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A Pequena Luz na Escuridão

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Mensagem por Bakujirou Qua 14 Mar 2012 - 20:21

Boa noite, pessoal! Bom, faz algum tempo que eu tenho projetado e publicado esta história. Mas, como não possuo mais um escritório pra divulgação, enfim tive a coragem pra poder publicar uma coisa ou outra de minha autoria. E não, não sou do tipo que escreve uma fanfic constantemente, mas... Bom... Vamos ver no que dará. Este primeiro poste pode parecer ligeiramente diferente do que foi divulgado em forma de link, mas precisava adaptá-lo pra ser uma fanfic... Bom, aceito críticas (principalmente ao nome) pois não me veio muitas boas ideias pra títulos.


Prologue

Kanto, um continente onde foram construidas lendas e mitos. Um lugar onde foram surgindo jovens e inocentes treinadores em busca de um motivo que os leve a acreditar que esta terra possui segredos a serem desvendados.

Muito mais do que sair da segurança de sua casa, dos abraços e dos mimos de sua mãe pra ir atrás de fantásticas criaturas portáteis que possuem as mais diversas formas, tamanhos e cores. Sonham um dia, alcançar o posto de melhor treinador, uma vaga na formação da elite dos maiores treinadores da região inteira: a Elite dos 4 ou "E4".

Mas nesta terra, também temos pessoas que não são exatamente treinadores. Não buscam a fama de um membro da E4. E nem são tão ingênuos quanto os jovens treinadores. São pessoas que carregam dentro de si ambições muito maiores. Na busca pelo poder, fama, fortuna. Tudo isso pode ser atingido fácilmente com o mesmo recurso usado pelas crianças, mas sob um novo tratamento e treinamento condicionados: os monstrinhos de bolso, ou pokémon. Os mesmos monstrinhos que ora podem ser extremamente doces e inocentes; ora podem ser nefastos, negros, cruéis o suficiente pra reconhecer que não é uma criatura que possa ser subjugada por seres insignificantes (os homens).

E, esta história começa falando destes homens e de como as criaturas que são puras, podem virar um fruto podre e negro da crueldade. Fruto este gerado pela ganância atrás de riqueza e poder.
"A ambição é um sentimento poderoso. O suficiente pra trazer o caos ou revelar a força ocultada dentro de si."

A Equipe Rocket foi fundada pela Madame Boss, uma poderosa mulher que herdara uma fortuna e ela reuniu os mais habilidosos treinadores, prometendo-lhes riqueza em troca de fidelidade. Desde o princípio, alguns nomes se destacam exímiamente no primeiro grupo de agentes. Miyamoto e Giovanni, eram estes nomes, citados nas conversas dos agentes da organização. Mais tarde contarei sobre o dia em que eles foram oficialmente chamados pra se tornarem uma dupla.

~X~

A agente Miyamoto era uma membra extremamente eficaz, tanto em combate quanto em missões de rastreio e conseguiu sempre colecionar muitos elogios (pois, afinal das contas, era bela e malvada...). Mesmo fazendo tanto sucesso, não ganhava muito ou quase nada com as missões. Ela vivia com dificuldades até pra conseguir sustentar sua única filha, Jessie e seu amor de mãe era capaz de fazer de tudo para que sua filha tenha uma boa vida, com tanto dinheiro que não possa mais se preocupar com fome ou passar frio nas noites gélidas de inverno, na pequena cabana onde viviam...

O nome Giovanni era do filho da Madame Boss (naquela época, com apenas 12 anos de idade). A mãe era dedicada a ensinar ao filho, tudo o que precisava, pra se tornar um dia, o novo chefe da organização Rocket. E pra ser um líder precisa ser muito inteligente, tanto é que a Madame Boss forçava o filho a estudar durante horas diversas disciplinas complicadas e difíceis para um garoto de sua idade... E, por conta da constante supervisão da própria Madame Boss, Giovanni não se misturarava com os demais agentes.

Num certo dia, Giovanni estava estudando uma pequena pilha de livros na escrivaninha do escritório, sua mãe estava ensinando-o naquele momento. A janela do recinto estava anunciando o fim do dia, a chegada da noite estava deixando um frio característico deixado depois de uma intensa chuva. De repente, um som de batidas na porta tirou a concentração dos estudos. Madame Boss se levantou e se dirigiu à porta. Giovanni também se levantou, e curioso, tentou visualizar quem era a pessoa do outro lado da porta e viu Miyamoto entregando uma carta pra líder da organização. Mesmo vendo apenas de relance, ficou impressionado com a sua beleza (e a mãe reparou). Como reflexo, Madame Boss abriu a carta, dispensou a agente e fechou a porta. Em seguida, puxou o filho pelo braço e se puseram a andar apressadamente até à sala reservada das reuniões dentro da mansão. Depois da longa conversa com alguns dos cientistas da organização, ela dispensou todos os cientistas e então Miyamoto aparece novamente. Madame Boss anunciou de repente que Giovanni ia começar a treinar com um dos melhores agentes da organização e ele ficou muito surpreso quando indicou, à dedo e apresentou "Miyamoto". Ah, este dia foi um dos mais felizes pra ele. Mas não durou muito a felicidade. Poucos meses após à iniciação de Giovanni, Miyamoto foi chamada pra realizar a captura do mais raro dos pokémon conhecidos até então, Mew. Giovanni contestou o motivo da Madame Boss enviar apenas ela e não permitir acompanhá-la. Porém, a líder nada falou. Giovanni ficou frustrado e resolveu se trancar no quarto, pois ficou com muita raiva por não ter recebido permissão dela pra esta missão em particular e ele não conseguia entender porquê de mandá-la sozinha.


Última edição por Sir Bakujirou S. em Dom 23 Dez 2012 - 19:00, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : editado)
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Mensagem por DarkZoroark Qua 14 Mar 2012 - 20:54

Olá Sir Bakujirou S.
Nem sei por onde começar, pois esta é, sem dúvidas, uma das melhores fics que eu já tive o prazer de ler. Apesar do prólogo ser pequeno, foi ótimo. Descrição e Narração fora de série. Você é verdadeiramente um mestre das fanfics.
Os únicos erros que achei foi a grande repetição dos nomes de Giovanni e Miyamoto, algo que pode facilmente ser driblado.
Bom, é isso. Irei acompanhar cegamente esta fanfic. Aguardo seu primeiro capítulo.

@ Pepe Akemi Says: Fan Fic inativa por mais de um mês, logo que isso acontece ele é trancado, caso queria reabri-lo só mandar uma Mp a qualquer Fan Fic Moderador. Trancado.

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Mensagem por Bakujirou Sáb 21 Abr 2012 - 0:52

Boa noite, pessoal! Faz algum tempo que venho trabalhando na fanfic que esbocei e (já publiquei até o link da versão mais crua do trabalho). Porém, como toda fanfic precisa de algumas edições... Resolvi então, trabalhar mais um pouco e encorporá-la, pra dar mais ação na mesma. E, hoje de noite, consegui terminar de escrever (metade) do Chapter 1, mas acho que ela já será o suficiente...


Chapter #1: A Missão da Agente Rocket

Miyamoto recebeu a carta com o conteúdo da missão secreta, na qual, foi encarregada de cumprí-la.

"Miyamoto você foi selecionada pela Madame Boss pra realizar uma importante e secreta missão. Você irá capturar MEW, o lendário pokémon miragem. Mas, desta vez, deverá ir sozinha, até o ponto mais alto da Mt. Silver, num ponto remoto, aquém das terras do continente de Kanto. Ali você irá localizar, rastrear e capturar o raro pokémon. E não entre em contato com o seu parceiro, Giovanni. Você deverá viajar sozinha e Giovanni estará fora desta missão.
Líder da ER, Madame Boss"

- Nossa, essa era a oportunidade que tanto esperei! Mesmo que Giovanni não possa mais me acompanhar, esta é uma oportunidade de ouro! Mas antes, preciso resolver um assunto...

Miyamoto estava em seu dormitório, nas instalações dentro da base secreta da organização Rocket. Ela agarra um telefone móvel simples e digita alguns números.

- Boa tarde, chefia. Está muito ocupada? Eu posso trocar algumas palavras com você? - falava de modo apreensivo.
- Agente Miyamoto, o que precisa? Eu estou ocupada sim, mas estarei escutando.
- Bom, sabe... Madame Boss... É que eu tenho um pedido pra fazer pra você. Minha filha Jessie fará aniversário daqui a duas semanas. Será que eu poderia adiar a data da missão secreta?
- É verdade? A pequena Jessie fará aniversário?
- Sim, estou preparando um jantar especial pra este dia, quero que ela se sinta muito feliz pelo seu aniversário.
- Oh sim claro. Agente Miyamoto, tem a minha permissão pra poder ficar o tempo que precisar em sua casa, pra preparar a festa da pequena Jessie. Mas quero que receba um presentinho meu.
- Ótima notícia, fico muito grata pela generosidade, Madame Boss. Minha filhinha vai ficar realmente muito contente. E...
- Enviarei o presente agora mesmo. Um dos meus empregados lhe enviará a encomenda logo logo. E lembre-se de mandar um abraço na sua filha. Até mais! - Em seguida, o telefone ficou mudo.
- ... Boa noite...

Logo depois da conversa, Miyamoto aguardou no seu dormitório, até que um dos empregados da Madame Boss aparece com um pacote nas mãos, ali na frente da porta. Miyamoto pula da cama, vai até a porta e então examinou o conteúdo do pacote. Era uma pokébola contendo um belo espécime de Ekans. Miyamoto o reconheceu imediatamente, pois era o mesmo pokémon que ela criou cuidadosamente na enorme mansão da Madame Boss, há alguns meses atrás. Miyamoto ficou extremamente feliz com o presente.

Algum tempo depois, a tão aguardada festa chegou, Jessie e sua mãe se divertiram muito neste dia especial. A menina ficou curiosa, quando a mãe lhe entregou o pacote de presente e o abriu, revelando a pokébola de Ekans. Antes da menina ir pra cama descansar, Miyamoto se deitou na beira da cama e contou pra filha que iria sair numa missão muito importante e que ficaria um bom tempo fora de casa. A menina ficou um pouco emburrada com a notícia, mas a mãe logo voltou a falar sobre o presente novo dela e a Jessie logo se animou. Em seguida, aguardou a a filha adormecer e se despediu dela com um pequeno beijo na testa. Daí, Miyamoto abriu a porta da casa e partiu naquela mesma madrugada.

... Um mês se passou e Miyamoto estava prestes a desistir de procurar. Porém, se espantou com uma estranha criatura cor-de-rosa pequena, voando à esmo em um desfiladeiro ali próximo. Aquele era o alvo. Entre as montanhas geladas e à constante nevasca que assoprava com força, Miyamoto busca a sua chance de obter a fortuna tão desejada pra deixar sua filha em extremo conforto e comodidade, que só um nobre poderia ter. Ela foi até o desfiladeiro onde viu a criatura e nada encontra. Enfim resolveu examinar o abismo que ficava entre as encostas do desfiladeiro, escavado por séculos da erosão do vento eregelante e pela neve incessante de Mt. Silver.

Mas, ela não conseguiria adivinhar que ia perigosamente, falhar em sua missão, quando o pokémon parece ter se materializado bem na sua frente. O aparecimento repentino causou um grito que culminou no início de uma avalanche devastadora. A pobre agente não tinha escapatória. Enquanto corria desesperadamente pra tentar escapar da avalanche, em questão de instantes depois, foi engolida pela imensidão branca que continuamente caíra sobre a superfície da Mt. Silver.

Dias após o ocorrido, todos na organização Rocket já deram a Miyamoto como desaparecida na missão em Mt. Silver, já que perderam contato com a mesma. Naquela tarde, Giovanni fora chamado mais cedo pra se preparar pra receber um cargo importante ao lado da sua mãe. Estava se dirigindo até a sala de reuniões, quando ouviu uma das conversas dos agentes da organização e só ali, naquele momento, ele soube que Miyamoto desapareceu, ele ficou furioso e culpava a mãe pelo o que aconteceu à sua parceira. Quando chegou ao salão onde ocorreria a reunião, Giovanni decidiu revogar a posse do cargo e ainda jogou vários insultos pra Madame Boss, pelo ocorrido e em seguida, saiu da sala, sem dar nenhuma explicação.

Naquele momento, Giovanni queria largar tudo até mesmo abandonar a sua mansão pra descobrir a verdade, tentar encontrar provas sobre o desaparecimento de Miyamoto e descobrir quem foi o responsável pelo seu sumiço. Além de fazer todos pagarem caro, pelo incidente dramático que culminou no desaparecimento de sua parceira de trabalho. Depois de pegar tudo o que precisava em sua longa e difícil jornada, pulou de uma das várias janelas da mansão e escapou dos guardas e vigias. Em seguida, pensou sobre um modo pra viajar tranquilamente, sem levantar suspeitas e nem ser notado. Enquanto corria imerso em pensamentos, ele percebeu que estava indo pra cidade de Pallet Town. Um local conhecido como pacífico e propício pra se conhecer um pouco mais sobre os pokémon que acercam o local.


Última edição por Sir Bakujirou S. em Qua 18 Jul 2012 - 10:23, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : editado)
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Mensagem por Gabriel032 Dom 6 maio 2012 - 3:46

Como eu tinha dito, resolvi dar uma olhada aqui. Gostei muito da fanfic, a premise está ótima, parece que ela aborda vários aspectos do mundo pokémon, não só a perspectiva do treinador como muitas outras. Gosto também do foco no emocional dos personagens, já que o desenvolvimento de personalidades é algo que sinto estar faltando nas fics ultimamente.

Continue com o bom trabalho, espero pelo próximo cap.

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Mensagem por Tsurugi Dom 6 maio 2012 - 11:17

Como prometido, vim dar uma olhada na sua fanfic, Bakujirou!
O tema é bem original, já tinha visto uma ou duas fics assim no passado, em outro fórum de fanfics, que já não está mais entre nós.
Sua escrita é muito boa, não consegui notar nenhum erro. A única coisa que não gostei, foi você usar ''...'' para indicar outro local no começo do novo parágrafo. Você poderia usar [*center*] e um simples simbolo como este ''-X-'' ou apenas um traço longo ou curto, ficaria melhor na minha opinião.
Bom, é isso. Achei a fic muito boa no geral, e espero pelo próximo capítulo! :straight:
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Mensagem por Bakujirou Sex 8 Jun 2012 - 1:08

Boa noite, pessoal! Andei tão atarefado ultimamente... Achei que ia deixar a fic pra último plano terreno. Mas, por céus, ao menos, um chapter consegui transformar em fic. Acho que é tudo o que precisava fazer pra deixar esta parte da fic o mais próximo do modo como a concebi em minha mente.

Spoiler:

Chapter #2: As Memórias Perdidas

Ele rapidamente pensou em usar uma portátil máquina que alterava os documentos de identidade. Depois de usar a geringonça, a máquina alterou dados importantes e o rebatizou de Havard. Um jovem sem nenhum histórico reconhecído, sem pais em seus registros.

Ao chegar na cidade de Pallet Town, conheceu um pesquisador muito experiente em pokémon, Samuel Carvalho (nos seus 45 e tão vívidos anos) e a jovem treinadora Dalva (com sua tenra idade de 18 anos) que estavam no meio da estrada de terra batida. No meio da conversa, Dalva o convida a acompanhá-la em sua jornada de treinamento e o jovem concordou. Samuel contudo, apenas deixou o jovem partir em jornada com um dos pokémon do laboratório.

~X~

Muitos anos se passam e Havard treinou acompanhado Dalva numa jornada por conhecimento e experiência em batalhas. Agora, Havard possuia por volta de 17 anos, Dalva tinha 23 e Samuel já apresentava seus 50 anos com o mesmo espírito jovial de um homem beirando aos 30 anos. Todos os três haviam se reunido em volta de uma fogueira, num acampamento à céu aberto, nas proximidades de Pallet Town. Harvard estava se preparando pra fazer um pedido muito difícil.

- Pessoal, minha próxima meta é chegar na Mt. Silver. E eu estarei sozinho nessa, acho que esta será nossa última expedição juntos.
- Mas Havard, não é um lugar muito perigoso pra você ir sozinho? O que tem de tão interessante e urgente assim pra ir pra lá? - Disse Dalva, aflita com a decisão repentina.
- Eu preciso chegar ao cume da montanha Silver. Subir a montanha será uma experiência única onde eu posso aplicar tudo o que aprendi durante todo este tempo.
- Porquê você não quer companhia? Já não estamos juntos desde o começo da sua jornada?
- Eu preciso fazer isso sozinho Dalva. Somente assim, poderei testar as minhas forças de treinador, sozinho, sem ajuda... - Havard estava decidido, não iria se deixar levar pelos seus sentimentos e durante anos, ele planejou esta viagem.

Já pela manhã seguinte, Dalva, Havard e também Samuel estavam instalados num novo acampamento próximo do pé da Mt. Silver.

- Agora é a hora de dizermos adeus. - Havard passou a olhar para o horizonte, dando às costas aos companheiros de viagem.
- Porquê? Por que não podemos ir junto? Você acha que não somos forte o suficiente? Que não poderemos ser úteis pra você?
- Dalva, entenda, isso não é nada do que está imaginando. Só preciso de um tempo livre. Preciso seguir minha viagem sozinho, senão não posso encontrar o que realmente desejo fazer de minha vida. Esta jornada é minha, só minha. - Havard virou-se de costas e abaixou a cabeça olhando para uma carta, que estava um pouco amassada.
- E, mesmo que eu não os veja novamente, não me procurem. Eu peço pra que não aguardem o meu retorno. Esta é a nossa despedida. Daqui pra frente, desejo que sigam suas jornadas, mas sem a mim. - Em seguida, ergue a cabeça e se dirige até Samuel Carvalho.
- Peço pra que cuide dela, caro amigo. Espero que nos reencontremos numa outra oportunidade.
- Você não precisa fazer isso, meu amigo. Isso não é seguro. Você tem certeza do que está dizendo, Havard?
- Sim... Como jamais na minha vida toda, tive certeza... - ele se aproxima de Dalva e a abraça. Algumas lágrimas rolam no rosto da jovem e então, Havard se afasta e ergue novamente o rosto dela pra observar novamente os seus olhos.
- Sei que estamos juntos a muito tempo, mas espero que isso lhe sirva como consolo. Eu quero que a abra, assim que chegar em Pallet novamente. - Em um curto movimento, retirou um envelope amassado do bolso de seu casaco.

Dalva estava soluçando, mas abriu lentamente a mão direita e então fechou a carta com as duas mãos. Os dois amigos de Havard o viram desaparecer no horizonte, entre as paredes escarpadas e erodidas da superfície da montanha.

~X~

Uma semana depois, Havard conseguiu chegar no ponto onde, 5 anos atrás, aconteceu o incidente onde Miyamoto desapareceu. Ele escavou rápidamente para localizar algum rastro e tal foi o esforço de que, só depois do anoitecer, conseguiu encontrar uma velha boina negra com o emblema do amaldiçoado "R" em vermelho escarlate. Ele examinou a peça e estava tão conservado que não pareceu que estava por lá durante todo este tempo. Quando obteve esta prova, ele não se satisfez. Ele precisava localizar o lendário Mew, provar de que ele poderia ter sim ter concluído a missão de sua parceira caso pudesse acompanhâ-la e fazê-lo sofrer, como ele sofrera. Mas, para a segurança daquele pokémon inocente, ele também fracassou.

~X~

Depois daquela expedição ao topo da montanha se passaram mais de 8 anos. Nenhum dos dois antigos companheiros de viagem de Havard tiveram notícias de seu paradeiro. Eles prosseguiram com suas vidas e agora, já abandonaram a carreira de treinadores pokémon pra passar a cuidar de outros assuntos corriqueiros.

Numa manhã (que aparentemente não teria nada de tão especial como qualquer outro dia), chegou uma notícia que informava uma pessoa inacreditavelmente talentosa que passou a ocupar o lugar do Gym Leader de Viridian, pois o antigo se aposentara a algum tempo. Enquanto viam a matéria jornalística na TV sobre o novo Gym Leader, reconheciam uma das expressões que o homem conhecido como Giovanni fez durante a resposta à uma das perguntas da repórter. Um atípico sorriso entrecortado pela metade. Os dois não poderiam desconfiar que este homem era o mesmo jovem que deixou pra trás, uma identidade falsa que estava encravado nas mentes de Samuel e Dalva.

Em honra à amizade de Havard, ambos se conformaram com o desaparecimento durante a expedição que aconteceu na Mt. Silver. Sequer falavam sobre o passado, pois ainda sentiam-se culpados de terem confiado no seu companheiro de jornada, confiavam que ele pudesse retornar vivo. O que eles não sabiam é que ele não desapareceu e assim como os seus companheiros, deixou de se tornar um simples treinador pra se tornar novamente um agente na organização Rocket.

Os agentes da organização Rocket, ao contrário, não estavam muito bem. Isso acontece porque depois de ver o filho da Madame Boss na TV, conquistando o título de Gym Leader, eles pensavam na antiga figura da líder Madame Boss enraizada na mente de muitos dali, naquela sala de operações e missões.

- Giovanni agora está muito diferente. Até parece com aqueles panacas que fazem pose de “um treinador de elite” apenas pra aceitar desafios de pirralhos e precisa dar uma de babá quando eles forem derrotados logo em seguida. - disse com desdém um dos executivos da organização.
- Ainda acho difícil de acreditar, mas eu tenho fé de que este Giovanni ainda cruze aquela porta ali e volte a se sentar no mesmo banco da nossa eterna chefia, Madame Boss... - Um dos agentes respondeu, ao comentário do colega, enquanto apontava a porta, com a sua mão esquerda e abaixando logo em seguida.
- Você ainda acha que isso vai acontecer? Ninguém soube explicar o que realmente aconteceu a nossa chefia! Ela sumiu, vendeu a mansão, pegou alguns poucos pertences. Dúvido que o Giovanni vá ter compaixão ou sentir-se culpado pelo o que aconteceu com ela ou não.

Não muito depois do comentário, um homem aparece no portão de entrada da organização, por onde se dá acesso ao banco da Madame Boss. A figura imponente de Giovanni estava lá, decidido a tomar pra si o seu cargo e se apoderar da maior organização criminosa.


Última edição por Sir Bakujirou S. em Qua 18 Jul 2012 - 9:48, editado 6 vez(es) (Motivo da edição : editado)
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A Pequena Luz na Escuridão Empty Re: A Pequena Luz na Escuridão

Mensagem por Bakphoon Sex 8 Jun 2012 - 11:54

Olá, Baku!

Estou eu aqui, um novato do fórum (porém já o acompanhava à alguns anos, mas nunca havia me registrado), para comentar na sua fanfic!

Realmente, uma coisa que se vê pouco hoje em dia é alguém com um vasto vocabulário e um bom conhecimento na utilização de pontuação e acentuação, etc. Está de parabéns, embora pude identificar alguns erros, mas nada de alarmante.

Ele rápidamente pensou em usar uma portátil máquina...
O que esse acento está fazendo ali?
... Havard passou a treinar...
Nenhum parágrafo pode começar com pontuação. Siga a sugestão dada por Tsurugi, e ficará muito melhor.
- Agora é a hora de dizermos adeus. - Virou-se de costas e abaixou a cabeça olhando para uma carta, que estava um pouco amassada.
Esta jornada é minha, só minha. - Havard virou-se de costas e abaixou a cabeça olhando para uma carta, que estava um pouco amassada.
Você repetiu a mesma frase, acredito que involuntariamente, isso me deixou um pouco confuso na hora.

CHEGA DE CITAR ERROS! Acho que só eu fiz quotes aqui, como sou reclamão Twisted Evil A história foi muito bem redigida, consegui imaginar perfeitamente o que se passa na mente do escritor, você fez jus ao seu título de Mega Mod do fórum e escreveu uma Mega Fan Fic! Aguardo anciosamente pelo terceiro cap! Very Happy
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A Pequena Luz na Escuridão Empty Re: A Pequena Luz na Escuridão

Mensagem por Black~ Sex 8 Jun 2012 - 11:59

Realmente, fanfic genial, história maravilhosa, narração épica, descrição muito boa, ortografia perfeita, você só errou aqui, mas não foi um erro ortográfico, foi um erro de concordância (eu acho).

Eu peço pra que não me aguardem o meu retorno.

O certo seria você pôr "Que aguardem o meu retorno" ou "Que não me aguardem".

Bom, é só.

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A Pequena Luz na Escuridão Empty Re: A Pequena Luz na Escuridão

Mensagem por Sally Qua 20 Jun 2012 - 23:21

Simplesmente adorei sua fic! *-* Muito bem descrita, ótima narração e estou gostando do desenrolar! Realmente me "prendeu" na leitura, parabéns!Sua ortogafia também é muito boa, não consegui enxergar nenhum erro.

Só teve uma coisinha que me atrapalhou, que é o tamanho dos episódios! Fica aquele gostinho de quero mais... Tirando isso, muito bom! Não tenho palavras, só elogios mesmo! Aguardo o próximo!

Kisses! :*

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Muito obrigada, elazul
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A Pequena Luz na Escuridão Empty Re: A Pequena Luz na Escuridão

Mensagem por x-Kuma-x Sex 22 Jun 2012 - 8:51

Uau! Que Fiction Incrível!
Eu realmente gostei muito de seu trabalho.
Possui grandes pontos em sua fic:
- Grámatica Excelente e Variada
- História Baseada, mas nada cliché.
- A Fiction não tem enrolação.

Muito Bom! Acompanhando! -Kuma
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A Pequena Luz na Escuridão Empty Re: A Pequena Luz na Escuridão

Mensagem por -Murilo Sex 22 Jun 2012 - 17:44

Olá! Finalmente ressuscitou dua fic. Eu já tinha lido o prólogo quando você postou e gostei muito! A sua história é bem original, quase real! Eu já tinha lido na PM umas biografias que contavam um pouco dessa história, mas a sua narração ficou perfeita! A ortografia, a gramática está tudo ok. O tamanho também, ainda mais você que é bem ocupado com o site/fórum, deve ficar sem tempo para escrever muito. Uma coisa que eu estranhei no segundo capitulo foi a rapidez como tudo foi ocorrendo. Cada parágrafo era uma fase nova de Geovanni! Mas é bom que assim vai direto ao assunto. Eu até achei que ele poderia realmente encontrar Miyamoto, mas não. Achei também que poderia rolar algum romance entre ele e Délia, trazendo assim aquela velha teoria de que ele poderia ser o pai de Ash, mas também não aconteceu. Mas quem sabe né? Agora que ele se tornou o líder da equipe rocket, tudo pode acontecer! Talvez a Délia até saiba disso. Mas enfim, gostei muito da sua fic, vou acompanhá-la. E por favor não desista dele. Boa sorte!!!
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Mensagem por Bakujirou Dom 24 Jun 2012 - 1:27

Buenas noches pessoal. Fico eternamente agradecido pelos comments. Nunca saberia dizer o quão feliz é um autor que recebe novos posts em um trabalho que lhe custou um pouco de seu tempo. Pois é. Aqui, acho, finalmente trarei mais um Chapter da fic pronta. Eu fiquei editando ela por um tempo, mas não estava contente, acho que me faltava um pouco de inspiração. Mas né... Tudo bem.
OFF

Tenho mais um chapter já terminado. Acho que reservarei ele pra postar posteriormente. Mas em breve, será postado.


Spoiler:


Chapter #3: Um Futuro de Trevas, Um Passado de Luz...

Logo após a retomada da liderança, ele estava aplicando uma das várias ações que movem cifras e mais cifras de PokéDollars na “Organização Rocket”. Um dos vários tipos de financiamentos feitos era no comércio negro de Pokémons.

O que pra muitos é visto como um trabalho desonesto e sujo, por envolver comercializar vida selvagem, pra experientes e àquelas pessoas que gostam de ter ou criar “bichos exóticos” este é um negócio interessante e, no mínimo, com uma freguesia tímida, mas fiel. Pra começo de história os pokémon ora são capturados selvagens; ora raptavam espécimes por conta da escassez ou dificuldade pra localizar eles no meio ambiente. Após a captura, já fica um pouco mais difícil de saber exatamente o destino final destes pokémon. O primeiro ponto a ser relevado é que o número de Pokémon era MUITO grande e boa parte deles provinha de pequenos raptos ou de furtos (isso era fácilmente explicável por conta da preferência ou obrigação de roubarem pokémon e os Rocket Grunts se divertiam cometendo assaltos e estavam cumprindo metas ou cotas pra “avaliarem a produtividade” nos furtos). Eles eram enviados ou pra grandes armazéns nas gaiolas gradeadas ou armazenadas em pokébolas dentro de sacolas ou caixas de papelão.

Os pokémon furtados tinham diversas funcionalidades, conforme a necessidade do momento ou da escolha dos Grunts: alguns se apoderavam dos poderes energéticos de pokémon elétricos pra gerar energia e alimentar dispositivos e aparatos elétricos; os do tipo fogo, eram tratados como um pedaço de carvão escarlate ambulante, passavam horas lançando chamas em fornalhas quentíssimas pra ajudar na fundição e derreter alguns metais em uma seção à parte da própria Quartel-General; outros tantos serviriam de cobaias de experimentos nos escuros laboratórios Rocket; havia ainda, outros que seriam avaliados e então, usados em testes de recrutamento e treino de Grunts novatos. Os poucos que eram obedientes por mais que passassem por quaisquer iniciação, eram domados pelos Rockets e dados como prêmio aos melhores agentes; além de tudo isso, ainda existia ainda, os que o próprio Rocket deveria domá-lo por sua própria conta (e risco) para permanecer com o Pokémon para facilitar na conclusão das missões.

Como anteriomente citei, as cotas de produtividade de roubos eram usados numa espécie de quadro-geral de pontuação, determinado pelo RANK de raridade dos pokémon e sua quantidade. Àqueles mais afortunados poderiam conseguir bonificações em dinheiro ou uma outro tipo de recompensa, desde que esteja dentro dos limites do que se poderia obter. Isso, de certa forma, gerava uma incentivação motivacional positiva entre os Grunts, da mesma forma como se motiva uma equipe de uma “linha de produção” de uma fábrica, através de algum desporte ou competição amistável. Claro que tudo isso só seria possível graças aos esforços do próprio líder da organização. E, esta cota não apenas significa uma bonificação, como também abre portas para que qualquer Rocket Grunt ganhe destaque e tenha possibilidade de adentrar nas esquadrões especiais.

~X~

Todo este trabalhoso e complicado serviço administrativo não custou muito tempo pra arrecadar muito dinheiro rápidamente. Como não suficiente com o dinheiro que recebia, ele resolveu tomar a dianteira nas pesquisas da empresa de equipamentos da nova tecnologia de Kanto, a Silph CO. Após concluir um acordo de parceria, ele implementou uma lista oficial de regras e de normas de comportamento que deveriam ser cumpridas por todos os trabalhadores (da Silph CO. ou da própria Organização Rocket). Um dos primeiros itens falava a cerca da nova era, que seria empregada pelo próprio Giovanni, na qual ele se tornaria o Imperador máximo que tomaria as decisões de toda a região por conta própria. Os demais itens falam sobre a forma de trabalho em que a Silph CO. abordaria. Ele restringia MUITO os horários de intervalo pra almoço, pausas pra descanso e também monitoravam todos os tipos de conversa entre os empregados. Pode ser que o Giovanni, “tenha sido bonzinho” ao avisar isso pra todo mundo, assim que fosse adotar a nova política de trabalho naquele prédio. Mas ele não vacilou quando descobriu pessoas que tinham intenções não muito interessantes de se ver e os demitiu de imediato, tudo em nome da produção da empresa e isso lhe deu reconhecimento no ramo de administração.

No fim de mais um dia de expediente, o executivo Giovanni, o dedicado e polido homem de paletó marrom e um dos administradores de maior sucesso estava adentrando em sua limosine rumo à sua mansão. Enquanto ele voltava, abria uma pasta avaliando os relatórios de um projeto importante que ele iniciara a pouco tempo e sorria enquanto lia em voz baixa, os progressos. O executivo estava compenetrado em um único objetivo durante anos.

Depois de chegar em sua mansão, já pela noite, fechou a maleta e pôs-se a andar em direção à escadaria que daria entrada pro portão grande de madeira maciça. Depois de seus leais mordomos darem as boas-vindas ao senhor da casa, o mesmo se dirigiu ao pequeno escritório mobiliado com várias peças de bom-gosto requintado. Em seguida, posicionou-se em sua poltrona favorita e começou a vasculhar alguns documentos numa pasta guardada na gaveta da escrivaninha. Ali estava uma das fotos e descrições sobre a aparição de um raríssimo pokémon, cor-de-rosa. A caçada em breve começaria.


Última edição por Sir Bakujirou S. em Qua 18 Jul 2012 - 10:13, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : editado)
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Mensagem por -Murilo Dom 24 Jun 2012 - 10:21

Olá! Que bom que postou rápido! Agora a história já se passa no período atual de Giovanni. Graças a sua história, consegui entender melhor como funciona a organização da Team Rocket. A sua narração foi muito boa. Só queria mostrar esse pequeno trecho:

Sir Bakujirou S. escreveu:O que pra muitos é visto como um trabalho desonesto e sujo, por envolver comercializar vida selvagem, pra experientes e àquelas pessoas que gostam de ter ou criar “bichos exóticos” este é um negócio interessante e, no mínimo, com uma freguesia tímida, mas fiel.

Eu senti um certo atropelo de vírgulas. Não sou nenhum perito em língua portuguesa, mas talvez ficasse melhor a compreensão se ficasse assim:

Murilo escreveu:O que para muitos é visto como um trabalho desonesto e sujo por envolver o comércio (ou envolver comercialização) de vida selvagem, para experientes e àquelas pessoas que gostam de ter ou criar "bichos exóticos", este é um negócio interessante, e, no mínimo, com uma freguesia tímida, mas fiél.

Mas isso vai de acordo com o que você quis passar com o texto. O resto está tudo ótimo.

Apesar de todos esses anos, Giovanni nunca esqueceu o Mew. Será que ele vai atras do pokémon pessoalmente, ou vai mandar algum dos seus grunts? Será que existe alguma possibilidade de Myamoto ainda está viva??? AGuardo a continuação da sua fic. Boa sorte^^
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Mensagem por A3 Qua 27 Jun 2012 - 12:57

Assim, eu li até o #2 cap, e tem um defeitinho. A história aconteceu tudo rápido demais. Eu sei que a história "começa" mesmo é no #3 ~ #4 cap, mas eu achei o começo meio fraquinho. Ele foge, tem amigos, passam anos, depois passa 8 anos. Chexus!
Mas enfim, eu acompanharei, pois eu vejo que ficará bem legal. *-*

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Mensagem por Black~ Qua 27 Jun 2012 - 13:09

Bom, o capítulo está bom, mas está pequeno, não ligo muito pra isso, mas devo dizer que eka está indo muito rápido, a narração está muito boa, assim como a descrição. Bom, sua ortografia é muito boa, não consigo achar nenhum erro. Naquela hora que você escreveu muito e rank, creio que não precisava ser todo em maiúsculo. Bom, é só e espero o próximo capítulo.

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