Half-Blood RPG [Gameplay]

- Droga, não chegamos ainda ? Acho que vou dormir, quando chegarmos lá, me acordem.

Falava Sophia enquanto se repousava no banco tentando pegar no sono.

Eu vou ter que ficar uns dias sem o pc. Provavelmente só poderei postar no fim do mês.
Só avisando pros players não desistirem, nem trancarem por inatividade, né.

Quíron nos mandou uma mensagem avisando que a viagem seria longa. Por minha sorte eu tinha achado um rádio a pilha na carruagem. O problema é que ele só pegava estações piratas com músicas chatas. : /

Sophia, que estava dormindo, de repente acorda com o impacto do pouso da caruagem, sem saber o que havia acontecido e vendo que todos estavam sem saber o que havia acontecido. Curiosamente Sophia desceu da caruagem para descobrir o que havia acontecido, após descer, Sophia se deparou com a ave branca quando de repente um ciclope gigante apareceu para piorar as coisas. Foi ai que ela resolveu olhar em volta e viu que estavam cercados por árvore e a unica opção seria lutar.

- Droga, tinha que aparecer esse ciclope para piorar as coisas. Pelo jeito teremos que lutar. Falou Sophia enquanto sacava suas pistolas e olhava para seus companheiros.

- Deixem comigo, eu cuido da ave, me deem cobertura.

Em questão de segundos Sophia disparou 3 tiros em direção ao olho do Ciclope na esperança de deixa-lo cego.

- Acho que isso vai dar certo.

Rapidamente Sophia guarda suas pistolas e em pulo, Sophia se transforma em uma gigantesca leoa, que corre em direção a ave e com um pulo sobre a ave, Sophia tenta acertar uma patada na mesma e morde-la.

Ouvi algo atras da carruagem, quando percebi que era uma ave gigante, já estávamos indo pro chão. Ao chegar no chão encontrei outro inimigo, um ciclope. Era hora de lutar.
Finquei uma de minha lâminas no chão. Aproveitei os tiros de Sophia e corri em direção ao ciclope. Eu tinha um plano. Ele tentou me atacar com uma arvore. Hanna atirava sombras, uma quase me acetou. Rapidamente pulei na árvore e corri sobre ela até o braço do ciclope. Desci e me segurei nos pelos da barriga. Foi uma experiência traumática. Dei a volta até chegar as costas do maldito. Catherine havia sido atacada e iria atirar uma flecha. Saquei minha espada e gritei para Lucy pegar a outra. Automaticamente uma corrente de fogo surgiu entre as lâminas o que atravessou o barrigudo e acabou por imobiliza-lo. Agora Lucy tinha que atacar. Ou então eu mesmo teria que fazer alguma coisa.

Date, mais duas e já sabe, você teve até um tempo a mais...
Todos desceram da carruagem correndo, Sophia não perdeu tempo e deu três tiros em direção ao olho do Ciclope, e ela acertou! Seus pedaços voaram pelo local, e ela recuou com nojo. Porém, o Ciclope possuía sentidos aguçados, ainda sabia onde estava cada um deles, por tanto, foi inútil. Depois ela tentou se transformar em leoa e atacar a ave, também foi inútil, o bicho foi mais rápido. Enquanto isso, Catherine atacava o ciclope com suas sementes, ela atirou 10 sementes em seus pés (ficando com 20/30 no saco), e elas deixaram-no preso, no entanto, ele pegou a jovem pelos pés, estava quase esmagando a coitada, Hanna atirou alguns... Talheres? No ciclope, inefetivos. Ainda restavam Flamo, Alphonse, Lucy e Klaus. Flamo prendeu o gigante com suas correntes, e ''ligou'' o fogo, aquilo machucou bastante o ciclope, que soltou Catherine e começou a se debater, uma grande queimadura ia se estendendo de sua perna esquerda até seu ombro direito. Klaus atirava flechas, que não fizeram nenhum efeito no monstro.

O único que foi atacar a Ave era Alphonse - Onde estava Lucy? Provavelmente ela tinha adormecido na carruagem - Alphonse olhou para o ciclope, e atirou suas lâminas elétricas, junto da queimadura, o ciclope se machucou muito, mais um pouco e ele já era.
Alphonse lembrou que podia se comunicar com a Ave, e perguntou o que estava acontecendo, a Ave ficou observando-o, e ele pode ouvir em sua cabeça.
- Eles, de novo, meus filhotes! Não, de novo não!

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Boa sorte :3

Vou entrar no lugar do Date, usando a personagem dele claro.


Eu acordo sem ninguém a minha volta, eu devo ter dormido durante a viagem, provavelmente devido a ressaca. Mas então começo a escutar barulhos de uns monstros que não consigo identificar. É, acho que era melhor eu ficar de pé logo.
Estava um pouco difícil me equilibrar, eu ainda queria dormir mais um pouco, mas se eu fizesse isso acho que ficaria com má reputação no grupo. Que se dane, quero matar logo esses monstros e prosseguir com o roteiro.
Logo que consigo me equilibrar, materializei minha foice em minhas mãos já que não sabia o que ia vir a enfrentar. Ao sair vejo os outros atacando um Ciclope, e um Pássaro gigante voando pelo local. Alphonse parecia estar se comunicando com ele ou coisa do tipo, então fui em direção ao ciclope para não atrapalhar nada.
Certo, estava com raiva. Aquele desgraçado havia me acordado, e isso eu não podia deixar barato. Eu queria decapitar ele, porém acho que eu falharia. Já haviam detonado o olho dele, porém ele continuava atacando com seus outros sentidos.
Certo, acho que já sei o que fazer. Se conseguirmos arrancar ou cortar fora as orelhas e o nariz dele deve ficar mais fácil lhe atacar no coração diretamente. Sua pele era muito resistente, mas acho que eu poderia conseguir.
Pulo na direção dele com o objetivo de "pousar" onde ficava seu olho e logo em seguida cortar seu nariz com minha foice.

Vendo que meus ataques foram inúteis contra as duas criaturas, resolvi recuar um pouco ainda em forma animal, de repente, percebi Alphonse estava tentando se comunicar com a ave e foi ai que pensei, se sou um animal também conseguirei me comunicar com a ave. Prestando bastante atenção na conversa consegui ouvir a resposta da ave para meu caro companheiro, então resolvi me comunicar com a ave na esperança que ela me entendesse.

- O que tem seus filhotes ? Talvez possamos te ajudar.

Fiquei ansiosamente esperando a resposta da ave, mas ao mesmo tempo, sempre de guarda erguida.

A ave talvez não seria muito perigosa, alguns aliados pareciam estar conversando com ela, mas não deveria me deixar levar por distrações.

Uma das lâminas estava cravada no chão. Dei umas voltas no ciclope para tentar amarra-lo. Cravei a outra lâmina no chão. Desfiz o fogo da corrente para não machucar meus aliados quando atacassem. Minhas mãos se incendiaram. Punhos de fogo contra um gigante amarrado? Não custava tentar.