Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
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Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Na verdade Black, a porta dá exatamente para a última cidade que está bloqueada por uma porta. E lá ficam o buraco das 7 insígnias.
Sobre a parte do homem que mora numa casa, ele realmente vive sozinho mesmo, mas achei que era meio desnecessário citar essa parte. Já o sequestro foi improvisado mesmo. Entretanto, acredite tenho um motivo, já o vilão ele já apareceu só estou reintroduzindo ele de novo. Já o Victini é porque ele é o protetor do Deserto e por isso todo mundo sabia sobre ele, visto que os lendários foram para a região faz algum tempo já. Ah e o vilão vou revelar nos próximos capítulos quem é.
Outra coisa, para o pessoal que for comentar, esse Ash não é o mesmo do Anime, ele só tem os Pokémons de comum mesmo. Foi uma das revelações que estava guardando para a hora certa.
Sobre a parte do homem que mora numa casa, ele realmente vive sozinho mesmo, mas achei que era meio desnecessário citar essa parte. Já o sequestro foi improvisado mesmo. Entretanto, acredite tenho um motivo, já o vilão ele já apareceu só estou reintroduzindo ele de novo. Já o Victini é porque ele é o protetor do Deserto e por isso todo mundo sabia sobre ele, visto que os lendários foram para a região faz algum tempo já. Ah e o vilão vou revelar nos próximos capítulos quem é.
Outra coisa, para o pessoal que for comentar, esse Ash não é o mesmo do Anime, ele só tem os Pokémons de comum mesmo. Foi uma das revelações que estava guardando para a hora certa.
Pikato- Membro
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Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Primeiramente gostaria de agradecer ao novo leitor Weird e ao antigo amigo Black, especialmente ao Black por sempre dar um jeitinho de comentar. E ao Weird pelos elogios e, como sempre digo, é muito bom ganhar novos leitores! Resumirei esse capítulo em uma só palavra: Especial. Infelizmente o natal não será nem um pouco alegre para Sinnoh, sabem por quê? Bem, só lendo para descobrir, não é?
Ps: Jubilife está passando por misteriosas alterações climáticas devido a fuga dos lendários, por isso lá está nevando. Esse acontecimento ocorre 2 meses depois da invasão de Ash na liga de Sinnoh. Outra coisa, esse evento separado irá ser explicado em breve.
Pokémon Dead Future
Capítulo Especial de Natal: Bloody Christmas
Em Sinnoh, várias pessoas de diversas cidades, faziam os preparativos para o Natal, enfeitando ruas, casas e até lojas. Obviamente sempre haviam comerciantes interesseiros que usavam a data para conseguir arrecadar todo o dinheiro que perderam no decorrer do ano. Capítulo Especial de Natal: Bloody Christmas
Entretanto, Jubilife corria perigo, um jovem com casaco marrom, jeans cinza e cachecol azul andava tranquilamente pelo lugar, observando a paisagem e segurando numa das mãos uma espécie de celular. Parecia esperar algo acontecer, os olhos expressavam raiva e ódio por aquele local.
Enquanto isso, num dos castelos mais temíveis da região de Mictus, alguém com vestimenta escura e coroa roxa e aguardava ansiosamente a ligação do espião. Aquela noite seria “divertida” para ele, a alegria do ser era simplesmente ver sangue no chão. Principalmente agora, com os cristais gelados caindo do céu e abrilhantando as vilas.
- Bah, que demora... – Reclamou o indivíduo, andando em círculos por aquela sala escurecida e sombria. O detalhe é que tinham também algumas fotos de alguns desenhos animados da região, juntamente com o quadro de três pessoas sorridentes.
- Mestre, recebemos a ligação do soldado das trevas, podemos iniciar o ataque? – Disse o mordomo com capa preta e olhar sério, tendo nas mãos a bandeja com vários biscoitos. Do outro lado da pequena travessa, o copo com o líquido branco despertou a curiosidade do menino, que tomou o mesmo com velocidade.
- Leite de Miltank é sempre bom, arrume depois dois bifes de Bouffalant pra mim, ok? – Finalizou o garoto, aparentando ser bem novo.
- Como desejar, verei como seus pais estão. – Terminou o servente, levando os objetos de volta para a cozinha e indo na direção do porão.
- Ah, eles vão ficar orgulhosos comigo... – Suspirou a criança, sorrindo ironicamente e chamando todos os amigos. – Galera! Vamos detonar Sinnoh! Daremos o nosso presente de Natal antes do Papai Noel, haha!
Logo, oito pessoas estavam reunidas perto do trono do jovenzinho, cada um deles possuía roupas diferentes e somente o adolescente de 17 anos idade, com cabelos pretos, olhos azuis e roupa cinza permanecia sério e fitava o olhar na irmã. Esta tinha olhos vermelhos e aparentava estar sendo controlada mentalmente por alguém.
- Lembrem-se, não poupem ninguém, quanto mais pessoas morrerem, melhor para nós acharmos onde estão nossos objetivos. E temos que voltar rápido, senão fico sem meu presente, hehe. – Riu o garoto, abrindo as mãos e criando um portal sombrio com as mãos e entrando apressadamente na porta dimensional.
Enquanto isso, o misterioso rapaz de cachecol azul, pegava uma Pokébola nas mãos e jogava no chão, liberando o forte brilho branco e aguardando a formação completa do Pokémon. Assim que a luminosidade cessou, a criatura de garras vermelhas e corpo acinzentado olhava para o dono, esperando apenas as ordens.
- Destrua aquela árvore de Natal! – Falou maleficamente, o menino, observando o monstro sombrio começar a correr velozmente e lançar violentamente chamas sobre o pinheiro, queimando todos os enfeites e detalhes da decoração. – Flamethrower!
Os moradores quando viram a espécie de planta sendo devorada pelas chamas, enfureçam-se contra o jovem, tentando acertá-lo com tiros e facadas. Contudo, este desviava facilmente das coisas, já que podia parar o tempo e escapar dos ataques.
- Valorizam essa porcaria? Mate-os, meu fiel escravo! – Disse Ash, mostrando o lado frio que possuía. Rapidamente, Zoroark iniciou uma sequência de golpes velozes, matando diversas pessoas e de forma que ninguém conseguisse fugir. – Perfeito, agora é a hora dele.
Nesse momento, o rapaz tirou outro objeto vermelho do bolso e lançou no ar, liberando o dragão das chamas de coloração escurecida e sombria. Logo, as casas começaram a ser atingidas por fortes rajadas flamejantes que o monstro soltava pela boca.
- Perfeito. Assim que se faz, Charizard. – Finalizou o menino, montando no Pokémon e já pensando onde seria o próximo lugar a ser destruído. Entretanto, quando o ser alado alçou voo e alcançou distância da cidade, a mesma foi coberta por fumaça e fogo. – Deixar tudo nas mãos de vocês, é tolice. Tive que acrescentar o toque explosivo.
Assim, o local da moda e estilo de Sinnoh era engolido pela força maléfica que iniciava o seu despertar com a liderança de uma simples criança, que aparentava ter mais poder do que parecia. Nenhum indivíduo restara vivo naquele lugar, visto que o treinador desconhecido colocara várias bombas nos pontos principais do aglomerado de prédios.
Contudo, o pior ainda estava por vir, pois a passagem criada pelo pequeno chefe daquele grupo, tinha dado na cidade de Oreburgh, onde Roark protegia o local de possíveis ataques. Assim que o buraco negro acabou abrindo-se sobre o centro do recinto, algumas pessoas começaram a ficar desesperada e correram para dentro de suas casas.
- Vejam só, se fosse o Pierre todo mundo iria querer um autógrafo... – Reclamou o minúsculo rapaz, ficando com ciúme.
- Desculpe meu atrevimento, mas vida de artista não é fácil. – Disse o ator, saindo da porta dimensional e mostrando seus cabelos loiros, óculos escuros e jaqueta vermelha com detalhes verdes.
- Bah, olhe a minha novela! – Esbravejou o menino de 7 anos, erguendo as mãos lentamente e fechando elas violentamente.
Logo, várias casas daquela grande vila começaram a ser perfuradas por gigantes estacas de madeira, parecendo o show de algum mágico com o truque das espadas. Em menos de 5 minutos, todas as habitações estavam transpassadas por estranhas lanças sombrias.
- Ah e se vocês tentarem me trair. – Advertiu a criança, virando o rosto para Bertha e cerrando os punhos iniciou o misterioso processo.
Rapidamente, o corpo do garotinho ficou verde, e o da velhinha com a coloração vermelha. Em seguida, a idosa, caiu no chão sentindo parte de suas forças sumirem dos membros e a animação para ficar em pé ser cedida por algum tempo.
- Agora olhem! – Sussurrou Killua, levantando um dedo e formando uma pequena bola de terra na ponta do mesmo.
- Ele conseguiu absorver minha habilidade? - Xingou a mulher, erguendo do chão e ajeitando o cachecol avermelhado.
- Posso sugar todas as habilidades de vocês, já que todos os poderes tem ligação com os Pokémons. Felizmente eu sou a exceção por aqui, hehe. – Falou o rapaz, andando na direção do ginásio daquela cidade. – Que tal desafiarmos o líder?
Logo, o misterioso menino, apontou o polegar para frente e a terra começou a se movimentar, até formar a grande onde de lama, indo na direção da construção e destruindo a mesma com velocidade e precisão. Naquele momento, os escavadores acabaram largando as máquinas e foram avisar Roark, o protetor daquele local.
- Senhor, tem várias pessoas lá fora que estão destruindo tudo! Acabaram de soterrar o ginásio! – Exclamou o operário, sentando numa cadeira e descansando as pernas.
- Impossível, minha obra mais difícil está arruinada? – Esbravejou o protetor do lugar, abrindo a porta com violência e vendo o garoto olhando para ele. – Foi você que fez isso?
- Sim, algum problema? – Falou Killua, provocando o homem, que pegou uma gigante pedra do rochedo que havia por ali perto e jogando na direção do inimigo.
- Claro! – Xingou o líder, aguardando o impacto.
- Pena que você não viver para reclamar mais, haha. – Riu o vilãozinho, apontando o indicador para o mesmo e fechando o polegar.
Nesse momento, lanças gigantes começaram a aparecer do dedo pequeno bandido, perfurando a pedra e transpassando violentamente o líder e matando-o no mesmo instante. Os outros assassinos que presenciaram a cena ficaram espantados com a velocidade da técnica do mestre deles.
- Hehe, vamos prosseguir para Eterna City e detonar a guardiã deles também. – Finalizou o garoto, criando uma bola sombria sobre as mãos e formando o transportador dimensional.
- Argh. Ele é terrível... – Sussurrou Carlos para si mesmo, observando cada um dos companheiros e percebendo a feição indignada deles.
Logo, todos já tinham entrado no estranho portal e a bela cidade eterna aparecia lentamente sobre o teletransporte em que estavam. O chefe do grupo aproximou do magnífico gramado da localização e imediatamente levantou a mão, preparando para mais um show de maldade.
- Espere! Deixe comigo. – Adiantou Bertha, chegando perto de algumas casas e concentrando energia no corpo. Rapidamente, os olhos da mesma começaram a mudar de coloração ficando totalmente brancos e abertos no limite.
A estratégia da elite foi vestir-se com o capuz preto e roupa cinza, assim ninguém a reconheceria. Assim que uma das melhores treinadoras de Sinnoh olhou para as casas, estas acabaram ficando petrificadas. A velha prosseguia com velocidade, transformando em estátua de pedra tudo o que via. Em seguida, quando percebeu que boa parte do aglomerado de prédios tinham sido petrificados, acabou erguendo os dedos para cima.
- Hora de mostrar minha verdadeira força! – Gritou a idosa, descendo as mãos com rapidez e brutalidade, ocasionando o forte tremor de terra, que começou a engolir todas as habitações e as pessoas que andavam tranquilamente por ali.
- Ei, até que você é bem forte, haha. – Falou Killua, rindo com ironia e olhando todos os edifícios caindo no buraco que se formava. - Não é a toa que tem a honra de ser babá do seu chefe.
- Muito obrigado. – Terminou a mulher, andando para trás e notando a última construção intacta. – Devo?
- Não, deixe comigo, vamos ver o que a guardiã vai fazer. – Disse o menino, esperando pacientemente o alvo sair do lugar.
- É minha chance! – Exclamou Carlos, pegando duas cartas de baralho do bolso e jogando na direção de um dos vilões.
O objetivo do jovem era acertar o mentalista que controlava a mente da sua irmã. Entretanto, o bandido virou com destreza e parou os objetos com o poder mental, fazendo os papeis flutuarem. Em seguida, mandou novamente para o adolescente, que desviou no mesmo instante.
- Argh. – Reclamou o rapaz, percebendo que o ataque tinha falhado.
- Vai precisar de muito mais para me vencer. – Riu o homem, voltando o olhar para a porta do ginásio de Eterna City, o único local que continuava intacto.
- Finalmente. – Gritou Killua, levantando do chão e preparando o golpe final.
- Minha cidade! – Exclamou Gardenia, notando cada pessoa inocente petrificada e todos os edifícios em ruínas.
- Aguardei ansiosamente a sua chegada. – Falou a criança, aproximando da líder.
- Você fez isso? – Esbravejou a mulher, saltando para trás, tirando algumas coisas do bolso e mandando várias folhas afiadas na direção do alvo.
- Sinto muito. – Ironizou o menino, parando os objetos com a mente e devolvendo na mesma hora, ferindo gravemente a guardiã do lugar. – Saiba que possuo os poderes de todos estes rapazes atrás de mim.
Logo, o pequeno vilão fez uma bola sombria nas mãos e lançou na direção da mulher, que continuava no chão sentindo fortes dores. Contudo, a mesma ergueu-se rapidamente e chamou um Pokémon da Pokébola. Este tinha corpo verde, com flores nas mãos e cabelo branco.
- Me ajude, Roserade! – Gritou Gardenia, vendo o monstrinho esverdeado tentar defendera dona. No entanto, a bola acabou engolindo a criatura e começou a absorver toda a energia dela, até matar o lutador de vez. - Não!
- Era pra ser você... – Xingou Killua, caminhando até a líder e fazendo outra esfera das sombras nos dedos. – Eu odeio matar Pokémons...
Lentamente, a criança colocou aquela estranha força na cabeça do alvo, percebendo a vítima ser envolvida e a absorção começando. A vida da guardiã ia sendo drenada de forma dolorosa e cruel, e algumas pessoas sobreviventes observavam a cena com o coração doendo fortemente. A protetora da grande vila estava indefesa e prestes a padecer. O problema é que os indivíduos nada podiam fazer para ajudá-la.
- Bah, que chato, vamos embora. – Suspirou o pequeno vilão formando o portal dimensional e entrando no mesmo.
- Que droga, não posso permitir mais isso. – Sussurrou Carlos, notando o olhar de cada um dos sobreviventes e pensando novamente na irmã que continuava no controle do inimigo.
Assim a jornada de terror continuou, as cidades iam sendo devastadas pelos vilões. Somente o estranho jovem herói permanecia sem ocasionar nada e impedido de ajudar as vítimas. De forma lenta e maldosa, Sinnoh era destruída. Os únicos guardiões sobreviventes foram Volkner, Fantina e Crasher Wake. Misteriosamente, a protetora de Snowpoint tinha desaparecido e parecia estar em outro continente.
Enquanto isso, após todas as vilas e metrópoles serem devastadas e destruídas pela equipe Chaos. A criança rebelde andava em círculos no palácio, lembrando-se das antigas palavras que ouvira quando tinha quatro anos.
- Humph, aqueles idiotas falaram que eu viveria até completar dez anos por causa daquela doença estranha. Enfim, sinto que em breve descobrirei a cura, faltam mais três caídos para o objetivo ser concretizado. Então, poderei viver alegremente com meus pais... – Falou Killua para si mesmo, sentando no trono que tinha no quarto e dormindo profundamente e esperando o Papai Noel passar no castelo com o presente.
Continua...
Pikato- Membro
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Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Bom, vamos lá.
Certo, o capítulo foi interessante, o começo da destruição dos líderes, mas foi muito confuso, muito mesmo. Eu demorei a entender que era o Killua, e tipo, no começo você falou que era um cara de 17 anos, mas parecia ser o Killua, então ficou estranho.
Depois apareceu o Ash e eu achei que desde o começo se tratava do Ash, e que o Ash agora estava com o poder de parar o tempo, mas parece que ele só destruiu a cidade de Jubilife, mas foi tipo, destruiu do nada? Ficou com vontade e destruiu?
O Killua só faz isso pra ter o amor dos pais? Porque tipo, por trás de toda essa macaquice parece ter uma criança normal, de 7 anos. Mas parece que os pais o desprezavam por ele ter uma doença e ele quer fazer isso só pra ter o amor dos pais?
No começo achei que a menina era irmã do Killua, depois de muitas releituras, percebi que quando você disse 17 anos não se tratava do Killua, mas sim do tal do Carlos, aliás, quem é Carlos que eu nunca vi na fic? Mas enfim, de certa forma ficou confuso, só depois pude perceber que se tratava do Carlos e que era a irmã dele, mas enfim.
Erros não vi nenhum que prejudicasse a leitura.
É só e boa sorte com a fic.
Certo, o capítulo foi interessante, o começo da destruição dos líderes, mas foi muito confuso, muito mesmo. Eu demorei a entender que era o Killua, e tipo, no começo você falou que era um cara de 17 anos, mas parecia ser o Killua, então ficou estranho.
Depois apareceu o Ash e eu achei que desde o começo se tratava do Ash, e que o Ash agora estava com o poder de parar o tempo, mas parece que ele só destruiu a cidade de Jubilife, mas foi tipo, destruiu do nada? Ficou com vontade e destruiu?
O Killua só faz isso pra ter o amor dos pais? Porque tipo, por trás de toda essa macaquice parece ter uma criança normal, de 7 anos. Mas parece que os pais o desprezavam por ele ter uma doença e ele quer fazer isso só pra ter o amor dos pais?
No começo achei que a menina era irmã do Killua, depois de muitas releituras, percebi que quando você disse 17 anos não se tratava do Killua, mas sim do tal do Carlos, aliás, quem é Carlos que eu nunca vi na fic? Mas enfim, de certa forma ficou confuso, só depois pude perceber que se tratava do Carlos e que era a irmã dele, mas enfim.
Erros não vi nenhum que prejudicasse a leitura.
É só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Bem pessoal, acredito que o capítulo anterior foi muito misterioso e isso deve ter causado confusões na cabeça de vocês. A verdade é que o início deste capítulo vai ser mais confuso ainda, principalmente por mostrar só uma coisa nessa parte. Enfim, boa leitura.
Os: Tirei o lugar onde passa para descrever melhor os lugares.
A música será upada depois. Quanto ao Protect é uma habilidade especial, não é o movimento, é uma habilidade mesmo.
Postei agora por causa que não vou ter tempo essa semana e o outro foi um extra, sem muitas informações importantes.
Numa sala isolada do prédio da Organização Ômega, um homem de casaco preto, calças da mesma coloração e máscara cinza observava cautelosamente o movimento de cada soldado no prédio. As televisões mostravam qualquer local ali, até mesmo as localizações mais privadas eram mostradas. O chefe da equipe fazia isso para certificar que não iria ser mais traído, afinal os seus melhores agentes foram embora. Colress, N e Cyrus, perdas incompensáveis. Pelo menos, Styler lhe era fiel.
O maior segredo do Imperador L estava em sua cabeça, o aparelho sobre os ouvidos da cor azul e vermelha brilhavam discretamente. Um dos motivos do comandante de todos ali usar o capuz era justamente esconder a máquina, pois o objeto conseguia ler as mentes dos subordinados. Obviamente, o vilão sabia de que os jovens iriam lhe trair. Por isso, certificou de avisá-los mostrando imagens falsas de Arceus. Botando o sonho inexistente nas mentes dos bandidos.
O plano estava correndo perfeitamente, cada criminoso estava em suas mãos, bastava apenas achar o lendário final e tudo seria cumprido. A razão pela busca do fim do mal iria ser concretizado, o pior herói que já existiu no mundo Pokémon. O justiceiro caído, alguém que lutava para manter a ordem e agora iniciara o projeto mais cruel de todos os tempos.
- Irei purificar a humanidade... – Sussurrou o chefe dos vilões, olhando o quadro da sala mal iluminada e sorrindo ironicamente. – Humph, combater as forças maléficas é inútil, o melhor é exterminá-las de vez.
Já no quente Deserto de MIctus, o sequestrador mantia a faca no pescoço de Tiago, este avançava cuidadosamente para não provocar o acidente certeiro. O encapuzado retirou a lâmina para trás e pegou uma corda que levava na cintura, amarrando a mão do garoto e olhou para Red, apontando a gigante torre do ginásio que se estendia sobre os mesmos.
- Vença o oponente e consiga informações mais exatas do Victini, o lugar que o velho disse é muito fraco. – Falou o vilão, tirando o capuz e revelando sua roupa azul escura com detalhes roxos, juntamente com os olhos cinzas e o cabelo castanho. Em seguida virou o olhar para Tucciano. – Quanto a você, procure dados sobre alguém chamado Colress, preciso encontrá-lo o mais rápido possível.
- Pode deixar. – Respondeu o jovem, temendo que o bandido machucasse seu amigo. – Poderia pelo menos dizer seu nome?
- Acho isso extremamente inútil, mas tudo bem. Me chamo Styler, sou chefe da Dark Star. – Disse o homem, ficando sério e impaciente. – Agora vão, tenho pressa.
- Sim! – Gritaram os dois correndo velozmente e chegando até o destino, a famosa cidade de Glorius Sun.
As decorações de cada casa eram fascinantes, parecia uma cidade medieval no deserto, as pedras preciosas destacavam por ali. Havia diamantes numa simples choupana, indicando que o lugar possuía excelentes condições financeiras. Talvez fosse por causa do laboratório de pesquisas. Entretanto, as razões da alta economia poderiam ser também por causa da sede do Technet ficar no centro da localização.
A metrópole inteira era cheia de comerciantes e cientistas. A cada rua andada aparecia algum vendedor falando nos ótimos produtos que possuía. De fato, eles não estavam mentindo, bijuteria jamais teria por ali, todas foram fabricadas no polo industrial de lá.
Logo, os garotos já estavam no meio da praça central da grande aldeia, olhando todas as tecnologias por ali. Nesse momento, o aparelho de Red acabou vibrando um pouco. O rapaz tirou o objeto do bolso e percebeu a mensagem: “Novo Pokémon disponível, fale o nome do tipo e eu procurarei os disponíveis”.
- Water! – Gritou o adolescente, assustando os vendedores e as pessoas que andavam por perto.
Assim a tela do dispositivo começou a mudar de cor, aparecendo a cena: “Aguarde, estou procurando no banco de dados”. O jovem esperava ansiosamente a chegada do novo aliado. Enfim, depois de cinco minutos apareceu a mensagem: “Parabéns! Por você ter vencido o primeiro líder lhe enviarei o monstrinho desejado”. O visor do Technet brilhou fortemente e uma Pokébola começou a materializar-se de forma lenta, aparecendo a silhueta branca e a forma circular.
- Incrível! – Exclamou Tucciano, achando aquilo impressionante, os estudiosos tinham conseguido fazer o teletransporte de objetos.
- Show!- Comemorou o treinador, colocando a mão sobre o aparelho e segurando com alegria a esfera vermelha. – Vamos lá! – O menino jogou o objeto recém adquirido no chão e observou o combatente surgir.
Logo, a luz dissipou e revelou o monstro aquático, parecia um leão marinho, corpo branco, chifre sobre a cabeça,, presas sobre a boca e ficava com a língua para fora. A criatura olhou confusa para o dono, mas acabou aceitando o mesmo com rapidez, chegando perto do rapaz e encostando na perna dele, pedindo carinho.
- Seel? Ok... Depois brincarei com você, tenho que desafiar o ginásio agora. – Finalizou Red, despedindo do outro adolescente, retornando o companheiro para a Pokébola e ficando de frente para a torre dos desafios.
O prédio tinha um formato de um espiral, ficando meio torto para a direita. Aquele mistério confundia os homens mais sábios do continente. O impressionante era o fato de o edifício ficar torto e não cair. Sem contar, as milhares de pedras preciosas que o decoravam.
Contudo, como o desafiante estava com pressa, entrou rapidamente no local, sendo surpreendido pelo guia do lugar. Este acabou explicando que a medida que o garoto avançasse perceberia várias pinturas com algumas inscrições. O funcionário também informou que o pai da líder tinha o Pokémon Mew como lutador. Entretanto, depois de ser atacado por agentes de Lord Byron acabou abandonando o lendário e libertou o mesmo. Como a criatura quis presentear o antigo mestre revelou algumas profecias que recebera de seu superior.
- Como perceberá, algumas paredes estarão intactas, sem marcas de desenho. Isso acontecerá por parte dos escritos serem particulares. E finalizo com uma coisa, há uma batalha contra a comandante do ginásio nas inscrições, ninguém sabe quando a ocorrerá. Suba e descubra o que estou lhe dizendo. – Disse o homem, apontando a escada escura e mal iluminada por velas.
A medida que o rapaz subia pelo ginásio perceberia várias cenas, sombras confrontando a lua, espaço e tempo distorcendo, alguém segurando pedras brilhantes nas mãos. Nessa parte, o autor escreveu: “Numa época, seres humanos conseguirão avançar mais passos com os Pokémons, atingindo a evolução perfeita”. A torre tinha pinturas incríveis e os textos continham os enigmas mais misteriosos. Quando Red chegou ao 4º andar, nem notava as dores em sua perna, queria descobrir tudo do que estava ali. Contudo, acabou parando e observando a última cena do piso:”Haverão sete lutadores da luz e um herói famoso. No entanto, este último revoltará por saber que não faz parte dos combatentes e tentará atacar os próprios amigos. Já uma equipe de três pessoas passarão por vários lugares juntos, encontrando aliados e inimigos. Somente no fim da jornada, descobrirão seus verdadeiros inimigos.”
Enquanto o adolescente caminhava observando cada desenho, acabou sentando num banco que havia por perto e refletia as cenas. Em seguida, levantou-se e continuou a andar, até perceber que as profecias tinham acabado, já estava no 7º andar e nada das inscrições. Somente retornaram quando o garoto chegou ao 9º piso, desta vez o mistério ficara maior ainda. Algum jovem de cabelos pretos e rosto confiante levantava as mãos para cima, com alegria e Celebi estava em cima da cabeça do mesmo. O detalhe é que havia a grande torre do relógio atrás deles. A observação do autor era:”Quando tentarem controlar o tempo, o protetor escolherá seu dono e assim combaterão aquele que consegue parar o movimento das coisas.”
Enfim, a última pintura tinha chegado. A bela mulher de calça jeans marrom e camisa meio amarela tinha o Pokémon voador ao seu lado, enquanto do outro lado o rapaz de boné cinza e com o lutador escurecido mostrava a face de animação. O escritor fez questão de colocar:”Minha filha terá a batalha que indicará o grupo no qual Mew falou, a luta será emocionante de tal forma, que a cabeça inteligente do meu docinho não conseguirá adivinhar os próximos movimentos do adversário. Quando perceber o garoto, ela finalmente revelará o guardião escondido e o tipo da bondade. Assim termina as profecias do Futuro Morto! Caberá aos escolhidos decidir o que farão para evitar o início da catástrofe”.
Logo, o jovem subiu as últimas escadas, deparando com a grande arena do ginásio. Do outro lado do campo de batalha, a líder chorava tristemente sobre o túmulo de alguém morto. Assim que notou a presença do desafiante, a mesma aproximou da posição onde deveria estar e tirou o Technet do bolso, apertando alguns botões e ativando a formação de várias antenas no estádio, pareciam emanar algum tipo de luz.
- Me chamo é Joan e o Leader Field e o aplicativo que fiz com a ajuda do meu esquadrão da sabedoria. Bem, aquele homem que escreveu aqueles textos é meu pai. Até hoje penso e aguardo a tal batalha emocionante. Mas todas foram chatas e inúteis para minha formação. A verdade é que já vieram trinta treinadores antes de você, eles conseguiram sim derrotar meus Pokémons. Mas a estratégia foi ridícula e nenhum conseguiu perceber meu desinteresse. Será que você poderá fazer a profecia realizar? Vamos descobrir! – Gritou a mulher, tirando a Pokébola da roupa e jogando no lugar.
- Vamos lá! – Disse Red, pegando o objeto vermelho da vestimenta e mandando no campo também.
As silhuetas surgiram lentamente, o lutador da Top Trainer surgiu de forma imponente, formando o tornado de areia sobre si. Contudo, o do desafiante fez sua entrada mandando algumas faíscas elétricas do corpo. Nesse momento, a cientista começou a pensar atentamente. O oponente estava usando um tipo desvantajoso ao dela.
- Estranho, algum movimento do tipo Ground pode devastar o Pikachu. – Confessou a estudiosa, analisando o adversário.
- Não se ganha uma batalha só por vantagens! – Gritou o garoto, impressionando a desafiada.
- Será? Vibrava use o Sandstorm! – Ordenou Joan, planejando velozmente a táticas que iria usar. Em seguida, o Pokémon agitou suas asas aceleradamente, mandando a areia toda para cima, formando uma tempestade de areia. – Sand Lance!
- Electro Ball! – Disse Red, vendo o rato elétrico avançar com agilidade e concentrar a energia sobre a cauda e jogá-la a esfera energizada na direção do alvo.
- Desvie... – Falou a líder, percebendo a evasiva do lutador e vendo o mesmo sugar parte da força terrestre sobre si e jogar na direção das antenas, o golpe tinha formato de lança.
O efeito foi imediato, o primeiro dispositivo acendeu e começou a brilhar. A intenção da estrategista era justamente ativar o objeto e ativar o Check Mate no final. Faltavam somente mais três e o desafiante nem parecia notar esse detalhe.
- Engraçado, ela mandou a técnica para essas coisas e não tentou me acertar... O que um estudioso pensaria para tentar deter qualquer visitante que viesse aqui? – Pensou o rapaz, olhando os aparelhos.
- Vejo confusão na sua cabeça? Vamos clareá-la! Sandstorm! – Ordenou novamente a cientista, observando Vibrava bater as asas fortemente e fazendo a areia ir para cima. – Sand Lance!
Assim o Pokémon dragão jogou a lança na direção das antenas, ativando mais uma delas. A luz emanou novamente do objeto, o feixe acabou cruzando o outro que saía do dispositivo anterior. Aquele evento acabou clareando a mente do treinador, que racionou de forma rápida.
- Electro Ball nos aparelhos! – Gritou o adolescente, percebendo a estratégia da líder.
- Proteja nossa tática com a habilidade Protect! – Exclamou a intelectual, percebendo o gladiador draconiano envolver as utilidades com a proteção. Nesse momento, Pikachu lançou a bola elétrica na direção do alvo. Entretanto, a barreira absorveu o golpe. – Ressonance!
Vibrava alçou voo e começou a acumular sons sobre sua boca, até soltá-los de forma brutal, ensurdecendo o rato da eletricidade e impedindo o mesmo de ouvir as ordens do treinador. Contudo, as outras antenas acenderam também, como consequência da ressonância.
- Gostou? Essa é uma das minhas surpresas, esse movimento é do tipo Dragon. É adquirido somente aqui, agora veja minha estratégia final! – Falou Joan, pulando com alegria e apontando para os feixes que estavam fechando exatamente onde Pikachu estava. – Capsule of Sand!
O inimigo acumulou as luzes sobre si e fundiu-as com a areia, que começou a formar uma casa sobre Pikachu, impossibilitando novamente qualquer ação do mesmo. Os fragmentos luminosos prendiam os movimentos do pequeno monstrinho.
- Era exatamente isso, essas antenas quando entram em contato com a areia e emitem os raios luminosos, tem um efeito de solidificação. Meu estudo foi aplicado nesse ginásio, assim com o rival surdo e totalmente imóvel, a vitória já é quase garantida. – Explicou a líder, ficando contente e vendo o rosto confuso do jovem. –
- Incrível, por essa eu não esperava. – Falou o rapaz, raciocinando e tentando achar o modo de tirar o gladiador da cápsula de areia.
- Sandstorm! – Disse a cientista, vendo Vibrava balançar fortemente as asas, jogando fragmentos de pó para o alto. – Sand Lance no monstro do desafiante dessa vez!
Logo, o inimigo começou a acumular a poeira sobre si, formando lentamente a lança e preparava para jogar no adversário. Red precisava agir de forma veloz, pois o impacto seria certeiro, já que Ground é muito efetivo em tipos elétricos.
- Tente se livrar disso com o Discharge! – Arriscou o adolescente com toda a voz que possuía.
O jogo vira para Red, agora Joan pensa seriamente em suas próximas ações. E enfim o sonho será concretizado, o novo tipo surgirá, impressionando o garoto. Já que o Pokémon é bem simples? Como o resultado sairá? Quem vencerá: O treinador sério ou a Cientista? Enquanto isso, Tucciano encontra alguém bem conhecido e o mesmo fica espantado ao ouvir o nome do sequestrador.
Os: Tirei o lugar onde passa para descrever melhor os lugares.
A música será upada depois. Quanto ao Protect é uma habilidade especial, não é o movimento, é uma habilidade mesmo.
Postei agora por causa que não vou ter tempo essa semana e o outro foi um extra, sem muitas informações importantes.
Capítulo 9: Profecies of Dead Future.
Numa sala isolada do prédio da Organização Ômega, um homem de casaco preto, calças da mesma coloração e máscara cinza observava cautelosamente o movimento de cada soldado no prédio. As televisões mostravam qualquer local ali, até mesmo as localizações mais privadas eram mostradas. O chefe da equipe fazia isso para certificar que não iria ser mais traído, afinal os seus melhores agentes foram embora. Colress, N e Cyrus, perdas incompensáveis. Pelo menos, Styler lhe era fiel.
O maior segredo do Imperador L estava em sua cabeça, o aparelho sobre os ouvidos da cor azul e vermelha brilhavam discretamente. Um dos motivos do comandante de todos ali usar o capuz era justamente esconder a máquina, pois o objeto conseguia ler as mentes dos subordinados. Obviamente, o vilão sabia de que os jovens iriam lhe trair. Por isso, certificou de avisá-los mostrando imagens falsas de Arceus. Botando o sonho inexistente nas mentes dos bandidos.
O plano estava correndo perfeitamente, cada criminoso estava em suas mãos, bastava apenas achar o lendário final e tudo seria cumprido. A razão pela busca do fim do mal iria ser concretizado, o pior herói que já existiu no mundo Pokémon. O justiceiro caído, alguém que lutava para manter a ordem e agora iniciara o projeto mais cruel de todos os tempos.
- Irei purificar a humanidade... – Sussurrou o chefe dos vilões, olhando o quadro da sala mal iluminada e sorrindo ironicamente. – Humph, combater as forças maléficas é inútil, o melhor é exterminá-las de vez.
Já no quente Deserto de MIctus, o sequestrador mantia a faca no pescoço de Tiago, este avançava cuidadosamente para não provocar o acidente certeiro. O encapuzado retirou a lâmina para trás e pegou uma corda que levava na cintura, amarrando a mão do garoto e olhou para Red, apontando a gigante torre do ginásio que se estendia sobre os mesmos.
- Vença o oponente e consiga informações mais exatas do Victini, o lugar que o velho disse é muito fraco. – Falou o vilão, tirando o capuz e revelando sua roupa azul escura com detalhes roxos, juntamente com os olhos cinzas e o cabelo castanho. Em seguida virou o olhar para Tucciano. – Quanto a você, procure dados sobre alguém chamado Colress, preciso encontrá-lo o mais rápido possível.
- Pode deixar. – Respondeu o jovem, temendo que o bandido machucasse seu amigo. – Poderia pelo menos dizer seu nome?
- Acho isso extremamente inútil, mas tudo bem. Me chamo Styler, sou chefe da Dark Star. – Disse o homem, ficando sério e impaciente. – Agora vão, tenho pressa.
- Sim! – Gritaram os dois correndo velozmente e chegando até o destino, a famosa cidade de Glorius Sun.
As decorações de cada casa eram fascinantes, parecia uma cidade medieval no deserto, as pedras preciosas destacavam por ali. Havia diamantes numa simples choupana, indicando que o lugar possuía excelentes condições financeiras. Talvez fosse por causa do laboratório de pesquisas. Entretanto, as razões da alta economia poderiam ser também por causa da sede do Technet ficar no centro da localização.
A metrópole inteira era cheia de comerciantes e cientistas. A cada rua andada aparecia algum vendedor falando nos ótimos produtos que possuía. De fato, eles não estavam mentindo, bijuteria jamais teria por ali, todas foram fabricadas no polo industrial de lá.
Logo, os garotos já estavam no meio da praça central da grande aldeia, olhando todas as tecnologias por ali. Nesse momento, o aparelho de Red acabou vibrando um pouco. O rapaz tirou o objeto do bolso e percebeu a mensagem: “Novo Pokémon disponível, fale o nome do tipo e eu procurarei os disponíveis”.
- Water! – Gritou o adolescente, assustando os vendedores e as pessoas que andavam por perto.
Assim a tela do dispositivo começou a mudar de cor, aparecendo a cena: “Aguarde, estou procurando no banco de dados”. O jovem esperava ansiosamente a chegada do novo aliado. Enfim, depois de cinco minutos apareceu a mensagem: “Parabéns! Por você ter vencido o primeiro líder lhe enviarei o monstrinho desejado”. O visor do Technet brilhou fortemente e uma Pokébola começou a materializar-se de forma lenta, aparecendo a silhueta branca e a forma circular.
- Incrível! – Exclamou Tucciano, achando aquilo impressionante, os estudiosos tinham conseguido fazer o teletransporte de objetos.
- Show!- Comemorou o treinador, colocando a mão sobre o aparelho e segurando com alegria a esfera vermelha. – Vamos lá! – O menino jogou o objeto recém adquirido no chão e observou o combatente surgir.
Logo, a luz dissipou e revelou o monstro aquático, parecia um leão marinho, corpo branco, chifre sobre a cabeça,, presas sobre a boca e ficava com a língua para fora. A criatura olhou confusa para o dono, mas acabou aceitando o mesmo com rapidez, chegando perto do rapaz e encostando na perna dele, pedindo carinho.
- Seel? Ok... Depois brincarei com você, tenho que desafiar o ginásio agora. – Finalizou Red, despedindo do outro adolescente, retornando o companheiro para a Pokébola e ficando de frente para a torre dos desafios.
O prédio tinha um formato de um espiral, ficando meio torto para a direita. Aquele mistério confundia os homens mais sábios do continente. O impressionante era o fato de o edifício ficar torto e não cair. Sem contar, as milhares de pedras preciosas que o decoravam.
Contudo, como o desafiante estava com pressa, entrou rapidamente no local, sendo surpreendido pelo guia do lugar. Este acabou explicando que a medida que o garoto avançasse perceberia várias pinturas com algumas inscrições. O funcionário também informou que o pai da líder tinha o Pokémon Mew como lutador. Entretanto, depois de ser atacado por agentes de Lord Byron acabou abandonando o lendário e libertou o mesmo. Como a criatura quis presentear o antigo mestre revelou algumas profecias que recebera de seu superior.
- Como perceberá, algumas paredes estarão intactas, sem marcas de desenho. Isso acontecerá por parte dos escritos serem particulares. E finalizo com uma coisa, há uma batalha contra a comandante do ginásio nas inscrições, ninguém sabe quando a ocorrerá. Suba e descubra o que estou lhe dizendo. – Disse o homem, apontando a escada escura e mal iluminada por velas.
A medida que o rapaz subia pelo ginásio perceberia várias cenas, sombras confrontando a lua, espaço e tempo distorcendo, alguém segurando pedras brilhantes nas mãos. Nessa parte, o autor escreveu: “Numa época, seres humanos conseguirão avançar mais passos com os Pokémons, atingindo a evolução perfeita”. A torre tinha pinturas incríveis e os textos continham os enigmas mais misteriosos. Quando Red chegou ao 4º andar, nem notava as dores em sua perna, queria descobrir tudo do que estava ali. Contudo, acabou parando e observando a última cena do piso:”Haverão sete lutadores da luz e um herói famoso. No entanto, este último revoltará por saber que não faz parte dos combatentes e tentará atacar os próprios amigos. Já uma equipe de três pessoas passarão por vários lugares juntos, encontrando aliados e inimigos. Somente no fim da jornada, descobrirão seus verdadeiros inimigos.”
Enquanto o adolescente caminhava observando cada desenho, acabou sentando num banco que havia por perto e refletia as cenas. Em seguida, levantou-se e continuou a andar, até perceber que as profecias tinham acabado, já estava no 7º andar e nada das inscrições. Somente retornaram quando o garoto chegou ao 9º piso, desta vez o mistério ficara maior ainda. Algum jovem de cabelos pretos e rosto confiante levantava as mãos para cima, com alegria e Celebi estava em cima da cabeça do mesmo. O detalhe é que havia a grande torre do relógio atrás deles. A observação do autor era:”Quando tentarem controlar o tempo, o protetor escolherá seu dono e assim combaterão aquele que consegue parar o movimento das coisas.”
Enfim, a última pintura tinha chegado. A bela mulher de calça jeans marrom e camisa meio amarela tinha o Pokémon voador ao seu lado, enquanto do outro lado o rapaz de boné cinza e com o lutador escurecido mostrava a face de animação. O escritor fez questão de colocar:”Minha filha terá a batalha que indicará o grupo no qual Mew falou, a luta será emocionante de tal forma, que a cabeça inteligente do meu docinho não conseguirá adivinhar os próximos movimentos do adversário. Quando perceber o garoto, ela finalmente revelará o guardião escondido e o tipo da bondade. Assim termina as profecias do Futuro Morto! Caberá aos escolhidos decidir o que farão para evitar o início da catástrofe”.
Logo, o jovem subiu as últimas escadas, deparando com a grande arena do ginásio. Do outro lado do campo de batalha, a líder chorava tristemente sobre o túmulo de alguém morto. Assim que notou a presença do desafiante, a mesma aproximou da posição onde deveria estar e tirou o Technet do bolso, apertando alguns botões e ativando a formação de várias antenas no estádio, pareciam emanar algum tipo de luz.
- Me chamo é Joan e o Leader Field e o aplicativo que fiz com a ajuda do meu esquadrão da sabedoria. Bem, aquele homem que escreveu aqueles textos é meu pai. Até hoje penso e aguardo a tal batalha emocionante. Mas todas foram chatas e inúteis para minha formação. A verdade é que já vieram trinta treinadores antes de você, eles conseguiram sim derrotar meus Pokémons. Mas a estratégia foi ridícula e nenhum conseguiu perceber meu desinteresse. Será que você poderá fazer a profecia realizar? Vamos descobrir! – Gritou a mulher, tirando a Pokébola da roupa e jogando no lugar.
- Vamos lá! – Disse Red, pegando o objeto vermelho da vestimenta e mandando no campo também.
As silhuetas surgiram lentamente, o lutador da Top Trainer surgiu de forma imponente, formando o tornado de areia sobre si. Contudo, o do desafiante fez sua entrada mandando algumas faíscas elétricas do corpo. Nesse momento, a cientista começou a pensar atentamente. O oponente estava usando um tipo desvantajoso ao dela.
- Estranho, algum movimento do tipo Ground pode devastar o Pikachu. – Confessou a estudiosa, analisando o adversário.
- Não se ganha uma batalha só por vantagens! – Gritou o garoto, impressionando a desafiada.
- Será? Vibrava use o Sandstorm! – Ordenou Joan, planejando velozmente a táticas que iria usar. Em seguida, o Pokémon agitou suas asas aceleradamente, mandando a areia toda para cima, formando uma tempestade de areia. – Sand Lance!
- Electro Ball! – Disse Red, vendo o rato elétrico avançar com agilidade e concentrar a energia sobre a cauda e jogá-la a esfera energizada na direção do alvo.
- Desvie... – Falou a líder, percebendo a evasiva do lutador e vendo o mesmo sugar parte da força terrestre sobre si e jogar na direção das antenas, o golpe tinha formato de lança.
O efeito foi imediato, o primeiro dispositivo acendeu e começou a brilhar. A intenção da estrategista era justamente ativar o objeto e ativar o Check Mate no final. Faltavam somente mais três e o desafiante nem parecia notar esse detalhe.
- Engraçado, ela mandou a técnica para essas coisas e não tentou me acertar... O que um estudioso pensaria para tentar deter qualquer visitante que viesse aqui? – Pensou o rapaz, olhando os aparelhos.
- Vejo confusão na sua cabeça? Vamos clareá-la! Sandstorm! – Ordenou novamente a cientista, observando Vibrava bater as asas fortemente e fazendo a areia ir para cima. – Sand Lance!
Assim o Pokémon dragão jogou a lança na direção das antenas, ativando mais uma delas. A luz emanou novamente do objeto, o feixe acabou cruzando o outro que saía do dispositivo anterior. Aquele evento acabou clareando a mente do treinador, que racionou de forma rápida.
- Electro Ball nos aparelhos! – Gritou o adolescente, percebendo a estratégia da líder.
- Proteja nossa tática com a habilidade Protect! – Exclamou a intelectual, percebendo o gladiador draconiano envolver as utilidades com a proteção. Nesse momento, Pikachu lançou a bola elétrica na direção do alvo. Entretanto, a barreira absorveu o golpe. – Ressonance!
Vibrava alçou voo e começou a acumular sons sobre sua boca, até soltá-los de forma brutal, ensurdecendo o rato da eletricidade e impedindo o mesmo de ouvir as ordens do treinador. Contudo, as outras antenas acenderam também, como consequência da ressonância.
- Gostou? Essa é uma das minhas surpresas, esse movimento é do tipo Dragon. É adquirido somente aqui, agora veja minha estratégia final! – Falou Joan, pulando com alegria e apontando para os feixes que estavam fechando exatamente onde Pikachu estava. – Capsule of Sand!
O inimigo acumulou as luzes sobre si e fundiu-as com a areia, que começou a formar uma casa sobre Pikachu, impossibilitando novamente qualquer ação do mesmo. Os fragmentos luminosos prendiam os movimentos do pequeno monstrinho.
- Era exatamente isso, essas antenas quando entram em contato com a areia e emitem os raios luminosos, tem um efeito de solidificação. Meu estudo foi aplicado nesse ginásio, assim com o rival surdo e totalmente imóvel, a vitória já é quase garantida. – Explicou a líder, ficando contente e vendo o rosto confuso do jovem. –
- Incrível, por essa eu não esperava. – Falou o rapaz, raciocinando e tentando achar o modo de tirar o gladiador da cápsula de areia.
- Sandstorm! – Disse a cientista, vendo Vibrava balançar fortemente as asas, jogando fragmentos de pó para o alto. – Sand Lance no monstro do desafiante dessa vez!
Logo, o inimigo começou a acumular a poeira sobre si, formando lentamente a lança e preparava para jogar no adversário. Red precisava agir de forma veloz, pois o impacto seria certeiro, já que Ground é muito efetivo em tipos elétricos.
- Tente se livrar disso com o Discharge! – Arriscou o adolescente com toda a voz que possuía.
Continua...
No próximo capítulo:
O jogo vira para Red, agora Joan pensa seriamente em suas próximas ações. E enfim o sonho será concretizado, o novo tipo surgirá, impressionando o garoto. Já que o Pokémon é bem simples? Como o resultado sairá? Quem vencerá: O treinador sério ou a Cientista? Enquanto isso, Tucciano encontra alguém bem conhecido e o mesmo fica espantado ao ouvir o nome do sequestrador.
Pikato- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Bom, vamos lá.
O capítulo foi legalzinho, mas ainda acho que a narração estava meio confusa, não que seja ruim, mas sei lá, você narra ou descreve de uma maneira que as coisas ficam bem confusas, nada sobrenatural. Também encontrei uma inconsistência, que foi a seguinte:
O tipo Electric contra o tipo Ground, ok, vantagem não ganha luta, mas o tipo Electric simplesmente não faz efeito no tipo Ground, ou seja, os golpes eram inúteis e não haveria porque a líder ordenar esquiva para o seu pokémon, se recebesse o golpe, nada aconteceria.
Realmente para não deixar tão extensa a fic, você pretende colocar os ginásios rapidamente, e a alternativa que você encontrou para os treinadores terem pokémons sem precisar capturá-los, é esse novo aparelho ai. Não sei, não curto muito, a ideia é diferente, mas a prática do negócio é meio "ilegal", mas enfim.
O Imperador L quer o bem ou quer mal? Sei lá, ele quer todos os lendários, isso eu sei, mas ele quer usá-los pra fazer o bem ou pra fazer o mal? Não está tão claro, pois ele parece um filho da mãe, mas essa frase dele foi estranha, sei lá.
Erros não vi nenhum que pudesse prejudicar a leitura.
É só e boa sorte com a fic.
O capítulo foi legalzinho, mas ainda acho que a narração estava meio confusa, não que seja ruim, mas sei lá, você narra ou descreve de uma maneira que as coisas ficam bem confusas, nada sobrenatural. Também encontrei uma inconsistência, que foi a seguinte:
O tipo Electric contra o tipo Ground, ok, vantagem não ganha luta, mas o tipo Electric simplesmente não faz efeito no tipo Ground, ou seja, os golpes eram inúteis e não haveria porque a líder ordenar esquiva para o seu pokémon, se recebesse o golpe, nada aconteceria.
Realmente para não deixar tão extensa a fic, você pretende colocar os ginásios rapidamente, e a alternativa que você encontrou para os treinadores terem pokémons sem precisar capturá-los, é esse novo aparelho ai. Não sei, não curto muito, a ideia é diferente, mas a prática do negócio é meio "ilegal", mas enfim.
O Imperador L quer o bem ou quer mal? Sei lá, ele quer todos os lendários, isso eu sei, mas ele quer usá-los pra fazer o bem ou pra fazer o mal? Não está tão claro, pois ele parece um filho da mãe, mas essa frase dele foi estranha, sei lá.
Erros não vi nenhum que pudesse prejudicar a leitura.
É só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Olá pessoal, o enredo da fic mudou, graças a alguns conselhos de alguns membros coisas diferentes começarão a acontecer. Bem, no final deste capítulo deixo um mistério para o próximo que será ainda mais impressionante que esse. É nele onde vou mostrar que a fic está passando por mudanças. Black, tive que balancear algumas coisas, então o tipo elétrico acerta fracamente agora o Ground. Assim como os outros tipos que não tinham efeito nenhum foram balanceados, passando a ter efeito pequeno.
O capítulo de hoje falará sobre alguns mistérios também e explicará mais sobre o objetivo do Killua. Juntamente com o surgimento do tipo Light e o porque do tipo Chaos existir também.
O coração de Red batia lentamente, os olhos mostravam desespero e o cérebro estava confuso. As várias emoções de uma batalha acirrada tinham dominado o garoto, talvez porque fosse a luta de sua vida. Entretanto, Joan continuava tranquila e pensativa. Vibrava concentrou toda a areia no corpo e formou a lança gigante mandando na direção do adversário.
- Argh. – Exclamou o menino, ao ver que a descarga elétrica não adiantara nada.
- Acabou! – Gritou a cientista vendo a o objeto perfurante aproximar da cúpula e transpassar a mesma, a técnica estava pertíssima do alvo.
- Pule sobre o movimento e saia dessa prisão! – Exclamou o jovem, vendo Pikachu saltando sobre a arma e conseguindo correr velozmente, escapando da esfera. – Chegue perto das antenas!
- O quê? – Disse Joan, andando para trás e planejando os próximos ataques. – Ressonance!
Logo, o Pokémon da líder começou a acumular vários sons sobre a boca e preparava para mandá-los na direção do inimigo. Contudo, o rato da eletricidade avançou com velocidade e aproximando do lugar citado pelo dono. Desta vez, a mente da pesquisadora que estava perturbada e confusa com a situação.
- Agora! Discharge! Eletrocute todos os receptores! – Ordenou Red, percebendo o monstrinho disparar várias ondas sobre todos os objetos presentes no cenário.
Os quatro condutores metálicos acabaram sendo eletrizados e começaram a lançar faíscas sobre o teto do ginásio e converteram os raios para o local onde Vibrava estava. A tática do rapaz tinha dado certo, agora era só mandar o golpe final. Enquanto isso, a criatura voadora continuava guardando sons no órgão da fala.
- Como suas antenas dirigem os elementos para o inimigo, eu vou usá-las contra você! Thunder! – Falou o garoto, observando Pikachu concentrar a força sobre os membros e soltá-los lentamente.
Do lado de fora do campo de batalha, intensas nuvens negras cobriam o céu, anunciando que o golpe do Pokémon seria devastador. As pessoas que estavam passando pelas ruas, tinham a esperança fantasiosa da chuva finalmente chegar e acabar com o calor. No entanto, um estudioso observava cautelosamente os detalhes do céu e notou que fazia parte de alguma luta.
- Agora! Ressonance com potência máxima! – Gritou Joan, vendo Vibrava abrir a boca com violência e soltando o som esmagador, atingindo o rato elétrico com brutalidade e fazendo o mesmo ficar meio tonto.
- Thunder! – Exclamou Red, observando o monstrinho soltar o grande relâmpago que desceu dos céus na direção do alvo.
Logo, a potência do movimento de Pikachu foi aumentada devido as Atenas que estavam eletrizadas e imobilizaram a criatura voadora. O feixe luminoso caiu com todo o impacto no corpo do inimigo, atingindo todos os membros e queimando boa parte do lutador da líder. O mesmo, ao ser atingido pela técnica acabou desmaiando, dando a vitória ao desafiante.
- Impossível. Muitos treinadores já passaram por aqui, mas vencer o meu Pokémon sem vantagem é algo inédito. – Disse a comandante do ginásio, aproximando do menino e estendo a mão para cumprimentá-lo. – É você! Um dos três escolhidos que deterão a fúria de Arceus.
- Como assim? – Perguntou o rapaz, ficando assustado com a afirmação da mulher, que acabou indo para o outro lado do cenário e apontou para que o treinador a seguisse.
- Sabe, meu pai me falou que um dia o guardião da vida iria se revoltar e deixaria que outros o controlassem. Tudo porque ele odeia a humanidade. Como Mew é uma espécie de profeta, ele pediu para que todos soubessem disso. Contudo, a equipe Royal Darkness escondeu essa realidade de todas as pessoas, para que o chefe deles pudesse prosseguir com o plano. – Falou Joan, tirando o Technet do bolso e digitando uma espécie de senha.
- Por mais que você fale, ainda não entendo. – Confessou Red, estando totalmente confuso com a situação.
- O que o Killua vai fazer é despertar todos os Anjos caídos através do tipo Chaos e assim, o moleque roubará todos os poderes deles e achará a cura para sua doença. Entretanto, caso isso aconteça, o universo será destruído, porque ninguém poderá conter a fúria dos demônios. Giratina é quem guarda as portas do Inferno e as protege para que os malditos fiquem presos. – Terminou a líder, vendo a porta gigante que dava acesso à área secreta do lugar abrir lentamente. – Venha, chegou a hora da nossa verdadeira luta.
Uma escada enorme surgia à medida que o adolescente avançava, olhando as pinturas escondidas nas paredes. Mas, as informações delas já tinham sido faladas pela cientista. Quando o desafiante acabou de passar o último degrau, avistou um campo de batalha imenso, com tochas acesas e outros detalhes. A estudiosa foi para o local onde chamaria o lutador.
- Agora, conheça o primeiro dos três privilegiados. – Gritou Joan, retirando o objeto luminoso do bolso e jogando no chão. – Existem alguns Pokémons que obtiveram a alegria de obterem o tipo Light. A causa dessa ação é justamente porque esses monstrinhos ajudaram Mew nos duelos que tiveram contra Mewtwo, Darkrai e Kyurem.
- Então, por eles combaterem junto com o lendário ganharam novos poderes? – Perguntou o rapaz, olhando a luz que tinha saído da Pokébola, bem mais forte que as outras.
- Exatamente, o guardião psíquico doou parte de suas habilidades a esses lutadores no Pokémon World. Parece-me que o habitat de onde vieram é diferente dos daqui. – Pensou a cientista, vendo que os raios brilhantes tinham dissipado e a forma do combatente já estava revelada.
- Sandslash? – Assustou o garoto, percebendo o corpo bege e os espinhos marrons sobre o corpo do inimigo. Este também possuía as garras brilhantes e todos os membros eram envolvidos por estranhas luzes. – Seja como for. – Finalizou o jovem, pegando a esfera vermelha do bolso e lançando no solo.
- Comecemos a maior luta de sua vida! – Disse a líder, esperando o rato elétrico surgir e estar preparado para o duelo.
- Mesmo Pokémon, mesma estratégia! Electro Ball! – Ordenou Red, pensando rapidamente. Pikachu avançou com velocidade e concentrou eletricidade na calda, mandando a energia amarela na direção do adversário.
- Focalize o golpe e rebata. – Exclamou Joan, vendo o ouriço pegar a esfera elétrica e lançar para longe. – X-Cross!
Logo, o monstro da cientista pulou com velocidade e começou a acumular luz sobre as garras. Em seguida, ele cruzou os braços formando um X e produzindo o gigante corte que foi na direção do lutador do desafiante e acertou este com brutalidade. O gladiador do treinador acabou caindo desacordado no solo, o impacto foi certeiro.
- Humph. Eu avisei que não seria fácil. – Falou a estudiosa, esperando o próximo combate começar.
- Vamos lá. – Exclamou o garoto, tirando seu Technet do bolso e clicando no aplicativo:”PokéMove”. Em seguida, pegou sua Pokébola e lançou no campo.
Enquanto isso, Styler caminhava pacientemente pelo Heat Sun Desert. Ele esperava ansiosamente a chegada dos dois meninos, pois iria executar o plano mais maléfico que tinha planejado. Do outro lado, perto da tenda do cientista, Tiago estava amordaçado na boca e amarrado pelos braços. Depois, o pesquisador aproximou da vítima e olhou com ironia para o mesmo.
- Alguém vai morrer hoje e não será você... – Ameaçou o vilão, aguardando a hora de executar a manipulação.
No ginásio, o Pokémon do desafiante parecia algum tipo de leão marinho. Possuía o corpo branco, nadadeiras em formato de asas, presas sobre a boca e o pequeno chifre na cabeça. O rapaz tinha decidido usar sua última estratégia, e consultava no Technet os movimentos que o lutador podia usar. O problema mesmo seria evitar o ataque fatal de Sandslash.
O capítulo de hoje falará sobre alguns mistérios também e explicará mais sobre o objetivo do Killua. Juntamente com o surgimento do tipo Light e o porque do tipo Chaos existir também.
Comentário:
- Spoiler:
- Bom, vamos lá.
O capítulo foi legalzinho, mas ainda acho que a narração estava meio confusa, não que seja ruim, mas sei lá, você narra ou descreve de uma maneira que as coisas ficam bem confusas, nada sobrenatural. Também encontrei uma inconsistência, que foi a seguinte:
O tipo Electric contra o tipo Ground, ok, vantagem não ganha luta, mas o tipo Electric simplesmente não faz efeito no tipo Ground, ou seja, os golpes eram inúteis e não haveria porque a líder ordenar esquiva para o seu pokémon, se recebesse o golpe, nada aconteceria.
Realmente para não deixar tão extensa a fic, você pretende colocar os ginásios rapidamente, e a alternativa que você encontrou para os treinadores terem pokémons sem precisar capturá-los, é esse novo aparelho ai. Não sei, não curto muito, a ideia é diferente, mas a prática do negócio é meio "ilegal", mas enfim.
O Imperador L quer o bem ou quer mal? Sei lá, ele quer todos os lendários, isso eu sei, mas ele quer usá-los pra fazer o bem ou pra fazer o mal? Não está tão claro, pois ele parece um filho da mãe, mas essa frase dele foi estranha, sei lá.
Erros não vi nenhum que pudesse prejudicar a leitura.
É só e boa sorte com a fic.
E ae Black. O motivo do Ground ser acertado pelo Electrick foi o balanceamento que fiz na fanfic. É uma das mudanças da fanfic. Sobre essa tecnologia do Technet, em breve vou explicar o motivo de inventarem ele. E não é bem uma prática ilegal como mostrarei depois. O Imperador l é um dos poucos mistérios que não posso revelar. Mas darei uma pista: Ele é um herói caído não? Ou seja, ele quer acabar com o mal pela raiz. Não quer dizer que ele queira todos os lendários, mas ele quer algo que nenhum outro vilão jamais quis como você verá.
Capítulo 10: Premonition!
O coração de Red batia lentamente, os olhos mostravam desespero e o cérebro estava confuso. As várias emoções de uma batalha acirrada tinham dominado o garoto, talvez porque fosse a luta de sua vida. Entretanto, Joan continuava tranquila e pensativa. Vibrava concentrou toda a areia no corpo e formou a lança gigante mandando na direção do adversário.
- Argh. – Exclamou o menino, ao ver que a descarga elétrica não adiantara nada.
- Acabou! – Gritou a cientista vendo a o objeto perfurante aproximar da cúpula e transpassar a mesma, a técnica estava pertíssima do alvo.
- Pule sobre o movimento e saia dessa prisão! – Exclamou o jovem, vendo Pikachu saltando sobre a arma e conseguindo correr velozmente, escapando da esfera. – Chegue perto das antenas!
- O quê? – Disse Joan, andando para trás e planejando os próximos ataques. – Ressonance!
Logo, o Pokémon da líder começou a acumular vários sons sobre a boca e preparava para mandá-los na direção do inimigo. Contudo, o rato da eletricidade avançou com velocidade e aproximando do lugar citado pelo dono. Desta vez, a mente da pesquisadora que estava perturbada e confusa com a situação.
- Agora! Discharge! Eletrocute todos os receptores! – Ordenou Red, percebendo o monstrinho disparar várias ondas sobre todos os objetos presentes no cenário.
Os quatro condutores metálicos acabaram sendo eletrizados e começaram a lançar faíscas sobre o teto do ginásio e converteram os raios para o local onde Vibrava estava. A tática do rapaz tinha dado certo, agora era só mandar o golpe final. Enquanto isso, a criatura voadora continuava guardando sons no órgão da fala.
- Como suas antenas dirigem os elementos para o inimigo, eu vou usá-las contra você! Thunder! – Falou o garoto, observando Pikachu concentrar a força sobre os membros e soltá-los lentamente.
Do lado de fora do campo de batalha, intensas nuvens negras cobriam o céu, anunciando que o golpe do Pokémon seria devastador. As pessoas que estavam passando pelas ruas, tinham a esperança fantasiosa da chuva finalmente chegar e acabar com o calor. No entanto, um estudioso observava cautelosamente os detalhes do céu e notou que fazia parte de alguma luta.
- Agora! Ressonance com potência máxima! – Gritou Joan, vendo Vibrava abrir a boca com violência e soltando o som esmagador, atingindo o rato elétrico com brutalidade e fazendo o mesmo ficar meio tonto.
- Thunder! – Exclamou Red, observando o monstrinho soltar o grande relâmpago que desceu dos céus na direção do alvo.
Logo, a potência do movimento de Pikachu foi aumentada devido as Atenas que estavam eletrizadas e imobilizaram a criatura voadora. O feixe luminoso caiu com todo o impacto no corpo do inimigo, atingindo todos os membros e queimando boa parte do lutador da líder. O mesmo, ao ser atingido pela técnica acabou desmaiando, dando a vitória ao desafiante.
- Impossível. Muitos treinadores já passaram por aqui, mas vencer o meu Pokémon sem vantagem é algo inédito. – Disse a comandante do ginásio, aproximando do menino e estendo a mão para cumprimentá-lo. – É você! Um dos três escolhidos que deterão a fúria de Arceus.
- Como assim? – Perguntou o rapaz, ficando assustado com a afirmação da mulher, que acabou indo para o outro lado do cenário e apontou para que o treinador a seguisse.
- Sabe, meu pai me falou que um dia o guardião da vida iria se revoltar e deixaria que outros o controlassem. Tudo porque ele odeia a humanidade. Como Mew é uma espécie de profeta, ele pediu para que todos soubessem disso. Contudo, a equipe Royal Darkness escondeu essa realidade de todas as pessoas, para que o chefe deles pudesse prosseguir com o plano. – Falou Joan, tirando o Technet do bolso e digitando uma espécie de senha.
- Por mais que você fale, ainda não entendo. – Confessou Red, estando totalmente confuso com a situação.
- O que o Killua vai fazer é despertar todos os Anjos caídos através do tipo Chaos e assim, o moleque roubará todos os poderes deles e achará a cura para sua doença. Entretanto, caso isso aconteça, o universo será destruído, porque ninguém poderá conter a fúria dos demônios. Giratina é quem guarda as portas do Inferno e as protege para que os malditos fiquem presos. – Terminou a líder, vendo a porta gigante que dava acesso à área secreta do lugar abrir lentamente. – Venha, chegou a hora da nossa verdadeira luta.
Uma escada enorme surgia à medida que o adolescente avançava, olhando as pinturas escondidas nas paredes. Mas, as informações delas já tinham sido faladas pela cientista. Quando o desafiante acabou de passar o último degrau, avistou um campo de batalha imenso, com tochas acesas e outros detalhes. A estudiosa foi para o local onde chamaria o lutador.
- Agora, conheça o primeiro dos três privilegiados. – Gritou Joan, retirando o objeto luminoso do bolso e jogando no chão. – Existem alguns Pokémons que obtiveram a alegria de obterem o tipo Light. A causa dessa ação é justamente porque esses monstrinhos ajudaram Mew nos duelos que tiveram contra Mewtwo, Darkrai e Kyurem.
- Então, por eles combaterem junto com o lendário ganharam novos poderes? – Perguntou o rapaz, olhando a luz que tinha saído da Pokébola, bem mais forte que as outras.
- Exatamente, o guardião psíquico doou parte de suas habilidades a esses lutadores no Pokémon World. Parece-me que o habitat de onde vieram é diferente dos daqui. – Pensou a cientista, vendo que os raios brilhantes tinham dissipado e a forma do combatente já estava revelada.
- Sandslash? – Assustou o garoto, percebendo o corpo bege e os espinhos marrons sobre o corpo do inimigo. Este também possuía as garras brilhantes e todos os membros eram envolvidos por estranhas luzes. – Seja como for. – Finalizou o jovem, pegando a esfera vermelha do bolso e lançando no solo.
- Comecemos a maior luta de sua vida! – Disse a líder, esperando o rato elétrico surgir e estar preparado para o duelo.
- Mesmo Pokémon, mesma estratégia! Electro Ball! – Ordenou Red, pensando rapidamente. Pikachu avançou com velocidade e concentrou eletricidade na calda, mandando a energia amarela na direção do adversário.
- Focalize o golpe e rebata. – Exclamou Joan, vendo o ouriço pegar a esfera elétrica e lançar para longe. – X-Cross!
Logo, o monstro da cientista pulou com velocidade e começou a acumular luz sobre as garras. Em seguida, ele cruzou os braços formando um X e produzindo o gigante corte que foi na direção do lutador do desafiante e acertou este com brutalidade. O gladiador do treinador acabou caindo desacordado no solo, o impacto foi certeiro.
- Humph. Eu avisei que não seria fácil. – Falou a estudiosa, esperando o próximo combate começar.
- Vamos lá. – Exclamou o garoto, tirando seu Technet do bolso e clicando no aplicativo:”PokéMove”. Em seguida, pegou sua Pokébola e lançou no campo.
Enquanto isso, Styler caminhava pacientemente pelo Heat Sun Desert. Ele esperava ansiosamente a chegada dos dois meninos, pois iria executar o plano mais maléfico que tinha planejado. Do outro lado, perto da tenda do cientista, Tiago estava amordaçado na boca e amarrado pelos braços. Depois, o pesquisador aproximou da vítima e olhou com ironia para o mesmo.
- Alguém vai morrer hoje e não será você... – Ameaçou o vilão, aguardando a hora de executar a manipulação.
No ginásio, o Pokémon do desafiante parecia algum tipo de leão marinho. Possuía o corpo branco, nadadeiras em formato de asas, presas sobre a boca e o pequeno chifre na cabeça. O rapaz tinha decidido usar sua última estratégia, e consultava no Technet os movimentos que o lutador podia usar. O problema mesmo seria evitar o ataque fatal de Sandslash.
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Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Olá pessoal! Este capítulo já apresenta as mudanças na fanfic, quero dizer-lhes que a pedido de alguns membros, emoções mais impactantes serão retratadas e o inesperado virá a acontecer. Quero dizer-lhes também que eu pessoalmente não gosto de falar ou usar “palavrões” nas minhas fics. Entretanto, colocarei-os nos vilões e em alguns personagens também. Alguns líderes usarão, mas dependerá do tipo de lugar onde foram criados e talz. Quanto a elite, em breve começarei a dar dicas deles, o motivo é justamente que mudei muito mais o roteiro agora. Alguns líderes eram de outras regiões, agora começarão a ser do próprio continente. Todos os lugares mostrados foram baseados na Itália. Por exemplo, a primeira cidade é o início do continente como o mapa original de lá. Já o Deserto foi inspirado no do Accona, perto de Toscana. Antes o objetivo era apresentar uma região que contessse os biomas principais do mundo, mas a Itália tem partes semiáridas, populosas, partes quentes e partes geladas. Sem contar o setor histórico que explorei no caso dos guardiões, representando o Sacro Império Romano. Já a equipe Chaos representa descendentes de um Imperador Romano, que é o Alessandro (antigo Ash). E alguns lugares terão na fanfic como verão como a Torre de Piza, Castelo de São Ângelo, Veneza e os canais. A parte nevada, o Vulcão Vesúvio e as estátuas e outras coisas. Pretendo explorar bastante a arquitetura na estória, espero que gostem.
PS: Não narrarei o deserto, pois é o mesmo dos anteriores só a temperatura que começa a aumentar.
Algumas pessoas dizem que quando a pessoa está próxima da morte veem flashs da sua vida. Foi isso o que quis explorar.
Tive que resumir alguns acontecimentos e resumi-los a citações.
Red podia apenas observar os amigos o ajudando. Joan tentava de todos os modos colocar um remédio na boca dele, mas o garoto recusava. Somente Colress conseguiu aproximar do jovem e aplicar uma pequena vacina no mesmo. O cientista sabia que o efeito seria rápido, devido aos estudos que começou a aplicar quando chegou à região. Logo, as células acabaram incorporando os anticorpos novos e trabalhavam para a melhora do menino.
Contudo, menos de 5 minutos se passaram e o herói de Kanto já estava de pé. Aparentava estar normal e sem sequelas. No entanto, o coração continuava a bater de forma rápida e aquela ação fazia o rapaz sentir as fortes dores. Entretanto, ele continuava quieto e tranquilo, não queria que ninguém visse o que estava acontecendo.
- Ufa, pelo visto sua técnica funcionou. – Suspirou a líder do ginásio, olhando para o pesquisador e sorrindo com alegria.
- Tudo graças às ervas desse deserto. Por sorte obtive sucesso na fabricação do medicamento, penso em comercializá-lo, o que acha? – Perguntou o estudioso, esperando a resposta da namorada.
- Com certeza, depois vemos isso. O desafiante disse que o amigo dele está correndo risco e vida e que o sequestrador quer nos ver. – Falou Joan, virando o rosto para Red. Este suava muito e os olhos resistiam para não fecharem. Mas, o garoto continuava paciente e disfarçava as dores com o sorriso.
- Vamos! – Gritou Tucciano, correndo na direção de uma avenida da cidade e procurando a saída do lugar.
- Sim! – Exclamaram o casal, avançando com velocidade e olhando as placas que tinham nas esquinas do local.
Logo, a dona da torre da profecia tinha conseguido achar a entrada para o Heat Sun Desert. O final da grande vila era adornado de pedras preciosas e metais raros, o outdoor indicava as próximas rotas e o nome da metrópole mais perto. O grupo de quatro pessoas continuou sua jornada, conversando sobre quem seria o vilão e o que podiam fazer para ajudar o companheiro dos rapazes.
- Então, o bandido é o Styler. Eu estudei muito com ele, éramos os mais inteligentes da classe. Contudo, a mania de orgulho dele acabou afastando todo mundo. O objetivo dele era sempre se destacar e ser o melhor aluno. Entretanto, os estudantes começaram a ficar com medo dos projetos que o adolescente iniciava. Até os professores temiam as estranhas armas que o cientista mirim fazia. – Disse a líder do ginásio, lembrando-se de cada detalhe que presenciou.
- Sim. Sempre fomos amigos e compartilhávamos nossos lanches. – Confessou Colress, olhando para Joan que acabou concordando com as afirmações do amado. – No entanto, ele não estava nem aí para a gente, queria aliados e escravos para o ajudarem a produzir suas invenções.
- Decidimos por um ponto final naquilo. Dispensamos no mesmo dia a sociedade que tínhamos e nunca mais conversamos. Entretanto, o pesquisador ficou com muita raiva e iniciou uma disputa, fazendo máquinas tecnológicas e outros projetos para conseguir nos humilhar. – Falou Joan, derramando algumas lágrimas no chão. – No dia em que finalizamos a ajuda, ele ficou triste e começou a chorar fortemente.
- Tentamos consolá-lo, dizendo que ainda éramos companheiros. Mas, Styler nos desprezou e afirmou que um dia iríamos joelhar os seus pés para pedir misericórdia pela nossa vida. Essas coisas aconteceram quando eu tinha dezessete anos de idade. - Terminou o estudioso, fechando os olhos e recordando do antigo grupo de pesquisa científica.
A equipe dos heróis estava parada e observava uma tenta onde alguém de óculos escuros e cabelos pretos aguardava algo acontecer. Tucciano, quis correr de imediato para salvar Tiago, que continuava amarrado nas mãos e tinha uma venda nos olhos e na boca. Contudo, Red conseguiu puxar o companheiro pelo braço e conseguiu impedir o ataque.
- Temos que ir lá. O meu amigo pode até ficar sem respirar com aquele pano! – Sussurrou o garoto, ficando com raiva e impaciente.
- Sim. No entanto... – Suspirou Colress, suando de preocupação e pensando na hipótese do vilão estar tramando alguma armadilha.
- Chega! Cansei de esperar! – Gritou o herói de Mictus, correndo na direção de Styler e abandonando o grupo.
Tucciano avançou com violência e raiva, queria salvar o colega e para isso arriscaria sua própria vida. O rapaz estava enfurecido e erguia os punhos, tentaria jogar o inimigo longe. Logo, o adversário acabou olhando para o outro lado e percebeu o jovem aproximando velozmente. Este acabou acertando o soco na bochecha do cientista, mandando o mesmo na direção da tenda.
- Eu não vou deixar você matar meu amigo! – Exclamou o adolescente, chegando perto de Tiago e tirando a venda dos olhos e o pano da boca. Em seguida, desamarrou os braços do menino e conseguiu libertar o mesmo.
- Argh! Moleque atrevido. – Disse Styler, limpando o pouco de sangue que tinha nos lábios e pegando uma arma do bolso.
- Quer mesmo me atacar? – Perguntou o rapaz, ficando sério e pronto para reagir.
- Ainda não é a sua hora. Quem vai morrer hoje é outra pessoa. – Confessou o vilão, aproximando de uma rocha e percebendo a gola branca de alguém. Em seguida, o bandido puxou o desconhecido com força e jogou este no solo. – Colress!
- Idiota... – Reclamou o cientista, levantando rapidamente e olhando nos olhos do antigo companheiro de classe.
- Finalmente nos encontramos. Aquela vingança da manipulação foi pouco, chegou a hora de executar o meu plano final. – Gritou o sequestrador, indo para trás de algumas rochas e vendo onde estava Red e Joan. – Sabe, certa vez me contaram sobre as profecias de um velho. Eu fiquei curioso e fui pesquisar.
Styler andava calmamente até a direção da líder de ginásio, o olhar raivoso dele indicava que estava prestes a cometer a tragédia que avisara antes. Os passos ecoando na areia pareciam tambores altos batendo no ouvido do herói de Kanto, pois o coração do adolescente ainda batia rapidamente e as dores continuavam a persistir. Por pequenos segundos o chefe da Dark Star virou os olhos para o menino, que suava constantemente.
- Ele falou que o Mew era o autor dos escritos e que o Pokémon lendário foi enviado por causa de ordens superiores. E aí, o idoso cometeu o grave erro de contar sobre os sete escolhidos que iriam deter a fúria de Arceus. A verdade é que se eu deixar isso acontecer, a consequência será desastrosa e a purificação do mundo não ocorrerá. Os meus objetivos seriam aniquilados. – Disse Styler, vendo a antiga amiga e sorrindo de ironia.
- Ele confiou em você e agora está traindo-o, seu merda! – Xingou Joan, impressionando o vilão.
- Olha, a estudiosa também tem palavreado? – Ironizou o bandido, olhando para a pesquisadora. – Mas agora, passemos ao evento principal! – O sequestrador acabou olhando diretamente para Red e tinha pegado uma espécie de arma no bolso. – O Braviary mata o Pidgey para sobreviver, o Starly alimenta-se dos Caterpies. O ciclo da natureza revela algo fantástico. Um dia é da caça e o outro do caçador. Chegou a hora da caça morrer! – Finalizou Styler, apertando o gatilho e ouvindo o barulho do disparo ecoar.
- Hã? – Gritou Red, tentando fugir. Mas, o garoto percebeu que suas pernas não se moviam e todo o tempo parecia estar parado, o rapaz só percebia os lábios de Joan moverem-se lentamente. Neste momento, vários flashes começaram a surgir na frente do menino.
O mundo inteiro assistia a vitória do menino prodígio na liga. Todas as pessoas gritavam o nome dele, as palmas invadiam o estádio de Jhoto. O Campeão observava tudo com raiva, não porque tinha perdido, mas o desprezo que o herói tinha em relação aos fãs. O ganhador nem sequer sorria para a plateia, ficava calado e mantinha a ironia no rosto.
- Sinceramente... Você já está condenado a viver na amargura. – Disse Lance, ficando sério e nervoso.
- Do que está falando? – Perguntou Red, mordendo a gengiva de nervosismo.
- Um dia talvez perceba que a solidão jamais trará a verdadeira vitória.
- O que está acontecendo. – Gritou Red, vendo a bala se aproximar cada vez mais dele. Ele queria correr e fugir, mas as pernas não se moviam.
As imagens aproximavam lentamente dos olhos do garoto. A luta contra Wallace, o fim das equipes Aqua e Magma e a chegada em Sinnoh. Contudo, o momento mais forte ainda estava por vir. A cena da batalha contra Cynthia finalmente estava aparecendo. Toda a luta parecia estar ganha, mas com o último Pokémon dela tudo acabou mudando.
O Estádio de Sinnoh estava lotado de pessoas, desta vez todos gritavam o nome da atual Campeã. Os combatentes eram Charizard contra Garchomp, e o inesperado tinha acontecido. O dragão flamejante estava desacordado, enquanto o tubarão terrestre resistia com poucos arranhões no corpo. O coração do rapaz tinha parado os batimentos acelerados, a primeira derrota da vida dele.
- De que adianta vencer, se não tem amigos para compartilhar? – Disse Cynthia, abraçando o pequeno irmãozinho que foi correndo abraçá-la. – Este é o verdadeiro valor da vitória.
- Melhor sozinho do que mal acompanhado. – Gritou Red, mostrando sua raiva e indignação.
- Errado. Porque aqueles que te amam sempre estarão do seu lado, mesmo quando estiver distante. No teu coração será como se estivessem lutando junto com você. – Falou a Melhor treinadora da região, beijando o pequeno garotinho na bochecha e percebendo a chegada dos próprios pais.
- Eu não aceito isso! Vamos lutar novamente! – Exclamou o jovem, ficando com muita raiva e tentando brigar a mulher a batalhar de novo.
- Se você quer tanto essa conquista, então leve. Suba ao Hall da fama e assine o seu nome. Contudo, será algo fútil e inútil. Quando perceber o que está fazendo pode ser tarde demais. Imagine que sua mãe ou seus parentes morram? Terão ido embora e terão vagas lembranças suas. Entretanto, o velório estará cheio de pessoas que as amam. Mas, e na sua hora, quem estará lá? – Finalizou Cynthia, indo até os familiares e saindo do estádio.- Quando a hora chegar, nós combateremos.
Aquelas emoções eram diferentes para o rapaz. Este fora sempre frio e calculista, bolava estratégias boas e vencia seus oponentes com facilidade. Contudo, a Princesa de Sinnoh acabou humilhando-o comparando suas conquistas como o grão de areia, que é jogado facilmente para o ar e é esquecido. As lágrimas começaram a cair do rosto do adolescente, as palavras fortes da Campeã tinham conseguido penetrar o coração gelado dele.
- Os únicos que tive na minha vida como amigos foram o Tiago e o Tucciano... – Sussurrou Red, percebendo que a bala começava a entrar no peito do mesmo e ia na direção do coração dele. Os últimos segundos da vida do herói já estavam chegando.
Nessa hora, o tempo parou de distorcer e o jovem conseguiu ver a cena de Joan xingando com palavrões o cientista. Quem iria imaginar que uma mulher que aparentava ser tão culta possuísse um linguajar pesado. Colress e os outros jovens estavam imobilizados. Styler podia matá-los com qualquer puxão de dedo, por isso somente a cientista arriscava a provocar o bandido.
Todo o grupo de heróis sofre por estar nas mãos do estudioso maléfico e por perderem alguém próximo. Colress descobre a comunicação de Tucciano com os Pokémons quando vê o garoto consolar Seel e Pikachu. O cientista usará dessa estratégia para impedir que Styler consiga os poderes de Victini, a esperança novamente cai sobre o jovem. Entretanto, o bandido começa a desconfiar da traição, por causa do Tucciano entrar sozinho na toca.
PS: Não narrarei o deserto, pois é o mesmo dos anteriores só a temperatura que começa a aumentar.
Algumas pessoas dizem que quando a pessoa está próxima da morte veem flashs da sua vida. Foi isso o que quis explorar.
Tive que resumir alguns acontecimentos e resumi-los a citações.
Capítulo 11: Despedida.
Red podia apenas observar os amigos o ajudando. Joan tentava de todos os modos colocar um remédio na boca dele, mas o garoto recusava. Somente Colress conseguiu aproximar do jovem e aplicar uma pequena vacina no mesmo. O cientista sabia que o efeito seria rápido, devido aos estudos que começou a aplicar quando chegou à região. Logo, as células acabaram incorporando os anticorpos novos e trabalhavam para a melhora do menino.
Contudo, menos de 5 minutos se passaram e o herói de Kanto já estava de pé. Aparentava estar normal e sem sequelas. No entanto, o coração continuava a bater de forma rápida e aquela ação fazia o rapaz sentir as fortes dores. Entretanto, ele continuava quieto e tranquilo, não queria que ninguém visse o que estava acontecendo.
- Ufa, pelo visto sua técnica funcionou. – Suspirou a líder do ginásio, olhando para o pesquisador e sorrindo com alegria.
- Tudo graças às ervas desse deserto. Por sorte obtive sucesso na fabricação do medicamento, penso em comercializá-lo, o que acha? – Perguntou o estudioso, esperando a resposta da namorada.
- Com certeza, depois vemos isso. O desafiante disse que o amigo dele está correndo risco e vida e que o sequestrador quer nos ver. – Falou Joan, virando o rosto para Red. Este suava muito e os olhos resistiam para não fecharem. Mas, o garoto continuava paciente e disfarçava as dores com o sorriso.
- Vamos! – Gritou Tucciano, correndo na direção de uma avenida da cidade e procurando a saída do lugar.
- Sim! – Exclamaram o casal, avançando com velocidade e olhando as placas que tinham nas esquinas do local.
Logo, a dona da torre da profecia tinha conseguido achar a entrada para o Heat Sun Desert. O final da grande vila era adornado de pedras preciosas e metais raros, o outdoor indicava as próximas rotas e o nome da metrópole mais perto. O grupo de quatro pessoas continuou sua jornada, conversando sobre quem seria o vilão e o que podiam fazer para ajudar o companheiro dos rapazes.
- Então, o bandido é o Styler. Eu estudei muito com ele, éramos os mais inteligentes da classe. Contudo, a mania de orgulho dele acabou afastando todo mundo. O objetivo dele era sempre se destacar e ser o melhor aluno. Entretanto, os estudantes começaram a ficar com medo dos projetos que o adolescente iniciava. Até os professores temiam as estranhas armas que o cientista mirim fazia. – Disse a líder do ginásio, lembrando-se de cada detalhe que presenciou.
- Sim. Sempre fomos amigos e compartilhávamos nossos lanches. – Confessou Colress, olhando para Joan que acabou concordando com as afirmações do amado. – No entanto, ele não estava nem aí para a gente, queria aliados e escravos para o ajudarem a produzir suas invenções.
- Decidimos por um ponto final naquilo. Dispensamos no mesmo dia a sociedade que tínhamos e nunca mais conversamos. Entretanto, o pesquisador ficou com muita raiva e iniciou uma disputa, fazendo máquinas tecnológicas e outros projetos para conseguir nos humilhar. – Falou Joan, derramando algumas lágrimas no chão. – No dia em que finalizamos a ajuda, ele ficou triste e começou a chorar fortemente.
- Tentamos consolá-lo, dizendo que ainda éramos companheiros. Mas, Styler nos desprezou e afirmou que um dia iríamos joelhar os seus pés para pedir misericórdia pela nossa vida. Essas coisas aconteceram quando eu tinha dezessete anos de idade. - Terminou o estudioso, fechando os olhos e recordando do antigo grupo de pesquisa científica.
A equipe dos heróis estava parada e observava uma tenta onde alguém de óculos escuros e cabelos pretos aguardava algo acontecer. Tucciano, quis correr de imediato para salvar Tiago, que continuava amarrado nas mãos e tinha uma venda nos olhos e na boca. Contudo, Red conseguiu puxar o companheiro pelo braço e conseguiu impedir o ataque.
- Temos que ir lá. O meu amigo pode até ficar sem respirar com aquele pano! – Sussurrou o garoto, ficando com raiva e impaciente.
- Sim. No entanto... – Suspirou Colress, suando de preocupação e pensando na hipótese do vilão estar tramando alguma armadilha.
- Chega! Cansei de esperar! – Gritou o herói de Mictus, correndo na direção de Styler e abandonando o grupo.
Tucciano avançou com violência e raiva, queria salvar o colega e para isso arriscaria sua própria vida. O rapaz estava enfurecido e erguia os punhos, tentaria jogar o inimigo longe. Logo, o adversário acabou olhando para o outro lado e percebeu o jovem aproximando velozmente. Este acabou acertando o soco na bochecha do cientista, mandando o mesmo na direção da tenda.
- Eu não vou deixar você matar meu amigo! – Exclamou o adolescente, chegando perto de Tiago e tirando a venda dos olhos e o pano da boca. Em seguida, desamarrou os braços do menino e conseguiu libertar o mesmo.
- Argh! Moleque atrevido. – Disse Styler, limpando o pouco de sangue que tinha nos lábios e pegando uma arma do bolso.
- Quer mesmo me atacar? – Perguntou o rapaz, ficando sério e pronto para reagir.
- Ainda não é a sua hora. Quem vai morrer hoje é outra pessoa. – Confessou o vilão, aproximando de uma rocha e percebendo a gola branca de alguém. Em seguida, o bandido puxou o desconhecido com força e jogou este no solo. – Colress!
- Idiota... – Reclamou o cientista, levantando rapidamente e olhando nos olhos do antigo companheiro de classe.
- Finalmente nos encontramos. Aquela vingança da manipulação foi pouco, chegou a hora de executar o meu plano final. – Gritou o sequestrador, indo para trás de algumas rochas e vendo onde estava Red e Joan. – Sabe, certa vez me contaram sobre as profecias de um velho. Eu fiquei curioso e fui pesquisar.
Styler andava calmamente até a direção da líder de ginásio, o olhar raivoso dele indicava que estava prestes a cometer a tragédia que avisara antes. Os passos ecoando na areia pareciam tambores altos batendo no ouvido do herói de Kanto, pois o coração do adolescente ainda batia rapidamente e as dores continuavam a persistir. Por pequenos segundos o chefe da Dark Star virou os olhos para o menino, que suava constantemente.
- Ele falou que o Mew era o autor dos escritos e que o Pokémon lendário foi enviado por causa de ordens superiores. E aí, o idoso cometeu o grave erro de contar sobre os sete escolhidos que iriam deter a fúria de Arceus. A verdade é que se eu deixar isso acontecer, a consequência será desastrosa e a purificação do mundo não ocorrerá. Os meus objetivos seriam aniquilados. – Disse Styler, vendo a antiga amiga e sorrindo de ironia.
- Ele confiou em você e agora está traindo-o, seu merda! – Xingou Joan, impressionando o vilão.
- Olha, a estudiosa também tem palavreado? – Ironizou o bandido, olhando para a pesquisadora. – Mas agora, passemos ao evento principal! – O sequestrador acabou olhando diretamente para Red e tinha pegado uma espécie de arma no bolso. – O Braviary mata o Pidgey para sobreviver, o Starly alimenta-se dos Caterpies. O ciclo da natureza revela algo fantástico. Um dia é da caça e o outro do caçador. Chegou a hora da caça morrer! – Finalizou Styler, apertando o gatilho e ouvindo o barulho do disparo ecoar.
- Hã? – Gritou Red, tentando fugir. Mas, o garoto percebeu que suas pernas não se moviam e todo o tempo parecia estar parado, o rapaz só percebia os lábios de Joan moverem-se lentamente. Neste momento, vários flashes começaram a surgir na frente do menino.
Enter Flashback
O mundo inteiro assistia a vitória do menino prodígio na liga. Todas as pessoas gritavam o nome dele, as palmas invadiam o estádio de Jhoto. O Campeão observava tudo com raiva, não porque tinha perdido, mas o desprezo que o herói tinha em relação aos fãs. O ganhador nem sequer sorria para a plateia, ficava calado e mantinha a ironia no rosto.
- Sinceramente... Você já está condenado a viver na amargura. – Disse Lance, ficando sério e nervoso.
- Do que está falando? – Perguntou Red, mordendo a gengiva de nervosismo.
- Um dia talvez perceba que a solidão jamais trará a verdadeira vitória.
End Flashback
- O que está acontecendo. – Gritou Red, vendo a bala se aproximar cada vez mais dele. Ele queria correr e fugir, mas as pernas não se moviam.
As imagens aproximavam lentamente dos olhos do garoto. A luta contra Wallace, o fim das equipes Aqua e Magma e a chegada em Sinnoh. Contudo, o momento mais forte ainda estava por vir. A cena da batalha contra Cynthia finalmente estava aparecendo. Toda a luta parecia estar ganha, mas com o último Pokémon dela tudo acabou mudando.
Enter Flashback
O Estádio de Sinnoh estava lotado de pessoas, desta vez todos gritavam o nome da atual Campeã. Os combatentes eram Charizard contra Garchomp, e o inesperado tinha acontecido. O dragão flamejante estava desacordado, enquanto o tubarão terrestre resistia com poucos arranhões no corpo. O coração do rapaz tinha parado os batimentos acelerados, a primeira derrota da vida dele.
- De que adianta vencer, se não tem amigos para compartilhar? – Disse Cynthia, abraçando o pequeno irmãozinho que foi correndo abraçá-la. – Este é o verdadeiro valor da vitória.
- Melhor sozinho do que mal acompanhado. – Gritou Red, mostrando sua raiva e indignação.
- Errado. Porque aqueles que te amam sempre estarão do seu lado, mesmo quando estiver distante. No teu coração será como se estivessem lutando junto com você. – Falou a Melhor treinadora da região, beijando o pequeno garotinho na bochecha e percebendo a chegada dos próprios pais.
- Eu não aceito isso! Vamos lutar novamente! – Exclamou o jovem, ficando com muita raiva e tentando brigar a mulher a batalhar de novo.
- Se você quer tanto essa conquista, então leve. Suba ao Hall da fama e assine o seu nome. Contudo, será algo fútil e inútil. Quando perceber o que está fazendo pode ser tarde demais. Imagine que sua mãe ou seus parentes morram? Terão ido embora e terão vagas lembranças suas. Entretanto, o velório estará cheio de pessoas que as amam. Mas, e na sua hora, quem estará lá? – Finalizou Cynthia, indo até os familiares e saindo do estádio.- Quando a hora chegar, nós combateremos.
Aquelas emoções eram diferentes para o rapaz. Este fora sempre frio e calculista, bolava estratégias boas e vencia seus oponentes com facilidade. Contudo, a Princesa de Sinnoh acabou humilhando-o comparando suas conquistas como o grão de areia, que é jogado facilmente para o ar e é esquecido. As lágrimas começaram a cair do rosto do adolescente, as palavras fortes da Campeã tinham conseguido penetrar o coração gelado dele.
End Flashback
- Os únicos que tive na minha vida como amigos foram o Tiago e o Tucciano... – Sussurrou Red, percebendo que a bala começava a entrar no peito do mesmo e ia na direção do coração dele. Os últimos segundos da vida do herói já estavam chegando.
Nessa hora, o tempo parou de distorcer e o jovem conseguiu ver a cena de Joan xingando com palavrões o cientista. Quem iria imaginar que uma mulher que aparentava ser tão culta possuísse um linguajar pesado. Colress e os outros jovens estavam imobilizados. Styler podia matá-los com qualquer puxão de dedo, por isso somente a cientista arriscava a provocar o bandido.
Continua...
No próximo capítulo:
Todo o grupo de heróis sofre por estar nas mãos do estudioso maléfico e por perderem alguém próximo. Colress descobre a comunicação de Tucciano com os Pokémons quando vê o garoto consolar Seel e Pikachu. O cientista usará dessa estratégia para impedir que Styler consiga os poderes de Victini, a esperança novamente cai sobre o jovem. Entretanto, o bandido começa a desconfiar da traição, por causa do Tucciano entrar sozinho na toca.
Capítulo 12: Consolo.
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Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Muito bem Pikato, finalmente vim comentar. Só que eu não li tudo ainda -q De longe dá pra ver que o começo dessa fic nem de perto lembra o começo da Silver World, o quanto você cresceu com aquela fic foi incrível.
Mas mesmo assim ainda há alguns pontos a serem consertados. Não sei como você anda nos capítulos atuais, li as duas primeiras páginas, e, descontando alguns erros de gramática que se misturam no meio do texto, o maior problema da fic é a falta de personalidade dos personagens. Não sei exatamente o porquê, mas ultimamente eu adquiri a noção de que um bom personagem até salva uma história mais ou menos. Se eu me apaixono pela personalidade de um personagem, automaticamente eu irei querer ver mais dele. O problema que eu vejo aqui é que alguns deles, não lembro o nome de toda a cambada ainda, são meio robóticos e tomam atitudes e falam coisas que eu simplesmente não vejo uma pessoa normal falando. Tudo bem fazer uma escrita cheia de floreios e detalhezinhos bonitos, mas é importante lembrar que nenhum adolescente diz algo como "Deixe-me por este objeto sobre aquele móvel encardido." Eles falam mesmo é "Eu vou por esse bagulho naquela mesa suja." Não se preocupe tanto com nomes bonitos que você quer enfiar, tente deixar uma leitura mais simples, foque-se no desenvolvimento dos seus personagens. Colocando-os em situações de risco ou medo ou alegria ou paixão pode mostrar vários lados de suas personalidades, tornando-os assim mais humanos e fazendo-os ganhar o carisma dos leitores. Um exemplo de fic pra mim hoje é a Seven, do Mud. Veja o Zarcag, o "anti-herói". De longe é meu personagem favorito, principalmente porque sua personalidade é incrível.
Ok, posso ter dado muitas voltas na mesma ideia, mas é algo que acho que falta desde a época do Silver World (Carlos e Melissa <3) e que vez ou outra você consegue acertar muito bem. Mas não quero dizer que sua fic está ruim ou algo do tipo também, porque ela está realmente muito boa. Só esse pequeno problema que notei. E os erros gramaticais, que são poucos e pequenos, mas persistentes x.x
Enfim, até mais e não desista da fic õ/
Mas mesmo assim ainda há alguns pontos a serem consertados. Não sei como você anda nos capítulos atuais, li as duas primeiras páginas, e, descontando alguns erros de gramática que se misturam no meio do texto, o maior problema da fic é a falta de personalidade dos personagens. Não sei exatamente o porquê, mas ultimamente eu adquiri a noção de que um bom personagem até salva uma história mais ou menos. Se eu me apaixono pela personalidade de um personagem, automaticamente eu irei querer ver mais dele. O problema que eu vejo aqui é que alguns deles, não lembro o nome de toda a cambada ainda, são meio robóticos e tomam atitudes e falam coisas que eu simplesmente não vejo uma pessoa normal falando. Tudo bem fazer uma escrita cheia de floreios e detalhezinhos bonitos, mas é importante lembrar que nenhum adolescente diz algo como "Deixe-me por este objeto sobre aquele móvel encardido." Eles falam mesmo é "Eu vou por esse bagulho naquela mesa suja." Não se preocupe tanto com nomes bonitos que você quer enfiar, tente deixar uma leitura mais simples, foque-se no desenvolvimento dos seus personagens. Colocando-os em situações de risco ou medo ou alegria ou paixão pode mostrar vários lados de suas personalidades, tornando-os assim mais humanos e fazendo-os ganhar o carisma dos leitores. Um exemplo de fic pra mim hoje é a Seven, do Mud. Veja o Zarcag, o "anti-herói". De longe é meu personagem favorito, principalmente porque sua personalidade é incrível.
Ok, posso ter dado muitas voltas na mesma ideia, mas é algo que acho que falta desde a época do Silver World (Carlos e Melissa <3) e que vez ou outra você consegue acertar muito bem. Mas não quero dizer que sua fic está ruim ou algo do tipo também, porque ela está realmente muito boa. Só esse pequeno problema que notei. E os erros gramaticais, que são poucos e pequenos, mas persistentes x.x
Enfim, até mais e não desista da fic õ/
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Data de inscrição : 30/05/2010
Frase pessoal : cursando terceiro ano
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Olá pessoal este capítulo será um pouco diferente dos outros não terá tanta ação, mas uma coisa lhes garanto. A fic está passando por muitas mudanças e algumas novidades serão perceptíveis. Meu objetivo neste capítulo é apresentar um pouco mais da maldade do Styler. Enfim, espero que gostem.
Na parte do Victini colocarei direto o que Tucciano está ouvindo, pois o garoto possui habilidades de ouvir os Pokémons falarem. A nova técnica do Victini é o Fire Ball que lança várias bolas de fogo no adversário. A luta ocorrida quebrou um pouco o paradigma de Pokémon do treinador só sofre e o cara não faz nada. Desta vez o próprio Tucciano lutou, já a habilidade dele de controlar a luz será explicada mais para frente. Graças ao conselho do cbm, coloquei algumas expressões populares que os meus colegas falam: O cara não desiste nem com reza braba(de propósito). O motivo é que estou tentando dar um ar mais realista a estória e principalmente representar que quando uma pessoa tá estressada, solta sim muitos palavrões, mesmo que seja como eu, que odeio falar, hehe. Só digo que eu mesmo ri das expressões que usei com ele.
O sol brilhava fortemente, o vento soprava lentamente sobre os jovens. Somente Styler não estava abalado, a ação que ele praticara antes fora normal e típica da sua vida. Entretanto, Tucciano e Tiago derramavam algumas lágrimas sobre o corpo morto de Red. Até mesmo Joan chorava fortemente. Mas, o cientista maléfico já estava estressado com aquele momento.
- Chega! Eu preciso achar o Victini! Enterrem essa porcaria de uma vez! – Exclamou o vilão, estando com raiva e impaciente.
Logo, sobre a ameaça do bandido, os dois adolescentes começaram a jogar areia sobre o defunto e cavaram um buraco com as mãos. O silencio era o único consolo deles e o filho de Elesa mordia os dentes de raiva e desprezo pelo inimigo. Assim que terminaram de fazer a cova, levantaram e deram a última olhada para aquele lugar.
- Adeus... – Sussurrou rapaz de camisa vinho, virando para o outro lado e indo embora.
- Ele vai me pagar... – Disse Tiago, estando enfurecido e fechando com força os dedos.
- Sem estresse, deixa o loucão pra lá. – Falou Tucciano, tentando advertir o amigo.
- Nunca! Um dia você vai aprender na marra que o cachorro tem que morrer para que o gato sobreviva. – Esbravejou o outro jovem, mostrando sua indignação.
- Eu sei... Mas ainda tenho esperança que as coisas se resolvam sem mortes... – Suspirou o adolescente, chegando perto de Styler e vendo Joan andar na frente, conduzindo o misterioso grupo.
A mente de Colress continuava pensativa, o que a sua namorada iria fazer. Guiaria Styler até o lendário Victini ou confundiria o mesmo com outro caminho. Aquela pergunta perturbava profundamente o cérebro do cientista. No entanto, a preocupação maior estava com outra pessoa.
- Sai logo! – Disse Tucciano, jogando o objeto vermelho no chão e liberando a criatura de corpo amarelo e bochechas vermelhas. – Vou direto ao assunto, seu mestre foi se encontrar com os anjos...
- Pika, pika?(Como assim?) – Falou Pikachu, ficando assustado com a afirmativa.
- Um vilão acabou mandando ele pro caixão E admito, eu devia ter dado mais uns socos naquele cretino... – Suspirou o garoto, abaixando a cabeça e deixando algumas lágrimas caírem no chão.
- Pika, pika!( Pare de chorar, tenho certeza que não foi sua culpa). – Pronunciou o Pokémon, tentando consolar o novo treinador.
De longe, Colress observava atentamente aquela estranha cena, como podia um simples jovem entender e responder aos monstrinhos. Isso é impossível aos olhos da ciência, mas com as estranhas mutações genéticas que aconteceram com o passar dos anos, é a explicação provável para a raridade. A verdade era que o estranho menino tinha a habilidade de conversar com os Pokémons.
- Humph. Interessante. – Sussurrou o cientista para si mesmo, já sabendo como iria proteger Victini. Em seguida, o homem caminhou lentamente até onde o pequeno herói estava e sorriu confiantemente.
- Fala logo que o tempo é curto. – Gritou Tucciano, ficando com raiva do aliado e fechando os olhos.
- Capture o lendário e você conseguirá impedir que o plano de Styler se concretize! – Falou o estudioso, percebendo a feição do adolescente mudar.
- Você fumou? É mais fácil chover no deserto do que pegar um Pokémon fodão com uma bola de brinquedo... – Disse o jovem sendo irônico e lembrando que tinha apenas as Pokébolas vermelhas.
- Errado. Você é a única chave que temos. Use atentamente seus Pokémons e batalhe como nunca. Contudo, pode tentar convencer o monstrinho e ver se ele vai aceitar a ajuda. Entretanto, já lhe advirto que o Victini é orgulhoso. – Finalizou Colress, indo na direção de Joan e vendo que o inimigo tinha estranhado a demora dos dois jovens.
Logo, o rapaz de camisa vinho e calças pretas concordou com a proposta do aliado e voltou Pikachu para a Pokébola. Depois, explicou o plano a Plusle e avisou que a batalha poderia ser muito difícil. O garoto estava determinado a lutar contra o lendário e vencer, iria usar até a força física se fosse possível.
- Enfim, chegamos! – Esbravejou Joan, observando a gigante caverna que se estendia na frente deles, a rocha parecia estar impregnada de diamantes e metais preciosos. O detalhe é que todas as raridades estavam em chamas.
- Finalmente. – Sorriu o bandido, vendo a gigante abertura e virando-se para o grupo de amigos. – Eu escolherei quem irá entrar lá dentro e me trará o lendário.
- Humph. – Falou a líder, ficando desinteressada no assunto e indo para o outro lado.
- Você! Dê um passo para frente. – Disse o cientista maléfico, apontando o dedo para Tucciano. – Se você morrer será um a menos para impedir meus planos. Traga o Pokémon para mim e seu trabalho estará terminado.
- Agora é hora da onça beber água! – Encerrou o adolescente, correndo até o lugar e notando a escuridão que invadia todo o local.
Plusle imediatamente concentrou energia elétrica no corpo e enviou para fora, acumulando nas suas bochechas várias faíscas e iluminando fracamente o território. Contudo, o esforço do pequeno coelho durou pouco, pois à medida que o rapaz caminhava sentia o forte calor e a luminosidade aumentava. Logo, o treinador estava de frente para o grande local do lendário, a caverna flamejante.
- Fica atento que o fogo é quente! – Falou o adolescente, olhando as bolhas de lava se intensificarem e formarem uma estranha silhueta!
- Há! O grande Victini faz sua entrada triunfal! – Gritou a criatura, atacando o adversário com grandes bolas de fogo. – Prove da minha Fire Ball!
- Manda brasa, Plusle! – Exclamou Tucciano, vendo o guerreiro preparar para a batalha e desviar da energia flamejante.
- Será que pode resistir por muito tempo? Sinta o meu Psyshock! – Esbravejou o Pokémon, concentrando a energia psíquica na mente e materializando a mesma, formando várias bolas psíquicas e mandando na direção do alvo. – Desista...
- Nunca! – Falou o rapaz, percebendo o coelho elétrico ser atingido no peito e machucar-se gravemente. – Eu vou acabar com sua raça de qualquer jeito,mesmo que seja na pancadaria você vai perder!
- Uia, ela tá brava? Haha. Tente me enfrentar com os punhos e eles serão queimados rapidamente. – Debochou Victini, rindo com ironia e mostrando o forte orgulho que possuía. – Quer saber a verdade dos lendários? Sabe por que eles são únicos?
- Desembucha!– Disse o adolescente com bastante raiva. – Thunder Dive!
- Fraco. – Disse o monstro vendo o inimigo acumular eletricidade sobre o corpo. Em seguida, o pequeno roedor saltou com elegância e desceu como um trovão na direção do rival. – Ridículo.
O Pokémon da vitória esperava atentamente a hora em que Plusle iria acertá-lo. Entretanto, o gladiador flamejante desviou facilmente do golpe e observou o coelho elétrico cair na lava e sentir fortes dores. O mesmo gania de tanta dor que sentia, obrigando o treinador a pegar a Pokébola do bolso e voltar o aliado.
- Nós somos seres superiores aos humanos, decidimos quando queremos ficar na Pokébola ou podemos sair facilmente. Aquele que nos enfrentar deverá ser forte e corresponder a nossa exigência. Nem mesmo a Master Ball pode nos prender, essa é a maior farsa de vocês, criaturas inferiores! Somo como anjos, cumprindo ordens e temos a liberdade eterna! – Explicou o monstrinho, provocando espanto no jovem.
- Impossível... – Suspirou Tucciano, fechando os punhos e sentindo muita raiva. – Seu cretino, agora vai chorar de tanto que vou te bater!
- Quê? – Gritou Victini, estando sentado sobre uma bolha de lava e percebendo que o adolescente concentrava força no corpo e emitia a forte luz de todos os membros.
- Minha luz vai acabar com essa cara de riquinho! – Exclamou o rapaz, formando a espada com o poder que possuía. A mesma tinha coloração branca e parecia ter diamantes luminosos na parte do corte. – Pode chamar a mamãe!
- Venha! Fire Ball! – Esbravejou o lendário lançando várias bolas de fogo na direção do novo inimigo.
- Bestão! – Falou Tucciano, rebatendo a técnica do adversário para longe com o sabre que tinha. Em seguida, avançou com velocidade, aproximando do lago flamejante e ficando de frente para o estranho ser.
- Humph! – Suspirou Victini, acumulando a energia quente que continha no corpo. – Meu golpe mais forte! V-Create!
Logo, o Pokémon começou a envolver todos os seus membros com as chamas e partiu em alta velocidade mirando no rapaz. O impacto foi certeiro, o calor ardente penetrou o braço do herói e as faíscas flamejantes espalhavam por todo o corpo da vítima. Contudo, o inesperado aconteceu, o garoto segurava fortemente o avanço do inimigo com as mãos.
- Como assim? Minha força não foi capaz de pará-lo? – Murmurou o monstrinho, pressionando o rival com todo o poder que continha.
- Argh! – Finalizou Tucciano, empunhando a mão direita e acertando fortemente o lendário, ferindo o mesmo nas costas e diminuindo completamente a força dele. – Ufa, a festa acabou...
- Humano burro! Sinta o calor infernal: Fire Ball! – Gritou Victini, surpreendendo o treinador que acabou levando várias bolas de fogo no rosto.
- Filho da [palavra censurada]! – Disse o jovem, colocando a mão na face e sentindo dores na face, a raiva que o rapaz sentia acabou fazendo os punhos dele sangrarem.
- Eu já disse! Uma batalha entre humanos e Pokémons é proibida e inútil no mundo! – Exclamou a criatura, sorrindo com ironia e fazendo surgir várias bolas psíquicas em volta do alvo. – Psyshock!
- Hã? – Falou o adolescente, levantando com dificuldade e percebendo as esferas que o cercavam.
Logo, a técnica do monstro da vitória acertou o herói, jogando o mesmo longe e provocando alguns ferimentos no peito dele, provocando até um pequeno sangramento. O treinador levantou lenteza e pegou a Pokébola do bolso lançando na direção do lendário.
- Homens tolos! Fire Ball!– Debochou o Pokémon, mandando os objetos circulares impregnados de chamas na direção do dispositivo de captura e queimando a mesma facilmente. – Vou matá-lo! Final Gambit!
- Porra! Ele não desiste nem com a ordem do Arceus. – Suspirou Tucciano, sentindo fortes dores no corpo e colocando a mão sobre o braço machucado. O adversário acumulava toda a força sobre o corpo e preparava para acertar o alvo.
- Morra! – Gritou Victini, avançando com velocidade e socando fortemente o menino no estômago e com todo o poder que possuía. – Acabou!
- Nem sonhando, sou muito novo pra ir pro caixão! – Falou o garoto, resistindo a forte dor que sentia e cuspindo gotas de sangue da boca.
Neste momento, o adolescente reuniu as últimas forças que possuía e criou a espada de luz, acertando novamente o lendário e causando o desmaio do mesmo. Entretanto, o herói acabou caindo no chão e percebeu o sangramento que o rival provocara. Sem forças, ele acabou fechando os olhos e ficou inconsciente.
Estranho a demora do jovem, Tiago entra na caverna, percebe o amigo ferido e grita desesperadamente por ajuda. Styler acaba chegando antes dos aliados e começa a absorver o poder de Victini. Sem poder reagir, o lendário perde um pouco da força e tenta conversar com Tiago. Contudo, o garoto não sabe como ajudar. Styler acaba indo embora e Colress e Joan tentam ajudar Tucciano. Entretanto, nenhum deles possui medicamento, obrigando o grupo a levar o amigo ferido e o lendário para um hospital na próxima cidade.
Na parte do Victini colocarei direto o que Tucciano está ouvindo, pois o garoto possui habilidades de ouvir os Pokémons falarem. A nova técnica do Victini é o Fire Ball que lança várias bolas de fogo no adversário. A luta ocorrida quebrou um pouco o paradigma de Pokémon do treinador só sofre e o cara não faz nada. Desta vez o próprio Tucciano lutou, já a habilidade dele de controlar a luz será explicada mais para frente. Graças ao conselho do cbm, coloquei algumas expressões populares que os meus colegas falam: O cara não desiste nem com reza braba(de propósito). O motivo é que estou tentando dar um ar mais realista a estória e principalmente representar que quando uma pessoa tá estressada, solta sim muitos palavrões, mesmo que seja como eu, que odeio falar, hehe. Só digo que eu mesmo ri das expressões que usei com ele.
Comentário
- Spoiler:
- Muito bem Pikato, finalmente vim comentar. Só que eu não li tudo ainda -q De longe dá pra ver que o começo dessa fic nem de perto lembra o começo da Silver World, o quanto você cresceu com aquela fic foi incrível.
Mas mesmo assim ainda há alguns pontos a serem consertados. Não sei como você anda nos capítulos atuais, li as duas primeiras páginas, e, descontando alguns erros de gramática que se misturam no meio do texto, o maior problema da fic é a falta de personalidade dos personagens. Não sei exatamente o porquê, mas ultimamente eu adquiri a noção de que um bom personagem até salva uma história mais ou menos. Se eu me apaixono pela personalidade de um personagem, automaticamente eu irei querer ver mais dele. O problema que eu vejo aqui é que alguns deles, não lembro o nome de toda a cambada ainda, são meio robóticos e tomam atitudes e falam coisas que eu simplesmente não vejo uma pessoa normal falando. Tudo bem fazer uma escrita cheia de floreios e detalhezinhos bonitos, mas é importante lembrar que nenhum adolescente diz algo como "Deixe-me por este objeto sobre aquele móvel encardido." Eles falam mesmo é "Eu vou por esse bagulho naquela mesa suja." Não se preocupe tanto com nomes bonitos que você quer enfiar, tente deixar uma leitura mais simples, foque-se no desenvolvimento dos seus personagens. Colocando-os em situações de risco ou medo ou alegria ou paixão pode mostrar vários lados de suas personalidades, tornando-os assim mais humanos e fazendo-os ganhar o carisma dos leitores. Um exemplo de fic pra mim hoje é a Seven, do Mud. Veja o Zarcag, o "anti-herói". De longe é meu personagem favorito, principalmente porque sua personalidade é incrível.
Ok, posso ter dado muitas voltas na mesma ideia, mas é algo que acho que falta desde a época do Silver World (Carlos e Melissa <3) e que vez ou outra você consegue acertar muito bem. Mas não quero dizer que sua fic está ruim ou algo do tipo também, porque ela está realmente muito boa. Só esse pequeno problema que notei. E os erros gramaticais, que são poucos e pequenos, mas persistentes x.x
Enfim, até mais e não desista da fic õ/
Olá meu amigo. Esta fic se passa antes da Silver World, por isso o começo pode ser meio chatinho. Sobre a falta de personalidade esse é o meu desafio mestre, estou tentando adaptar a minha estória a esses moldes também. Sabe, sobre o Colress e o Styler, o modo de falar deles é esse mesmo porque no caso são cientistas e isso exige uma linguagem mais culta. Já o Tucciano e o Tiago estão mudando, em breve o próprio Tucciano vai mudar o jeito dele agir pro causa da morte do personagem lá. Enfim, estou aos poucos melhorando a fic. Mano, muito obrigado pelo comentário e espere novidades, a antiga voltará. Quanto ao roteiro dessa, eu mudei muito como verá.
Capítulo 12: Consolo.
O sol brilhava fortemente, o vento soprava lentamente sobre os jovens. Somente Styler não estava abalado, a ação que ele praticara antes fora normal e típica da sua vida. Entretanto, Tucciano e Tiago derramavam algumas lágrimas sobre o corpo morto de Red. Até mesmo Joan chorava fortemente. Mas, o cientista maléfico já estava estressado com aquele momento.
- Chega! Eu preciso achar o Victini! Enterrem essa porcaria de uma vez! – Exclamou o vilão, estando com raiva e impaciente.
Logo, sobre a ameaça do bandido, os dois adolescentes começaram a jogar areia sobre o defunto e cavaram um buraco com as mãos. O silencio era o único consolo deles e o filho de Elesa mordia os dentes de raiva e desprezo pelo inimigo. Assim que terminaram de fazer a cova, levantaram e deram a última olhada para aquele lugar.
- Adeus... – Sussurrou rapaz de camisa vinho, virando para o outro lado e indo embora.
- Ele vai me pagar... – Disse Tiago, estando enfurecido e fechando com força os dedos.
- Sem estresse, deixa o loucão pra lá. – Falou Tucciano, tentando advertir o amigo.
- Nunca! Um dia você vai aprender na marra que o cachorro tem que morrer para que o gato sobreviva. – Esbravejou o outro jovem, mostrando sua indignação.
- Eu sei... Mas ainda tenho esperança que as coisas se resolvam sem mortes... – Suspirou o adolescente, chegando perto de Styler e vendo Joan andar na frente, conduzindo o misterioso grupo.
A mente de Colress continuava pensativa, o que a sua namorada iria fazer. Guiaria Styler até o lendário Victini ou confundiria o mesmo com outro caminho. Aquela pergunta perturbava profundamente o cérebro do cientista. No entanto, a preocupação maior estava com outra pessoa.
- Sai logo! – Disse Tucciano, jogando o objeto vermelho no chão e liberando a criatura de corpo amarelo e bochechas vermelhas. – Vou direto ao assunto, seu mestre foi se encontrar com os anjos...
- Pika, pika?(Como assim?) – Falou Pikachu, ficando assustado com a afirmativa.
- Um vilão acabou mandando ele pro caixão E admito, eu devia ter dado mais uns socos naquele cretino... – Suspirou o garoto, abaixando a cabeça e deixando algumas lágrimas caírem no chão.
- Pika, pika!( Pare de chorar, tenho certeza que não foi sua culpa). – Pronunciou o Pokémon, tentando consolar o novo treinador.
De longe, Colress observava atentamente aquela estranha cena, como podia um simples jovem entender e responder aos monstrinhos. Isso é impossível aos olhos da ciência, mas com as estranhas mutações genéticas que aconteceram com o passar dos anos, é a explicação provável para a raridade. A verdade era que o estranho menino tinha a habilidade de conversar com os Pokémons.
- Humph. Interessante. – Sussurrou o cientista para si mesmo, já sabendo como iria proteger Victini. Em seguida, o homem caminhou lentamente até onde o pequeno herói estava e sorriu confiantemente.
- Fala logo que o tempo é curto. – Gritou Tucciano, ficando com raiva do aliado e fechando os olhos.
- Capture o lendário e você conseguirá impedir que o plano de Styler se concretize! – Falou o estudioso, percebendo a feição do adolescente mudar.
- Você fumou? É mais fácil chover no deserto do que pegar um Pokémon fodão com uma bola de brinquedo... – Disse o jovem sendo irônico e lembrando que tinha apenas as Pokébolas vermelhas.
- Errado. Você é a única chave que temos. Use atentamente seus Pokémons e batalhe como nunca. Contudo, pode tentar convencer o monstrinho e ver se ele vai aceitar a ajuda. Entretanto, já lhe advirto que o Victini é orgulhoso. – Finalizou Colress, indo na direção de Joan e vendo que o inimigo tinha estranhado a demora dos dois jovens.
Logo, o rapaz de camisa vinho e calças pretas concordou com a proposta do aliado e voltou Pikachu para a Pokébola. Depois, explicou o plano a Plusle e avisou que a batalha poderia ser muito difícil. O garoto estava determinado a lutar contra o lendário e vencer, iria usar até a força física se fosse possível.
- Enfim, chegamos! – Esbravejou Joan, observando a gigante caverna que se estendia na frente deles, a rocha parecia estar impregnada de diamantes e metais preciosos. O detalhe é que todas as raridades estavam em chamas.
- Finalmente. – Sorriu o bandido, vendo a gigante abertura e virando-se para o grupo de amigos. – Eu escolherei quem irá entrar lá dentro e me trará o lendário.
- Humph. – Falou a líder, ficando desinteressada no assunto e indo para o outro lado.
- Você! Dê um passo para frente. – Disse o cientista maléfico, apontando o dedo para Tucciano. – Se você morrer será um a menos para impedir meus planos. Traga o Pokémon para mim e seu trabalho estará terminado.
- Agora é hora da onça beber água! – Encerrou o adolescente, correndo até o lugar e notando a escuridão que invadia todo o local.
Plusle imediatamente concentrou energia elétrica no corpo e enviou para fora, acumulando nas suas bochechas várias faíscas e iluminando fracamente o território. Contudo, o esforço do pequeno coelho durou pouco, pois à medida que o rapaz caminhava sentia o forte calor e a luminosidade aumentava. Logo, o treinador estava de frente para o grande local do lendário, a caverna flamejante.
- Fica atento que o fogo é quente! – Falou o adolescente, olhando as bolhas de lava se intensificarem e formarem uma estranha silhueta!
- Há! O grande Victini faz sua entrada triunfal! – Gritou a criatura, atacando o adversário com grandes bolas de fogo. – Prove da minha Fire Ball!
- Manda brasa, Plusle! – Exclamou Tucciano, vendo o guerreiro preparar para a batalha e desviar da energia flamejante.
- Será que pode resistir por muito tempo? Sinta o meu Psyshock! – Esbravejou o Pokémon, concentrando a energia psíquica na mente e materializando a mesma, formando várias bolas psíquicas e mandando na direção do alvo. – Desista...
- Nunca! – Falou o rapaz, percebendo o coelho elétrico ser atingido no peito e machucar-se gravemente. – Eu vou acabar com sua raça de qualquer jeito,mesmo que seja na pancadaria você vai perder!
- Uia, ela tá brava? Haha. Tente me enfrentar com os punhos e eles serão queimados rapidamente. – Debochou Victini, rindo com ironia e mostrando o forte orgulho que possuía. – Quer saber a verdade dos lendários? Sabe por que eles são únicos?
- Desembucha!– Disse o adolescente com bastante raiva. – Thunder Dive!
- Fraco. – Disse o monstro vendo o inimigo acumular eletricidade sobre o corpo. Em seguida, o pequeno roedor saltou com elegância e desceu como um trovão na direção do rival. – Ridículo.
O Pokémon da vitória esperava atentamente a hora em que Plusle iria acertá-lo. Entretanto, o gladiador flamejante desviou facilmente do golpe e observou o coelho elétrico cair na lava e sentir fortes dores. O mesmo gania de tanta dor que sentia, obrigando o treinador a pegar a Pokébola do bolso e voltar o aliado.
- Nós somos seres superiores aos humanos, decidimos quando queremos ficar na Pokébola ou podemos sair facilmente. Aquele que nos enfrentar deverá ser forte e corresponder a nossa exigência. Nem mesmo a Master Ball pode nos prender, essa é a maior farsa de vocês, criaturas inferiores! Somo como anjos, cumprindo ordens e temos a liberdade eterna! – Explicou o monstrinho, provocando espanto no jovem.
- Impossível... – Suspirou Tucciano, fechando os punhos e sentindo muita raiva. – Seu cretino, agora vai chorar de tanto que vou te bater!
- Quê? – Gritou Victini, estando sentado sobre uma bolha de lava e percebendo que o adolescente concentrava força no corpo e emitia a forte luz de todos os membros.
- Minha luz vai acabar com essa cara de riquinho! – Exclamou o rapaz, formando a espada com o poder que possuía. A mesma tinha coloração branca e parecia ter diamantes luminosos na parte do corte. – Pode chamar a mamãe!
- Venha! Fire Ball! – Esbravejou o lendário lançando várias bolas de fogo na direção do novo inimigo.
- Bestão! – Falou Tucciano, rebatendo a técnica do adversário para longe com o sabre que tinha. Em seguida, avançou com velocidade, aproximando do lago flamejante e ficando de frente para o estranho ser.
- Humph! – Suspirou Victini, acumulando a energia quente que continha no corpo. – Meu golpe mais forte! V-Create!
Logo, o Pokémon começou a envolver todos os seus membros com as chamas e partiu em alta velocidade mirando no rapaz. O impacto foi certeiro, o calor ardente penetrou o braço do herói e as faíscas flamejantes espalhavam por todo o corpo da vítima. Contudo, o inesperado aconteceu, o garoto segurava fortemente o avanço do inimigo com as mãos.
- Como assim? Minha força não foi capaz de pará-lo? – Murmurou o monstrinho, pressionando o rival com todo o poder que continha.
- Argh! – Finalizou Tucciano, empunhando a mão direita e acertando fortemente o lendário, ferindo o mesmo nas costas e diminuindo completamente a força dele. – Ufa, a festa acabou...
- Humano burro! Sinta o calor infernal: Fire Ball! – Gritou Victini, surpreendendo o treinador que acabou levando várias bolas de fogo no rosto.
- Filho da [palavra censurada]! – Disse o jovem, colocando a mão na face e sentindo dores na face, a raiva que o rapaz sentia acabou fazendo os punhos dele sangrarem.
- Eu já disse! Uma batalha entre humanos e Pokémons é proibida e inútil no mundo! – Exclamou a criatura, sorrindo com ironia e fazendo surgir várias bolas psíquicas em volta do alvo. – Psyshock!
- Hã? – Falou o adolescente, levantando com dificuldade e percebendo as esferas que o cercavam.
Logo, a técnica do monstro da vitória acertou o herói, jogando o mesmo longe e provocando alguns ferimentos no peito dele, provocando até um pequeno sangramento. O treinador levantou lenteza e pegou a Pokébola do bolso lançando na direção do lendário.
- Homens tolos! Fire Ball!– Debochou o Pokémon, mandando os objetos circulares impregnados de chamas na direção do dispositivo de captura e queimando a mesma facilmente. – Vou matá-lo! Final Gambit!
- Porra! Ele não desiste nem com a ordem do Arceus. – Suspirou Tucciano, sentindo fortes dores no corpo e colocando a mão sobre o braço machucado. O adversário acumulava toda a força sobre o corpo e preparava para acertar o alvo.
- Morra! – Gritou Victini, avançando com velocidade e socando fortemente o menino no estômago e com todo o poder que possuía. – Acabou!
- Nem sonhando, sou muito novo pra ir pro caixão! – Falou o garoto, resistindo a forte dor que sentia e cuspindo gotas de sangue da boca.
Neste momento, o adolescente reuniu as últimas forças que possuía e criou a espada de luz, acertando novamente o lendário e causando o desmaio do mesmo. Entretanto, o herói acabou caindo no chão e percebeu o sangramento que o rival provocara. Sem forças, ele acabou fechando os olhos e ficou inconsciente.
Continua...
No próximo capítulo:
Estranho a demora do jovem, Tiago entra na caverna, percebe o amigo ferido e grita desesperadamente por ajuda. Styler acaba chegando antes dos aliados e começa a absorver o poder de Victini. Sem poder reagir, o lendário perde um pouco da força e tenta conversar com Tiago. Contudo, o garoto não sabe como ajudar. Styler acaba indo embora e Colress e Joan tentam ajudar Tucciano. Entretanto, nenhum deles possui medicamento, obrigando o grupo a levar o amigo ferido e o lendário para um hospital na próxima cidade.
Capítulo 13: O guardião de Passion: Marco Vanni.
Pikato- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Bem pessoal, como falado no capítulo anterior esse apresentará a cidade de Passion e introduzirá Marco Vanni, um dos personagens com a estória mais triste que vocês verão nesta fanfic. Já advirto que de agora para frente teremos muitas mudanças, esse capítulo será uma espécie de filler e apresentará a personalidade verdadeira do Tiago. Com a mudança de Tucciano por causa da morte do Red o outro jovem vai liberar sua verdadeira personalidade. Ele será o cara que vai fazer a comédia na fic, principalmente porque ele é quase um Brock 2. Boa leitura. Chegamos a terceira fase da fanfic, de agora para frente o verdadeiro inimigo será revelado e será mais fácil entender os próximos acontecimentos. O nome Dead Future refere-se ao fato do Red ter morrido e de Styler ameaçar os heróis, falando que impedirá que a profecia de Mew aconteça. Já o significado do novo nome aparecerá em breve.
Tiago continuava inquieto, a demora do amigo preocupava muito sua mente. O clima de tensão ainda favorecia o medo que o menino possuía. E para piorar a confusão dele, Styler também estava desconfiado e decidira entrar na caverna. O que segurava o Filho de Elesa era o pedido de Colress, este sugeriu a união do grupo e que ninguém se separasse. Entretanto, o jovem não aguentava mais esperar e acabou desobedecendo a ordem do aliado.
- Chega! O cara tá lá sozinho e eu esperando igual um otário? – Gritou o adolescente, correndo na direção da estranha abertura e deixando os companheiros no deserto.
- Ninguém aprende... – Suspirou o cientista, ficando preocupado e sério.
- Vamos também? – Perguntou Joan, colocando a mão no ombro do homem e consolando-o..
- Sim... Não tem outro jeito. – Falou o pesquisador, esboçando o sorriso envergonhado e beijando a namorada.
Os passos de Styler ecoavam lentamente pela caverna, o único som que se ouvia por lá eram as passadas e as gotas de lava que caíam pelo teto. O vilão percebeu imediatamente os objetos caindo e ficou atento, notando cada detalhe do lugar. Para iluminar o caminho pegou uma lanterna do bolso e acendeu-a no mesmo momento.
Logo, o maléfico cientista notou o forte calor que o local emanava e continuou seu caminho, andando de forma lenta e paciente. Contudo, o vilão acabou levando um susto quando percebeu Tiago correndo velozmente para a direção do amigo.
- Moleque atrevido. É tarde demais. – Disse Styler, sorrindo ironicamente e jogando a luz da lanterna para as paredes rochosas.
O Filho de Elesa avançava com rapidez e desespero, temia que alguma coisa poderia ter acontecido ao colega de infância. Por causa da preocupação do rapaz, este acabou tropeçando em algumas pedras e machucado levemente o rosto. Contudo, o jovem não desistia, persistia em sua corrida e nem ligava para o escuro que enfrentava.
- Tou chegando!- Exclamou o garoto, alcançando o local iluminado e percebendo o poço de lava que se estendia por ali. – Era o que me faltava!
O menino começou a andar lentamente, pois o lugar onde o amigo estava era perigosíssimo. Este permanecia desacordado ao lado de Victini. Surpreendentemente a lava da caverna tinha iniciado o processo de evacuação e subia de forma devagar. O treinador teria que ser rápido, pois em menos de cinco minutos tudo seria devorado pelas chamas.
- Que porcaria! – Esbravejou Tiago, caminhando cautelosamente e engolindo em seco. Qualquer passo falso e o adolescente iria cair no fogo.
Mas, para o desespero do filho de Elesa, Styler finalmente chegara ao destino também. O vilão observava com atenção todos os detalhes do local e temia que alguma estalactite caísse do teto. Do outro lado, o herói tinha conseguido chegar perto do colega. Seria difícil uma pessoa carregar Victini e Tucciano até a saída. Obviamente, o grupo não poderia deixar o lendário lá, porque senão o esforço do rapaz de camisa vinho seria inútil.
- É, realmente interessante. – Falou o bandido, aproximando pacientemente dos dois jovens e abaixando para ajudar o rival e salvar o companheiro.
- Desembucha. Por que tá ajudando? – Gritou o menino, assustando o maléfico cientista.
- Em breve vai descobrir. – Disse o inimigo, pegando no braço direito do garoto inconsciente.
- Humph. – Suspirou Tiago, repetindo o gesto com a mão direita do desacordado.
A cena era esquisita, de um lado Styler apoiava Tucciano com o ombro e do outro o amigo fazia força com as mãos e tentava caminhar até a borda segura da caverna. Logo, o vilão colocou o rapaz no chão e foi na direção de Victini. Em seguida, ele abaixou e pegou a criatura com cuidado, colocando a mesma sobre as mãos e andando calmamente.
- Esse sujeito tá bonzinho demais... – Pensou o filho de Elesa, ficando nervoso e sério, chegando a morder a gengiva de tanta raiva.
- Agora sim, posso explicar. – Disse o bandido, depositando o monstrinho no solo e tirando a estranha pedra do bolso. – Há!
A rocha começou a brilhar fortemente e o corpo do lendário foi envolvido pela estranha luz do objeto. O poder do Pokémon estava sendo drenado. Entretanto, Tiago acabou percebendo o que estava acontecendo e imediatamente avançou para cima do maléfico cientista.
- Saia! – Exclamou Styler, concentrando uma bola de energia na outra mão e acertando o herói, que acabou sendo jogado longe. – Ninguém vai impedir que a força de Victini venha para mim!
- Que merda! – Disse o rapaz, sentindo algumas dores e levantando novamente.
- Humph. O seu amigo possui muito poder, veja que os ferimentos da criatura foram feitos através de uma espada. Cortes profundos, mas não fatais. A batalha pode ter sido entre Pokémons no começo. No entanto, o seu colega acabou usando a força física e a Elemental também. – Finalizou o estudioso, erguendo a pedra e sentindo o corpo ser envolvido pela força do monstrinho.
- Droga... – Falou Tiago, andando até Tucciano e tentando protegê-lo do inimigo.
- Adeus. – Despediu Styler, guardando a rocha e indo para fora da caverna.
Colress e Joan aproximavam-se lentamente da parte quente do local, o calor forte imediatamente acabou atingindo-os e o primeiro acabou caindo no chão. A namorada colocou a mão sobre o ombro dele e os dois continuaram a caminhar em direção aos aliados. Entretanto, foram surpreendidos ao perceberem a luz da lanterna do maléfico cientista aproximarem deles.
- Vão até seus amiguinhos, eles parecem machucados. – Suspirou o vilão, rindo com ironia e olhando os antigos amigos.
O filho de Elesa estava desesperado, a lava continuava a subir e os minutos que ele tinha para levar o colega para fora eram muito poucos. Com sorte, os dois pesquisadores acabaram chegando a tempo e no mesmo instante apoiaram Tucciano sobre os ombros. Tiago pegou Victini e colocou-o em suas mãos, os ferimentos da criatura eram graves e profundos. O garoto até sentiu vontade de vomitar ao perceber o sangue que escorria e a profundidade dos machucados.
Logo, o grupo de aliados conseguiu sair da caverna e deparar novamente com o deserto. De um calor intenso para outro pior, os heróis estavam azarados mesmo. Colress acabou sentando no chão e suava muito, afinal o sol parecia torturar os jovens. Depois de dois minutos, Joan levantou com raiva e avisou que deveriam procurar algum hospital.
- Passion! Lá tem um médico excelente. – Gritou a mulher, assustando todos e fazendo o cientista colocar a mão nos ouvidos.
- Argh! Pense antes de falar, né... – Falou o homem, erguendo-se do chão e apoiando o amigo de Tiago. – Bora.
A caminhada foi cansativa e exaustiva para os rapazes, num certo momento, o estudioso acabou caindo no solo e parecia ofegar muito. As gotas de suor escorriam do rosto do mesmo. Contudo, se eles parassem por ali certamente seriam congelados pelo frio da noite. Por esse motivo, o esquadrão persistiu na jornada até chegarem a cidade mencionada pela cientista.
- Sintam o ar puro e a calma deste paraíso! – Exclamou Joan, olhando a placa da metrópole e vendo todas gôndolas juntamente com os canais do lugar.
- Legal, essa vila deve tá cheia de gatinhas, hehe. – Disse Tiago, rindo com alegria e ficando animado para se libertar do grupo. Mas, acabou olhando para o amigo que continuava desacordado e voltou a morder a língua de tanta raiva que possuía. – Vê se acorda logo!
Para o desagrado do filho de Elesa, Colress e a namorada dele decidiram procurar o guardião do recinto. Este era famoso por conseguir curar as pessoas usando os poderes aquáticos que continha nas mãos. Contudo, Passion era muito grande e extensa e para atravessarem os grandes rios.
- Ninguém merece. Um tanto de mulher bonita dando sopa e eu procurando alguém invisível... – Suspirou o jovem, estando nervoso e olhando todas as meninas que passavam por eles.
- Acalma aí, uma hora aparece a Princesa de Sua vida, não é amor? – Falou o pesquisador beijando Joan novamente.
- Triste... – Reclamou Tiago, olhando para o outro lado e vendo alguém com o estranho capacete na cabeça. – Que porra é aquela?
- Que modos... – Disse Colress, vendo a pessoa que o garoto estava falando. – É o guardião?
- Sim! – Gritou a estudiosa, correndo até a ponte e dando de cara com o homem.
O protetor tinha olhos azuis, casaco da mesma coloração, camisa branca, calças jeans azuladas e sapatos marrons. O detalhe interessante é que parecia ter uma espécie de aquário sobre o rosto. A diferença é que assemelhava mais a proteções espaciais.
- Olá, desejam algo? – Perguntou o adulto, parecia ter na faixa de trinta anos e continha o olhar sério.
- Deixa eu adivinhar, o capacete é pra enxergar aqui e respirar, certo? – Deduziu Joan, mostrando sua mente rápida e perceptiva.
- Certa resposta. O que querem? – Rebateu o guardião, ficando confuso pelo grupo estar o importunando.
- Precisamos achar um hospital, nosso amigo está muito ferido. – Falou a mulher, apontando Tucciano que estava apoiado nos ombros de Colress e mostrando também Tiago que segurava Victini nas mãos.
- Deixa. Ficarão curados agora. – Disse o líder, aproximando dos jovens e olhando para os ferimentos dos inconscientes. – Coloquem os machucados no chão.
Em seguida, o homem começou a acumular água sobre as mãos e espalhou o líquido sobre os machucados. Depois, repetiu o processo sobre o corpo de Victini e esperou pacientemente. Logo, o sangue parou sair e os lugares perfurados foram cicatrizados no mesmo instante.
- Pronto, daqui a alguns minutos eles acordarão, aconselho capturarem o lendário. – Finalizou o guardião, levantando e indo na direção oposta do grupo.
- Espera! – Exclamou Joan, chegando perto do adulto e ficando séria. – Qual o seu nome? Onde tem um hotel por aqui? E que o tem de bom pra comer aqui?
- Calma, uma pergunta por vez. Me chamo Marco Vanni, podem ficar na minha mansão. E à noite vários restaurantes estão abertos. – Respondeu o líder, ficando feliz com o grupo e mostrando a direção de onde fica sua residência.
- Tá de brincadeira? Esse otário de cabeça de aquário é um ricaço? – Falou Tiago, olhando para o lado e vendo várias garotas andando com seus namorados. – Todo mundo feliz por aí e eu servindo de babá para o Victini...
Logo, o homem acabou guiando a equipe até a casa onde mora. O lugar era enorme, a decoração parecia antiga, pois os jardins tinham formato de Pokémons. E as flores davam destaque ao cenário, guardas vestidos com roupas azuis vigiavam cada pessoa que andava por perto.
- Depois da morte dos meus pais, é solitário viver aqui. – Confessou o líder, abaixando o rosto para baixo e derramando poucas lágrimas no chão.
- Tá reclamando do quê? Olha isso aqui? Parece o paraíso! – Gritou o filho de Elesa, estando assustado com o tamanho da habitação do adulto. – Se dividir a casa ao meio dá pra fazer três apartamentos e ainda improvisar uma praia!
- Não é tão fácil assim. A única coisa que vejo são tijolos e outros detalhes transparentes... – Suspirou Marco, olhando para o grupo e vendo apenas imagens distorcidas. - No meu mundo, a beleza é invisível.
- Bah, que papo chato. Vou dar umas volta pela cidade. – Finalizou Tiago, indo para a direção oposta dos amigos e pegando o TechNet, iniciou uma rápida ação de dedos clicando sobre alguns aplicativos e pesquisando algumas cantadas na internet.
Em seguida, o rapaz começou a olhar atentamente todas as pessoas que passavam por ele, a maioria estava em casal. O garoto ficou desanimado, quem passava por ele e cumprimentava eram algumas velhinhas e crianças pedindo para brincar.
- Que droga. O único sucesso que tive foi com a Dona Bridget que me achou bonitinho, mas eu hein. Tô fora dessa parada. - Reclamou o jovem, estando decepcionado.
Logo, o adolescente acabou atravessando a ponte e entrando no centro da metrópole. Neste local, várias garotas passeavam tranquilamente e para a alegria do treinador estavam sozinhas. Novamente, ele pegou o aparelho e pesquisou algumas práticas para conquistar as mulheres.
- É agora. – Disse o jovem, aproximando de uma menina e olhando para os olhos da mesma. – Gata, não se assuste se uma Durant te picar.
- Como assim? – Perguntou a vítima, ficando curiosa com a afirmação.
- Porque você é um doce. – Falou Tiago, vendo a jovem se enfurecer.
- Que droga de cantada é essa? Vai se fuder! – Gritou a mulher, estando com muita raiva e fazendo o rapaz corar de vergonha.
Depois de várias tentativas e por ser detonado pelas meninas, o filho de Elesa acabou indo embora do local e voltou para a mansão de Marco. As cantadas foram frustradas e na última ele acabou levando um tapa na cara. O garoto não conseguia entender como as garotas podiam se enfurecer com pequenas palavras.
- Fala sério. Desse jeito vou ficar sozinho a vida toda. – Suspirou o menino, cumprimentando os jardineiros e entrando na casa gigante.
O interior da residência era sem detalhes, somente alguns móveis caros e a televisão de cento e dez polegadas. Só o tamanho do aparelho acabou assustando o herói que caminhou lentamente até o segundo andar até achar onde Tucciano estava. Este já tinha acordado e continuava sério, ele segurava nas mãos uma Pokébola vermelha e parecia temer algo.
- Eu capturei o Victini. – Disse o rapaz, levantando da cama e estando nervoso com o amigo. – É só o boi dormir e a vaca faz a festa...
- Foi mal cara, não aguentei. As gatas daqui são bonitas demais. – Falou Tiago, fazendo o colega rir de felicidade.
- De boa. Amanhã desafio o líder já. Ele vai ver com quantos paus se faz uma canoa! – Gritou Tucciano, ficando animado pela batalha e planejando as estratégias que usaria.
- Nada disso. Bora pra um restaurante. – Exclamou o amigo, pegando a mão do outro rapaz e descendo rapidamente as escadas. – É hora de alimentar o Littleo!
- Hehe. – Disse o herói, sorrindo novamente e sentindo a fome chegando.
No restaurante uma estranha pessoa aparece e diz que a Equipe Rocket e Plasma foram desfeitas. Depois de encherem a barriga, um sujeito mascarado surge e tenta deter os dois amigos. Tucciano enfrenta o adversário com uma rápida batalha Pokémon e é obrigado a usar a força física. O garoto depois dessa enrascada descobre a triste estória de Marco Vanni e avalia o time para poder enfrentar o líder. Finalmente, o grupo de aliados entra no ginásio que é localizado num salão escondido da mansão.
Capítulo 13: O guardião de Passion: Marco Vanni.
Tiago continuava inquieto, a demora do amigo preocupava muito sua mente. O clima de tensão ainda favorecia o medo que o menino possuía. E para piorar a confusão dele, Styler também estava desconfiado e decidira entrar na caverna. O que segurava o Filho de Elesa era o pedido de Colress, este sugeriu a união do grupo e que ninguém se separasse. Entretanto, o jovem não aguentava mais esperar e acabou desobedecendo a ordem do aliado.
- Chega! O cara tá lá sozinho e eu esperando igual um otário? – Gritou o adolescente, correndo na direção da estranha abertura e deixando os companheiros no deserto.
- Ninguém aprende... – Suspirou o cientista, ficando preocupado e sério.
- Vamos também? – Perguntou Joan, colocando a mão no ombro do homem e consolando-o..
- Sim... Não tem outro jeito. – Falou o pesquisador, esboçando o sorriso envergonhado e beijando a namorada.
Os passos de Styler ecoavam lentamente pela caverna, o único som que se ouvia por lá eram as passadas e as gotas de lava que caíam pelo teto. O vilão percebeu imediatamente os objetos caindo e ficou atento, notando cada detalhe do lugar. Para iluminar o caminho pegou uma lanterna do bolso e acendeu-a no mesmo momento.
Logo, o maléfico cientista notou o forte calor que o local emanava e continuou seu caminho, andando de forma lenta e paciente. Contudo, o vilão acabou levando um susto quando percebeu Tiago correndo velozmente para a direção do amigo.
- Moleque atrevido. É tarde demais. – Disse Styler, sorrindo ironicamente e jogando a luz da lanterna para as paredes rochosas.
O Filho de Elesa avançava com rapidez e desespero, temia que alguma coisa poderia ter acontecido ao colega de infância. Por causa da preocupação do rapaz, este acabou tropeçando em algumas pedras e machucado levemente o rosto. Contudo, o jovem não desistia, persistia em sua corrida e nem ligava para o escuro que enfrentava.
- Tou chegando!- Exclamou o garoto, alcançando o local iluminado e percebendo o poço de lava que se estendia por ali. – Era o que me faltava!
O menino começou a andar lentamente, pois o lugar onde o amigo estava era perigosíssimo. Este permanecia desacordado ao lado de Victini. Surpreendentemente a lava da caverna tinha iniciado o processo de evacuação e subia de forma devagar. O treinador teria que ser rápido, pois em menos de cinco minutos tudo seria devorado pelas chamas.
- Que porcaria! – Esbravejou Tiago, caminhando cautelosamente e engolindo em seco. Qualquer passo falso e o adolescente iria cair no fogo.
Mas, para o desespero do filho de Elesa, Styler finalmente chegara ao destino também. O vilão observava com atenção todos os detalhes do local e temia que alguma estalactite caísse do teto. Do outro lado, o herói tinha conseguido chegar perto do colega. Seria difícil uma pessoa carregar Victini e Tucciano até a saída. Obviamente, o grupo não poderia deixar o lendário lá, porque senão o esforço do rapaz de camisa vinho seria inútil.
- É, realmente interessante. – Falou o bandido, aproximando pacientemente dos dois jovens e abaixando para ajudar o rival e salvar o companheiro.
- Desembucha. Por que tá ajudando? – Gritou o menino, assustando o maléfico cientista.
- Em breve vai descobrir. – Disse o inimigo, pegando no braço direito do garoto inconsciente.
- Humph. – Suspirou Tiago, repetindo o gesto com a mão direita do desacordado.
A cena era esquisita, de um lado Styler apoiava Tucciano com o ombro e do outro o amigo fazia força com as mãos e tentava caminhar até a borda segura da caverna. Logo, o vilão colocou o rapaz no chão e foi na direção de Victini. Em seguida, ele abaixou e pegou a criatura com cuidado, colocando a mesma sobre as mãos e andando calmamente.
- Esse sujeito tá bonzinho demais... – Pensou o filho de Elesa, ficando nervoso e sério, chegando a morder a gengiva de tanta raiva.
- Agora sim, posso explicar. – Disse o bandido, depositando o monstrinho no solo e tirando a estranha pedra do bolso. – Há!
A rocha começou a brilhar fortemente e o corpo do lendário foi envolvido pela estranha luz do objeto. O poder do Pokémon estava sendo drenado. Entretanto, Tiago acabou percebendo o que estava acontecendo e imediatamente avançou para cima do maléfico cientista.
- Saia! – Exclamou Styler, concentrando uma bola de energia na outra mão e acertando o herói, que acabou sendo jogado longe. – Ninguém vai impedir que a força de Victini venha para mim!
- Que merda! – Disse o rapaz, sentindo algumas dores e levantando novamente.
- Humph. O seu amigo possui muito poder, veja que os ferimentos da criatura foram feitos através de uma espada. Cortes profundos, mas não fatais. A batalha pode ter sido entre Pokémons no começo. No entanto, o seu colega acabou usando a força física e a Elemental também. – Finalizou o estudioso, erguendo a pedra e sentindo o corpo ser envolvido pela força do monstrinho.
- Droga... – Falou Tiago, andando até Tucciano e tentando protegê-lo do inimigo.
- Adeus. – Despediu Styler, guardando a rocha e indo para fora da caverna.
Colress e Joan aproximavam-se lentamente da parte quente do local, o calor forte imediatamente acabou atingindo-os e o primeiro acabou caindo no chão. A namorada colocou a mão sobre o ombro dele e os dois continuaram a caminhar em direção aos aliados. Entretanto, foram surpreendidos ao perceberem a luz da lanterna do maléfico cientista aproximarem deles.
- Vão até seus amiguinhos, eles parecem machucados. – Suspirou o vilão, rindo com ironia e olhando os antigos amigos.
O filho de Elesa estava desesperado, a lava continuava a subir e os minutos que ele tinha para levar o colega para fora eram muito poucos. Com sorte, os dois pesquisadores acabaram chegando a tempo e no mesmo instante apoiaram Tucciano sobre os ombros. Tiago pegou Victini e colocou-o em suas mãos, os ferimentos da criatura eram graves e profundos. O garoto até sentiu vontade de vomitar ao perceber o sangue que escorria e a profundidade dos machucados.
Logo, o grupo de aliados conseguiu sair da caverna e deparar novamente com o deserto. De um calor intenso para outro pior, os heróis estavam azarados mesmo. Colress acabou sentando no chão e suava muito, afinal o sol parecia torturar os jovens. Depois de dois minutos, Joan levantou com raiva e avisou que deveriam procurar algum hospital.
- Passion! Lá tem um médico excelente. – Gritou a mulher, assustando todos e fazendo o cientista colocar a mão nos ouvidos.
- Argh! Pense antes de falar, né... – Falou o homem, erguendo-se do chão e apoiando o amigo de Tiago. – Bora.
A caminhada foi cansativa e exaustiva para os rapazes, num certo momento, o estudioso acabou caindo no solo e parecia ofegar muito. As gotas de suor escorriam do rosto do mesmo. Contudo, se eles parassem por ali certamente seriam congelados pelo frio da noite. Por esse motivo, o esquadrão persistiu na jornada até chegarem a cidade mencionada pela cientista.
- Sintam o ar puro e a calma deste paraíso! – Exclamou Joan, olhando a placa da metrópole e vendo todas gôndolas juntamente com os canais do lugar.
- Legal, essa vila deve tá cheia de gatinhas, hehe. – Disse Tiago, rindo com alegria e ficando animado para se libertar do grupo. Mas, acabou olhando para o amigo que continuava desacordado e voltou a morder a língua de tanta raiva que possuía. – Vê se acorda logo!
Para o desagrado do filho de Elesa, Colress e a namorada dele decidiram procurar o guardião do recinto. Este era famoso por conseguir curar as pessoas usando os poderes aquáticos que continha nas mãos. Contudo, Passion era muito grande e extensa e para atravessarem os grandes rios.
- Ninguém merece. Um tanto de mulher bonita dando sopa e eu procurando alguém invisível... – Suspirou o jovem, estando nervoso e olhando todas as meninas que passavam por eles.
- Acalma aí, uma hora aparece a Princesa de Sua vida, não é amor? – Falou o pesquisador beijando Joan novamente.
- Triste... – Reclamou Tiago, olhando para o outro lado e vendo alguém com o estranho capacete na cabeça. – Que porra é aquela?
- Que modos... – Disse Colress, vendo a pessoa que o garoto estava falando. – É o guardião?
- Sim! – Gritou a estudiosa, correndo até a ponte e dando de cara com o homem.
O protetor tinha olhos azuis, casaco da mesma coloração, camisa branca, calças jeans azuladas e sapatos marrons. O detalhe interessante é que parecia ter uma espécie de aquário sobre o rosto. A diferença é que assemelhava mais a proteções espaciais.
- Olá, desejam algo? – Perguntou o adulto, parecia ter na faixa de trinta anos e continha o olhar sério.
- Deixa eu adivinhar, o capacete é pra enxergar aqui e respirar, certo? – Deduziu Joan, mostrando sua mente rápida e perceptiva.
- Certa resposta. O que querem? – Rebateu o guardião, ficando confuso pelo grupo estar o importunando.
- Precisamos achar um hospital, nosso amigo está muito ferido. – Falou a mulher, apontando Tucciano que estava apoiado nos ombros de Colress e mostrando também Tiago que segurava Victini nas mãos.
- Deixa. Ficarão curados agora. – Disse o líder, aproximando dos jovens e olhando para os ferimentos dos inconscientes. – Coloquem os machucados no chão.
Em seguida, o homem começou a acumular água sobre as mãos e espalhou o líquido sobre os machucados. Depois, repetiu o processo sobre o corpo de Victini e esperou pacientemente. Logo, o sangue parou sair e os lugares perfurados foram cicatrizados no mesmo instante.
- Pronto, daqui a alguns minutos eles acordarão, aconselho capturarem o lendário. – Finalizou o guardião, levantando e indo na direção oposta do grupo.
- Espera! – Exclamou Joan, chegando perto do adulto e ficando séria. – Qual o seu nome? Onde tem um hotel por aqui? E que o tem de bom pra comer aqui?
- Calma, uma pergunta por vez. Me chamo Marco Vanni, podem ficar na minha mansão. E à noite vários restaurantes estão abertos. – Respondeu o líder, ficando feliz com o grupo e mostrando a direção de onde fica sua residência.
- Tá de brincadeira? Esse otário de cabeça de aquário é um ricaço? – Falou Tiago, olhando para o lado e vendo várias garotas andando com seus namorados. – Todo mundo feliz por aí e eu servindo de babá para o Victini...
Logo, o homem acabou guiando a equipe até a casa onde mora. O lugar era enorme, a decoração parecia antiga, pois os jardins tinham formato de Pokémons. E as flores davam destaque ao cenário, guardas vestidos com roupas azuis vigiavam cada pessoa que andava por perto.
- Depois da morte dos meus pais, é solitário viver aqui. – Confessou o líder, abaixando o rosto para baixo e derramando poucas lágrimas no chão.
- Tá reclamando do quê? Olha isso aqui? Parece o paraíso! – Gritou o filho de Elesa, estando assustado com o tamanho da habitação do adulto. – Se dividir a casa ao meio dá pra fazer três apartamentos e ainda improvisar uma praia!
- Não é tão fácil assim. A única coisa que vejo são tijolos e outros detalhes transparentes... – Suspirou Marco, olhando para o grupo e vendo apenas imagens distorcidas. - No meu mundo, a beleza é invisível.
- Bah, que papo chato. Vou dar umas volta pela cidade. – Finalizou Tiago, indo para a direção oposta dos amigos e pegando o TechNet, iniciou uma rápida ação de dedos clicando sobre alguns aplicativos e pesquisando algumas cantadas na internet.
Em seguida, o rapaz começou a olhar atentamente todas as pessoas que passavam por ele, a maioria estava em casal. O garoto ficou desanimado, quem passava por ele e cumprimentava eram algumas velhinhas e crianças pedindo para brincar.
- Que droga. O único sucesso que tive foi com a Dona Bridget que me achou bonitinho, mas eu hein. Tô fora dessa parada. - Reclamou o jovem, estando decepcionado.
Logo, o adolescente acabou atravessando a ponte e entrando no centro da metrópole. Neste local, várias garotas passeavam tranquilamente e para a alegria do treinador estavam sozinhas. Novamente, ele pegou o aparelho e pesquisou algumas práticas para conquistar as mulheres.
- É agora. – Disse o jovem, aproximando de uma menina e olhando para os olhos da mesma. – Gata, não se assuste se uma Durant te picar.
- Como assim? – Perguntou a vítima, ficando curiosa com a afirmação.
- Porque você é um doce. – Falou Tiago, vendo a jovem se enfurecer.
- Que droga de cantada é essa? Vai se fuder! – Gritou a mulher, estando com muita raiva e fazendo o rapaz corar de vergonha.
Depois de várias tentativas e por ser detonado pelas meninas, o filho de Elesa acabou indo embora do local e voltou para a mansão de Marco. As cantadas foram frustradas e na última ele acabou levando um tapa na cara. O garoto não conseguia entender como as garotas podiam se enfurecer com pequenas palavras.
- Fala sério. Desse jeito vou ficar sozinho a vida toda. – Suspirou o menino, cumprimentando os jardineiros e entrando na casa gigante.
O interior da residência era sem detalhes, somente alguns móveis caros e a televisão de cento e dez polegadas. Só o tamanho do aparelho acabou assustando o herói que caminhou lentamente até o segundo andar até achar onde Tucciano estava. Este já tinha acordado e continuava sério, ele segurava nas mãos uma Pokébola vermelha e parecia temer algo.
- Eu capturei o Victini. – Disse o rapaz, levantando da cama e estando nervoso com o amigo. – É só o boi dormir e a vaca faz a festa...
- Foi mal cara, não aguentei. As gatas daqui são bonitas demais. – Falou Tiago, fazendo o colega rir de felicidade.
- De boa. Amanhã desafio o líder já. Ele vai ver com quantos paus se faz uma canoa! – Gritou Tucciano, ficando animado pela batalha e planejando as estratégias que usaria.
- Nada disso. Bora pra um restaurante. – Exclamou o amigo, pegando a mão do outro rapaz e descendo rapidamente as escadas. – É hora de alimentar o Littleo!
- Hehe. – Disse o herói, sorrindo novamente e sentindo a fome chegando.
Continua...
No próximo capítulo:
No restaurante uma estranha pessoa aparece e diz que a Equipe Rocket e Plasma foram desfeitas. Depois de encherem a barriga, um sujeito mascarado surge e tenta deter os dois amigos. Tucciano enfrenta o adversário com uma rápida batalha Pokémon e é obrigado a usar a força física. O garoto depois dessa enrascada descobre a triste estória de Marco Vanni e avalia o time para poder enfrentar o líder. Finalmente, o grupo de aliados entra no ginásio que é localizado num salão escondido da mansão.
Capítulo 14: O Assassino mascarado.
Pikato- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Bom, vamos lá. Só li o Capítulo 10, depois edito com os outros.
O final da batalha confesso que foi esperado o vencedor ser o Red, mas não da maneira como foi tudo aquilo, a luta "da sua vida" e toda essa história. Só achei meio confuso toda essa história no início, mas nada sobrenatural, mas enfim.
Achei bacana o Seel ter sangrado, mas achei estranho que ele tenha vencido e tenha sangrado, o ideal seria esperar isso do adversário, que perdeu o combate, mas acredito que ele tenha sangrado também, só não foi citado -q, mas enfim.
Naquele momento, pude pensar que o Red ia morrer, já que estava todo ferrado e lascado, jogado no chão -q. Mas tipo, o Colress não era do mal, porque estava junto do Tucciano? E ele é namorado da Joan? lol, mas enfim.
É só, depois eu comento mais.
Capítulo 11: Cara, esse capítulo foi legal, altos reencontros dos nerds, reencontro dos amiguinhos de infância -q, morte do Red, destruição do ginásio. Vários acontecimentos simultâneos no capítulo. O interessante é que o capítulo nem estava grande e mesmo assim teve vários acontecimentos.
Só errei a data da morte do Red, mas acertei o acontecimento -q. Imaginei que ele fosse morrer. Aqueles flashbacks dele, sei lá, até foi legal, mas tipo, ficou muito Ash Ketchum "vamos ser amiguinhos, vivemos numa bola rosa e etc" -q, mas enfim.
Só não entendi porque só a Joan era "imune" aos ataques do Styler, ela tem algo tipo de poder sobrenatural? Porque sei lá, ela ficou xingando-o por muito tempo, era de se esperar que ela morresse também, mas não foi o que aconteceu, enfim.
Achei meio rápida a "liberação" do Tiago, sei lá, o cara tava de refém e foi tão fácil assim o outro chegar lá e soltá-lo? Tipo, o sequestrador faria alguma coisa com o cara que chegasse lá e tirasse o sequestrado, mas sei lá.
Enfim, depois comento mais²
Capítulo 12: Finalmente chegaram à caverna do Victini. O pokémon nem parece nada com a sua aparência fofinha que ele tem -q, é um ser totalmente esnobe e debochado -q e bem forte pro seu tamanho nanico -q, mas enfim.
Só que cara, me diga que o Tucciano morreu, sério, ficaria muito irreal se ele não morresse. Porque tipo, o Red "só" tomou um tiro e morreu, e o Tucciano foi queimado, destroçado, apedrejado, ferrado, estuprado -qqq e nem morreu, sei lá né, mas enfim.
Desse não tenho muito pra falar. Depois comento mais³
O final da batalha confesso que foi esperado o vencedor ser o Red, mas não da maneira como foi tudo aquilo, a luta "da sua vida" e toda essa história. Só achei meio confuso toda essa história no início, mas nada sobrenatural, mas enfim.
Achei bacana o Seel ter sangrado, mas achei estranho que ele tenha vencido e tenha sangrado, o ideal seria esperar isso do adversário, que perdeu o combate, mas acredito que ele tenha sangrado também, só não foi citado -q, mas enfim.
Naquele momento, pude pensar que o Red ia morrer, já que estava todo ferrado e lascado, jogado no chão -q. Mas tipo, o Colress não era do mal, porque estava junto do Tucciano? E ele é namorado da Joan? lol, mas enfim.
É só, depois eu comento mais.
Capítulo 11: Cara, esse capítulo foi legal, altos reencontros dos nerds, reencontro dos amiguinhos de infância -q, morte do Red, destruição do ginásio. Vários acontecimentos simultâneos no capítulo. O interessante é que o capítulo nem estava grande e mesmo assim teve vários acontecimentos.
Só errei a data da morte do Red, mas acertei o acontecimento -q. Imaginei que ele fosse morrer. Aqueles flashbacks dele, sei lá, até foi legal, mas tipo, ficou muito Ash Ketchum "vamos ser amiguinhos, vivemos numa bola rosa e etc" -q, mas enfim.
Só não entendi porque só a Joan era "imune" aos ataques do Styler, ela tem algo tipo de poder sobrenatural? Porque sei lá, ela ficou xingando-o por muito tempo, era de se esperar que ela morresse também, mas não foi o que aconteceu, enfim.
Achei meio rápida a "liberação" do Tiago, sei lá, o cara tava de refém e foi tão fácil assim o outro chegar lá e soltá-lo? Tipo, o sequestrador faria alguma coisa com o cara que chegasse lá e tirasse o sequestrado, mas sei lá.
Enfim, depois comento mais²
Capítulo 12: Finalmente chegaram à caverna do Victini. O pokémon nem parece nada com a sua aparência fofinha que ele tem -q, é um ser totalmente esnobe e debochado -q e bem forte pro seu tamanho nanico -q, mas enfim.
Só que cara, me diga que o Tucciano morreu, sério, ficaria muito irreal se ele não morresse. Porque tipo, o Red "só" tomou um tiro e morreu, e o Tucciano foi queimado, destroçado, apedrejado, ferrado, estuprado -qqq e nem morreu, sei lá né, mas enfim.
Desse não tenho muito pra falar. Depois comento mais³
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Olá pessoal, estamos finalmente chegando a um dos episódios mais épicos até agora. Digo que a estória de Marco Vanni é triste sim, mesmo sendo ficcional como verão. Quero relatar o quão duro e torturoso é o bulling, e por isso irei colocar algumas cenas fortes, mas nada tão impactante assim. O que quero mostrar para vocês é a vida triste desse líder e como ele superou tudo o que passou. No mais, o capítulo é meio filler, mas tem informações importantíssimas. A palavra Friend, é um modo que uso para falar com meus amigos, então como o Tucciano representa parcialmente o que sou, resolvi usá-la. Talvez o maior capítulo que já fiz galera.
A calma cidade de Passion estava sendo interrompida pela correria de Tucciano e Tiago. Estes estavam esfomeados e queriam matar a fome com algum restaurante que tivesse por ali. Com a prevenção de Elesa, os jovens tinham levado bastante dinheiro e poderiam acalmar o estômago com comidas finas e caras. Entretanto, o rapaz de camisa vinho sabia que o amigo acabaria comendo muito e poderia levar os donos dos lugares à falência.
Logo, os adolescentes já tinham escolhido o local onde faria sua refeição, a pizzaria Perfect Flare. Os meninos estavam com tanta dor na barriga que acabaram ignorando o mistério do nome e escolheram a primeira mesa que acharam. O recinto era grande e iluminado com pequenos balões de origami vermelhos, os talheres pareciam brilhar de tão limpos e a música suave acalmava o ambiente.
- Cara, dois moleques como a gente comendo com galera da alta. – Falou o filho da líder de Voltre City, olhando todas as pessoas com roupas elegantes e ficando incomodado.
- Nem liga, deixa os ricos pra lá. – Disse o outro garoto, consolando o colega. – Mas de boa, por que você fica tão afobado em namorar?
- Sei lá... – Mentiu Tiago, abaixando a cabeça e parecendo esconder algo.
- Bah, sou seu friend, desembucha. – Perguntou Tucciano, pressionando o jovem a contar a verdade.
- Tenho medo de ficar sozinho, de perder minha vida à toa e morrer sem ter alguém para contar a minha estória. Quero fazer diferença nesta porcaria de mundo! Sacou? – Confessou Tiago, levantando da cadeira e olhando para cima, constrangendo o amigo.
- Aff, você nunca se controla, hein. Sempre acaba exaltando e me passando vergonha... – Suspirou o rapaz de camisa vinho, ficando sério e notando que um garçom de uniforme vermelho e cabelo laranja aproximava da mesa onde estavam.
- Desculpe senhores, mas o clima desse restaurante é familiar, não provoquem mais este tipo de situação. – Disse o homem, andando para trás e parando por alguns instantes. Em seguida, este acabou voltando ao lugar onde os adolescentes permaneciam sentados. - Vocês conhecem alguém chamado Red?
Aquela pergunta acabou fazendo Tucciano abaixar a cabeça e ficar triste, pois as lembranças da cena da morte do garoto continuavam a atormentar a mente do jovem. O garçom ao perceber o silêncio e as gotas de lágrimas caindo no chão, acabou voltando com um sorriso no rosto e chegou perto do balcão de atendimento dizendo poucas palavras e apontando o dedo para os meninos.
- Sim, vou chamar o chefe. – Respondeu o balconista, pegando o celular do bolso e teclando nos números. Em seguida, apertou o botão de chamada e esperou pacientemente, até ouvir o “alô” do outro lado da linha. – Pode vir, eles estão aqui.
Logo, uma pessoa de cabelos grandes e alaranjados levantou da cadeira e começou a caminhar lentamente pela pizzaria até chegar ao local onde Tiago estava. Depois, colocou a mão na calça e tirou um pequeno cigarro de lá, repetindo o gesto e pegando o isqueiro.
- Sejam bem vindos ao meu fabuloso restaurante. Meu nome é Lysandre. – Falou o adulto, fazendo a reverência com as mãos.
- Vixi, que perda de tempo... – Suspirou o filho de Elesa, ficando entediado e sentindo o estômago rugir novamente. – Dá pra apressar os cozinheiros, estou quase comendo a mesa.
- Vocês conhecem um garoto chamado Red? – Perguntou o homem, estando sério e querendo saber as notícias do garoto. – Ele era o responsável pela investigação dos ataques do Imperador L.
- Caraca, muito louco isso daí. Achei que o cara era só um mendigo qualquer de Kanto. – Disse Tiago, fazendo o amigo rir e provocando raiva no chefe da pizzaria.
- Você acha que isso é brincadeira? – Gritou Lysandre, expressando seu ódio e indignação. – Milhares de pessoas estão sendo mortas por esses projetos malucos dele! Crianças estão sendo feitas de escravos pelo exército de Lorde Byron e estranhos indivíduos super poderosos estão devastando vários continentes!
- Lol, calma aí, mano. – Falou o menino, ficando assustado com a atitude nervosa do desconhecido.
- Esqueça, quando vejo este tipo de cena acabo exagerando. Enfim, meus espiões relataram que o homem que orquestrou todos esses ataques não é o Imperador L. Esse sujeito conseguiu manipular o líder da equipe Chaos e o próprio comandante da organização Ômega. Creio que ele seja o inimigo mais forte de todos que já surgiram na terra. – Suspirou o dono, ficando sério e olhando para o rapaz de camisa vinho. – O que aconteceu com o Red, os agentes relataram que vocês estavam viajando juntos.
- Argh... – Gaguejou Tucciano, deixando mais lágrimas caírem no chão e levantando da cadeira no mesmo momento. – Morreu...
- Humph. Sabia que não deveria confiar minha equipe a qualquer moleque. – Disse Lysandre, virando para trás e chorando silenciosamente. Em seguida, o chefe pegou o cigarro que segurava nas mãos e jogou longe, observando os dois jovens. – A missão ágora está na sua responsabilidade, eu já acabei com a Equipe Plasma e a Rocket. Peguem quantos soldados precisarem, vou voltar para Kalos e reconstruir a reputação que perdi.
- Haha, que vacilão, veio. Fugindo da guerra. – Provocou Tiago, tentando convencer o adulto a ajudá-los.
- Errado. Já fiz tudo o que podia ser feito, agora cabe aos três escolhidos impedir o surgimento de Arceus e o Colapso Memorial do mundo.- Falou o adulto, fechando os olhos pro alguns instantes e caminhando para o outro lado.
Assim que o chefe da Flare voltou a mesa onde estava antes, o garçom pegou a pizza e entregou no lugar onde os garotos estavam. O atendente tirou uma pequena fatia daquela suculenta massa e colocou no prato dos rapazes. Em seguida, o funcionário foi até o balcão e pegou os sachês de Ketchup e Maionese. Depois colocou os objetos numa bandeja e levou novamente para os meninos.
- É, preferia quando podia colocar o gato chupado a vontade... – Ironizou o filho de Elesa, tentando abrir o pacote com os dentes e espirrando o líquido na cara de Tucciano.
- Vei, você só fica fazendo besteira. Come calado e pronto. – Repreendeu o amigo, ficando com raiva e sério. No entanto, acabou rindo ao perceber que a cara do colega também tinha sujado bastante.- Que otário, haha.
Assim que os garotos acabaram de devorar o alimento, pagaram o balconista e foram para a direção do bairro onde a mansão de Marco ficava. Entretanto, alguém vestido com uma capa escura os observava atentamente, todos os moradores e cidadãos estranharam o fato do estranho vestir aquele tipo de roupa num dia quente. O encapuzado avançava lentamente, olhando cuidadosamente o lugar onde os rapazes iam.
Logo, a figura esquisita começou a corre velozmente até atingir impulso e segurar numa das grades que tinham nas varandas da cidade. Aquela cena acabou assustando as pessoas, que começaram a gritar de desespero e fugiam apressadas. Rapidamente, Tucciano percebeu que estavam sendo seguidos e avisou o colega a ficar atencioso com qualquer coisa anormal.
- Cuidado, o cara está por perto. – Disse o rapaz de camisa vinho olhando para cada prédio e casa até conseguir localizar o vilão.
Ao perceber que tinha sido descoberto, o desconhecido saltou até o chão e aterrissou com calma. Em seguida, sorriu ironicamente e tirou a capa, revelando alguém com a marca de dois cortes frontais no rosto, formando um X. O órgão da visão tinha coloração verde e a roupa parecia cinza com preto. O cabelo era acinzentado e continha pequenas partes espetadas.
- Olha só, o esquisito tem estilo. – Admitiu Tiago, ao perceber a vestimenta do homem.
- Humph. É para enfrentar esses moleques retardados que perdi meu precioso tempo? – Disse o bandido, rindo com ironia e tirando a lâmina diferente da bainha. – Morrerão rapidamente e sentirão muita dor, haha. Enfim, minha kunai vai perfurar cada pedaço do seu corpo!
Logo, o desconhecido avançou com violência na direção dos jovens, que desviaram com agilidade e destreza. Contudo, o inimigo pegou impulso com os pés e atacou novamente, ferindo o braço de Tiago e jogando o mesmo na água. Depois, fez alguns movimentos velozes com as mãos e formou uma espécie de barreira, onde algumas pessoas iam sendo incluídas.
- Dê um passo e eu cavarei seu túmulo. – Avisou o rival, olhando um jovem correr para fora da armadilha e ter o corpo carbonizado. – A Flaming Death cria o bloqueio capaz de queimar qualquer tipo de criatura que atreva a sair dela. Quero me divertir um pouco, vou avaliar seu estilo de luta Pokémon.
- Porra, eu devia encher sua cara de pancada. Mas você prendeu estes inocentes aqui e só resta lutar. – Falou Tucciano, percebendo que Plusle e Pikachu tinham ficado na mansão e que estava somente com Victini.
Em seguida, o rapaz jogou a Pokébola vermelha do monstrinho flamejante no campo de batalha, libertando o forte brilho e fazendo surgir o guardião da vitória. Este acabou estranhando o fato de ter sido capturado e olhou com raiva para o treinador. O olhar expressava ódio e orgulho, o duelo seria difícil, pois a probabilidade do lendário recusar a lutar seria grande.
- É o seguinte. Eu odeio você e sei que me odeia também,. Então vamos logo para a luta que temos muita coisa em comum. – Disse o adolescente, vendo que o monstro tinha concordado.
- Tá. Depois eu acabo com a sua raça. – Sussurrou a criatura, fazendo o comandante ficar nervoso.
Capítulo 14: O Assassino Mascarado.
A calma cidade de Passion estava sendo interrompida pela correria de Tucciano e Tiago. Estes estavam esfomeados e queriam matar a fome com algum restaurante que tivesse por ali. Com a prevenção de Elesa, os jovens tinham levado bastante dinheiro e poderiam acalmar o estômago com comidas finas e caras. Entretanto, o rapaz de camisa vinho sabia que o amigo acabaria comendo muito e poderia levar os donos dos lugares à falência.
Logo, os adolescentes já tinham escolhido o local onde faria sua refeição, a pizzaria Perfect Flare. Os meninos estavam com tanta dor na barriga que acabaram ignorando o mistério do nome e escolheram a primeira mesa que acharam. O recinto era grande e iluminado com pequenos balões de origami vermelhos, os talheres pareciam brilhar de tão limpos e a música suave acalmava o ambiente.
- Cara, dois moleques como a gente comendo com galera da alta. – Falou o filho da líder de Voltre City, olhando todas as pessoas com roupas elegantes e ficando incomodado.
- Nem liga, deixa os ricos pra lá. – Disse o outro garoto, consolando o colega. – Mas de boa, por que você fica tão afobado em namorar?
- Sei lá... – Mentiu Tiago, abaixando a cabeça e parecendo esconder algo.
- Bah, sou seu friend, desembucha. – Perguntou Tucciano, pressionando o jovem a contar a verdade.
- Tenho medo de ficar sozinho, de perder minha vida à toa e morrer sem ter alguém para contar a minha estória. Quero fazer diferença nesta porcaria de mundo! Sacou? – Confessou Tiago, levantando da cadeira e olhando para cima, constrangendo o amigo.
- Aff, você nunca se controla, hein. Sempre acaba exaltando e me passando vergonha... – Suspirou o rapaz de camisa vinho, ficando sério e notando que um garçom de uniforme vermelho e cabelo laranja aproximava da mesa onde estavam.
- Desculpe senhores, mas o clima desse restaurante é familiar, não provoquem mais este tipo de situação. – Disse o homem, andando para trás e parando por alguns instantes. Em seguida, este acabou voltando ao lugar onde os adolescentes permaneciam sentados. - Vocês conhecem alguém chamado Red?
Aquela pergunta acabou fazendo Tucciano abaixar a cabeça e ficar triste, pois as lembranças da cena da morte do garoto continuavam a atormentar a mente do jovem. O garçom ao perceber o silêncio e as gotas de lágrimas caindo no chão, acabou voltando com um sorriso no rosto e chegou perto do balcão de atendimento dizendo poucas palavras e apontando o dedo para os meninos.
- Sim, vou chamar o chefe. – Respondeu o balconista, pegando o celular do bolso e teclando nos números. Em seguida, apertou o botão de chamada e esperou pacientemente, até ouvir o “alô” do outro lado da linha. – Pode vir, eles estão aqui.
Logo, uma pessoa de cabelos grandes e alaranjados levantou da cadeira e começou a caminhar lentamente pela pizzaria até chegar ao local onde Tiago estava. Depois, colocou a mão na calça e tirou um pequeno cigarro de lá, repetindo o gesto e pegando o isqueiro.
- Sejam bem vindos ao meu fabuloso restaurante. Meu nome é Lysandre. – Falou o adulto, fazendo a reverência com as mãos.
- Vixi, que perda de tempo... – Suspirou o filho de Elesa, ficando entediado e sentindo o estômago rugir novamente. – Dá pra apressar os cozinheiros, estou quase comendo a mesa.
- Vocês conhecem um garoto chamado Red? – Perguntou o homem, estando sério e querendo saber as notícias do garoto. – Ele era o responsável pela investigação dos ataques do Imperador L.
- Caraca, muito louco isso daí. Achei que o cara era só um mendigo qualquer de Kanto. – Disse Tiago, fazendo o amigo rir e provocando raiva no chefe da pizzaria.
- Você acha que isso é brincadeira? – Gritou Lysandre, expressando seu ódio e indignação. – Milhares de pessoas estão sendo mortas por esses projetos malucos dele! Crianças estão sendo feitas de escravos pelo exército de Lorde Byron e estranhos indivíduos super poderosos estão devastando vários continentes!
- Lol, calma aí, mano. – Falou o menino, ficando assustado com a atitude nervosa do desconhecido.
- Esqueça, quando vejo este tipo de cena acabo exagerando. Enfim, meus espiões relataram que o homem que orquestrou todos esses ataques não é o Imperador L. Esse sujeito conseguiu manipular o líder da equipe Chaos e o próprio comandante da organização Ômega. Creio que ele seja o inimigo mais forte de todos que já surgiram na terra. – Suspirou o dono, ficando sério e olhando para o rapaz de camisa vinho. – O que aconteceu com o Red, os agentes relataram que vocês estavam viajando juntos.
- Argh... – Gaguejou Tucciano, deixando mais lágrimas caírem no chão e levantando da cadeira no mesmo momento. – Morreu...
- Humph. Sabia que não deveria confiar minha equipe a qualquer moleque. – Disse Lysandre, virando para trás e chorando silenciosamente. Em seguida, o chefe pegou o cigarro que segurava nas mãos e jogou longe, observando os dois jovens. – A missão ágora está na sua responsabilidade, eu já acabei com a Equipe Plasma e a Rocket. Peguem quantos soldados precisarem, vou voltar para Kalos e reconstruir a reputação que perdi.
- Haha, que vacilão, veio. Fugindo da guerra. – Provocou Tiago, tentando convencer o adulto a ajudá-los.
- Errado. Já fiz tudo o que podia ser feito, agora cabe aos três escolhidos impedir o surgimento de Arceus e o Colapso Memorial do mundo.- Falou o adulto, fechando os olhos pro alguns instantes e caminhando para o outro lado.
Assim que o chefe da Flare voltou a mesa onde estava antes, o garçom pegou a pizza e entregou no lugar onde os garotos estavam. O atendente tirou uma pequena fatia daquela suculenta massa e colocou no prato dos rapazes. Em seguida, o funcionário foi até o balcão e pegou os sachês de Ketchup e Maionese. Depois colocou os objetos numa bandeja e levou novamente para os meninos.
- É, preferia quando podia colocar o gato chupado a vontade... – Ironizou o filho de Elesa, tentando abrir o pacote com os dentes e espirrando o líquido na cara de Tucciano.
- Vei, você só fica fazendo besteira. Come calado e pronto. – Repreendeu o amigo, ficando com raiva e sério. No entanto, acabou rindo ao perceber que a cara do colega também tinha sujado bastante.- Que otário, haha.
Assim que os garotos acabaram de devorar o alimento, pagaram o balconista e foram para a direção do bairro onde a mansão de Marco ficava. Entretanto, alguém vestido com uma capa escura os observava atentamente, todos os moradores e cidadãos estranharam o fato do estranho vestir aquele tipo de roupa num dia quente. O encapuzado avançava lentamente, olhando cuidadosamente o lugar onde os rapazes iam.
Logo, a figura esquisita começou a corre velozmente até atingir impulso e segurar numa das grades que tinham nas varandas da cidade. Aquela cena acabou assustando as pessoas, que começaram a gritar de desespero e fugiam apressadas. Rapidamente, Tucciano percebeu que estavam sendo seguidos e avisou o colega a ficar atencioso com qualquer coisa anormal.
- Cuidado, o cara está por perto. – Disse o rapaz de camisa vinho olhando para cada prédio e casa até conseguir localizar o vilão.
Ao perceber que tinha sido descoberto, o desconhecido saltou até o chão e aterrissou com calma. Em seguida, sorriu ironicamente e tirou a capa, revelando alguém com a marca de dois cortes frontais no rosto, formando um X. O órgão da visão tinha coloração verde e a roupa parecia cinza com preto. O cabelo era acinzentado e continha pequenas partes espetadas.
- Olha só, o esquisito tem estilo. – Admitiu Tiago, ao perceber a vestimenta do homem.
- Humph. É para enfrentar esses moleques retardados que perdi meu precioso tempo? – Disse o bandido, rindo com ironia e tirando a lâmina diferente da bainha. – Morrerão rapidamente e sentirão muita dor, haha. Enfim, minha kunai vai perfurar cada pedaço do seu corpo!
Logo, o desconhecido avançou com violência na direção dos jovens, que desviaram com agilidade e destreza. Contudo, o inimigo pegou impulso com os pés e atacou novamente, ferindo o braço de Tiago e jogando o mesmo na água. Depois, fez alguns movimentos velozes com as mãos e formou uma espécie de barreira, onde algumas pessoas iam sendo incluídas.
- Dê um passo e eu cavarei seu túmulo. – Avisou o rival, olhando um jovem correr para fora da armadilha e ter o corpo carbonizado. – A Flaming Death cria o bloqueio capaz de queimar qualquer tipo de criatura que atreva a sair dela. Quero me divertir um pouco, vou avaliar seu estilo de luta Pokémon.
- Porra, eu devia encher sua cara de pancada. Mas você prendeu estes inocentes aqui e só resta lutar. – Falou Tucciano, percebendo que Plusle e Pikachu tinham ficado na mansão e que estava somente com Victini.
Em seguida, o rapaz jogou a Pokébola vermelha do monstrinho flamejante no campo de batalha, libertando o forte brilho e fazendo surgir o guardião da vitória. Este acabou estranhando o fato de ter sido capturado e olhou com raiva para o treinador. O olhar expressava ódio e orgulho, o duelo seria difícil, pois a probabilidade do lendário recusar a lutar seria grande.
- É o seguinte. Eu odeio você e sei que me odeia também,. Então vamos logo para a luta que temos muita coisa em comum. – Disse o adolescente, vendo que o monstro tinha concordado.
- Tá. Depois eu acabo com a sua raça. – Sussurrou a criatura, fazendo o comandante ficar nervoso.
Última edição por Pikato em Ter 18 Fev 2014 - 20:49, editado 1 vez(es)
Pikato- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Bom, vamos lá.
Esse capítulo ficou legalzinho, sei lá, aconteceu tanta coisa diferente nele que nem dá pra dar um assunto geral sobre -q. Mas sei lá, ficou bacana todos esses assuntos, a Equipe Flare, o vilão, o início da batalha do ginásio, enfim.
Achei essa história do líder muito bizarra, sei lá cara, sério, eu ri em vez de ficar comovido com a história dele. O cara tinha nascido mas achava que não e só podia viver dentro da água? Tipo, isso é impossível de acontecer, porque ele morreria só com a cabeça na água devido à falta de oxigênio e blablabla, mas enfim né.
Cara, ok, você sabe lá da conversa pra deixar as falas menos robotizadas, mas tem limite também. Tipo, é bem feio colocar algumas gírias na fic, tipo "lol", "bora", ou "vamo dormi", a última já nem é gíria, e sim erro ortográfico proposital. Toma cuidado com isso.
Tipo, o Tiago mudou de repente? Sei lá, tudo ele fica reclamando ou ironizando e de repente também resolveu virar pegador e sair tentando namorar com todo mundo. Sei lá, achei meio estranho essa repentina modificação, mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
Esse capítulo ficou legalzinho, sei lá, aconteceu tanta coisa diferente nele que nem dá pra dar um assunto geral sobre -q. Mas sei lá, ficou bacana todos esses assuntos, a Equipe Flare, o vilão, o início da batalha do ginásio, enfim.
Achei essa história do líder muito bizarra, sei lá cara, sério, eu ri em vez de ficar comovido com a história dele. O cara tinha nascido mas achava que não e só podia viver dentro da água? Tipo, isso é impossível de acontecer, porque ele morreria só com a cabeça na água devido à falta de oxigênio e blablabla, mas enfim né.
Cara, ok, você sabe lá da conversa pra deixar as falas menos robotizadas, mas tem limite também. Tipo, é bem feio colocar algumas gírias na fic, tipo "lol", "bora", ou "vamo dormi", a última já nem é gíria, e sim erro ortográfico proposital. Toma cuidado com isso.
Tipo, o Tiago mudou de repente? Sei lá, tudo ele fica reclamando ou ironizando e de repente também resolveu virar pegador e sair tentando namorar com todo mundo. Sei lá, achei meio estranho essa repentina modificação, mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Olá pessoal , sei que vocês aguardavam a esperada luta contra Marco, nela exploro mais a personalidade dele. Contudo, não posso deixar vocês confusos não, né? Com a mudança de personalidade de Tiago muitos devem ter ficado confusos quanto a repentina transformação. O que posso lhes falar é que ele é um dos personagens mais complexos que começarei a trabalhar. Mesmo os eventos acontecendo rapidamente, essa estória vai dar uma parada na apressada depois, enfim, estamos na terceira fase onde quero aprofundar os heróis e dar uma claridade sobre os vilões. Esse estágio é o antepenúltimo, ao chegar num evento o nome mudará por causa dos novos acontecimentos. Enfim, sinto que estou chegando a metade da estória já, como as coisas passam rápido, não? Concluindo, a partir de alguns capítulos as verdadeiras personalidades dos protagonistas serão mostradas. Quero deixar claro que o protagonista principal é o Tucciano e o Tiago e o ultimo personagem são protagonistas secundários. Entretanto, como verão o Tucciano vai surpreender a muitos ainda. Boa leitura, capricharei neste especial para mostrá-los a difícil vida de Tiago e porque ele está mudando aos poucos.
Ps: Algumas repetições foram realmente necessárias neste capítulo. Procurei relatar como as crianças falariam também.
O sol batia profundamente e a brisa soprava delicadamente, mais um menino estava nascendo. Talvez alguém importante ou simplesmente uma pessoa solitária. O pequeno bebê abria seus delicados olhos e conseguia ver a luz pela primeira vez, o rosto simpático de sua mãe o acalmava. Entretanto, depois do procedimento médico ser realizado, a criança descansava tranquilamente no berço do hospital.
Contudo, o pai não estava feliz, continuava sério e nem sequer foi ver a esposa que dormia profundamente, depois de tantas horas de dor. O homem de cabelos loiros, casaco azul e camisa amarela estava pensativo, o olhar baixo e tristonho o dominava. Somente a chuva que caía nos pelos da cabeça eram o seu consolo. Por que o líder estava triste? O sonho dele era justamente ser o criador de alguma vida. Mas, o silêncio e as lágrimas diziam tudo o que o humano sentia.
Alguns dias se passaram e a mulher que acabou sofrendo as dores do parto descansava em sua casa. O minúsculo Tiago chorava constantemente, pedindo algum tipo de bebida. No entanto, o único que o alimentava era a progenitora dele. O guardião do ginásio elétrico tinha partido e deixado a esposa cuidando do bebê. Cabia a Elesa fazer o papel dos dois tipos familiares.
Os pais da modelo foram ajudá-la com os mantimentos e faziam de tudo para a filha poder dormir e recuperar a saúde novamente. Enquanto isso, Volkner vagava por vários lugares, procurando algo que não sabia o que era. Simplesmente queria estar longe da criança, quais motivos o levaram a isso? Essa pergunta perturbava sua própria mente, agora que tinha realizado seus maiores desejos estavam sem rumo. Perdera a animação de lutar, abandonou o Pokémon e andava por cidades e montanhas.
A Campeã de Sinnoh tentou entender a mente do amigo quando o líder foi visitá-la. Contudo, nem mesmo ela sabia como ajudá-lo. Sem escolhas, o comandante do ginásio voltou para a pacata Sunyshore. Entretanto, por mais que ele quisesse se afastar do menino, a imagem do garoto derramando as lágrimas no chão voltavam constantemente a sua mente.
O humano acabou tendo algumas doenças no período de crescimento de Tiago. Foi internado, ficou entre a vida e a morte e finalmente tinha se arrependido do que fez. Os médicos faziam de tudo para exterminar a peste que o acatava. Mas, a medicina moderna não poderia curar algo que estava no próprio cérebro do paciente. O líder já tinha decidido, não ficaria na cama esperando a morte chegar.
O hospital inteiro se assustou quando o guardião levantou do aposento e se soltou dos aparelhos, os estudiosos estavam assustados. Seria a mente do homem que ainda mantia o guerreiro lá? O dono do lugar de recuperação deixou que o tratamento encerrasse. Nem mesmo uma cadeia iria manter aquele adulto ali, até mesmo os profissionais ficaram com raiva do patrão.
- A doença dele está na mente! Nossos medicamentos são inúteis. – Falou o velho proprietário do lugar, vendo Volkner fugir do local.
O guardião já tinha decidido, seu propósito era arrumar dinheiro e voltar para Unova. Meses passaram de forma rápida, o líder elétrico tinha conseguido a quantia necessária. Ele estava tão determinado que chegou a desafiar a liga Pokémon em busca dos dólares que precisava. Finalmente o dia estava chegando, iria encontrar o filho que desprezou antes.
O homem estava desesperado, certificou-se de ter comprado a passagem e pegou o passaporte que estava numa gaveta de sua casa. Volkner corria velozmente, despediu de todos os amigos que tinha em Sunyshore e pegou um Pokémon que tinha capturado na sua visita a algum continente do mundo. Era o presente de reconciliação que iria dar para o pequeno Tiago, o herdeiro da força eletrizante dos dois líderes.
O adulto acabou suando durante a corrida para o aeroporto e por isso tinha parado para descansar. Mas, o objetivo estava quase pronto, ele estava na frente do avião e segurava com força nas mãos o papel que iria levá-lo até as alturas. O homem novamente olhou na sua mala e olhou se tinha esquecido alguma coisa. Felizmente, todas as roupas, brinquedos para a criança e acessórios para a esposa estavam no objeto.
- Meu filho, espero ainda me aceite... – Disse o comandante do ginásio chorando fortemente e lembrando do pequeno rostinho dorminhoco do menino.
O guardião entrou no grande veículo e procurou rapidamente um lugar onde pudesse se assentar. Por sorte, outro homem com barba preta, cabelos da mesma coloração e roupa de espadachim tinha-se acomodado num banco só, deixando o espaço livre para Volkner colocar os utensílios que levava. Surpreendentemente, o companheiro de poltrona era alguém amigável e também estava indo para Unova.
- Sabe, eu também fiquei meio nervoso quando recebi a notícia que ia ser pai. No entanto, aquele pequeno olhar do bebê que acabara de nascer me cativou novamente. Como pode essas criaturas tão frágeis se transformarem em pessoas importantes e fortes neste planeta? – Falou o homem, fazendo o líder rir por alguns segundos.
- Isso me consola um pouco... – Admitiu o protetor de Sunyshore, tentando demonstrar felicidade.
Os adultos acabaram virando amigos depois de tanta conversa e desabafo. O guerreiro chamava Joseph e também falou que o nome do seu filho seria Tucciano e afirmou que treinaria o jovem para ser o guardião do continente. O tempo passou, Tiago crescia saudavelmente e era uma criança alegre, brincava constantemente com garotos de sua idade. Até tinha arrumado a namorada de brincadeira, a mesma chamava Melissa e vivia na casa ao lado de Elesa.
Entretanto, a modelo não aceitava o fato do pequeno adolescente brincar com assuntos mais avançados. A mesma reclamou com a mãe da garota, pedindo que mudassem de cidade. Contudo, a mulher acabou ignorando a ordem da bela adulta e a bela adulta foi brigada a trancar o próprio menino dentro da mansão que moravam.
- Nunca mais veja aquela desgraçada, ouviu? – Gritou a guardiã de Nimbasa, mostrando a raiva que possuía e abraçando o menino no mesmo momento. – Você é muito pequeno ainda, não quero que vá embora...
A líder acabou tomando a decisão mais difícil de sua vida, foi obrigada a juntar todo o dinheiro que tinha e partiu para algum continente desconhecido. Para a tristeza de Volkner que havia chegado até a cidade, o líder estava assustado. O Ginásio da esposa estava vazio e as funcionárias diziam que a chefe acabou partindo para outra região.
- Será que eles estão fugindo de mim? – Perguntou-se o antigo protetor de Sunyshore, indo até a casa de Joseph e contando o que tinha acontecido.
- Nós iremos achá-los, eu lhe prometo! – Gritou o amigo, informando a família que iriam ficar fora por alguns dias. O homem também informou que Mariana, sua esposa notou que Tucciano ficava dentro de casa e que sentia falta de um amigo.
Volkner correu imediatamente até onde o pequeno moleque estava, o mesmo estava magro e parecia ter fome. Contudo, a tristeza do menino era tanta que ele tinha recusado a se alimentar. O líder teve que acalmar os nervos, pois a criança continuava chorando perto da cama onde dormia.
- Por favor, conte quem é o seu amiguinho. Talvez possa ser meu filho e aí iremos procurá-lo. – Falou o líder, tentando consolar o garoto.
- Está bem. – Disse o menino, limpando as lágrimas e olhando nos olhos do desconhecido. –é o Tiago e ele foi embora. – Neste momento, o pequeno ser humano começou a chorar novamente.
- Onde? Eu imploro, para onde meu filho foi? – Exclamou o guardião, assustando a criança que começou a afastar do visitante.
- Mic... Mict... Mictus!- Pronunciou o garotinho, esforçando para falar a difícil palavra. E segurando na camisa de Volkner, impedindo a saída do mesmo. – Por favor, traga meu amiguinho de volta!
- Hum... – Falou o homem, colocando a mão na cabeça da criaturinha e ficando alegre. – Com certeza, eu vou achá-lo.
A cena encerrou-se rapidamente, o líder iniciou uma profunda busca nos livros velhos que tinha na casa onde a esposa morava. Ele procurava sem parar qualquer pista para o lugar mencionado por Tucciano e para isso não media esforços. Ficava noites sem dormir e explorava cada canto da antiga morada. Joseph ajudava o amigo, vasculhando cada porta.
- Nada. Nenhum pista... – Admitiu o guerreiro, olhando os locais onde Elesa constantemente lia seus livros. – Minha esposa disse que a sua mulher gostava de conversar neste sofá.
- Beleza. Pergunte os vizinhos sobre alguma coisa que aconteceu nestes últimos meses. Ela não ia fugir a toa. – Falou Volkner, achando alguns desenhos que Tiago tinha feito para a mãe. O adulto começou a derramar pequenas lágrimas no chão e suspirou tristemente. – Filho...
Todos os residentes do bairro não sabiam dizer sobre o que tinha acontecido para a mulher ter fugido. Somente uma pequena garotinha soube responder as perguntas do líder. Os olhos eram verdes, vestido rosa, chapéu esverdeado na cabeça e cabelos loiros.
- Minha mãe é uma boba, ela brigou com o meu namorado. – Disse a criança, que se chamava Melissa, ficando emburrada.
- E quem seria o seu coleguinha? – Perguntou Volkner, esperando ouvir a resposta que desajava.
- É o Tiago. Tenho saudades do meu coleguinha... – Confessou a menina, chorando melancolicamente e correndo para a sua casa.
- Joseph, tenho certeza, essa mulher sabe do que aconteceu e provavelmente conhece onde fica o continente Mictus! – Exclamou o humano, sorrindo ansiosamente.
Logo, a noite já estava chegando e o líder foi obrigado a ir para sua casa. O amigo tinha oferecido a estadia em um quarto para evitar as lembranças tristes do companheiro. Entretanto, este acabou recusando a oferta e foi para a mansão onde Elesa vivia com o filho. O comandante lembrava a todo momento as últimas cenas que teve com o pequeno garoto e acabou derramando as lágrimas durante o sono.
Enfim, o dia amanheceu e o guardião já estava de pé. O homem estava tão ansioso em ver a esposa e o seu menino que deixou de tomar banho e ainda por cima ficou sem comer durante um dia inteiro. O adulto não esperou o novo aliado acordar, foi até a residência da mãe de Melissa e bateu com violência na campainha.
- Tem alguém?- Gritou Volkner, vendo a porta se abrir depois de cinco minutos.
- Sim? O que deseja? – Disse a mulher, se surpreendendo ao ver quem era.-
- É isso mesmo. Onde fica a região Mictus? O que você fez para a minha esposa ir embora? – Esbravejou o líder, ficando com raiva.
- Ela queria evitar que a Melissa, minha filha, brincasse com o Tiago. Elesa falou que o garoto era novo demais para ficar pensando em namoro e por isso pediu que eu saísse da cidade. Mas, meu pai e minha mãe estão muito velho e se eu levá-los, eles vão morrer. Eu tive que ignorar o pedido dela. – Falou a adulta, chorando fortemente e recordando da cena que a modelo provocara.
- Entendo. – Pronunciou Volkner, abaixando a cabeça e voltando a olhar para a dona de casa.- Diga logo, o que aconteceu depois?
- A líder voltou e me disse que evitaria de qualquer forma o encontro dos dois e que iria fugir de Unova indo para um continente desconhecido, onde refaria sua vida. – Disse a adulta, percebendo que o guardião estava indo para outro lado.
- Obrigado por tudo. Minha esposa nunca aprende que devemos deixar as crianças curtirem a infância. – Despediu o homem, informando Joseph sobre o que tinha descoberto. Em seguida, o general elétrico foi até sua casa e descobriu que debaixo da cama do quarto de casal havia um enorme baú com o mapa de Mictus e como chegar até lá.
Contudo, o guerreiro também falou que queria ir para o lugar desconhecido e que levaria a família. Ele não iria deixar Tucciano sofrendo daquele jeito, precisava achar Tiago e fazer com que o filho possa recuperar a alegria. Os dias se passaram e finalmente, Volkner, e os novos aliados tinham comprado a passagem para o navio que os levaria até a primeira cidade do conjunto de vilas e metrópoles.
Entretanto, Elesa continuava bem. Sozinha conseguira o respeito tão almejado pelo campeão do continente e conseguira virar líder do ginásio de Voltre City. O garoto dela também crescera bastante e já possuía oito anos, sabia ajudar a mãe no planejamento do edifício de batalha e isolava constantemente das crianças que conhecia.
Meses acabaram voando e abril já despontava no ano, o pequeno menino da modelo completava a casa nove e tinha conseguido chegar na primeira série, pulando velozmente as outras etapas. O garotinho era muito inteligente e os professores usavam-no como exemplo. Contudo, os colegas de sala tentavam aproximar dele. Mas, o estudante desviava das amizades e insistia em ficar sozinho.
O barco gigante chegava ao seu destino, Volkner descia animadamente da embarcação e admirava a vegetação viva da cidade que começava a crescer. Joseph conseguira comprar um lote perto de uma estranha vizinha, que se escondia através da máscara que usava no rosto. Mas, o antigo líder sentia o coração pulsar quando via a mulher saindo da casa acompanhada por um garotinho.
- Olá? – Perguntou o guardião, aproximando da misteriosa adulta e olhando-a profundamente nos olhos que estavam ocultos pela vestimenta.
- ...- Tentou falar a bela humana, virando os olhos e reconhecendo quem estava na sua frente. – Finalmente... Você voltou!
Ps: Algumas repetições foram realmente necessárias neste capítulo. Procurei relatar como as crianças falariam também.
Comentário
- Spoiler:
- Bom, vamos lá.
Esse capítulo ficou legalzinho, sei lá, aconteceu tanta coisa diferente nele que nem dá pra dar um assunto geral sobre -q. Mas sei lá, ficou bacana todos esses assuntos, a Equipe Flare, o vilão, o início da batalha do ginásio, enfim.
Achei essa história do líder muito bizarra, sei lá cara, sério, eu ri em vez de ficar comovido com a história dele. O cara tinha nascido mas achava que não e só podia viver dentro da água? Tipo, isso é impossível de acontecer, porque ele morreria só com a cabeça na água devido à falta de oxigênio e blablabla, mas enfim né.
Cara, ok, você sabe lá da conversa pra deixar as falas menos robotizadas, mas tem limite também. Tipo, é bem feio colocar algumas gírias na fic, tipo "lol", "bora", ou "vamo dormi", a última já nem é gíria, e sim erro ortográfico proposital. Toma cuidado com isso.
Tipo, o Tiago mudou de repente? Sei lá, tudo ele fica reclamando ou ironizando e de repente também resolveu virar pegador e sair tentando namorar com todo mundo. Sei lá, achei meio estranho essa repentina modificação, mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
Black^^ Eu tinha que resumir todos os acontecimentos, não poderia estender mais. O importante era apresentar o fim de algumas equipes e outras coisas importantes. Na verdade, o Marco Vanni acha que ele não pode respirar e ver no mundo real, pois ele nunca tirou o aquário(capacete da cabeça), isso será perceptível no capítulo da batalha do ginásio. Talvez depois eu explore mais a estória dele, o importante é dizer que a estória dele foi marcada pelo bulling. E a habilidade de viver na água é devida ao United Mode, quando o Pokémon doa a habilidade para o dono, foi o que aconteceu com ele. Eu vi o sério erro que cometi, estou simplificando as expressões agora, valeu pelo conselho. O Tiago é um personagem muito complexo cara, ele tem 3 personalidades distintas, a mente dele pensa que existe três pessoas dentro de uma só, mas são somente alterações no comportamento causadas por alguns traumas e decepções. Isso já vai ser mostrado aqui neste especial. Valeu pelo comentário, amigo.
Capítulo Especial: A Estória de Tiago (infância)
O sol batia profundamente e a brisa soprava delicadamente, mais um menino estava nascendo. Talvez alguém importante ou simplesmente uma pessoa solitária. O pequeno bebê abria seus delicados olhos e conseguia ver a luz pela primeira vez, o rosto simpático de sua mãe o acalmava. Entretanto, depois do procedimento médico ser realizado, a criança descansava tranquilamente no berço do hospital.
Contudo, o pai não estava feliz, continuava sério e nem sequer foi ver a esposa que dormia profundamente, depois de tantas horas de dor. O homem de cabelos loiros, casaco azul e camisa amarela estava pensativo, o olhar baixo e tristonho o dominava. Somente a chuva que caía nos pelos da cabeça eram o seu consolo. Por que o líder estava triste? O sonho dele era justamente ser o criador de alguma vida. Mas, o silêncio e as lágrimas diziam tudo o que o humano sentia.
Alguns dias se passaram e a mulher que acabou sofrendo as dores do parto descansava em sua casa. O minúsculo Tiago chorava constantemente, pedindo algum tipo de bebida. No entanto, o único que o alimentava era a progenitora dele. O guardião do ginásio elétrico tinha partido e deixado a esposa cuidando do bebê. Cabia a Elesa fazer o papel dos dois tipos familiares.
Os pais da modelo foram ajudá-la com os mantimentos e faziam de tudo para a filha poder dormir e recuperar a saúde novamente. Enquanto isso, Volkner vagava por vários lugares, procurando algo que não sabia o que era. Simplesmente queria estar longe da criança, quais motivos o levaram a isso? Essa pergunta perturbava sua própria mente, agora que tinha realizado seus maiores desejos estavam sem rumo. Perdera a animação de lutar, abandonou o Pokémon e andava por cidades e montanhas.
A Campeã de Sinnoh tentou entender a mente do amigo quando o líder foi visitá-la. Contudo, nem mesmo ela sabia como ajudá-lo. Sem escolhas, o comandante do ginásio voltou para a pacata Sunyshore. Entretanto, por mais que ele quisesse se afastar do menino, a imagem do garoto derramando as lágrimas no chão voltavam constantemente a sua mente.
O humano acabou tendo algumas doenças no período de crescimento de Tiago. Foi internado, ficou entre a vida e a morte e finalmente tinha se arrependido do que fez. Os médicos faziam de tudo para exterminar a peste que o acatava. Mas, a medicina moderna não poderia curar algo que estava no próprio cérebro do paciente. O líder já tinha decidido, não ficaria na cama esperando a morte chegar.
O hospital inteiro se assustou quando o guardião levantou do aposento e se soltou dos aparelhos, os estudiosos estavam assustados. Seria a mente do homem que ainda mantia o guerreiro lá? O dono do lugar de recuperação deixou que o tratamento encerrasse. Nem mesmo uma cadeia iria manter aquele adulto ali, até mesmo os profissionais ficaram com raiva do patrão.
- A doença dele está na mente! Nossos medicamentos são inúteis. – Falou o velho proprietário do lugar, vendo Volkner fugir do local.
O guardião já tinha decidido, seu propósito era arrumar dinheiro e voltar para Unova. Meses passaram de forma rápida, o líder elétrico tinha conseguido a quantia necessária. Ele estava tão determinado que chegou a desafiar a liga Pokémon em busca dos dólares que precisava. Finalmente o dia estava chegando, iria encontrar o filho que desprezou antes.
O homem estava desesperado, certificou-se de ter comprado a passagem e pegou o passaporte que estava numa gaveta de sua casa. Volkner corria velozmente, despediu de todos os amigos que tinha em Sunyshore e pegou um Pokémon que tinha capturado na sua visita a algum continente do mundo. Era o presente de reconciliação que iria dar para o pequeno Tiago, o herdeiro da força eletrizante dos dois líderes.
O adulto acabou suando durante a corrida para o aeroporto e por isso tinha parado para descansar. Mas, o objetivo estava quase pronto, ele estava na frente do avião e segurava com força nas mãos o papel que iria levá-lo até as alturas. O homem novamente olhou na sua mala e olhou se tinha esquecido alguma coisa. Felizmente, todas as roupas, brinquedos para a criança e acessórios para a esposa estavam no objeto.
- Meu filho, espero ainda me aceite... – Disse o comandante do ginásio chorando fortemente e lembrando do pequeno rostinho dorminhoco do menino.
O guardião entrou no grande veículo e procurou rapidamente um lugar onde pudesse se assentar. Por sorte, outro homem com barba preta, cabelos da mesma coloração e roupa de espadachim tinha-se acomodado num banco só, deixando o espaço livre para Volkner colocar os utensílios que levava. Surpreendentemente, o companheiro de poltrona era alguém amigável e também estava indo para Unova.
- Sabe, eu também fiquei meio nervoso quando recebi a notícia que ia ser pai. No entanto, aquele pequeno olhar do bebê que acabara de nascer me cativou novamente. Como pode essas criaturas tão frágeis se transformarem em pessoas importantes e fortes neste planeta? – Falou o homem, fazendo o líder rir por alguns segundos.
- Isso me consola um pouco... – Admitiu o protetor de Sunyshore, tentando demonstrar felicidade.
Os adultos acabaram virando amigos depois de tanta conversa e desabafo. O guerreiro chamava Joseph e também falou que o nome do seu filho seria Tucciano e afirmou que treinaria o jovem para ser o guardião do continente. O tempo passou, Tiago crescia saudavelmente e era uma criança alegre, brincava constantemente com garotos de sua idade. Até tinha arrumado a namorada de brincadeira, a mesma chamava Melissa e vivia na casa ao lado de Elesa.
Entretanto, a modelo não aceitava o fato do pequeno adolescente brincar com assuntos mais avançados. A mesma reclamou com a mãe da garota, pedindo que mudassem de cidade. Contudo, a mulher acabou ignorando a ordem da bela adulta e a bela adulta foi brigada a trancar o próprio menino dentro da mansão que moravam.
- Nunca mais veja aquela desgraçada, ouviu? – Gritou a guardiã de Nimbasa, mostrando a raiva que possuía e abraçando o menino no mesmo momento. – Você é muito pequeno ainda, não quero que vá embora...
A líder acabou tomando a decisão mais difícil de sua vida, foi obrigada a juntar todo o dinheiro que tinha e partiu para algum continente desconhecido. Para a tristeza de Volkner que havia chegado até a cidade, o líder estava assustado. O Ginásio da esposa estava vazio e as funcionárias diziam que a chefe acabou partindo para outra região.
- Será que eles estão fugindo de mim? – Perguntou-se o antigo protetor de Sunyshore, indo até a casa de Joseph e contando o que tinha acontecido.
- Nós iremos achá-los, eu lhe prometo! – Gritou o amigo, informando a família que iriam ficar fora por alguns dias. O homem também informou que Mariana, sua esposa notou que Tucciano ficava dentro de casa e que sentia falta de um amigo.
Volkner correu imediatamente até onde o pequeno moleque estava, o mesmo estava magro e parecia ter fome. Contudo, a tristeza do menino era tanta que ele tinha recusado a se alimentar. O líder teve que acalmar os nervos, pois a criança continuava chorando perto da cama onde dormia.
- Por favor, conte quem é o seu amiguinho. Talvez possa ser meu filho e aí iremos procurá-lo. – Falou o líder, tentando consolar o garoto.
- Está bem. – Disse o menino, limpando as lágrimas e olhando nos olhos do desconhecido. –é o Tiago e ele foi embora. – Neste momento, o pequeno ser humano começou a chorar novamente.
- Onde? Eu imploro, para onde meu filho foi? – Exclamou o guardião, assustando a criança que começou a afastar do visitante.
- Mic... Mict... Mictus!- Pronunciou o garotinho, esforçando para falar a difícil palavra. E segurando na camisa de Volkner, impedindo a saída do mesmo. – Por favor, traga meu amiguinho de volta!
- Hum... – Falou o homem, colocando a mão na cabeça da criaturinha e ficando alegre. – Com certeza, eu vou achá-lo.
A cena encerrou-se rapidamente, o líder iniciou uma profunda busca nos livros velhos que tinha na casa onde a esposa morava. Ele procurava sem parar qualquer pista para o lugar mencionado por Tucciano e para isso não media esforços. Ficava noites sem dormir e explorava cada canto da antiga morada. Joseph ajudava o amigo, vasculhando cada porta.
- Nada. Nenhum pista... – Admitiu o guerreiro, olhando os locais onde Elesa constantemente lia seus livros. – Minha esposa disse que a sua mulher gostava de conversar neste sofá.
- Beleza. Pergunte os vizinhos sobre alguma coisa que aconteceu nestes últimos meses. Ela não ia fugir a toa. – Falou Volkner, achando alguns desenhos que Tiago tinha feito para a mãe. O adulto começou a derramar pequenas lágrimas no chão e suspirou tristemente. – Filho...
Todos os residentes do bairro não sabiam dizer sobre o que tinha acontecido para a mulher ter fugido. Somente uma pequena garotinha soube responder as perguntas do líder. Os olhos eram verdes, vestido rosa, chapéu esverdeado na cabeça e cabelos loiros.
- Minha mãe é uma boba, ela brigou com o meu namorado. – Disse a criança, que se chamava Melissa, ficando emburrada.
- E quem seria o seu coleguinha? – Perguntou Volkner, esperando ouvir a resposta que desajava.
- É o Tiago. Tenho saudades do meu coleguinha... – Confessou a menina, chorando melancolicamente e correndo para a sua casa.
- Joseph, tenho certeza, essa mulher sabe do que aconteceu e provavelmente conhece onde fica o continente Mictus! – Exclamou o humano, sorrindo ansiosamente.
Logo, a noite já estava chegando e o líder foi obrigado a ir para sua casa. O amigo tinha oferecido a estadia em um quarto para evitar as lembranças tristes do companheiro. Entretanto, este acabou recusando a oferta e foi para a mansão onde Elesa vivia com o filho. O comandante lembrava a todo momento as últimas cenas que teve com o pequeno garoto e acabou derramando as lágrimas durante o sono.
Enfim, o dia amanheceu e o guardião já estava de pé. O homem estava tão ansioso em ver a esposa e o seu menino que deixou de tomar banho e ainda por cima ficou sem comer durante um dia inteiro. O adulto não esperou o novo aliado acordar, foi até a residência da mãe de Melissa e bateu com violência na campainha.
- Tem alguém?- Gritou Volkner, vendo a porta se abrir depois de cinco minutos.
- Sim? O que deseja? – Disse a mulher, se surpreendendo ao ver quem era.-
- É isso mesmo. Onde fica a região Mictus? O que você fez para a minha esposa ir embora? – Esbravejou o líder, ficando com raiva.
- Ela queria evitar que a Melissa, minha filha, brincasse com o Tiago. Elesa falou que o garoto era novo demais para ficar pensando em namoro e por isso pediu que eu saísse da cidade. Mas, meu pai e minha mãe estão muito velho e se eu levá-los, eles vão morrer. Eu tive que ignorar o pedido dela. – Falou a adulta, chorando fortemente e recordando da cena que a modelo provocara.
- Entendo. – Pronunciou Volkner, abaixando a cabeça e voltando a olhar para a dona de casa.- Diga logo, o que aconteceu depois?
- A líder voltou e me disse que evitaria de qualquer forma o encontro dos dois e que iria fugir de Unova indo para um continente desconhecido, onde refaria sua vida. – Disse a adulta, percebendo que o guardião estava indo para outro lado.
- Obrigado por tudo. Minha esposa nunca aprende que devemos deixar as crianças curtirem a infância. – Despediu o homem, informando Joseph sobre o que tinha descoberto. Em seguida, o general elétrico foi até sua casa e descobriu que debaixo da cama do quarto de casal havia um enorme baú com o mapa de Mictus e como chegar até lá.
Contudo, o guerreiro também falou que queria ir para o lugar desconhecido e que levaria a família. Ele não iria deixar Tucciano sofrendo daquele jeito, precisava achar Tiago e fazer com que o filho possa recuperar a alegria. Os dias se passaram e finalmente, Volkner, e os novos aliados tinham comprado a passagem para o navio que os levaria até a primeira cidade do conjunto de vilas e metrópoles.
Entretanto, Elesa continuava bem. Sozinha conseguira o respeito tão almejado pelo campeão do continente e conseguira virar líder do ginásio de Voltre City. O garoto dela também crescera bastante e já possuía oito anos, sabia ajudar a mãe no planejamento do edifício de batalha e isolava constantemente das crianças que conhecia.
Meses acabaram voando e abril já despontava no ano, o pequeno menino da modelo completava a casa nove e tinha conseguido chegar na primeira série, pulando velozmente as outras etapas. O garotinho era muito inteligente e os professores usavam-no como exemplo. Contudo, os colegas de sala tentavam aproximar dele. Mas, o estudante desviava das amizades e insistia em ficar sozinho.
O barco gigante chegava ao seu destino, Volkner descia animadamente da embarcação e admirava a vegetação viva da cidade que começava a crescer. Joseph conseguira comprar um lote perto de uma estranha vizinha, que se escondia através da máscara que usava no rosto. Mas, o antigo líder sentia o coração pulsar quando via a mulher saindo da casa acompanhada por um garotinho.
- Olá? – Perguntou o guardião, aproximando da misteriosa adulta e olhando-a profundamente nos olhos que estavam ocultos pela vestimenta.
- ...- Tentou falar a bela humana, virando os olhos e reconhecendo quem estava na sua frente. – Finalmente... Você voltou!
Continua...
Pikato- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Pokémon Forgotten Tears (Third Stage)
Bom, vamos lá.
Pra ser sincero nem gostei desse especial. Achei que foi desnecessário e ficou muito confuso, muito confuso mesmo cara, deu pra entender quase nada e ficou tudo muito rápido e sem sentido. Não entendi a real necessidade desse especial, além de que você ainda que continuá-lo, colocando esse "continua" no final, cara, é de se imaginar que especial seja só um episódio, e geralmente curto, mas ok.
Ta, eu vejo um sério problema, que é que você firula muito pra escrever, tipo, quer evitar repetir as palavras e acaba forçando expressões estranhas ou desnecessárias, como por exemplo "criador de alguma vida", é bem mais fácil escrever "pai", não acha? E também em outros momentos é o inverso, repetição de palavras muito fácil de ser evitadas, acho que era algo como "a bela adulta" depois umas duas palavras e a mesma expressão de novo, não achei depois quando procurei, mas é só procurar que você verá isso ai.
Cara, essa cronologia ficou tosca e confusa, tipo, tava no dia do nascimento ai sem indicar passagem de tempo nem nada já mostra o moleque com nove anos e tals, sem sequer indicar uma passagem de tempo, ai é fróide né cara.
Ta, essa amizade do Joseph e do Volkner foi muito forçada. O Volkner não ia extravasar o sentimento com quem ele não conhece, ia chorar e pronto, o Joseph talvez olhasse, mas logo em seguida virava a sua cara e dormia, sem falar nada. E além disso, foi forçada também no sentido de que um era pai do Tucciano e o outro pai do Tiago, coincidentemente melhores amigos, você não quer que eu fale nada né?
Cara, o Volkner tinha o quê? "a doença dele está na mente, nossos problemas são inúteis!" e simplesmente vai embora do hospital. Claro além de ter abandonado o filho sem mais nem menos. Porra, ele tem relações com a mulher, sabe que ela tá grávida e tals, e em vez de dar no pé logo, não. Ele espera o filho nascer, olha o filho e vai embora? Ta, qual o sentido disso.
Esse especial foi uma desculpa pra essa mudança repentina da personalidade do Tiago? Porque se foi, desculpa, mas só piorou. Errou, errou, tem que melhorar mais pra frente, não ficar retalhando o passado. O cara tinha uma personalidade, não tem essa de estar perto da mãe e tals, é a personalidade dele, mas ok.
Poderia falar mais, mas to com preguiça. Erros devo ter visto um ou outro.
É só e boa sorte com a fic.
Pra ser sincero nem gostei desse especial. Achei que foi desnecessário e ficou muito confuso, muito confuso mesmo cara, deu pra entender quase nada e ficou tudo muito rápido e sem sentido. Não entendi a real necessidade desse especial, além de que você ainda que continuá-lo, colocando esse "continua" no final, cara, é de se imaginar que especial seja só um episódio, e geralmente curto, mas ok.
Ta, eu vejo um sério problema, que é que você firula muito pra escrever, tipo, quer evitar repetir as palavras e acaba forçando expressões estranhas ou desnecessárias, como por exemplo "criador de alguma vida", é bem mais fácil escrever "pai", não acha? E também em outros momentos é o inverso, repetição de palavras muito fácil de ser evitadas, acho que era algo como "a bela adulta" depois umas duas palavras e a mesma expressão de novo, não achei depois quando procurei, mas é só procurar que você verá isso ai.
Cara, essa cronologia ficou tosca e confusa, tipo, tava no dia do nascimento ai sem indicar passagem de tempo nem nada já mostra o moleque com nove anos e tals, sem sequer indicar uma passagem de tempo, ai é fróide né cara.
Ta, essa amizade do Joseph e do Volkner foi muito forçada. O Volkner não ia extravasar o sentimento com quem ele não conhece, ia chorar e pronto, o Joseph talvez olhasse, mas logo em seguida virava a sua cara e dormia, sem falar nada. E além disso, foi forçada também no sentido de que um era pai do Tucciano e o outro pai do Tiago, coincidentemente melhores amigos, você não quer que eu fale nada né?
Cara, o Volkner tinha o quê? "a doença dele está na mente, nossos problemas são inúteis!" e simplesmente vai embora do hospital. Claro além de ter abandonado o filho sem mais nem menos. Porra, ele tem relações com a mulher, sabe que ela tá grávida e tals, e em vez de dar no pé logo, não. Ele espera o filho nascer, olha o filho e vai embora? Ta, qual o sentido disso.
Esse especial foi uma desculpa pra essa mudança repentina da personalidade do Tiago? Porque se foi, desculpa, mas só piorou. Errou, errou, tem que melhorar mais pra frente, não ficar retalhando o passado. O cara tinha uma personalidade, não tem essa de estar perto da mãe e tals, é a personalidade dele, mas ok.
Poderia falar mais, mas to com preguiça. Erros devo ter visto um ou outro.
É só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
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