[MINI HIATO] Jogo Matrimonial - Parte 3

Fui com Alanna no cemitério, onde nós rezamos pela alma de uma tal Natasha insira um sobrenome russo. Por mais que aquilo fosse familiar e tivesse alguns dejavus ao ver o nome escrito na lápide, eu sinceramente não entendia nada. Talvez ela fosse um ente querido de Alanna? Bem, eu não iria atormentá-la com o assunto, já que ela deveria estar muito mal.

Alanna é uma grande amiga minha, então hoje na praia eu iria me esforçá-la para se sentir melhor. Afinal, para isso que amigos servem!

Quando íamos para praia, encontrávamos com Rod, Cecil e Pronome. Não que eu não estivesse contente em vê-los, mas que coincidência todos se  reunirem na praia, não? Até o Ken e o Jasper estavam ali. O que era bem confuso. De qualquer forma eu corria para cumprimentar Cecil. Fazia tempo que eu não falava com ela, já estava com saudade.







- Oi, Cecil! Quanto tempo! Estava com saudades já!







- Quer dizer... Você sumiu, né. Deveria pelo menos ter dado um oi. 







Falando nisso, eu lembrava que minha memória havia sido... Corrompida pela amnésia. Não lembro o que havia acontecido durante a torre na noite passada, e isso me assustava. Então decidi ir até Miranda para tentar esclarecer aquilo, e ver se ela poderia trazer imagens dos acontecimentos passados que agora eram apenas borrões em branco.

A seguia, vendo que ela havia entrado em algum lugar. Fiquei curioso, será que ela entrou numa lanchonete? Quando eu via a porta em que ela entrava, eu nem fiz questão de checar nada, já que havia apenas uma porta e nenhum sinal. Eu sinceramente achei que era seguro entrar, mas...






- Miranda, você p-






- PUTA MERDA!




Eu me deparava com a imagem de Miranda semi-nua se trocando, colocando roupas de banho para aproveitar o dia na praia. Meu coração parecia pular até a minha garganta, e meu rosto ficava tão corado que eu sentia o vapor saindo de minha pele. Se isso fosse algum anime, meu nariz provavelmente havia explodido num raio de sangue. 

Eu ficava tão sem graça e com tanta vergonha, que eu caía de costas no chão. Paralisado.