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Pokémon - The Legend of Kanto

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Mensagem por Kyun Qua 27 Out 2010 - 23:01

Notas do Autor:
Olá pessoal. Bem, há algum tempo venho lendo FanFics e livros, e então decidi criar a minha própria Fic. Não sei se ainda estou muito bom nisso, então conto com vocês para me ajudarem a melhorar, se acharem erros, postem, assim posso concertá-los. E irei tentar não deixar a Fic monótona e clichê.

Explicando algumas coisas, a minha Fic, se passa em Kanto(vai dar para perceber), mas é a região de Kanto do ano de 2050, ou seja, várias coisas estarão diferentes. Essa Kanto, seria a de Pokémon Crystal.

Mais umas coisinhas. Irei tentar postar cada capítulo semanalmente(Toda Sexta-feira), se tiver algum emprevisto, postarei explicando o motivo do atraso. E as vezes poderei até demorar um pouco mesmo para acabar, pois gosto que fique tudo bem explicado. Bem, acho que é só isso mesmo, obrigado.


Pokémon
The Legend of Kanto


Prólogo


Escuridão... A única coisa que era vista. Tudo preto e não havia sinal de ter algo ali. Lá estava ele, um garoto de dezessete anos chamado Kyun. O jovem olhava para todos os lados procurando ver algo, não havia nada, nem chão, ele flutuava num mar negro de escuridão. Ele ficou parado um tempo para ver se achava uma resposta sobre o que seria aquilo.


Repentinamente, uma luz ofuscante invade o lugar. Kyun escondeu seus olhos com os braços, até que percebeu que a grande iluminação havia abaixado. Quando retirou seus braços da frente de seu rosto, o garoto ficou com uma expressão assustada em seu rosto.


Mais a frente, flutuando na escuridão assim como ele, estava uma imagem bem clara, talvez uma ilusão, de um Arceus, o considerado deus dos Pokémons. Kyun não acreditara no que via, o Pokémon lendário mais forte de todos estava parado a sua frente. Esfregou o rosto com força, mas a imagem de Arceus continuava ali o olhando.


— Kyun. Este é seu nome, não é? – Perguntou o Pokémon com uma voz grave, mas com um tom baixo.
— Si... Sim... – Gaguejou o jovem ainda assustado com a situação.


Kyun tremia da cabeça aos pés. O que o Arceus queria com ele? Aquilo só poderia ser um sonho, pensava ele a todo o momento.


— Preciso lhe avisar de algo muito importante. – Disse o Pokémon olhando seriamente para o garoto.
— Con... Contar... Contar algo? A mim? – Perguntou Kyun.
— Sim. Irei começar, mas deve prometer que irá contar isso àquela pessoa em que você mais confia.
— Eu prometo. – Disse o garoto ainda um pouco assustado, mas agora a curiosidade tomava conta dele.
— Bem... Apenas uma coisa... Lembre-se dessas palavras... – Dizia a voz de Arceus que ficava mais longe, ele estava sumindo. – A lenda de Kanto irá renascer! – Falou a voz, então sua imagem sumiu por completo.


Kyun sentiu seu corpo sumir e tudo a sua volta formar um redemoinho. Depois ele estava em seu quarto, e um homem um pouco velho o chamava, murmurando algo como “Acorde Kyun”.


A visão embaçada de Kyun foi ficando nítida e ele viu que aquilo fora apenas um sonho, mas que parecia muito real.


--------------------

Está aí o Prólogo, espero que gostem =D. Depois postarei o cap.1. Até, e comentem ^^, e lrembrem-se, se axarem erros, por favor, postem.


Última edição por Kyun em Seg 13 Dez 2010 - 23:20, editado 7 vez(es)

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Mensagem por pietrosaggioro Qui 28 Out 2010 - 14:15

Olá Boa Tarde Kyun!!

Achei o prólogo muito interessante e inovador, pois se passa em 2050 e eu adoro Fics sobre Kanto, minha região favorita ^^ Bom achei o prólogo um pouco curto, mas foi bom até, deixou um gostinho "de quero mais", bom a ortografia está correta, pontuação, tudo oks.No decorrer dos capítulos, procure usar bastante a descroção e a narração.Vou acompanhar sua Fic ;D

Boa Sorte!

Até o primeiro capítulo ;D

Tchau.
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Pokémon - The Legend of Kanto Empty Re: Pokémon - The Legend of Kanto

Mensagem por Kyun Qua 3 Nov 2010 - 22:07

Olá pessoal, venho entregar o Cap.1 da Fic, espero que gostem, mas antes irei responder os coments. Ah sim, antes de tudo uma explicação sobre o cap. Bem, eu sigo as vezes o esquema de livros, ou seja, quando uma pessoa fala coloco o Travessão, mas se ela continuar falando e eu for botar um outro parágrafo para sua fala, irei colocar na linha de baixo e o parágrafo será iniciado por Aspas. Aqui as respostas:

Monfernogus escreveu:Olá Kyun, vim falar de sua fic.

Achei o prólogo rápido e um pouco confuso, poderia ter descrito melhor e acrescentado algo mais. Interessante parece ser a historia, vou acompanhar. A descrição pode melhorar e a narração também, mas não da para dizer muita coisa pois apenas e um prólogo, apenas o começo de sua fic, boa sorte com ela, e quando postar o primeiro capítulo, eu venho ler e talvez posso até comentar.

Obrigado^^. Fiz o Prólogo assim para não explicar muito apenas nele, as coisas serão explicadas melhor no desenvolver da fic. A descrição e narração vai ser a mesma coisa, irei fazer melhor nos caps. Cap.1 chegou, espero que goste ^^


pietrosaggioro escreveu:Olá Boa Tarde Kyun!!

Achei o prólogo muito interessante e inovador, pois se passa em 2050 e eu adoro Fics sobre Kanto, minha região favorita ^^ Bom achei o prólogo um pouco curto, mas foi bom até, deixou um gostinho "de quero mais", bom a ortografia está correta, pontuação, tudo oks.No decorrer dos capítulos, procure usar bastante a descroção e a narração.Vou acompanhar sua Fic ;D

Boa Sorte!

Até o primeiro capítulo ;D

Tchau.

Obrigado ^^, que bom que gostou =D, também gosto de Fics em Kanto, afinal adoro a região. Em relação ao Prólogo, essa era minha intenção, n revelar muita coisa. E a descrição e narração, uso bem e bastante(eu axo), mas quis deixar pouco no prólogo para não revelar mto nele. ^^


Enfim... Aí está o cap.1.



Capítulo 1: A história


Kyun acordou. Estava deitado em sua cama e à sua frente estava um senhor olhando para ele.


— O que houve? – Perguntou o senhor um pouco assustado e curioso. – Está pálido e parece assustado.
— Oi vovô. É... É que... – O garoto tentava falar, mas parecia que as palavras fugiam de sua boca.
— Bem, depois você me conta, estou preparando a comida, e preciso correr antes que queime. Arrume-se e depois desça para falar comigo. – Falou o homem saindo vagarosamente do quarto.


Ele ficou sentado na cama por um tempo, o sonho passava muitas e muitas vezes em sua cabeça. Kyun era alto, pouco musculoso, magro, cabelos bem pretos, olhos castanhos, e sua pele era bem clara.


Ficou olhando para o quarto, que era muito belo. Havia um grande armário de cor azul claro. Ao seu lado havia um abajur sobre um criado-mudo, e havia também uma televisão sobre uma mesa. Mais a frente estava um grande boneco de pelúcia de um Lucario, e no chão um grande carpete de coloração azul, assim como o armário, que cobria uma grande parte do quarto.


Kyun fechou e abriu os olhos lentamente, espreguiçou-se e olhou novamente para o criado–mudo ao seu lado. Nele, além do abajur, havia um porta-retrato onde tinha uma foto um tanto antiga. Na fotografia estava um homem ao lado de um Lucario. O homem era alto, magro, pele bem clara, cabelos pretos arrepiados tampados por um grande chapéu azul. Trajava um paletó azul por cima de uma camisa preta, calças pretas, e em torno do pescoço usava um ornamento dourado.


O garoto então se levantou e fechou as cortinas, o sol batia fortemente na cidade de Pallet e iluminava o quarto. Foi no banheiro, lavou o rosto, escovou os dentes e trocou de roupa, colocou uma bermuda jeans e uma camiseta branca de mangas azuis. Depois disso desceu as escadas para o primeiro andar – seu quarto localizava-se no segundo –, atravessou um corredor e chegou à cozinha, onde seu avô se encontrava. A cozinha era pequena. Apenas alguns móveis, uma mesa localizada no centro, um fogão, um armário, uma grande pia, e havia uma porta, provavelmente dava para o quintal dos fundos da casa.

— Até que enfim. – Disse o senhor rindo.
— Estava me arrumando. – Disse Kyun explicando o motivo de sua demora.
— Tudo bem. Coma um pedaço de bolo, e tome seu leite. – Falou o avô do garoto colocando um prato com um pedaço de bolo de chocolate e um copo de leite na mesa.
— Vovô Riley, eu tenho que te contar uma coisa. – Falou o jovem olhando intrigado para seu avô.
— O que está lhe incomodando Kyun? – Perguntou o homem pegando um prato com um pedaço de bolo e sentando–se na mesa.
— Bem... Eu tive um sonho muito esquisito... – Disse o garoto enquanto comia um pequeno pedaço de seu bolo. – Eu estava num lugar todo preto... E... Um Arceus apareceu.
— Interessante... O que mais? – Perguntou Riley.
— Então ele começou a falar comigo... – O garoto parou, tomou um gole do leite e voltou a falar – Ele disse que era para eu contar o que ele iria falar para alguém em que eu confiasse muito. E então eu vou contar para o senhor.
— Hmm. Tudo bem. Pode contar. – Falou o senhor disfarçando um sorriso no rosto, pois estava preocupado com o neto.
— Ele falou apenas uma coisa, que eu não entendi muito bem. – Disse Kyun coçando a cabeça. – Ele falou que a Lenda de Kanto iria renascer.


Quando Kyun disse essas palavras, seu avô assustou-se tanto que até se engasgou com o bolo.


— O que você disse? – Perguntou o senhor, com o desejo de que tivesse ouvido errado.
— Foi o que o Arceus falou... Que a Lenda de Kanto iria renascer. – Falou Kyun não entendendo o porquê de seu avô estar daquele jeito.
— Não pode ser... – Disse Riley passando as mãos pelo rosto.
— Como assim vovô, eu não entendi. O que seria a Lenda de Kanto? – Perguntou o jovem garoto olhando para o avô.
— Preciso ir a um lugar, então quando eu voltar lhe conto. – Falou o senhor abrindo a porta da cozinha.
— Tudo bem. Vou estar no meu quarto. – Disse Kyun andando na direção do corredor.


Kyun foi para seu quarto e lá ficou deitado em sua cama assistindo ao canal de batalhas Pokémon, na TV. Ele gostava de batalhas, mas nunca mostrou muito interesse em começar uma jornada, mas também nunca quis pegar um Pokémon que um iniciante recebia em Kanto. Ficou ali esperando e acabou caindo no sono. Aproximadamente vinte minutos se passaram e Kyun acordou ao escutar o barulho da porta de vidro da sala de estar ser aberta.


Seu avô acabara de chegar e o jovem foi correndo em direção da sala para encontrar com seu avô. Passou pelo corredor e entrou em uma porta diferente, chegou à sala. A sala era grande e espaçosa, poucos móveis, uma televisão, dois sofás e uma grande mesa, além de alguns outros menores. Ao entrar no local e ver o avô a expressão de Kyun foi de susto.


— O... O... O que é isso vovô? – Perguntou Kyun assustado olhando seu avô.


Riley estava sentado no sofá e ao seu lado havia algo pequeno como uma incubadora, era uma coisa circular de cor dourada, um vidro que circulava a incubadora, um forro na parte interior, e o que espantou o jovem foi o que estava dentro da pequena incubadora, um ovo.


— Um ovo Pokémon. – Disse Riley sorrindo para o neto. – Um amigo meu de Viridian me deu ele, para que eu entregasse a você. Na verdade ele já era meu, mas ele estava cuidando para você não ver e eu poder fazer uma surpresa.
— Nossa. Que legal! Obrigado vovô Riley! – Falou o garoto entusiasmado.


Apesar de não querer muito começar uma jornada, Kyun ficou muito feliz por agora ter um Pokémon.


— Meu amigo me disse que ele já está perto de chocar.
— Hmm. Então vou esperar enquanto treino minha aura lá fora. – Falou Kyun saindo da casa acenando para seu avô.
— Tudo bem, estarei na cozinha.


O jovem saiu rápido da casa e foi para o jardim do lado de fora. O sol estava mais forte do que mais cedo, mas em Pallet, que estava mais bonita, agora havia muitas árvores que davam uma refrescante sombra.


Kyun colocou o ovo na grama bem verde que rodeava sua casa, e afastou-se um pouco. Ali começou a treinar golpes como socos e chutes. Havia algo de especial, pois quando ele atacava o ar com seus golpes, de seus pés e mãos, surgia algo como um fino véu azul claro cobrindo os mesmos. Era sua aura. Kyun vinha de uma geração de poderosos portadores de aura, algo muito raro entre as pessoas.


Aproximadamente vinte minutos se passaram e o ovo começou a brilhar fortemente. O jovem correu e ajoelhou em frente à incubadora, retirou a tampa de vidro onde havia uma pequena pokébola no topo, e ficou olhando. Repentinamente o brilho branco começou a tomar forma. E aconteceu. O ovo chocou.


O brilho desapareceu junto com o ovo, no lugar estava um Pokémon bem pequeno, seu tamanho era devido a ser um filhote. O Pokémon tinha aspecto de cão, orelhas pontudas e pequenas, no rosto ele possuía algo como uma máscara preta, e no pescoço um colarinho amarelo. Sua coloração era azul, menos suas pernas e seu tronco. Em cada braço continha algo arredondado. Suas pernas se iniciavam por bolas azuis. Sua cauda é azul e tem certo formato de foice. O Pokémon era um Riolu.


Kyun ficou admirando o Pokémon enquanto o mesmo sacudia o rosto. O pequenino parou e olhou para o jovem que o olhava, então sorriu.


— Olá Riolu. – Disse Kyun fazendo carinho na cabeça do Pokémon.
— Rio... – Riolu fechara os olhos e sorria.


O garoto pegou o Pokémon no colo, segurou a incubadora e entrou. Correu para a cozinha e lá encontrou seu avô sentado na mesa, tomando café e lendo jornal.


— Vovô! O ovo chocou! – Exclamou o garoto entrando na cozinha.
— Hmm. E ele é filho do Lucario de seu pai, neto do meu. – Disse Riley, e quando Kyun ia falar algo, o senhor o interrompeu. – Sim. Ele é da linhagem dos Riolus e Lucarios de aura que estão na minha família há anos.
— Vovô. Agora poderia me contar sobre a história da tal Lenda de Kanto? – Perguntou Kyun que ainda estava morrendo de curiosidade para saber sobre a lenda.
— Ah sim. Já havia me esquecido. Sente-se, vou começar... – Começou Riley. - Há cem anos atrás, algo que quase mudou a história do mundo aconteceu. Uma organização criminosa chamada de Equipe Destroyer, almejava o controle total do planeta, queria controlar pokémons comuns e lendários, escravizar os humanos usá-los como membros de sua organização e destruir todas as cidades para construir novas da maneira deles. Tentaram de várias formas, mas todas foram falhas. O líder deles, um homem muito ambicioso, ordenou que seus membros de elite conseguissem dados, e algo – por menor que fosse – que contivesse o DNA do mais poderoso Pokémon existente, Arceus.
“Os membros de elite, que eram cinco ao total, fizeram de tudo que podiam para que a ordem de seu mestre fosse cumprida. Depois de muitas tentativas inúteis, descobriram um local que apenas três pessoas conheciam, agora eram oito. Era um lugar onde sempre nevava, até mesmo sobre o sol escaldante. Nesse local, havia um pequeno santuário. Paredes de coloração azul escuro com desenhos antigos que as decoravam. O teto, cuja neve tampava quase completamente, era triangular e de cor avermelhada. Em seu interior, estátuas de pokémons dragões percorriam pelo grande corredor que ia da porta até um pequeno altar. Neste altar havia três círculos desenhados no chão, e cada um era ligado ao outro por uma linha desenhada no chão, fazendo com que um triângulo fosse formado. Um tinha o desenho de algo que representava um diamante, o outro uma pérola, e o terceiro era algo desconhecido, um triângulo riscado.”
“Eles contaram ao chefe tudo o que viram e o guiaram até lá. O líder da organização chamou o quinteto mais outros membros e foi até o santuário. Depois de muitas pesquisas descobriram que aquele era o santuário de Arceus. E por sorte da organização e azar das outras pessoas, o líder encontrou um pequeno fio prateado brilhante no centro do altar. Analisou-o e teve a confirmação de que era do Arceus. Isso foi uma tragédia. Começaram várias pesquisas e experiências, até que tiveram sucesso. Os cientistas da organização criaram algo parecido com um ovo muito grande, prateado com detalhes dourados. Esse projeto ficou conhecido como Projeto Arceryos.”


Kyun e Riolu ouviam a história com os ouvidos bem atentos. Estavam gostando bastante do rumo dela.


— O líder foi até o santuário novamente, desta vez levou mais pessoas e o objeto criado. Chegando lá, ele colocou o ovo no centro do altar, em um círculo branco que estava ligado a todos os outros círculos com desenhos. Afastou-se. De repente, uma luz ofuscante invadiu todo o local. A luz foi diminuindo lentamente e uma figura enorme foi se formando. Era algo parecido com um Arceus, mas era bem diferente, parecia mais com um Pokémon máquina. O Pokémon foi crescendo tanto que destruiu o teto do santuário, ficou gigante. – Continuou Riley que de vez em quando dava uma pausa e tomava um gole de café.
“O líder Destroyer começou a fazer sua “reforma”, destruindo várias cidades, começando pela cidade de Saffron. A cidade estava sendo arrasada. Sabrina, a líder do ginásio da cidade, e Karuho, o líder do Dohjo, usaram as forças de seus pokémons para deter a máquina, mas foram tentativas falhas. A destruição continuava e ninguém conseguia deter o acontecimento.”
“Mas quando as pessoas não tinham mais esperanças algo aconteceu. Um homem montado em um enorme Dragonite apareceu. Junto dele havia um Pokémon tão grande quanto a máquina, esse era Arceus, o verdadeiro. Ele vinha flutuando tomando cuidado para não destruir nada. Quando o lendário falso viu o verdadeiro aproximando-se preparou um ataque. Seus olhos ficaram bem vermelhos e uma grande esfera de energia surgiu diante de seu rosto e foi lançada ao homem, que conseguiu criar uma grande barreira feita com sua aura para defender-se. Uma grande batalha começou entre Arceus e seu clone.”
— Nossa! Esse homem era um portador de aura? – Perguntou o jovem animado.
— Sim. E um dos melhores. Vou continuar... – Disse Riley dando uma pausa e logo depois voltando a falar. – Muitas pessoas retomaram as esperanças e lançaram seus pokémons para ajudar o considerado deus dos pokémons. Mas não adiantou e por ter todas e mais algumas habilidades do Arceus verdadeiro, o falso ganhou a batalha. O lendário derrotado, caído no chão, soltou um som parecido com uma canção. Muitas pessoas olharam para o sul da cidade, e fizeram uma expressão de espanto e alegria ao mesmo tempo. Era possível ver apenas sombras de oito criaturas que vinham em direção à cidade.”
“Quando chegaram ao local da batalha, todos puderam ver quais eram esses pokémons. Esse grupo era constituído por Lugia, Articuno, Moltres, Zapdos, e o que espantou a todos, dois Mewtwo e dois Mew. Um novo ataque começou. O grupo dos lendários foi com toda velocidade em direção ao clone que não conseguiu se esquivar de tantos ataques. Pode não ter conseguido esquivar dos ataques, mas ainda tinha forças para preparar um contra-ataque. Primeiro lançou uma esfera de energia nos dois Mewtwo, que foram lançados fortemente contra um prédio. Um dos Mewtwo apenas se machucou, mas o outro começou a mudar de forma, sua aparência verdadeira era de um Pokémon com aspecto canino com um grande cabelo, era na verdade um Zoroark. Depois os atacados foram os Mew, e assim como os Mewtwo, um deles era uma ilusão, mas o Mew falso não era um Zoroark, esse era menor, mas muito parecido, era a evolução anterior, Zorua. Depois cada um foi atacado. Arceus vendo aquela situação lamentável decidiu agir e dar um basta na situação.”
— Zorua e Zoroark? – Perguntou Kyun, nunca ouvira falar naqueles pokémons.
— Você nunca soube deles, pois são nativos de uma região muito distante das outras, tanto é que nessa região, chamada de Isshu, pokémons de outras regiões, como Kanto, são muito raros. – Explicou Riley.
— Entendi. Pode continuar vovô. – Falou o garoto.
— Tudo bem, continuando... Com esforço, ele conseguiu levantar. Abaixou o rosto e vendo aquele sinal, os outros lendários cercaram o Arceus falso. Uma enorme esfera de energia dourada começou a crescer sobre a cabeça do deus Pokémon. Todos os outros pokémons que estavam na área de batalha começaram a preparar seus melhores ataques. Arceus preparava seu poderoso ataque Julgamento; Zoroark e Zorua, Punição; Moltres, Explosão de Fogo; Articuno, Frio Absoluto; Zapdos, Trovão; Mew, Esfera de Aura, mas essa era muito maior e mais forte que a comum; Mewtwo, Ruptura Psíquica; E Lugia, Ataque dos céus.
“Enquanto se preparavam para soltar seus ataques, apareceram 16 pequenas tábuas coloridas ao redor de Arceus. Cada uma de uma cor. Giraram um tempo em torno dele e ele as absorveu, e nesse instante sua esfera de energia ficou vinte vezes maior. Foi então que começou a contagem regressiva. O homem ordenando seu Pokémon a usar o Hiper Raio, levantou a mão e começou a contar com os dedos. As pessoas ficaram desesperadas com o que aquele imenso poder causaria. Mas Sabrina ordenou seus Pokémons para que ficassem em volta do Pokémon máquina, e ela fechou o círculo, mesmo sabendo a gravidade daquele ato, ela precisava sacrificar-se pela sua cidade.”
“Então começou. Cinco... Quatro... Três... Dois... Um... E aconteceu. Todos os lendários lançaram seus ataques contra o Arceus falso. No momento em que houve a colisão entre o Pokémon e os disparos, Sabrina comandou seus pokémons a usarem o golpe Proteção. Eles obedeceram e ela os ajudou. Começaram a criar uma barreira de coloração azul claro ao redor da explosão. Isso prendeu a explosão dentro da barreira, mas o poder era muito. Sabrina, assim como seus pokémons, não estava aguentando segurar mais, até que a proteção rompeu-se, mas por sorte de todos da cidade, a explosão já estava no fim e a destruição da cidade foi menor do que seria.”
“O Pokémon máquina estava destruído, assim como os sonhos da Equipe Destroyer, seu líder morrera por causa da explosão que o atingiu. Repentinamente a sombra de alguém caiu sobre a fumaça da explosão e depois deu um salto para fora e fugiu correndo em uma extrema velocidade. Pouco tempo depois ele sumiu, assim como a fumaça havia se dissipado.”
“A cena era muito triste, a cidade estava muito destruída, Sabrina e seus Pokémons estavam caídos no chão, assim como o homem e seu Pokémon dragão, receberam o ataque com mais força por estarem de frente a ele. Provavelmente não sobreviveram. Os lendários muito tristes saíram lentamente da cidade, e cada um foi para seu lar.”
“Depois do acontecimento, a cidade nunca mais foi a mesma. Sem Sabrina, sua filha Ariana ficou em seu lugar. No centro da cidade, que estava sendo reconstituída, foi colocada uma grande estátua. Nela estava Sabrina e seu companheiro Alakazan, e do lado dela estava o homem misterioso que apareceu com os lendários, junto de seu Pokémon, Dragonite. No Hall da Vitória, na sede da Elite dos Quatro, foi colocado uma lacrima que dizem ser a Lacrima da Lenda, onde há um imenso poder de aura. E dizem que quem a tocar terá muita sorte e paz na vida. Fim da história.”
— Nossa! Que história incrível! – Exclamou Kyun. – Uma pena que a Sabrina e o homem da aura tenham morrido.
— É. Uma pena mesmo. Mas o ponto positivo foi que conseguiram salvar muitas vidas e também diminuir o impacto da destruição.


Kyun concordou com a cabeça. Ele e Riolu seguiram Riley até a sala, lá sentaram no sofá e foram assistir TV.


— Seria bem legal poder ver a Lacrima da Lenda. Não é Riolu? – Perguntou o jovem ao Pokémon, que concordou balançando a cabeça para cima e para baixo.
— Mas apenas as pessoas que conseguem derrotar a Elite dos Quatro e o Campeão, podem ver a lacrima. – Disse Riley.


Kyun abaixou a cabeça, estava com uma expressão um pouco triste no rosto.


— O que houve Kyun? – Perguntou seu avô.
— Gostaria de ver essa lacrima e poder pesquisar mais sobre ela. – Explicou o jovem. – Ah é vovô. – Disse ele levantando a cabeça rapidamente. – O Arceus no sonho disse que a Lenda de Kanto iria renascer. Será que ele...
— Sim. Tenho quase certeza de que ele quis dizer que a Equipe Destroyer voltará e com certeza irão realizar o projeto Arceryos novamente. E se isso acontecer... Precisaremos estar todos prontos...


Kyun ficou refletindo sobre isso por horas. E se a destruição de Arceryos voltasse? E ele não parava de pensar na Lacrima da Lenda. Esses pensamentos ficaram passando por sua cabeça até a hora dele ir dormir. O sono foi algo que o ajudou a relaxar, estava precisando, pois aqueles pensamentos todos estavam começando a incomodá-lo. Poucos minutos depois de deitar, ele caiu no sono.



---------------------------------------

Bem, é isso... Espero que gostem. Comentem e se axarem erros só falar que edito e concerto. Obrigado e até... ^^

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Pokémon - The Legend of Kanto Empty Re: Pokémon - The Legend of Kanto

Mensagem por Eros Dom 7 Nov 2010 - 23:47

Lí só o prólogo, só o que precisava para avaliar a fic como digna de um aluno da Academia Kantoniana de Letras.
Descrição boa, caligrafia excelente, história equilibrada.
Você está sabendo por as virgulas perfeitamente, não ligue para essa galera que diz que a SUA fic está desequilibrada ou com erros na pontuação, sendo que ela não está e que esse povo ainda está aprendendo a escrever fanfictions e ainda não sabe posicionar uma vírgula sequer! #aiqueindireta

OFF: AHA! Você usou o [COMBINAÇÃODOTRAVESSÃOQUENINGUÉMSABE] para fazer — que eu te ensinei!

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Pokémon - The Legend of Kanto Empty Re: Pokémon - The Legend of Kanto

Mensagem por Caio. Seg 8 Nov 2010 - 21:42

Oi Kyun õ/

Bem, vamos começar. Eu acho estranho fics que as pessoas ponham o nick/nome de si mesmas, antes de mais nada. Em minha opinião, fica algo meio infantil. Sua fic tem uma descrição/narração agradável, mas você pecou muito na repetição de palavras.

Desculpe, mas a história não conseguiu me prender por muito tempo. Ela é como aquelas outras histórias de equipes dominam pokés do mal, matam geral, geral morre, mas no fim acaba tudo bem - a minha também é assim, mas não cometa o mesmo erro que eu -, o que faz com que sua fic seja facilmente, como posso dizer. . . Previsível.

Mas existe um ponto alto, que é a história das Auras, dos Lendários e aifns. Acho que você deveria investir muito neles, sério. O final me deixou um pouco preocupado. Você não vai estragar essa fic que tem de tudo para se dar bem fazendo o menino caçar insignias, vai? Tomara que não.

Bem, é isso. Bye õ/

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Pokémon - The Legend of Kanto Empty Re: Pokémon - The Legend of Kanto

Mensagem por Kunhiko Yuyama - Kabeyama Seg 8 Nov 2010 - 22:25

Bela FanFic, Kyun! ^^ Parabéns!

Só uma coisinha aí deixou um pouco a desejar: Repetição de palavras. e.e Algumas vezes você faz isso, o que torna tudo um pouco cansativo... :/ Saca só:

Havia um grande armário de cor azul claro. Ao seu lado havia um abajur sobre um criado-mudo, e havia[...]

Achei meio desnecessário... XD Mas foi só isso que incomodou um pouco.

Não há muito o que dizer por agora, apenas que tomes um cuidado extra com as repetições.

Viel Glück! õ/


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AMIGOS SECRETOS SÃO AMIKOS... O-O E SECRETOS! ^^''' Valeu, Jlvl! A_A
HUAHUAHAUHAUHAUAHUAH'' ^^ Sou indestrutível! Ò1Ó Gracias, Marcinho! *-*
Spoiler:
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Pokémon - The Legend of Kanto Empty Re: Pokémon - The Legend of Kanto

Mensagem por Kyun Sex 12 Nov 2010 - 21:58

Olá pessoal, hoje venho trazer mais um cap. de minha Fic ^^

Antes de mais nada, gostaria de dizer que tentarei ao máximo n deixar minha fic clichê, o inicio pode ate parecer, mas com o desenvolver da história tentarei n dexá-la assim. Agora a resposta aos coments ^^


Monfernogus escreveu:Olá Kyun, eu disse que quando postaria eu iria ler e também vim comentar, agora vamos falar de sua fic.

Olha cara, em alguns lugares você esquece de por virgulas e as vezes erra onde colocaste, veja o tutorial do Perry de virgulas e um ótimo tuto.

Achei essa parte rápida:





— O que você disse? – Perguntou o senhor, com o desejo de que tivesse ouvido errado.
— Foi o que o Arceus falou... Que a Lenda de Kanto iria renascer. – Falou Kyun não entendendo o porquê de seu avô estar daquele jeito.
— Não pode ser... – Disse Riley passando as mãos pelo rosto.
— Como assim vovô, eu não entendi. O que seria a Lenda de Kanto? – Perguntou o jovem garoto olhando para o avô.
— Preciso ir a um lugar, então quando eu voltar lhe conto. – Falou o senhor abrindo a porta da cozinha.
— Tudo bem. Vou estar no meu quarto. – Disse Kyun andando na direção do corredor.



Está parte poderia ter descrito mais, pois Kyun pergunta ´´ Como assim vovô....´´ ai o avô dele fala que precisa ir em um lugar e vai embora, achei rápida e lugares sem virgulas.

Você poderia ter contado mais sobre a lenda de Kanto, poderia ter acrescentado algo mais. Riolu gostei de ter na fic, gosto muito desse Pokémon.

Olha, seu cap está mais ou menos, poderia ter descrito mais, colocado mais virgulas e tal. Espero que melhore, siga essas dicas e Boa Sorte.

Olá, obrigado por ler e comentar ^^. Irei tentar melhorar isso(vírgulas) no próx cap. Bem, a parte que vc citou, n vi nenhum lugar que precisasse de vírgulas então seria melhor se tivesse colocado elas e com uma cor chamativa, pois assim iria me ajudar bastante =D E sobre ser rápida, isso foi meio proposital, era pra mostrar que Riley estava com pressa.
Em relação à Lenda de Kanto, n descrevi mto pois Riley estava contando a história, ou seja, ele n iria lembrar de todos os detalhes perfeitamente, então n descrevi perfeitamente.
Tbm adoro Riolu's, um de meus preferidos. Obrigado pelo coment, espero que goste do novo cap. ^^


Eros escreveu:
Lí só o prólogo, só o que precisava para avaliar a fic como digna de um aluno da Academia Kantoniana de Letras.
Descrição boa, caligrafia excelente, história equilibrada.
Você está sabendo por as virgulas perfeitamente, não ligue para essa galera que diz que a SUA fic está desequilibrada ou com erros na pontuação, sendo que ela não está e que esse povo ainda está aprendendo a escrever fanfictions e ainda não sabe posicionar uma vírgula sequer! #aiqueindireta
Olá ^^ que legal, vc aki comentando e lendo minha fic xD.
Mto obrigado, tento deixar minha fic o melhor possivel para sentir que fiz um bom trabalho e para que os leitores gostem. Obrigado por comentar e espero que goste do novo cap. ^^


Eros escreveu:OFF: AHA! Você usou o [COMBINAÇÃODOTRAVESSÃOQUENINGUÉMSABE] para fazer — que eu te ensinei!
Heh, sim. Foi uma boa dica, esse travessão é melhor que akele pequenininho, que axo um pouco ruim. =D


Mr. Perry escreveu:Oi Kyun õ/

Bem, vamos começar. Eu acho estranho fics que as pessoas ponham o nick/nome de si mesmas, antes de mais nada. Em minha opinião, fica algo meio infantil. Sua fic tem uma descrição/narração agradável, mas você pecou muito na repetição de palavras.

Desculpe, mas a história não conseguiu me prender por muito tempo. Ela é como aquelas outras histórias de equipes dominam pokés do mal, matam geral, geral morre, mas no fim acaba tudo bem - a minha também é assim, mas não cometa o mesmo erro que eu -, o que faz com que sua fic seja facilmente, como posso dizer. . . Previsível.

Mas existe um ponto alto, que é a história das Auras, dos Lendários e aifns. Acho que você deveria investir muito neles, sério. O final me deixou um pouco preocupado. Você não vai estragar essa fic que tem de tudo para se dar bem fazendo o menino caçar insignias, vai? Tomara que não.

Bem, é isso. Bye õ/
Olá Mr.Perry, obrigado por comentar por aqui^^
Bem, na verdade, esse meu Nick que foi uma "cópia" do nome do personagem da fic, pois n sabia que Nick botar e foi esse que veio na mente no momento.
Hmm... Tentarei fazer com que a história n fique mto monótona e ruim. E sim, tentarei investir o máx. na Aura, ainda mais pq Kyun é o neto de um grande portador de aura, Riley, o carinha chato da iron Island xD
Bem, em relação a jornada atrás de insignias, n keria fazer isso, mas infelizmente n tive mtas escolhas, vc verá q Kyun n fica mto feliz, e ele é meio q "obrigado" a coletar as insignias, mas estarei sempre mudando algumas coisas para n ficar mto clichê.
Espero que goste do novo cap.^^


Kunhiko Yuyama - Kabeyama escreveu:Bela FanFic, Kyun! ^^ Parabéns!

Só uma coisinha aí deixou um pouco a desejar: Repetição de palavras. e.e Algumas vezes você faz isso, o que torna tudo um pouco cansativo... :/ Saca só:

Havia um grande armário de cor azul claro. Ao seu lado havia um abajur sobre um criado-mudo, e havia[...]

Achei meio desnecessário... XD Mas foi só isso que incomodou um pouco.

Não há muito o que dizer por agora, apenas que tomes um cuidado extra com as repetições.

Viel Glück! õ/

Olá Kabeyama ^^, obrigado por comentar por aki em minha fic (n cansa de falar isso n?).
^^" Parece que peco um pouco na repetição, tomarei mais cuidado agora. Espero que goste do novo capítulo =D


------------------------------


Bem, e agora o capítulo:



Capítulo 2: O objetivo




O sol nascera. Era um aviso de que a manhã começava. O sol brilhante iluminava o quarto de Kyun. A luz estava no rosto do garoto que começou a se incomodar, pois não estava conseguindo dormir. Pouco tempo depois algo ajudou o sol, seu despertador começa a tocar. O garoto tentou desligar o despertador, mas foi uma tentativa falha, pois com sua falta de destreza devida ao sono, a única coisa que conseguiu fazer foi derrubar o aparelho no chão.


Com o som da quebra, Kyun acordou com um susto. Seu rosto estava amassado, seus cabelos mais bagunçados do que nunca. Ele fechou a cortina e foi ao banheiro. Molhou o rosto, escovou os dentes, e trocou de roupa. Colocou uma camisa branca, bermuda jeans e calçou seu chinelo. Logo depois, foi até seu Riolu que dormia em um pequeno colchãozinho redondo ao lado de sua cama.


Kyun aproximou-se do Pokémon e abaixou, esticou as mãos e fez carinho no Riolu, que acordou e olhou para o garoto, depois deu um grande sorriso. Então saíram do quarto e desceram as escadas. Chegando ao primeiro andar da casa, foram à cozinha, onde encontraram Riley tomando café e lendo o jornal. O senhor abaixou o objeto que lhe tampava o rosto, viu seu neto e sorriu.


— Bom dia vovô. – Disse o jovem sentando em uma cadeira e colocando seu Riolu em cima da mesa.
— Bom dia. . – Falou o senhor. – Para você também Riolu
— Rio! – Disse o pequenino.
— Vovô, eu fiquei pensando... Acho que eu vou começar uma jornada. – Disse o garoto com a voz baixa.
— Hmm. Mas você não parece estar muito empolgado.
— É que... Eu queria começar uma jornada, mas seria apenas para pesquisar a Lacrima da Lenda. – Explicou o garoto.
— Acho que já entendi. – Disse o avô do jovem. – É pelo fato da lacrima estar no Hall da Vitória, acertei?
— Sim. Então eu teria que ir derrotando os líderes de ginásio, que usam seus Pokémons para se exibir, pelo menos alguns, depois, devo lutar contra a Elite dos Quatro, ganhá-los e só então eu poderia ver a lacrima. Ou seja, terei que realizar algo indesejado para conseguir algo desejado.
— Mas você não precisa ficar assim. Pense nisso como um grande desafio para que você realize seu sonho.
— É... Não vou me chatear por isso. Por que tudo isso vai ter um lado bom, vou poder fazer novos amigos Pokémons e pessoas mesmo. Poderei treinar e evoluir meus Pokémons, e isso, será divertido. – Disse o garoto abrindo um pequeno sorriso.
— Sim. – Disse Riley sorrindo também, ao ver que o neto não estava mais triste.


Eles ficaram sentados conversando, até que Kyun percebeu que seu Riolu não estava mais ao seu lado. Procurou o pequeno Pokémon e o achou. Ele estava em frente a um saco no chão da cozinha com a mão dentro do mesmo.


— Riolu! O que está fazendo aí? – Perguntou o jovem indo até o pequenino.
— Riolu... – Disse Riolu, ele estava com alguma coisa na boca.
— O que você está comendo? – Perguntou Kyun, mas o Pokémon não respondeu nada e apenas sacudiu a cabeça de um lado para o outro.
— Essa não! – Falou Riley correndo até seu neto e o Pokémon.
— O que houve vovô?
— Este saco estava cheio de Pedras Eternas. – Explicou o senhor.
— Mas... Pedras Eternas não são aquelas que fazem o Pokémon não poder evoluir? – Perguntou Kyun, seu avô concordou com a cabeça. – Então... Se ele engolir ele nunca mais poderá evoluir em um Lucario?
— Sim.
— Rio... – Disse o Pokémon abrindo a boca.


Dentro de sua boca havia uma pequena pedra de coloração cinza. Ele estava quase a engolindo. De repente a campainha da casa tocou, Riolu fechou a boca e acabou engolindo a pedra com o susto que tomou.


— Rio... – Falou o Pokémon com uma expressão um pouco triste.
— Ah não. Eu vou abrir a porta. Fique com ele Kyun. – Falou Riley levantando-se e indo em direção à sala.
— Calma Riolu. Não precisa ficar assim. Garanto que você será muito forte, mesmo você não sendo um Lucario. – Falou Kyun tentando acalmar seu Pokémon.
— Rio... Riolu! – Disse o Pokémon sorrindo não muito alegre.


Após alguns minutos o avô de Kyun volta à cozinha.


— Quem era vovô? – Perguntou o garoto.
— Era o Gary. Ele veio pedir para você ir falar com ele, é sobre o Riolu. – Explicou Riley.
— Sobre o Riolu?
— Sim. Não é nada demais. Ele só quer ver o pequenino.
— Ah sim.
— E mais uma coisa. Eu contei a ele que você gostaria de seguir sua jornada, então ele falou que quando você for começá-la, deverá ir ao laboratório dele.
— Tudo bem. Mas estou pensando em começar minha jornada só daqui a uma semana. Por que agora meu único Pokémon é o Riolu, e ele ainda é recém nascido. Não gostaria de colocá-lo em batalhas ainda.
— Entendo. Mas daqui a pouco passe no laboratório do Gary.
— OK. – Disse Kyun.


Quando acabou de tomar café da manhã, o jovem foi ver um pouco de televisão, estava na hora de seu programa favorito, o Poké Fights. Nesse programa, mostrava várias batalhas importantes. Kyun correu até o sofá, pegou o controle e ligou a TV.


— Hoje teremos uma batalha de Elite. Será uma batalha entre a Campeã Rosily e seu oponente, Ryuki. – Anunciou o repórter. – A batalha irá iniciar. Rosily vai usar... Sua poderosa Roserade! E agora vamos ver o Pokémon que Ryuki irá usar... É um... Togetic! E a batalha começa.


No campo de batalha havia duas pessoas, de um lado, uma mulher alta, aparentava ter em torno de vinte e cinco anos, seu cabelo longo e rosa voava junto ao vento. Olhos azuis como o mar. Ela trava uma jaqueta branca e por baixo uma camisa preta com estampa de raios. Usava uma calça branca com uma grossa linha preta no final, essa era Rosily. Do outro lado estava Ryuki. Um homem de aparentemente vinte anos. Cabelo curto e branco. Olhos castanhos. Trajava uma camisa azul de manga comprida e calças vermelhas.


A batalha estava demorada, ambos usavam toda sua força. Dez minutos haviam se passado. Kyun lembrou então de que tinha que ir ao laboratório de Gary. Levantou do sofá, chamou Riolu, desligou a televisão e saiu da casa.


A cidade de Pallet não era muito grande, então ele logo avistou o grande laboratório. Foi andando tranquilamente enquanto a brisa fresca batia em seu rosto. Riolu, que estava sentado no ombro do garoto, apreciava o local, e via vários Pidgeys voando pelo céu. Chegaram rápido. O laboratório era ainda maior visto de perto. As paredes eram de metal, telhado de aço e pintado de vermelho, porta também de metal, mas pintada de azul, e havia uma janela.


Kyun bateu na porta e aguardou. Poucos segundos depois, um senhor a abriu. O homem não era muito novo, mas também não muito velho, estava com sessenta e seis anos. Cabelo ruivo, olhos pretos, tinha um pouco de barba. Usava uma blusa preta e por cima, um jaleco longo e branco. Calças de cor azul claro, e usava óculos.


— Ah olá Kyun. – Disse Gary. – Que bom que veio.
— Meu avô disse que o senhor queria falar comigo. – Perguntou Kyun curioso.
— Quase isso. Na verdade queria dar uma olhada em seu Riolu. Esse Pokémon não é muito comum em Kanto. – Explicou o homem enquanto eles entravam no laboratório.


O interior laboratório de Gary era um pouco bagunçado, muitos livros espalhados, um grande computador, uma máquina estranha, e algo parecido com uma enorme cápsula, na qual havia três pokébolas. Kyun um tanto curioso foi olhar a grande cápsula branca.

— São os três Pokémons iniciais. Dois jovens irão começar a jornada semana que vem. Estou cuidando deles para estarem bem até o dia de serem escolhidos.
— Hmm. Entendi. E professor, o que é aquela máquina? – Perguntou Kyun apontando para a máquina estranha localizada ao lado do computador.
— Aquela? – Perguntou Gary apontando para a mesma, o garoto confirmou com a cabeça. – Ah. É uma máquina de transferência Pokémon. Vou lhe explicar. – Disse o homem, ao ver que pela expressão, Kyun não havia entendido. – Uma pessoa pode trocar pokémons com outra usando esta máquina.
— Então se uma pessoa está em... Johto, por exemplo, ela consegue trocar pokémons com o senhor, que está aqui em Kanto?
— Sim.
— Que legal.
— Ah sim. Cadê o Riolu? – Perguntou Gary.
— Espere... Ele estava aqui comigo. – Disse Kyun procurando o Pokémon.


Quando o garoto se virou, viu Riolu em frente ao computador olhando para a tela. Havia uma imagem de um Riolu e do lado, um Lucario. O Pokémon abaixou a cabeça, estava com uma expressão um pouco triste. Kyun aproximou-se e fez carinho em sua cabeça.


— Não fique assim Riolu.
— O que houve com ele? – Perguntou Gary.
— É que ele acabou engolindo uma Pedra Eterna.
— Hmm... Entendo... Bem, não se sinta triste Riolu, eu garanto que você vai ser muito poderoso.
— Riolu! – Disse o Pokémon ficando mais animado.
— Então venha até aqui, irei ver seu estado de saúde, ver se está tudo bem com você. – Falou o homem sorrindo.


Kyun ficou no laboratório a tarde inteira, e só foi para casa quando anoiteceu. A noite estava bela, a lua cheia e as estrelas iluminavam o céu. Nele, Zubats e Butterfrees voavam livremente sobre a brisa fresca de sempre.


Ao chegar em casa, Kyun foi tomar banho e jantar com seu avô, logo depois foi dormir. A semana passou rapidamente ao ponto de vista do garoto. Ele passou todos os dias treinando sua aura com Riolu, que já estava um pouquinho mais crescido.
O sol apareceu indicando que a manhã chegara. A luz solar começou a invadir o quarto, acordando Kyun antes de seu despertador.


Ele se levantou e foi se arrumar. Vestiu uma roupa preta, com uma jaqueta azul por cima. Colocou uma calça preta e botas azuis. Abriu uma gaveta e pegou um par de luvas também azuis, e as colocou, abriu outra gaveta e pegou uma boina da mesma cor, colocou-a e foi acordar seu Pokémon. Riolu foi abrindo os olhos lentamente, e quando sua visão estava totalmente nítida, viu que Kyun estava a sua frente segurando um lenço prateado.


— Isto é para você Riolu. – Disse o garoto colocando o lenço no pescoço do Pokémon que sorriu alegremente.


Kyun pegou uma mochila e os dois correram para a cozinha tomar café da manhã. Encontrou seu avô lendo seu jornal.


— Olá Kyun! Hoje é o grande dia então? – Perguntou Riley sorrindo.
— Nem tanto. – Disse o garoto, mas não tão animado.
— Entendo, mas já te disse que não precisa ficar assim.
— É...


Ele comeu um pedaço de bolo de chocolate, tomou um copo de leite, e se despediu de seu avô.


— Tchau vovô. Assim que puder venho aqui lhe visitar. – Disse o garoto saindo da casa, mas é chamado.
— Kyun, espere. – Disse o homem.
— Sim? – Perguntou o garoto virando-se para ver seu avô.
— Aqui. Pegue isto. – Disse Riley entregando um relógio para Kyun.
— Legal. – Falou o garoto olhando o relógio.
— É o novo modelo do PokéWatch. Nele há um mapa. Irá te ajudar bastante. – Explicou o homem.
— Obrigado vovô. – Falou Kyun, depois deu um abraço em seu avô e saiu.


Ao sair de casa reparou que agora acabara a primavera. Agora o verão estava começando. Foi andando até o laboratório de Gary, ao chegar, bateu na porta e aguardou. Gary abriu a porta e sorriu ao ver o garoto. Quando Kyun entrou no laboratório, viu uma garota de pé em frente à cápsula com as pokébolas, provavelmente era uma das pessoas que Gary mencionara anteriormente. A garota era muito bonita. Tinha cabelos loiros e longos. Olhos azuis como o céu, e pele bem clara. Trajava um casaco vermelho sobre uma camisa azul com estampa de linhas. Usava uma calça vermelha e sapatos brancos. Ela sorriu ao ver Kyun e acenou, o garoto fez o mesmo.


— Chris, este é Kyun. Ele também irá começar sua jornada hoje, assim como você. – Disse Gary.
— Olá, prazer, sou Christine Alarfe. Mas pode me chamar de Chris. – Disse a garota esticando a mão para cumprimentar o garoto.
— Prazer, sou Kyun Hyoro. – Falou o garoto apertando a mão de Chris, ao mesmo tempo seu rosto corou um pouco, Gary ao ver o garoto, deu risos abafados pela mão.
— Bem, Chris, pode escolher seu Pokémon, temos três. – Disse o homem pegando uma das pokébolas, e jogando-a para o alto. – Este é o Bulbasaur!


Quando a pokébola caiu no chão, abriu e um brilho saiu dela, indo em direção ao chão mais a frente, a luz tomou forma e surgiu um Pokémon. Bulbasaur era um Pokémon pequeno, de coloração verde claro, mas com várias pequenas manchas de cor verde escuro pelo corpo. Seus olhos eram de cor vermelha. Em suas costas havia um bulbo de cor verde claro, mas um verde um tanto amarelado.


— Bulba... – Disse o Pokémon abrindo os olhos lentamente e olhando para Chris que estava abaixada a sua frente.
— Próximo. Agora é o Charmander! – Disse Gary pegando outra pokébola e jogando-a para o ar.


Da pokébola saiu a mesma luz e dessa se formou um Pokémon vermelho. Charmander tinha aspecto de uma pequena salamandra. Em sua cauda havia chamas. Em sua barriga, uma coloração um pouco amarelada, mas bem clara, que se estendia até a ponta da cauda. Seus olhos eram de cor preta.


— Charmander! – Disse o Pokémon um pouco animado.
— Próximo. Squirtle! – Falou Gary fazendo o mesmo movimento.


Desta vez, da pokébola saiu um Pokémon com aparência de tartaruga. Squirtle era azul claro, seu casco esbranquiçado e amarelado na parte da frente, e vermelho atrás, sua cauda era longa e enrolada no final.


— Squirtle, Squirtle. – Disse o Pokémon sorrindo e pulando.
— Bem, Chris, esses são os três Pokémons iniciais. Bulbasaur, de planta. Charmander, de fogo. E Squirtle, de água. – Disse Gary.
— Hmm... Bem difícil... Estou em dúvida entre o Squirtle e o Charmander. – Disse Chris, Bulbasaur abaixou a cabeça com uma expressão de decepção.
— Então volte Bulba. – Falou Gary esticando a mão com a pokébola na direção do Pokémon, um brilho surgiu e Bulbasaur sumiu em meio à luz.
— Eu fico com o... Charmander. – Disse a garota.


Nesse momento, Squirtle fez uma expressão de raiva e soltou um jato d’água no rosto de Chris, Gary então colocou rapidamente o Pokémon na pokébola. Kyun e Riolu começaram a rir, deixando a garota com raiva e ao mesmo tempo envergonhada.


— Aqui está a pokébola dele Chris. – Disse Gary entregando a ela uma pokébola com um pequeno adesivo com a imagem de um Charmander. – E isso é para ambos.


Gary pegou algo em uma mesa, e entregou aos dois. Eram cinco pokébolas, e mais algo, um aparelho pequeno, o de Kyun era azul e o de Chris era vermelho, possuía um desenho de uma pokébola no topo, no centro da parte interior havia uma pequena telinha e abaixo, dois botões, e na parte exterior havia alguns traços pretos.


— Esse aparelho é a Pokédex. Contém informações sobre todos os Pokémons, mas que só são reveladas se você apontar esta pokébola do topo na direção do determinado Pokémon, e também, os dados ficarão gravadas. – Disse Gary.
— Legal. Era o que eu queria. – Disse Chris. – Eu vou coletar informações de todos os Pokémons. Pelo menos vou tentar.
— Que bom. – Falou Gary. – E conforme for conseguindo informações mande-as para mim.
— Claro! – Falou ela.
— Tchau Gary. – Disse Kyun saindo do laboratório acompanhado de Chris. – Obrigado pelas pokébolas e pela Pokédex.
— Tchau Professor. – Disse a garota acenando.
— Esperem. – Falou Gary correndo para fora do laboratório. – Há algo que esqueci de falar para vocês. Ontem recebi uma mensagem do diretor da Liga Geral das Regiões. Ele toma as decisões relacionadas ao Mundo Pokémon. Ele me avisou que mudou uma lei, agora cada pessoa pode carregar sete Pokémons, e não seis, a diferença é de apenas um Pokémon, mas pode ser uma grande ajuda.
— Hmm, que bom. – Falou Kyun sorrindo. Depois ele e Chris recomeçaram a andar na direção da saída da cidade.
— Kyun... Eu soube que você quer derrotar a Elite dos Quatro.
— Sim. Eu quero poder ver e fazer pesquisas sobre uma lacrima que está localizada no Hall da Vitória, mas para isso, terei que vencer a Elite dos Quatro e a Campeã da Elite.
— Eu queria perguntar... Se...
— Se...? – Perguntou Kyun.
— Se eu poderia ir com você em sua jornada.
— Claro! – Disse o garoto.
— Que bom. Muito obrigada. – Agradeceu Chris.


Assim, eles continuaram andando em direção da Rota 1. No caminho, apenas um pensamento passava pela cabeça de Kyun.


“Minha jornada será dedicada em meu sonho.”


----------------------

Bem, está aí o capítulo... Espero que gostem ^^ . Tchau e Comentem ^^

Até... ^^

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Mensagem por Davi Qua 17 Nov 2010 - 0:22

Muito bem escrita, estou realmente impressionado...

É um pouco cliche e um pouco diferente ao mesmo tempo... Não tenho ideia de que coisas aconteceriam ai

E o Eros está certo, ela vai com ele do nada o.O Isso é meio errado, mas a Fic é sua ^^

Boa sorte õ/
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Mensagem por .Korudo Arty. Qua 17 Nov 2010 - 15:53

Hi, my first time here. Well, a fic é muitoooooo boa, realmente é muito divertida, não é nostálgica, cansativa, é muito atual e bem divertida. Só fiquei triste com uma coisinha... o Riolu não evoluir, tadinho... eu gosto tanto do Lucario e ele ficaria super-fofo usando sua aura ao lado do Kyun, mas tudo bem, dá para se contentar com o fofo do Riolu.

Adorei esse negócio de controlar a Aura e do Projeto Arceryos (acertei o nome). Achei engraçado o Squirtle estressadinho ter jogado água na cara da pobre Chris.

Nossa! Como o Gary deve estar velho em 2050, mal consigo imaginá-lo, mas achei bem legal ele ter se tornado Professos e ter se tornado do bem.

Bem, acho que é só isso que tenho que comentar, a Fic é ótima e eu aguardo o próximo capítulo, Bye Bye.

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Mensagem por Connoisseur Haato - Heart Qua 17 Nov 2010 - 22:22

Olá, eu li somente o primeiro capítulo da fic até agora. O capítulo ficou muito bom, muito bom mesmo, achei interessante o Kyun viver com seu avô e não com a mãe como acontece em todas as fics, eu achei a explicação muito grande acho que poderia ter resumido um pouquinho mais. Deu para entender tudo que estava ocorrendo e isto fez a fic ficar ainda melhor. Talvez eu acompanhe, qualquer dia venho ler o 2° capítulo, bye.

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Mensagem por Kyun Sex 19 Nov 2010 - 21:04

Olá Pessoal da PM, trago-lhes hoje o 3º Capítulo. Mas antes, vamos aos comentários.


Davi escreveu:Muito bem escrita, estou realmente impressionado...

É um pouco cliche e um pouco diferente ao mesmo tempo... Não tenho ideia de que coisas aconteceriam ai

E o Eros está certo, ela vai com ele do nada o.O Isso é meio errado, mas a Fic é sua ^^

Boa sorte õ/

Olá Davi. Primeiramente, obrigado por comentar e ler a fic, e que bom que gostou. Ficaria um pouco clichê então estou tentando fazer de tudo para n dexar. N entendi a ultima parte do coment O.o

Se vc se refere a Kyun(axo q n): Ele saiu em uma jornada pq quer ver a Lacrima da Lenda, mas só pode fazer isso se derrotar a E4, entao tem q derrotar os 8 gym.

Se vc se refere a Chris(axo q s): Ela quis ir com Kyun por motivos que só dps vcs vao descobrir, mas ela deu uma desculpa esfarrapada, nesse cap. (3), vc vai ver que ela tem outra razão de estar indo com ele, só n explica oq q é. XD

Obrigado, espero que goste do novo cap. =D


Articuno10 escreveu:Hi, my first time here. Well, a fic é muitoooooo boa, realmente é muito divertida, não é nostálgica, cansativa, é muito atual e bem divertida. Só fiquei triste com uma coisinha... o Riolu não evoluir, tadinho... eu gosto tanto do Lucario e ele ficaria super-fofo usando sua aura ao lado do Kyun, mas tudo bem, dá para se contentar com o fofo do Riolu.

Adorei esse negócio de controlar a Aura e do Projeto Arceryos (acertei o nome). Achei engraçado o Squirtle estressadinho ter jogado água na cara da pobre Chris.

Nossa! Como o Gary deve estar velho em 2050, mal consigo imaginá-lo, mas achei bem legal ele ter se tornado Professos e ter se tornado do bem.

Bem, acho que é só isso que tenho que comentar, a Fic é ótima e eu aguardo o próximo capítulo, Bye Bye.

Olá, primeiramente, obrigado por ler e comentar ^^ . O Riolu é mto fofo e forte então preferi ele continuar como Riolu, além do mais ele é um dos meus favoritos.

Que bom que gostou do negocio da aura e do projeto Arceryos, quis tentar inovar e tive essas ideias. Aliás, se kiserem, posso postar o sprite do Arceryos que criei antes de postar a fic.

Quanto ao Gary, kis botar que ele se tornou prof. por algo como se fosse herança, herdou o lab. de seu avô, Carvalho.

Mais uma vez, obrigado. Espero que goste do novo cap. =D


Heart escreveu:Olá, eu li somente o primeiro capítulo da fic até agora. O capítulo ficou muito bom, muito bom mesmo, achei interessante o Kyun viver com seu avô e não com a mãe como acontece em todas as fics, eu achei a explicação muito grande acho que poderia ter resumido um pouquinho mais. Deu para entender tudo que estava ocorrendo e isto fez a fic ficar ainda melhor. Talvez eu acompanhe, qualquer dia venho ler o 2° capítulo, bye.

Heart! Vc por aki ^^ .Ñ tem problema, mas leia os outros tbm, talvez goste.

Quis colocar tudo que consegui pensar para inovar a Fic e n deixa-la clichê, entao botei que ele vivia com Riley, que já devem saber, é akele de Platinum.

Quanto a narração, axo q uma fic fica mto boa com uma bela narração, então uso mtoo ela. Quando ler o cap.2 e o 3 talvez, comente e diga oq axa ^^.

Obrigado e espero que goste dos outros caps. =D


Monfernogus escreveu:Hi Kyun foi mal pela demora, okay ????

Mas agora falaremos de sua fanfic.

Não me diga será uma jornada normal???? Ri também da parte do Squirtle usando o jato de água no rosto de chris.

Não me interesso muito e ler jornadas comuns, espero que a sua não seja. Esta descrevendo muito bem, narração também está muito boa. Erros não achei. Agora espero o prox cap e Não faça uma jornada normal okay?

Olá Monfernogus ^^ . Que isso, o importante é que comentou, oq me deixa feliz ^^ .

Bem, digamos que será uma jornada, agora sobre ser normal, tentarei n deixar. Pq ele quer ver a lacrima que se encontra no Hall da Vitória(Hall of Fame dos jogos). Sendo que axei que seria facil demais ele chegar na E4 e ir direto no Hall, entao botei que ele terá que derrotar a E4, mas pra isso terá que pegar as insignias. Mas tentarei fazer tudo q for possivel, para n deixar clichê, focando a história no negocio da Aura.

Enquanto escrevia e imaginava a cena, tbm ri dela levando um Jato d'agua na cara.

Obrigado. Espero que goste do novo cap. =D


É isso, obrigado a todos que comentaram, e sem mais delongas, o cap.3:



Capítulo 3: Asas da fuga


A bela tarde de verão estava quente. Kyun retirou sua jaqueta e a guardou na mochila, Chris também, logo depois, os dois continuaram andando. A vista daquele local era cansativa, no ponto de vista do garoto, pois havia apenas árvores, mato, e mais nada. Pouco tempo depois avistaram uma placa de metal onde havia escrito “Rota 1”.


— Já chegamos à Rota 1, então daqui a pouco chegaremos à cidade de Viridian. – Falou Kyun verificando o mapa de seu relógio.
— Que bom, estou cansada. – Disse Chris.
— Mas nós nem andamos tanto. – Disse Kyun com um pequeno sorriso no rosto.
— Mas estou. Vou liberar meu Charmander. – Disse a garota pegando uma minúscula pokébola na qual havia uma pequena imagem do Charmander.


Chris apertou um pequeno botão no centro da pokébola e a mesma cresceu. Então a garota jogou o item para frente, dele saiu uma luz vermelha e o Charmander apareceu.


— Olá Charmer. – Disse Chris sorrindo para o Charmander, que retribuiu o sorriso.
— Charmer? – Perguntou Kyun com certo tom irônico.
— É o nome de minha Charmander. – Falou a garota.
— Char! – Disse o Pokémon alegremente, isso mostrava que ele gostara do nome.
— Então... Podemos continuar? – Perguntou Kyun. – Tem um Centro Pokémon logo ali mais a frente.
— Tudo bem, vamos.


Os quatro continuaram andando, Riolu estava sentado no ombro de Kyun e Charmer seguia Chris alegremente. A paisagem estava cansando o garoto, não havia nada além de terra e grama, será que não tinha Pokémons ali? Ele se perguntava isso a todo o momento. Iria precisar de Pokémons para conseguir ganhar da Elite dos Quatro, algo que ele com certeza não gostaria de realizar.


Cerca de quinze minutos se passaram até que eles chegaram a uma casa não muito grande, paredes brancas, telhado alaranjado, e do lado da porta de vidro havia uma placa pequena de madeira, onde estava escrito “CP – Centro Pokémon”.


Aproximaram-se e entraram no lugar. Em seu interior, o lugar era igual a um hospital, porém menor. Havia um balcão, onde estava uma mulher de cabelos ruivos e longos, usava uma roupa de enfermeira e estava com um chapéu branco, onde havia o desenho de uma cruz.


— Olá. Sou a enfermeira Joy. Em que podemos ajudar? – Perguntou a mulher do balcão.
— Nós gostaríamos apenas de descansar um pouco aqui. – Disse Chris.
— Tudo bem. Podem sentar ali se quiserem. – Disse Joy apontando para um canto do local onde havia algumas mesas e cadeiras.
— Obrigado. – Falou Kyun.


Os dois foram até uma mesa e sentaram para descansar antes de continuar. Kyun ficava olhando para fora pela janela de vidro que havia ali.


— Será que não há nenhum Pokémon por aqui? – Perguntava Kyun desanimado.
— Talvez os Pokémons dessa área não apareçam esse turno do dia. – Falou Chris.
— Os Pokémons desta área estão sumidos, ninguém sabe o por que. – Explicou a enfermeira Joy que se aproximava dos jovens.
— Eu vou tentar descobrir. – Falou Kyun. – Vamos Riolu!


Kyun saiu correndo do Centro Pokémon junto de seu Pokémon.


— Espera Kyun! – Gritou Chris, mas não adiantou. – Que apressado, vamos Charmer. Tchau enfermeira Joy.
— Tchau. – Falou Joy sorrindo.


Chris correu para tentar alcançar Kyun. Quando saiu do Centro Pokémon, viu o garoto parado mais a frente, e então foi até ele.


— Por que está aqui parado olhando de um lado para o outro? – Perguntou ela.
— Não sei por onde começar. – Falou ele coçando a cabeça.
— Então para que saiu correndo que nem um louco? – Falou a garota enfurecida. – Vamos por ali. – Disse ela apontando para o noroeste e colocando seu Charmander de volta na pokébola.
— Sim. Vamos lá. – Disse Kyun indo na direção em que a garota mostrou.


Enquanto caminhavam tentando descobrir alguma coisa, Kyun sentiu algo, era como se tivesse um alarme em seu coração e estivesse disparando, sua visão embaçou um pouco, e viu um feixe de luz azul que saía de trás de uma moita. Sua visão voltou ao normal e ele ficou ali parado, Chris ficou o olhando intrigada.


Kyun não se mexia, ficava olhando para a moita sem parar, de repente, um vulto muito veloz sai de trás da moita voando e para na frente deles, era um Pokémon.


— Olha, é um Murkrow! – Disse Chris pegando rapidamente sua Pokédex e apontando a pokébola da mesma para o Pokémon.
— Murkrow, um Pokémon Trevas. Murkrows, quando são perseguidos, levam os atacantes para trilhas de montanhas, onde fazem o oponente se perder. – Disse uma voz um pouco rouca que saía da Pokedéx.


O Pokémon era de coloração azul escuro, possuía uma cor amarelada em seu bico e em suas patas, além disso, tinha algo parecido com um chapéu no topo da cabeça. Murkrow era pequeno e por seus olhos não era tão amigável.


— Vou capturá-lo! – Disse Kyun. – Vai lá Riolu!
— Riolu! – Disse o Pokémon entrando na frente de Kyun e se preparando para batalhar.
— Use Investida! – Ordenou o jovem.


Riolu inclinou levemente o corpo para frente e com um forte impulso começou a correr na direção do Murkrow, que não teve tempo de fugir, foi atingido por uma forte cabeçada do Riolu. O Pokémon selvagem se levantou e voou, atingiu certa altura e parou. Quando estava planando no alto, esticou as asas e começou a batê-las, fazendo com que fortes rajadas de vento fossem na direção do Pokémon de Kyun.


— Evasiva Rio... – Dizia Kyun, mas mal pôde terminar a frase quando seu Pokémon fora atingido pelo ataque.
— Rio... – Dizia Riolu levantando lentamente.


Kyun olhou para o alto e não via mais nada Além do belo céu.


— Para onde o Murkrow foi? – Perguntou ele.
— Provavelmente fugiu. – Disse Chris.
— Droga! – Falou Kyun um tanto irritado. – Aqui não tem quase nenhum Pokémon, agora quando eu acho um, ele foge.


Os dois foram de volta ao Centro Pokémon, Kyun queria curar seu Riolu, que não estava muito ferido, mas o jovem queria que o Pokémon estivesse muito bem para poder lutar contra o Murkrow. Foram andando e Kyun não parava de olhar para os lados, queria avistar algum Pokémon, ou preferencialmente, o Murkrow.


No meio do caminho, eles escutaram um som agudo e baixo, como um pio de pássaro, era o Murkrow, mas por sua voz, ele não estava muito bem, o som parecia ser de dor. Os jovens correram até o local de onde o som — cada vez mais alto — vinha.


Ao chegar ao local, viram dois homens, os dois trajavam blusas prateadas com estampa de linhas pretas, em uma das mangas havia a letra D de cor escura, usavam calças pretas e botas pratas, e também estavam cada um com uma boina preta. Um dos homens tinha cabelo preto, e o outro era ruivo.


Kyun e Chris se aproximaram para ver o que estava acontecendo. Ficaram atrás de um arbusto olhando até que a garota fez uma expressão de susto.


— O que houve? – Perguntava Kyun cochichando.
— Olha ali. – Falou ela apontando para uma pequena jaula.
— Não pode ser.


Quando Kyun olhou para a gaiola de ferro, viu um Murkrow tentando se soltar, mas suas tentativas eram falhas. Kyun, repentinamente, saltou de trás do arbusto, seguido por seu Riolu e Chris.


— Soltem esse Murkrow! – Bradou ele.
— E quem vai nos obrigar? – Disse sarcasticamente o homem de cabelo preto.
— Com certeza não vão ser vocês. – Falou o ruivo rindo.
— Não é bom subestimar as pessoas que não conhece. – Falou Kyun em um tom frio e sorrindo. – Vamos lá Riolu!
— Riolu! – Disse o pequenino indo para frente de seu treinador.
— Vamos ter que lutar então. Vai Houndour! – Falou o homem de cabelo preto jogando uma pokébola para frente.


Da Pokébola saiu um Pokémon com a aparência de um cão preto, com uma caveira na cabeça e a barriga vermelha assim como o focinho.


— Também quero participar da festa. – Disse o homem ruivo rindo. – Vá Sneasel! – Ele jogou a pokébola e dela saiu um Pokémon de cor preto claro, aspecto de um gato bípede, e com garras brancas em cada pata.


Chris pegou rapidamente sua Pokedéx e apontou para o Pokémon do homem de cabelo preto.


— Houndour, um Pokémon cão das trevas. Houndour é muito inteligente e geralmente caça em bando. Ele emite diferentes sons que somente os Pokémons de sua espécie compreendem. – Falou a voz da Pokedéx, Chris então apontou para o outro Pokémon. – Sneasel, um Pokémon garra afiada. É um Pokémon esperto e sorrateiro. Sneasel pode estender e retrair suas garras a qualquer momento, durante uma batalha.
— Dois contra um é injusto. Vai Charmer! – Disse a garota apontando sua pokébola para o chão. – Ajude o Riolu.
— Char! – Disse o Pokémon animado.
— Riolu use o Chute Duplo no Houndour! – Comandou Kyun.


O Pokémon raposa foi correndo na direção de Houndour, a velocidade de Riolu era muito grande e o oponente não conseguiu esquivar.


— Droga! Ataque ele com Mordida! – Disse o homem de cabelo preto.


Seu Pokémon correu na direção do Riolu que abaixou um pouco.


— Espere... Ainda não... – Falava Kyun. – Agora!


Riolu deu um salto na hora em que o Pokémon ia lhe atacar, dando uma perfeita evasiva.


— Sneasel use Garras da Fúria! – Ordenou o homem ruivo.
— Use Agilidade para esquivar do ataque. – Disse Chris.


Charmer correu de um lado para outro, porém, a velocidade do Sneasel era maior, e após alguns segundos de perseguição ele conseguiu alcançar o Charmander. As garras do Pokémon cresceram e ele rapidamente desferiu vários arranhões em seu oponente, Charmer caiu no chão, estava fraca.


— Charmer não! Aguente firme!
— Riolu... – Disse Kyun calmamente com os olhos fechados. – Esfera de Aura!


O garoto esticou o braço direito com a mão aberta no momento em que ordenou seu Pokémon. Riolu concordou fazendo um gesto positivo com a cabeça e em seguida, fez o mesmo movimento que seu treinador, mas fez com as duas patas.


Uma luz de cor azul claro apareceu na frente de suas mãos, e foi crescendo e formando uma esfera de luz. A esfera cresceu mais um pouco e parou. Riolu então, puxou um pouco seus braços para trás e jogou-os para frente novamente. A esfera feita de aura foi velozmente na direção de Houndour, atingindo o inimigo.


— Houndour! Não! – Disse o homem de cabelo preto ao ver que seu Pokémon estava inconsciente no chão.
— Parabéns Riolu! – Disse Kyun fazendo sinal de OK para seu Pokémon que sorriu.
— Charmer use Lança-Chamas! – Ordenou Chris, seu Charmander já estava de pé.


O Charmander virou a cabeça para cima, abriu a boca, dentro começou a se formar uma bola de fogo. Após formar o ataque, era hora de lançá-lo. Abaixou a cabeça e mirou a bola de fogo na direção do Sneasel, e lançou seu ataque.
Uma grande chama foi na direção do Pokémon gato e o acertou diretamente. Sneasel foi arremessado fortemente para trás e caiu inconsciente no chão.


— Droga! – Falou o homem ruivo.
— É isso aí Charmander! – Disse Chris comemorando alegre.
— Volte! – Os dois homens falaram juntos.
— Mas nós ainda temos esse Murkrow... – Disse o homem de cabelo preto olhando para a jaula do pequeno Pokémon. – Cadê ele?
— Onde esse Pokémon foi? – Indagou o outro homem.
— Ele fugiu. É bom nisso. – Disse Kyun rindo de deboche para os homens.
— Vamos! Conseguimos completar noventa e nove por cento de nossa missão. – Os dois correram do local, e desapareceram em meio à floresta.


Kyun e Chris sentaram com seus Pokémons na grama para descansar.


— O que será que eles estão planejando dessa vez? – Pensava Chris.
— Você viu aquele D na camisa deles? – Perguntou Kyun, a garota sacudiu a cabeça para cima e para baixo respondendo à pergunta. – Será que...
— Será que...?
— Será que eram da Organização Destroyer?
— Tenho quase certeza que sim. – Disse a jovem garota abaixando a cabeça.


Após alguns segundos, eles se levantaram e foram ao Centro Pokémon. Lá contaram para Joy tudo que acontecera. Recuperaram seus Pokémons e saíram.


— Vou atrás daquele Murkrow, quero capturá-lo. – Falou Kyun.
— Rio! – Disse seu Riolu animado.
— Por que você quer tanto aquele Murkrow? Depois iremos encontrar outros. – Falou Chris.
— Eu não sei explicar direito, mas senti alguma coisa quando o vi. Acho que ele tem uma boa aura. – Disse o jovem.
— Como assim? – Perguntou Chris.
— Uma vez, meu avô me disse que existem três tipos de aura. A boa aura, que é quando um ser é bom e tem um coração puro. A aura ruim, que é a de seres maus, que tem um coração cheio de ódio, rancor... E tem a aura neutra, uma aura nem boa nem ruim, mas que após um tempo pode se transformar em uma das outras.
— Hmm... Eu não sabia disso, legal. – Falou a garota. – Então vamos procurar aquela avezinha fujona.
— Sim.


Então recomeçaram a andar a procura do Pokémon. Após um curto tempo Kyun teve uma ideia. Ele esticou um de seus braços para frente, fechou a mão e deixou apenas um dedo esticado, na frente do mesmo, apareceu uma pequena luz branca. A visão de Kyun mudara novamente, agora estava tudo escuro e um caminho de cor amarelo brilhante surgiu.


— Por aqui. – Disse ele guiando os outros.


Foram andando pelo caminho em que o garoto ia. Após uma boa caminhada, chegaram à margem de um rio. A visão de Kyun voltou ao normal, ele olhou tudo ao seu redor e achou o que procurava, viu o Murkrow bebendo água.


— Hey! Murkrow! – Bradou o garoto. – Gostaria de batalhar com você e tentar lhe capturar, topa?
— Murkrow! – Gritou o Pokémon voando e com uma expressão de desafio.
— Tudo bem então... Vai Riolu!
— Riolu! – Disse Riolu confiante.
— Primeiro use o Focar Energia. – Ordenou Kyun.


Riolu fechou suas patas e juntou-as. Luzes amarelas passaram ao redor de seu corpo, e dele saiu um brilho branco. O brilho cobriu o Pokémon por inteiro e depois desapareceu.


— Riolu! – Falou o Pokémon, se sentia muito melhor.
— Agora use Palma da Força! - Disse o garoto.


Enquanto Riolu corria para usar o ataque, Murkrow que voava, veio rapidamente na direção de seu oponente para uma investida. Houve um impacto. Os dois Pokémons foram arremessados para o chão, cada um para um lado.


— Você consegue Riolu. – Disse Kyun.


Os dois com esforço conseguiram levantar, mas estavam fracos.


— Ele está fraco, mas você também. – Disse Kyun. – Tenha cuidado e use Esfera de Aura para finalizar logo a batalha.


Kyun ao dizer isso esticou a mão como fizera anteriormente, Riolu fez o mesmo, carregou seu ataque e o lançou. A esfera brilhante voou pelos céus para atingir o Murkrow, mas este conseguiu esquivar. Riolu lançou outra, e mais uma tentativa falha, já estava começando a perder suas forças.


— Riolu aguente firme. – Falou o garoto. – Lance duas de uma vez. – Disse ele com a voz baixa para que o Murkrow não ouvisse.


Riolu usou todas suas forças, seria um grande sacrifício usar aquele ataque. Carregou uma enorme esfera e no momento em que lançou deu um soco na esfera, a mesma se dividiu no meio e se transformou em duas Esferas de Aura. Quando Murkrow tentou esquivar, conseguiu desviar de apenas uma, a outra lhe acertou.


A altura onde Murkrow estava era alta, isso fez com que sua queda causasse mais dano a ele, quando caiu no chão, ficou inconsciente.


— Kyun, joga logo a pokébola. – Disse Chris.
— Ah é. Já ia me esquecendo. – Falou Kyun.


O garoto pegou em seu cinto uma pokébola. Esticou a mão para trás e lançou fortemente a pokébola no Murkrow caído no chão. O item bateu levemente na cabeça do Pokémon e abriu, uma luz vermelha cobriu e absorveu o Murkrow, logo após o pequeno item fechou e caiu no chão. O botão da frente brilhou algumas vezes. Após aproximadamente cinco segundos, a pokébola fez um baixo e agudo som, isto significava que o Pokémon havia sido capturado.


— Consegui! – Disse Kyun comemorando sorrindo.
— Rio... Riolu! – Disse Riolu pulando.


O garoto andou até a pokébola e a pegou.


— Antes de liberá-lo, vamos ao Centro Pokémon novamente. – Disse Chris.
— Sim, mas depois temos que continuar nosso caminho, o Ginásio fica em Pewter.
— Precisamos mesmo ir ao Ginásio? – Perguntou Kyun com um tom de voz cansado.
— Você não quer ir ver a lacrima do Hall da Vitória? Então tem que ganhar a Elite dos Quatro. E para isso terá que conseguir as oito insígnias de Kanto. – Dizia Chris distraída, e quando percebeu, Kyun já estava caminhando. – Hey! Me espere!


Kyun sorrindo, parou. Os dois foram andando até o Centro Pokémon novamente. Chegando lá a enfermeira Joy sorriu.


— Olá. – Disse ela.
— Oi enfermeira. – Disse Kyun. – Gostaria que a senhora recuperasse meus Pokémons.
— Tudo bem. – Falou Joy pegando a pokébola de Murkrow e colocando Riolu, que estava no balcão, dentro de uma mesinha com rodas.
— O meu também, por favor. – Falou Chris sorrindo.


A enfermeira pegou a pokébola de Charmer e colocou-a junto com a pokébola de Murkrow. Uma Chansey veio correndo e levou a mesinha até uma sala. Kyun foi esperar sentado em uma mesa junto com Chris. Estava muito cansado e após alguns segundos, sua cabeça caiu na mesa e ele dormiu.


Enquanto Kyun dormia, Chris saiu do Centro Pokémon. Lá fora ela retirou seu PokéNav de um dos bolsos da mochila. O aparelho era amarelo claro, com uma pequena telinha no centro e cinco botões abaixo. Ela clicou em um e na tela apareceu algo que parecia ser uma lista telefônica. Desceu um pouco a tela e achou um número que procurava, clicou nele usando outro botão.


Alô? – Disse uma voz masculina e rouca.
— Alô, sou eu, Chris. – Disse a jovem.
Ah, e como está indo? – Perguntou o homem.
— Está indo tudo como planejado. – Disse ela. – Agora ele está dormindo.
Bem, você já sabe o que deve fazer.
— Sim. Logo chegaremos a Viridian, espero novas ordens. – Disse ela começando a desligar o PokéNav. – Tchau.
Tchau, cuide-se. – Disse o homem.


No interior do Centro Pokémon, Kyun dormia tranquilamente. Em seu sonho, o jovem estava num local muito belo, um lugar coberto de grama e flores, no centro havia um pequeno santuário dourado, e em seu centro... Arceus estava olhando para o jovem.




Obrigado novamente, a todos que leem minha fic e a todos que comentaram, o capítulo está aí e espero que gostem, e comentem.

Até...^^

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Mensagem por Kurosaki Lucas Qui 25 Nov 2010 - 23:58

Kyun, ótima fic. Agora vi o quão grande são seus capítulos. Mas nem me liguei, pois quando vi já tinha acabado de ler tudo. Foi como você disse: "Quanto maior melhor" concordo, mas penso um pouquinhozinho diferente: "O que é importa é o conteúdo em si, não o tamanho". Mas estórias mais longas e envolventes (como a sua) prendem o leitor.
Por favor, continue com essa sua ótima história, esse negocio de aura tem tudo pra deixar a fic única.
Abraço o/

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Mensagem por Davi Sex 26 Nov 2010 - 0:33

Rapaz, muito boa.
Acho que todos nos esquecemos da Aura de todo mundo. Eu IA colocar coisas sobre aura na minha, mas fizeram primeiro --'

Bem, vou continuar colocando do mesmo jeito.

Ah, muito bom esse capítulo. Caras idiotas, usam Pokémons fracos.
Mal posso esperar pelo próximo Razz
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Mensagem por Kyun Sex 26 Nov 2010 - 20:14

Olá Pessoal! Cá estou eu novamente, para postar meu capítulo, mas antes é claro, as respostas aos coments:


Kurosaki Lucas escreveu:Kyun, ótima fic. Agora vi o quão grande são seus capítulos. Mas nem me liguei, pois quando vi já tinha acabado de ler tudo. Foi como você disse: "Quanto maior melhor" concordo, mas penso um pouquinhozinho diferente: "O que é importa é o conteúdo em si, não o tamanho". Mas estórias mais longas e envolventes (como a sua) prendem o leitor.
Por favor, continue com essa sua ótima história, esse negocio de aura tem tudo pra deixar a fic única.
Abraço o/

Olá Kurosaki =D. Sim faço eles grandinhos mesmo, principalmente o de hoje O.o . Tbm axo q o q importa é o conteúdo, o q quis dizer com "quanto maior melhor", é que se a Fic é boa, quanto maior ela for, mais demora para vc acabar de ler, e se a leitura está boa, assim como a história, é bom continuar lendo( ficou um pouco consufo @_@). Obrigado por ler e comentar aki, espero que goste do novo capítulo. Até...^^


Davi escreveu:Rapaz, muito boa.
Acho que todos nos esquecemos da Aura de todo mundo. Eu IA colocar coisas sobre aura na minha, mas fizeram primeiro --'

Bem, vou continuar colocando do mesmo jeito.

Ah, muito bom esse capítulo. Caras idiotas, usam Pokémons fracos.
Mal posso esperar pelo próximo Razz

Olá Davi =D. Obrigado... Sem problema, coloque sim, assuntos sobre auras são bem interessantes em Pokémon.
Fraquinhos eles né? xD
Bem, o cap. tá aí, espero que goste =D.
Até...^^

Bem, agora vamos ao Capítulo de hj, que pelo visto, ficou meio grandinho ^^ .



Capítulo 4: combate de auras



Arceus olhava seriamente para Kyun.


— Arc... Arceus? – Gaguejou o garoto.
— Sim. Kyun... Venho lhe fazer outro pedido. – Disse Arceus com sua voz grave.
— Pode pedir. – Falou o jovem um tanto assustado, porém menos do que na primeira vez em que viu o Arceus.
— Como você sabe, a Organização Destroyer está de volta para trazer as trevas ao mundo. Então peço que se esforce para conseguir chegar à Lacrima da Lenda.
— A Lacrima da Lenda?
— Sim... Sei que você quer conhecê-la, porém.... Neste momento, você vê-la, é algo necessário e não apenas um desejo.
— Mas... Por quê? – Perguntou o garoto.
— Na hora certa você saberá... Treine um pouco, você conseguir as insígnias dos ginásios e derrotar a Elite dos Quatro é algo importante que você deve fazer. Então aí poderá ver a Lacrima e descobrir o que lhe espera.
— Tudo bem. – Falou o jovem.
— Kyun... Mais uma coisa, lembre-se de capturar apenas Pokémons que possuam a Boa Aura, ou até mesmo que tenham a Aura Neutra e que depois se transforme numa Boa.
— Sim... Tudo bem. – Falou o garoto.


Logo em seguida, Kyun viu tudo começar a girar e se misturar como um redemoinho. Então, tudo ficou preto.


Ele abriu os olhos lentamente, sua visão ficou embaçada por instantes e depois se normalizou. Estava no Centro Pokémon, onde adormecera.


— Olá dorminhoco. – Disse Chris sorrindo, sentada à sua frente.
— Olá, aqui estão seus Pokémons. Estão bem melhor agora. – Disse a enfermeira Joy, sendo seguida pela Chansey que empurrava uma mesinha móvel, onde estavam os Pokémons.
— Obrigado enfermeira Joy. – Disse Kyun.
— De nada. – Disse ela sorridente.
— Ah, enfermeira, poderia nos dizer o caminho para chegarmos à Viridian? – Perguntou Chris.
— Claro. Vocês devem seguir ao norte daqui, dentro de vinte minutos vocês chegarão à Viridian. – Explicou Joy.
— Obrigada. Vamos Kyun? – Perguntou Chris.
— Claro. Obrigado mais uma vez enfermeira Joy. – Disse o jovem levantando e guardando a pokébola de Murkrow.


Os dois saíram do Centro Pokémon, acompanhados por Riolu e Charmer.


— Eu tive um sonho tão real. – Disse Kyun.
— Como foi? – Perguntou Chris curiosa.
— Bem, eu estava em um lugar estranho que eu não conheço, e o Arceus estava lá.
—Arceus? – Indagou Chris assustada.
— Sim. Ele me disse que eu devo conseguir chegar à Lacrima da Lenda, pois agora é algo necessário.
— Até que enfim, algo que vai me ajudar. – Pensou a garota.


Continuaram caminhando em meio àquela paisagem cansativa por aproximadamente dez minutos.


— Acho que vou treinar um pouco. – Falou Kyun sentando em uma pedra.
— Você faz de tudo para demorar mais para chegar ao ginásio não é? – Disse Chris enraivecida.
— Mas para conseguir derrotar o Líder do Ginásio eu não terei que estar forte, pelo menos um pouco?
— É... Você tem razão... – Falou ela. – Então vamos batalhar.
— Err... Tudo bem então. – Falou o garoto levantando e pegando a pokébola de Murkrow. – Vou usar meu mais novo Pokémon. Vai Murkrow!


Kyun jogou a pokébola para o alto, dela saiu um brilho e do mesmo saiu Murkrow.


— Olá Murkrow. – Disse Kyun.
— Mur-Murkrow! – Piava o Pokémon batendo as asas alegremente.
— Charmer, venha. – Ordenou a garota.
— Charmander! – Falou a Pokémon, estava com vontade de batalhar.
— Primeiro me deixa ver seus ataques Murkrow. – Disse Kyun apontando a Pokedéx para o Pokémon pássaro.
— Ataques: Bicada, Ataque de Areia, Ataque Rápido, Ataque de Asas. – Disse a voz da Pokedéx.
— Ok. Agora já podemos começar! – Falou Kyun para Chris, que tomava distância do garoto.
— Charmer, use o Lança Chamas! – Comandou ela.


Charmander criou uma esfera de fogo na boca e fogo saiu dela.


— Cuidado Murkrow! Voe! – Ordenou Kyun, seu Pokémon voou para os céus. - Agora desça rapidamente e use o Ataque de Asas!


Murkrow subiu o mais alto que podia. Inclinou o corpo para baixo e começou a descer em direção ao solo numa velocidade incrível. No meio da trajetória, abriu suas asas e as mesmas começaram a brilhar, envolvidas por uma luz branca. Quando chegou ao solo atingiu com força Charmer.


— Não! Aguenta firme Charmer. – Disse Chris.
— Char... – Falou a Pokémon enquanto, com esforço, se levantava.
— Ataque Rápido! – Ordenou Kyun.
— Evasiva! – Disse Chris.


Murkrow foi se aproximando da Charmander numa velocidade incrível. Quando Charmer foi usar sua Evasiva, sentiu uma dor na perna e não conseguiu escapar, levando o ataque diretamente e caindo inconsciente.


— Ganhamos Murkrow! – Comemorou Kyun.


Chris deu Poções para os dois Pokémons que ficaram bem outra vez.


— Agora temos que continuar.
— Tudo bem... – Concordou Kyun com tom de reclamação na voz.


E então, recomeçaram a andar em direção à Viridian. Aproximadamente cinco minutos se passaram e eles avistaram a entrada da cidade. Mais a frente havia um grande aro de pedra, no qual estava escrito “Cidade Viridian”. Entraram na cidade. Viridian era uma grande e bonita cidade, um grande Centro Pokémon, uma Loja Pokémon, havia também um Ginásio, Kyun já fez uma expressão de espanto e tristeza ao vê-lo, mas depois lembrou que aquele era o oitavo Ginásio, ou seja, seria o último, ele sorriu.


Foram caminhando pela cidade em direção ao Centro Pokémon. No caminho, algo roubou a atenção de Kyun. Era uma nova construção do local, uma “cúpula” azul, enorme, do tamanho de um grande Ginásio. Ele foi andando olhando distraidamente para aquele lugar, até que...


— Ai! – Disse ele ao bater com a cabeça num poste, o que fez com que Chris começasse a rir.
— Rio... – Falou Riolu preocupado.
— Estou bem Riolu. – Disse Kyun sorrindo para o Pokémon, que retribuiu o sorriso.
— Você estava olhando para aquilo? – Perguntou Chris parecendo saber de algo.
— Sim. Sabe o que é? Já faz um tempo que não venho à Viridian e não sei o que é.
— Hmm, entendo... Eu sei sim. – Falou ela. – É uma Cúpula da Batalha.
— Cúpula da Batalha...? – Indagou.
— Sim. Acho que você vai gostar. – Sorriu Chris. – Nele, você terá que batalhar até o final de algo como um Mini-Campeonato. São batalhas individuais, onde você usará um Pokémon só, se passar da primeira rodada, irá para as semifinais, onde será uma batalha em dupla, e na final, você usará apenas um Pokémon novamente.
— Interessante... – Falou Kyun interessado em participar.
— Calma. Primeiro iremos ao Centro Pokémon descansar. Depois iremos ao Restaurante almoçar e depois, compraremos alguns itens, como Poções. Você irá precisar nas batalhas.
— Por mim, tudo bem.


Chegaram ao C.P. e lá foram descansar enquanto a enfermeira Joy recuperava completamente os Pokémons deles. Alguns minutos se passaram e a Chansey da enfermeira veio carregando o carrinho com os Pokémons.


— Obrigado Chansey. – Disse Kyun.
— Chansey-Chan. – Falou a Pokémon alegre.


Então saíram do local e foram a um restaurante que havia por ali. Chegando lá, sentaram-se em uma mesa e almoçaram. Após a refeição ficaram sentados um pouco conversando.


— Então, vamos à Cúpula de Batalha? – Perguntou Kyun determinado.
— Claro. Não iria ter jeito mesmo... – Falou Chris rindo.


A garota colocou Charmer de volta na pokébola, Riolu sentou no ombro de Kyun e começaram andar. Caminharam até a grande cúpula no centro da cidade, no caminho passaram por algumas casas e árvores, que davam uma refrescante sombra.


Empolgado Kyun abriu a porta de vidro, e assim, entraram. O interior da Cúpula de Batalha era bonito e iluminado, várias janelas de vidro deixavam a luz solar entrar para clarear todo o local. Mais a frente, os jovens viram um homem um pouco gordo e baixo, com um grande bigode, cabelos ralos pretos, e trajava um terno marrom claro – a mesma cor de suas calças – com um sapato preto.


— Olá, irão participar? – Perguntou o senhor que vinha ao encontro de Kyun e Chris.
— Eu vou. – Respondeu Kyun.
— Tudo bem. Meu nome é Jorge, o líder da Cúpula de Batalha. Já sabe as regras?
— Sei sim. – Respondeu o garoto.
— Então venha, só faltava mais um para começarmos.


O jovem foi andando junto de Jorge e Chris, pensava em qual Pokémon usaria, e qual seria o Pokémon do seu oponente.


Após passar por uma sala de malhação, chegaram a um corredor com apenas uma porta no final. Jorge a abriu. Do outro lado, havia uma enorme arena de batalha iluminada pelo forte sol da tarde.


— Ah. A pessoa que restava chegou? – Perguntou um jovem de cabelos ruivos para Jorge.
— Sim. Agora poderemos começar. – Falou o homem.
— Até que enfim... – Resmungou um garoto com um tom de voz baixo e sombrio, seu olhar frio encontrou os de Kyun e foi como se duas cargas opostas tivessem se visto.
— Nossa... A aura dele... Uma Aura Ruim e muito negativa... – Pensou Kyun.
— Hmm... Um garotinho com uma Boa Aura... Vai ser interessante batalhar com ele. – Pensou o garoto.
— Temos oito competidores! Após a primeira rodada, iremos para as Semifinais. E depois será a final. A primeira batalha será entre Zetrar e Amélia! – Disse Jorge se posicionando ao lado da arena. – Comecem!

De um lado da quadra se posicionou o garoto da Aura Ruim, tinha cabelos pretos, era um pouco alto, trajava uma roupa de manga comprida – apesar de estar muito calor –, de cor roxa, uma bermuda preta e tênis roxos. Pegou uma pokébola no bolso da camisa e a jogou para frente. Dela saiu um passarinho, com corpo de bola verde, um bico amarelo, e tinha aspectos indígenas, era um Natu.


Do outro lado da arena, estava uma garota baixa, magra, longos e cacheados cabelos castanhos, trajava uma camiseta azul claro, uma curta bermuda vermelha e tênis vermelho. Pegou uma pokébola e a jogou para o alto como se estivesse dançando. A pokébola girou e dela saiu um Pokémon verde, seu corpo era uma bola com duas orelhas achatadas, sobre ele havia uma flor amarela, ele sorria flutuando no ar, era um Skiploom.


— Natu, Hipnose. – Falou o garoto com a voz fria e calma.
— Cuidado para não ser atingida Skip. – Alertou a garota.


O Natu voou rapidamente, quase como se desaparecesse e aparecesse em outro lugar. Surgiu atrás da Skiploom, que se assustou, e usou a Hipnose. A Skiploom dormindo caiu no chão.


— Use o Ataque de Asas! – Ordenou Zetrar.


O Pokémon pegou altitude e depois voou na direção do solo com as asas abertas e brilhando, após alguns rápidos segundos, ele chegou ao seu destino e acertou a inimiga com um forte Ataque de Asas, que fez a mesma ser arremessada a uma longa distância.


— Skip use Síntese. – Disse Amélia vendo que sua Pokémon havia acordado.
— Skip-Skiploom! – Disse Skip acenando com a cabeça, ou melhor, com o corpo.


Quando começou a usar seu ataque de recuperação, Skip começou a brilhar enquanto os raios solares a iluminavam.


— Não deixe ela se recuperar Natu. Ataque com a Combinação Aérea. – Ordenou Zetrar.


Kyun sentado em um banco próximo da arena olhou curioso. Que ataque seria aquele? Se fosse um ataque. Pensava ele.


O Natu concordou com um pio e depois voou rapidamente na direção da Skiploom que se recuperava. Seu bico aumentou de tamanho e brilhou. Ao chegar em Skip, desferiu vários golpes Bicada na Pokémon que interrompeu a Síntese. Skiploom caiu no chão e Natu veio novamente em sua direção, dessa vez preparando um Ataque de Asas, que a acertou em cheio. A Pokémon muito fraca caiu um pouco mais longe e o Pokémon pássaro foi novamente até ela e dessa vez o ataque era Ataque Rápido junto com Asas de Ferro. O último ataque foi extremamente forte, Skiploom ficou inconsciente no mesmo momento em que recebeu o dano.


— E a vitória é de Zetrar! – Falou Jorge com uma mão esticada na direção do garoto.
— Volte Natu. – Disse o garoto friamente com um sombrio sorriso no rosto. Virou-se e sentou de volta em seu lugar.
— Volte Skiploom! – Disse Amélia voltando sua Pokémon para a pokébola e começando a correr para fora do local, provavelmente iria a um Centro Pokémon.


Depois dessa foi uma batalha entre duas garotas, que acabou rápido quando uma ordenou que seu Ponyta usasse o Lança Chamas no Gloom da outra.


A próxima era de Kyun.


— Próximos concorrentes, Kyun e Sazori. – Disse Jorge.


Kyun posicionou-se em um dos lados da arena. Do outro ficou o garoto ruivo que falou com Jorge quando entraram no local.


— Podem começar! – Gritou Jorge.


Kyun pensou em qual Pokémon usar, então colocou a mão no cinto e pegou uma pokébola.


— Vai Murkrow! – Disse ele lançando a pokébola no ar.
— Murkrow! – Piava o Pokémon voando.
— Legal, um Murkrow. Olhe o meu. Vai Ivysaur! – Disse o garoto mirando a pokébola para o chão, dela saiu um Pokémon verde, muito parecido com um Bulbasaur, mas este tinha o bulbo aberto, era um Ivysaur, a evolução.
— Hmm... Interessante. – Disse Kyun. – Murkrow, use Agilidade seguida de Ataque Rápido junto com Ataque de Asas.


Murkrow concordou com a cabeça e fez o que seu treinador ordenou. Foi voando na direção do oponente com uma alta velocidade devida ao Ataque Rápido e Agilidade, abriu as asas e começou a carregar seu Ataque de Asas.


Em rápidos segundos ele desferiu seu ataque ao oponente, o Ivysaur caiu inconsciente no chão. Kyun olhou espantado com a cena, afinal, não foi só ele.


— Mas... Mas como...? – Dizia ele.
— Err... É que eu nunca treinei meu Pokémon, iria começar a treinar aqui. – Disse Sazori sorrindo envergonhado, enquanto recolhia seu Pokémon de volta para a pokébola.
— Patético... – Disse Zetrar. – Deveria ter treinado ele antes de querer que agente perca nosso tempo, seu idiota...


Kyun sentiu uma ira subir por seu corpo, mas conseguiu se controlar. Voltou e sentou para assistir a batalha dos dois participantes que restavam, porém não prestou muita atenção na luta, ficou brincando com seu Riolu. Enquanto isso Zetrar olhava para ele com um olhar de desprezo.


A batalha acabou e Kyun começou a prestar atenção, para saber quem seria seu oponente.


— Vamos iniciar a Segunda Rodada, nesta rodada, os competidores usarão dois Pokémons que batalharão em dupla. A primeira partida será entre Zetrar e Afonse.


Zetrar e o competidor, que havia ganhado a partida anterior, foram para a arena.


— Podem começar!
— Vão, Natu e Tyrogue! – Ordenou o garoto da Aura Ruim.
— Vão Raticate e Voltorb! – Comandou o outro Afonse.
— Tyrogue, Rasteira no Voltorb, Natu Hipnose no Raticate.


Tyrogue correu e no meio do percurso até o Voltorb, se jogou no chão e começou a ser arrastado com velocidade na direção do oponente, que levou um forte chute.


Natu se tele transportou e usou sua Hipnose, assim como fez com Skiploom.


— Agora! Tyrogue e Natu fiquem um do lado do outro! – Disse Zetrar com um sorriso maligno no rosto.
— Momento perfeito! Vai Voltorb, fique perto deles e use a Autodestruição! – Comandou o garoto confiante.
— Caiu na armadilha... – Disse Zetrar ainda com o sorriso sombrio. — Se separem e usem Agilidade para fugir. – Disse ele quando Voltorb começou a carregar seu ataque, agora não dava para parar.


Tyrogue e Natu foram para direções opostas com uma alta velocidade, e Voltorb se alto explodiu sem causar dano algum aos inimigos.


— Droga! Volte Voltorb. – Falou Afonse. – Raticate acorde!


O Pokémon pareceu ouvir seu dono e conseguiu se livrar do sono.


— Isso! Agora use a Defesa Enrolada. – Comandou o garoto.


O Raticate se enrolou todo, formando uma bola, se protegendo.


— Não vai adiantar! – Disse Zetrar. – Tyrogue fique usando Chute Duplo, e Natu, use Bicada e Asas de Ferro.


Os Pokémons concordaram e começaram a usar golpes fortes em Raticate, que começava a ficar cada vez mais sem força... Quando não aguentou mais, o Pokémon se desenrolou, perdendo sua proteção e após um golpe foi arremessado inconsciente.


— E o vencedor é Zetrar! – Anunciou Jorge.
— Droga! – Disse Afonse. – Volte Raticate.
— Fácil... – Sua voz fria ecoava pelo local.


A cada minuto que se passava, Kyun queria batalhar contra aquele garoto.


— Próxima batalha! Kyun e Lanya!


Os dois foram para seus devidos lugares.


— Podem começar! – Anunciou Jorge.
— Vão Ponyta e Bellsprout. – Disse a bela mulher de cabelos longos, com muita delicadeza.
— Vão! Riolu e Murkrow! – Bradou Kyun.
— Use o Pó do Sono Bellsprout. E Ponyta use a Chifrada no Riolu. – Comandou ela com a voz calma.
— Riolu, use a Palma da Força, e você Murkrow, use a Ventania para jogar o Pó do Sono de volta para eles. – Comandou Kyun antes que os Pokémons inimigos começassem o ataque.


Bellsprout jogou o corpo de caule para frente e de sua boca redonda soltou um pó brilhante e roxo no ar, que foi na direção dos oponentes. Murkrow – que até então, estava no chão – começa a voar e a sacudir as asas causando um forte vento, que empurrou com força o pó sonífero.


Ponyta começou a correr na direção de Riolu, seus chifres cresceram e brilharam, porém, no meio do caminho, o Pó do Sono que foi rebatido, a atingiu. A Pokémon foi ficando sonolenta e acabou caindo no chão dormindo.


— Agora Riolu! – Disse Kyun.


Riolu correu até onde a Ponyta estava, sua mão ficou vermelha e ele desferiu um forte tapa na Pokémon caída.


Ponyta levou um forte dano, apesar do tipo fogo não ser fraco contra lutador. Com o ataque a égua de fogo acordou.


— Bellsprout, Chicote de Cipó no Murkrow. Ponyta Lança Chamas no Riolu! – Ordenou Lanya.


Bellsprout lançou dois chicotes feitos de cipó na direção de Murkrow, e enquanto isso, Ponyta abria a boca e carregava um poderoso Lança Chamas.


— Murkrow, Ataque de Asas no Bellsprout! Riolu aguarde mais um pouco... – Disse Kyun.


Murkrow voou rapidamente na direção do Pokémon e desferiu dois golpes com suas asas, que fizeram com que Bellsprout ficasse muito fraco. Ponyta estava com o ataque quase completo.


— Agora Riolu, use Agilidade e vá para trás do Bellsprout!


Os pés de Riolu brilharam e ele começou a correr velozmente na direção de Bellsprout, se escondendo atrás do mesmo. Quando o ataque carregou, o Lança Chamas de Ponyta foi em direção ao próprio aliado. O golpe foi super efetivo, fazendo com que nocauteasse Bellsprout.


— Agora, Murkrow vá para o lado do Riolu! Riolu segure o Murkrow e o arremesse na direção da Ponyta! Murkrow, quando for arremessado, use a Agilidade e Ataque Rápido para pegar mais velocidade e use o Ataque de Asas!


Os Pokémons de Kyun concordaram com o plano. Riolu segurou Murkrow pelas pernas e o arremessou com muita força, na trajetória, Murkrow usou seus dois ataques para ganhar mais velocidade do que já tinha, e depois, usou seu Ataque de Asas na Ponyta, que não aguentou e ficou inconsciente.


— O vencedor é Kyun! – Falou Jorge.
— Droga. Voltem! – Disse Lanya, que recolheu os Pokémons e saiu do local.
— É isso aí! – Comemorou Kyun, permanecendo ali na arena, pois sabia que agora iria batalhar na final, recolheu então seu Murkrow.
— Agora a Final será entre Kyun e Zetrar. Podem começar! – Avisou Jorge.


Na arena, Zetrar já estava posicionado e mandou seu Tyrogue.


— Vai lá Riolu. – Disse Kyun para seu Pokémon que foi para o campo.
— Agora que a diversão começa... – Falou Zetrar.
— Pois é... – Concordou Kyun sorrindo.


Kyun fechou os olhos... Concentrou-se... Esvaziou a mente... E aconteceu... Ele abriu seus olhos, sua aura, de cor azul claro, estava o rodeando. Olhou então para frente e viu que Zetrar estava com sua aura o rodeando também, a dele era uma aura negra e roxa.


— Ah... Então você também... – Começou a falar Kyun, mas foi interrompido por Zetrar.
— Sim. Mas é claro que sou mais competente que você... – Falou o garoto colocando no rosto seu sorriso sombrio.
— Riolu se prepare! – Disse Kyun.
— Vamos ganhar essa também Tyrogue! – Falou Zetrar.
— Riolu, use a Palma de Força! – Ordenou Kyun com o braço esticado e a mão aberta.


O Riolu começou a correr e deu um forte tapa que atingiu o rosto de Tyrogue. O oponente virou o rosto, parecia não ter sentido muita dor. Quando Kyun olhou, Zetrar também estava com o rosto virado, como se tivesse levado um tapa também.


— Não doeu... – Disse ele.
— Não tem problema. Agora Riolu! Use a Cauda de Ferro! – Comandou Kyun.


A cauda de Riolu ficou envolvida por uma luz prateada, e ele desferiu um golpe forte em Tyrogue.


— É só isso que pode fazer? – Comentou Zetrar passando a mão na barriga, mesmo lugar em que seu Pokémon levou o golpe. – Então iremos te ensinar. Tyrogue, Cabeçada e depois Chute Duplo!


Tyrogue acertou um forte golpe de cabeça na barriga de Riolu. Kyun sentiu aquele golpe como se fosse nele. Passou a mão na barriga que doía um pouco. Depois, Tyrogue correu e acertou dois fortes chutes no braço de Riolu.


— Ai! – Gritou Kyun com a mão grudada no braço.
— O que...? – Começou Chris, porém foi interrompida por Jorge.
— Quando dois treinadores são manipuladores de aura, numa batalha, eles se ligam ao seu Pokémon, sentindo 80% do dano que o Pokémon receber.
— Entendi... – Disse ela voltando a sentar.
— Droga... Riolu use Agilidade e Esfera de Aura! – Comandou Kyun.


Riolu começou a correr com uma extrema velocidade e preparava uma esfera de aura nas mãos. Quando estava mais próximo do Tyrogue ele a arremessou.


— Droga! – Reclamou Zetrar sentindo a dor do dano. – Tyrogue! Se use o Focar Energia!
— Riolu! Faça o mesmo! – Comandou Kyun.


Os dois Pokémons ficaram parados focando energia no corpo. O corpo de ambos brilhou.


— Agora Tyrogue! Use o Soco Dinâmico! – Ordenou Zetrar.
— Não pode ser... – Disse Kyun preocupado.


Tyrogue foi focando mais energia nos punhos enquanto se aproximava lentamente de Riolu.


— Esvazie a mente... Concentre seu poder interior... – Dizia Kyun, Riolu escutando aquilo imitou seu treinador, fechando os olhos. – Agora Riolu! Esfera... – Disse ele fazendo um movimento rotativo com as mãos. – De... Aura! – Gritou ele esticando as mãos.


Riolu armazenou uma grande força nas mãos e a lançou fazendo os mesmo movimentos de seu treinador.


— Agora Tyrogue! – Comandou Zetrar.


Tyrogue colocou o braço um pouco para trás e lançou-o para frente, desferindo um forte soco que colidiu com uma enorme esfera de aura.


Kyun e Zetrar estavam recebendo uma grande carga de dano, ambos gritavam de dor... Quem será que ganharia a batalha?


Alguns segundos depois, a colisão dos ataques gerou uma enorme explosão que arremessou ambos Pokémons para longe, assim como aconteceu com seus treinadores, que foram jogados contra a parede, caindo no chão.


— Kyun! – Gritou Chris muito preocupada.


Os dois treinadores e Pokémons estavam caídos no chão. Então o Tyrogue e Zetrar começam lentamente a se levantar, porém caem de novo inconscientes. Kyun com todas as suas forças tentava levantar, sentia seu corpo todo cambalear, até que com um impulso ele conseguiu se sentar. Olhou para frente e viu que seu Riolu também estava sentado.


— E a vitória é de Kyun!! – Gritou Jorge. – E esse é o fim da melhor batalha que já tivemos aqui.
— Kyun! – Disse Chris correndo na direção do jovem.
— Estou bem... – Disse ele com um pequeno sorriso no rosto.


Ele pegou seu Riolu e foi levado com a ajuda de Chris e de Afonse para o Centro Pokémon, que tinha uma área para cuidados de pessoas. Lá Kyun pôde descansar bastante. Deitado na cama ele pensava na batalha. Caiu no sono e mais uma vez, em seu sonho, Arceus aparece...


----------

Espero que gostem do capítulo... E tbm comentem, é claro! =D

Até...^^


Última edição por Kyun em Seg 29 Nov 2010 - 14:40, editado 1 vez(es)

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Mensagem por goldenias Sáb 27 Nov 2010 - 14:30

Cara, essa sua fic está ótima, sua idéia de usar a Aura na história, do Arceus e da Equipe Destroyer deixaram ela nota 10;
Sobre a Chris: ela é do mal? então como o Kyun não percebe sua aura? ela é do bem? então quem era a pessoa que falava com ela no telefone? Ok, essa parte que eu citei é a parte da trama que eu acho que deu algo mais para a história (o que demonstra que você tem jeito para a coisa);
A estratégia que você criou para o Kyun também foi ótima, e nessa parte ela sai do lugar comum das batalhas pokemon sem inteligência (que cansa muito quem lê ou assiste pois é só ataque + ataque + ataque sem uma estratégia inteligente, exemplo:maioria das batalhas do Ash no anime e nos filmes).
Então, com base nesses pontos de vista eu devo dizer que você está indo muito bem;
Aguardo novos Capítulos

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(espero que não haja nenhum problema quanto a usar essa bar)
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