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Pokémon - The end of the World. - Página 4 Empty Re: Pokémon - The end of the World.

Mensagem por OmegaGrovyle Sáb 5 Mar 2011 - 17:19

arcanine-arcanon eu li a fic e ela tá d+,mas alguém pode me explicar pq eu já vi meu nome aki 5 vezes sendo q eu ñ conheço 3 dessas pessoas?Isso é alguma pegadinha q vcs fazem cm users novos?

________________
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Mensagem por Arcanine-arcanon Sáb 19 Mar 2011 - 23:46

Olá pessoas! Nossa, quanto tempo sem postar... Pois é, a preguiça me pegou de jeito, eu estou de em época de provas e ainda teve carnaval. Ai ficou meio difícil de escrever o capítulo. Então, chega de blá, blá, blá. Respondendo os comentários.

mud_ril escreveu:Arcanino! Vim comentar, afinal, amo sua fic e.e
Meu deus, que capítulo incrível Arc! A história e a luta foram fascinantes e de fácil entendimento, meus parabéns, senti que você se superou.

Quanto ao tamanho, narração, descrição: não achei problemas, estavam todos ótimos. O título em alaranjado realçou a vivacidade da fic.

Nossa, só estamos no quinto? Nem parece, de tanto que você contou da história. Quanto a Natalie, queria saber quem era, não lembro ou não conheço realmente.

Aos erros, achou que eu fosse esquecer? Huahauahua, se enganou meu caro:

Spoiler:
Achei repetições como você pode ver, mas fáceis de arrumar ^^
Teve uma frase que Dê (verbo dar conjugado) estava sem acento, mas erro bobo, nem perceberia mesmo revisando.
E ideia perdeu o acento Arc, lembre-se disto.

Adorei a hora do Draitini SuperLoucão, você inovou como sempre, mas achei estranho o texto começar com explicações rápidas de acontecimentos normais (achei que podia ter escrito um pouco sobre isso, não apenas ter mencionado, mas fica a seu critério)

É isso amigo, não tarde a postar de novo.
Até mais
Fui...

Mud! Obrigado pelos elogios, defensor dos Brelooms. Agora estamos no sexto. Ainda falta muito para isso aqui acabar! Foi a primeira vez que a Natalie apareceu, portanto se acalme. Ok, como te disse por MSN, revisei todo o capítulo. Erros bobos, esperando que não mais. E, sobre o texto das explicações rápidas, é que eu não achei como explicar tudo devagarinho. É isso, Mud. Até mais!

Monfernogus escreveu:ARC *-* TI AMU MUITOOOOOOOOOO S2S2S2S2 TU deixou meu comentário azuzinho, shuashaushas *-* Então, você gosta de comentários pesados? MWHAHAHWHAHWHAHHWAH vou pegar pesado sempre a partir de hoje :a Arc s2 vamos falar da fic, miguxinho.

PS: Será meu maior comentário na face do fórum -q

Tamanho adequado, 6 paginas? Ou foi mais? Titulo, tu é o único que destaca tão bem *-*



ERROS:

Logo, no primeiro parágrafo D:

O vento batia no rosto de um garoto e um homem que voavam pelos céus de Johto, num pokémon brilhante de grama, que parecia ser um Tropius Shiny. O destino deles? Azalea. Estavam sobrevoando Goldenrod, ou seja, estavam na metade do caminho.

O certo seria assim:

O vento batia no rosto de um garoto e de um homem...

Esqueceu do ´´ DE ´´ sem ele a frase ficou totalmente sem sentido =/ Cara, e também acho que poderia ter acrescentado descrição quando estava falando do Tropius, pois é shiny uma obra de arte –q.




No segundo parágrafo também achei erros =/

Os leitores devem estar se perguntando: Ué, os dois da última vez que foram vistos, estavam naquele pequeno lugar na floresta, recuperando os pokémons de Tommy. Como eles podem estar voando para Azalea nesse instante? Bom, depois de recuperarem os dois pequenos, homem e garoto foram para onde a mãe de John os esperava, sua casa. Lá, eles se despediram da senhora, pegaram suas roupas, e partiram.

O certo seria:

Bom, depois de recuperarem os dois pequenos, o homem e o garoto...

Só concertei onde faltou acrescentar os ´´ O ´´. Sabe onde a parte que citei está, não é? Se não te falo pelo MSN.


Achei fail quando você escreveu. ´´ respondendo as coisas de Tommy ´´ não ficou decente para uma fanfic de grande potencial.

Você teve um grande problema neste cap, os PONTOS, colocou muitos em sua fanfic e onde deveria ser virgula tu colocava PONTO, tome cuidado neste aspecto, que pontuação é um ponto crucial.



Aqui:

Até agora, o voo até Azalea estava tranquilo, sem muitos problemas. O tempo estava ótimo, um dia ensolarado, onde o sol sorria para o continente Johto. Eles não viram nem sentiram nenhum míssel ou qualquer arma de fogo na direção deles. E também não encontravam bandidos voando em seus pokémons Voadores. Para falar a verdade, os únicos pokémons que os dois viram, foi uma manada de Starly, que passou rapidamente por eles, um bando de Pidgeys e um Fearow, que passou olhando para eles com uma cara feia, mas nada fez. Ah sim, claro, não podemos esquecer de uma estranha ave que passou bem acima deles, encima das nuvens. A única coisa que puderam ver, foi fogo. Mas isso não dava nenhuma pista de qual pokémon poderia ser aquele.

Bem no começinho eu deixaria deste modo:

Até agora, o vôo até Azalea estava tranquilo, sem muitos problemas. O tempo, estava ótimo um dia ensolarado em que o sol sorria para o continente de Johto.

Eu, preferi deste modo ^^ e leia novamente o parágrafo que colei, obrservou quantas vezes você repetiu as mesmas palavras? Isso também me incomodou neste cap e no anterior, tome cuidado.


Eu achei alguns errinhos, mas só estou citando os que mais me incomodaram, vou continuar a citar, okay?

Ah sim, veja um dicionário de sinônimos para substituir o ´´ garoto ´´ Menino, ele, rapaz são boas sugestões para você trocar.



Aqui:

- Vocês ganharam na loteria! Agora tem o direito de entregar seus Pokémons para os Bandidos Aéreos! - Gritou o homem no Skarmory. Ela ainda estava um pouco longe, mas Tommy conseguiu ver seu rosto. Tinha um cabelo daquele lambidos, penteados para trás. Seu nariz era um pouco para frente, o que o fazia parecer, ou com o Pinóquio, ou com um encrenqueiro. Tinha um cavanhaque bem feio, e um bigode daqueles tipos xerifes de faroeste. Sua pele era bem clara, e seus olhos, como os cabelos, castanhos.

Olhe, na segunda linha deixaria assim:

Tinha um cabelo daqueles lambidos, penteados para trás. Tu colocou daquele e o certo seria daqueles.




Aqui:

Tommy ainda ficou o homem submergindo, retornando seu pokémon, soltando um palavrão, e indo embora. Provavelmente, não tinha mais pokémons voadores.



Tommy ainda ficou vendo o homem submergindo, retornando o seu Pokémon...


Vou parar por aqui, tudo bem? Mas vou falar um pouco mais.



Recomendo usar um dicionário de sinônimos e reler o cap antes de postar aqui na PM, Cara tu tem uma das melhores fics daqui, mas isso tem que continuar. O cap falando da historia eu gostei mas de resto não >.< Esqueçeu de acrescentar palavras em muitas frases, errou algumas vezes na pontuação, algumas vezes a narração ficou confusa e tu colocou palavras que ficam feias em fanfics, como ´´ coisas ´´

É isso, espero melhoras, quando tu entrar no MSN eu falo a nota. Queria que este comen ficasse azuzinho mas não dá Ç.Ç

PS: Este comentário foi um dos meu maiores :a

PS²: Viu os comentários do Mud? Melhoraram e muito ^^

Deixei seu comentário azuzinho, porque finalmente alguém não teve medo de mim, e sentou os erros na minha cara. Qual é, pessoal, eu não mordo! Hum... Esse aqui saiu com 9/10 páginas, então você não terá o que reclamar. Obrigado por apontar meus erros, pimpolho! E eu revisei esse capítulo, sairá com menos erros. E sim, vi o comentário do Mud, parece que minha cria está finalmente aprendendo com o papai. É isso, Gus. Até!

pikachu385 escreveu:Cara é realmente o fim do mundo, que capítulo gigante, brincadeira. Então, gostei desse capítulo, mas você reptiu algumas palavras muitíssimas vezes, muito legal a descrição, só tente não descrever tanto assim, por exemplo em vez de encher linguiça numa parte, é só resumir e dar uma descrição melhor no próximo parágrafo. E eu achei mais erros, huahua.

- Sim. Dratini, muito obrigado por salvar nossa vida. Retorne. - Disse Tommy, retornado seu pokémon, que falou um fraco ”tini” antes de voltar para a pokébola. - O que será que deve ter acontecido a ele.

O certo seria retornando, meu caro amigo. tem outro lugarzinho aqui, que você repetiu ele demais.

Mas, quando Salamence estava chegando perto de seu oponente, Harry deu um comando que surpreendeu a todos. Mandou seu pokémon usar o Scary Face. Agora sim, John foi perceber que aquela estratégia era brilhante. Nata de um mestre pokémon. Nela, o Zen Headbutt é só para o dragão chegar perto. Quando ele está de frente a frente com seu oponente, ele o assusta com a cara do mal, deixando-o indefeso. Então, Salamence só precisa dar mais um golpe, e a luta acaba.

Achou? Mas é somente isso, dê uma lidinha antes de postar, está bem amigo? Até mais, foi muito bom o tamanho está um pouco grande, a descrição e a narração estão maiso u menos, mas a história está excelente!

Buenas Sortes!


Achou esse capítulo grande? Mal espera para ver o que eu vou postar... Descrição é super importante... Prefiro me detalhar nela. Obrigado por me mostrar os erros, e a partir de agora estou revisando os capítulos. Narração maizoumenu?! ò3ó! Se não gostar da narração desse capítulo eu me mato! Até mais!

Heart escreveu:Aqui estou eu, pensou que eu não iria aparecer, né? Pois é, estava enganado xDDD.

Bem, eu gostei MUITO do capítulo e ainda mais pela participação de John que foi bem grande,que pena que ele tenha perco seu filho espero que algum dia ele o encontre.

Growlithe como sempre se mostrando ser o fuc*yea, Dratini kawaii salvou seu treinador, seus companheiros e John.

Se não fosse pelo Tropius eu não sei o que teria acontecido com esses jovens, teriam sido decapitados por este bandido.

Esse manolo aí tem muita sorte conseguindo sobreviver depois de cair de tamanha altura, fiquei realmente muito impressionado tomará que não cause problemas novamente.

Enfim, esperando o próximo capítulo ansioso. Boa sorte ^^

Obs: O Tommy vai competir em ginásios? õ.o


CORASSAUM! Na verdade John não perdeu seu filho, porque... Dorgas, falei demais! Dratini e Growlithe foram/são/serão [palavra censurada]. Se não fosse Tropius, essa Fanfic já teria acabado sem o Tommy e o John. Ninguém caiu de uma altura muito alta. Reveja tudo e verá que ninguém caiu. E não, eu não faria a clichêzada de colocar o Tommy em ginásios. Até mais![/b]

OmegaGrovyle escreveu:arcanine-arcanon eu li a fic e ela tá d+,mas alguém pode me explicar pq eu já vi meu nome aki 5 vezes sendo q eu ñ conheço 3 dessas pessoas?Isso é alguma pegadinha q vcs fazem cm users novos?

Olá Omega! Obrigado pelos elogios, e sobre o seu nome, quando alguém escreve isso:

Código:
{USERNAME}

Vai aparecer o Nick da pessoa que está vendo. Sacou? Até mais!

Agora, o GRANDE capítulo:



Capítulo 6 - Protegendo os pequeninos.



O homem mais velho percebeu certa diferença no olhar de Tommy. Parecia que ele já conhecia aquela menina. E seus olhos brilhavam ao rever ela. Deu para perceber que o menino tinha outras intenções com ela. Mas, pelo menos, ele conseguiu relaxar um pouco ao rever essa amiga. Estava muito tenso com toda essa história de seu pai, mas nada como rever uma velha conhecida.

Os dois vieram caminhando lado a lado até John, para, pelo visto, apresentá-la ao homem. Tommy começou:

- John, esse é Natalie. Nós éramos vizinhos em Ecruteak, mas ela se mudou para cá. Desde então, nós não nos vimos mais. Ela tinha o sonho de ser uma mestra cozinheira, e veio com sua família.

Os dois trocaram cumprimentos com um aperto de mão. A menina estava bastante curiosa sobre onde os dois se conheceram, e o que faziam ali. Tommy deu um forte suspiro, e convidou-a para sentar em um banco numa praça florida e cheia de árvores por ali. John sabendo que seu amigo iria querer explicar sozinho isso para ela, soltou seus pokémons e deu comida a todos. O garoto começou a falar sobre todos os acontecimentos recentes. Desde o sequestro de seu pai numa noite sinistra, até a chegada perturbada em Azalea.

- Meu deus! - Exclamou a menina. - E agora, o que você fará?

- Isso eu vou ver com minha mãe agora. Quer nos acompanhar?

A garota respondeu com um aceno de cabeça. Eles se levantaram do banco, e caminharam lentamente até onde John os aguardava. O garoto fez um sinal para o Centro Pokémon, e o homem logo entendeu. Estava na hora de Tommy rever sua mãe. Juntos, os três foram andando até o hospital, passando por lindos pokémons, como uma Buneary, um pokémon coelho com pequenas orelhas pomposas que passava pulando por ali. Logo, eles estavam em frente à porta daquele estabelecimento vermelho.

O garoto abriu a porta. Um pequeno barulho de sinal foi feito, para indicar a chegada de alguém. Os três adentraram o aposento. No canto esquerdo havia um sofá, onde homens e mulheres estavam sentados, com pequenas mesas para lanches, e uma TV logo à frente, onde passava o canal “Kricketodeon”. No direito, três computadores estavam posicionados lado a lado, onde os treinadores enviavam seus pokémons para os professores. No fim, havia uma escada, onde provavelmente, lá em cima, ficavam os treinadores hospedados. No centro, tinha um pequeno balcão, com uma criatura rosa atendendo. Tinha um ovo em uma bolsa, seis orelhas vermelhas e da cor de seu corpo e um formato arredondado. O grupo foi caminhando até o monstrinho.

- Olá. Quero saber onde está minha mãe, ela é a Enfermeira Joy desse Centro Pokémon. - Disse Tommy num tom fraco.

A criaturinha rosa, com uma de suas mãos arredondadas, apontou para um corredor que o garoto não conseguiu ver antes. Ele ficava um pouco a frente de onde as pessoas lanchavam nas mesas. Tommy e sua turma seguiram até tal corredor, em passos largos e leves. Nele, havia quatro portas. Na primeira podia-se ler em pequenas letras “sala de atendimento”. Na segunda, em vermelho, “raios x”. Na terceira, lia-se “depósito”, onde provavelmente eram guardados os remédios. E, finalmente, na quarta, estava escrito “sala de emergências”.

Os três passaram pela primeira, e viram por uma janelinha, várias daquelas criaturinhas rosa cuidando de pokémons de pequeno, médio e grande porte.

Na segunda, também por uma pequena janela, criaturas rosa tiravam raios x de pokémons. Algumas outras verificam como estava o corpo dos pacientes.

Logo após, na terceira, ninguém era visto, apenas quatro prateleiras. As duas primeiras infestadas de remédios de tratamento de pokémon. As restantes continham comida.

E, na última porta, havia uma mulher de costas, com cabelos vermelhos e lindos olhos azuis, cuidando de um pequeno pokémon, com mãos de galhos verdes, cor branca, e uma barriga marrom, desacordado. Era ali, que Tommy reencontraria sua mãe. Sem pensar em muita coisa, abriu a porta e entrou rapidamente. A mulher se assustou, pois alguém entrara com tanta força por aquela porta. Mas, não se surpreendeu com quem estava lá, pois já devia esperar a chegada de tal pessoa.

- Filho... - Disse a mulher.

- Mãe! Eu estava com tanta saudade! Nós temos que...

- Por favor, filho, me espere na sala de espera no início do centro. Não podemos ficar de papo aqui.

- Mas mãe...

- Rápido, me obedeça. Tenho que cuidar desse Snover que está em risco de vida.

O menino deu uma rápida olhada para aquele pequeno pokémon deitado numa cama, e pensou se ele poderia tomar a atenção dele de sua mãe. Então, pensou um pouco melhor, e viu que o pobrezinho estava quase morrendo, e decidiu não atrapalhar. Virou-se, e foi para onde Natalie e John esperavam-no. Eles o encheram de perguntas, que ele deu respostas rápidas, e fez um sinal para os dois segui-lo. O garoto ainda estava triste pela fria recepção de sua mãe, mas mesmo assim, foi para onde deveria ir.

Chegando lá, os três sentaram em uma mesa. Então, o menino explicou sua rápida conversa com sua mãe, e sobre o Snover. Os outros dois acharam que ela estava certa. Que uma conversa podia ser adiada por uma vida. Tommy tentou discordar, mas nesse tempo, uma Chansey com um cardápio em mãos chegou. Eles só pediram um café, para cada um.

A criaturinha rosada se virou para ir pegar os cafés, quando bateu uma ponta de curiosidade em Tommy. Ele queria saber como se organizava o ambiente em que sua mãe trabalhava. Chamou a Chansey, que logo atendeu seu chamado. Ele fez sua pergunta, e ela pegou uma tabela encima do balcão.

Nela, havia muitos desenhos, que pelo visto foram impressos de um computador. No centro, havia uma Chansey em um balcão. Ali eram marcados os atendimentos, que eram encaminhados para aquela primeira porta, onde as rosadas cuidavam dos que necessitavam atendimento. Os pokémons que eram suspeitos de quebra de ossos ou qualquer coisa eram mandados para a segunda sala, onde tiravam raio X. E, a comida e os remédios que eram servidos para os pacientes e hóspedes, estavam guardadas no terceiro ambiente. Finalmente, na quarta sala, a Enfermeira, mãe de Tommy, cuidava de pokémons que necessitavam de atendimento urgente. Nos computadores, treinadores enviavam seus pokémons para o professor, e vice-versa. Nos andares de cima, homens, mulheres e pokémons descansavam em seus aposentos. E, tudo isso era coordenado pela mãe do menino. Agora ele foi perceber o quão importante e difícil era o trabalho das Enfermeiras.

Meia hora sentados, esperando, e vendo uma novela chamada “Qwilfish e Cacnea - uma amor com espinhos”. Cada um já tomou cinco cafés, então estavam pulando feito loucos. Decidiram parar de tomar tal líquido, senão depois não conseguiriam falar com a mãe do garoto. Quarenta e cinco minutos a mais no relógio. É, a situação do Snover parecia bem grave. O tédio tomou conta dos três, que tinham que se apoiar na mesa para não dormirem. Nesse meio tempo, eles entregaram seus pokémons para uma Chansey, que os atendeu, e já os devolveu.

- Os senhores não gostariam de um quarto para poderem dormir?

Tommy virou-se para onde veio aquela voz doce e angelical, e percebeu sua genitora com um sorriso no rosto. Ele soltou uma exclamação que acordou os dois dorminhocos que babavam na mesa. O menino apresentou John a sua mãe, e vice-versa. Então eles sentaram-se para colocar a conversa em dia. O garoto deixou Joy a par da situação. Na conversa pelo telefone, não deu para falar muito, só que ali, eles puderam contar um ao outro tudo que sabiam. Pareciam até duas mulheres fofocando.

- E o Snorunt? Ficou melhor? - Perguntou Tommy, com certa preocupação.

- Sim. Ele ainda está dormindo. Perdeu muito sangue, então tivemos que dar um pouco para ele. Mas não foi nada de grave. - Respondeu ela.

- Afinal, o que houve com ele? - Perguntou o menino.

- Uma longa história. Os pokémons de gelo migram da do Ice Path até aqui nessa época do ano. Aquele pobrezinho se perdeu dos pais na Ilex Forest, e foi atacado por uma Vespiquen que se achava dona do pedaço. Foi encontrado caído no chão cheio de cortes, e com sangue por todo lado. Foi instantaneamente trazido até aqui, onde eu consegui o salvar.

O garoto ficou surpreso com a história de tal pokémon. Esse tal pokémon, ao invés de tê-lo ajudado a encontrar seus pais, machucou um pobre coitado que nada tinha feito. Instantaneamente, o menino ficou com uma raiva enorme dentro de si.

- Pois bem. Estou indo na Ilex Forest derrotar aquele Vespiqueen. E vou sozinho. Não me sigam. - Disse ele, num tom confiante.

- Mas filho, aquele pokémon é muito forte! Você pode se machucar!

Tommy virou-se para sua mãe com surpresa e indignação nos olhos. A mulher ficou até com medo da expressão do filho, que pelo visto, faria tudo para poder se vingar do Snover. Ele logo exclamou:

- Mãe, isso é uma injustiça! Fazer uma coisa dessas com um pequeno pokémon daqueles é imperdoável! Estou indo.

O menino, determinado, andou até a porta do Centro Pokémon. John e Natalie olhavam com surpresa e admiração para ele, pois pensavam que nesse estado, aquele pobre garoto nada poderia fazer em relação a isso. Joy soltou um ultimo suspiro e falou:

- Querem um quarto para cada um enquanto meu filho maluco não chega?

Tommy andava com passos largos e determinados até o Leste da cidade, onde ficava a entrada para a Ilex Forest. Não queria saber de nada, só de vingança com os injustiçados. Pessoas e pokémons que não fizeram nada a ninguém, eram machucadas. No fundo mesmo, ele se lembrou do que aconteceu com seu pai, e não queria que isso acontecesse com mais um pobre coitado, nesse caso, o Snorunt. Sim, são coisas diferentes, os bandidos sequestraram Ken, enquanto Vespiqueen machucou a criaturinha de gelo. Mas ambos eram malfeitores, e mereciam sofrer. Ele só tinha maus pensamentos. De rancor, ódio, frustração e magoa. Um barulhinho o fez parar no meio do caminho:

- Snow?

Ele se virou, e viu ali, a pequena criaturinha, chamada Snorunt, olhando com afeto para ele. Ela tinha acordado, saído furtivamente da cama, sem ninguém perceber e presenciado toda a cena em que Tommy fica bravo só para vingar-se por ele. Isso deixou o monstrinho de gelo muito feliz, e pensou que aquele poderia ser um ótimo treinador. Então, por causa desse pensamento, seguiu-o até ali.

- Já sei... Você veio aqui me avisar que é burrice eu fazer uma coisa dessas. - Suplicou Tommy.

- Snow, snow. - Respondeu Snorunt, balançando a cabeça negativamente. Ele andou até o garoto, e agarrou sua perna.

- Hum... Então você quer vir comigo?

Snorunt balançou a cabeça positivamente, várias vezes, mostrando que queria muito ficar com aquele menino. Então, ele pegou uma pokébola, e deu um leve toque no Snorunt. A luz vermelha engoliu-o, e nem balançou. Emitiu uma luz fraca, demonstrando que a captura foi feita com sucesso.

- É... Acho que capturei um Snorunt.

A caminhada até Ilex Forest foi longa. A pacata cidade de Azalea parecia pequena a primeira vista, mas andando por suas ruas, ele podia ver várias casas e estabelecimentos. Simples, mas muitas. Finalmente, ele achou uma passagem que ligava a cidade com a floresta.

Na passagem, um carpete vermelho foi posto. Atrás de um balcão havia um guarda sentado numa cadeira, que observava atentamente quem chegava ou saia. As paredes eram da cor do tronco de uma árvore, só que um pouco mais clara.

Passando por ali, o menino finalmente chegou à floresta. Suas árvores estavam em todos os lugares, de modo que uma luz do sol não batia. Seu chão era como um tapete de grama. Os troncos pareciam olhar com uma cara assustadora para ele. Aquele lugar era sinistro.

O garoto passava pro vários corredores de árvores, e não achava nenhum pokémon. Perdeu-se de tão grande e assustador que era o lugar. Tommy se lembra vagamente da Ilex Forest. Tinha ido lá com seu pai e sua mãe, ainda pequeno, aproximadamente quatro anos. Lembra que o lugar era feliz, o sol entrava com força, lindos pokémons andavam, e as árvores não invadiam todo o local. Mas, tudo mudou com a chegada da Vespiqueen, que era a rainha do local. Fez as mudanças que achava apropriada para ela, e nem quis saber dos outros, que agora devem estar escondidos.

Tommy começou a ouvir um barulho estranho, só que familiar. Parecia com o bater de asas de uma abelha. Sim, ele se lembrou onde ouviu isso. O som da Beedrill era igualzinho. Logo, ele associou as coisas, e percebeu o que acontecia.

- Growlithe, uma ajudinha! Use o Roar!

O pokémon cachorro não entendeu muito bem. Em quem usar aquele golpe? Mas logo entendeu. Do meio das árvores, um estranho pokémon saiu numa velocidade incrível, na direção de Tommy. Growlithe, sem pensar em mais nada, usou seu golpe, um ganido esganiçado, criando uma barreira invisível, fazendo a criatura estranha bater nela, e voar longe, dando de costas numa árvore.

Então, pôde-se ver a criatura. Eram três colméias juntas, cada uma com um sorriso maldoso. Normalmente, tal pokémon tem uma expressão de felicidade, mas essa tinha uma cara de mau. Um par de antenas e asas ocupava uma parte das de cima. O nome? Combee.

- Beee! - Foi o grito do pokémon, que ecoou pela floresta.

Tommy se perguntou por que aquele pokémon gritou tão alto assim. Mas, isso não importava agora. Só o que ele precisava fazer, era nocautear o Combee, e continuar no seu caminho de achar a Vespiqueen.

- Growlithe finalize com isso. Use o Flame Wheel.

O pokémon cachorro se envolveu em fogo, e correu para cima de seu oponente, que estava caído no chão, e nada podia fazer. Então, outras três colméias surgiram do meio da floresta, e quase atingiram Growlithe, que teve que se desviar, e assim, não acertou o que estava machucado.

Tommy se virou para ver o que era. Outro Combee estava ali, com cara de mal, e disposto a lutar. O machucado começou a se levantar, aos poucos. Logo, eram seis colméias contra um cão. Isso não era justo, já que era dois contra um.

- Dratini, nos ajude!

Ele jogou sua pokébola para o alto, e depois do raio de luz infravermelho, o pokémon Dragão saiu e observou a situação. Ele e Growlithe contra duas pequenas colméias. Seria moleza. A menos que aquilo não tivesse acontecido.

Mais zumbidos puderam ser ouvidos de longe. Logo, mais e mais colméias foram aparecendo. Quando o menino foi ver, ele e seus dois pokémons estavam cercados por quinze furiosos Combees.

- Agora eu repenso, e acho que não foi uma boa ideia o que eu fiz. - Ele lamentou.

Então, o que o menino menos esperava aconteceu. As colméias começaram a girar feito loucas, usando o Gust, criando quinze furacões pela floresta. Elas se juntaram, formando um só, mas enorme. Tommy estava enrascado.

- Corram!

Ele pegou o Dratini no colo, que não era lá muito rápido, e Growlithe foi o seguindo, já que ele conseguiu chegar a boas distâncias. Em cada curva que eles faziam, o furacão de colméias ia junto. Três minutos de correria se passaram o que pareceu horas para o garoto. Ele viu um pequeno buraco onde cabia ele e seus amigos, com certo espaço. Sem mais nem menos, entrou ali, e logo foi seguido pelo cão. Os Combees no tornado até os viram entrarem ali, mas não tinham como segui-los ali dentro. Decidiram que, uma hora ou outra aquele pessoal teria que sair dali, o que seria a morte deles.

- Dratini, Growlithe, prestem atenção eu criei um plano.

Os dois pokémons assentiram, e fizeram um sinal para ele continuar.

- É o seguinte. Dratini, você sai daqui e usa Thunder Wave. Algumas abelhas serão paralisadas, e outras não. Mas, sobrarão poucas, e o furacão ficará pequeno. No máximo cinco. Ai que você usa seu Twister, pois já que o seu é mais forte que o deles, a luta vai ficar pau a pau.

O pokémon Dragão achou que ganhou o dia ouvindo seu treinador falar que seu furacão era mais forte do que alguns pokémon juntos.

- Growlithe, ai que você entra. Você vai usar o Ember várias vezes, o que vai enfraquecê-los, e dará vantagem ao furacão do Dratini. Com isso, com certeza nós derrubamos aquelas Combees!

Os outros dois concordaram. Estavam prontos para colocar o plano em ação. O garoto fez um sinal para Dratini, que ele entendeu que era para sair. O Dragãozinho foi saindo vagarosamente, sem fazer muito barulho, para seus oponentes não o perceberem. Quando ele estava perto o suficiente, não deu outra. Usou um trovão, o Thunder Wave, que pegou as Combees de surpresa. Muitas caíram paralisadas, deixando só quatro na luta, como Tommy previu.

Agora, a lesminha se lembrou da segunda parte do plano. Ele teria que usar o Twister, e esperar pela ajuda do Growlithe. Então, o Dragãozinho começou a girar muito, causando um furacão um pouco menor do que das Combees. Os dois tornados estavam se batendo frente a frente, com uma leve vantagem para as colméias, que aos poucos iam derrubando seu oponente.

- Growlithe vá. - Sussurou Tommy. Tudo estava correndo como o planejado até agora.

O cão saiu, e observou a situação. As Combees estavam passando por cima de seu parceiro. Toda a responsabilidade estava em cima dele. Sem pensar em outra coisa, começou a soltar pequenas bolinhas de fogo no furacão. Uma. Duas. Três. Nada aconteceu. Mas, na quarta deu resultado. Ele viu uma colméia caindo. Dratini conseguiu se reerguer, e a grande vantagem do lado das abelhas diminuiu um pouco.

O cão estava cansado de usar tantos Embers, mas não parou. Continuou soltando suas bolinhas de fogo. A cada uma, o furacão das abelhas diminuía. E, Growlithe depois de um tempo, viu o resultado. Mais uma colméia caída. Então, o fogo dele acabou. Só poderia usar seus ataques de tal tipo de novo, depois que desse uma descansada. Agora estava tudo nas mãos de Dratini, que estava com seu ataque com certa vantagem.

Não demorou muito a partir daí. A força do Dratini, que era maior que das colméias, começou a engolir o furacão delas. Logo, a única coisa que se mechia ali, era o furacão do Dragão, pois as duas Combees restantes estavam caídas no chão, nocauteadas. Logo, o pokémon de Tommy, sem aguentar mais de tanto fazer força, parou, e caiu nocauteado.

O garoto correu a seu pokémon, que estava caído no chão, nocauteado. Pegou-o no colo, e o agradeceu. Logo, Dratini o retribuiu. Tommy encostou a pokébola levemente em sua cabeça, trazendo-o de volta para seu merecido descanso. Sua mãe se enganou, pensou ele. Não era uma Vespiquen, e sim vários Combees. O trio os derrotou, mas com dificuldade e certo custo, que foi o Dragãozinho nocauteado, o cão quase sem forças. Mas, valeu a pena. Ele vingou-se pelo seu novo pokémon, o Snover. Agora, poderia voltar para o Centro Pokémon tranquilo.

Ele e seu cão começaram a caminhada para onde seus amigos - e mãe - esperavam por ele. O estranho foi que todo aquele clima tenso continuou na floresta, mesmo depois da derrota dos Combees. Nenhum pokémon Inseto pode ser visto, estavam todos escondidos ainda.

Então, o pesadelo de Tommy recomeçou. Ele voltou a ouvir o zumbido de abelhas. Mais Combees? Não podia ser isso. Ele tinha certeza que derrotara todas. A menos que...

- Vespiqueens... - Balbuciou ele.

Sim, era isso mesmo. Duas dessa apareceram ali, em frente a ele e seu Growlithe. Sua mãe havia mesmo se enganado, pois não era uma só. Eram duas grandes abelhas, com uma coisa na cintura parecida com uma saia, e asas daquelas de insetos. E, seu exército, que mesmo depois de perder a batalha, devia estar recuperando as forças em algum lugar, preparando-se para voltar ao combate.

Começou. A primeira abelha partiu para cima de Growlithe, usando um Fury Cutter. O pokémon cão escapou por pouco, devido a seus reflexos.

- Use o Bite!

O pokémon cão, aproveitando-se que seu oponente havia batido com força no chão quando errou o ataque, partiu para cima de seu oponente. Então, a segunda abelha interferiu o golpe, usando o Power Gem, um golpe do tipo Pedra que levantou todas as rochas do local, atingindo Growlithe, fazendo-o ser jogado longe. E o pior de tudo, foi que o golpe era super efetivo.

A situação estava brava, analisou Tommy. Se Growlithe conseguisse desviar do golpe da primeira, e atacasse achando uma brecha, a outra interferiria. Elas devem ter encurralado Snover com essa mesma estratégia. Mas, isso não funcionaria com golpes de longa distância. O problema agora, era como ele venceria aquela luta, já que Growlithe não poderia usar seus golpes de fogo, e sem eles, o cão não tinha tais golpes.

- Use o Ember! - Comandou o treinador. Foi um movimento que Growlithe entendeu que era para testar se ele já conseguia usar ataques de Fogo.

O pokémon cão até que tentou, mas nada. De sua boca, saiu só um pouco de fumaça, que fez as Vespiquens tossirem, e ficarem ainda mais bravas.

Uma das duas partiu para cima do cão, com suas quatro grandes e afiadas garras a mostra. Provavelmente, usando um Fury Cutter. Mas, Tommy não cairia na mesma pegadinha duas vezes. Sabia que se seu pokémon desviasse e atacasse, levaria dano. Então, o garoto simplesmente mandou o Growlithe desviar do ataque, e não fazer nada mais nada, o que aconteceu com êxito. A abelha partiu para cima de seu oponente, que com um pulo para o lado, desviou.

Mas, os problemas de Growlithe estavam longe de acabar. As abelhas perceberam que eles sabiam de sua estratégia, e começaram a diferenciar. Juntaram-se, e usaram Power Gem combinado. O cão tentou desviar, mas muitas pedras o acertaram. O pobre coitado caiu perto de onde estava seu dono, do lado de seus pés.

O cão olhou para cima, e viu no olhar de seu treinador, o que ele não via há muito tempo. Confiança. Growlithe não via isso nos olhos de Tommy, desde que seu pai foi sequestrado. Vendo que seu amigo - e dono - estava bem e de volta, o animalzinho recuperou seus poderes.

- Grow! - Gritou ele.

O menino entendeu sua mensagem. Logo, comandou:

- Use o Flame Wheel.

Growlithe, com a confiança renovada, conseguiu se envolver em fogo. As abelhas se assustaram, e foram pegas de surpresa, pois pensavam que aquele pokémon só poderia usar ataques de Fogo novamente, quando ambos estivessem mortos. O cão correu numa velocidade comparada a um Extreme Speed, não dando uma mínima chance das Vespiquens escaparem. Elas foram jogadas uma longe da outra, não podendo dar guarda a amiga. Tommy logo aproveitou a chance.

- Use seu novo golpe! Fire Fang!

O cão deu um pulo, e caiu do lado da abelha da esquerda, rosnando. Logo, ele fez seus dentes ganharem uma coloração vermelha, e com toda sua foca, mordeu a Vespiquen. Ela caiu, mas Tommy não sabia se estava nocauteada ou não.

- Se essa ainda não estiver derrotada, depois acabamos com ela. Use o Fire Fang na outra.

A Vespiquen da direita, vendo o que aconteceu com sua amiga, foi rápida. Quando o cão vinha a toda para cima dela, ela conseguiu dar um pequeno salto para o lado, evitando o golpe.

Um chiado começou a ecoar pela Ilex Forest. Tommy percebeu que ele vinha de perto, e olhou para a Vespiquen da esquerda. Sim, era ela quem emitia o chiado. E, rapidamente, sua colega imitou-a. O menino logo percebeu que coisa boa não era. Seu pokémon, com medo, voltou correndo para perto dele, como um cãozinho amedrontado. (Literalmente).

O garoto lembrou-se de uma das aulas de seu pai, sobre vários pokémons. No dia, ele estava aprendendo sobre Vespiquens. Logo, ele começou a se lembrar, vagamente.

Era um dia claro de verão, e o sol batia na porta de todas as casas. Tommy e seu pai estavam sentados em uma mesa na varanda. Já haviam estudado sobre os Combees, Mothims, Wormadams e Burmys. A abelha seria para finalizar.

- As Vespiquens só podem evoluir de Combees fêmeas, pois não existem Vespiquens machos. - Explicou Ken. - Seus ataques são muito fortes. Mas tal pokémon tem três ataques especiais, que só eles possuem.

- E quais são eles papai? - Perguntou Tommy.

- Attack, Defense e Heal Order. Elas começam com um chiado, que é para chamar seus súditos. Logo, vários Combees estão rodeando-as. No Heal, as colméias passam um pouco de sua energia para elas. No Defense, elas fazem uma barreira que impede as Vespiquens de serem atacadas. E, no Attack, todas partem para cima do oponente, com golpes cortantes.

- E como eu faço para vencer uma Vespiquen que tem esses golpes, papai?

- Dizem que não há nenhuma maneira, a menos que você ataque-as antes das Combees chegarem.

Tommy percebeu o que estava acontecendo ali, naquele instante. As Vespiquens estavam chamado seus súditos, os Combees. Quando eles chegassem seria a morte dele e de seu cão. Teria que acabar com aquilo naquele instante.

- Rápido, use o Flame Wheel!

O cão se envolveu em fogo, e partiu para cima das Vespiquens. Mas, já era tarde demais. As quinze Combees estavam ali, formando uma grande barreira, onde Growlithe bateu, e foi jogado longe. O Defense Order já havia sido usado.

As duas abelhas emitiram altos chiados, provavelmente comunicando-se com suas subordinadas. As colméias se grudaram nelas, e começaram a perder parte de sua energia, entregando para as Vespiquens. Era o Heal Order, que recuperou toda a energia daqueles monstros.

Tommy sabia o que vinha agora, tentou gritar para Growlithe se esconder, mas foi tarde demais. As grandes abelhas deram um grito rouco. As várias Combees voaram cortando o ar como facas. Atingiram o pokémon do menino com uma enorme potência. O cão caiu nocauteado.

- NÃO! - Gritou o garoto.

As Vespiquens abriram espaço entre as Combees, indo à direção do garoto. Ele se assustou. As abelhas pensaram que aquele fora o único adversário de verdade que elas já enfrentaram, e queriam matá-lo por si mesmas. As duas mostraram todas suas garras, provavelmente usando um Fury Cutter. Então, elas desceram a mão para o golpe final.


Continua...

Obs: Nunca postei um capítulo de uma Fanfic em itálico, então decidi postar nesse aqui. Me falem se gostaram!
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Mensagem por Kurosaki Mud Dom 20 Mar 2011 - 18:36

Arcanino! Chegay /modogusoff
Meus coments melhoraram? Uou, valeu, mas minhas críticas também, huhahuahuau e.e
Te encontro no casamento. Conchitta e Wott, só pra quem pode.
Pois bem, o itálico ficou fail arc, parece uma expressão enorme, não gostei, mals. u.u
Adorei a história, do início ao fim. A abelhada nem deu trégua hein. Só quero ver o desfecho pela vida do Tommy.
Aos erros:
Vespiqueen: Não sei se é Vespiquen ou queen, mas você alternou toda hora, toma cuidado com isso, vejo que você se confunde com nomes desde a criação da HQ. Além disso, tem muitas Vespiqueen e Combee no texto, você repetiu demais seus nomes, 21 vezes a Vesp e 23 os Combee! Já o pobre Growlithe, 24 vezes, foi o campeão. Tome cuidado, substitua por sinônimos como cãozinho, o tipo do pokémon, monstrinho, etc...
E nessa frase:
...Growlithe desviar do ataque, e não fazer nada mais nada,...
Ficou sem nexo a repeticão do nada, não?

Agora a parte boa, a parte que o Mud adoga:
Tamanho: Nota 1000, você consegue enrolar sem enrolar, parabéns.
Descrição e Narração: Sem palavras, velho gudi.
E criatividade, 100000000000000, livrinho aberto de sabedoria e ideias.
É isso cachorrão, xauzito
Fui...

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Mensagem por Gus Seg 21 Mar 2011 - 22:26

Olá Arc! EU QUE DISSE PARA O MUD MELHORAR OS COMENTÁRIOS E NÃO VOCÊ Ò3Ó Agora a fic:

Gostei mais ou menos do capítulo, no Maximo uma nota 7 :/ Primeiro, não sou como o Mud, pra mim tanto faz se você faz o cap em itálico ou não, o que importa e que você consiga transmitir para nós lermos. Achei MUITAS repetições, em um parágrafo – não irei citar – achei ´´ pokémons ´´ repetidos muitas vezes e lógico desnecessariamente. Sua pontuação foi muito boa, não achei erros ^^ A descrição e a narração fora muito boas. Boa destacada no titulo a: O tamanho foi bem adequado. Achei uns cinco ou mais erros de concordância, que foram bem bobos ): Em muitas frases como em todos os capítulos, faltou acrescentar uma palavrinha, lembra que eu citei no capítulo anterior? Então, ocorreu a mesma coisa neste DD: E só irei citar uma coisa:

Logo no começo poderia ter deixado desta forma:



E seus olhos brilhavam ao rever ela.


Por que não deixou assim?



E seus olhos brilhavam ao revê-la.


É isso. Byezin MIGUXITO DW MEW S2.
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Mensagem por Connoisseur Haato - Heart Qua 30 Mar 2011 - 22:12

Gostei muito do capítulo *-* Achei muito fófis <3
Poucos erros quase que imperceptiveis, e os que eu percebi foram quotados pelos meus amigos acima, espero que continue assim ^^


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Mensagem por Arcanine-arcanon Dom 17 Abr 2011 - 17:32

*tira teia, varre poeira* Olá pessoas da Terra! Quanto tempo eu não posto aqui! Está difícil de arranjar tempo para escrever a Fanfic, mas não se preocupem, eu continuarei com ela até onde der.

AVISO INTERPLANETÁRIO - A partir desse capítulo, eu irei colocar os pokémons de Unova na Fanfic! Se não conhece o pokémon, clicando em seu nome, te direcionará (mas não irá te tirar daqui da Fanfic) para uma imagem e tal pokémon. Então, preparem-se, pois Unova está chegando aqui!

Respondendo os comentários (T_T, foram poucos):


mud_ril escreveu:Arcanino! Chegay /modogusoff
Meus coments melhoraram? Uou, valeu, mas minhas críticas também, huhahuahuau e.e
Te encontro no casamento. Conchitta e Wott, só pra quem pode.
Pois bem, o itálico ficou fail arc, parece uma expressão enorme, não gostei, mals. u.u
Adorei a história, do início ao fim. A abelhada nem deu trégua hein. Só quero ver o desfecho pela vida do Tommy.
Aos erros:
Vespiqueen: Não sei se é Vespiquen ou queen, mas você alternou toda hora, toma cuidado com isso, vejo que você se confunde com nomes desde a criação da HQ. Além disso, tem muitas Vespiqueen e Combee no texto, você repetiu demais seus nomes, 21 vezes a Vesp e 23 os Combee! Já o pobre Growlithe, 24 vezes, foi o campeão. Tome cuidado, substitua por sinônimos como cãozinho, o tipo do pokémon, monstrinho, etc...
E nessa frase:
...Growlithe desviar do ataque, e não fazer nada mais nada,...
Ficou sem nexo a repeticão do nada, não?

Agora a parte boa, a parte que o Mud adoga:
Tamanho: Nota 1000, você consegue enrolar sem enrolar, parabéns.
Descrição e Narração: Sem palavras, velho gudi.
E criatividade, 100000000000000, livrinho aberto de sabedoria e ideias.
É isso cachorrão, xauzito
Fui...

Mudzão! Pena que a Conchitta já quer a separação. /mododeleitordeoffoff Ok, ok, tirei o itálico. Obrigado por criticar, adoro críticos, por isso me amo. Vou tentar desrepetir as palavras. Obrigado pelos elogios e blá, blá, blá, toda aquela burocracia dos agradecimentos. Espero que leia esse capítulo e comente! Até mais!

Monfernogus escreveu:Olá Arc! EU QUE DISSE PARA O MUD MELHORAR OS COMENTÁRIOS E NÃO VOCÊ Ò3Ó Agora a fic:

Gostei mais ou menos do capítulo, no Maximo uma nota 7 :/ Primeiro, não sou como o Mud, pra mim tanto faz se você faz o cap em itálico ou não, o que importa e que você consiga transmitir para nós lermos. Achei MUITAS repetições, em um parágrafo – não irei citar – achei ´´ pokémons ´´ repetidos muitas vezes e lógico desnecessariamente. Sua pontuação foi muito boa, não achei erros ^^ A descrição e a narração fora muito boas. Boa destacada no titulo a: O tamanho foi bem adequado. Achei uns cinco ou mais erros de concordância, que foram bem bobos ): Em muitas frases como em todos os capítulos, faltou acrescentar uma palavrinha, lembra que eu citei no capítulo anterior? Então, ocorreu a mesma coisa neste DD: E só irei citar uma coisa:

Logo no começo poderia ter deixado desta forma:



E seus olhos brilhavam ao rever ela.


Por que não deixou assim?



E seus olhos brilhavam ao revê-la.


É isso. Byezin MIGUXITO DW MEW S2.

Gus! 7?! T_T, O que posso fazer para melhorar? *lendo comentário*. Anotando não repetir palavras e revisar capítulo. Obrigado por citar os erros, me ajuda muito, por elogiar, e blá, blá, blá, toda a burocracia dos elogios, como foi com o Mud. É isso. Espero que leia esse capítulo e comente! Até mais!

Heart escreveu:Gostei muito do capítulo *-* Achei muito fófis <3
Poucos erros quase que imperceptiveis, e os que eu percebi foram quotados pelos meus amigos acima, espero que continue assim ^^


Haato! Obrigado por ter gostado, gostei que você gostou, gostou que eu gostei que você gostou? Ok, vou continuar assim, mas consertando os erros dos quotes dos amigos de cima. Obrigado pelos elogios! Espero que leia esse capítulo e comente! Até mais!

Antes do capítulo, outro aviso. Vou postar a narração em negrito, e as falas serão escritas normalmente.

Capítulo 7 - O plano


Enquanto aquelas enormes garras não chegavam nele, Tommy ficou pensando sobre sua vida. Em como ele foi feliz em certas partes, tristes em outras. Esqueceu de declarar alguns amores, mas sempre viveu bem ao lado de seu pai. O único ruim, é que ele decepcionaria tal homem. Não cumpriria a missão de resgatá-lo. Também pensou que milagres acontecem, quem sabe acontecesse um ali. Mas era muito improvável.

Mas, pelo visto, ter capturado Snover foi a escolha certa. O pokémon de gelo saiu da pokébola sozinho. Numa incrível velocidade, ele usou Icy Wind, acertando as duas Vespiquens. Elas foram pegas de surpresa, não conseguindo completar seu golpe, e sendo jogadas para longe.

Tommy, que achava que numa hora dessas estaria morto, tirou os braços da cabeça e olhou para frente. Seu pokémon, e mais novo amigo, estava olhando para ele, com um largo sorriso.


- Snover... Muito obrigado amigo.

O pequeninho deu um salto nos braços do garoto. Assim, os dois se abraçaram muito forte, sem medo de serem felizes. Tommy deu uma olhada em seu Growlithe caído no canto, sem forças. Logo, disse:

- Growlithe, muito obrigado por ter me ajudado. Retorne. - O cão, com um ganido esganiçado disse algo como “de nada”, e voltou para seu descanso.

Só que os problemas ainda estavam longe de acabar. As Vespiquens, ainda bem, levantaram-se. E ambas usaram o Heal Order. Logo, estavam totalmente curadas. E, sem mais delongas, partiram para cima de Snover.

- Desvie e use o Razor Leaf!

O pokémon de gelo foi mais rápido e esperto que suas oponentes, e deu um salto, fazendo ambas se acertarem. As duas ainda receberam cortes de várias folhas cortantes que passaram rapidamente por elas.

“O Icy Wind nos deu uma vantagem”. Pensou Tommy. “Seu efeito colateral diminui a velocidade dos oponentes”. “Agora, Snorunt vai conseguir desviar de seus golpes sem muita dificuldade, e também, a estratégia deles de uma dar suporte a outra, não funcionará mais”.

Mas, como toda rainha que se preze, as duas deram ordens a seus súditos, os Combees. Logo, ambas estavam recuperadas.


- Snover, nosso problema não vai acabar até finalizarmos com aqueles Combees. Vá lá e use o Powder Snow!

O pokémon de gelo escapou de uma investida que ambas Vespiquens deram, e chegou perto das colméias. Elas tentaram fazer algo, mas nada conseguiram. Snover foi mais rápido, e fez uma poderosa neve descer.

A estratégia de Tommy tinha sido incrível. Nocautear 20 Combees ao mesmo tempo seria muito difícil, praticamente impossível. Mas, usar o Powder Snow, e não o Icy Wind fazia parte do plano. O Powder Snow podia ser mais fraco, mas seu outro efeito dava uma chance do oponente ser congelado. E, não deu outra. Uma pedra de gelo se formou entre as várias colméias, e todas caíram congeladas. Agora, a batalha era Snover contra as Vespiquens, sem ajuda para nenhum dos dois lados.

Começou. As duas partiram ao mesmo tempo para cima de Snover. O pokémon de gelo foi mais esperto e mais rápido. Deu um pulo e fez as duas acertarem os Fury Cuts que iriam usar em si mesmas.


- Elas já estão muito cansadas, vamos finalizar isso! - Exclamou Tommy. - Use o Icy Wind!

O pokémon árvore congelada levou seus braços ao ar, e com isso, fez muita neve descer. Pegou em cheio nas duas Vespiquens. Não demorou muito, e as duas já estavam caídas no chão, nocauteadas.

- Vencemos... Conseguimos, nós ganhamos... Dê-me um abraço Snover!

O pokémon árvore congelada viu que seu treinador gostou muito de sue primeiro desempenho, e saiu correndo, dando-lhe um abraço. Eles se apertaram muito forte, e rapidamente Tommy pegou uma gripe.

- Só me prometa que nunca mais vai sair da pokébola subitamente assim, ok?

- Snow! - Exclamou o pokémon, com um gesto, o que era provavelmente não, pois o afeto que ele tinha com seu novo treinador era tão grande que seria capaz de fazer qualquer coisa por ele.

O garoto ficou pensando em o que fazer com duas Vespiquens nocauteadas, e 20 Combees congeladas. Até que as abelhas dariam um bom churrasco, mas ele poderia ser preso. E, não queria capturar nenhuma das duas, pois o temperamento de ambas era muito forte e difícil. Até que poderia pegar mel das Combees, mas para isso, teria que quebrar o gelo, e se o fizesse se daria mal. Era muito complicado em achar algo para aqueles pokémons fazerem.

Mas, a resposta veio do céu, literalmente. Primeiro, ele sentiu um forte vento em suas costas, então, olhou para cima. Um helicóptero de tamanho mediano, cinza com alguns tons de azul e as hélices girando de uma maneira esquisita, estava pairando logo ali. Jogaram uma escada, e de lá, saiu uma pessoa.

Uma mulher de cabelos castanhos logo estava na frente de Tommy. Seus olhos eram acinzentados. Sua face emitia uma expressão de durona. Usava uma jaqueta com um símbolo, onde estava escrito “guarda pokémon”. A parte de baixo era completa por uma calça jeans.


- Garoto, o que fez com estes pokémons? - Perguntou ela, num tom sério.

Tommy suspirou. Teria que contar sua grande aventura ali naquela floresta. Então, contou de sua saída com raiva do centro pokémon, até quando as Vespiqueens caíram nocauteadas.


- Entendo... Eu sou Leonora da guarda pokémon. Nós vigiamos ambientes naturais, e suas devastações. Essas Vespiqueens só estão ai, pois os homens devastaram o lugar onde elas moravam. Vamos achar um lugar para elas morarem. Já você acabou de evitar um grande desequilíbrio ecológico. Posso fazer qualquer coisa que esteja no meu alcance. O que deseja?

- No momento eu só quero ir para o Centro Pokémon para descansar um pouco. - Respondeu ele.

A mulher fez um gesto positivo com a cabeça. Fez um sinal com as mãos para o piloto que estava no helicóptero. Ele deve ter apertado algum botão, que fez um compartimento se abrir, e de lá, caírem várias gaiolas. Leonora foi pegando cada pokémon nocauteado ou congelado no chão, e colocando-os em tal lugar.


- Essa gaiola não é desconfortável para eles? - Perguntou Tommy, curioso.

- É temporário. Somente até arranjarmos um lugar para eles viverem. Agora vamos. Temos que ir logo para o Centro pokémon de Azalea.

Ela subiu as escadas, e logo estava lá em cima, esperando Tommy. O menino pegou a pokébola, agradeceu seu Snover, e retornou-o. Logo, subiu as escadas, e estava do lado de Leonora.

O piloto fez uma curva, em direção à cidade de Azalea. Mas, antes deles partirem, o garoto deu uma breve olhada na floresta onde ele já tinha ido quando pequeno. Os pokémons insetos deixaram seu medo para trás, e voltaram a deixar a floresta linda. O sol agora reluzia. Tudo parecia ótimo sem as Vespiquens comandando ali. A beleza havia florescido novamente naquele lugar.


~X~

O menino havia passado muito tempo na floresta, e nem ao menos havia percebido. A cidade de Azalea já estava entardecendo. O sol já chamava a lua para assumir seu posto. Pequenos flocos de neve caíam sobre a cidade, devido ao inverno rigoroso que se aproximava, e também, por aquela cidade ficar no extremo sul do continente.

Logo, o garoto sentiu o helicóptero dar uma rápida parada. Ficou “flutuando” no ar, como esteve na floresta. O piloto apertou aquele mesmo botão, que vez um compartimento se abrir, e uma escada ser jogada.


- O Centro Pokémon é aqui perto. Descendo a escada, você anda uns dois quarteirões que chega lá. - Soou a voz de Leonora, fraca, ao meio do vento.

- Ok, muito obrigado por tudo. Estou indo. - Disse Tommy, por fim. Encaminhou-se até a escada que balançava ao vento, e logo, chegou a terra firme novamente.

Foi caminhando em passos leves e largos até seu destino. Deu uma olhada pra cima, e viu o helicóptero indo para longe. Pensou em onde eles poderiam estar levando as Vespiquens. Mas, no fundo, ele só queria esquecer desse episódio de sua vida, que quase resultou em sua morte.

Em poucos minutos, Tommy chegou ao Centro Pokémon. Mal havia percebido que já era noite. Várias luzes lá dentro estavam acesas. Sem mais enrolações, abriu a porta, fazendo aquele sininho tocar. Sua mãe, que tirava um cochilo no balcão, olhou para ele e disse:


- Filho, você está vivo! Estava tão preocupada!

- Mãe, agora eu estou cansado. Cadê a Natalie e o John?

- Eu arrumei um quarto para cada um. Dormirei no quarto da sua amiga, enquanto uma cama está preparada para você no quarto de John. Eles já estão dormindo. Também, já são dez horas da noite.

- Ótimo. Estou indo lá dormir. - Disse Tommy, com sono. Virou-se para sua mãe, e andou até as escadas que o levaria para o andar de cima, onde uma cama o esperava.

- Espere. - Balbuciou a mãe.

O menino parou sua caminhada, e voltou para onde sua genitora o esperava.


- Não vai me contar o que aconteceu? - Perguntou ela.

- Amanhã quando acordamos mãe. - Respondeu ele. - Você ainda está em seu horário de serviço? - Ele recebeu um balanço com a cabeça, indicando que sim. - Ótimo. Então eu deixarei meus três pokémons aqui com você.

Ele colocou suas três pokébolas na bancada de sua mãe. A mulher logo viu que algo estava errado ali.

- Três pokémons? Da última vez que você me falou, só tinha dois.

- Amanhã eu te explico. Boa noite.

Esse foi o fim de conversa. Ele virou-se definitivamente para as escadas, e de modo algum voltaria para o papo com sua mãe. O sono o consumia. Joy entendeu que era só amanhã mesmo para ter respostas. Pensou também, no repentino sumiço de Snover, e se seu filho tinha algo haver com isso.

Mas, parou de tentar adivinhar as coisas e entrou em ação. Levantou-se, e foi levar os três pokémons de seu filho até a sala de atendimento. No caminho, foi pensando que, de tanta convivência com o pai, o menino havia puxado sua arrogância. As Chanseys pegaram as esferas vermelhas e brancas com prazer, pois poderiam ajudar mais criaturinhas feridas. O mundo não era de total maldade, como foi demonstrado pelos homens que destruíram o verdadeiro ambiente das Vespiquens. Havia humanos e pokémons que gostavam de ajudar, e contribuir com a vida de outros seres.


~X~

Era manhã. A noite havia passado como um intervalo de televisão, muito rapidamente, para Tommy. Ele dormiu até aproximadamente dez horas. Ao acordar, abriu uma pequena gaveta que havia em um armário bege situado em seu quarto, e pegou sua roupa. Uma blusa branca com o símbolo da Liga Pokémon e um calção verde.

Abriu a porta de seu quarto, e desceu as escadas. Nas mesas do café da manhã, ele encontrou John e Natalie, esperando por ele.


- O que aconteceu? Porque demorou tanto para chegar ontem a noite? - Perguntou Natalie, curiosamente.

- Vamos esperar minha mãe chegar. Ai eu explico para todos vocês. - Respondeu o garoto.

Os outros dois concordaram. Um banquete farto de frutas como mamão e banana estavam ao lado das mesas do café da manhã. Haviam alguns pães diferenciados, como o de queijo, de sal, conhecido em outros lugares como pão francês, e o famoso pão de forma. Um jarro com leite de Miltank quente estava ao lado do Nescão.

Tommy só pegou um pão francês, passou manteiga, e um pouco de leite Miltank com Nescão. Sentou-se ao lado de seus amigos, que ambos comiam variadas frutas e pães. Assim, passaram o tempo esperando pela enfermeira conversando e assistindo a TV, onde passava Xuxo.

Finalmente, a Enfermeira Joy chegou. Ela sentou-se ao lado de Tommy na mesa. Logo, o garoto começou a explicar tudo. Falou que agora o Snover pertencia a ele, que conseguiu salvar a Ilex Forest e sobre a Guarda Pokémon.


- Meus parabéns, meu filho. Honrou seu pai. - [bDisse Joy.[/b] - E bem que eu suspeitei que o sumiço do Snover tivesse algo a ver com você.

- Desculpe-me mãe, mas ele que quis vir comigo.

- Sem problemas, meu filho. Mas agora temos que falar de algo mais importante.

Tommy achou estranha aquela repentina mudança de assunto feita pela sua mãe. Ela também estava mais séria. O ar do Centro Pokémon também começou a ficar estranho. Parece que todas as pessoas iriam falar sobre algo importante naquele instante.

- Meu filho... Eu meio que... Vi uma coisa que pode nos ajudar indiretamente a encontrar seu pai. - Disse a enfermeira, escolhendo as palavras cuidadosamente.

Surpresa. Era esse o sentimento de Tommy, ao saber que poderia reencontrar seu pai. E, que ele tinha sobrevivido até ali, conseguindo passar pelos desafios perigosos que a vida lhe proporcionou. Também sentia emoção


- Mas... Como você descobriu isso? - Disse ele, segurando uma lágrima.

- Enquanto você dormia, passou um noticiário na TV. Lá dizia que, o novo líder de ginásio de Mahogany também foi sequestrado. Os oficiais acham que o sequestro de seu pai e desse homem pode ter alguma relação. - Explicou a mãe.

- Então... - Começou o filho, mas logo foi interrompido pela mãe.

- Sim. Vocês irão para Mahogany.

- Você pode contar comigo! - Disse Natalie.

- E comigo! - Exclamou John. Ele era um adulto, mas tinha a inocência de uma criança.

Assim que acabou a novela “entre Double-Slaps e Attracts”, começou a passar o jornal da nação, na TV. Eles estavam fazendo uma reportagem de um garoto que, sozinho, salvou o ginásio de Cianwood. Na verdade, ele estava acompanhado de seu fiel escudeiro, seu Simisear.

Uma foto tirada por um cinegrafista amador mostrava o exato momento em que o garoto e seu pokémon derrotaram os bandidos. O menino tinha cabelos castanhos encaracolados, olhos da mesma cor, uma blusa branca e um pequeno short preto. Ele tinha um rosto parcialmente feliz, que demonstrava felicidade. Sua pele era morena, muito parecida com a de John. Ao seu lado estava um macaco vermelho que usava seu último golpe, que pelo visto, nocauteou o outro monstrinho. Tinha mãos moles, e um topete de fogo. Sua cauda também era feita do mesmo material.


- Uma atitude corajosa a desse garoto. - Comentou Joy.

- Sim. - Seu filho concordou com ela.

- Eu também acho. - Disse Natalie. - E você, o que acha John? - Continuou ela, olhando para o homem.

Tommy e a enfermeira também olharam para ele. Mas, John não respondia. Seu rosto tinha adquirido uma coloração branca, muito pálida, diferente de sua cor normal.


- John, você está bem? - Perguntou a enfermeira. - Quer que eu pegue algo para você?

- Esse garoto... É meu filho, que eu venho procurando há seis meses. - Balbuciou John, começando a soluçar.


Continua...


É isso! Espero que tenham gostado! Até!


Última edição por arcanine-arcanon em Seg 18 Abr 2011 - 18:42, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Kurosaki Mud Seg 18 Abr 2011 - 17:59

Arcróbio! ROAR
Ao contrário de sua HQ, adorei esse capítulo brodi!
Não achei muitos erros de gramática e sua descrição e narração estavam impecáveis. Congratulações. O tamanho do cap tava perfect.
O toque de humor do Nescão e do Xuxo valeram e pena também. E começa com a resolução de um mistério e termina com o começo de outro. Só você Arc, parabéns. A propósito, eu acompanho a novela, problem? e.e
Mas nem tudo são Roselias.
A rapidez desse capítulo me chamou atenção. Pude notar partes rápidas como a luta entre as Vesp e o Snover. E você está fazendo uma coisa muito tensa em suas fics. Repetindo o desnecessário. Óia o exemplo:
Os outros dois concordaram. Um banquete farto de frutas como mamão e banana estavam ao lado das mesas do café da manhã. Haviam alguns pães diferenciados, como o de queijo, de sal, conhecido em outros lugares como pão francês, e o famoso pão de forma. Um jarro com leite de Miltank quente estava ao lado do Nescão.

Tommy só pegou um pão francês, passou manteiga, e um pouco de leite Miltank com Nescão. Sentou-se ao lado de seus amigos, que ambos comiam variadas frutas e pães. Assim, passaram o tempo esperando pela enfermeira conversando e assistindo a TV, onde passava Xuxo.

O leite, o pão frânces e o Nescão e tals, eles foram repetidos no parágrafo posterior sem necessidade. Podia trocar por sinônimos. E teve outra parte. Lookando. Achei:
O menino havia passado muito tempo na floresta, e nem ao menos havia percebido.

Havia, havia e repetição. Na hora de nome de Pokés, você repete muito Snover e Vespiquen. E por fim, o erro mais fail:
- Snorunt... Muito obrigado amigo.
WTF? Não era Snover? Arrume já! ROAR!!!
É isso, você progrediu muito em suas fics Arqui, parabéns.
T+
E fui...

PS: O negrito ficou baum = 3

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Mensagem por Connoisseur Haato - Heart Ter 19 Abr 2011 - 7:34

Arc finalmente apareci por aqui de novo, gostei muito deste capítulo *-* Teve uma parte que você citou que os caçadores haviam destruido o lar das Combee's e Vespiqueen's deve-se lembrar que Tommy também não foi muito camarada com elas...

Eu ri do "Nescão", do "Xuxo" e do "Entre Double-Slap e Attracts" só que acharia mais correto se fosse "Entre Double-Slap e Sweet Kiss" mas deixa pra lá isso não tem correção kkk.

Que bom que o filho de John ainda está vivo, agora a equipe vai estar bastante cheia com 4 pessoas... Eu acho que este jovem estava pelo continente de Unova já que se acha Simisear apenas por lá...

Espero ansioso pelo próximo capítulo, boa sooorte! -Q
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Mensagem por Gus Ter 19 Abr 2011 - 21:42

Olá Arc. Como vai? Já fez aquele negocio <.< /hihi tomou um fora.

Vou falar primeiramente do seu Main - estou fazendo isso em todos os comentários o.o - Olha, sugiro que arrume seu Main Post. Coloque um sumário, fica bom. A biografia dos personagens para nós leitores, termos uma idéia melhor de cada personagem, isso é bem rápido de se fazer.

Agora ao capítulo. Gostei. Achei muito bem organizado, os ~X~ foram bem colocados para separar cada acontecimento. O negrito eu gostei, é bom para diferenciar as falas da narração, mas vi que em alguns lugares esqueceu de colocar e.e Também estou pensando em fazer isso na minha fic, hmmm. E o tamanho? Ficou na medida certa, deixe sempre deste tamanho - não da preguiça de ler, lala. - Pronto terminei de falar deste aspecto.

Erros. Vixi tiveram mais do que deveria... Eu ri de um erro - foi o último erro que o Mud citou - Preste mais atenção, para não cometer erros como esses bem bobos. Achei alguns errinhos que o ponto deveria ser vírgula. E de concordância não achei. Tiveram algumas repetições que irritaram um pouco, sugiro que revise o capítulo atentamente g.g

A sua narração neste cap foi muito boa, não irei reclamar disso, é um dos seus pontos fortes. A descrição, poderia ter detalhado um pouco mais e deixe as falas com um pouco mais de emoção, okay?

Mas, o capítulo foi bom, só que precisa melhorar um pouquinho.

Flw.

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Mensagem por sonicmon Qui 21 Abr 2011 - 19:03

Holla Arc bom desculpe por n postar antes mas apartir de agora vou estar postando comentarios na sua fic.

BOm uma coisa que me chamou a atenção é que voce o tempo todo transforma snover em snowrunt e vice versa afinal é qual dos dois.

AS vespiquens sãos os pokemons mais apelões que existem, mas eu sempre pensei que os Vespiquens fossem como parte dela por isso os unicos golpes que eles sabiam eram os de ordem mas a fic e sua e voce decide a s coisa por isso essa é uma das minhas fic favoritas aki do forum ok.

até mais.
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Mensagem por Umbreon_NICE Qui 28 Abr 2011 - 13:19

ROAR

Hi Arc.
Estou dando uma passada nas fics dos conhecidos, e percebi que nunca mais li a sua fic...
FUUUUUUUUUUU
Bem, a batalha do Tommy com os Vespiquens foi ótima, e graciosamente bem narrada. Nenhum problema verbal, nem com vírgulas, nem com acentuação... Amei o Cap, continue assim... e um grande
ROAR
pra você :3

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Mensagem por danielg Seg 16 maio 2011 - 11:31

Tema batido história sem originalidade além de ser infantil cansativa
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Mensagem por Arcanine-arcanon Sáb 28 maio 2011 - 22:11

OHMY! Quanto tempo eu não posto! Finalmente, acabei o capítulo. Antes, respondendo os comentários:

mud_ril escreveu:Arcróbio! ROAR
Ao contrário de sua HQ, adorei esse capítulo brodi!
Não achei muitos erros de gramática e sua descrição e narração estavam impecáveis. Congratulações. O tamanho do cap tava perfect.
O toque de humor do Nescão e do Xuxo valeram e pena também. E começa com a resolução de um mistério e termina com o começo de outro. Só você Arc, parabéns. A propósito, eu acompanho a novela, problem? e.e
Mas nem tudo são Roselias.
A rapidez desse capítulo me chamou atenção. Pude notar partes rápidas como a luta entre as Vesp e o Snover. E você está fazendo uma coisa muito tensa em suas fics. Repetindo o desnecessário. Óia o exemplo:
Os outros dois concordaram. Um banquete farto de frutas como mamão e banana estavam ao lado das mesas do café da manhã. Haviam alguns pães diferenciados, como o de queijo, de sal, conhecido em outros lugares como pão francês, e o famoso pão de forma. Um jarro com leite de Miltank quente estava ao lado do Nescão.

Tommy só pegou um pão francês, passou manteiga, e um pouco de leite Miltank com Nescão. Sentou-se ao lado de seus amigos, que ambos comiam variadas frutas e pães. Assim, passaram o tempo esperando pela enfermeira conversando e assistindo a TV, onde passava Xuxo.

O leite, o pão frânces e o Nescão e tals, eles foram repetidos no parágrafo posterior sem necessidade. Podia trocar por sinônimos. E teve outra parte. Lookando. Achei:
O menino havia passado muito tempo na floresta, e nem ao menos havia percebido.

Havia, havia e repetição. Na hora de nome de Pokés, você repete muito Snover e Vespiquen. E por fim, o erro mais fail:
- Snorunt... Muito obrigado amigo.
WTF? Não era Snover? Arrume já! ROAR!!!
É isso, você progrediu muito em suas fics Arqui, parabéns.
T+
E fui...

PS: O negrito ficou baum = 3

Mudzin! A HQ eu sei que você ama, okvlw -q Obrigado pelos elogios meu amigo. Eu acompanho novela... Mas outra... Insensato coração... AMO MUITO TUDO ISSO! Obrigado pelas críticas também. Vou tentar concertar o que você disse. E o Snorunt foi falha minha... Lembra do pequeno Snorunt do Rian Adventures? Então, confundi com ele... Obrigado pelo comentário, espero que goste desse capítulo!

Heart escreveu:Arc finalmente apareci por aqui de novo, gostei muito deste capítulo *-* Teve uma parte que você citou que os caçadores haviam destruido o lar das Combee's e Vespiqueen's deve-se lembrar que Tommy também não foi muito camarada com elas...

Eu ri do "Nescão", do "Xuxo" e do "Entre Double-Slap e Attracts" só que acharia mais correto se fosse "Entre Double-Slap e Sweet Kiss" mas deixa pra lá isso não tem correção kkk.

Que bom que o filho de John ainda está vivo, agora a equipe vai estar bastante cheia com 4 pessoas... Eu acho que este jovem estava pelo continente de Unova já que se acha Simisear apenas por lá...

Espero ansioso pelo próximo capítulo, boa sooorte! -Q
[/paulohenriqueamorim]

Haato! Thank you <3. Mas o Tommy só se defendeu, e defendeu o Snover. As Combees e Vespiqueens é que arrumaram encrenca. Eu também ri. Será que a equipe ficará mesmo com quatro integrantes? Não sei... Mas o Simisear pode ter sido trocado por WI-FI! -qqqqq Espero que leia esse capítulo e que goste! Até mais!

Monfernogus escreveu:Olá Arc. Como vai? Já fez aquele negocio <.< /hihi tomou um fora.

Vou falar primeiramente do seu Main - estou fazendo isso em todos os comentários o.o - Olha, sugiro que arrume seu Main Post. Coloque um sumário, fica bom. A biografia dos personagens para nós leitores, termos uma idéia melhor de cada personagem, isso é bem rápido de se fazer.

Agora ao capítulo. Gostei. Achei muito bem organizado, os ~X~ foram bem colocados para separar cada acontecimento. O negrito eu gostei, é bom para diferenciar as falas da narração, mas vi que em alguns lugares esqueceu de colocar e.e Também estou pensando em fazer isso na minha fic, hmmm. E o tamanho? Ficou na medida certa, deixe sempre deste tamanho - não da preguiça de ler, lala. - Pronto terminei de falar deste aspecto.

Erros. Vixi tiveram mais do que deveria... Eu ri de um erro - foi o último erro que o Mud citou - Preste mais atenção, para não cometer erros como esses bem bobos. Achei alguns errinhos que o ponto deveria ser vírgula. E de concordância não achei. Tiveram algumas repetições que irritaram um pouco, sugiro que revise o capítulo atentamente g.g

A sua narração neste cap foi muito boa, não irei reclamar disso, é um dos seus pontos fortes. A descrição, poderia ter detalhado um pouco mais e deixe as falas com um pouco mais de emoção, okay?

Mas, o capítulo foi bom, só que precisa melhorar um pouquinho.

Flw.

Gusinho! Nem me lembre... Gus, eu não sou de fazer biografias. Obrigado pelos elogios! Vou tentar deixar mais ou menos sempre nesse tamanho. Eu também ri do erro que o Mud citou. Você não cita mais repetições... g.g -qn A narração desse capítulo eu acho que foi a mesma, mas a descrição... Não sei se você vai gostar muito. Espero que leia esse capítulo e goste!

sonicmon escreveu:Holla Arc bom desculpe por n postar antes mas apartir de agora vou estar postando comentarios na sua fic.

BOm uma coisa que me chamou a atenção é que voce o tempo todo transforma snover em snowrunt e vice versa afinal é qual dos dois.

AS vespiquens sãos os pokemons mais apelões que existem, mas eu sempre pensei que os Vespiquens fossem como parte dela por isso os unicos golpes que eles sabiam eram os de ordem mas a fic e sua e voce decide a s coisa por isso essa é uma das minhas fic favoritas aki do forum ok.

até mais.

Sonic! Quanto tempo! Sem problemas por não postar. O certo é Snover. Acho que não cometo mais esse erro. Sim, Vespiqueens são muito más. Quando não estão atacando estão recuperando/defendendo, quando não estão defendendo estão atacando/recuperando, e quando não estão recuperando estão atacando/defendendo. Umas das preferidas... Assim você me deixa com vergonha /hihi Até mais, espero que leia esse capítulo e goste!

Umbreon ICE escreveu:ROAR

Hi Arc.
Estou dando uma passada nas fics dos conhecidos, e percebi que nunca mais li a sua fic...
FUUUUUUUUUUU
Bem, a batalha do Tommy com os Vespiquens foi ótima, e graciosamente bem narrada. Nenhum problema verbal, nem com vírgulas, nem com acentuação... Amei o Cap, continue assim... e um grande
ROAR
pra você :3

Umbreon! Meu discípulo! Bom te ver aqui de novo. Obrigado pelos elogios, fico realmente muito grato. Roar pra você também. Saiba que meus Arcanines podem te atacar a noite... Eu dormiria bem coberto se fosse você... -q Até mais, espero que leia esse capítulo e goste!

danielg escreveu:Tema batido história sem originalidade além de ser infantil cansativa

Cara... Você pode pensar que eu não gostei desse comentário, mas é totalmente ao contrário. Seu comentário me fez repensar um pouco sobre algumas coisas na Fanfic. Espero que eu consiga fazer você gostar da Fanfic! Até mais!

~X~

Sobre o capítulo... É só mais um capítulo normal. Nada a declarar. Vamos lá:

Capítulo 8 - Emboscada!



A notícia do garoto e seu Simisear corajosos que salvaram o ginásio de Cianwood já estava chegando ao fim. Mas, para John, ver seu filho na TV, saber que ele está salvo... Aquilo não teria fim. Tinha que achá-lo. E ser feliz de novo com ele.

- John, quer descansar? - Perguntou a Enfermeira.

Ele respirou fundo. Seria duro dizer aquilo, mas era a realidade.

- Não. A única coisa que quero agora é achar meu filho.


- Mas... Se você for procurá-lo, não vai à procura do meu pai com a gente! - Exclamou Tommy.

A Joy colocou a mão na frente de Tommy, indicando que ele devia se acalmar. Ela sabia o quanto era difícil ficar muito tempo longe do filho, e John devia estar com uma enorme agonia por dentro. Ele devia querer largar tudo nesse exato instante e ir para Cianwood, procurar o filho.

O homem fez um movimento repentino. Levantou-se, disse que iria arrumar suas coisas, provavelmente para ir nessa busca, e subiu. Os outros três ficaram se olhando, pasmos, devido a rápida mudança de acontecimentos.


- Então, Tommy e Natalie, vocês irão para Mahogany sozinhos. Subam e arrumem suas coisas. - Explicou a enfermeira.

Recebendo a ordem, ambos subiram para seus quartos. Uma jornada longa os esperava, e eles queriam só o necessário. Empilharam algumas roupas, pegaram seus pokémons, guardaram seus itens de higiene, e num instante estavam prontos para a viagem. Enquanto John já tinha ido embora sem se despedir de ninguém... Provavelmente a ansiedade de rever o filho.

~X~


Os preparativos da viagem já estavam todos em ordem. Só o que faltava agora era sair. Um dia lindo se acentuava lá fora. O sol entrava de leve nas janelas. Uma brisa agradável passava pelo quarto de todas as pessoas. Slowpokes e alguns outros pokémons andavam por ai alegremente. Um dia cheio de pessoas no Centro Pokémon, o que queria dizer que Joy não podia ficar de papo furado com seu filho e Natalie, e sim trabalhar muito.

Os dois adolescentes se despediram de Joy, de forma emocionante. Tommy prometeu que traria de volta seu pai, e Joy deixou escapar algumas lágrimas. Mas, agora, isso já tinha passado. Os viajantes se direcionavam a saída da cidade de Azalea. Uma longa viagem os esperava, pois eles tinham que sair do Sul do continente e chegar ao Norte. E não tinham nada que pudesse auxiliá-los.

A rota deles era a seguinte: sair de Azalea e passar pela Rota 33 e a Union Cave. Depois de atravessar a Rota 32, estariam em Violet. Após, vinham as Rotas 36 e 37, que eram seguidas de Ecruteak. Enfim, depois de atravessar a Rota 42 e o Monte Mortar, finalmente chegariam em Mahogany. Era, realmente, um longo caminho.

A Rota 33 é um pouco estranha. Do nada, uma forte chuva a atingiu. As gotas d’água pareciam tiros, de tão forte. Ninguém andava por ai, somente Tommy e Natalie, que vestiram suas capas de chuva e saíram correndo. No caminho, viram alguns Slowpokes. Mas, esses eram os únicos pokémons por ali, já que são de água, e muito preguiçosos para se abrigarem.


- Lilli? - Soou uma pequena voz perto dos adolescentes.

Em frente à eles, estava um pequeno cachorro, de aparência singela. Duas enormes orelhas ficavam no topo de sua grande cabeça, que era coberta de uma pelugem marrom clara, diferentemente do resto de seu corpo, que era dessa mesma cor, só que mais escuro. Suas costas continham um pequeno roxo.

- Olhe Tommy! Esse é um Lillipup, um dos pokémons da quinta geração! - Exclamou Natalie.

-Ótimo! Vou capturá-lo! - Exclamou Tommy. - Saia Snover!

O pokémon de gelo e planta saiu, feliz, por poder novamente servir a ajudar seu treinador.

- Acho melhor, não, porque... - Ia falando Natalie, até ser interrompida por Tommy:

- Use o Razor Leaf!

Snover mexeu seus braços rapidamente, soltando várias folhas navalhas, em forma de gilete, que foram numa velocidade cortante para cima de Lillipup. O mesmo não fez nada para se defender. Só ficou se espremendo, com medo daquelas folhas.

Foi ai que o inesperado aconteceu. Um enorme pokémon, com uma barba enorme, que chega ao chão, orelhas um pouco pequenas, e o resto do corpo cinza e roxo apareceu. Se jogou na frente do ataque, que não o causou muitos danos. Aquele era um Stoutland. A última evolução de Lillipup, e, provavelmente, o pai daquele ali.

Agora a situação estava complicada. Os dois adolescentes estavam em meio à chuva, tendo que enfrentar um cachorro enorme e furioso. Nessas alturas, o Lillipup já devia ter corrido para arranjar um abrigo.

Stoutland mostrou que só porque ele era grande, não significava que não era veloz. Num movimento rápido e certeiro, o enorme cão atingiu Snover com um golpe chamado “Fire Fang”, uma mordida de fogo que causou sérios danos ao pokémon picolé.


- Ele parece ser bem veloz... - Balbuciou Tommy. - Use o Icy Wind!

O pokémon de gelo jogou suas mãos para o céu, o que criou uma pequena chuva de neve, que atingiu seu oponente. O mesmo não se machucou muito, mas não tinha mais aquela mesma velocidade de antes.

- Tente o Leer! - Gritou Tommy.

Snover fez seus olhos brilharem em vermelho, e olhou diretamente para o grande cão. O mesmo se sentiu um pouco intimidado com aquele movimento, e recuou um pouco, o que significava que havia perdido um pouco de defesa.


- Ótimo! Agora ele está com defesa e velocidade reduzidos. Você está com uma vantagem. - Percebeu Natalie.

Mas, o grande cão mostrou que a menina estava errada. Com seu enorme poder, ele se jogou em cima de Snover o mordendo. O gelinho até tentou escapar, mas foi pego de surpresa, e o golpe o atingiu em cheio. Não demorou, e o mesmo caiu nocauteado.


- Se esse pokémon derrotou o Snover com tanta facilidade, também conseguirá derrotar meus outros pokémon rapidamente. Estamos perdidos. - Resmungou Tommy, enquanto retornava seu amigo nocauteado.

- Talvez não... - Natalie se pronunciou. - Saia Wartortle!

Da pokébola que a menina jogou, saiu uma tartaruga bem esquisita. Tinha um par de orelhas que mais pareciam duas asas na cabeça, uma cauda que se parecia com algas marinhas e um casco duro, como se fosse sua barriga.

- Então aquele seu lindo Squirtle evoluiu... - Disse Tommy.

- Depois conversamos sobre nossos pokémons. - Respondeu a menina. - Use o Bite!

A tartaruga pulou para cima de seu oponente, que, devido à baixa de sua velocidade causada pelo pokémon de Tommy, não conseguiu escapar. Wartortle mordeu o Stoutland com toda a força de seus dentes, e fez o grande cachorro uivar e choramingar.

Tommy ficou impressionado com a força daquela tartaruga. Quando Natalie saiu de Ecruteak, e o Wartortle era só um Squirtle, ele mal conseguia derrotar um Pidgey. Mas, agora, podia dar uma dentada num pokémon daquele tamanho e daquela força, que faria ele uivar de dor. Com certeza a menina tinha treinado-o muito bem.

Agora foi a vez de o Stoutland atacar. Ele correu na direção de seu oponente, com a cabeça reta, usando o golpe Take Down. Wartortle receberia um dano muito alto se aquele ataque o atingisse. Foi então que ele se lembrou de um movimento que sua treinadora o ensinou.

Sem mais nem menos, entrou em seu casco, e esperou. Stoutland bateu com toda força nele, e acabou recebendo dano também, pelo Recoil. Quem não recebeu dano foi a tartaruga, pois seu casco a protegeu. E, tudo isso por causa de um movimento chamado Withdraw.

O menino também ficou impressionado com a inteligência daquele pokémon. Sem um comando de sua treinadora, ele usou um golpe que o fez não receber nenhum dano, e ainda machucar o oponente. Tommy pensou também que, com certeza, se ele lutasse um dia contra Natalie, teria problemas.


- Use o Aqua Tail! - Exclamou a menina.

A tartaruga cuspiu um pouco de água em sua cauda, e, com a mesma, deu um bofetão no grande cachorro, que sentiu muita dor, a ponto de perder o equilíbrio e quase cair.

Mas, Stoutland não iria deixar as coisas assim. Fez seus dentes ficarem amarelos, não por sujeira, e sim por causa do golpe Thunder Fang. Correu para cima de seu oponente, que se amedrontou um pouco.


- Oras, não fique com medo! - Disse Natalie. - Use o Protect.

A tartaruga fez surgir um campo de luz invisível em sua frente, que, de início, Stoutland não viu. O cachorro só foi ver aquela barreira quando já tinha batido de cara nela.

- Vamos acabar com isso. - Natalie respirou e disse.- Use o Water Pulse.

Wartortle aproveitou a água da forte chuva que caia sobre todos, e, com as mãos, fez vários círculos de água. Fez um impulso para frente, jogando toda aquela água em Stoutland. O pokémon cachorro até tentou se defender, mas não conseguiu. Recebeu o ataque em cheio, caindo nocauteado em poucos instantes.

- Esse pokémon me interessa. - Disse Natalie. - Vai pokébola.

Ela jogou um objeto vermelho e branco no grande cachorro, que estava caído. Aquilo sugou Stoutland numa luz vermelha. Começou a balançar. Depois de três balanços parou, sinalizando a captura com sucesso. Natalie não fez muito drama, somente pegou a poké bola, a guardou e disse:

- Vamos. Temos que sair dessa chuva.

Wartortle, Natalie e Tommy correram pela rota, querendo chegar logo na caverna, e sair daquela chuva.

Escondido nos matos, o Lillipup olhava com raiva aquela treinadora que capturou seu pai. Um dia ainda se vingaria dela.


~X~

Finalmente, a caverna. Com seu sólido teto, os treinadores conseguiram se livrar daquela forte chuva que caia, mas não estavam totalmente secos, devido as goteiras que caiam do teto, rodeado por estalagmites.

Alguns Woopers podiam ser vistos aqui e ali no local. Um Quagsire passou correndo, apressado. Natalie jurou ter avistado o chifre de um Lapras ao longe, mas Tommy imaginou que ela estivesse com febre, ou algo assim. Também passavam constantemente, Rattatas, Zubats, Geodudes e Sandshrews. Uns dois ou três Golbats e Raticates corriam. Poucos Gravelers e Sandslashes. O mais estranho foi um Ônix. Ah é, não poderiam esquecer do nome daquela caverna. Union Cave.


Depois de duas horas de puro tédio, só andando por ali, Tommy e Natalie resolveram parar para um descanso. Acharam duas pedras em que eles poderiam se sentar, por sua superfície lisa, e foi o que fizeram. Foi ai que o menino teve um ideia:


- Vamos alimentar todos nossos pokémons. Eles devem estar com fome, e também seria uma oportunidade deles se conhecerem.

Natalie aprovou a ideia, e, em pouco tempo, pegou suas quatro poké bolas. Jogou-as para o alto, e quatro raios infravermelhos se seguiram. Depois disso, quatro criaturas estavam ali, uma ao lado da outra.

As duas primeiras eram os já conhecidos Wartortle e Stoutland. Mas, os outros eram ainda desconhecidos.

O primeiro era parecido com um corvo. Um pokémon das trevas. Usava um chapéu que era similar ao usado por bruxas. Seu rabo parecia o cabelo de uma mulher quando acordava de manhã: desgrenhado e bagunçado. Seu bico e patas amarelos eram poderosas ferramentas de ataque, pois eram lâminas potentes. Tal pokémon era conhecido como Murkrow.

O segundo também era um tanto estranho. Sua cabeça continha algo que deveria ser suas orelhas, mas, ao invés disso, era uma tomada. Seu corpo era de cor predominante amarela com listras pretas. Existia até um trovão no meio de sua barriga, nesse mesmo tom. Suas mãos, pequenas, continham três unhas afiadas. Seu nome era popularmente conhecido como Elekid.

Tommy, sem mais enrolação, jogou suas pokébolas, de onde saíram Growlithe, Dratini, e o cansado Snover, que se recuperou com um Potion depois da luta com o Stoutland.

Depois de alimentados, os pokémons começaram a brincar uns com os outros. Snover “cavalgava” no grande cachorro. Pelo visto, aqueles lá, depois da batalha se tornaram grandes amigos. Growlithe e Elekid comparavam poderes. Dratini e Wartortle nadavam alegremente em um lago ali perto, junto de alguns Magikarps. Murkrow preferiu se isolar, e se pendurou numa grande rocha, que lembrava uma árvore.

Tudo estava bem. Mas, nada que é bom dura muito. O destino fez o favor de fazer uma corda cair do céu, e prender todos os pokémons que ali estavam. Logo após, um grande buraco no teto se abriu causado por um míssel. Nos céus, um grande balão com o formato de um Purrloin puxava os pokémons recém sequestrados para lá.

Growlithe, Dratini, Snover, Wartortle, Stoutland, Murkrow e Elekid eram todos puxados para aquele balão. Tommy logo raciocinou que aquilo era um sequestro de pokémons.


- July, parece que temos aqui bons pokémons. - Disse uma voz masculina no balão.

- Sim August, nosso chefe vai adorar. - Respondeu a voz feminina, provavelmente de July.

Tommy e Natalie logo perceberam o que acontecia. Aqueles dois estavam levando seus pokémons embora. Roubando-os. Tentaram gritar ordem para suas criaturinhas, mas as mesmas estavam muito desesperadas para seguir ordens. Os monstrinhos lá em cima tentavam quebrar as grades de ferro que os prendiam, mas sem sucesso.

O dono do Growlithe olhou para cima, e pouco conseguiu ver naquelas duas estranhas figuras que cortavam o céu. Só via um uniforme verde, com um enorme “G” no centro. Ambos riam.


- Vocês têm que agir em equipe! Se continuarem assim nunca irão sair daí! - Gritou Tommy bem alto e forte, para que os pokémons lá em cima conseguissem o ouvir.

Growlithe foi o único que prestou atenção nas palavras do menino, e parou de bater com toda força nas grades de ferro. Mas, os outros continuavam a atacando, e sem sucesso. O cão começou a ganir e rugir, tentando fazer seus companheiros ajudarem-no com o trabalho de equipe, mas não conseguiu.


- Esses pokémons são insistentes... Temos que dar um jeito nisso. - Disse August. Seu rosto agora era visível. Olhos castanhos amedrontadores. Cabelo ruivo, e com sardas pelo rosto. Um adolescente na flor da idade. Mas, que escolheu o caminho do mal. - Saia Staravia!

Da pokébola que lançou o menino saiu um pássaro com um topete rastáfari. Um bico poderoso e afiado. Garras que poderiam estraçalhar facilmente um pokémon inseto. Esse era um Staravia.

Seu dono o mandou realizar um ataque. Tommy ouviu algo como Wing Attack.

O balão era como o da velha Equipe Rocket. Uma coisa parecida com uma cesta em cima, e em baixo, num compartimento aberto debaixo do balão ficava uma grade, onde estavam todos os pokémons capturados. Assim, Staravia só precisou descer até ali, mexer suas asas, e atingir com força todos que estavam lá.

O objetivo de August foi cumprido. Ele queria assustar os pokémons que batiam insistentemente na grade, para eles pararem de bater nela. E, os monstrinhos que estavam lá em baixo o fizeram. Pararam de atacar o ferro.

Nesse instante o balão já estava longe demais de Tommy e Natalie. Só restava a eles chorar pela perda de seus pokémons. Foi ai que o sentimento de líder de Growlithe chegou. Ele começou a dar uivos e ganidos, que para os humanos nada significavam. Staravia, também um pokémon, entendeu tudo o que o oponente disse, e voltou rapidamente para seu chefe avisar o que acontecia.

Os pokémons logo começaram a ouvir o cão. Dratini, seu parceiro há certo tempo, foi o primeiro, logo depois veio Wartortle, que conhecia o cão há anos, Stoutland e os outros.

Staravia pelo menos tentava avisar a seus chefes o que acontecia, mas eles não entendiam nada da linguagem pokémon. Foi ai que o plano de Growlithe veio à tona. O primeiro a agir era Elekid. Ele encheria sua mão de choque, e daria um soco na grade. E foi o que ele fez. Mas, nada aconteceu, além dela ficar cheia de estática.

Vez de Wartortle. Ele usou um forte jato d’água na grade, que recebeu o forte impacto, mas continuou firme. Agora, além da estática, também estava molhada. Tommy e Natalie percebiam uma movimentação estranha dos pokémons lá em cima. Os membros da equipe malvada também sentiam os golpes sincronizados, mas nada podiam fazer enquanto não entendiam o que Staravia queria dizer.

Murkrow. Ele tinha que bicar a grade com alguns golpes noturnos. Foi o que fez. Agora, a mesma tinha também algumas bicadas.

Agora, Snover. Com seus poderes de gelo, ele criou uma pequena nevasca onde os golpes eram concentrados na grade. Isso fez com que ela começasse a se amassar. Agora, também estava congelada. Os outros pokémons comemoraram, pois o resultado estava começando a dar as caras.

Stoutland e Dratini. Com certeza, eles seriam os que mais iriam sofrer, já que teriam de se jogar na grade, e a concentração de golpes estava lá. Mas, aceitaram o desafio, e ambos se arremessaram com toda força. Doeu um pouco, mas valeu a pena. Ela já estava começando a ceder.

O grande final. Growlithe teria de usar um de seus golpes de fogo. Torcia para que seu treinador conseguisse ver, mesmo que a abertura da caverna fosse um pequeno buraco. Queria mostrar seu novo golpe. Juntou todas suas forças, e o fogo dele se aqueceu ao máximo. Soprou. Soprou como nunca havia soprado antes. Um poderoso lança-chamas foi lançado contra a grade.

Foi ai que houve a decepção de todos os outros pokémons. Nada havia acontecido. Mesmo depois de todos aqueles golpes, a grade continuava firme e forte. Os maléficos, que nada fizeram, apenas assistiram, já que se comandassem o Staravia o mesmo iria levar ataques na fuça, ou melhor, no bico.

Mas, depois da decepção vem a surpresa. A grade começou a rachar. Logo depois, um pedaço dela se foi pelos ares. Houve uma forte colisão no balão, que obrigou os maléficos a desceram um pouco. Eles estavam muito perto do chão. Um lago vinha ao longe. O balão já havia cruzado a caverna, e estava na Rota 32. Tommy e Natalie também. Os dois corriam no máximo.

Daí, a coragem de Growlithe, e seu instinto de comando voltaram. Para sair dali, eles teriam de pular no lago. Seria uma queda relativamente baixa, mas que poderia machucar um pouco. Mas, o cão tinha coragem. Comandou seus companheiros, a pularem. Os mesmos obedeceram. Logo, aqueles sete pokémons estavam pulando do balão, e os malvados, surpresos.


~X~

Growlithe abriu os olhos. Estava muito cansado por ter usado o golpe Flamethrower e pulado do balão. Também caiu na água, o que o afetou bastante. Viu que Natalie e Tommy estavam ali, com ele.

Tommy sabia que ele não entendia a linguagem de seu cão, mas sabia que ele o entendia, então começou a falar:


- Growlithe, você foi incrível! Seu instinto de comando, o Flamethrower... Tudo muito bom! - Elogiou ele.

O cão deu um rugido de agradecimento. Mas, ainda parecia curioso com algo.[/b]

- Ah, deixe-me contar o que aconteceu depois de seu salto. - Continuou Tommy. - Vocês todos caíram na água. Isso já deve saber. Stoutland foi nadando cachorrinho, e chegou à beira do lago. Murkrow conseguiu voar, e nem se molhou. Snover criou algo como um iceberg, e caiu nele, sem se machucar. Elekid não sabe nadar, por isso, Dratini, que sabe, o ajudou.

O cão viu que tinha algo errado. E ele? Seu dono também não contou o que aconteceu com Wartortle.

- Você caiu na água e desmaiou quase que instantaneamente devido ao esforço. - Disse o menino, esclarecendo a dúvida de seu pokémon. - E, foi afundando cada vez mais. Só que, Wartortle, exímio nadador, o buscou, e o trouxe.

- Aqueles cara estranhos e maus se impressionaram com a potência de vocês, e foram embora. - Quem falava agora era Natalie. - Todos estavam bem e voltaram à pokébola, menos você. - Continuou ela, se referindo ao Growlithe. - Já que estava sem forças, teve que ficar fora dela por um tempo. Mas, agora já se recuperou, e estamos prontos para continuar a caminhada!

Os dois humanos e o pokémon deram um pulo de alegria. Era ótimo saber que, mesmo depois de toda aquela aventura, todos estavam bem. O cão deu uma olhada no cenário. Típico de uma rota num fim de tarde. As árvores balançavam com o vento. Água respingava de lagos. O sol também queria descansar. Mas, para os viajantes, o dia não acabava. Continuaram sua jornada, rumo a cidade de Violet.

Continua...

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Mensagem por Gus Sáb 28 maio 2011 - 22:45

Arc ç.ç Com esse comentário que deixarei aqui espero que ele te anime ç.ç E compre A Lenda dos Guardiões (: Foi um capítulo bom, não ótimo :/

Cara, gostei pakaz dessa destacada em laranja, eu sei que você sempre faz isso, mas, desta vez foi bem legal :3 Capítulo 8 - Emboscada! Também gostei do título, teve tudo a ver com o capítulo.

Bom, gostei da narração como sempre, a sua é uma das melhores, só perde para algumas, que você deve saber de quem é que estou falando. Descrição, a sua também é boa, mas tem alguns lugares que você deixa a desejar com o mesmo.

Capítulo organizado como sempre e grande <3 Só substituiria esse ~x~ por uns três pontos ou algo que prefira.


Quotes( SUA parte preferida xD)


Enfim, depois de atravessar a Rota 42 e o Monte Mortar, finalmente chegariam em Mahogany.

Eu deixaria ´´ a ´´ Sempre gosto de deixar o mesmo no lugar do em.

...

Em frente à eles, estava um pequeno cachorro, de aparência singela
.

Neste caso, não se usa a crase.

...

Se jogou na frente do ataque, que não o causou muitos danos.

Nunca deixe se jogou, substitua por jogou-se, não acha se jogou feio? Eu acho. -q

...

Ah é, não poderiam esquecer do nome daquela caverna.

Seria:

Ah é, não poderiamos esquecer-se do nome daquela caverna.

...

Natalie aprovou a ideia, e, em pouco tempo, pegou suas quatro poké bolas.

Idéia.

...

- Aqueles cara estranhos e maus se impressionaram com a potência de vocês, e foram embora.


Aqueles caras.

...

Bye.

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Mensagem por Kurosaki Mud Sáb 28 maio 2011 - 23:22

Olá Arcana Bacana!
Vejo que demorastes. /nazare. POR QUE? DIGA INFELIZ!!!!
Antes de mais nada, não acho sua fic infantil e nem tenho inveja, pelo contrário acho motivadora e sensacional ;D
Agora vamos falar sobre a estrutura dessa fic...
Organizado, disso sempre gosto e tals, mas como Monfernovsk disse, ~X~, você cisma com isso deerling, mas olha só, se quiser mesmo isso, ao menos centralize e troque esse azul chamativo, ficou muito feinho. ç.ç
Narração: Veja o coment acima e CTRL C CTRL V.
Descrição: Tudo ótimo, o único local onde ficou pior foi depois do primeiro ~X~ até o segundo, ficou um pouco pobre lá.
Erros: ADOGO! Hoje não tem erros apenas seus, saiba o porque:
Agora foi a vez de o Stoutland atacar.
Pois bem, aqui tem erro duplo! Agora está no presente. Você deveria usar: depois, foi a vez do Stoutland atacar, por que se notar, o resto da frase está no passado. Entendeste. O outro erro já corrigi na frase, de o ficou estranho, porque é uma conjunção de DE+O=DO
E, os monstrinhos que estavam lá em baixo o fizeram. Pararam de atacar o ferro.
Essa vírgula ficou fail também.
Mas, ainda parecia curioso com algo.[/b]
Olha o negrito mal fechado aí Arc!!! e.e
O resto o Gus comentou.
- Mas Muddy .. -Respondeu Arc, o ogrinho feio - Você disse que não era só eu que tinha errado.
Oh, sim. O.O Hora da vingança Gustavo Argolo:



Citação:
Natalie aprovou a ideia, e, em pouco tempo, pegou suas quatro poké bolas.


Idéia.

UATARÉU?!!!!!!! Você é um FFM! Como pode cometer um erro FAILZAÇO desses champz? Olha meu tuto de acentos, tem regras da nova ortografia e.e -q ele já olhou e comentou -q². Mas o Arc tá certo .-.
Voltando para o Arc:
So, nota final 0,1 Notas são aos fracos -q
Gostei, mas vi melhores, como aquele do ataque aéreo ;D
T+ e fui...
PS: Deve ter sido meu maior coment ! o.o


Última edição por mud_ril em Seg 13 Jun 2011 - 22:43, editado 1 vez(es)

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