Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
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Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Como prometido, aqui está o Dia 01. Eu não irei dar dicas nele. O Fred_Grotle foi usado apenas como um personagem, não como alguém que fosse matar o Arcanine, por isso, ele pode tanto ser quanto não ser, MAS NESSE CASO, ele foi apenas usado como um policial.
E não, não estou dando dicas de Mafiosos nesse dia 01.
Arcanine-Arcanon passou as mãos suadas pelo cabelo escuro, baixo. Uma fadiga o incomodava muito. Não só corporal, como mental também. Ele era uma das pessoas mais importantes em Woosthord, ele era o dono de todos os portões da cidade. Controlava quem entrava, controlava quem saia.
Voltava para a casa após mais um dia de trabalho duro. Eram apenas cinco da tarde e as ruas já estavam vazias: alguns ali, outros aqui, mas quase sem movimento algum: exceto por aquele vento de sempre, totalmente litorâneo-inglês de Woosthord.
As janelas de casas estavam todas fechadas. Arc enfia as mãos no bolso de sua jaqueta, sentido um pouco de frio. Até mesmo os bares - que geralmente eram cheios de vida, bebida, mulheres de seios e nadegas fartas - estavam fechados.
De certa forma, parecia que a cidade conspirava contra ele. Ele - até onde ele, somente ele sabia - era o único que criava raposas e lobos naquela cidade. Mas eles sempre foram livres, e nunca foram maus à ninguém. E para tamanho multilição, era improvável ser uma de suas raposas ou seus lobos, pois todos eram pequenos.
Sabia que seria preso a qualquer momento. Iria apodrecer nas celas, iria envelhecer e ser levado ao vento como pó. Parou por alguns momentos. Havia chegado em casa. Abriu a velha porta de madeira pintado em vermelha. Alguns de seus pedaços estavam caindo. Realmente não era a pessoa mais rica, mas era uma das mais importantes.
Após a entrada, havia um pequeno correr seguindo com uma escada - tudo, inclusive o chão, coberto por um papel parede amarelado, descascando e mofado, tudo pelo tempo do local. Algumas flores ainda podiam ser vistas no papel, mas por serem de um rosa muito claro, já estavam apagando. Não era por menos, pois o prédio foi o primeiro da cidade.
Depois de subir a pequena escadaria, foi para o seu apertado quarto, estilo a quartos antigos, assim como o resto da casa: uma cama pequena, um fogão e um banheiro, com um criado mudo e um pequeno armário.
Retirou um cigarro do bolso e o acendeu no fogão. Foi então à janela, olhar "o movimento" das ruas. Nada, como sempre. Apenas o vento... Que carregava tudo, limpava tudo, extinguia lugares, fazia outros nascerem.
Virou-se. Não se assustou quando deparou-se com Fred Grotle, que era o policial da cidade, apontando uma pequena pistola em direção a sua cabeça.
- Já esperava por você. - disse Arcanine - Mas não vou morrer com meu nome sujo, Fred. Não mesmo. Eu posso morrer, mas nunca serei preso, nunca terei meu nome de cidadão trocado para o nome de um bandido. Por isso, adeus.
Arcanine então pula da janela de sua casa - que apesar de não ser muito alta, tinha um poste de luz embaixo. Esse poste, graças ao seu "design", tinha uma ponta afiada em seu fim. O porteiro da cidade bate então o tórax lá, perfurando completamente seus órgãos, e após um leve vômito de sangue, morre.
1- Tajima
2- caracaca
3- Arcanine-arcanon - Porteiro. Morto no Dia 01
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E não, não estou dando dicas de Mafiosos nesse dia 01.
---Dia 01: Perfurador de Sonhos---
Arcanine-Arcanon passou as mãos suadas pelo cabelo escuro, baixo. Uma fadiga o incomodava muito. Não só corporal, como mental também. Ele era uma das pessoas mais importantes em Woosthord, ele era o dono de todos os portões da cidade. Controlava quem entrava, controlava quem saia.
Voltava para a casa após mais um dia de trabalho duro. Eram apenas cinco da tarde e as ruas já estavam vazias: alguns ali, outros aqui, mas quase sem movimento algum: exceto por aquele vento de sempre, totalmente litorâneo-inglês de Woosthord.
As janelas de casas estavam todas fechadas. Arc enfia as mãos no bolso de sua jaqueta, sentido um pouco de frio. Até mesmo os bares - que geralmente eram cheios de vida, bebida, mulheres de seios e nadegas fartas - estavam fechados.
De certa forma, parecia que a cidade conspirava contra ele. Ele - até onde ele, somente ele sabia - era o único que criava raposas e lobos naquela cidade. Mas eles sempre foram livres, e nunca foram maus à ninguém. E para tamanho multilição, era improvável ser uma de suas raposas ou seus lobos, pois todos eram pequenos.
Sabia que seria preso a qualquer momento. Iria apodrecer nas celas, iria envelhecer e ser levado ao vento como pó. Parou por alguns momentos. Havia chegado em casa. Abriu a velha porta de madeira pintado em vermelha. Alguns de seus pedaços estavam caindo. Realmente não era a pessoa mais rica, mas era uma das mais importantes.
Após a entrada, havia um pequeno correr seguindo com uma escada - tudo, inclusive o chão, coberto por um papel parede amarelado, descascando e mofado, tudo pelo tempo do local. Algumas flores ainda podiam ser vistas no papel, mas por serem de um rosa muito claro, já estavam apagando. Não era por menos, pois o prédio foi o primeiro da cidade.
Depois de subir a pequena escadaria, foi para o seu apertado quarto, estilo a quartos antigos, assim como o resto da casa: uma cama pequena, um fogão e um banheiro, com um criado mudo e um pequeno armário.
Retirou um cigarro do bolso e o acendeu no fogão. Foi então à janela, olhar "o movimento" das ruas. Nada, como sempre. Apenas o vento... Que carregava tudo, limpava tudo, extinguia lugares, fazia outros nascerem.
Virou-se. Não se assustou quando deparou-se com Fred Grotle, que era o policial da cidade, apontando uma pequena pistola em direção a sua cabeça.
- Já esperava por você. - disse Arcanine - Mas não vou morrer com meu nome sujo, Fred. Não mesmo. Eu posso morrer, mas nunca serei preso, nunca terei meu nome de cidadão trocado para o nome de um bandido. Por isso, adeus.
Arcanine então pula da janela de sua casa - que apesar de não ser muito alta, tinha um poste de luz embaixo. Esse poste, graças ao seu "design", tinha uma ponta afiada em seu fim. O porteiro da cidade bate então o tórax lá, perfurando completamente seus órgãos, e após um leve vômito de sangue, morre.
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Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Nãooooooooooooooooooooooooooooooooooo
O Arc nunca irá me perdoar. Coitado, me desculpa mesmo Arc, tenho certeza que foi um dos que eu tinha citado, isso não irá mais acontecer. Faremos justiça a você amigão! Confie em mim.
Bem, teremos de esperar a noite. Espero que a pista do Arc seja útil para matarmos algum mafioso desgraçado.
É isso
Até mais
Fui... bem triste.
O Arc nunca irá me perdoar. Coitado, me desculpa mesmo Arc, tenho certeza que foi um dos que eu tinha citado, isso não irá mais acontecer. Faremos justiça a você amigão! Confie em mim.
Bem, teremos de esperar a noite. Espero que a pista do Arc seja útil para matarmos algum mafioso desgraçado.
É isso
Até mais
Fui... bem triste.
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Kurosaki Mud- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 24/06/2010
Frase pessoal : O..o
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Tenso, morte muito tensa. Como você é mau ._.'
Dorgas manolo ç.ç matamos o porteiro ç.ç que tenso, ele caia muito bem na descrição ._. será que foi o porteiro que matou o Erick? -QQQ /brincadeira.
Dorgas, foi mal Arc x.x tudo o que estava na descrição caia muito bem em você '-' de qualquer jeito, morte triste ._. descanse em paz u.u
Dorgas manolo ç.ç matamos o porteiro ç.ç que tenso, ele caia muito bem na descrição ._. será que foi o porteiro que matou o Erick? -QQQ /brincadeira.
Dorgas, foi mal Arc x.x tudo o que estava na descrição caia muito bem em você '-' de qualquer jeito, morte triste ._. descanse em paz u.u
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Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Atrasado mas tá ok!
What? Não! O Arc morreu! Meu Deus, coitado. Poxa, eu ia votar nele, pois todas as pistas apontavam para ele. Mafia perigosa essa. :/
Espero que da próxima vez, estejamos eliminando um mafioso, não um inocente.. mimimi
What? Não! O Arc morreu! Meu Deus, coitado. Poxa, eu ia votar nele, pois todas as pistas apontavam para ele. Mafia perigosa essa. :/
Espero que da próxima vez, estejamos eliminando um mafioso, não um inocente.. mimimi
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☼ Nefarious ☼
whoispaulo- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 11/03/2010
Frase pessoal : lay me down tonight
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
FUUUUUU! Matamos o Porteiro. Temos que dar um jeito de matarmos um máfia senão eles vão abrir vantagem.
Foi mal ai Arc, nada pessoal.
Foi mal ai Arc, nada pessoal.
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Obrigado pela Sign e pelo Avatar Kurow!
Tajima- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 27/01/2010
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Droga! Matamos a pessoa errada! Foi mal Arc
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linneu1997- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 03/12/2008
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Matamos o porteiro T_T
me desculpe ARc, vc não merecia esse fim...
buaaaaaaa
me desculpe ARc, vc não merecia esse fim...
buaaaaaaa
JoaoHQ- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 23/07/2010
Frase pessoal : voltei \õ/
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Não! Erramos ñ pode ser, o Arc era aquele q se encaixava perfeitamente na descrição. Foi mal Arc espero q possa nos perdoar.
Máfia to de olho em vcs, os dois olhos se possível
Máfia to de olho em vcs, os dois olhos se possível
________________
Nagre o q vc axou do meu retorno?
Opa é nóis msm
Nagre- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 29/01/2010
Frase pessoal : O importante é aquilo que importa!
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Matamos a pessoa errada, mas as pistas apontavam diretamente pra ele.
Desculpa Arcanine, temos que prestar mais atenção para não matar outro inocente e dar vantagem à máfia.
Até Mais.
Desculpa Arcanine, temos que prestar mais atenção para não matar outro inocente e dar vantagem à máfia.
Até Mais.
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ferolimaster- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 07/05/2010
Frase pessoal : ...
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Arc/Porteiro se foi ç.ç. Mas você se encaixava muito bem, essa mafia é mesmo boa, me enganou direitinho. Agora espero a outra noite^^.
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Que montanha de posts só se desculpando e declarando surpresa pela morte. =O Pelo menos me desculpar eu não posso pois não cheguei a votar.. De qualquer forma, fomos enganados, perdemos alguém do lado bom da força e isso pode atrapalhar bastante nas 'investigações'.. ;-; Temos que ter mais atenção da próxima vez!
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Última visita: 17/08/12. Motivo: Retirada de certas informações. Namorada stalker é f*. '-' BTW, BW É DAORA
Raphiow- Membro
- Alerta :
Data de inscrição : 01/12/2009
Frase pessoal : Loguei.
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
apesar de não ter votado (pensava que era do outro jogo do detetive)eu fiquei triste por arcanine tenha sido morto,lembramdo que eus to no jogo
Caracaca- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 02/12/2010
Frase pessoal : anos voam, mas memórias permanecem
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Putz que saco ter matado logo o porteiro de cara, enfim ta meio tenso esse fim de ano pra mim entrar na net mas vou me esforçar pra entrar aqui. como é bom está na praia isolado do mundo -q
GuiGC- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 24/05/2010
Frase pessoal : Coelhas...
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
Cheguei com a Noite 01, gente. Vocês acham mesmo que eu iria dar dicas assim na cara? Deveriam ter procurado melhor... Assim como espero que procurem melhor nesse capitulo... E o Arcanine morreu por votação, por isso, não irá dar dicas nessa noite. Bye...
Chovia forte naquela noite. O corpo de Arcanine já havia sido enterrado como indigente. Erick era o único que ainda respeitava o morador e o que tratava como pessoa. Do resto, não tinha mais ninguém no mundo. Somente sua irmã, que virou hippie e saiu mundo a fora.
Raios caiam, estilhaçando algumas partes de terra encharcada, lama. Todas as estatuas de porcelana de santos, serafins, anjos, brilhavam e tremiam com os estrondos do dilúvio.
Mas uma pessoa caminhava sozinha em meio à chuva torrencial. Em uma das mãos, carregava um crucifixo, na outra, uma pá. Usava uma capa preta, muito molhada. A face estava cheias de pingos. Usava botas longas amareladas, ocultas pela capa.
Chegou à cova de Arcanine. Não demorou e começou a cavar ali mesmo um buraco. Pela forte chuva, a grande depressão no chão começou a encher. Levemente, boiava o copo do porteiro morto.
Como em um ato repentino, o coveiro coloca o crucifixo nas mãos de Arcanine e às cruza.
Ele então sai sorrateiramente do cemitério. Enquanto caminhava para fora do portão, um forte raio caiu e um estrondo dentro do cemitério pode ser ouvido. Era mais um entre nós agora.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Uma casa quente e confortável. Era assim que Caracaca passava a noite. Uma taça de vinho branco em mãos, e um cachorro peludo no colo. Trajava um roupão branco, liso.
Bebia ao som de Mozart, e às vezes, passava os braços pelo animal.
O barulho das lenhas queimando era tranqüilizador, assim como o forte som dos violinos na música que ouvia. Aquilo sim era música. Levantou-se, cansado já. A chuva não parecia afetar seus ouvidos nem sua casa. Era um local seguro e quente.
Dirigiu-se à cama, e seu cachorro ficou ali na poltrona mesmo. Cobriu o cachorro e foi em direção a lareira, apagá-la. E assim foi. A casa estava um pouco escura, exceto pelas chamas suaves de velas, todas penduradas a um lustre de alguma pedra rara amarelada.
Caminhava arrastando suas pantufas azuis pelo carpete grosso de pelos amarelos levemente acinzentados. Estava já deitado em sua cama, por baixo de seus três edredons grossos de lã, a maioria azul, quando escutou um forte estrondo, parecia dentro de sua casa. Ele pensou que fosse mais um dos vários raios caindo dos céus, iluminando toda a cidade. Foi então que ouviu o lustre de sua sala estilhaçar no chão. Assustou-se. Não. Não poderia ter alguém em sua casa. Era apenas mais algum barulho. O cheiro de fumaça então adentrou seu quarto. Desesperou-se. Levantou e não abriu a maçaneta, e sim a chutou.
Correu para a sala, e viu a sua casa em chamas, seu mundo em chamas. Foi então que viu uma sombra em meio às chamas. Ele parecia usar um martelo gigante como os dos antigos guerreiros vikings. Não conseguiu ver muito de seu assassino, apenas um sorriso maligno e irônico, enquanto andava lentamente pelas chamas. Estava tão rápido, que sua velocidade parecia reduzida. Foi então que ele levantou o gigante machado e arremessou contra a cabeça de Caracaca.
Sua face havia sido totalmente deformada pela pancada. Fragmentos de seus ossos eram jogados alheios ao ar, junto com partes de seu cérebro e um líquido estranho que saia de sua cabeça. Com tamanha força e velocidade, era arremessado contra a parede, que tinha alguns ganchos para pendurar guarda-chuvas.
Com seu ultimo suspiro de vida, sentiu os ganchos cravarem-lhe as costas, seu sangue vazar de seu corpo, seu calor ir embora. Não sentia mais dor. Não tinha mais vida. Não tinha mais pensamento. Estava morto, mas estava ali. Foi então que o ultimo vento de morte veio, e com ele, sua ultima vida. Morreu.
O assassino ria forte e com uma voz grossa, misturada com uma voz satânica. Foi no corpo do morto e tirou-lhe o martelo da cara. Sangue escorria pela a parte metálica com três pontas finas de corpo grosso.
Pegou o martelo e quebrou a parede. Foi então embora, por entre o dilúvio e os trovões. Livre. Satisfeito. Isso lhe revigorava e dava asas para voar.
1- Tajima
2- caracaca - Morador nº 1, Morto na Noite 01.
3- Arcanine-arcanon - Porteiro. Morto no Dia 01, Revivido na Noite 01.
4- Davi
5-Monfernogus
6-Fredgrotle
7- Utakata
8- Natsu
9- Lawliet~
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17-JoaoHQ
18-Linneu 1997
---Noite 01: O Martelo Prateado de Maxwell---
Chovia forte naquela noite. O corpo de Arcanine já havia sido enterrado como indigente. Erick era o único que ainda respeitava o morador e o que tratava como pessoa. Do resto, não tinha mais ninguém no mundo. Somente sua irmã, que virou hippie e saiu mundo a fora.
Raios caiam, estilhaçando algumas partes de terra encharcada, lama. Todas as estatuas de porcelana de santos, serafins, anjos, brilhavam e tremiam com os estrondos do dilúvio.
Mas uma pessoa caminhava sozinha em meio à chuva torrencial. Em uma das mãos, carregava um crucifixo, na outra, uma pá. Usava uma capa preta, muito molhada. A face estava cheias de pingos. Usava botas longas amareladas, ocultas pela capa.
Chegou à cova de Arcanine. Não demorou e começou a cavar ali mesmo um buraco. Pela forte chuva, a grande depressão no chão começou a encher. Levemente, boiava o copo do porteiro morto.
Como em um ato repentino, o coveiro coloca o crucifixo nas mãos de Arcanine e às cruza.
Ele então sai sorrateiramente do cemitério. Enquanto caminhava para fora do portão, um forte raio caiu e um estrondo dentro do cemitério pode ser ouvido. Era mais um entre nós agora.
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Uma casa quente e confortável. Era assim que Caracaca passava a noite. Uma taça de vinho branco em mãos, e um cachorro peludo no colo. Trajava um roupão branco, liso.
Bebia ao som de Mozart, e às vezes, passava os braços pelo animal.
O barulho das lenhas queimando era tranqüilizador, assim como o forte som dos violinos na música que ouvia. Aquilo sim era música. Levantou-se, cansado já. A chuva não parecia afetar seus ouvidos nem sua casa. Era um local seguro e quente.
Dirigiu-se à cama, e seu cachorro ficou ali na poltrona mesmo. Cobriu o cachorro e foi em direção a lareira, apagá-la. E assim foi. A casa estava um pouco escura, exceto pelas chamas suaves de velas, todas penduradas a um lustre de alguma pedra rara amarelada.
Caminhava arrastando suas pantufas azuis pelo carpete grosso de pelos amarelos levemente acinzentados. Estava já deitado em sua cama, por baixo de seus três edredons grossos de lã, a maioria azul, quando escutou um forte estrondo, parecia dentro de sua casa. Ele pensou que fosse mais um dos vários raios caindo dos céus, iluminando toda a cidade. Foi então que ouviu o lustre de sua sala estilhaçar no chão. Assustou-se. Não. Não poderia ter alguém em sua casa. Era apenas mais algum barulho. O cheiro de fumaça então adentrou seu quarto. Desesperou-se. Levantou e não abriu a maçaneta, e sim a chutou.
Correu para a sala, e viu a sua casa em chamas, seu mundo em chamas. Foi então que viu uma sombra em meio às chamas. Ele parecia usar um martelo gigante como os dos antigos guerreiros vikings. Não conseguiu ver muito de seu assassino, apenas um sorriso maligno e irônico, enquanto andava lentamente pelas chamas. Estava tão rápido, que sua velocidade parecia reduzida. Foi então que ele levantou o gigante machado e arremessou contra a cabeça de Caracaca.
Sua face havia sido totalmente deformada pela pancada. Fragmentos de seus ossos eram jogados alheios ao ar, junto com partes de seu cérebro e um líquido estranho que saia de sua cabeça. Com tamanha força e velocidade, era arremessado contra a parede, que tinha alguns ganchos para pendurar guarda-chuvas.
Com seu ultimo suspiro de vida, sentiu os ganchos cravarem-lhe as costas, seu sangue vazar de seu corpo, seu calor ir embora. Não sentia mais dor. Não tinha mais vida. Não tinha mais pensamento. Estava morto, mas estava ali. Foi então que o ultimo vento de morte veio, e com ele, sua ultima vida. Morreu.
O assassino ria forte e com uma voz grossa, misturada com uma voz satânica. Foi no corpo do morto e tirou-lhe o martelo da cara. Sangue escorria pela a parte metálica com três pontas finas de corpo grosso.
Pegou o martelo e quebrou a parede. Foi então embora, por entre o dilúvio e os trovões. Livre. Satisfeito. Isso lhe revigorava e dava asas para voar.
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Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: Jogo do Detetive versão 6.1 ( JdD6.1)
O assassino ria forte e com uma voz grossa, misturada com uma voz satânica. Foi no corpo do morto e tirou-lhe o martelo da cara. Sangue escorria pela a parte metálica com três pontas finas de corpo grosso.
Hm...
Aqui está a minha explicação:
Olhem para o avatar do Tabitha. Ele tem um champs com um olho vermelhíssimo. Mas não é isso que me chama a atenção.
Sangue escorria pela a parte metálica com três pontas finas de corpo grosso.
Hm...
Parte metálica?
Trés pontas finas?
Corpo grosso?
Ah, sem falar que Metagross aprende Hammer Arm no nível 45 na geração V, e que ele tem um sorrisinho dumal
Antes de qualquer coisa, me desculpe se estou errado, mas essa é minha acusação.
Tabitha [1] - Davi
Última edição por Davi em Qua 22 Dez 2010 - 2:03, editado 1 vez(es)
Davi- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 28/04/2008
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