...And Justice For All - Metallica (Review)
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...And Justice For All - Metallica (Review)
AVISO: TÓPICO PESADO! DESATIVEM SUAS ASSINATURAS!
Estou trazendo aqui mais um Review pra 'ocês manolada. Mesmo que provavelmente só receba uns dois comments (Lolzer s2), fico feliz em escrever. Foi o maior que eu fiz, disso eu tenho certeza. Chegou a ter 3 páginas e meia só de texto, nem quero ver com as imagens x.x'
Nome: ...And Justice For All
Banda: Metallica
Data de Lançamento: 25 de Agosto de 1988 ou 6 de Setembro de 1988.
Tempo Total: 65:29
Selo: Elektra/Vertigo
Produtor: Metallica/Flemming Rasmussen
Lista de Músicas:
1. Blackened - 6:41 ●
2. ...And Justice for All - 9:46 ●
3. Eye of the Beholder - 6:30
4. One - 7:27 ●
5. The Shortest Straw - 6:36
6. Harvester of Sorrow - 5:46
7. The Frayed Ends of Sanity - 7:44
8. To Live Is to Die - 9:48 ●
9. Dyers Eve - 5:13 ●
Após o grande sucesso do álbum Master Of The Puppets, e da morte sem sentido do baixista Cliff Burton, o Metallica literalmente estava desamparado. A quem diga que graças ao sucesso do álbum anterior, eles começaram a ter leves ataques de paranóia, ou seja, a fama assumiu a cabeça deles. Quem assumiu o lugar do lendário baixista Cliff Burton foi ninguém menos que Jason Newsted. O mesmo reclama da produção, pois é quase impossível ouvir o baixo diante de tanto efeito.
A maioria das músicas tem uma base de progressive metal, e um arranjo muito complexo, tanto que a própria banda teve dificuldades para tocar o material ao vivo. Algumas introduções de violão enchem, pois a maioria é bem repetitiva e parecida (vide a música ”One” e ”...And Justice For All”). Mesmo assim, as músicas são incríveis, ainda mais pelas suas complexidades.
É o disco mais negro e crítico do Metallica, onde as letras falam, principalmente, de injustiças, polícia, política e afins. É também o álbum que mais vendeu desde seu lançamento, mesmo que tenha sido ofuscado por seu sucessor.
”Blackened” é a faixa de abertura. Sua letra fala sobre a destruição humana na terra. A música começa com uma introdução progressiva, começando bem baixa até ficar alta, sendo reproduzida em um Órgão. Guitarras são adicionadas logo depois. E ai começa a “porradaria”. Seu refrão [Fire/To begin whipping dance of the dead/Blackened is the end/To begin whipping dance of the dead/Color our world blackened] é viciante, um dos melhores do Metallica. A música muda de ritmo então, ficando um pouco menos pesada, e após, segue o solo. Depois ela volta para o ritmo normal com seu refrão mais uma vez arrebentando.
A música que segue, ”...And Justice For All” (faixa-título do disco), é outro clássico. Com seus nove minutos e quarenta e quatro segundos, é a quinta maior música do Metallica e a segunda maior do disco. A música começa com uma introdução lenta, semelhante a da música ”One”, mas que já começa com algumas batidas mais pesadas. É um dos singles do disco. A sua letra fala sobre política, basicamente a injustiça que acontece com os pobres de trabalhar muito para não ganhar nada e com outras pessoas que não fazem nada e ganham muito. É praticamente uma das melhores. Sua música é bem crítica e direta [Justice Is Lost/Justice Is Reape/Justice Is Gone], não é necessária muita interpretação para entender a mensagem que eles querem passar.
”Eye Of The Beholder” é outra single da banda. Tem um riff interessante, bem viciante. A música fala sobre independência, liberdade, opressão e afins. Aparentemente, Hetfield canta a música como se ele fosse um opressor, o que é bem claro no trecho ”Doesn’t matter what you see/Or into it what you read/You can do it your own way/If it’s done just how I say”.
Depois disso, chega a “pérola” do disco, e também o ultimo single a ser lançado desse disco. A música
”One” começa com o barulho de tiroteio e de um helicóptero, provavelmente uma cena de guerra. Logo depois começa uma introdução semelhante em algumas partes à introdução da ”...And Justice For All”. É uma música bem calma no inicio, mas com algumas partes mais pesadas e um final muito pesado. A letra com certeza é a mais profunda. É baseada na série de um soldado que perdeu os braços, pernas, nariz, olhos, boca e ouvidos, fazendo com que ele não possa se mexer, andar, sentir cheiros, falar ou escutar. Ainda sim, sua mente funcionava bem, ou seja, ele vivia toda a dor e agonia. A música fala também da vontade do soldado de morrer, pois não havia mais a razão de continuar ali, sofrendo. Com certeza a parte mais emocionante na música é quando ela começa a ficar mais pesada, com um ultimo grito do soldado [”Darkness imprisioning me/All that I see: absolute horror/I cannot live/I cannot die/Trapped in myself/Body’s my holding cell”]. A música termina com uma sensação de “quero mais”, pois ela acaba na parte que estava mais “pesada” e “interessante”.
A introdução de ”The Shortest Straw” tem uma bateria interessante, e uma guitarra bem rápida, em alguns momentos lembrando a música ”Eye Of The Beholder”. A letra da música, pelo que entendi, fala sobre como uma pessoa é condenada por errar atualmente (ou por ser diferente). É uma letra complexa, provavelmente, a mais difícil de se entender do disco. Não é uma música muito boa, é algo meio repetitivo.
”Havester Of Sorrow” é outro single e outra música com a introdução interessante, onde Lars fez um efeito diferente com sua bateria. A música fala de um homem que ficou tomado pelo mal, nervoso com a sua família, e logicamente, descontando toda a raiva nos mesmos. O ritmo da música é meio parado, o que a torna muito chata, não tem um refrão cativante nem nada. No fim, o homem acaba matando a própria família.
A música seguinte, ”The Frayed Ends Of Sanity” tem efeitos sonoros de vocal muito bons no inicio. Diferente das outras, essa não é tão parada, e é até “escutável”. A letra fala de um homem que cai na insanidade, que se sente perseguido, que ver o terror e morte em tudo. É uma pessoa que se sente com medo, com várias dúvidas, perguntas atormentadoras. Seu refrão até que é um pouco interessante, e tem algumas batidas na bateria bem bacanas. Seu solo é bem agitado também.
Para sair da onda de músicas chatas e “secas”, chega a ”To Live Is To Die”. É a maior do disco e a quarta maior do Metallica. Começa com uma introdução de violão bem legal e calma, é algo meio mexicano, sul americano. Logo após, claro, começa a ficar mais violento e pesado. A música é uma homenagem à Cliff Burton, o já citado baixista que morreu na turnê do disco Master Of Puppets, tanto que o nome dele é citado como um dos autores da letra. A música apresenta apenas um trecho de vocal no final, que faz com que essa faixa não seja instrumental, ou seja, é o primeiro disco do Metallica sem uma faixa assim. A música volta a ter outros trechos lentos de violão (guitarra, teclado ou sei lá o que é aquilo) acompanhado de outros instrumentos, aparentemente um violino. Seu solo é calmo e profundo, muito bem feito. Eis seu único trecho: ”When a men lies his murders/Some part of the world/These are the pale deaths wich/Men miscall their lives/All this I cannot bear/To witness any longer/Cannot the kingdom of salvation/Take me home”. (Na verdade, só é cantada as duas primeiras partes, o resto é o poema completo de onde Hetfield tirou a letra)
Para fechar o disco com chave de ouro, vem a música final ”Dyers Eve”, bem pequena comparada com as outras, a menor do disco. A música já começa com bastante “porradaria”, sem poupar espaço para introduções chatas. A música é com certeza, uma crítica de Hetfield (cantor e guitarrista) à sua família, que sempre foi muito opressora e religiosa, por isso algumas vezes ele cita que viveu “cego”, sem ser ouvido e coisas afim. É basicamente o grito que ele sempre quis dar com seus pais de sua infância quase que “negada” e sem opinião própria. É bem parecida com as músicas mais antigas do Metallica. E é assim que o disco se encerra, com essa música incrível.
*-- Gostou? Sim? Não? Por quê? Comente. Expressar sua opinião e dar sua crítica é sempre bom, além de animar o autor, inspira-o a escrever. Críticas como "não gostei e nada mais", flames e afins serão ignorados
*-- Por que não faz um review do disco/album de uma banda? É sempre bom termos mais autores por aqui, anima a área e inspira cada vez mais gente (inclusive) nós mesmos à escrever mais reviews e animar a área!
--Fim--
Estou trazendo aqui mais um Review pra 'ocês manolada. Mesmo que provavelmente só receba uns dois comments (Lolzer s2), fico feliz em escrever. Foi o maior que eu fiz, disso eu tenho certeza. Chegou a ter 3 páginas e meia só de texto, nem quero ver com as imagens x.x'
--X--
Nome: ...And Justice For All
Banda: Metallica
Data de Lançamento: 25 de Agosto de 1988 ou 6 de Setembro de 1988.
Tempo Total: 65:29
Selo: Elektra/Vertigo
Produtor: Metallica/Flemming Rasmussen
Lista de Músicas:
1. Blackened - 6:41 ●
2. ...And Justice for All - 9:46 ●
3. Eye of the Beholder - 6:30
4. One - 7:27 ●
5. The Shortest Straw - 6:36
6. Harvester of Sorrow - 5:46
7. The Frayed Ends of Sanity - 7:44
8. To Live Is to Die - 9:48 ●
9. Dyers Eve - 5:13 ●
Singles:
Eye Of The Beholder
Havester Of Sorrow
...And Justice For All
One
--X--
Eye Of The Beholder
Havester Of Sorrow
...And Justice For All
One
--X--
Após o grande sucesso do álbum Master Of The Puppets, e da morte sem sentido do baixista Cliff Burton, o Metallica literalmente estava desamparado. A quem diga que graças ao sucesso do álbum anterior, eles começaram a ter leves ataques de paranóia, ou seja, a fama assumiu a cabeça deles. Quem assumiu o lugar do lendário baixista Cliff Burton foi ninguém menos que Jason Newsted. O mesmo reclama da produção, pois é quase impossível ouvir o baixo diante de tanto efeito.
A maioria das músicas tem uma base de progressive metal, e um arranjo muito complexo, tanto que a própria banda teve dificuldades para tocar o material ao vivo. Algumas introduções de violão enchem, pois a maioria é bem repetitiva e parecida (vide a música ”One” e ”...And Justice For All”). Mesmo assim, as músicas são incríveis, ainda mais pelas suas complexidades.
É o disco mais negro e crítico do Metallica, onde as letras falam, principalmente, de injustiças, polícia, política e afins. É também o álbum que mais vendeu desde seu lançamento, mesmo que tenha sido ofuscado por seu sucessor.
”Blackened” é a faixa de abertura. Sua letra fala sobre a destruição humana na terra. A música começa com uma introdução progressiva, começando bem baixa até ficar alta, sendo reproduzida em um Órgão. Guitarras são adicionadas logo depois. E ai começa a “porradaria”. Seu refrão [Fire/To begin whipping dance of the dead/Blackened is the end/To begin whipping dance of the dead/Color our world blackened] é viciante, um dos melhores do Metallica. A música muda de ritmo então, ficando um pouco menos pesada, e após, segue o solo. Depois ela volta para o ritmo normal com seu refrão mais uma vez arrebentando.
A música que segue, ”...And Justice For All” (faixa-título do disco), é outro clássico. Com seus nove minutos e quarenta e quatro segundos, é a quinta maior música do Metallica e a segunda maior do disco. A música começa com uma introdução lenta, semelhante a da música ”One”, mas que já começa com algumas batidas mais pesadas. É um dos singles do disco. A sua letra fala sobre política, basicamente a injustiça que acontece com os pobres de trabalhar muito para não ganhar nada e com outras pessoas que não fazem nada e ganham muito. É praticamente uma das melhores. Sua música é bem crítica e direta [Justice Is Lost/Justice Is Reape/Justice Is Gone], não é necessária muita interpretação para entender a mensagem que eles querem passar.
”Eye Of The Beholder” é outra single da banda. Tem um riff interessante, bem viciante. A música fala sobre independência, liberdade, opressão e afins. Aparentemente, Hetfield canta a música como se ele fosse um opressor, o que é bem claro no trecho ”Doesn’t matter what you see/Or into it what you read/You can do it your own way/If it’s done just how I say”.
Depois disso, chega a “pérola” do disco, e também o ultimo single a ser lançado desse disco. A música
”One” começa com o barulho de tiroteio e de um helicóptero, provavelmente uma cena de guerra. Logo depois começa uma introdução semelhante em algumas partes à introdução da ”...And Justice For All”. É uma música bem calma no inicio, mas com algumas partes mais pesadas e um final muito pesado. A letra com certeza é a mais profunda. É baseada na série de um soldado que perdeu os braços, pernas, nariz, olhos, boca e ouvidos, fazendo com que ele não possa se mexer, andar, sentir cheiros, falar ou escutar. Ainda sim, sua mente funcionava bem, ou seja, ele vivia toda a dor e agonia. A música fala também da vontade do soldado de morrer, pois não havia mais a razão de continuar ali, sofrendo. Com certeza a parte mais emocionante na música é quando ela começa a ficar mais pesada, com um ultimo grito do soldado [”Darkness imprisioning me/All that I see: absolute horror/I cannot live/I cannot die/Trapped in myself/Body’s my holding cell”]. A música termina com uma sensação de “quero mais”, pois ela acaba na parte que estava mais “pesada” e “interessante”.
A introdução de ”The Shortest Straw” tem uma bateria interessante, e uma guitarra bem rápida, em alguns momentos lembrando a música ”Eye Of The Beholder”. A letra da música, pelo que entendi, fala sobre como uma pessoa é condenada por errar atualmente (ou por ser diferente). É uma letra complexa, provavelmente, a mais difícil de se entender do disco. Não é uma música muito boa, é algo meio repetitivo.
”Havester Of Sorrow” é outro single e outra música com a introdução interessante, onde Lars fez um efeito diferente com sua bateria. A música fala de um homem que ficou tomado pelo mal, nervoso com a sua família, e logicamente, descontando toda a raiva nos mesmos. O ritmo da música é meio parado, o que a torna muito chata, não tem um refrão cativante nem nada. No fim, o homem acaba matando a própria família.
A música seguinte, ”The Frayed Ends Of Sanity” tem efeitos sonoros de vocal muito bons no inicio. Diferente das outras, essa não é tão parada, e é até “escutável”. A letra fala de um homem que cai na insanidade, que se sente perseguido, que ver o terror e morte em tudo. É uma pessoa que se sente com medo, com várias dúvidas, perguntas atormentadoras. Seu refrão até que é um pouco interessante, e tem algumas batidas na bateria bem bacanas. Seu solo é bem agitado também.
Para sair da onda de músicas chatas e “secas”, chega a ”To Live Is To Die”. É a maior do disco e a quarta maior do Metallica. Começa com uma introdução de violão bem legal e calma, é algo meio mexicano, sul americano. Logo após, claro, começa a ficar mais violento e pesado. A música é uma homenagem à Cliff Burton, o já citado baixista que morreu na turnê do disco Master Of Puppets, tanto que o nome dele é citado como um dos autores da letra. A música apresenta apenas um trecho de vocal no final, que faz com que essa faixa não seja instrumental, ou seja, é o primeiro disco do Metallica sem uma faixa assim. A música volta a ter outros trechos lentos de violão (guitarra, teclado ou sei lá o que é aquilo) acompanhado de outros instrumentos, aparentemente um violino. Seu solo é calmo e profundo, muito bem feito. Eis seu único trecho: ”When a men lies his murders/Some part of the world/These are the pale deaths wich/Men miscall their lives/All this I cannot bear/To witness any longer/Cannot the kingdom of salvation/Take me home”. (Na verdade, só é cantada as duas primeiras partes, o resto é o poema completo de onde Hetfield tirou a letra)
Para fechar o disco com chave de ouro, vem a música final ”Dyers Eve”, bem pequena comparada com as outras, a menor do disco. A música já começa com bastante “porradaria”, sem poupar espaço para introduções chatas. A música é com certeza, uma crítica de Hetfield (cantor e guitarrista) à sua família, que sempre foi muito opressora e religiosa, por isso algumas vezes ele cita que viveu “cego”, sem ser ouvido e coisas afim. É basicamente o grito que ele sempre quis dar com seus pais de sua infância quase que “negada” e sem opinião própria. É bem parecida com as músicas mais antigas do Metallica. E é assim que o disco se encerra, com essa música incrível.
--X--
*-- Gostou? Sim? Não? Por quê? Comente. Expressar sua opinião e dar sua crítica é sempre bom, além de animar o autor, inspira-o a escrever. Críticas como "não gostei e nada mais", flames e afins serão ignorados
*-- Por que não faz um review do disco/album de uma banda? É sempre bom termos mais autores por aqui, anima a área e inspira cada vez mais gente (inclusive) nós mesmos à escrever mais reviews e animar a área!
--Fim--
Última edição por Mr. Perry em Qui 3 Fev 2011 - 13:57, editado 1 vez(es)
Caio.- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: ...And Justice For All - Metallica (Review)
Bem, em alguns momentos, você exagerou no uso de negrito, como no caso, que você sempre destacou o nome Metallica, ao meu ver, poderiam ser substituídos por Metallica, deixando apenas em itálico.
Mas em si, a review foi bacana, muito bem organizada e elaborada. As capas dos singles são estranhas, mas bacanas até. Porém, eu acho que deveria ter colocado a capa do CD logo no início, pois depois das singles dá para notar como se fosse a capa realmente de uma, e não da do álbum.
Conheci Metallica pela banda Apocalyptica, estava procurando algumas músicas, e conheci o álbum Metallica Played by four Cellos, ouvi Master Of Purpetts lá.
Off: Não achei o tópico pesado, e olha que minha net é lenta viu...
Mas em si, a review foi bacana, muito bem organizada e elaborada. As capas dos singles são estranhas, mas bacanas até. Porém, eu acho que deveria ter colocado a capa do CD logo no início, pois depois das singles dá para notar como se fosse a capa realmente de uma, e não da do álbum.
Conheci Metallica pela banda Apocalyptica, estava procurando algumas músicas, e conheci o álbum Metallica Played by four Cellos, ouvi Master Of Purpetts lá.
Off: Não achei o tópico pesado, e olha que minha net é lenta viu...
Dewloren- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 05/08/2009
Re: ...And Justice For All - Metallica (Review)
Como prometido estou aqui ^^
Primeiramente, parabens pela review Perry, eu sei que tu demorou 30 min para faze - lá -Q.
Como já sabia, as musicas do Matallica sempre são grandes ;D eu acho, nunca vi uma se quer de menos de 2 min. Gostei das imagens :a gostei muito da imagem do single ONE. Euri do tempo mais de 65 min xD. Também estou pensando em fazer uma review, brinks iria ficar muito fail D: Mas a sua ficou muito boa era de se esperar, a organização *-*
Bye Bye aguardo a proxima que tu fazer, e eu sei que irá fazer outra ;D
Edit:Esqueçi de desativar a ass ~~
Primeiramente, parabens pela review Perry, eu sei que tu demorou 30 min para faze - lá -Q.
Como já sabia, as musicas do Matallica sempre são grandes ;D eu acho, nunca vi uma se quer de menos de 2 min. Gostei das imagens :a gostei muito da imagem do single ONE. Euri do tempo mais de 65 min xD. Também estou pensando em fazer uma review, brinks iria ficar muito fail D: Mas a sua ficou muito boa era de se esperar, a organização *-*
Bye Bye aguardo a proxima que tu fazer, e eu sei que irá fazer outra ;D
Edit:Esqueçi de desativar a ass ~~
Re: ...And Justice For All - Metallica (Review)
Bom albúm, aparentemente. Tem um tema interessante.
Eu ouço o Master mais do que tudo, mas quando tiver vontade, ouvirei esse.
A capa me chamou bastante atenção, hein...
Parabéns pelo review. Ficou bem feito.
Eu ouço o Master mais do que tudo, mas quando tiver vontade, ouvirei esse.
A capa me chamou bastante atenção, hein...
Parabéns pelo review. Ficou bem feito.
Lolzer- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 16/07/2009
Frase pessoal : Mods are asleep, let's post ponies!
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