Academia Kantoniana de Letras 3.0
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Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Tem alguma vaga?
Última edição por Lawliet~ em Sex 6 maio 2011 - 21:49, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Lawliet: Respeite as regras, desabilite a assinatura.)
Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Taí a primeira lição breve enviarei a segunda
Nick, um garoto de 12 anos, que não sonha como todos, que querem ser mestre pokémon ou um otimo coordenador, Nick quer ser o maior pesquisador de todos e subistituir assim a professora Juniper no cargo de professor pokémon da região de Unova.
Ele quer descobrir pokémons lendários e ter otimas ideias como a poké dex de Samuel Carvalho (O professor pokémon de Kanto).
Mas para isso ele tem que vencer a liga de Unova. E passar por imensos desafios.
A lição dois tá aí:
Capitulo um: O futuro grande pesquisador.
Tudo começa na cidade de Nueva mais precisamente na rua em que mora um garoto um garoto um garoto chamado Nick no qualtem o sonho de se tornar um dos maiores pesquisadores pokémon. No proximo dia ele completaria 16 anos e sairia em jornada para estudar melhor os pokémon, afinal todo grande pesquisador pokémon jé foi ou é um grande treinador. E durante sua jornada Nick estudará o maior numero de pokémon possivél, não só de Unova como de todos as outras as regiões do mundo pokémon.
O jovem dormia em sua casa, um sono, bastante profundo, que foi terminado com um grito, vindo do lado de fora da janela. Nick levantou assustado de sua cama para olhar na janela e entender melhor, o que estava acontecendo na rua. Avistando pela janela ele não conseguia ver nada, então seguiu em direção às escadas descendo-as para avistar melhor o que acontecia na rua.
Ele saiu de sua casa e viu em sua frente uma mulher caída no chão, ela estava chorando e lamentando muito. Nick se aproximou da moça, e assim ele começou a falar:
- Ei! Porque está chorando? O que aconteceu?
- Uma coisa ruim, uma coisa muito ruim - disse a mulher lamentando.
- Mas o que minha senhora, - Nick parou por uns segundos - me explique melhor.
- Um moço mais velho do que você me roubou levou a minha bolsas e meus pokémons.
- Para que lado ele foi?
- Para lá - a moça apontou para a rota 1, e Nick olhou com raiva.
- Vou lá! - exclamou ele.
Ele seguiu em direção a rota 1 sem parar nem por um segundo, quando achou um homem bastante curioso olhando fixamente dentro de um bolsa. Nick se aproximou cuidadosamente.
- Quem é você? - Nick engoliu seco - Você foi quem a roubou a pobre senhora em Nueva.
O homem olhou fixamente para Nicke disse:
- Não queira saber garoto!
Nick correu com raiva em direção ao homem, e seguidamente lhe deu um soco, o homem tentou reagir mas brevemente Nick o apertou à uma árvore e começou a dar socos no homem. Já com o rosto sangrando o homem disse:
- Tudo bem garoto, fui eu. - o homem olhou para baixo - tome - e entegrou à Nick a bolsa junto as pokébolas da moça.
- Estou saindo, proxima vez não terei piedade.
Nick voltou para Nueva e entregou à bolsa a mulher.
- Muito obrigado. - disse a moça.
- De nada. - disse Nick sorrindo.
- Venha comigo. - disse a moça.
A moça levou Nick para sua casa. Quando ela abriu a porta as paredes estava cheia de prateleiras e nessas prateleiras tinha ovos pokémons. Nick ficou surpreendido.
- Pegue um - disse a moça
- Eu...
- Sim, seu presente por me salvar.
Nick pegou um ovo e agradeceu a moça pelo presente ele o levou para casa e assim o guardou e ums encubadora.
~~x~~
Dois meses se passaram desde aquele dia e o ovo de Nick abará de nascer e de lá nasceu um pequeno lillypup.
Nick pegou uma mochila colocou nas costas e seguiu em jornada.
Alguns minutos depois ele já estava na Rota 1 ele foi em direção à arvore que ele bateu no ladrão e viu lá manchas de sangue.
fim...ou não...
Nick, um garoto de 12 anos, que não sonha como todos, que querem ser mestre pokémon ou um otimo coordenador, Nick quer ser o maior pesquisador de todos e subistituir assim a professora Juniper no cargo de professor pokémon da região de Unova.
Ele quer descobrir pokémons lendários e ter otimas ideias como a poké dex de Samuel Carvalho (O professor pokémon de Kanto).
Mas para isso ele tem que vencer a liga de Unova. E passar por imensos desafios.
A lição dois tá aí:
Capitulo um: O futuro grande pesquisador.
Tudo começa na cidade de Nueva mais precisamente na rua em que mora um garoto um garoto um garoto chamado Nick no qualtem o sonho de se tornar um dos maiores pesquisadores pokémon. No proximo dia ele completaria 16 anos e sairia em jornada para estudar melhor os pokémon, afinal todo grande pesquisador pokémon jé foi ou é um grande treinador. E durante sua jornada Nick estudará o maior numero de pokémon possivél, não só de Unova como de todos as outras as regiões do mundo pokémon.
O jovem dormia em sua casa, um sono, bastante profundo, que foi terminado com um grito, vindo do lado de fora da janela. Nick levantou assustado de sua cama para olhar na janela e entender melhor, o que estava acontecendo na rua. Avistando pela janela ele não conseguia ver nada, então seguiu em direção às escadas descendo-as para avistar melhor o que acontecia na rua.
Ele saiu de sua casa e viu em sua frente uma mulher caída no chão, ela estava chorando e lamentando muito. Nick se aproximou da moça, e assim ele começou a falar:
- Ei! Porque está chorando? O que aconteceu?
- Uma coisa ruim, uma coisa muito ruim - disse a mulher lamentando.
- Mas o que minha senhora, - Nick parou por uns segundos - me explique melhor.
- Um moço mais velho do que você me roubou levou a minha bolsas e meus pokémons.
- Para que lado ele foi?
- Para lá - a moça apontou para a rota 1, e Nick olhou com raiva.
- Vou lá! - exclamou ele.
Ele seguiu em direção a rota 1 sem parar nem por um segundo, quando achou um homem bastante curioso olhando fixamente dentro de um bolsa. Nick se aproximou cuidadosamente.
- Quem é você? - Nick engoliu seco - Você foi quem a roubou a pobre senhora em Nueva.
O homem olhou fixamente para Nicke disse:
- Não queira saber garoto!
Nick correu com raiva em direção ao homem, e seguidamente lhe deu um soco, o homem tentou reagir mas brevemente Nick o apertou à uma árvore e começou a dar socos no homem. Já com o rosto sangrando o homem disse:
- Tudo bem garoto, fui eu. - o homem olhou para baixo - tome - e entegrou à Nick a bolsa junto as pokébolas da moça.
- Estou saindo, proxima vez não terei piedade.
Nick voltou para Nueva e entregou à bolsa a mulher.
- Muito obrigado. - disse a moça.
- De nada. - disse Nick sorrindo.
- Venha comigo. - disse a moça.
A moça levou Nick para sua casa. Quando ela abriu a porta as paredes estava cheia de prateleiras e nessas prateleiras tinha ovos pokémons. Nick ficou surpreendido.
- Pegue um - disse a moça
- Eu...
- Sim, seu presente por me salvar.
Nick pegou um ovo e agradeceu a moça pelo presente ele o levou para casa e assim o guardou e ums encubadora.
~~x~~
Dois meses se passaram desde aquele dia e o ovo de Nick abará de nascer e de lá nasceu um pequeno lillypup.
Nick pegou uma mochila colocou nas costas e seguiu em jornada.
Alguns minutos depois ele já estava na Rota 1 ele foi em direção à arvore que ele bateu no ladrão e viu lá manchas de sangue.
fim...ou não...
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Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Capítulo I - Juliette
Limpava sua espada no sombra de uma árvore. Queria que Violeta estivesse limpa para o que enfrentaria a seguir, as notícias que tinha recebi mais cedo eram as melhores. Ela sabia que o trabalho que estava tendo era em vão, que a lâmina voltaria a se sujar mais tarde, mas era direito dos seguidores de Bahamut morreram através de uma arma limpa.
Seus verdes olhos às vezes eram refletidos na lâmina, junto com seu lábios, tão vermelhos que se confundiam com as manchas de sangue, sua pele era um pouco bronzeada e seus cabelos tão escuros que parecia que absorviam toda luz refletida pela espada. Depois de um tempo Violeta já estava limpa e brilhante, a guardou na bainha.
Pegou sua negra armadura que tinha colocado no chão enquanto descansava e vestiu, era uma bela armadura preta com inúmeros detalhes vermelhos. Não possuía um elmo, e também não via necessidade, ninguém nunca conseguiria acertar sua cabeça, usava apenas um diadema que tinha ganhado de sua prima no passado, um passado que envolvia uma realidade da qual não fazia mais parte.
Pegou sua mochila de viagem no chão e jogou ela em suas costas, então foi caminhando pela floresta, não demoraria muito para chegar ao seu objetivo, uma cidade a apenas uma milha de distância. A caminhado foi tranqüila, não se deparou com nenhum obstáculo, depois de quase uma hora chegou aos portões da cidade.
Entrou, e logo percebeu que a cidade não estava muito vazia, assim que entrou várias pessoas olharam para ela, as bem informadas se colocaram a correr, as mais desinformadas apenas falavam coisas como: “A Dama da Justiça está na cidade!” ou “Ela veio reforças as tropas de Bahamut e ajudar a limpar a cidade”. Quando ouvia esse tipo de coisa ela só tinha um tipo de reação, matar quem falou a qualquer custo.
Se aproximou de uma bela moça que tinha falado algo sobre a Dama da Justiça ter chegado.
-Não acho que a palavra justiça combine comigo. – Murmurou enquanto soltava um forte olhar para a menina que se espantou.
Juliette não teve nem o trabalho de pegar sua espada, apenas esticou se braço e apertou o pescoço da moça. As pessoas que ainda acreditavam que ela era a Dama da Justiça se mostraram espantadas, a enforcada estava agoniando de dor e falta de ar, não agüentou por muito tempo e apagou. A mulher lançou o corpo da menina no chão e se virou para a multidão espantada.
-Vim atrás daqueles que se dizem justos, procuro os seguidores de Bahamut! – Gritou para as pessoas.
Nesse momento uma confusão teve início, pessoas corriam para todos os lados, gritavam, estavam realmente espantadas. Juliette então suspirou, tirou duas adagas douradas de sua mochila e partiu para o pandemônio. Foi perfurando qualquer um que aparecesse em sua frente em qualquer parte do corpo que fosse acessível. Estavam fazendo muito barulho, ela odiava muito barulho.
Após atravessar a multidão olhou para trás, viu alguns corpos mortos estirados no chão e cobertos de sangue e alguns feridos ainda vivos fugindo, ou para a floresta, ou para o interior da cidade.
Começou a andar, ainda tinha que encontrar seu objetivo principal, não seria difícil de encontrar, provavelmente se notificados do que acabara de acontecer os seguidores de Bahamut estariam atrás dela.
Estava certa, não demorou muito para que um vulto encapuzado aparecesse na sua frente, sua capa era de um tecido prateado, muito bonita, debaixo dela uma armadura também da cor da prata, o rosto do homem era coberto de cicatrizes, ele tinha em suas mãos um enorme montante.
-Te encontrei Juliette. – Disse o homem preparando para cortá-la com sua arma.
- Não Nirthol, fui eu quem te encontrou. – Disse ela pegando sua espada e saltando para trás desviando do ataque. – Há muito tempo não te vejo, mas não vamos ter muito tempo para conversar, digo você não vai ter.
Um ataque foi necessário para que ela ganhasse, apenas deu alguns passos para frente e girou sua espada cortando o pescoço de seu adversário, tudo isso em uma velocidade incrível.
-Você sempre foi o mais fraco entre os estudantes de meu pai... – Dizia ela enquanto atacava.
Nirthol caiu no chão, o sangue de seu pescoço formou uma enorme possa, um detalhe atrás de sua capa podia ser visto, era a figura de um enorme dragão. Juliette pisou na figura, e continuou a caminhar, opinou em seguir o caminho pelo qual o homem viera, provavelmente era o melhor para encontrar seus companheiros.
Ouviu passos, três homens corriam na direção dela, carregavam espadas, e trajavam armaduras prateadas com a imagem de um dragão, semelhante a da capa do homem de acabara de matar, na frente. Ela se virou e andou para trás, tirou um arco e três flechas de sua mochila, era o suficiente.
Um dos homens acelerou e se pós a frente dos demais, falava alguma coisa relacionada à traição, a mulher não se importou com o que ele dizia, apenas pegou uma das flechas e a disparou, ela atingiu em cheio o rosto do homem, um dos outros que vinha mais atrás correu para socorrê-lo, ela não demorou para atingir este também.
O último dos homens já estava muito perto, ela então teve uma idéia, deixou ele golpeá-la, enquanto a espada batia em sua armadura, produzindo um enorme barulho ela pegou a flecha que carregava em sua mão e a enfiou no homem.
A ponta da flecha foi entrando lentamente pela boca dele, e logo muito sangue saia dele, Juliette estava quase que com seu braço inteiro dentro da boca do rapaz, a flecha já estava completamente enfiada, o líquido vermelho escorria pelo queixo dele e pela mão dela, não teve o trabalho de retirar a flecha ficaria mais bonita ali, era o lugar dela.
Juliette então voltou a caminhar, ela podia não ter colocada a flecha na boca do homem e assim perguntado a ele sobre os outros, mas isso já era passado, agora teria que caminhar. Ela se enganou logo chegou a uma casa, uma casa como todas as outras se não fosse por uma bandeira colocada nela, era azul com a figura de um dragão prateado estampado nela.
A mulher riu, ela iria entrar pela porta de frente, não temia o que existia ali dentro, na verdade ela não tinha motivos para temer nada. Colocou sua mão sobre a maçaneta e girou.
Se deparou com uma sala, um lareira estava acesa, uma mesa redonda com seis cadeiras em volta ocupava o centro do lugar, no final da sala existia uma escada que levava para o segundo andar e no pé desse escada estava alguém.
Um anão vestia uma pesada armadura prateada, tinha em sua mão direita uma maça estrela, e na esquerda um enorme escudo azul, com a já vista figura do dragão, que ele colocava em sua frente, a longa barba se estendia até o peito do pequeno homem, seus olhos eram de um azul profundo.
-Então os boatos eram realmente verdade, você traiu Bahamut. – Disse ele.
-Acredite Godah, foi por uma justa causa...
-Ninguém começa a servir Tiamat por uma justa causa! – Gritou o anão enquanto investia contra ela com seu pesado escudo.
Era inacreditável como um ser tão pequeno tinha uma força tão grande, a mulher foi lançada contra a parede rachando ela, ela então deu um sorriso.
-Se eu não fosse eu, agora não conseguiria andar. – Disse rindo. – Finalmente alguém a minha altura.
Ela foi se aproximando do Anão enquanto apunhalava sua espada, partiu para cima dele com o intuito de cortá-lo, ele foi rápido e se defendeu com o escudo e por cima dele passou sua maça tentando golpear a cabeça de Juliette, mas ela abaixou desviando. A Mulher empurrou o escudo do pequeno homem com uma de suas mão, porém não pareceu uma ação muito útil. Ela tinha a esperança de que ele se desequilibrasse, ela então se afastou rapidamente antes que ele tentasse acertá-la de novo.
-Você nunca vai matar ninguém Juliette, sua história acaba aqui. – Disse Godah partindo para cima dela com seu escudo.
Era a chance que ela estava precisando, teve uma idéia, enquanto o anão se aproximava ela puxou uma das cadeiras que existiam na sala e a jogou contra o anão e disparou para o lado. A cadeira colidiu no escuto atrasando o movimento de Godah, Juliette foi pelo lado do pequeno homem e passou sua espada primeiro no punho esquerdo do anão, arrancando a mão que ele usava para segurar o escudo.
-Você se enganou um pouco, a sua história é que acaba agora... – Disse Juliette preparada para cortar Godah.
Ela foi cortá-lo, mas ele se defendeu parando a arma dela com sua maça, ela forçava, mas o anão ainda se mostrava muito forte, a mulher então tirou de sua mochila uma das adagas douradas, fincou ela no braço do anão obrigando ele a soltar sua arma, então Juliette apenas usando sua espada cortou o pescoço de seu adversário.
Ele caiu exatamente encima de seu escudo cobrindo ele de sangue, a mulher passou por cima dele, aproveitou e verificou se sua espada já estava muito suja. Estava, já tinha cortado dois pescoços naquele dia o suficiente para se sujar.
Juliette subiu as escadas, ela sabia quem encontraria lá em cima, o líder desse grupo, sabia quem era... Conhecia ele tão bem quanto ele conhecia ela, cresceu junto dele, seu irmão Bargon.
A Mulher chegou no segundo andar, viu um rapaz que vestia uma armadura branca olhando por uma das duas grandes janelas do andar. Ela foi caminhando entre as seis camas existentes no local se aproximando dele.
-Então você finalmente veio me matar- Disse Bargon se virando.
Seu rosto era pálido, com uma grande cicatriz no lado direito inteiro, o olho desse lado era claramente cego, o outro olho era de um verde brilhante como de sua irmã, seus cabelos eram castanho escuro, ele estava sorrindo.
-Sim, e é o que eu vou fazer. – Disse Juliette levantando sua espada.
-É claro... – Disse ele sem mostrar nenhuma reação.
-Não vai fazer nada?
-Claro que não, é contra meus princípios e contra os de Bahamut.
-Mas como assim? Eu espalhei o caos e a injustiça pelo mundo, você deve me matar, esses são os dogmas de Bahamut!
-Você é uma pessoa boa Juliette, fez o bem e vai voltar a fazê-lo, eu sei disso e ele também. – Disse o homem se ajoelhando, abaixando a cabeça para ela e mostrando seu pescoço.
Uma lagrima escorreu pelos olhos da mulher, mas ela logo a limpou, levantou sua espada e desceu com ela para cortar o pescoço de Bargon.
-Uma última coisa, no grupo da próxima cidade ao norte, que é para onde você vai, está ela... Sophia... – Disse ele enquanto a espada ia cortando seu pescoço.
Juliette nem olhou o que tinha feito se virou, estava tremendo e chorando, as últimas palavras de seu irmão tinham causado um enorme impacto nela, ela foi descendo as escadas, não conseguia conter suas lágrimas.
Saiu da casa, pegou seu arco e uma flecha, enrolou a ponta dessa com um pano, colocou um pouco de óleo e com um isqueiro colocou fogo, disparou a flecha em chamas contra a bandeira de Bahamut na fachada da casa, que assim que atingida foi dominada pelas labaredas.
A mulher se virou e seguiu rumo ao norte, para acabar com o grupo da próxima cidade.
Limpava sua espada no sombra de uma árvore. Queria que Violeta estivesse limpa para o que enfrentaria a seguir, as notícias que tinha recebi mais cedo eram as melhores. Ela sabia que o trabalho que estava tendo era em vão, que a lâmina voltaria a se sujar mais tarde, mas era direito dos seguidores de Bahamut morreram através de uma arma limpa.
Seus verdes olhos às vezes eram refletidos na lâmina, junto com seu lábios, tão vermelhos que se confundiam com as manchas de sangue, sua pele era um pouco bronzeada e seus cabelos tão escuros que parecia que absorviam toda luz refletida pela espada. Depois de um tempo Violeta já estava limpa e brilhante, a guardou na bainha.
Pegou sua negra armadura que tinha colocado no chão enquanto descansava e vestiu, era uma bela armadura preta com inúmeros detalhes vermelhos. Não possuía um elmo, e também não via necessidade, ninguém nunca conseguiria acertar sua cabeça, usava apenas um diadema que tinha ganhado de sua prima no passado, um passado que envolvia uma realidade da qual não fazia mais parte.
Pegou sua mochila de viagem no chão e jogou ela em suas costas, então foi caminhando pela floresta, não demoraria muito para chegar ao seu objetivo, uma cidade a apenas uma milha de distância. A caminhado foi tranqüila, não se deparou com nenhum obstáculo, depois de quase uma hora chegou aos portões da cidade.
Entrou, e logo percebeu que a cidade não estava muito vazia, assim que entrou várias pessoas olharam para ela, as bem informadas se colocaram a correr, as mais desinformadas apenas falavam coisas como: “A Dama da Justiça está na cidade!” ou “Ela veio reforças as tropas de Bahamut e ajudar a limpar a cidade”. Quando ouvia esse tipo de coisa ela só tinha um tipo de reação, matar quem falou a qualquer custo.
Se aproximou de uma bela moça que tinha falado algo sobre a Dama da Justiça ter chegado.
-Não acho que a palavra justiça combine comigo. – Murmurou enquanto soltava um forte olhar para a menina que se espantou.
Juliette não teve nem o trabalho de pegar sua espada, apenas esticou se braço e apertou o pescoço da moça. As pessoas que ainda acreditavam que ela era a Dama da Justiça se mostraram espantadas, a enforcada estava agoniando de dor e falta de ar, não agüentou por muito tempo e apagou. A mulher lançou o corpo da menina no chão e se virou para a multidão espantada.
-Vim atrás daqueles que se dizem justos, procuro os seguidores de Bahamut! – Gritou para as pessoas.
Nesse momento uma confusão teve início, pessoas corriam para todos os lados, gritavam, estavam realmente espantadas. Juliette então suspirou, tirou duas adagas douradas de sua mochila e partiu para o pandemônio. Foi perfurando qualquer um que aparecesse em sua frente em qualquer parte do corpo que fosse acessível. Estavam fazendo muito barulho, ela odiava muito barulho.
Após atravessar a multidão olhou para trás, viu alguns corpos mortos estirados no chão e cobertos de sangue e alguns feridos ainda vivos fugindo, ou para a floresta, ou para o interior da cidade.
Começou a andar, ainda tinha que encontrar seu objetivo principal, não seria difícil de encontrar, provavelmente se notificados do que acabara de acontecer os seguidores de Bahamut estariam atrás dela.
Estava certa, não demorou muito para que um vulto encapuzado aparecesse na sua frente, sua capa era de um tecido prateado, muito bonita, debaixo dela uma armadura também da cor da prata, o rosto do homem era coberto de cicatrizes, ele tinha em suas mãos um enorme montante.
-Te encontrei Juliette. – Disse o homem preparando para cortá-la com sua arma.
- Não Nirthol, fui eu quem te encontrou. – Disse ela pegando sua espada e saltando para trás desviando do ataque. – Há muito tempo não te vejo, mas não vamos ter muito tempo para conversar, digo você não vai ter.
Um ataque foi necessário para que ela ganhasse, apenas deu alguns passos para frente e girou sua espada cortando o pescoço de seu adversário, tudo isso em uma velocidade incrível.
-Você sempre foi o mais fraco entre os estudantes de meu pai... – Dizia ela enquanto atacava.
Nirthol caiu no chão, o sangue de seu pescoço formou uma enorme possa, um detalhe atrás de sua capa podia ser visto, era a figura de um enorme dragão. Juliette pisou na figura, e continuou a caminhar, opinou em seguir o caminho pelo qual o homem viera, provavelmente era o melhor para encontrar seus companheiros.
Ouviu passos, três homens corriam na direção dela, carregavam espadas, e trajavam armaduras prateadas com a imagem de um dragão, semelhante a da capa do homem de acabara de matar, na frente. Ela se virou e andou para trás, tirou um arco e três flechas de sua mochila, era o suficiente.
Um dos homens acelerou e se pós a frente dos demais, falava alguma coisa relacionada à traição, a mulher não se importou com o que ele dizia, apenas pegou uma das flechas e a disparou, ela atingiu em cheio o rosto do homem, um dos outros que vinha mais atrás correu para socorrê-lo, ela não demorou para atingir este também.
O último dos homens já estava muito perto, ela então teve uma idéia, deixou ele golpeá-la, enquanto a espada batia em sua armadura, produzindo um enorme barulho ela pegou a flecha que carregava em sua mão e a enfiou no homem.
A ponta da flecha foi entrando lentamente pela boca dele, e logo muito sangue saia dele, Juliette estava quase que com seu braço inteiro dentro da boca do rapaz, a flecha já estava completamente enfiada, o líquido vermelho escorria pelo queixo dele e pela mão dela, não teve o trabalho de retirar a flecha ficaria mais bonita ali, era o lugar dela.
Juliette então voltou a caminhar, ela podia não ter colocada a flecha na boca do homem e assim perguntado a ele sobre os outros, mas isso já era passado, agora teria que caminhar. Ela se enganou logo chegou a uma casa, uma casa como todas as outras se não fosse por uma bandeira colocada nela, era azul com a figura de um dragão prateado estampado nela.
A mulher riu, ela iria entrar pela porta de frente, não temia o que existia ali dentro, na verdade ela não tinha motivos para temer nada. Colocou sua mão sobre a maçaneta e girou.
Se deparou com uma sala, um lareira estava acesa, uma mesa redonda com seis cadeiras em volta ocupava o centro do lugar, no final da sala existia uma escada que levava para o segundo andar e no pé desse escada estava alguém.
Um anão vestia uma pesada armadura prateada, tinha em sua mão direita uma maça estrela, e na esquerda um enorme escudo azul, com a já vista figura do dragão, que ele colocava em sua frente, a longa barba se estendia até o peito do pequeno homem, seus olhos eram de um azul profundo.
-Então os boatos eram realmente verdade, você traiu Bahamut. – Disse ele.
-Acredite Godah, foi por uma justa causa...
-Ninguém começa a servir Tiamat por uma justa causa! – Gritou o anão enquanto investia contra ela com seu pesado escudo.
Era inacreditável como um ser tão pequeno tinha uma força tão grande, a mulher foi lançada contra a parede rachando ela, ela então deu um sorriso.
-Se eu não fosse eu, agora não conseguiria andar. – Disse rindo. – Finalmente alguém a minha altura.
Ela foi se aproximando do Anão enquanto apunhalava sua espada, partiu para cima dele com o intuito de cortá-lo, ele foi rápido e se defendeu com o escudo e por cima dele passou sua maça tentando golpear a cabeça de Juliette, mas ela abaixou desviando. A Mulher empurrou o escudo do pequeno homem com uma de suas mão, porém não pareceu uma ação muito útil. Ela tinha a esperança de que ele se desequilibrasse, ela então se afastou rapidamente antes que ele tentasse acertá-la de novo.
-Você nunca vai matar ninguém Juliette, sua história acaba aqui. – Disse Godah partindo para cima dela com seu escudo.
Era a chance que ela estava precisando, teve uma idéia, enquanto o anão se aproximava ela puxou uma das cadeiras que existiam na sala e a jogou contra o anão e disparou para o lado. A cadeira colidiu no escuto atrasando o movimento de Godah, Juliette foi pelo lado do pequeno homem e passou sua espada primeiro no punho esquerdo do anão, arrancando a mão que ele usava para segurar o escudo.
-Você se enganou um pouco, a sua história é que acaba agora... – Disse Juliette preparada para cortar Godah.
Ela foi cortá-lo, mas ele se defendeu parando a arma dela com sua maça, ela forçava, mas o anão ainda se mostrava muito forte, a mulher então tirou de sua mochila uma das adagas douradas, fincou ela no braço do anão obrigando ele a soltar sua arma, então Juliette apenas usando sua espada cortou o pescoço de seu adversário.
Ele caiu exatamente encima de seu escudo cobrindo ele de sangue, a mulher passou por cima dele, aproveitou e verificou se sua espada já estava muito suja. Estava, já tinha cortado dois pescoços naquele dia o suficiente para se sujar.
Juliette subiu as escadas, ela sabia quem encontraria lá em cima, o líder desse grupo, sabia quem era... Conhecia ele tão bem quanto ele conhecia ela, cresceu junto dele, seu irmão Bargon.
A Mulher chegou no segundo andar, viu um rapaz que vestia uma armadura branca olhando por uma das duas grandes janelas do andar. Ela foi caminhando entre as seis camas existentes no local se aproximando dele.
-Então você finalmente veio me matar- Disse Bargon se virando.
Seu rosto era pálido, com uma grande cicatriz no lado direito inteiro, o olho desse lado era claramente cego, o outro olho era de um verde brilhante como de sua irmã, seus cabelos eram castanho escuro, ele estava sorrindo.
-Sim, e é o que eu vou fazer. – Disse Juliette levantando sua espada.
-É claro... – Disse ele sem mostrar nenhuma reação.
-Não vai fazer nada?
-Claro que não, é contra meus princípios e contra os de Bahamut.
-Mas como assim? Eu espalhei o caos e a injustiça pelo mundo, você deve me matar, esses são os dogmas de Bahamut!
-Você é uma pessoa boa Juliette, fez o bem e vai voltar a fazê-lo, eu sei disso e ele também. – Disse o homem se ajoelhando, abaixando a cabeça para ela e mostrando seu pescoço.
Uma lagrima escorreu pelos olhos da mulher, mas ela logo a limpou, levantou sua espada e desceu com ela para cortar o pescoço de Bargon.
-Uma última coisa, no grupo da próxima cidade ao norte, que é para onde você vai, está ela... Sophia... – Disse ele enquanto a espada ia cortando seu pescoço.
Juliette nem olhou o que tinha feito se virou, estava tremendo e chorando, as últimas palavras de seu irmão tinham causado um enorme impacto nela, ela foi descendo as escadas, não conseguia conter suas lágrimas.
Saiu da casa, pegou seu arco e uma flecha, enrolou a ponta dessa com um pano, colocou um pouco de óleo e com um isqueiro colocou fogo, disparou a flecha em chamas contra a bandeira de Bahamut na fachada da casa, que assim que atingida foi dominada pelas labaredas.
A mulher se virou e seguiu rumo ao norte, para acabar com o grupo da próxima cidade.
Yoshihime- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 05/09/2009
Frase pessoal : -
Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Lição #03 - “Clichês”
Há muitas dicas nesse fórum sobre como evitar um clichê, e são bastante uteis. Mas nem pense que você vai escrever uma história sem clichês nenhum - isso é impossível, e o resultado não seria algo bom de qualquer forma. Você irá usar clichês tanto inconscientemente quanto conscientemente. Não há muito que pode ser feito quanto aos que você usará sem perceber, mas há algumas coisas que podem melhorar os clichês que você sabe que está usando.
- O que é o Clichê
Clichê é uma palavra com conotação tão negativa em alguns ciclos que alguns podem achar um absurdo a afirmação de que são essenciais para uma história. Mas, antes de explicar essa afirmação, precisamos primeiro analisar o que é um clichê:
Clichês são ideias que foram usadas diversas vezes em histórias de um dado gênero ao ponto de perderem o impacto que possuíam originalmente. A primeira vez que alguém escreveu sobre uma pessoa simples de origens humilde se tornando um grande herói e salvando o mundo foi algo épico. Hoje em dia, é praticamente o padrão esperado ao se pegar um conto de fantasia.
E aí chegamos na palavra chave para o lado positivo que um clichê pode ter, se bem usado: ele é o que seu leitor espera. "Mas peraí", você pode estar pensando, "ser previsível não é algo bom!", e você está, em boa parte, certo. Entretanto, quando tudo na sua história é imprevisível, ela perde o impacto. Pense na seguinte analogia: em uma história cheia de tramas e traições, não é surpresa quando o melhor amigo do protagonista o traiu (pode ser até clichê, inclusive); mas em uma história sem qualquer sinal de trama, é uma grande surpresa se o mesmo acontece.
Isso também se aplica na sua escrita: se tudo nela acontece de jeito inesperado, o impacto das grandes surpresas é reduzido (porque o leitor já esperava ser surpreendido). Mas se sua história possui bases familiares que correm de acordo com o que o seu leitor espera, ele irá se surpreender sempre que encontrar algo diferente.
- Bons usos dos Clichês
Outro ponto importante a ser ressaltado é que clichês bem usados podem trazer familiaridade ao mundo. Se você deseja que os leitores saibam imediatamente que os personagens acabaram de adentrar em uma área maligna, você vai ter muito mais sucesso fazendo-a ser uma floresta sombria, um vulcão ativo ou um castelo gótico do que fazendo-a ser um campo florido. Isso é por uma familiaridade criada com os clichês - florestas sombrias podiam muito bem ser o lar dos Gnomos, criaturas amigáveis e felizes, e lobisomem poderiam muito bem passar as noites em campos floridos, mas você teria dificuldades em fazer os leitores aceitarem isso sem um sentimento de que há algo fora de lugar (como um adendo, essa sensação pode ser excelente se proposital e bem usada).
Cabe ao autor, então, decidir quais clichês seguir e quais subverter - deve-se seguir os clichês que irão causar uma familiaridade desejada, subverter os clichês que causarão surpresas, e evitar os demais. Por exemplo, você quer que seu leitor saiba que ele deve ficar desconfiado de certo personagem? Faça uma cena com ele sozinho olhando para um espelho, coçando o queixo ou com as mãos para trás, pensativo ou sonhando acordado, possivelmente sorrindo. Isso é praticamente um letreiro em neon vermelho gigante gritando: "esse cara está tramando algo!".
Há duas possibilidades que você pode seguir com isso: você pode subverter esse clichê. Seus leitores estarão aguardando que esse personagem seja um traidor, mas pode ser que no fim das contas o que ele estava "tramando" era uma forma de ajudar o lado em que ele já está. Isso pode ser uma surpresa refrescante - mas como todas as surpresas, ela só funciona se existirem coisas previsíveis no texto para contraste. Um lugar escuro não parece tão sombrio se você não tiver um lugar claro para compara-lo.
Por outro lado, você pode ir a fundo com o clichê, e fazer ele realmente ser um traidor. Mas aí você me pergunta: "se ele vai ser um traidor, não seria melhor isso ser uma surpresa?". Não, nem sempre. Isso deve parecer uma surpresa para os personagens, mas nem sempre para o leitor - quem nunca assistiu algum anime ou seriado (especialmente daqueles com mais de 200 episódios) em que algum personagem revela, de uma hora para outra, que estava guardando algum segredo importantíssimo ou algo do tipo, sem nunca ter dado pista nenhuma disso? Grande parte dos fãs fica revoltada com o autor adicionando coisas do tipo totalmente do nada, ficando obvio que ele só pensou sobre isso tarde demais.
Quando você faz seus leitores desconfiarem de um personagem, eles começam a imaginar como ele irá trair, quem ele irá trair,quando ele irá trair - ou seja, ainda há muitas variáveis que você pode usar para surpreender seu publico. Se tudo for bem realizado, no momento em que o personagem efetuar a tal traição a reação obtida vai ser algo mais do tipo "Rá, eu sabia!". Enquanto que, se você o fizesse ser um traidor sem ter dado pistas suficientes disso, a reação mais provável seria um pensamento de "Difícil de engolir essa...", e uma explicação tardia sobre as motivações do personagem dificilmente é o suficiente para tirar esse gosto amargo de "improviso".
Possui um personagem secundário, que você quer que os leitores entendam qual é a dele, mas não quer gastar o tempo e atenção dos leitores detalhando esse personagem? Use um estereótipo clichê de personagem nele. Se você tentar forçar detalhes de todas as personagens da sua história para dentro da cabeça do leitor, você irá cansa-lo e tirar sua atenção dos pontos que realmente importam. Portanto, a não ser que sua história tenha poucos personagens, considere usar estereótipos para os menos importantes (eu não recomendo fazer isso com protagonistas ou vilões, a não ser que sua história possua muitos protagonistas ou vilões).
Quer dar um pouco de vida aos “NPCs” de pouca importância, como por exemplo, aqueles hospedados na estalagem da cidade, sem precisar ficar distraindo seus leitores com leitura de detalhes? Use estereótipos - por exemplo, faça-os vestir túnicas pesadas, descreva alguns camelos e pacotes de carga do lado de fora da estalagem, e seus leitores (não achei um sinônimo pra essa palavra, por isso a maldita repetição) automaticamente saberão que são uma caravana vinda do deserto. Ou faça-os vestir roupas pobres e sujas de tintas coloridas, mas com quadros lindos pendurados em seu quarto, e os leitores automaticamente os perceberão como artistas não reconhecidos. Faça um personagem ter barba branca e usar óculos, e os leitores saberão que estão diante de um escolar. Esse tipo de clichê funciona especialmente bem em jogos com muitas cidades para se visitar, pois te ajuda a detalhar as cidades sem precisar escrever praticamente nada (e, mais importante, ajuda os jogadores a verem esse mundo detalhado sem se cansarem, pois tudo que estão vendo é familiar).
- Usando o Clichê em sua História
Agora, vamos partir para a história da sua fic como um todo. Você provavelmente pensou bastante sobre isso, criou motivações originais para seus heróis e seus vilões, criou um mundo interessante e inovador.... Surpresa: alguém provavelmente já fez uma história muito parecida com a sua mesmo assim.
A questão é que, quando paramos para tentar criar uma história, é impossível impedir que nosso cérebro utilize as informações que já tem sobre outras histórias do mesmo tipo. Não importa o quanto você tentar ser inovador, o resultado em que chegar provavelmente não será tão distante do resultado em que outros chegaram.
Isso não é motivo nenhum para desespero, há milhares de histórias escritas em cada gênero, é claro que alguma serão parecidas com a sua. Use isso para seu proveito - procure-as e estude-as. Leia-as de maneira critica, veja o que funciona e o que não funciona nelas, e aplique esse conhecimento para melhorar a sua história. Às vezes você não achará uma única história que seja inteiramente parecida com a sua, mas você pode achar elementos de sua história espalhados em várias - talvez um filme tenha personagens parecidos com os seu, enquanto certo livro tenha uma estrutura de narrativa do mesmo tipo que a sua.
Então, em suma:
• Não tenha fobia de clichês, eles podem lhe ajudar.
• Sempre fazer o oposto de todos os clichês é um clichê também.
• Se tudo na sua história for algo inesperado, o leitor vai passar a esperar ser surpreendido, e as surpresas vão deixar de ser surpreendentes.
• Clichês dão uma base de familiaridade ao seu mundo, necessária para se ter um contraste com as partes não familiares. Coisas estranhas e diferentes só podem realmente parecer assim se você tiver algo mundano e familiar para compara-las.
• Clichês são excelentes quando você quer que o interlocutor espere algo (que você pode ou não concretizar da maneira esperada depois).
• Estereótipos são excelentes para adicionar detalhes em personagens figurantes sem cansar e distrair seu leitor.
• Estude as histórias que usam os mesmos estereótipos e clichês que você sabe que está usando. Aprenda o que funciona e o que não funciona nelas.
Adendo: Há alguns tipos de clichê que eu recomendo fugir de todo jeito. Especialmente os clichês de dialogo - não há nada mais chato do que ler um dialogo composto inteiramente de frases clichê.
Fontes:
- Nyah! Fanfiction
- Mundo RPG Maker
Sem tarefa dessa vez, quem não entregou a Tarefa 02, ainda tem uma semana.
Dark_Absol- News Editor
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 15/05/2010
Frase pessoal : Olet tuhlannut aikaasi kääntämisestä, ystävä.
Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Eu vazei, motivos pessoais.
Davi- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 28/04/2008
Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Me desculpem pela demora, tive umas parada tensa pra resolver. Como foram poucas as tarefas entregues, vou mandar os comments por MP.
Este costuma ser um ponto em que o escritor torna-se superficial demais ou acaba exagerando nas descrições e deixa o leitor cansado e desanimado com a leitura. Bom, encontrar um meio termo nem sempre é fácil, mas temos algumas coisas para levar em conta antes de descrever um local, um objeto ou personagem. Vamlá!
Se você está descrevendo alguma coisa corriqueira e conhecida, deixe os detalhes de lado. Seja específico. Exemplo: vamos supor que o herói de sua história encontrou uma porteira de uma fazenda fechada e terá que dar um jeito de abri-la ou pular por cima. Neste caso, basta mencionar que existe a porteira. Não é necessário dizer que a porteira é formada por tábuas de cerejeira, pintada de branco, com uma tranca do lado esquerdo, etc. Todo mundo sabe como é uma porteira! É claro que existem situações em que se torna importante mencionar um detalhe ou outro, desde que este detalhe interfira diretamente em uma ação. Se o herói pular a porteira e ficar enganchado em um prego gigante, você pode dizer que "a porteira possuía pregos gigantes apontados para cima...".
Para descrever algum objeto que não é comum ou um extraterrestre que veio roubar nossos tesouros, aí sim você pode usar um pouco dos detalhes para gerar na mente do leitor a imagem que você deseja. De qualquer forma, não abuse. Deixe o leitor imaginar e criar sua própria versão do personagem. No livro "Anjos e Demônios", Dan Brown faz uma extensa descrição de um objeto: o tubo que guarda a "anti-matéria". Aposto que você nunca viu um. Pois é, nem eu. Mas agora já tenho uma ideia bastante exata de como ele é! Neste caso específico, torna-se importante descrever em detalhes, mas se você já leu este livro irá perceber que o objeto não foi descrito de uma só tacada. Dan Brown tomou o cuidado de espalhar os detalhes em meio a diálogos e narrativas de ações. Desta forma, conseguiu o que queria e não cansou o pobre do leitor. Tenha pena do leitor, isso é muito importante.
Veja estes trechos de "Teia Negra":
"Vinte minutos depois, Michael passava pelo portão de ferro da mansão Wong, onde viviam Bei Wong, sua esposa Lisa e a filha, Samanta."
"Todas as vezes que ele entrava naquela casa, não deixava de admirar a grandiosidade do lugar. O imenso lustre de cristal, pendurado no centro do hall de entrada, dava um ar aristocrático ao lar dos Wong. Alguns vasos orientais e pequenos enfeites não escondiam as raízes da família. O aroma de canela, proveniente do discreto altar em um dos cantos da sala, completava a atmosfera de paz e serenidade."
No primeiro trecho, cito o portão de ferro da mansão e só. Você já imaginou como é o portão? Preciso descrever? Já no segundo trecho, o autor procurou descrever a mansão e dar certa personalidade ao lugar. Vamos ver se funcionou. Ao ler o texto, você deve ter imaginado a mansão completa e não somente os poucos detalhes que eu dei, correto? Será que na "sua" mansão tem uma imensa escada de mármore que leva para um segundo andar? Você colocou um lindo tapete oriental bem no centro da sala? Você montou o restante da mansão com a sua imaginação, mas as dicas que eu dei levaram você na direção certa. É isso que o escritor deve fazer: guiar o leitor e deixar que ele experimente e viva sua própria aventura.
Resumindo: escreva em detalhes apenas o que é importante!
- Tarefa #03
Quero que cada aluno escolha uma cena qualquer (poste a mesma junto com a tarefa) e a descreva. Simples assim. Entreguem até o dia 20/05.
~X~
Lição #04 - “Descrição”
Este costuma ser um ponto em que o escritor torna-se superficial demais ou acaba exagerando nas descrições e deixa o leitor cansado e desanimado com a leitura. Bom, encontrar um meio termo nem sempre é fácil, mas temos algumas coisas para levar em conta antes de descrever um local, um objeto ou personagem. Vamlá!
Se você está descrevendo alguma coisa corriqueira e conhecida, deixe os detalhes de lado. Seja específico. Exemplo: vamos supor que o herói de sua história encontrou uma porteira de uma fazenda fechada e terá que dar um jeito de abri-la ou pular por cima. Neste caso, basta mencionar que existe a porteira. Não é necessário dizer que a porteira é formada por tábuas de cerejeira, pintada de branco, com uma tranca do lado esquerdo, etc. Todo mundo sabe como é uma porteira! É claro que existem situações em que se torna importante mencionar um detalhe ou outro, desde que este detalhe interfira diretamente em uma ação. Se o herói pular a porteira e ficar enganchado em um prego gigante, você pode dizer que "a porteira possuía pregos gigantes apontados para cima...".
Para descrever algum objeto que não é comum ou um extraterrestre que veio roubar nossos tesouros, aí sim você pode usar um pouco dos detalhes para gerar na mente do leitor a imagem que você deseja. De qualquer forma, não abuse. Deixe o leitor imaginar e criar sua própria versão do personagem. No livro "Anjos e Demônios", Dan Brown faz uma extensa descrição de um objeto: o tubo que guarda a "anti-matéria". Aposto que você nunca viu um. Pois é, nem eu. Mas agora já tenho uma ideia bastante exata de como ele é! Neste caso específico, torna-se importante descrever em detalhes, mas se você já leu este livro irá perceber que o objeto não foi descrito de uma só tacada. Dan Brown tomou o cuidado de espalhar os detalhes em meio a diálogos e narrativas de ações. Desta forma, conseguiu o que queria e não cansou o pobre do leitor. Tenha pena do leitor, isso é muito importante.
Veja estes trechos de "Teia Negra":
"Vinte minutos depois, Michael passava pelo portão de ferro da mansão Wong, onde viviam Bei Wong, sua esposa Lisa e a filha, Samanta."
"Todas as vezes que ele entrava naquela casa, não deixava de admirar a grandiosidade do lugar. O imenso lustre de cristal, pendurado no centro do hall de entrada, dava um ar aristocrático ao lar dos Wong. Alguns vasos orientais e pequenos enfeites não escondiam as raízes da família. O aroma de canela, proveniente do discreto altar em um dos cantos da sala, completava a atmosfera de paz e serenidade."
No primeiro trecho, cito o portão de ferro da mansão e só. Você já imaginou como é o portão? Preciso descrever? Já no segundo trecho, o autor procurou descrever a mansão e dar certa personalidade ao lugar. Vamos ver se funcionou. Ao ler o texto, você deve ter imaginado a mansão completa e não somente os poucos detalhes que eu dei, correto? Será que na "sua" mansão tem uma imensa escada de mármore que leva para um segundo andar? Você colocou um lindo tapete oriental bem no centro da sala? Você montou o restante da mansão com a sua imaginação, mas as dicas que eu dei levaram você na direção certa. É isso que o escritor deve fazer: guiar o leitor e deixar que ele experimente e viva sua própria aventura.
Resumindo: escreva em detalhes apenas o que é importante!
- Tarefa #03
Quero que cada aluno escolha uma cena qualquer (poste a mesma junto com a tarefa) e a descreva. Simples assim. Entreguem até o dia 20/05.
Dark_Absol- News Editor
- Idade : 27
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Data de inscrição : 15/05/2010
Frase pessoal : Olet tuhlannut aikaasi kääntämisestä, ystävä.
Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Professor õ/! Diferente dos meus colegas irresponsáveis -qn, eu decidi fazer a tarefa. Fiz o básico que você explicou, que foi sobre a descrição, e também utilizei um pouco do que você explicou antes, sobre os clichês, usando os clichês à meu favor. Isso foi no caso do ataque do Gyarados.
Enquanto Diamond passeava de barco por um belo lago, via belos peixes aquáticos. Esses também eram conhecidos como “pokémons de água”.
Diamond era um cara um pouco simples. Sua roupa mostrava sua classe, na sociedade. Calças sujas, esfarrapadas e rasgadas, uma camiseta suada e sem vida. Era bem magro, parecia um esqueleto vivo. Isso deveria se dar por não ter quase nenhuma comida. Era por isso que estava ali, naquele exato instante. Queria conseguir fisgar alguns peixes raros, vendê-los, por um alto, preço, e conseguir comida.
Foi ai que o mais estranho aconteceu. Uma enorme serpente marinha, com um corpo grande e musculoso, também conhecido como Gyarados, pulou num movimento rápido, e o atacou. Foi em poucos segundos que tudo aconteceu, e, quando Diamond percebeu, já estava nos dentes daquele monstro, sendo tragado para o fundo do oceano. E também para sua morte.
~X~
Ele só não foi morto pois aquela criatura bondosa, conhecida como Lapras, batalhou contra o Gyarados, e deu sua vida para o salvar. Seria eternamente grato àquela tartaruga marinha por se sacrificar por salvá-lo.
Nesse instante, estava numa daquelas cavernas submarinas super conhecidas, onde há um buraco no centro dela, de onde você entra. E, o mais incrível era que existia uma porta no fim daquela caverna. Sua curiosidade não o deixou hesitar. Abriu-a, e deparou-se com a coisa mais linda da sua vida.
Era uma sala com um trono de ouro puro, cravejado por diamantes brilhantes por todo lado. Lindas estalagmites e estalactites rodeavam o lugar. Bancos de moedas de ouro - o capital do mundo pokémon -, estavam por todos os lados. Sem hesitar, Diamond andou por um longo tapete vermelho, que levava direto ao trono.
Em cima dele, estava a coisa mais linda que ele já tinha visto. Um cajado de ouro puro estava ali. Naquela sala, os lindos olhos azuis, e cabelos loiros de Diamond resplandeciam. Ao lado do objeto valioso, havia um bilhete bem velho, mas que ainda poderia ser lido:
“Caro aventureiro. Depois de conseguir chegar vivo ao meu palácio submerso, uma grande façanha,devo dizer, eu lhe certifico de que meu palácio submarino, certamente aonde você está agora, é seu.
Os problemas de Diamond acabaram. Já que toda aquela riqueza que estava na sala agora era dele, ficaria rico. Mas, ele mal esperava que seus problemas mal haviam começado. Nesse mesmo instante, dois homens sujos adentraram o local.
Enquanto Diamond passeava de barco por um belo lago, via belos peixes aquáticos. Esses também eram conhecidos como “pokémons de água”.
Diamond era um cara um pouco simples. Sua roupa mostrava sua classe, na sociedade. Calças sujas, esfarrapadas e rasgadas, uma camiseta suada e sem vida. Era bem magro, parecia um esqueleto vivo. Isso deveria se dar por não ter quase nenhuma comida. Era por isso que estava ali, naquele exato instante. Queria conseguir fisgar alguns peixes raros, vendê-los, por um alto, preço, e conseguir comida.
Foi ai que o mais estranho aconteceu. Uma enorme serpente marinha, com um corpo grande e musculoso, também conhecido como Gyarados, pulou num movimento rápido, e o atacou. Foi em poucos segundos que tudo aconteceu, e, quando Diamond percebeu, já estava nos dentes daquele monstro, sendo tragado para o fundo do oceano. E também para sua morte.
~X~
Ele só não foi morto pois aquela criatura bondosa, conhecida como Lapras, batalhou contra o Gyarados, e deu sua vida para o salvar. Seria eternamente grato àquela tartaruga marinha por se sacrificar por salvá-lo.
Nesse instante, estava numa daquelas cavernas submarinas super conhecidas, onde há um buraco no centro dela, de onde você entra. E, o mais incrível era que existia uma porta no fim daquela caverna. Sua curiosidade não o deixou hesitar. Abriu-a, e deparou-se com a coisa mais linda da sua vida.
Era uma sala com um trono de ouro puro, cravejado por diamantes brilhantes por todo lado. Lindas estalagmites e estalactites rodeavam o lugar. Bancos de moedas de ouro - o capital do mundo pokémon -, estavam por todos os lados. Sem hesitar, Diamond andou por um longo tapete vermelho, que levava direto ao trono.
Em cima dele, estava a coisa mais linda que ele já tinha visto. Um cajado de ouro puro estava ali. Naquela sala, os lindos olhos azuis, e cabelos loiros de Diamond resplandeciam. Ao lado do objeto valioso, havia um bilhete bem velho, mas que ainda poderia ser lido:
“Caro aventureiro. Depois de conseguir chegar vivo ao meu palácio submerso, uma grande façanha,devo dizer, eu lhe certifico de que meu palácio submarino, certamente aonde você está agora, é seu.
"Rei Arthur"
Os problemas de Diamond acabaram. Já que toda aquela riqueza que estava na sala agora era dele, ficaria rico. Mas, ele mal esperava que seus problemas mal haviam começado. Nesse mesmo instante, dois homens sujos adentraram o local.
Arcanine-arcanon- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 19/08/2010
Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
Uma corrente de neblina grossa tornava impossível enxergar qualquer coisa em meio a finita Viridian Forest, ela geralmente não tinha clima, nela não entrava sol nunca e o frio da noite nunca penetrava por seus arbustos profundos. Os Bug Catchers da floresta entravam em pequenas hospedarias, a névoa estava muito forte, chegava a cortar a pele.
Nawashi era um garoto que não era muito sortudo, estava esperando por seu amigo Jehan bem no meio da floresta, os meninos combinaram que passariam pelas cidades que faziam fronteira. Jehan foi para Pewter participar da feira de pedras evolutivas e Nawashi estava em Viridian para a feira de trocas, os eventos acabaram e agora Nawashi estava preso em uma súbita névoa cortante.
O corpo de Nawashi estava muito descoberto, estava de sandálias e com um short azul-marinho, gostava de shorts, para ele era mais fácil se mover assim, tinha os cabelos louros e estava com uma camiseta verde-limão, tinha os olhos avermelhados, uma característica comum em sua família e parecia estar morrendo de frio, estava sentado e tremendo no chão.
As arvores descascavam aos poucos, corpos vazios de Kakunas caiam do topo delas.
- Acho que é a temporada das Beedrills... – Disse baixinho o garoto para si mesmo. – Levantou-se aos poucos e completou – A melhor coisa a fazer agora é ir direto para Pewter. Se eu ficar eu vou estar morto em minutos... - O menino parecia estar bastante arrependido de algo que fizera.
- Se eu não tivesse trocado o meu Charmeleon por aquele Victribell idiota que nem ao menos foi evoluído com uma pedra da folha legítima... – Os dedos do pé de Nawashi tremiam de frio, seu cabelo juntava partículas de água e seu corpo ai aos poucos congelando.
Eis que em meio a tempestade de névoa surge um Pidgeot, era uma ave com cerca de quatro metros, tinha penas coloridas na cabeça e um bico duro, as garras pareciam mortais e ele tinha uma coloração dourada, a ave lança um olhar corajoso no menino e lança a névoa para longe com um Defog. Nawashi fez força com os pés e deu dois passos para frente, a ave saiu voando e marcando uma trilha para o garoto seguir.
A névoa se espalhava para todos os lados, as folhas das árvores chacoalhavam, Nawashi saiu correndo antes que a névoa apagasse a trilha, a sandália fazia um barulho irritante enquanto batia nas raízes duras das árvores. Finalmente chegou em um ponto onde não havia névoa, Pidgeot havia desaparecido, tudo o que Nawashi via era uma árvore que chegava nas nuvens...
Nawashi era um garoto que não era muito sortudo, estava esperando por seu amigo Jehan bem no meio da floresta, os meninos combinaram que passariam pelas cidades que faziam fronteira. Jehan foi para Pewter participar da feira de pedras evolutivas e Nawashi estava em Viridian para a feira de trocas, os eventos acabaram e agora Nawashi estava preso em uma súbita névoa cortante.
O corpo de Nawashi estava muito descoberto, estava de sandálias e com um short azul-marinho, gostava de shorts, para ele era mais fácil se mover assim, tinha os cabelos louros e estava com uma camiseta verde-limão, tinha os olhos avermelhados, uma característica comum em sua família e parecia estar morrendo de frio, estava sentado e tremendo no chão.
As arvores descascavam aos poucos, corpos vazios de Kakunas caiam do topo delas.
- Acho que é a temporada das Beedrills... – Disse baixinho o garoto para si mesmo. – Levantou-se aos poucos e completou – A melhor coisa a fazer agora é ir direto para Pewter. Se eu ficar eu vou estar morto em minutos... - O menino parecia estar bastante arrependido de algo que fizera.
- Se eu não tivesse trocado o meu Charmeleon por aquele Victribell idiota que nem ao menos foi evoluído com uma pedra da folha legítima... – Os dedos do pé de Nawashi tremiam de frio, seu cabelo juntava partículas de água e seu corpo ai aos poucos congelando.
Eis que em meio a tempestade de névoa surge um Pidgeot, era uma ave com cerca de quatro metros, tinha penas coloridas na cabeça e um bico duro, as garras pareciam mortais e ele tinha uma coloração dourada, a ave lança um olhar corajoso no menino e lança a névoa para longe com um Defog. Nawashi fez força com os pés e deu dois passos para frente, a ave saiu voando e marcando uma trilha para o garoto seguir.
A névoa se espalhava para todos os lados, as folhas das árvores chacoalhavam, Nawashi saiu correndo antes que a névoa apagasse a trilha, a sandália fazia um barulho irritante enquanto batia nas raízes duras das árvores. Finalmente chegou em um ponto onde não havia névoa, Pidgeot havia desaparecido, tudo o que Nawashi via era uma árvore que chegava nas nuvens...
Última edição por Ragna em Sex 20 maio 2011 - 21:41, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Respeite as regras, desabilite sua assinatura.)
Ragna- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 09/09/2010
Frase pessoal : Thunder
Re: Academia Kantoniana de Letras 3.0
1-Eu tô ou não tô na escola? Por via das duvidas vou fazer a lição
2-Não entendi direito a lição então irei fazer do jeito que entendi... criarei uma cena e tentarei descreve-la em um modo mediano, nem muito, nem pouco descrita, para que não fique chato nem ruim.
3- A lição:
Dois homens, totalmente cobertos com uma capa cada um e um capuz. Eles andavam no maior silêncio tentando não serem percebidos por ninguém, o vento batia forte em suas capas fazendo elas irem para trás. Os dois olhavam para frente como se não soubessem que o outro existia, eles eram dois bandidos bem procurados na região, seus nomes eram, Henry e George.
Ao minimo barulho que os dois ouviam eles paravam de andar. Henry e George não pareciam estar com pressa então eles não preocupavam de andar rapido ou devagar. Então eles ouviram um barulho vindo de cima de uma árvore, os dois bandidos pararam até que George pegou de dentro da sua capa, uma faca e então a acertou em um homem em cima da árvore, este homem, já morto caiu da ávore e quando chegou ao chão dava para ver faca em sua cabeça e ver também o sangue escorrendo. O homem morto era um guarda bastante conhecido como Sargento Luccas, um dos melhores integrantes da policia local.
Então Henry e George continuaram andando, sem recentimentos, até chegarem a uma gigantesca cidade, esta cidade era Dreamville conhecida como vila do sonho, e que em breve, dois bandidos faram com que todos da cidade em vez de sonhos tenham pesadelos.
Até a proxima falow.
Lawliet:
Trancada a pedido do dono.
2-Não entendi direito a lição então irei fazer do jeito que entendi... criarei uma cena e tentarei descreve-la em um modo mediano, nem muito, nem pouco descrita, para que não fique chato nem ruim.
3- A lição:
Dois homens, totalmente cobertos com uma capa cada um e um capuz. Eles andavam no maior silêncio tentando não serem percebidos por ninguém, o vento batia forte em suas capas fazendo elas irem para trás. Os dois olhavam para frente como se não soubessem que o outro existia, eles eram dois bandidos bem procurados na região, seus nomes eram, Henry e George.
Ao minimo barulho que os dois ouviam eles paravam de andar. Henry e George não pareciam estar com pressa então eles não preocupavam de andar rapido ou devagar. Então eles ouviram um barulho vindo de cima de uma árvore, os dois bandidos pararam até que George pegou de dentro da sua capa, uma faca e então a acertou em um homem em cima da árvore, este homem, já morto caiu da ávore e quando chegou ao chão dava para ver faca em sua cabeça e ver também o sangue escorrendo. O homem morto era um guarda bastante conhecido como Sargento Luccas, um dos melhores integrantes da policia local.
Então Henry e George continuaram andando, sem recentimentos, até chegarem a uma gigantesca cidade, esta cidade era Dreamville conhecida como vila do sonho, e que em breve, dois bandidos faram com que todos da cidade em vez de sonhos tenham pesadelos.
Até a proxima falow.
Lawliet:
Trancada a pedido do dono.
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