Caminhando no Apocalipse

Hello, Alice.

Bem, novamente, um ótimo capítulo. Não notei muitos erros, mas teve um que me incomodou um pouco:

Parte da fic da Alice escreveu:- O que se passa Mrs. Mary. – Perguntou Suzie.

Bem, não era pra ser:

Parte da Fic da Alice que o Weegee re escreveu:O que se passa, Mrs. Mary? – Perguntou Suzie, em dúvida.

Acho que ficou melhor.

A narração e a descrição ficaram ótimos, mas, tipo, no final de cada fala, na parte que vem depois da travessão, tem que mostrar como os personagens se sentem naquele momento, tipo, como o quote que eu fiz acima. Além disso, o diálogo também está bom.

É, espero que não desista dessa Fanfic, tá boa demais! Até depois!

Sinceramente não gostei do capítulo. Não sei dizer, as falas não tem emoção.

Alguns exemplos:

- Despacha-te Suzie, vamos perder o navio. – gritei.

- Oh não, perdemos o navio. – choramingou Suzie.

Ficaria bem melhor algo assim:

- Despacha-te Suzie, vamos perder o navio! - gritei, enquanto a mesma corria desengonçadamente.

- Oh não... Perdemos o navio! - choramingou Suzie, com as mãos no rosto.

Esses não foram os melhores exemplos mas acho que falta mais emoção nas tuas falas.

Kyun: Agradeço o seu comentário. Acredite que Mrs. Mary não mostrou nem um terço da sua história. xD

Vampires: É sempre bom ter um novo leitor (ainda mais um que comente) xD. Fique ligada na fic….

Conde Gallade: Fico feliz que não haja dificuldades em entender a minha escrita. Continue lende. xD

Nanashin: Que bom que gostou, eu pessoalmente odeio o Seismitoad mas… gostos não se discutem. xD

Weegeeservog: Obrigada pelos seus conselhos, vou tentar melhorar. xD

Davi: Vou tentar melhorar com o tempo. Obrigada pelas suas dicas.

Anteriormente em Caminhando no Apocalipse

O meu nome é Lutessa Frenchie. Mas toda a gente me chama Tess.

- Snivy escolho-te a ti. – chamei eu lançando a pokébola de Snivy para o campo.

- Eu tinha comprado passagens para este navio. – respondi-lhe entregando as passagens. – Lutessa Frenchie e Suzie Showers.

- Descobri um familiar teu? – explicou a mulher.

- É um do líderes de ginásio de Kanto. – respondeu.

Capítulo 3 – Senhoras e Senhores apresentamos o devastador Emolga

- Aqui tens. – disse eu entregado uma cesta de morangos a Suzie, que estava deitada numa cama. – O cozinheiro disse que se for preciso mais alguma coisa é só chamar.

- Obrigada. – disse ela pousando a cesta no criado-mudo – Será que ainda falta muito?

- Os outros passageiros dizem que em menos de um dia estaremos em Kanto. – respondi-lhe – Contudo, não falei com ninguém da tripulação.

- Óptimo. – disse ela espreguiçando-se – Estou um pouco farta de estar neste navio.

De seguida, Suzie virou-se para cesta de morangos que eu á pouco lhe trouxera para começar a comer só que…

- Muito engraçado. – disse ela sarcasticamente.

- O quê? – perguntei sem entender o contexto daquela conversa.

- Porque é que comeste os morangos todos? – ela parecia verdadeiramente

- Eu? Eu nem sequer gosto de morangos. – respondi-lhe.

- Então quem é que os comeu? – perguntou ela colocando as mãos na cintura.

- Não sei. – disse-lhe.

De repente, ouviu-se a voz de um homem, que parecia vir da própria “parede” do navio.

- Senhoras e Senhores, aqui fala-vos o capitão deste navio. – disse a voz – Peço a todos que se reúnam no convés dentro de dez minutos. Obrigada.

Ouviu-se um som bastante agudo e a voz não voltou a falar.

- O que será que aconteceu? – perguntou Suzie com um ar amedrontado.

- Não sei. – disse-lhe tentando parecer despreocupada – Provavelmente vão avisar-nos de algum desvio na rota, ou algo do género.

Alguns minutos depois, eu, Suzie e todos os outros passageiros estávamos reunido no convés, a olhar para o homem que falava á nossa frente.

- Caros passageiros, acreditamos haver um intruso neste navio, por favor mantenham a calma – disse o Capitão á multidão que começava agora a murmurar entre si.

- O que o leva a dizer isso Capitão? – perguntou um homem de bigode e bengala.

- Vários dos nossos suprimentos desapareceram, bem como alguma comida dos próprios camarotes onde estão hospedados os nossos passageiros, senhor. – informou-o.

- Agora já sabes quem é que te comeu os morangos. – sussurrei ao ouvido de Suzie.

- Está calada. – disse ela pisando-me o pé. Limitei-me a soltar um gemido.

- Quais serão as atitudes a ser tomadas pela tripulação para nos proteger? – indagou uma dama que estava sentada perto da entrada que dava para o interior do navio.

- Marinheiros e Pokémons treinados estão a patrulhar o navio enquanto falamos. – assegurou-a o Capitão.

Nesse momento, viu-se um clarão de luz e a porta junto ao qual aquela senhora estava sentada foi pelos ares. Vários marinheiros saíram a correr lá de dentro, bem como diferentes pokémons. Reconheci-os como sendo Machokes e Machamps, os pokémons com uma semelhança enorme aos humanos.

- O que se passa? – perguntou o Capitão a um membro da sua tripulação.

- Encontrámos o intruso senhor. – respondeu-lhe o outro – E é na verdade um pokémon.

- E que pokémon é esse? – questionou o Capitão já a tirar uma pokébola do seu bolso.

- Emolga. – disse uma suave voz vinda da porta por onde os marinheiros tinham saído.

Todas as cabeças se viraram na sua direcção. Parecia um pequeno rato, com umas orelhas enormes e uma espécie de capa que lhe ligava o corpo. Era mesmo bonito.

- Um Emolga? – disse o Capitão sem querer acreditar no que estava a ver. – A minha tripulação foi derrotada por um minúsculo Emolga?

Neste momento o Capitão já estava vermelho de fúria e a cuspir toda a gente enquanto falava.

- Machamp escolho¬-te a ti. – disse ele lançando a sua pokébola. – Chamem os vossos pokémons!

O convés tornou-se pequeno demais para tantas pessoas e tantos pokémons, ninguém tinha espaço para se mexer.

- Machamp usem todos Karatá chop naquele rato imundo! – ordenou o Capitão.

Todos os pokémons correram na direcção de Emolga prontos a atacar, derrubando que quer que estivesse no seu caminho. Suzie, ao meu lado parecia estar horrorizada.

- Eles vão magoá-lo. – lamentou-se ela a olhar para o pequeno pokémon.

- Não se eu puder evitar. – disse eu pegando na pokébola de Snivy. – Ainda vou capturar aquele Emolga.

Vários passageiros libertavam agora os seus pokémons numa tentativa de ajudarem os marinheiros a capturar o intruso, que de mostrava visivelmente difícil de apanhar.

- Snivy, escolho-te a ti! – disse eu lançando a pokébola de Snivy. – Usa Vine Whip para apanhares aquele Emolga.

As vinhas do meu pokémon atravessaram toda a multidão em fúria e acertaram o pekeno pokémon eléctrico, fazendo-o cair no chão. Ao se aperceberem da minha intenção, as pessoas iam recolhendo os seus pokémons, numa tentativa de me dar mais espaço.

- Snivy, usa Tackle. – ordenei. O pokémon de erva nem teve a oportunidade de atacar, pois foi atingido na barriga por um ataque rápido. Voltando á sua posição original, Emolga ria-se ás gargalhadas, parecia estar a divertir-se bastante com aquela confusão toda.

- Vine whip. – disse eu a Snivy, que numa fracção de segundo atingiu o inimigo com as suas fortes vinhas. Emolga parou de rir e soltou um Shock Wave que por pouco não acertava o meu Snivy.

- Vine Whip mais uma vez. – ordenei. Este ataque foi demais para o pequeno pokémon eléctrico, que caiu ao chão, aparentemente desacordado. Eu tirei uma pokébola vazia de dentro do bolso e preparei-me para a captura.

- Espera Tess. – disse Suzie segurando o meu braço – Deixa-me ficar com ele.

- O quê? – disse eu enquanto suava por causa daquela adrenalina toda.

- Eu não tenho nenhum pokémon, e tu já tens o Snivy. – explicou ela – Emolga seria o meu primeiro pokémon.

- OK. – disse eu entregando a pokébola a Suzie. – Lança-a e captura-o.

- Pokébola vai. – disse Suzie lançando a pokébola… Contudo, Emolga tinha desaparecido. – Onde é que ele foi?

Não foi preciso muito até ouvirmos o seu riso enquanto se afastava via aérea do navio, os
que ainda o podiam ver notavam que enquanto voava, Emolga comia morangos.

No próximo capítulo:

Capítulo 4 – Chegada a Kanto. Vamos conhecer Samuel Oak.

- Senhores e Senhoras bem-vindos a Kanto.

- Sendo uma criança nascida em Kanto tens o direito de escolher um dos nossos pokémons para iniciantes. – disse o professor a Suzie.

- Snivy usa Tackle!

- Charmander, Scratch!

Olá Alice, a pouco conheci a sua fic, e ela muito me agradou. A narrativa é consideravelmente envolvente, os poucos personagens que já fazem parte da história parecem bastante interessantes, é claro que você tem muito a evoluir ainda, mas será muito legal acompanhar essa sua evolução por aqui.

Tem uma coisa que eu preciso lhe dizer.

Alice casanova escreveu:- Snivy escolho-te a ti.

Você utiliza dois pronomes oblíquos no mesmo período. Uma forma correta seria "Snivy escolho-te", sem o segundo pronome. Eu compreendo a sua insistência nesse erro, pois percebi que é um vício teu, porém tente melhorar isso com o tempo.

Olá Alice, vim comentar do novo cap.

Gostei do capítulo, mesmo me parecendo meio filler, foi legal. Emolga, odeio esse pokémon, que bom que perdeu pra Tsutarja.

Erros, sim houveram, mas não irei citá-los, não sou de fazer isso.

Bem, até mais Alice, espero logo o novo cap.

Hey! Hi Alice! ô_ô

Capítulo não tão grande, porém divertido.

Erros nem reparei... Sua narração e descrição, belas como sempre ;D
Suzie quase consegue o Emolga, mas pelo menos ela poderá pegar um inicial de Kanto, que prevejo ser o Charmander, por causa da prévia do próx. cap. xD

Pelo visto este parece ser mais com um Cap. Filler. Jah que não acontecem coisas importantes à história da FF.

Gosto da sua Fic, acho interessante e que pode ter um ótimo enredo.

No mais, espero anciosamente o próx. Capítulo.
Até... ^^

Olá.

Li o capítulo faz tempo já, mas esqueci de postar aqui.

Como vi seguiu minhas dicas, esse capítulo foi BEM melhor que o anterior. Só não gostei dessa parte:

- Pokébola vai. – disse Suzie lançando a pokébola…

Não sei. Ficou muito herp derp pra mim. Será que foi só pra mim? Sei lá.

Estou gostando da história, apesar desse episódio ser um filler o próximo com certeza não será. Estarei no aguardo para ler.

Olá.

Bem, novamente um bom capítulo, Alice. Eu não notei nenhum erro de ortografia, mas em algumas frases, eu não vi a pontuação no final delas.

A narração também ficou legal, mas, tipo, a descrição ficou meio ruim, tente desenvolver mais a descrição do local, do Pokémon, ou outra coisa.

A história está legal e interessante, ou seja, continuarei acompanhando. Até mais.

Star Raptor: Oba… Leitor novo! xD Que bom que você gosta da fic!! Eu uso os dois pronomes porque é a forma como se usa aqui em Portugal. Continue lendo…

Nanashin: Realmente Emolga não é um dos melhores… Mas será que essa história fica por aqui? xD Continue lendo o comentando.

Kyun: Não se baseie muito nas prévias, elas podem te enganar. Muahahahah. Obrigada pelo coment.

Davi: Na minha opinião os capitulo filler também são importantes pois libertam um pouco de todo o drama e mistério da história, não acha? Continue comentando…

Weegeeservog: Tentarei melhorar com o tempo. Continue lendo!! xD

Anteriormente em Caminhando no Apócalipse

- Descobri um familiar teu? – explicou a mulher.

- É um do líderes de ginásio de Kanto. – respondeu.

- O que se passa querida? – perguntei-lhe vendo lágrimas brotarem-lhe dos olhos.

- Não… Havia… Pokémons… Que… Chegassem… Para… Todas… - respondeu ela entre soluços.

- Não conseguiste um pokémon? – indaguei.

- Suzie quando chegares a Kanto vai á procura do Professor Oak e pede-lhe para entrar em contacto com o líder de ginásio de Cerulean. Creio que encontrarás algumas respostas para as tuas perguntas lá. – informou ela.

- Lutessa, querida. Está na hora. – acordei e deparei-me com Mrs. Mary a olhar para mim – A tua aventura vai agora começar.

Capítulo 4 – Chegada a Kanto. Vamos conhecer Samuel Oak.

- Senhores e Senhoras, bem-vindos a Kanto. – dizia o capitão enquanto atracávamos o navio no novo porto de Kanto, na cidade de Palet.

Enquanto saíamos do navio, Suzie e eu olhávamos para aquela cidade com enormes expectativas. As casas ´, que ali existiam em abundância, seguiam uma tradicional junção de cores brancas e azuis. Era realmente bonito de se ver. Mesmo no centro da cidade estava o laboratório pokémon. Não era muito diferente daquele que a Professora Juniper liderava, contudo, havia uma velha senhora com um Mr. Mime a levar alguns pokémons para um jardim ao lado do edifício. Nem sequer parou para falar connosco. Toquei á campainha. Não levou muito tempo para que um homem que aparentava ter uns trinta anos, alto, com os cabelos pretos presos por uma fita e trajando uma bata branca por cima das suas roupas.

- Bom dia meninas. – Disse ele com um sorriso – Eu sou o Professor Tracey Sketchit e acredito que tenham vindo buscar os vossos primeiros pokémons.

- Não. – respondi de imediato – O meu nome é Tess Frenchie e esta á a minha amiga Suzie Shower, tinha esperança de podermos falar com o Professor Samuel Oak.

- Oh! – o professor corou momentaneamente – A casa do Professor Oak é aquela. – disse ele apontando para uma pequena casa ao lado do laboratório.

- Obrigada Professor Sketchit. – agradeceu Suzie. Minutos depois estávamos a bater á porta de casa de Oak.

Uma senhora de aparência quarentona abriu-a e deu-nos um grande sorriso. Tinha uns cabelos avermelhados e uns óculos bastante redondos.

- Sim? – indagou ela olhando-nos de alto a baixo.

- Estamos aqui para falar com o professor Samuel Oak. – informou Suzie.

- Ah, claro. – A mulher deu-nos passagem para o interior da casa. Levou-nos até á sala de estar, onde um homem de aparência muito idosa estava sentado numa cadeira-de-rodas. – Estas garotas estão aqui para falar consigo professor.

- Digam minhas queridas. – falou o velho homem com grande esforço. Levámos menos de uma hora a contar-lhe toda a história, desde vivermos num orfanato em Unova até sermos enviadas por Mrs. Strawberry para procurar o líder de ginásio da cidade de Cerulean.

- Estou a ver. – disse o homem – Tens de viajar até Cerulean. Mas acho que o mais importante será encontrar-te um pokémon.

- Como assim? – perguntou a minha amiga com um ar bastante admirado.

- Sendo uma criança nascida em Kanto tens o direito de escolher um dos nossos pokémons para iniciantes. – disse o professor a Suzie.

- A sério? – questionou ela com um grande sorriso.

- Claro minha filha. – O professor estava admirado com todo aquele entusiasmo – Porque não vais falar com o Professor Sketchit e lhe dizes que tens a minha autorização para levares um pokémon. Aproveita e pede-lhe um mapa de Kanto.

- Obrigada professor. – agradeceu ela.

- Tu. – o professor apontou para mim – Tenho quase a certeza que já te vi em algum lado.

- Não creio. – respondi-lhe.

- Boa sorte queridas. – disse a mulher, que agora já sabemos se chamar Mary.
Minutos depois…

- Então o professor Oak disse para eu te dar um pokémo! – repetiu Sketchit.

- Sim senhor. – confirmou Suzie um pouco ofegante.

- Cedric traz as pokébolas. – disse o professor a alguém que estava na sala ao lado.

Segundo depois um garoto que aparentava não ter mais de treze anos, com cabelos pretos ao estilo de Bieber (Ugh!!), que trajava umas Jeans de ganga e uma t-shirt vermelha com promenores da liga pokémon desenhados apareceu, trajando consigo somente uma pokébola.

- Este é o meu filho. – apresentou o professor – Cedric Sketchit.

- Muito prazer. – disse o garoto com o seu sorriso colgate.

- Olá. – Suzie parecia estar toda derretida por ele, eu limitei-me a acenar com a cabeça.

- Pai, só temos um pokémon. – informou ele – Uma nova treinadora chegou á pouco e levou o seu, e como eu já tinha tirado o Bulbasaur hoje de manhã.

- Não faz mal. – gritou Suzie fazendo todos na sala darem um pulo com o susto. – Eu aceito. Aceito qualquer um.

- Sendo assim. – sorriu Cedric – Pokébola vai!

Uma tartaruga saiu da pokébola, tinha pele azul e uma concha laranja. Era verdadeiramente adorável.

- Squirtle. – disse o pequeno pokémon.

- Ele é tão querido. – exclamou Suzie agarrando-se aquele pokémon com uma felicidade enorme nos seus olhos. Squirtle parecia quase tão feliz quanto ela.

- Este é Squirtle, o pokémon do tipo aquático. – apresentou o professor. – Parabéns menina Showers.

- Ei tu! – chamou uma voz atrás de mim. Virei-me e deparei-me com uma garota de cabelos ruivos não muito compridos, que trajava uma mini-saia branca e uma t-shirt verde.
– Apetece-te uma batalha?

- Eu? Porquê?

- Preciso de treinar o pokémon que recebi agora. – respondeu ela sorrindo - E tu tens ar de lutadora.

- Já que insistes. – respondi-lhe também com um sorriso. – Vamos lá para fora.
…

- Esta será uma luta entre Tess e Ellie. – apresentava Cedric – Cada uma usará apenas um pokémon e a batalha acaba quando um dos pokémons estiver nocauteado.

- Snivy vai. – chamei eu, libertando o meu fiel amigo.

- Escolho-te a ti Charmander. – Ellie libertou uma espécie de lagarto laranja com uma chama na ponta da cauda.

- Que comece a batalha. – fritou o garoto.

- Snivy usa Tackle.

- Charmander, Scratch!

Os pokémons acertaram-se com os golpes e aterraram frente a frente, contudo Charmander parecia um pouco mais machucado que Snivy.

- Tackle. – voltei a dizer.

- Usa Smockscreen. – ordenou Ellie. O seu pokémon libertou uma enorme quantidade de fumaça que impediu Snivy de acertar o alvo. – Agora usa Scratch novamente.

- Contra-ataca Snivy.

O pokémon de fogo arranhou o pokémon de grama com as suas garras, mas rapidamente foi acertado pela cauda do mesmo, que estava brilhante a aparentemente metalizada. Charmander caiu aos pés da sua treinadora.

- Aquilo foi um Iron Tail? – perguntou Suzie incrédula.

- Parabéns Snivy. – disse eu sorrindo – Aprendeste um ataque novo.

- A batalha acabou. – anunciou Cedric – A vencedora é…

- ESPERA!! – gritou Ellie. A chama na cauda de Charmander quadruplicou em tamanho e o pokémon levantou-se com um ar enfurecido. – Usa Flamethrower.

O pokémon lançou uma rajada de chamas que acertaram em Snivy, que estava despreparado para se poder defender, caindo assim nocauteado aos meus pés.

-… Ellie. – terminou Cedric.

Ambas retomámos os nossos pokémons e eu deu-lhe os parabéns pela sua vitória.

- Vais concorrer na liga de Kanto? – perguntou-me ela.

- Não sei… eu…

- Tens de concorrer. Eu adorei combater contigo. – afirmou ela com um olhar confiante – A partir de hoje podes considerar-me a tua rival.

- Ok. Fica combinado. – respondi-lhe esticando a mão, que ela apertou. – Vamos encontrar-nos na liga pokémon.

- Assim sendo porque não vêm para dentro. – sugeriu o professor – Tenho que as inscrever na liga e assim podiam partir amanha para começarem a desafiar ginásios.

- Obrigada professor. – agradecemos as duas.

No próximo capítulo:

Capítulo 4 – Um choque de tornados. O grande voo de Pidgey.

- Tens de tentar ir por trás dele e apanhá-lo de surpresa. – disse ele.

- Não me estejas a seguir. – gritou Suzie.

- Eu não te estou a seguir. – respondeu o garoto – Mas tu precisas de alguém que te proteja.

- Pokébola vai!

Olá Alice,

Capítulo rapidinho esse... Juro, achei meio pequeno demais. A história está legal até agora, mas sinto que há muita enrolação.

Que bom, Suzie conseguiu um Squirtle! pobre Tsutarja, nocauteado rapidamente.

Erros, sim.

Bem, é isso, até o próximo capítulo Alice o/

Oi Alice, esse capítulo foi demais, sério mesmo, quase caí da cadeira porquê eu percebi quem são os pais da Suzie, mas eu não posso contar para não fazer spoiler, mas eu eu já descobri, tá? Eu percebi isso hoje porque agora deu para perceber o tempo em que decorre a história.

Ah, eu tenho uma dica, não se esqueça que o Professor Carvalho tem dois netos, viu? É que tem pessoas que só se lembram de um neto.

Alice casanova escreveu:
- Que comece a batalha. – fritou o garoto.

Eu acho que você quis dizer "gritou" em vez de "fritou", certo?

Ta ficando muito bom Alice! Tô doidinho para a próximo capitulo!
Só que ... você deveria fazer um pequeno perfil sobre os personagens da fanfic:
http://www.pokemonmythology.org/t14573-como-escrever-uma-boa-fan-fic-pokemon
e deveria fazer uma lista de episódios, que você vai postar/já postou!
Mas fora isso tá muito bom!! Espero o próximo episodio!!

Alice! Mais um ótimo cap. *-*

Adorei este. Sua narração, como sempre, me prende ao texto. Uma leitura muito agradável.

Bem, tem razão, fui enganado pela prévia ( ela me paga ò.ó -q)

-x-

Bem, não acho que seja obrigatório colocar um perfil sobre os personagens, e nem um sumário, se não for de sua vontade. Jah que um leitor, geralmente, lembrará dos personagens.

Enfim. Espero o próx. cap. Que ele seja ótimo também *--*

Yo, desculpe a demora.

Bem, notei alguns erros bobos de ortografia, veja:

Enquanto saíamos do navio, Suzie e eu olhávamos para aquela cidade com enormes expectativas. As casas ´, que ali existiam em abundância, seguiam uma tradicional junção de cores brancas e azuis. Era realmente bonito de se ver.

Apareceu um acento agúdo no meio, pelo que vi.

- Então o professor Oak disse para eu te dar um pokémo! – repetiu Sketchit.

Acho que quis dizer "pokémon"

Achei esse capítulo meio corrido, pois achei que o aparecimento de Cedric e Ellie um pouco rápida demais. Tente deixar os acontecimentos devagares, ok?

Gostei de tua narração, mas achei que ficou um pouco menos detalhada nesse capítulo. Conte mais os acontecimentos, mas não exagere sobre a questão de detalhar, ok? A descrição foi melhor, gostei bastante dela, mas ainda pode detalhar um pouco mais.

É isso. Espero novos capítulos, até.