The Inheritors of Fics

Lista de reservas:

1 - Blackfire
2 - ...
3 - ...
4 - ...
5 - ...

Ali o/

Conseguiu fazer o capítulo em um dia, to orgulhoso do senhor *o*

Vocês conseguem interpretar a fic de tal maneira que parece que nem trocamos.

Sinto-me em um 39 clues, que passa de autor para autor e nem parece e fica perfeito :3



Ao capítulo. Curti o Cameron, apesar do visual. Arc vai valorizar MUITO a Jô.

3 a 2 pro Zé do Hariyama -q

Erros, devo admitir que tem alguns.

Feches de luz não existem. São feixes.

Ideia perdeu o acento, repetiu cidade no começo e fiéis tem acento.

Tinha mais um, só que esqueci -q

Mas tá muito bom, edita esses que falei.

Haato, capriche friend.

Inté o/

Puxa, muito bom Pikachu :3
O Cap realmente teve um ar tenebroso e tals, mas foi bem interessante.
Acho que você esqueceu de um ponto final em alguma frase aí, mas não lembro qual era.
Bom, espero o Cap do Dracco.

Pobre, Jô, Pika. Está com tuberculose.

Eu percebi algumas faltas de pontos finais e ainda tinha um erro, mas esqueci.

Gostei bastate da batlha por ter sido mais dinâmica, usando mais efeitos, e não apenas um faz algo no outro, e sim usam inteligência e estratégias. E agora temos um empate de 3 a 3 =.=

Mais um erro, e o homem vai ter sua cabeça enfiada em uma lança por Michele.

Pobre homem Sem-Nome.

Vamos ver o que Mich vai poder fazer no próximo.

Postando o capítulo aqui. Mud, desculpe por não ter conseguido te contactar, e desculpe por esse capítulo tenso. Estou realmente com pressa atualmente...

Capítulo 6 - Almejando o Trovão

Um homem andava cambaleando pelo castelo de sua majestade. A mulher estava sentada em seu trono ao centro do quarto. A sala estava bem iluminada, portanto a visão do homem era bem clara. A mulher era realmente linda. Seus longos cabelos loiros desciam até a metade de suas costas. Seus olhos brilhantes azuis reluziam a cada página virada do livro que estava á sua frente.

- V-Vossa Majestade... ? – Chamou o homem, tremendo de medo, ao olhar as cabeças penduradas, que pareciam lhe ficar o olhar.

- “Quando as dez pedras mágicas do mundo Pokémon estiverem reunidas de uma única vez, o objetivo daqueles que o buscam há décadas se
concretizará, logo, viveremos como imperadores nessa nação que se curvará a nossos pés”. – Recitou a mulher, fechando o livro á sua frente. – Essas foram as palavras escritas por meu pai, não acha-as lindas? – Perguntou, voltando seu olhar ao subordinado.

- Sim Majestade, lindas, de fato. De qualquer forma, peço muito perdão, eu falhei em conseguir a Pedra da Lua. – Disse, curvando-se.

A expressão da mulher continuava calma, mas novamente ela abrira seu livro, e voltou á leitura. O servo estranhou, mas não saiu de sua posição, permaneceu assim pelos próximos quarenta minutos seguidos, quando a rainha estalou os dedos. De dentro da porta, entrara um homem alto e magro, com aparência jovem, de cabelos pretos extremamente bagunçados, trajando um elegante casaco por cima de camisa e calça social.

- Escute-me bem. Mais uma falha sua, e...

- E eu farei com que você não volte a ver a luz do Sol novamente, haha. – Riu o senhor de casaco, de forma extremamente escandalosa.

- Silêncio, Edward! – Ordenou a rainha em tom altamente autoritário, ao outro que se calou. – Enfim, Pastoria é o destino, vá lá e pegue a pedra do trovão...
--

Tom e Cameron estavam cansados de tanto andar até Pastoria. Chegando lá, ainda precisariam procurar a pedra e, se a intuição de Tom estivesse certa, ainda teriam um contratempo treinador de Hariyama. Minccino, Zig e Jô estavam caindo de cansaço, mas os treinadores não podiam parar.

- Falta muito Cameron? – Perguntou Tom, utilizando o pouco de fôlego que lhe restava.

- Não, mais meia hora deve bastar. – Respondeu o mais velho, também muito cansado.

A dupla continuou andando, quando finalmente chegaram a seu destino, Pastoria. A cidade tinha poucas casas, um ginásio e o ponto turístico que era a marca registrada da cidade, a “Great Marsh”.

- Acho que devíamos começar por lá. É o ponto turístico, deve estar escondido em algum lugar lá dentro... – Sugeriu Cameron, indo em direção ao prédio da grande marcha que ocorria ao norte da cidade.

Cameron pagou pela entrada de ambos os garotos, que logo em seguida deixaram seus pokémons na recepção, e foram procurar pela pedra do Trovão.

- Ei Tom, como estamos desprotegidos de qualquer ataque do cara do Hariyama, seria bom capturarmos um ou dois pokémons. – Disse Cameron, com um olhar preocupado.

- Sim, você está certo. – Concordou Tom.

Andaram um pouco, e não acharam pedra alguma no primeiro bloco, porém, Cameron conseguiu capturar um Wooper, depois de perder outros três pokémons. No segundo bloco, continuaram a procurar, mas não acharam nada. Porém, no terceiro bloco, tiveram a sorte grande. Em meio ás árvores, estava um Bibarel, dormindo em cima de algo que emanava uma luz amarelada. Era a pedra do trovão.

- Ótimo, vamos pegá-la! – Exclamou Tom, empolgado. Assim que correu para agarrar a pedra, o Bibarel o atacou, tentando protegê-la, porém, com todos os anos de garoto de rua que Tom tinha, ele facilmente se desviou do castor e pegou a pedra. O Pokémon, furioso, voltou a atacá-lo, porém, o garoto, além de desviar novamente do ataque, conseguiu capturar o enorme adversário.

- Ótimo, com isso nós temos 4! – Comemorou Tom, pulando de alegria.

- Não conte com isso! – Disse uma voz conhecida, vindo do meio da densa floresta. Derrubando as árvores em seu caminho, surge homem misterioso, juntamente com seu Hariyama. – Eu estou com pressa, portanto garoto, me entregue a pedra do trovão, e eu deixo vocês irem em paz.

- Nunca! Se quiser a pedra, que entremos em batalha! – Recusou o menino, em um tom imediato.

- Batalha? Não me faça rir, tudo o que você tem é um Bibarel recém-capturado! Não pode me vencer com isso. – Afirmou o homem, em um certo tom de gozação. – Mas enfim, já que quer uma humilhação tão grande, façamos como no duelo anterior.

Logo, ambos pokémons estavam posicionados, prontos para a batalha.

- Hariyama, Force Palm! – Ordenou seu treinador.

O Pokémon lutador foi correndo em direção ao oponente, pronto para espalmá-lo e terminar logo o confronto.

- Bibarel, desvie e em seguida use.. er.. Hyper Fang!? – Mandou Tom, rezando para que o castor conhecesse o ataque.

Como foi ordenado, o Pokémon desviou da enorme mão do lutdor, e logo em seguida o deu uma poderosa mordida no ombro. O atacado gritou de dor, e começou a passar a mão sob o local da mordida. Seu braço direito não era mais utilizável.

- Droga... eu não posso perder aqui. Se eu for derrotado, Michele vai... – Pensou o mais velho, extremamente preocupado. – Hariyama, Mach Punch!

Em uma incrível velocidade, o enorme Hariyama acerta um soco em Bibarel, que voa até uma árvore.

- É isso! Continue usando Mach Punchs! – Gritou o treinador ao lutador.

O mesmo começou um assalto de socos ao castor, que não fazia nada além de se defender levianamente dos punhos ferozes que lhe cervavam.

- Bibarel, espere 0,3 segundos, então use o hyper fang. – ordenou Tom, calmamente.

Enquanto o oponente lhe socava rapidamente, Bibarel tomou posição para fazer o que seu treinador lhe mandara. Em um tempo perfeito de 0,3 segundos, ele deu uma mordida para frente. Milagrosamente, ele havia parado a sequência de Hariyama.

- É isso, agora gire-o, atire em uma árvore e finalize com Rock Smash!

Dito e feito, Bibarel rodopiou e soltou o oponente, que foi arremessado a uma árvore. Logo, para acabar com o duelo, o castor acertou um soco extremamente poderoso no inimigo, que foi nocauteado.

- É isso aí Bibareel! Nós derrotamos ele! – Exclamou Tom, extremamente feliz, indo abraçar seu recém-capturado parceiro.

O homem recolheu seu Hariyama e saiu correndo com medo. O que o futuro lhe reservaria. Só sabia que não poderia voltar ao castelo da rainha naquele momento, ou coisas extremamente ruins lhe aconteceriam.

Gostei do Cap. Foi bem rápido dessa vez e.e
O erro mais importante que vi, foi que no final o Tom pediu para o Bibarel usar Rock Smash, mas ele usou Mach Punch.
Espero o próximo.

Caso queira, eu posso fazer um capitulo essa semana, apesar de estar com certas ocupações.

Mich, ficou ótimo *.*

Acho que na verdade tenho ficado um tanto fascinado com a rainha. Mas só queria saber onde é que essa ulher vive, porque o homem fica sempre indo e voltando deste lugar. Enfim, o pobre vai morrer. ToT

Tadinho dele.

Não percebi nenhum erro. Só que no final você escreveu Bibareel. E só '-'

Vamos esperar pra ver quem vai faze o próximo e boa sorte, ???.

Ai está. Tive que correr em algumas partes por conta do medo de ficar muito grande o capitulo. Espero que gostem!



Todo grande acontecimento deve ser seguido por um cenário impecável. Verdade ou não, aquela noite era o palco perfeito para o que ocorreria. Com seus grandes olhos, poucos Noctowl’s eram os privilegiados espectadores. Outros como Birabel’s assustados escondiam em diversas áreas camufladas por uma moderada escuridão que reinava no Lago Valor.

O seu sangue fervia. Tornara uma grande sopa vermelha em que a cada instante recebia temperos diferentes, como a alta rajada de adrenalina. O suor descia lentamente por seu rosto. Aquela altura já estava completamente molhado, o intenso movimento de seus músculos geravam um aumento descomunal de sua temperatura. Já fadigado, seu corpo tremia. Parecia um indefeso cordeiro fugindo de uma alcateia, um dia o caçador torna-se a caça, e para aquele pobre coitado o dia, infelizmente, chegara.

Não! Não! Não tropece! Levante logo, estão aproximando. Rápido, pegue novamente o ritmo! O sabor da terra misturava junto ao salgado do suor, criando uma mistura nada agradável, tentando cuspir aquele nojento bolo de terra da sua boca. Seu rosto também estava carregado daquela maldita terra, inutilmente tentava retirar toda aquela poeira. Não era seu dia de sorte. Acabara jogando cristais em seus olhos, irritando-os, mesmo naquele desagradável estado, tentara fugir. Estava um tanto desesperado que acabara por escolher um dos piores lugares para escapar, em poucos momentos vir-se-ia encurralado por cerca de vinte homens. Era o seu fim.

Os dois jovens aproveitavam a ótima estadia do Hotel Grand Lake, além, é claro, gozarem das duas vitórias consecutivas sobre o rival. Porém em suas cabeças a duvida do por que daquele estranho ambicionava tanto as pedras os corroía. Mas naquele momento ambos apenas descansavam. Tom havia falecido e estava no paraíso? Era o que inicialmente pensara o jovem, um beliscão de Cameron, porém, o retornara a Terra. Como o amigo de Zig era um pé rapado, o motivo de estarem naquele exuberante lugar era unicamente explicado por Cameron, uma vez que o jovem possuía um apoio e tanto em sua jornada. Seus pais eram ricos, ou melhor, dizendo, milionários.

Em uma das grandes piscinas do hotel, os dois jovens dirigiam-se. Uma bela jovem caía aos prantos. De imediato a garota chamava a atenção dos garotos, ou pelo menos, a de Tom. As lágrimas inundavam os belos olhos esverdeados, a imagem da perfeição enfim era completada com harmônicos traços faciais e um ondulado cabelo castanho.

- O que aconteceu? Você está bem? – Indagava Tom. Estava um tanto preocupado pelo estado da garota. Ou hipnotizado pela beleza da jovem?

- O meu irmão... Está em apuros! Por favor, ajude-me! – A garota olhava angelicalmente para o garoto a fim de que o mesmo a ajudasse.

Cameron não estava tão hipnotizado como Tom. Possuía a pequena intuição de que aquele rosto era familiar. Ou pelo menos alguns traços.

- Iremos te ajudar! – Tom imediatamente respondia a jovem, sem ao menos consultar seu parceiro de viagem. Cameron de inicio fazia birra, como um burro empacado, mas com os argumentos certos, Tom o convencia.

As mãos tremiam enquanto segurava aquele pedaço de papel velho. Dificilmente conseguia ler a mensagem contida, parecia ter sido escrita quando o seu autor estava em cima de um Tauros enfurecido. Apesar do grau de dificuldade, a jovem conseguia entender a mensagem, essa parecia ser uma receita de Psyduck frito acompanhado de cogumelos de Paras. A garota esmagava com força o papel, parecia não gostar do exótico prato.

- Daniell, seu imbecil. – A garota levantava da cama, andando até sua mochila. Sacava então o seu precioso tesouro, a Pedra do Fogo! -... Desgraçado! Quase tive que enfrentar Heatran por causa disso e você falha! – A exaltada menina, com um tapa, jogava longe um simpático vaso. – “Espero que os dois paspalhos citados sejam tão idiotas como você!”.

O grupo agora formado pelos três seguia rumo ao interior do grande lago. Começava a anoitecer e o máximo que os jovens encontraram eram alguns Staravia’s e Bibarel’s. Com a lua já no topo do céu, Minccino era capaz de escutar algo distante dos jovens, corria em direção a leste, sendo seguido pelos demais.

Frente a um paredão de árvores, não possuía mais nenhuma forma de escapar. Suas pupilas aumentavam e seus olhos arregalavam. Estava cercado de vorazes Mightyena’s, os negros lobos uivavam, não alimentavam a um bom tempo. Segurando fortemente os pokémon, os membros daquele grupo davam risadas do alvo. Em um pequeno intervalo de tempo após uma comunicação por rádio, Edward encarava o ex-aliado.

- Haha. Não lhe disse que faria você não ver mais o Sol? – O homem caía em gargalhadas. – Peguem-no. Irei brincar no meu “cantinho”.

- Ei, espere! Quer dizer que ele é seu irmão? Ta de sacanagem, né? – Tom surpreendia ao ver o homem ao qual fora por muito tempo seu rival. – Vamos sair daqui Cameron, não estou agradando nada deste lugar.

- Nada disso! – Exclamava Edward. – Quer dizer que você perdeu para essas duas crianças? Você é um inútil! – Olhava incrédulo para Daniell. Logo voltara para os jovens. – Vocês têm algo que é nosso. Dê-me ou...

- Ou o quê? – Nem Tom mais sabia o que fazer, soltando uma pérola gigantesca. Cameron e a jovem olhavam-no.

-... – Edward abria um sorriso psicopata, retirando uma pokébola próxima a sua cintura. – Vai meu bebê. – Da pokébola, saía um imponente Charizard. O rugido do mesmo fazia com que os dois jovens tremiam.

- Cameron... Eu acho melhor fazer o que ele disse... – Tom dizia com o canto da boca, porém o jovem respondia jogando à frente a pokébola de Wooper. - Está bem! Entendi! Bibarel! – O pokémon dentuço saía da pokébola arremessada.

Edward abria um sorriso e ordenara um poderoso Fire Blast. O golpe tostava o pequeno Wooper, que mesmo com sua resistência era derrotado. Alguns Steel Wing’s consecutivos levava Bibarel também a lona. Edward fazia um gesto para um dos capangas.

Uma espécie de máquina era carregada de um dos grandes carros para perto da arena. A máquina ao ser ligada, puxava as pedras evolutivas por atração magnética. Os dois surpresos jovens nada podiam fazer. A última pedra a ser puxada era a Shiny Stone, com um salto olímpico, Minccino segurava a pedra no ar. Um intenso brilho era o resultado do encontro, o pokémon estava evoluindo, deixando a todos surpresos.

- O que faremos agora senhor? – Um dos que operava a máquina perguntava ao seu comandante.

- Nós o levaremos conosco. Charizard use o Flamethrower!

- Minccino? – Tom ainda não acreditava na evolução que ocorrera a sua frente. Enquanto isso o pokémon agira sem o apoio do treinador, conseguindo escapar com um salto, e, logo em seguida, acertava um Swift de força moderada.

- Está de sacanagem? – Edward olhava furiosamente para o seu pokémon. Era incrível acreditar que o Charizard estava um tanto assustado. – Faça certo agora, Fire Blast! – O pokémon de fogo soltava de sua boca incandescentes chamas. Cinccino nada poderia fazer.

A pequena chinchila estava em péssimo estado. Edward novamente fazia um gesto para seus capangas e uma nova máquina era usada. Uma espécie de cubo era jogada em direção ao pokémon, formando uma pequena prisão. Cabia a Charizard realizar o ultimo movimento. Com um rasante veloz, pegava à gaiola. Era tão rápida e eficiente a operação que não dava tempo para os três jovens movimentarem.

Edward, com um rápido movimento, subia em seu Charizard. Os capangas escapavam em rápidos veículos. Só restavam os três jovens no lago. Tom caía de joelhos, não acreditava que seu amigo fora capturado. A jovem caminhava até onde seu suposto irmão estava, encontrando outro papel amassado, escrito novamente em códigos. Rapidamente conseguia interpretar. Dava um sorriso.

- Está rindo do que? Você nós trouxe para essa armadilha! – Cameron acusava a jovem, essa defendia com o possível paradeiro das pedras obtidas por Daniell. Estavam em Sunyshore.

O local tinha um odor tanto desagradável. As gotas que caíam de canos do teto poderiam deixar qualquer um doido. Só não deixaria mais que as violentas pinturas de pessoas sendo mutiladas.

A sua frente estava Edward. O estranho homem terminava de pintar algo. Não poderia observar o que era, pois era o modelo da pintura.

- O que você acha? – Edward mostrava o quadro para a sua futura vítima. O quadro era uma cabeça em uma banheira de sangue. Os olhos de Daniell arregalavam, seu coração estava prestes a sair pela boca. Era a sua cabeça. – Diga-me, onde está às outras pedras ou isso irá ocorrer de fato.

De início, Daniell resistia à tortura psicológica, aumentando a vontade de Edward. Porém após uma dolorosa tortura física, a fraca palavra Sunyshore saía de sua boca.

- Ótimo! – Edward com um imenso sorriso caminhava até uma das estantes, pegando um afiado machado. Seu desejo iria enfim ocorrer. Daniell, aos berros, tentava evitar sua execução.

Michele continuava a ler o livro de seu pai. A interrupção de um servo nada lhe agradava, porém estava na hora de seu tradicional chá. O servo era ordenado a aproximar, ao mostrar a bandeja, lá estava ela, a cabeça de Daniell. Grande parte do sangue já havia coagulado e um pouco saía da pequena parte que um dia fora pescoço. A bela mulher abria um sorriso, sua coleção aumentara.