Pokémon! Aventuras em Kanto - Primeira Temporada.
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Pokémon! Aventuras em Kanto - Primeira Temporada.
Pokémon! Aventura em Kanto - Primeira Temporada
Personagens
Em breve...
Rivais
Em breve...
Capítulos
- Prólogo.
Prólogo
No ano de 2008, foi anunciada uma lei nos Continentes Pokémon. Nela havia o seguinte decreto: Só poderão sair em jornadas Pokémon, pessoas com 14 anos ou mais. Essa lei foi imposta graças ao aumento de perigo nas jornadas. Com o aumento das facções criminosas, que surgiram após a extinção da Equipe Rocket, as jornadas se tornaram muito mais perigosas.
Kanto se revolucionou junto com outros continentes. O continente todo foi “reformado”. Ginásios mais modernos, Centros Pokémon mais sofisticados e com mais tecnologia, o aumento de Postos Policiais, a construção de vários lugares para receber eventos, também foi algo de se notar. E foi nesse continente, especificamente na cidade de Pallet, que começa nossa jornada.
Numa pacífica casa em Pallet todos dormiam. Mas, Duds estava acordado vendo a Final do Campeonato Regional de Kanto na sua TV, com o volume no máximo.
- INCRÍVEL ESSA BATALHA! Últimos dois Pokémons na arena! Quem vencerá? Mike ou Christian? – diz o narrador da batalha com o microfone.
- Vá Blastoise, use a Hidro Bomba (Hydro Pump). – ordena Christian apontando para o céu, onde estava Charizard.
Nisso, Blastoise solta dos dois canhões que se encontram em suas costas, duas rajadas de água. O ataque vai com extrema potência e velocidade para cima de Charizard.
- Acabe com ele, Charizard. Use a Explosão de Fogo (Fire Blast). – diz calmamente Mike, que estava de olhos fechados. Após dar a ordem, o treinador dá as costas para a batalha.
Então, Charizard desvia da primeira rajada com um giro, e rebate a segunda com a asa. O Pokémon de Mike desce até ficar perto de Blastoise, e lança de sua boca, uma estrela enorme feita de fogo. O golpe é tão forte que Blastoise cai nocauteado.
- WOW, esse Mike é muito forte! – grita Duds enquanto seus olhos brilhavam devida a batalha.
Então, a mãe de Duds entra no quarto. Era uma senhora, de uns 30 anos. Cuidava muito bem da casa, e tinha seu inseparável companheiro, um Ninetales.
- Abaixa essa TV, moleque! – grita ele, fazendo Duds se assustar e fazer o chocolate quente que estava tomando, cair em sua roupa. – E vá trocar de roupa!
- Pega leve, mãe... – diz o garoto enquanto desligava a TV.
- Pega leve nada! Amanhã você começa sua jornada. Tem que estar bem disposto para não se atrasar. Além do que, o seu pai chega amanhã de Johto, e não vai querer ver você chegando atrasado. – diz a mulher que fechava a porta com muita força.
- Meu pai chega amanhã! – diz o rapaz com um sorriso no rosto enquanto amaciava o travesseiro para dormir. – To com muita saudade...
O garoto deita em sua cama, e segundos depois dorme em sono profundo.
Duds nem havia percebido o vulto em sua janela. Tinha um rapaz em sua janela, mas a escuridão na cidade era tanta, que mal dava para lhe ver.
- Droga, ele só chegará amanhã. – sussurra o rapaz que parecia ter ouvido a conversa da mãe de Duds com o filho.
O dia amanhece. Um Drodrio, e suas três cabeças, canta uma música ensurdecedora.
*COCÓÓÓÓ RIIIIIIIIIII CAAAAA*
- Inferno! Pokémon chato! – diz Duds indo até a janela e gritando. – FICAAAAAAA QUIETO!
Então, Duds se deita novamente e suspira.
- Ahhh, só mais cinco minutinhos. – diz Duds enquanto seu despertador começava a tocar.
* DRIIIIIIIIIIIIIM DRIIIIM DRIMMMM*
- Ô desgraça, deixa eu dormir! – diz Duds botando as mãos no rosto para abafando o som de sua voz.
Ele bate encima do despertador, o fazendo desligar. Vê o relógio, já eram 7:00. O laboratório abria somente as 8:00.
- Tenho uma hora... – pensou ele tranquilo deitando na cama novamente.
Após se deitar, sua mãe entra em seu quarto.
- Vamos acordar! – grita ela abrindo a cortina, fazendo o quarto se clarear com a luz do sol.
Duds abre os olhos e faz uma cara de emburrado.
- É brincadeira né? ME DIZ. – diz ele passando a mão nos olhos para acordar.
- O que foi? – pergunta sua mãe com uma cara de não estar entendendo.
- Nada, nada. – diz ele, enquanto entrava no banheiro.
Então, ele liga o chuveiro e começa a tomar banho. Dentro do banho, ele sente um sono repentino. Então começa a cochilar ali mesmo, embaixo da água quente. De repente, a água que era quente e relaxante, se tornou um jato de água fria. Fazendo o rapaz, que estava deitado no box, dar um pulo de susto.
- Gelado, gelado, aaaaaah. – diz ele pulando com frio dentro do box.
- Filho... Acho que o gás acabou. – diz a mãe dando três pancadas na porta do banheiro.
- Por quê? O que eu fiz para merecer isso? AAAAAAH. – resmunga ele enquanto pressionava as mãos no rosto e as abaixava.
Então, o rapaz tomou banho gelado mesmo, sofrendo muito...
Quando ele saiu do banheiro, viu que já era 7:40. Arrumou-se bem rapidamente. Vestiu um tênis, uma calça jeans surrada, uma camisa branca e uma jaqueta preta. Desceu as escadas rapidamente, sentando-se na mesa da cozinha. Sua mãe, logo em seguida, lhe serve um prato com ovos e bacon.
- HMM – diz o rapaz enquanto lambia os beiços. – Está uma delícia mãe.
Então, Ninetales aparece na cozinha e solta um pequeno grito. Que parecia ser de fome.
- Acabei! – diz Duds enquanto engolia o resto de sua comida
- Nossa meu filho, aprenda a comer devagar! - diz a mãe de Duds, enquanto servia um prato de ração para Ninetales.
Duds olhara no relógio, e via que já era 7:55.
- AHHH, to super atrasado! – diz ele subindo as escadas para escovar os dentes.
Após escovar os dentes, desce as escadas de novo e da um abraço em sua mãe. Depois disso, sai correndo para o Laboratório do Professor Oak.
Ao chegar lá, vê uma multidão na entrada, várias pessoas com cartazes, e algumas mães chorando. Duds entra com dificuldade no laboratório.
Ao entrar, vê seis pessoas. Havia um rapaz de cabelo vermelho até a altura da cintura e um boné para trás. Um rapaz meio gordo, cabelo raspado e uma corrente de prata bastante grossa. Outro rapaz, que estava com um cabelo verde até a altura do ombro e um gorro com uma pokébola detalhada na frente. Também estavam seus três amigos, Fan, Michele e Natasha. Fan era um rapaz de cabelo curto e preto, que usava óculos, calça jeans e uma camisa branca de manga comprida. Natasha era uma menina de cabelos loiros até a altura da costela, usava uma calça preta e um casaco com uma pokébola desenhada. E Michele, irmã de Fan, usava uma jeans apertada e uma camisa branca e verde.
- Chegou atrasado... Não há mais pokémons. – dizia Oak enquanto terminava de guardar as coisas, para fechar o laboratório.
Essas palavras chocaram Duds, ele arregalou os olhos e abriu a boca espantando. Mas logo essa expressão foi trocada pela tristeza. Seus olhos se encheram de lágrimas. Sabia que só teria essa chance de novo daqui a três meses.
- Duds... Nós não podemos te esperar... – diz Fan dando um tapa no ombro de seu amigo.
- Então, deixem-no ai. Vamos logo Fan e Nath. – diz Michele que puxava os dois pela manga para irem.
Todos saíram do laboratório. E Duds, voltou para sua casa muito triste.
Ao chegar em casa, cabisbaixo, abre um enorme sorriso quando vê seu pai.
Ele estava sério. Estava numa batalha com um rapaz jovem que usava uma roupa preta, com um G desenhado em branco.
Ao se aproximar de seu pai para um abraço, Duds ouve as seguintes palavras.
- Vá para dentro filho, e cuide de sua mãe.
Duds, sem pensar duas vezes, entra em sua casa. Ao entrar, encontra sua mãe cuidando de um Tyrogue muito ferido.
- Que Pokémon é esse, mãe? – pergunta Duds se aproximando de sua mãe.
- É um Tyrogue, meu filho. Um Pokémon que seu pai trouxe de Johto. – diz a mãe de Duds enquanto passava uma Poção nos ferimentos do Pokémon.
Duds estava vendo a batalha pela janela. O rapaz que batalhara com seu pai era loiro, usava óculos e tinha um grande G no peito de seu uniforme. Seu pai parecia estar muito irritado.
Não demorou muito e a batalha acabou.
- Rhydon, acabe a batalha com o Ataque de Chifres (Horn Attack)! – grita o rapaz nitidamente cansado apontando para o pai de Duds. – Vou acabar com você, Antônio.
(Antônio era o pai de Duds. E Patrícia, a mãe).
- Blastoise, use o Recuar (Withdraw). – Nisso, o Blastoise entra em seu casco, fazendo o Chifre de Rhydon bater diretamente na casca do Pokémon Tartaruga Gigante. – Agora, Blastoise finalize-o com o Quebra Crânio (Skull Bash).
Blastoise sai do casco, e parte para cima de Rhydon com uma super investida. Quando o Pokémon Chifre repara na situação, vê Blastoise com a mão brilhando indo para cima dele. Rhydon tenta desviar, mas é atacado na cabeça, e cai nocauteado.
- Maldito! Eu voltarei. Esse Pokémon não te pertence. – diz o rapaz enquanto lançava a pokébola de um Fearow no chão.
- O quê ele tem de tão especial? Me diga! – diz Antônio recuando seu Pokémon.
- O chefe o quer... – diz o rapaz enquanto saia voando em seu Fearow.
- Maldito... – sussurra o pai de Duds fechando o punho com muita raiva.
Ao entrar em casa. Ele vê todos muito assustados, e Tyrogue estendido no chão.
- Pa..Pai? Quem era aquele homem? – pergunta Duds enquanto se sentava.
- Era um rapaz de uma facção criminosa que eu conheci em Johto, a Equipe Gama. – diz o pai de Duds enquanto tirava uma Super Poção de sua mochila.
- E o que eles querem? – interrompe Patrícia enquanto passava a mão no rosto com preocupação.
- O Tyrogue. Ele é um Pokémon muito difícil de ser achado. É usado para muitos experimentos. Quando eu vi um Gama machucando o pobre Pokémon, que estava lutando para não ser pego, eu o raptei e o trouxe para cá... – diz Antônio enquanto passava a Super Poção no corpo do Pokémon, que gritava devido ao ardor. – Mas filho... Como foi sua ida ao Oak, escolheu que Pokémon?
- Bem... Eu cheguei atrasado e não peguei nenhum... – diz Duds olhando para baixo e pondo a mão no antebraço oposto.
- Calma meu filho, terá novamente daqui a 3 meses... – diz Antônio passando a mão no ombro de seu filho.
- Ou não... – diz Patrícia com um olhar indiscreto para Tyrogue.
- Você... Não está pensando... – gagueja Antônio com os olhos arregalados.
- Filho, que tal você capturar Tyrogue para sua jornada? – diz Patrícia, que logo em seguida ajuda o Pokémon, que acabara de acordar, a se levantar.
- Ty.. Tyrogue! – grita o Pokémon confuso. Ainda sentia dores, e quase caiu novamente.
- Nem pensar! É muito perigoso! Os Gamas iriam atrás dele! – grita Antônio que se preparava para capturar Tyrogue. – Ele vai ficar comigo.
- Pai, por favor. Eu vou cuidar bem dele... – diz Duds que começara a encher seus olhos de lágrimas, como uma estratégia.
- Não... Não chore... – diz Antônio fazendo sinal com as mãos para ele parar.
- Meu amor... Deixa vai... – diz Patrícia abraçando seu marido com uma voz mansa e calma.
- Ah meu Arceus... Vou me arrepender disso. Ok, você pode ficar com o Tyrogue. – diz Antônio entregando o Pokémon, que estava confuso, aos braços de Duds.
- Tyrogue, você quer ser meu novo parceiro? – diz Duds segurando Tyrogue com as duas mãos.
- Tyroo! – responde o Pokémon balançando a cabeça positivamente.
- Mas, pai... – diz Duds cabisbaixo novamente. – Eu não tenho Pokédex, Pokenav ou se quer Pokébolas...
- Isso não é problema! Aqui estão filhão. – diz seu pai abrindo a mochila, e dela tirando: uma Pokédex; uma Pokénav; cinco Pokébolas e uma Grande Bola. – Estes itens me ajudaram em Johto. Eles não são velhos, não se preocupe. A Pokédex, inclusive, tem informações até de Pokémons de Unova!
- Wow! – grita o garoto que troca o olhar triste por um sorriso de orelha a orelha. – Obrigado pai! Você é o melhor!
Então, Duds abraça seu pai e sua mãe, e depois de uma longa despedida, o rapaz sai de casa.
- Está com tudo ai na mochila, certo? – diz a mãe preocupada com a jornada de seu filho. – Seus itens, alguns sanduíches que eu preparei, outra muda de roupa limpa e o saco de dormir. Está tudo ai?
- Sim mãe! – diz o rapaz com um joinha. – Fiquem tranquilos, amo vocês!
Então o garoto parte correndo com seu Tyrogue em sua nuca. Os dois pareciam bem entrosados já. O Pokémon até usara o boné de seu dono, que ficava um
pouco grande...
- Vá com Arceus, meu filhão... – suspira o pai, dando um abraço em sua esposa, que estava aos prantos.
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Está tudo tranquilo chefe. O Pokémon está com um menino. – diz o rapaz que estava atrás de Tyrogue. Ele estava falando no telefone. E se encontrava, num morro, onde dava para ver toda a cidade de Pallet. – Quando ele estiver sozinho, eu o pego.
- Eu não quero mais erros. Este Pokémon é muito importante. – diz um senhor que estava sentado em uma poltrona, com uma taça de vinho e um Houndoom ao seu lado. Devido à escuridão da sala, não dava para ver seu rosto.
- Mas e o menino, o que eu faço com ele? – pergunta o rapaz que vigiava Duds e seu Tyrogue com um binóculo.
- Não quero nenhum empecilho no roubo. Se for preciso, acabe com ele.
Edit by Arcanine-arcanon: Membro com quatro Alertas, então... Fanfic trancada!
dudsN- Membro
- Idade : 27
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Data de inscrição : 05/09/2011
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