POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU

LeoB estava sentado no trem, era estranho que o metrô funcionasse durante o jogo. Tinha passado a noite dormindo em um banco na estação. Era engraçado estar ali. Tinha decidido tentar trocar de grupo, contudo não tinha ideia de onde encontrar seus novos companheiros.
O Trem parou na estação Gatos Babacas. Provavelmente ninguém entraria... DEUS DO CÉU! O ÓBVIO ACABA DE ACONTECER! O garoto entrou vestia calças jeans, uma blusa branca e calçava um par de manoplas como as de LeoB, mas as do que acabara de entrar estavam cobertas de sangue.
-LeoB, quem diria... – Disse Guillerjo se sentando ao lado do rapaz. – Há quanto tempo não nos falamos... Como anda o jogo para você?
-Ah, é, bem... Encontrei Bruns, ~Leo e Niki estavam comigo... Bem... Os outros do Standby estão em uma loja de departamentos... – LeoB suspirou. – Pretendo trocar de grupo, posso me unir a vocês?
-Sinto dizer, mas eu acho que isso é impossível. Aqueles três não são bonzinhos.
-Mas sempre há uma esperança, talvez eu possa...
Guillerjo o cortou se levantando e lhe acertando um soco na cara.
-Matar ou morrer, LeoB. – suspirou – não existe meio termo, ou nada do tipo. Sua jornada acaba aqui.
LeoB se levantou e tentou acertar um soco em Guillerjo, mas esse se defendeu. O trem começou a andar.
-Lembra quando você me mandou uma MP dizendo que era meu fã? – Guillerjo sorriu – melhor esquecer-se disso agora.
-Cale a boca! – LeoB tentou outro soco, porém seu adversário desviou com um salto para o lado e o acertou com o punho cerrado na barriga.
Aquele que tinha traído seu grupo cuspiu um pouco de sangue, mas se aproveitou da oportunidade e acertou seu adversário também na boca do estomago.
-Se não posso trocar de grupo, então honrarei meu grupo até minha morte! – Disse enquanto segurava Guillerjo pelo pescoço e o jogava contra a porta do trem, este revidou rapidamente e acertou um grande soco no olho esquerdo de LeoB. O globo branco saltou de seu rosto e grudou no vidro de uma das janelas. – Maldito! Arrancou meu olho!
LeoB bateu novamente com seu adversário na porta que se rompeu.
-Adeus, Guillerjo. Desculpa-me, mas você mesmo disse. Matar ou morrer.
-Exatamente. – LeoB sentiu o puxão no seu braço, e quando percebeu estava sendo arremessado para fora do vagão.

Acordou. Olhou para os lados e só viu trilhos, seu corpo doía por inteiro, faltava-lhe um olho. Por quanto tempo esteve desacordado? Não sabia dizer. Deu sorte, nenhum trem passou enquanto estava nos trilhos, provavelmente cidade só possuía um. Caminhou com dificuldades até uma estação... Estação Cânion. Viu a luz finalmente. Subiu. Estava tudo bem agora.
Saiu da estação, já estava de manhã, o dia tinha acabado de nascer provavelmente. Viu então uma loja de fantasias. Entrou.
Ao fundo viu uma massa de penas se mover. Não penou duas vezes. Matar ou morrer. MATAR OU MORRER! Socou. Ouviu e sentiu o estalar dos ossos, os miolos voaram contra seu braço.
-Espere LeoB eu sou... – Não houve tempo de terminar de falar se cérebro já estava quase todo no chão.

-Droga, cara... Como eu ia saber? – As lágrimas escorreram por seu rosto – Nosso grupo não tinha nenhuma mulher... Porque você estava no meio dessas coisas femininas?
Olhou suas manoplas, cobertas de sangue e miolos. Queria honrar seu grupo. Falhou. Cogitou em mudar de grupo. Falhou. Pensou em honrar novamente o Standby. Mais uma falha. Não foi feito para grupos, era um guerreiro solitário.
-Eu sou LeoB e eu vou derrubar essa vaca! – Derrubou uma vaca que estava dentro da loja.
Pegou um tapa-olho de uma fantasia de pirata e colocou cobrindo primeiro seu olho bom. Arrumou para cobrir o olho lesionado? Qual era mesmo? Page up. Ah, sim o esquerdo.
Vestiu um terno. Pegou o que Sweets carregava na bolsa. Comida, água, kit de primeiros socorros, um chicote, chicletes, e tudo que há de bom.
Saiu da loja, olhou para o céu, ajeitou sua gravata, seu terno, seu tapa-olho, abriu e fechou os dedos cobertos pelas manoplas.
-Vou mostrar para esse fórum o meu potencial. Ninguém será perdoado. Eu sou LeoB e eu vou derrubar essa vaca. – Entrou na loja, levantou a vaca só para derrubá-la novamente. Depois percebeu que ela seria útil e saiu da loja montado nela.

Episódio sem graça. Humor forçado. além disso as coisas aconteceram rápido demais.
4/10

PELO PANTEÃO LÉSBICO!
- Tás bircando né?
Kerblade de plástico
Eu sou LeoB e vou derrubar essa vaca.

Entre outras.
Muito bom.
Mas estou curioso para saber quais são os reais poderes escondidos pelos organizadores nas armas que pareciam a principio inuteis, como o travesseiro mágico..

Beer escreveu:

Asgard escreveu:

Beer escreveu:

~Knew escreveu:Só eu que não entendi o "Eu vou derrubar essa vaca" ?

Na verdade ninguém entendeu, e é isso o que torna engraçado. Ele tentando derrubar uma vaca para mostrar que champz.

Sei, isso não tem nada a ver com aquela modinha dos ingleses não né?

só se ele realmente possuí esse costume, mas creio na minha idéia.

Primeiro episódio da primeira temporada de Frango Robô em uma das cenas aparece o Bill Clinton e uma vaca, ele para e diz "Eu sou bill clinton e vou derrubar essa vaca!" e o faz.

Só eu entendi a referência logo de cara?

Anjinha OFICIAL escreveu:

Beer escreveu:

Asgard escreveu:

Beer escreveu:

~Knew escreveu:Só eu que não entendi o "Eu vou derrubar essa vaca" ?

Na verdade ninguém entendeu, e é isso o que torna engraçado. Ele tentando derrubar uma vaca para mostrar que champz.

Sei, isso não tem nada a ver com aquela modinha dos ingleses não né?

só se ele realmente possuí esse costume, mas creio na minha idéia.

Primeiro episódio da primeira temporada de Frango Robô em uma das cenas aparece o Bill Clinton e uma vaca, ele para e diz "Eu sou bill clinton e vou derrubar essa vaca!" e o faz.

Só eu entendi a referência logo de cara?

Sim

JhonataVigoroth escreveu:eu nem vjo o episodio dos outros eu vjo é o meu isso sim alguem ai ja viu o eu ?

Larga de ser egoísta cara, sinceramente, acho que seu time não vai ser mais o campeão, espero que os outros escritores concordem comigo para darmos uma morte muito sofrida para o personagem JhonataVigoroth

009 – Umbreon_ICE

Umbreon_ICE estava tomando um café enquanto escrevia o rascunho de sua próxima fanfic, que postaria assim que possível.
Amava escrever, além de ser ótimo escritor era ótimo crítico. Ou pelo menos isso é o que pensava. Decidiu ficar escrevendo até que seu grupo terminasse o serviço de eliminar os outros, e pudesse voltar para o conforto de seu lar. Afinal, sua arma era uma pena, o que poderia ela fazer?
A porta se abriu, ouviu a risada de quem entrou e tremeu. Dark_Absol adentrou caminhando lentamente, um sorriso maníaco no rosto, carregando um enorme carimbo.
-Pronto para receber um pouco da minha pseudocrítica? – Gargalhou.
-Para falar a verdade eu estou escrevendo uma fanfica... Quer olhar? – disse Umbreon_ICE tremendo.
PERA!
Preciso usar umas palavras eruditas nesse capítulo, por conta dos participantes dele, pessoas muito cultas, eruditas, com um vocabulário muito amplo.
-Averiguado que me apetece lê-la. – Murmurou se aproximando, mal olhou para o papel e desceu com seu carimbo, quebrando a mesa e tudo. Um enorme ZERO vermelho ficou marcado no chão. – Não convêm ler. Está horrível, a nota é essa, zero! – gargalhou.
Umbreon_ICE pegou sua pena e apontou para o pseudocrítico.
-Ponha-se longe!
-O que fará? Traçará garatujas em mim?
-Vou dar cabo em vossa mercê com minh’alma de escritor! – A pena começou a brilhar, as belas cores do arco-íris começavam a preencher a sala, e então uma rajada acerto Dark_Absol contra a parede, e continuou incidindo sobre ele por um longo tempo, quando cessou só restava-lhe o esqueleto.


-Ei! – Disse Umbreon_ICE. – Esta fanfic está deplorável! Coisas acontecem rápido demais! Ela é pobre em descrição! Se bobear até palavras com trema você acha...
A voz de Umbreon_ICE sumiu, sumiu porque sou narrador dessa fanfic. Eu decido o que acontece, como acontece e como vou retratar. Decido também como serão grafadas as palavras, e o tamanho dos capítulos. Agora engula suas pseudocríticas porque você acaba de levar uma flechada no joelho. No outro joelho. Umbreon_ICE está de joelhos chorando de dor.
Imaginem só, essa cenas está hilária! Morto pelo narrador, do nada! A barriga dele começa a borbulhar, até se romper e um enorme coelho sujo de sangue salta para fora dela carregando seu intestino na boca. Um enorme cavalo entra no café, pisoteando as mãos do usuário que estavam pousadas sobre o chão. Um mangual acerta seu crânio acompanhado de um iceberg...
-Pare... – Disse Umbreon_ICE.
Ok, preguiça de escrever mais... Ai ai, um caminhão gigantesco entra no café e atropela Umbreon_ICE.


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E avisando, a partir de hoje, os capítulos vão ser lançados duas vezes na semana, um na quarta, e outro no sábado ou domingo.

Guillerjo saía da estação de metrô, estava exausto, não descansava fazia um bom tempo, havia parado apenas alguns minutos na noite anterior para comer algo, precisava ainda encontrar seu grupo.
Já se aproximava o meio-dia uma nuvem de fumaça subia de um ponto um pouco distante da cidade, o que indicava que as coisas por lá estavam, literalmente, pegando fogo.
Caminhava agora por uma área repleta de prédios residenciais, foi neste exato momento que um carro parou do seu lado, um Ford Corcel do ano de 1975, preto, o vidro abaixava lentamente. Uma mão segurando uma pistola saiu pela janela.
-Entre no carro. – Ordenou Zoey@ enquanto ajeitava seus óculos escuros. – Do contrário eu te mato.
-Essa sim é uma maneira bem moderna de se chamar alguém para sair. – Disse Guillerjo enquanto se sentava no banco do carona. – Aonde vamos? Não conheço muito a cidade ainda.
-Vamos dar uma volta e resolver umas pendências. – Ela deu partida no carro e saíram pela cidade. – Preciso saber quais são os seus reais sentimentos em relação a mim.
-Isso de novo? Já trocamos MPs insanas aquele dia, não foi suficiente?
-Não foi. Agora estamos aqui pessoalmente o momento perfeito para resolver isso.
-Bem, como já disse aquele tópico foi apenas uma paródia daquele em que você dizia odiar o Sweets.
-Então nossa história foi uma farsa? – As lágrimas já escorriam por seu rosto.
-Acho que aquilo não pode ser considerado uma história.
-Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais como mulher.
-Você não sabe se conectar com as minhas necessidades brincalhonas como garoto.
-Seu coração é cheio de crueldade!
-Crueldade? Oras, a culpa não é minha se você não sabe detectar ironia.
-Não se deve fazer brincadeiras com esse tipo de sentimento. – Dizia ela guiando o carro com uma das mãos e sacudindo uma pistola com a outra.
-Eu não acho que seja uma boa hora pra você segurar isso ai, pode acabar furando seu olho, ou...
-Ou seu crânio? Era isso que eu devia fazer. “Seja a senhora Llerjo” Você disse.
-Sim, eu disse.
-É isso o que eu quero ser... É isso que serei!
-Aqui nesse jogo, não é uma boa hora para conversar sobre isso.
-Nunca é hora! – Freou o carro e saiu dele correndo.
Guillerjo foi atrás dela entrando em um prédio de uns 12 andares, correu atrás dela pelas escadas até que ambos chegaram ao terraço, ofegantes.
-Escuta aqui, Zoey@, tudo bem, você me obrigou a dizer a verdade. – Foi na direção dela. – Eu realmente te amo, eu quero que você seja a senhora Llerjo.
Ela se jogou em seus braços, enquanto murmurava uma série de bobagens sobre o amor. Enquanto a abraçava e passava as mãos por seu corpo lentamente aproximavam-se da borda do terraço. Zoey@ levantou seu rosto enquanto abaixava o seu prestes a se beijarem. Mas antes de seus lábios encostarem uns nos outros ele a empurrou do prédio.


-Por essas e outras que eu nunca perco o BV. – Disse Guillerjo olhando para baixo e vendo o corpo da garota estirado no chão. – Disse que não podíamos levar nosso relacionamento a diante para que ela não tivesse o coração partido. Agora acabei partindo o crânio dela, quanta hipocrisia.
Um ronco veio da porta do terraço era o som de uma motosserra sedenta por sangue.
-Você não devia ter feito isso, já tinha avisado-lhe que iria te matar, agora chegou sua hora. – Disse Ludnick partindo na direção de Guillerjo que não teve tempo nem de reagir. A serra o partiu ao meio.




ESCUTEM AQUI, COMENTEM A MERDA DOS CAPÍTULOS, PRECISAMOS SABER O QUE VOCÊS ESTÃO ACHANDO, ARIGATOU ^.^. Por favor, comentem.

Estou gostando dessa fic, lendo ela desde a primeira vez que foi postada e, esse capítulo foi bem legal, curti, Guillrejo foi bem rude mas a morte dele foi tensa lol

Lux, Mud e Perry haviam deixado a loja também, estava sozinho por lá, com seu notebook. Pretendia ficar ali até seu grupo todo voltar e esperarem o tal do Waltz para fugirem.
Isso tudo era uma loucura, mas não podia fazer nada melhor, sua arma era inútil, essa carnificina era algo hediondo. Depositar as esperanças nesse alienígena era o melhor a se fazer.
Um apito veio de seu notebook, então a janela de conversação se abriu. Seria Waltz?
Não!

--Ness_64 began trolling Utakata Matsui --
Ness_64: 4H4H4H4H4HH4H4H4H4 ENT4O VOCÊ É O 4MI6UINHO DO W4LTZ
Utakata: Acho que sim... Desligue o Caps Lock, por favor.
Ness_64: N4O! ESCUTE 4QUI, SE EU FOSSE VOCÊ N4O CONFI4RI4 NO W4LTZ.
Utakata: Ok, mas você não é. Eu posso confiar em quem que quiser.
Ness_64: VOCÊ N4O ENTENDE, W4LTZ É TR4IÇOEIRO ELE PROV4VELMENTE SÓ QUER TE US4R, COMO BRINQUEDO SEXU4L T4LVEZ, ELE SEMPRE 4PRONT4 DESS4S, N4O V4 N4 OND4 DELE! POR QUE 4CH4 QUE A N4THY$ SUMIU?
Utakata: Quem é Nathy$?
Ness_64: EL4 ER4 UM4 DE NÓS, W4ALTZ M4TOU EL4! T4 CERTO QUE NOSS4 CULTUR4 VÊ ISSO COM UMA ÓTIC4 DIFERENTE. M4S MESMO 4SSIM ELE M4TOU! EST4V4 TENDO UM4 CONVERS4 COM O LOLZER (NESSE EX4TO MOMENTO)
Utakata: Tenho certeza que o Lolzer está aqui.
Ness_64: LOLZER DO P4SS4DO, ENFIM, 4CHO QUE VOCÊ DEVI4 TOM4R COMO EXEMPLOS COMUNID4DES OS64NIZ4DAS DO ORKUT, E N4O CONFI4R NO W4LTZ!
Utakata: Eu confio em quem eu quiser, já disse!
Ness_64: 4R6! VOCÊ DEVI4 SER B4NIDO DO UNIVERSO! DEPOIS N4O DIG4 QUE N4O 4VISEI.
-- Ness_64 ceased trolling Utakata Matsui –

Isso tinha irritado Utakata, e o deixado intrigado ao mesmo tempo, seria tudo aquilo verdade? Outra janela se abriu.

--Tabitha began trolling Utakata Matsui –
Tabitha: Olá, Utakata~
Utakata: Tabitha? Espera, você também é...
Tabitha: Sim <3~~~
Utakata: Wow, isso é estranho... Por que nunca me disse?
Tabitha: Muito Arriscado~~~~
Utakata: Sabe... O que você tem a dizer sobre o Waltz?
Tabitha: Ah, ele é mais ou menos, mas soube que ele vai te buscar <333, estarei te esperando~~~
Utakata: Realmente espero que ele venha me buscar... Vamos jogar GC?
Tabitha: Claro<3~~~~

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muito bom

!!!!

mas muito pequeno kr escreve mais sabe

012 – O Filho de Luciano

Jhonata abriu seu relicário em forma de coração. De um lado a foto de seu ídolo e futuro pai, Luciano Amaral, do outro a foto de seu amigão, Vigoroth. Era aquele pequeno amuleto que estava dando-lhe forças na arena, principalmente depois de seu grupo ter se separado para que fossem a caça, fazendo o jogo terminar o mais cedo possível.

Estava rodando há algumas horas, mas não havia achado ninguém, fez uma pequena pausa para o almoço às 13h54min, agora já eram quase 15 horas, logo precisaria de mais rapadura.

Ouviu uma voz feminina vinda de uma rua próxima, não estava distante, era só dobrar a esquina a sua esquerda e encontraria a dona da Voz. Finalmente um alvo.

Deixou sua AK-47 pronto, foi andando lentamente, esticou a cabeça para ver quem estava lá. Prato cheio, um grupo quase inteiro. Enumerou mentalmente: Davi, Luke, Yuh, Yky, Lawl, Jota, Lelo e Meks Malks.

A garota estava mais atrás, infelizmente teria que pegá-la primeiro, era duro, mas esse era o jogo.

O primeiro disparo acertou a nuca, o segundo as costas, e os seguintes foram insanos, ergueram Meks no ar, enquanto seus companheiros de equipe se viravam para trás horrorizados.

-Isso é fisicamente impossível – Exclamou Lukinha$ enquanto Jhonata mantinha a garota suspensa no ar com seus tiros.

-Ah, perdão, é verdade. – Parou de atirar deixando a garota cair no chão.

-Corram! Eu posso dar conta disso sozinho! – Gritou Luke.

-Talvez você não, mas nós dois damos conta disso facilmente. – Disse Jota colocando vários coquetéis Molotov entre os dedos.

Os outros membros do grupo prosseguiram pela rua correndo, Jhonata pegaria eles assim que acabasse com esses dois engraçadinhos.

-Lukinha$ (esse $ não se pronuncia, você balança umas moedas para simular o som). – Jhonata gargalhou. – Você é gente ruim, nunca me misturaria com pessoas assim.

-Eu sou ruim? – Apontou com seu martelo para o corpo da garota no chão. – Olhe a merda que você acabou de fazer!

-Calem a boca! – Jota arremessou um de seus coquetéis contra o amigo do Vigoroth, mas esse rapidamente atirou destruindo a garrafa ainda no ar.

-Quem você pensa que é? – Jhonata atirou na cabeça de Jota. – Vá encontrar os abortados no inferno.

O crânio do baladeiro pocou(Estourou, no ES), miolos voaram para todos os cantos.


-Agora somos eu e você! – Jhonata atirou com fúria.

Porém Luke foi rápido, abaixou desviando dos disparou e arremessou sua foice contra o adversário. O filho de Luciano saltou, a arma passou por debaixo de seus pés e acertou um poste, partindo sua base e fazendo com que caísse no meio da rua. Em seguida a foice voltou para seu dono, que aproveitou o embalo e arremessou seu martelo, acertando Jhonata de surpresa na boca do estômago e saiu voando por alguns bons metros.

-Você devia tomar cuidado com isso. – O garoto pegou o martelo que tinha o acertado e jogou dentro de sua bolsa. – Vou confiscar por enquanto.

Jhonata começou uma nova onda de disparos.

-Cortina de ferro! – Gritou Luke.

Um mapa da Europa se projetou no chão. A área onde Jhonata estava ficou iluminada de azul, a de seu adversário de vermelho, um muro enorme se ergueu entro os dois barrando os tiros, mas assim que os disparos cessaram desapareceu.

-Esse jogo fica a cada hora mais interessante! – Exclamou o atirador.

Luke ergueu sua foice, ela agora brilhava de um vermelho forte. Gritou alguma merda em russo, ou algum idioma simpatizante e arremessou sua arma. O raio escarlate cortou a rua, Jhonata se jogou para o lado no último segundo. O brilho vermelho terminou. A foice estava fincada em uma parede e o prédio a que esta pertencia começou a partir ao meio.

-Chega de brincadeiras! Hora de usar minhas técnicas secretas! – Jhonata mirou o chão. P-E-R-E-S-T-R-O-I-K-A! G-L-A-S-N-O-S-T! – Começou a disparar, as balas ricocheteavam no chão, nas paredes, no ar. Formaram um muro mortal que avançou na direção de Lukinha$.

-Mais leis da física quebrad... – Não pode concluir.


Aos membros: Comentem, meus queridos, amo seus comentários, ok?

Aos Fanfic Moderadores: PAREM DE EXCLUIR OS COMENTÁRIOS SÓ PORQUE TEM MENOS DE DUAS LINHAS, PAREM DE INVENTAR MALUQUICES PARA DIZER QUE TEM TRABALHO, OK? EU ACHO OS COMENTÁRIOS ÚTEIS, TODOS ME ENRIQUECEM. ENTÃO PARA. ATT. GUILLERJO.

gostei bastante do capítulo

https://twitter.com/Guillerjo/status/206522817238401024
Yky estava olhado algumas camisas em uma loja de camisas para roqueiros xd, já estava vestido com uma do Blink-182, agora guardava algumas de bandas muito punkers, como por exemplo, Sum41 e The Offspring. Seu grupo havia parado em uma galeria comercial para esperar por Luke e Jota que ficaram lutando contra Jhonata.
Um provador da loja se abriu, Andre3 saiu dele vestido com uma camiseta da Taylor Swift. Nesse exato momento Yky puxou um de seus espetos de churrasco e ficou em posição de ataque.
—O que faz aqui? – Perguntou A3.
—Compras.
—Yky, você não sabe como estou aliviado em te ver.
—Aliviado? Somos de times adversários. — Yky se aproximava lentamente. — Se eu não tivesse lhe visto você teria me matada.
—Como pode pensar assim de mim?
O gaúcho não perdeu tempo, deu um santo e fincou o espeto lentamente no peito do ricaço que anda todo dia de jet-ski em seu lago particular.
—Yky fera nas arts, — um jato se sangue saiu por sua boca — pessoinha de boa, engraçada e não-troll ainda existe there?
—quem.
Yky pegou suas camisas, seu espeto. Saiu da loja e encontrou aqueles que sobravam de seu grupo, Davi, Yuh, Lawl e Lolzer.
—Yky, vamos, não há porque esperar, já se passaram duas horas. Eles provavelmente já eram.
O punker fez um sinal positivo com a cabeça. Todos saíram da galeria.
Dobraram a esquina, chegaram em uma grande praça e lá estava ela. A Porygon zone era um imenso cilindro, com bases metálicas de cor rosa, no centro existia um grande espaço ocupado por uma luza azul. Yky correu, jogando-se com mochila, armas e tudo dentro da área.
Um brilho azulado dominou a praça. O garoto saiu do cilindro, vestia um macacão da mesma cor laranja de sua mochila, nas costas era possível ler YKY, logo embaixo: 182. Das costas de cada uma de suas mãos saia um espeto de churrasco, na palma delas bolas de fogo se materializavam.
— EXTREME BARBECUE! – Gritou.
Lolzer, Lawl, Davi e Yuh se aproximaram do cilindro. O Kit de química do primeiro se tornou um par de luvas, quando ele vestiu-as brilharam em diversas cores. A capa do segundo se tornou um bracelete, com um botão. O Wiimote do terceiro se transformou em uma MASTER SWORD e quando ele a pegou três corações pixelados apareceram sobre sua cabeça. O compasso gigante do último se transformou em uma maleta, era um engineer kit.
—Conseguimos, finalmente. – Comemorou Davi. –
—Tá, mas e agora? – Disse Yuh enquanto caminhava até um banco para sentar.
De repente três pessoas saíram de uma das ruas. Olhando rápido pareciam ser Mud, Lux e Mr. Perry, estes juntos entraram na Porygon zone. O Brilho azulado dominou o local e o bizarro veio.
Um homem de quase quatro metros saiu do cilindro, usava uma bizarra roupa de retalhos que parecia ser feita a partir das que pertenciam aos três que haviam entrado lá. Tinha quatro braços, e em cada um segurava uma pistola que imitavam um estilo steampunk. Tinha cabelos arrepiados, pele morna e um sorriso maroto. Usava o peitoral de uma armadura dourada.
—Tá legal, que porra é essa? — Exclamou Yky.
A bizarra criatura girou duas de suas pistolas e atirou no grupo, de uma partiram esferas azuis e da outra triângulos verdes. Lolzer então correu, murmurou qualquer coisa, bateu com as palmas das mãos, em seguida esticou-as na direção dos disparos, ondas saíram de suas luvas e conforme alcançavam os projéteis estes tornavam-se travesseiros e caiam no chão.
As outras duas pistolas dispararam círculos amarelos e trapézios cor-de-rosa, Yky deu um salto e lançou uma esfera de chamas contra esses, Davi esticou sua Master Sword e lançou o Sword Beam contra os aqueles.
Duas explosões ocorreram, Lawl apertou o botão de seu bracelete e ficou invisível. “Sentry going up.” Exclamou Yuh enquanto a arma vermelha se levantava e começava a disparar contra seu inimigo.
A bizarra criatura disparou novamente, dessa vez com todas pistolas de uma só vez, um aglomerado de diversas formas geométricas coloridas foram na direção do grupo, algumas acertaram Lolzer, Davi e Yky. Metade de um dos corações sobre a cabeça do espadachim desapareceu.
—Dê adeus para o Sword Beam – Disse a fusão, parecia que três pessoas falavam ao mesmo tempo. – Ou melhor, dê adeus para a vida!
–Se defender não vai adiantar nada! – Davi disse, sua voz era um pouco abafada pelo som das balas da Setry de Yuh batendo contra placa de peito do gigante. – Yky, vamos lá, e cortar a cabeça desses idiotas!
Os dois saíram correndo, os espetos de churrasco de Yky cobriram-se de labaredas, Davi segurava sua espada com as duas mãos. Mais disparos eram lançados pelas quatro pistolas, mas eles se defendiam bravamente.
Davi amputou uma das pernas da fusão. Enquanto a criatura caía no chão Yky saltou, pisou na sua placa de peito e perfurou sua cabeça com um dos espetos flamejantes.
De repente um tremor aconteceu, e bem em baixo de onde Davi e Yky estavam um enorme trem do metrô saiu do chão. Subindo perpendicularmente ao solo. Yky se sentiu leve. Não sabia se era pela música clássica que tocava a fundo ou se era pelo fato de estar morrendo. Olhou para o lado e viu os corações em cima da cabeça de Davi desaparecerem. E a Voz de Blizzard começou a ecoar.
—E vamos as últimas baixas. – Pigarreou. – Kameyo, Microondah, Rotom, Rodii, Kurosaki Lucas, Fire Red, C4, Dark_Absol, Umbreon_ICE, Sweets, Zoey@, Guillerjo, Meks Malks, Jlvl, Lukinha$, A3, Mud, Mr. Perry, Lux...
—Yky e Davi. – Terminou.



Rapidinha com o Guillerjo: Esta é uma obra parcialmente coletiva de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mero absurdo. Pensei que seria interessante falar algumas coisas sobre a Fic com vocês. A ideia inicial surgiu pelo Yky que sugeriu que eu (Guillerjo se você ainda não percebeu), escrevesse uma fic no estilo de Battle Royale com os usuários do Fórum, e isso saiu. Em suma a fanfic é uma forma que encontrei para me distrair e nela resolvi colocar os membros da forma como eu os enxergo. Com armas relacionadas às imagens que elas me passam, ou por motivos aleatórios. Claro que alguns membros, como Zec Ariados, são retratados de forma diferente da imagem que passam. Algumas coisas na fanfic foram sugestões de amigos que por acaso resolvi colocar. Para terminar esse último capítulo do primeiro ato gostaria de saber, PARA QUEM VOCÊS ESTÃO TORCENDO? QUAIS SÃO SUAS TEORIAS? POXA COMENTEM SOBRE ISSO, REALMENTE PRECISO VER A VISÃO DE VOCÊS SOBRE OS ACONTECIMENTOS E NÃO SOBRE TAMANHO DOS CAPÍTULOS. E FANFIC MODERADORES PAREM DE APAGAR OS COMENTÁRIOS. Grande abraço, att. Guillerjo.

Ahh cara, a fanfic é super boa, mas poxa, não tem nem graça!!!!!!!!!!! Já ta todo mundo sabendo que o Jhonata, a Nanda, o Sir Bakujirou, Rodii (ressucitado) e o fofinho vão ganhar essa! Já espalharam os spoilers pra todo mundo ;x

nikinini123 escreveu:https://twitter.com/Guillerjo/status/206522817238401024

013 – O Punker

Yky estava olhado algumas camisas em uma loja de camisas para roqueiros xd, já estava vestido com uma do Blink-182, agora guardava algumas de bandas muito punkers, como por exemplo, Sum41 e The Offspring. Seu grupo havia parado em uma galeria comercial para esperar por Luke e Jota que ficaram lutando contra Jhonata.
Um provador da loja se abriu, Andre3 saiu dele vestido com uma camiseta da Taylor Swift. Nesse exato momento Yky puxou um de seus espetos de churrasco e ficou em posição de ataque.
—O que faz aqui? – Perguntou A3.
—Compras.
—Yky, você não sabe como estou aliviado em te ver.
—Aliviado? Somos de times adversários. — Yky se aproximava lentamente. — Se eu não tivesse lhe visto você teria me matada.
—Como pode pensar assim de mim?
O gaúcho não perdeu tempo, deu um santo e fincou o espeto lentamente no peito do ricaço que anda todo dia de jet-ski em seu lago particular.
—Yky fera nas arts, — um jato se sangue saiu por sua boca — pessoinha de boa, engraçada e não-troll ainda existe there?
—quem.

USUÁRIO NÚMERO 36, A3. MORTO.
RESTAM 19.

Yky pegou suas camisas, seu espeto. Saiu da loja e encontrou aqueles que sobravam de seu grupo, Davi, Yuh, Lawl e Lolzer.
—Yky, vamos, não há porque esperar, já se passaram duas horas. Eles provavelmente já eram.
O punker fez um sinal positivo com a cabeça. Todos saíram da galeria.
Dobraram a esquina, chegaram em uma grande praça e lá estava ela. A Porygon zone era um imenso cilindro, com bases metálicas de cor rosa, no centro existia um grande espaço ocupado por uma luza azul. Yky correu, jogando-se com mochila, armas e tudo dentro da área.
Um brilho azulado dominou a praça. O garoto saiu do cilindro, vestia um macacão da mesma cor laranja de sua mochila, nas costas era possível ler YKY, logo embaixo: 182. Das costas de cada uma de suas mãos saia um espeto de churrasco, na palma delas bolas de fogo se materializavam.
— EXTREME BARBECUE! – Gritou.
Lolzer, Lawl, Davi e Yuh se aproximaram do cilindro. O Kit de química do primeiro se tornou um par de luvas, quando ele vestiu-as brilharam em diversas cores. A capa do segundo se tornou um bracelete, com um botão. O Wiimote do terceiro se transformou em uma MASTER SWORD e quando ele a pegou três corações pixelados apareceram sobre sua cabeça. O compasso gigante do último se transformou em uma maleta, era um engineer kit.
—Conseguimos, finalmente. – Comemorou Davi. –
—Tá, mas e agora? – Disse Yuh enquanto caminhava até um banco para sentar.
De repente três pessoas saíram de uma das ruas. Olhando rápido pareciam ser Mud, Lux e Mr. Perry, estes juntos entraram na Porygon zone. O Brilho azulado dominou o local e o bizarro veio.
Um homem de quase quatro metros saiu do cilindro, usava uma bizarra roupa de retalhos que parecia ser feita a partir das que pertenciam aos três que haviam entrado lá. Tinha quatro braços, e em cada um segurava uma pistola que imitavam um estilo steampunk. Tinha cabelos arrepiados, pele morna e um sorriso maroto. Usava o peitoral de uma armadura dourada.
—Tá legal, que porra é essa? — Exclamou Yky.
A bizarra criatura girou duas de suas pistolas e atirou no grupo, de uma partiram esferas azuis e da outra triângulos verdes. Lolzer então correu, murmurou qualquer coisa, bateu com as palmas das mãos, em seguida esticou-as na direção dos disparos, ondas saíram de suas luvas e conforme alcançavam os projéteis estes tornavam-se travesseiros e caiam no chão.
As outras duas pistolas dispararam círculos amarelos e trapézios cor-de-rosa, Yky deu um salto e lançou uma esfera de chamas contra esses, Davi esticou sua Master Sword e lançou o Sword Beam contra os aqueles.
Duas explosões ocorreram, Lawl apertou o botão de seu bracelete e ficou invisível. “Sentry going up.” Exclamou Yuh enquanto a arma vermelha se levantava e começava a disparar contra seu inimigo.
A bizarra criatura disparou novamente, dessa vez com todas pistolas de uma só vez, um aglomerado de diversas formas geométricas coloridas foram na direção do grupo, algumas acertaram Lolzer, Davi e Yky. Metade de um dos corações sobre a cabeça do espadachim desapareceu.
—Dê adeus para o Sword Beam – Disse a fusão, parecia que três pessoas falavam ao mesmo tempo. – Ou melhor, dê adeus para a vida!
–Se defender não vai adiantar nada! – Davi disse, sua voz era um pouco abafada pelo som das balas da Setry de Yuh batendo contra placa de peito do gigante. – Yky, vamos lá, e cortar a cabeça desses idiotas!
Os dois saíram correndo, os espetos de churrasco de Yky cobriram-se de labaredas, Davi segurava sua espada com as duas mãos. Mais disparos eram lançados pelas quatro pistolas, mas eles se defendiam bravamente.
Davi amputou uma das pernas da fusão. Enquanto a criatura caía no chão Yky saltou, pisou na sua placa de peito e perfurou sua cabeça com um dos espetos flamejantes.

USUÁRIO NÚMERO 20, MUD. MORTO.
RESTAM 18.
USUÁRIO NÚMERO 17, MR. PERRY. MORTO.
RESTAM 17.
USUÁRIO NÚMERO 19, LUX. MORTO.
RESTAM 16.

De repente um tremor aconteceu, e bem em baixo de onde Davi e Yky estavam um enorme trem do metrô saiu do chão. Subindo perpendicularmente ao solo. Yky se sentiu leve. Não sabia se era pela música clássica que tocava a fundo ou se era pelo fato de estar morrendo. Olhou para o lado e viu os corações em cima da cabeça de Davi desaparecerem. E a Voz de Blizzard começou a ecoar.
—E vamos as últimas baixas. – Pigarreou. – Kameyo, Microondah, Rotom, Rodii, Kurosaki Lucas, Fire Red, C4, Dark_Absol, Umbreon_ICE, Sweets, Zoey@, Guillerjo, Meks Malks, Jlvl, Lukinha$, A3, Mud, Mr. Perry, Lux...

USUÁRIO NÚMERO 1, DAVI. MORTO.
RESTAM 15.
USUÁRIO NÚMERO 5, YKY. MORTO.
RESTAM 14.

—Yky e Davi. – Terminou.

FIM DO ATO I.

Rapidinha com o Guillerjo: Esta é uma obra parcialmente coletiva de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mero absurdo. Pensei que seria interessante falar algumas coisas sobre a Fic com vocês. A ideia inicial surgiu pelo Yky que sugeriu que eu (Guillerjo se você ainda não percebeu), escrevesse uma fic no estilo de Battle Royale com os usuários do Fórum, e isso saiu. Em suma a fanfic é uma forma que encontrei para me distrair e nela resolvi colocar os membros da forma como eu os enxergo. Com armas relacionadas às imagens que elas me passam, ou por motivos aleatórios. Claro que alguns membros, como Zec Ariados, são retratados de forma diferente da imagem que passam. Algumas coisas na fanfic foram sugestões de amigos que por acaso resolvi colocar. Para terminar esse último capítulo do primeiro ato gostaria de saber, PARA QUEM VOCÊS ESTÃO TORCENDO? QUAIS SÃO SUAS TEORIAS? POXA COMENTEM SOBRE ISSO, REALMENTE PRECISO VER A VISÃO DE VOCÊS SOBRE OS ACONTECIMENTOS E NÃO SOBRE TAMANHO DOS CAPÍTULOS. E FANFIC MODERADORES PAREM DE APAGAR OS COMENTÁRIOS. Grande abraço, att. Guillerjo.

Daora a morte