Pokémon - Soccer Adventures
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Vini Cat
Sally
Yumo
LoKu-kun
Ignacio..
Black~
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Pokémon Mythology :: Fan Area :: Fanfics :: Fanfics Pokémon
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O que você acha da fic?
Re: Pokémon - Soccer Adventures
Ah cara!!
Acabou na melhor parte. Seu chato!
Gostei do epi. Vi o preconceito que você disse no começo.
Achei bom. Mas, podia dar uma valorizada. Sei lá.. Eles não pegariam tão leve assim..
Ia ser legal uma rebelião contra a professora de matemática. xD
Enfim, espero o próximo epi.
Acabou na melhor parte. Seu chato!
Gostei do epi. Vi o preconceito que você disse no começo.
Achei bom. Mas, podia dar uma valorizada. Sei lá.. Eles não pegariam tão leve assim..
Ia ser legal uma rebelião contra a professora de matemática. xD
Enfim, espero o próximo epi.
Re: Pokémon - Soccer Adventures
Yoo Mr.Black
fiquei um tempo sem comentar lol e perdi dois caps kkkk
a histori ta melhorando mto so que acho bom nao ficar mostrando marcas verdadeiras
crie suas marcas ou nao diga elas
bom a historia tah boa mais acho que ao inves do Mark e Raymond brigarem, eles deviam fazer uma batalha pokemon
bom eh so isso espero novos caps
Sayõoo
fiquei um tempo sem comentar lol e perdi dois caps kkkk
a histori ta melhorando mto so que acho bom nao ficar mostrando marcas verdadeiras
crie suas marcas ou nao diga elas
bom a historia tah boa mais acho que ao inves do Mark e Raymond brigarem, eles deviam fazer uma batalha pokemon
bom eh so isso espero novos caps
Sayõoo
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LoKu-kun- Membro
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Frase pessoal : #EuDigitoComoFaçoAmor
Re: Pokémon - Soccer Adventures
uashuashua
ri pacas com esse cap.
achei poucos erros:
e:- Sai daí logo velha! - Gritou o garoto.
c:- Sai logo daí velha! - Gritou o garoto.
e:- Não falei que ela era chata. - Sussurrou James.
c:- Não falei que ela era chata? - Sussurrou James.
nao entendo por que ele nao revidou com o Elekid.
bom,é isso.
ate!!!!!
ri pacas com esse cap.
achei poucos erros:
e:- Sai daí logo velha! - Gritou o garoto.
c:- Sai logo daí velha! - Gritou o garoto.
e:- Não falei que ela era chata. - Sussurrou James.
c:- Não falei que ela era chata? - Sussurrou James.
nao entendo por que ele nao revidou com o Elekid.
bom,é isso.
ate!!!!!
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Yumo- Membro
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Re: Pokémon - Soccer Adventures
Foi mal não comentar, estou adorando. Não li antes porque eu achei que seria uma história ridícula, tipo Dream Lix(CN) que dá na época de Copa Toon, uns retardadinho que tenta fazer um time de futebol, são uns n00b e fazem uns joguinhos chatos, mas pelo que vi, ta fod@. Show aew
________________
- Comprei um mascote, ganhei um mascote que tem um mascote: Not Jr. e seu fiel amigo Kecly :p -
Nothermoraes- Membro
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Re: Pokémon - Soccer Adventures
Demorei, mas cheguei aqui! *-* Cara, tenho que te dar os parabéns, você melhorou MUITO desde os primeiros episódios! Principalmente em sua narração, que ficou muito melhor! E as coisas não estão acontecendo mais tão rápido!
Mesmo assim, algumas coisinhas me atrapalham, como o negrito! =/ Um escritor faz o que quiser com sua obra, mas não sei se é problema MEU, mas preferia que você não colocasse a sua fic em negrito... E outra coisinha que você precisa tomar cuidado é com o tamanho dos episódios, que estão bem pequenos.
Achei também com muitas falas, diminua um pouco delas e coloque mais narrações/descrições.
Outra coisa que tenho que destacar é que faltaram algumas vírgulas, você podia dar uma revisada aí... Não estou criticando a tua fic porque quero, e sim porque espero que melhores mais e mais, porque eu gosto bastante do jeito simples dela.
Mas realmente você evoluiu, arrume essas coisas que eu te disse, e tenho certeza que vás melhorar ainda mais, pois tens um enorme potencial!
Kisses! :*
@Miss Zero: Post do Htssts (que era logo mais abaixo), apagado por ser flood.
Mesmo assim, algumas coisinhas me atrapalham, como o negrito! =/ Um escritor faz o que quiser com sua obra, mas não sei se é problema MEU, mas preferia que você não colocasse a sua fic em negrito... E outra coisinha que você precisa tomar cuidado é com o tamanho dos episódios, que estão bem pequenos.
Achei também com muitas falas, diminua um pouco delas e coloque mais narrações/descrições.
Outra coisa que tenho que destacar é que faltaram algumas vírgulas, você podia dar uma revisada aí... Não estou criticando a tua fic porque quero, e sim porque espero que melhores mais e mais, porque eu gosto bastante do jeito simples dela.
Mas realmente você evoluiu, arrume essas coisas que eu te disse, e tenho certeza que vás melhorar ainda mais, pois tens um enorme potencial!
Kisses! :*
@Miss Zero: Post do Htssts (que era logo mais abaixo), apagado por ser flood.
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Muito obrigada, elazul
Sally- Membro
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Frase pessoal : Hi there
Re: Pokémon - Soccer Adventures
Depois de um século eu venho postar o capítulo da minha fic. E seres que votam e não comentam eu peço que por favor comentem. Até mesmo você que votam que ela tá um lixo, aposto que o champz lê o título e acha que é ruim, mas enfim, cá estou eu para lhes apresentar esse novo capítulo de minha fic. Primeiro agradecer aos comments claro.
Vini Cat: Esse era meu objetivo, acabar na melhor parte. É, eu tava sem ideia de zoação e ficou só naquilo mesmo. É, pode esperar que vão fazer uma rebelião contra ela. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
LoKu-kun: Bom, quanto às marcas eu vou tentar evitar ficar falando os nomes. Nesse capítulo você vai ver porque eles não fizeram uma batalha Pokémon e sim uma batalha de soco. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
pedro-ketchum: Como eu já disse, nesse capítulo vocês vão ver porque eles não lutaram com Pokémons. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
Evil UchihaNot: Valeu por achar fod@, é na verdade ele é bom, mas vai ser um pereba que vai jogar no time da escola e não naqueles times de n00b como você disse. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
-Milley: Realmente meu fraco é/era a narração, mas como você disse que melhorou e.e. É, eu deixo preto e negrito porque uma vez em uma outra fic minha pediram para eu colocar uma cor e desde então eu não consigo postar um capítulo sem uma cor, mas eu vou tentar tirar o negrito. É, vou tentar diminuir as falas e quanto às críticas eu não ligo, eu acho bom que tenham críticas, é sinal de que alguém está lendo ;D. Velu pelo comment e espero que continue lendo ^^
Chega de blablabla e vamos ao que interessa.
Capítulo 4 - Brigas de Escola
Os dois garotos se encaravam friamente, parecia que um queria exterminar o outro, a briga dos dois tomava sérios destinos.
Ambos com um pedaço de madeira foram em direção ao oponente.
- This is Sparta! - Gritou um garoto lá no fundo.
Todos olharam para o garoto, mas rapidamente voltaram a prestar atenção na briga dos dois garotos.
- Agora eu te mato seu japonês de bosta. - Disse Mark, indo pra cima dele com o pedaço de madeira.
Quando o garoto ia chegando, Raymond deu um mortal e foi para trás dele, acertando o pedaço de madeira bem no meio das costas do garoto. Todos gritavam e deliravam ao ver aquilo.
- Tá se achando por causa disso? Então toma vagabundo! - Gritou Mark, acertando Raymond bem na cabeça.
O garoto japonês se levantou e acertou no garoto.
Depois os dois ficaram nisso de tentar acertar um ao outro, só que ambos ficavam desviando.
- Larga o pau, vamos na mão mesmo. - Disse Raymond.
- Beleza arroz frito. - Disse Mark.
Os dois garotos largaram as “armas” e começaram na porrada agora.
Enquanto isso em outro lugar...
- Você quer que eu extermine-os? - Perguntava uma mulher de aparentes 30 anos à uma mulher de uns 45 anos.
- Sim. - Disse a mulher mais experiente.
- E como eu vou fazer isso? - Perguntou a mais jovem.
- Com isso. - Disse a mais velha, entregando um gigante Pokémon e uma arma.
- Uau! Aqueles filhos da mãe estão fritos. - Disse a mais jovem.
- Você vai ter que chamar a...
Voltando à briga...
Os dois garotos acertavam seguidos socos e chutes, já estavam com alguns ferimentos devido às pancadas sofridas.
- Cai dentro cabelo que a vaca lambeu. - Provocava Mark.
Enquanto Mark provocava, Raymond acertou-lhe um soco, mas um soco daqueles que você nunca mais esquece.
Logo os dois garotos voltaram a se bater com a madeira.
Então Mark acertou uma em cheio em Raymond, que ficou com a cara toda ferida e sangrando e sem forças para levantar.
Todos começaram a rir da cara de Raymond e saíram seguindo Mark.
- Elekid, Thunderbolt! - Ordenou Raymond.
Elekid lançou um raio muito forte, só que ele errou os alvos. Todos voltaram e riram ainda mais de Raymond.
- Ai, ai que panaca! - Exclamavam todos enquanto riam.
- A bichinha tem um pokémonzinho, ai que meigo! - Provocava Mark.
Os outros apenas riam e zuavam junto com Mark.
- Vamos embora, não vale a pena zuar esse lixo. - Disse Mark, enquanto saía do local.
No local ficaram apenas James, Santelmo e mais duas garotas além de Raymond.
- Er... Quem são vocês duas? - Perguntava Raymond meio corado.
- Eu sou Lyna Rocks. - Disse uma garota de óculos.
- E eu sou Mila Fire. - Disse a outra garota.
- Respectivamente a mais inteligente a mais bonita da escola. - Disse James.
- É, eu posso ser inteligente, mas sou feia. - Disse Lyna.
- Não você é bonita. Eu que sou bonita e burra. - Disse Mila.
- Não, você é muito inteligente.
- Ah! Cala a boca vocês duas! - Gritou James. - Quando elas começam com isso não param nunca.
- Gente, eu to aqui tá. E estou todo arrebentado. - Disse Raymond.
- Ah é, tínhamos esquecido de você.
- Vocês vão me zuar por eu ter Pokémon né?
- Cara, cala a boca. Todos nós temos pokémons.
Então Mila tirou uma Chansey da Pokébola e pediu para ela dar uma “curinha” em Raymond.
- Não cura 100%, mas já ajuda.
Todos os cinco saíram do local e foram até o ponto de ônibus mais próximo da escola.
- Cara, onde você mora? - Perguntaram.
Raymond falou o bairro onde ele morava.
- O que você está fazendo nessa escola?
- É coisa da minha mãe. Mas acho que já tá valendo a pena estudar aqui.
Então Raymond pegou o ônibus que passava mais perto da sua casa.
[...] Raymond desceu e foi andando pelas arborizadas ruas de seu bairro, ele teria um bom trecho a pé até chegar em casa.
- Sinto essas ruas mais sombrias a cada dia que passo por elas. - Disse Raymond. - Tsc. Deve ser besteira minha.
O garoto ia andando pela rua, mas não sabia que algo estava lhe esperando.
- Certo chefia. Ele está passando agora. - Falava um homem.
Só que Raymond mudou o caminho estranhamente, parecia que ele havia previsto.
- Mudança de planos. O garoto foi por outro lugar. - Disse um homem.
Então o homem foi se escondendo atrás da árvores, mas ele não conseguia encontrar o garoto japonês.
- Nossa, tive uma sensação ruim. - Disse Raymond.
Elekid que estava do lado de fora da Pokébola olhou estranho e achou que Raymond estava louco.
- É Elekid, eu devo estar louco mesmo.
Então o garoto continuou a sua gigante caminhada.
- Haunter, olhe para ver se você acha algo. - Disse o suspeito homem.
Então o Pokémon gás procurou, porém não encontrou nada.
- Já sei, vou ficar perto da casa dele. - Disse o homem olhando para os lados.
Raymond estava desconfiado, portanto andava olhando pros lados. Elekid como sempre achava estranho, mas o garoto tinha quase que convicção de que algo ruim ia acontecer.
Então o garoto finalmente chegou na rua de sua casa.
- Você tá frito! - Disse o homem misterioso.
- O quê? Quem é você?
O homem havia agarrado Raymond. Daisy ouviu os barulhos e saiu para ver.
- Myke? - Indagou Daisy.
- Então você reapareceu gatinha?
- Vocês se conhecem?
- É uma longa história. - Disse Daisy.
CONTINUA...
Eu prometo que esse é o último capítulo pequeno, pois é mais a história do personagem e a introdução de novos, a partir do capítulo cinco a história realmente começa; o futebol, a ação e os mistérios. Bom, espero que comentem
Vini Cat: Esse era meu objetivo, acabar na melhor parte. É, eu tava sem ideia de zoação e ficou só naquilo mesmo. É, pode esperar que vão fazer uma rebelião contra ela. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
LoKu-kun: Bom, quanto às marcas eu vou tentar evitar ficar falando os nomes. Nesse capítulo você vai ver porque eles não fizeram uma batalha Pokémon e sim uma batalha de soco. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
pedro-ketchum: Como eu já disse, nesse capítulo vocês vão ver porque eles não lutaram com Pokémons. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
Evil UchihaNot: Valeu por achar fod@, é na verdade ele é bom, mas vai ser um pereba que vai jogar no time da escola e não naqueles times de n00b como você disse. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
-Milley: Realmente meu fraco é/era a narração, mas como você disse que melhorou e.e. É, eu deixo preto e negrito porque uma vez em uma outra fic minha pediram para eu colocar uma cor e desde então eu não consigo postar um capítulo sem uma cor, mas eu vou tentar tirar o negrito. É, vou tentar diminuir as falas e quanto às críticas eu não ligo, eu acho bom que tenham críticas, é sinal de que alguém está lendo ;D. Velu pelo comment e espero que continue lendo ^^
Chega de blablabla e vamos ao que interessa.
Capítulo 4 - Brigas de Escola
Os dois garotos se encaravam friamente, parecia que um queria exterminar o outro, a briga dos dois tomava sérios destinos.
Ambos com um pedaço de madeira foram em direção ao oponente.
- This is Sparta! - Gritou um garoto lá no fundo.
Todos olharam para o garoto, mas rapidamente voltaram a prestar atenção na briga dos dois garotos.
- Agora eu te mato seu japonês de bosta. - Disse Mark, indo pra cima dele com o pedaço de madeira.
Quando o garoto ia chegando, Raymond deu um mortal e foi para trás dele, acertando o pedaço de madeira bem no meio das costas do garoto. Todos gritavam e deliravam ao ver aquilo.
- Tá se achando por causa disso? Então toma vagabundo! - Gritou Mark, acertando Raymond bem na cabeça.
O garoto japonês se levantou e acertou no garoto.
Depois os dois ficaram nisso de tentar acertar um ao outro, só que ambos ficavam desviando.
- Larga o pau, vamos na mão mesmo. - Disse Raymond.
- Beleza arroz frito. - Disse Mark.
Os dois garotos largaram as “armas” e começaram na porrada agora.
Enquanto isso em outro lugar...
- Você quer que eu extermine-os? - Perguntava uma mulher de aparentes 30 anos à uma mulher de uns 45 anos.
- Sim. - Disse a mulher mais experiente.
- E como eu vou fazer isso? - Perguntou a mais jovem.
- Com isso. - Disse a mais velha, entregando um gigante Pokémon e uma arma.
- Uau! Aqueles filhos da mãe estão fritos. - Disse a mais jovem.
- Você vai ter que chamar a...
Voltando à briga...
Os dois garotos acertavam seguidos socos e chutes, já estavam com alguns ferimentos devido às pancadas sofridas.
- Cai dentro cabelo que a vaca lambeu. - Provocava Mark.
Enquanto Mark provocava, Raymond acertou-lhe um soco, mas um soco daqueles que você nunca mais esquece.
Logo os dois garotos voltaram a se bater com a madeira.
Então Mark acertou uma em cheio em Raymond, que ficou com a cara toda ferida e sangrando e sem forças para levantar.
Todos começaram a rir da cara de Raymond e saíram seguindo Mark.
- Elekid, Thunderbolt! - Ordenou Raymond.
Elekid lançou um raio muito forte, só que ele errou os alvos. Todos voltaram e riram ainda mais de Raymond.
- Ai, ai que panaca! - Exclamavam todos enquanto riam.
- A bichinha tem um pokémonzinho, ai que meigo! - Provocava Mark.
Os outros apenas riam e zuavam junto com Mark.
- Vamos embora, não vale a pena zuar esse lixo. - Disse Mark, enquanto saía do local.
No local ficaram apenas James, Santelmo e mais duas garotas além de Raymond.
- Er... Quem são vocês duas? - Perguntava Raymond meio corado.
- Eu sou Lyna Rocks. - Disse uma garota de óculos.
- E eu sou Mila Fire. - Disse a outra garota.
- Respectivamente a mais inteligente a mais bonita da escola. - Disse James.
- É, eu posso ser inteligente, mas sou feia. - Disse Lyna.
- Não você é bonita. Eu que sou bonita e burra. - Disse Mila.
- Não, você é muito inteligente.
- Ah! Cala a boca vocês duas! - Gritou James. - Quando elas começam com isso não param nunca.
- Gente, eu to aqui tá. E estou todo arrebentado. - Disse Raymond.
- Ah é, tínhamos esquecido de você.
- Vocês vão me zuar por eu ter Pokémon né?
- Cara, cala a boca. Todos nós temos pokémons.
Então Mila tirou uma Chansey da Pokébola e pediu para ela dar uma “curinha” em Raymond.
- Não cura 100%, mas já ajuda.
Todos os cinco saíram do local e foram até o ponto de ônibus mais próximo da escola.
- Cara, onde você mora? - Perguntaram.
Raymond falou o bairro onde ele morava.
- O que você está fazendo nessa escola?
- É coisa da minha mãe. Mas acho que já tá valendo a pena estudar aqui.
Então Raymond pegou o ônibus que passava mais perto da sua casa.
[...] Raymond desceu e foi andando pelas arborizadas ruas de seu bairro, ele teria um bom trecho a pé até chegar em casa.
- Sinto essas ruas mais sombrias a cada dia que passo por elas. - Disse Raymond. - Tsc. Deve ser besteira minha.
O garoto ia andando pela rua, mas não sabia que algo estava lhe esperando.
- Certo chefia. Ele está passando agora. - Falava um homem.
Só que Raymond mudou o caminho estranhamente, parecia que ele havia previsto.
- Mudança de planos. O garoto foi por outro lugar. - Disse um homem.
Então o homem foi se escondendo atrás da árvores, mas ele não conseguia encontrar o garoto japonês.
- Nossa, tive uma sensação ruim. - Disse Raymond.
Elekid que estava do lado de fora da Pokébola olhou estranho e achou que Raymond estava louco.
- É Elekid, eu devo estar louco mesmo.
Então o garoto continuou a sua gigante caminhada.
- Haunter, olhe para ver se você acha algo. - Disse o suspeito homem.
Então o Pokémon gás procurou, porém não encontrou nada.
- Já sei, vou ficar perto da casa dele. - Disse o homem olhando para os lados.
Raymond estava desconfiado, portanto andava olhando pros lados. Elekid como sempre achava estranho, mas o garoto tinha quase que convicção de que algo ruim ia acontecer.
Então o garoto finalmente chegou na rua de sua casa.
- Você tá frito! - Disse o homem misterioso.
- O quê? Quem é você?
O homem havia agarrado Raymond. Daisy ouviu os barulhos e saiu para ver.
- Myke? - Indagou Daisy.
- Então você reapareceu gatinha?
- Vocês se conhecem?
- É uma longa história. - Disse Daisy.
CONTINUA...
Eu prometo que esse é o último capítulo pequeno, pois é mais a história do personagem e a introdução de novos, a partir do capítulo cinco a história realmente começa; o futebol, a ação e os mistérios. Bom, espero que comentem
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon - Soccer Adventures
Cara ficou mto bom esse cap
o Mark tem que tomar um Thunder logo oo muleque chato
tomara que o Raymond fique com a Mila ela parece ser gente boa lol
continue assim e aguardo novos caps
o Mark tem que tomar um Thunder logo oo muleque chato
tomara que o Raymond fique com a Mila ela parece ser gente boa lol
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Re: Pokémon - Soccer Adventures
Daisy, Lina ou Mila?
Agora a poha ficou séria. xD
Cara, isso tá estranho. Muito mistério nada se explica.
Aquelas mulheres, o cara... Enfim..
Assim, sobre as marcas, eu acho legal.. Se você não usar, parece TV que não mostra nada pra não fazer propaganda.. ¬¬
Nesse epi, você não descreveu tão bem quanto nos outros..
Tipo.. A Daisy eu sei que é linda :3
Mas e as outras duas minas do Raymond? xD
Como elas são? Altas, baixas, gordas, magras.. enfim..
Posta mais epis aí.. E mais rápido..
Agora a poha ficou séria. xD
Cara, isso tá estranho. Muito mistério nada se explica.
Aquelas mulheres, o cara... Enfim..
Assim, sobre as marcas, eu acho legal.. Se você não usar, parece TV que não mostra nada pra não fazer propaganda.. ¬¬
Nesse epi, você não descreveu tão bem quanto nos outros..
Tipo.. A Daisy eu sei que é linda :3
Mas e as outras duas minas do Raymond? xD
Como elas são? Altas, baixas, gordas, magras.. enfim..
Posta mais epis aí.. E mais rápido..
Re: Pokémon - Soccer Adventures
falta descricao e epi maior
o mark nao tem nada que tomar thunderbolt,tem e que tomar thunder kkkkkkkkkkk
so falta o james ter um koffing....
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Re: Pokémon - Soccer Adventures
O Mark deve USAR Explosion...
Ótimo cap. Mas acho que na real o Mark tem Pokémons e ainda os adora, e daí fica se escondendo na sombra dos outros que também tem.
Ótimo cap. Mas acho que na real o Mark tem Pokémons e ainda os adora, e daí fica se escondendo na sombra dos outros que também tem.
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Re: Pokémon - Soccer Adventures
Cá estou pra postar mais um capítulo de minha fic, mas primeiro os coments.
Capítulo 5 - Mistérios
Raymond ficou meramente surpreso, porque a sua empregada conhecia aquele homem que aos poucos ia se tornando conhecido pela mente de Raymond.
- Pera aí, você não é o taxista que tentou me roubar?! - Disse Raymond surpreso.
- O quê? Esse cachorro tentou te roubar? - Perguntou Daisy.
Enquanto os dois se olhavam, um carro com dois capangas veio, eram a mando do homem. Os dois homens os jogaram dentro do carro e foram embora.
Raymond e Daisy estavam com a boca e os olhos tapados.
[...] Os homens dirigiam por uma área sombria da cidade, era um local com vários muros pichados, pessoas usando drogas, bandidos à solta, algo muito diferente de onde os dois viviam.
- Crê em Deus pai. - Disse Raymond olhando o sombrio luar.
- Eu hein, que lugarzinho mixuruca. - Disse Daisy.
Os dois falavam só que não dava para entender absolutamente nada.
Logo o carro estacionou em uma casa naqueles típicos “corredores” sombrios que vemos muitas vezes em filmes e séries.
Então os homens tiraram-nos do carro e os levaram para um lugar terrivelmente horrível. Era um lugar com uma parede toda descascada, um teto todo desbotado, o chão todo despedaçado e era nítido ver um inseto ou um rato passando.
- Urgh! Que nojo! - Falou Daisy.
- A madame tá com nojo? - Provocavam os capangas.
- Podem sair, deixa que eu fico aqui. - Disse Myke.
- Vocês ainda não me falarem de onde se conhecem.
- Eu vou te falar, mas não era para eu falar. A história é a seguinte. - Disse Daisy. - Esse cara, eu namorava com ele quando eu tinha dez anos, ele tinha vinte. Depois de três anos juntos, eu engravidei dele e ele fugiu, foi então que eu descobri que você era meu irmão.
- Mas a mãe nunca me disse nada. - Disse Raymond.
- Ela não é minha mãe, a gente é irmão por parte de pai. - Disse Daisy. - Continuando, então eu tive que fugir do Myke, quando eu morava em Kanto, eu achei que eu estava segura aqui nos Estados Unidos e que eu nunca ia encontrá-lo nunca mais. Aí eu vivo aqui desde meus treze anos. Quando eu soube que vocês dois vieram do Japão pra cá, eu me candidatei para a vaga de empregada, pois sabia que era você. Eu não podia mostrar meu filho enquanto eu não contasse a história. Bom, o resto da história eu não posso contar.
Raymond ficou imóvel, não sabia o que fazer, afinal, a moça que o garoto tinha uma “quedinha” é na verdade irmã dele e também ele estava surpreso dos fatos.
Além das informações, ainda tinha muito segredo em jogo. Seria Myke o assassino do pai de Raymond? Afinal, quem era esse Myke? Será que Daisy e a mãe de Raymond já se conheciam? Será que ela conhecia Myke? Essas perguntas ficavam na mente de Raymond.
- Por que você vai nos manter de reféns? - Perguntou Raymond.
O homem deu de ombros e saiu, então ele falou no telefone com uma mulher.
- Tem algo muito estranho envolvendo o Myke, a Daisy e a minha mãe. - Sussurrou Raymond pra si mesmo.
O rico garoto olhava com desprezo aquele tenebroso local onde estavam presos.
- Mas que merda de lugar é esse? - Se perguntava Raymond. - Deus! O que eu fiz pra merecer isso?
Daisy olhava para o garoto e lamentava. Ela queria contar o resto da história, mas não deveria, sentiu certa pena do garoto.
[...]
Passaram-se alguns dias desde que raptaram os dois. Eles ainda estavam naquele tremendo inferno. O local onde estava se localizava em um dos mais perigosos bairros da cidade de São Francisco. Raymond e Daisy não sabiam o que fazer.
- Sim, eles estão aqui há uma semana já, como você pediu. - Falava Myke, em outro lugar daquele lixo de lugar. Bem, ela não contou tudo não, não contou o principal, contou aquela parte chata e tenebrosa.
- Ainda bem! - Disse uma mulher aliviada do outro lado da linha. - Ninguém pode saber da nossa relação de negócios.
Raymond logo pegou no sono, a única coisa que dava para fazer, era como se eles tivessem perdido contato com a terra.
- Ray, acorda. - Disse Daisy.
- Hã? Que é Daisy? - Perguntava Raymond.
- Você ta com seu Iphone aí né? - Sussurrou Daisy.
- To, mas não dá pra gente ligar pra ninguém, as nossas mãos estão amarradas e aposto que aqueles caras vão nos pegar. - Disse Daisy.
- Cara confia em mim que a gente vai conseguir ligar pra polícia e se livrar daqueles dois trogloditas.
- Se você diz...
Já era tarde da noite, eles não arriscariam sair daquele lugar de noite, se saíssem, nunca mais iam a lugar algum, só ao céu ou ao inferno.
O sol estava nascendo, dava para ver aquele brilho de quando o sol nasce, porém para os dois jovens, não ia mudar nada, afinal, eles estavam em cativeiro.
- Pronto para o plano mega master? - Perguntou Daisy.
- Com certeza. - Disse Raymond.
Os dois jovens viram que os brutamontes ainda estavam dormindo e aproveitaram a oportunidade.
- Liga pra polícia. - Disse Daisy.
- Calma! Tô ligando! - Esbravejou Raymond.
- Alô? Polícia? Eu e mais uma garota estamos em cativeiro num lugarzinho bem medonho.
- Para de passar trote garoto.
- Eu te juro que não é trote.
Depois de explicar mais ou menos, a polícia saiu em direção ao local.
Logo dava para ouvir barulhos de sirene, os dois homens estavam distraídos e nem prestaram atenção que a polícia estava vindo.
- Xi, deu merda. - Disse um dos caras.
- Vamos vazar chefia.
- Vocês não vão a lugar algum. - Disse o policial apontando uma arma para os caras.
- Você não vai me pegar não seu bosta. - Disse o cara enquanto acelerava o carro.
Para sair daquele beco, só por um milagre, pois a polícia tinha bloqueado a saída dele. Então o cara deu ré, até o máximo possível e acelerou o máximo que ele conseguiu, com o impacto, os dois carros que bloqueavam o caminho, voaram longe. E os caras espertos, deram no pé.
- Hahahaha. Vêm nos pegar seus lixos. - Disse um dos homens fazendo um gesto obsceno para os policiais.
- Temos que salvar os dois que estão por aqui.
Os policiais ouviram uns gemidos vindos de uma casa e logo imaginaram que os dois estariam lá.
- Amém Jesus! Alguém veio nos salvar. - Disse Raymond.
O policial desamarrou as cordas e os levou até um dos carros.
[...]
Raymond e Daisy forma deixados em casa, onde voltariam a seguir suas vidas.
Raymond respirou aliviado quando chegou em sua casa. Logo os dois notaram que a mãe de Raymond não estava em casa.
- Muito estranho. - Disse Raymond pra si mesmo.
O sol já raiava como em qualquer outro dia frio de outono, Raymond acabara de acordar cansado depois daqueles exaustivos dias ele finalmente poderia dormir sossegado.
- Eita frio! - Disse Raymond, referindo-se aos oito graus que faziam na cidade.
O garoto tomou seu banho, se trocou e desceu.
- Bom dia mana. - Disse Raymond.
- Bom dia mano. - Disse Daisy sorrindo.
O garoto tomou o café muito rápido, pois estava um pouco atrasado.
Ele subiu, escovou os dentes, pegou sua mochila e saiu.
Agora ele teria que fazer uma gigantesca caminhada até chegar ao ponto de ônibus mais próximo de sua localidade.
-x-
O garoto chegou na escola e percebeu que seus amigos estavam preocupados.
- O que houve? - Perguntaram os quatro ao mesmo tempo.
- É uma longa história, depois eu explico. Vamos subir que o sinal vai bater em 5...4...3...2...1
Então o sinal tocou.
- Digdin pra mim. - Disse Raymond.
Todos fizeram o típico "facepalm" e subiram para a sala. A primeira aula seria a de Matemática, pra tristeza de todos.
- Gente, a professora de matemática faltou hoje. - Falou uma mulher que deveria ser a coordenadora do colégio.
- Para nossa alegria! - Gritou a sala toda.
Depois de acabar a aula, os quatro amigos de Raymond cercaram-no para perguntar sobre o que havia acontecido.
O garoto explicou a história e todos ficaram espantados.
- Cara, tem muita coisa dita, porém pouca coisa explicada. - Disse Raymond.
- Pois é. - Disseram os outros quatro.
O garoto ia caminhando até o ponto de ônibus ainda com pontos de interrogação na cabeça.
[...] O garoto estava em casa já, porém sua mãe como quase sempre, não estava lá.
- Daisy, tchau estou atrasado pro teste para o time de futebol. - Disse Raymond que mal chegou, já saiu.
Raymond fez aquele caminho gigantesco de volta novamente.
Chegando lá, Mark o olhou com desprezo, deu uma risada e disse:
- Treinador, esse lixo vai jogar aqui?
- Não, ele vai fazer um teste. Caso passe, ele entrará para o time.
- Se ele entrar, eu saio.
- Você não vai sair nem a pau. Não comigo aqui. Você é o melhor jogador do time, a escola toda te adora.
- É nisso que dá ser fod@.
O treinador olhou com cara cínica e voltou a falar que um apenas iria entrar para o time.
Mas isso você só vai saber no próximo episódio...
E assim termina esse divo capítulo, comentem e só
- Spoiler:
- LoKu-kun escreveu:Cara ficou mto bom esse cap
o Mark tem que tomar um Thunder logo oo muleque chato
tomara que o Raymond fique com a Mila ela parece ser gente boa lol
continue assim e aguardo novos caps
Thunder? Boa ideia lol. Enfim, quem sabe ele fique com a Mila. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^Vini Cat escreveu:Daisy, Lina ou Mila?
Agora a poha ficou séria. xD
Cara, isso tá estranho. Muito mistério nada se explica.
Aquelas mulheres, o cara... Enfim..
Assim, sobre as marcas, eu acho legal.. Se você não usar, parece TV que não mostra nada pra não fazer propaganda.. ¬¬
Nesse epi, você não descreveu tão bem quanto nos outros..
Tipo.. A Daisy eu sei que é linda :3
Mas e as outras duas minas do Raymond? xD
Como elas são? Altas, baixas, gordas, magras.. enfim..
Posta mais epis aí.. E mais rápido..
Realmente a poha ficou séria. O mistério vai continuar, embora terá algumas revelações nesse capítulo, ah, realmente esqueci a descrição e nesse capítulo também não vai dar para descrevê-las. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^pedro-ketchum escreveu:falta descricao e epi maior
o mark nao tem nada que tomar thunderbolt,tem e que tomar thunder kkkkkkkkkkk
so falta o james ter um koffing....
É, percebi a falta de descrição, esse capítulo vai ser maior que os outros, agora eles vão ficar maiores como já havia dito anteriormente. Realmente ele tem que tomar Thunder. E não, o James não tem um Koffing. Valeu pelo comment e espero que continue lendo^^Evil UchihaNot escreveu:O Mark deve USAR Explosion...
Ótimo cap. Mas acho que na real o Mark tem Pokémons e ainda os adora, e daí fica se escondendo na sombra dos outros que também tem.
Pra falar a verdade ele não tem, mas futuramente quem sabe... Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
Capítulo 5 - Mistérios
Raymond ficou meramente surpreso, porque a sua empregada conhecia aquele homem que aos poucos ia se tornando conhecido pela mente de Raymond.
- Pera aí, você não é o taxista que tentou me roubar?! - Disse Raymond surpreso.
- O quê? Esse cachorro tentou te roubar? - Perguntou Daisy.
Enquanto os dois se olhavam, um carro com dois capangas veio, eram a mando do homem. Os dois homens os jogaram dentro do carro e foram embora.
Raymond e Daisy estavam com a boca e os olhos tapados.
[...] Os homens dirigiam por uma área sombria da cidade, era um local com vários muros pichados, pessoas usando drogas, bandidos à solta, algo muito diferente de onde os dois viviam.
- Crê em Deus pai. - Disse Raymond olhando o sombrio luar.
- Eu hein, que lugarzinho mixuruca. - Disse Daisy.
Os dois falavam só que não dava para entender absolutamente nada.
Logo o carro estacionou em uma casa naqueles típicos “corredores” sombrios que vemos muitas vezes em filmes e séries.
Então os homens tiraram-nos do carro e os levaram para um lugar terrivelmente horrível. Era um lugar com uma parede toda descascada, um teto todo desbotado, o chão todo despedaçado e era nítido ver um inseto ou um rato passando.
- Urgh! Que nojo! - Falou Daisy.
- A madame tá com nojo? - Provocavam os capangas.
- Podem sair, deixa que eu fico aqui. - Disse Myke.
- Vocês ainda não me falarem de onde se conhecem.
- Eu vou te falar, mas não era para eu falar. A história é a seguinte. - Disse Daisy. - Esse cara, eu namorava com ele quando eu tinha dez anos, ele tinha vinte. Depois de três anos juntos, eu engravidei dele e ele fugiu, foi então que eu descobri que você era meu irmão.
- Mas a mãe nunca me disse nada. - Disse Raymond.
- Ela não é minha mãe, a gente é irmão por parte de pai. - Disse Daisy. - Continuando, então eu tive que fugir do Myke, quando eu morava em Kanto, eu achei que eu estava segura aqui nos Estados Unidos e que eu nunca ia encontrá-lo nunca mais. Aí eu vivo aqui desde meus treze anos. Quando eu soube que vocês dois vieram do Japão pra cá, eu me candidatei para a vaga de empregada, pois sabia que era você. Eu não podia mostrar meu filho enquanto eu não contasse a história. Bom, o resto da história eu não posso contar.
Raymond ficou imóvel, não sabia o que fazer, afinal, a moça que o garoto tinha uma “quedinha” é na verdade irmã dele e também ele estava surpreso dos fatos.
Além das informações, ainda tinha muito segredo em jogo. Seria Myke o assassino do pai de Raymond? Afinal, quem era esse Myke? Será que Daisy e a mãe de Raymond já se conheciam? Será que ela conhecia Myke? Essas perguntas ficavam na mente de Raymond.
- Por que você vai nos manter de reféns? - Perguntou Raymond.
O homem deu de ombros e saiu, então ele falou no telefone com uma mulher.
- Tem algo muito estranho envolvendo o Myke, a Daisy e a minha mãe. - Sussurrou Raymond pra si mesmo.
O rico garoto olhava com desprezo aquele tenebroso local onde estavam presos.
- Mas que merda de lugar é esse? - Se perguntava Raymond. - Deus! O que eu fiz pra merecer isso?
Daisy olhava para o garoto e lamentava. Ela queria contar o resto da história, mas não deveria, sentiu certa pena do garoto.
[...]
Passaram-se alguns dias desde que raptaram os dois. Eles ainda estavam naquele tremendo inferno. O local onde estava se localizava em um dos mais perigosos bairros da cidade de São Francisco. Raymond e Daisy não sabiam o que fazer.
- Sim, eles estão aqui há uma semana já, como você pediu. - Falava Myke, em outro lugar daquele lixo de lugar. Bem, ela não contou tudo não, não contou o principal, contou aquela parte chata e tenebrosa.
- Ainda bem! - Disse uma mulher aliviada do outro lado da linha. - Ninguém pode saber da nossa relação de negócios.
Raymond logo pegou no sono, a única coisa que dava para fazer, era como se eles tivessem perdido contato com a terra.
- Ray, acorda. - Disse Daisy.
- Hã? Que é Daisy? - Perguntava Raymond.
- Você ta com seu Iphone aí né? - Sussurrou Daisy.
- To, mas não dá pra gente ligar pra ninguém, as nossas mãos estão amarradas e aposto que aqueles caras vão nos pegar. - Disse Daisy.
- Cara confia em mim que a gente vai conseguir ligar pra polícia e se livrar daqueles dois trogloditas.
- Se você diz...
Já era tarde da noite, eles não arriscariam sair daquele lugar de noite, se saíssem, nunca mais iam a lugar algum, só ao céu ou ao inferno.
O sol estava nascendo, dava para ver aquele brilho de quando o sol nasce, porém para os dois jovens, não ia mudar nada, afinal, eles estavam em cativeiro.
- Pronto para o plano mega master? - Perguntou Daisy.
- Com certeza. - Disse Raymond.
Os dois jovens viram que os brutamontes ainda estavam dormindo e aproveitaram a oportunidade.
- Liga pra polícia. - Disse Daisy.
- Calma! Tô ligando! - Esbravejou Raymond.
- Alô? Polícia? Eu e mais uma garota estamos em cativeiro num lugarzinho bem medonho.
- Para de passar trote garoto.
- Eu te juro que não é trote.
Depois de explicar mais ou menos, a polícia saiu em direção ao local.
Logo dava para ouvir barulhos de sirene, os dois homens estavam distraídos e nem prestaram atenção que a polícia estava vindo.
- Xi, deu merda. - Disse um dos caras.
- Vamos vazar chefia.
- Vocês não vão a lugar algum. - Disse o policial apontando uma arma para os caras.
- Você não vai me pegar não seu bosta. - Disse o cara enquanto acelerava o carro.
Para sair daquele beco, só por um milagre, pois a polícia tinha bloqueado a saída dele. Então o cara deu ré, até o máximo possível e acelerou o máximo que ele conseguiu, com o impacto, os dois carros que bloqueavam o caminho, voaram longe. E os caras espertos, deram no pé.
- Hahahaha. Vêm nos pegar seus lixos. - Disse um dos homens fazendo um gesto obsceno para os policiais.
- Temos que salvar os dois que estão por aqui.
Os policiais ouviram uns gemidos vindos de uma casa e logo imaginaram que os dois estariam lá.
- Amém Jesus! Alguém veio nos salvar. - Disse Raymond.
O policial desamarrou as cordas e os levou até um dos carros.
[...]
Raymond e Daisy forma deixados em casa, onde voltariam a seguir suas vidas.
Raymond respirou aliviado quando chegou em sua casa. Logo os dois notaram que a mãe de Raymond não estava em casa.
- Muito estranho. - Disse Raymond pra si mesmo.
O sol já raiava como em qualquer outro dia frio de outono, Raymond acabara de acordar cansado depois daqueles exaustivos dias ele finalmente poderia dormir sossegado.
- Eita frio! - Disse Raymond, referindo-se aos oito graus que faziam na cidade.
O garoto tomou seu banho, se trocou e desceu.
- Bom dia mana. - Disse Raymond.
- Bom dia mano. - Disse Daisy sorrindo.
O garoto tomou o café muito rápido, pois estava um pouco atrasado.
Ele subiu, escovou os dentes, pegou sua mochila e saiu.
Agora ele teria que fazer uma gigantesca caminhada até chegar ao ponto de ônibus mais próximo de sua localidade.
-x-
O garoto chegou na escola e percebeu que seus amigos estavam preocupados.
- O que houve? - Perguntaram os quatro ao mesmo tempo.
- É uma longa história, depois eu explico. Vamos subir que o sinal vai bater em 5...4...3...2...1
Então o sinal tocou.
- Digdin pra mim. - Disse Raymond.
Todos fizeram o típico "facepalm" e subiram para a sala. A primeira aula seria a de Matemática, pra tristeza de todos.
- Gente, a professora de matemática faltou hoje. - Falou uma mulher que deveria ser a coordenadora do colégio.
- Para nossa alegria! - Gritou a sala toda.
Depois de acabar a aula, os quatro amigos de Raymond cercaram-no para perguntar sobre o que havia acontecido.
O garoto explicou a história e todos ficaram espantados.
- Cara, tem muita coisa dita, porém pouca coisa explicada. - Disse Raymond.
- Pois é. - Disseram os outros quatro.
O garoto ia caminhando até o ponto de ônibus ainda com pontos de interrogação na cabeça.
[...] O garoto estava em casa já, porém sua mãe como quase sempre, não estava lá.
- Daisy, tchau estou atrasado pro teste para o time de futebol. - Disse Raymond que mal chegou, já saiu.
Raymond fez aquele caminho gigantesco de volta novamente.
Chegando lá, Mark o olhou com desprezo, deu uma risada e disse:
- Treinador, esse lixo vai jogar aqui?
- Não, ele vai fazer um teste. Caso passe, ele entrará para o time.
- Se ele entrar, eu saio.
- Você não vai sair nem a pau. Não comigo aqui. Você é o melhor jogador do time, a escola toda te adora.
- É nisso que dá ser fod@.
O treinador olhou com cara cínica e voltou a falar que um apenas iria entrar para o time.
Mas isso você só vai saber no próximo episódio...
E assim termina esse divo capítulo, comentem e só
Última edição por Mr. Black em Sex 29 Jun 2012 - 21:45, editado 1 vez(es)
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon - Soccer Adventures
esse cap deu uma decaida
sei la nao foi tao incrivel quanto os outros
e a daisy ser irma dele OO eu iria preferir que ela dissesse que estava apaixonada por ele
sei la acho que eles nao combinam como irmaos
e uma duvida, se Raymond é tao rico, pq ele vai de onibus para escola ao inves de ter um motorista particular??
aguardo novos caps
sei la nao foi tao incrivel quanto os outros
e a daisy ser irma dele OO eu iria preferir que ela dissesse que estava apaixonada por ele
sei la acho que eles nao combinam como irmaos
e uma duvida, se Raymond é tao rico, pq ele vai de onibus para escola ao inves de ter um motorista particular??
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Data de inscrição : 04/05/2012
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Re: Pokémon - Soccer Adventures
Tipo.. Você tava lá também?Os dois homens jogaram-nos...
...Vocês ainda não me falaram de onde se conhecem.
THIS ^e uma duvida, se Raymond é tao rico, pq ele vai de onibus para escola ao inves de ter um motorista particular??
Enfim.. Eu gostei desse cap.
Mas tá muito mistério logo no começo.
Nem introduziu direito e já tá complicando tudo? :/
Tirando isso, a história tá boa.
Sério, ele jogar junto com o Mark vai ser daora huashuas
Ah, tô esperando a rebelião contra a professora de matemática..
@Miss Zero: Fanfic trancada á pedido do dono.
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