Pokémon: Glory Road
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BelphegorP
Sir. Blue
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Pokémon: Glory Road
Pokémon: Glory Road
Índice
Temporada 1: Glory Road of Kanto!
000 - Prólogo
001 - A busca por respostas!
002 - Sozinho pelo mundo!
003 - Um novo sentimento.
Palavra do Autor:
Já tive algumas rápidas experiências com fanfictions. Infelizmente, elas fracassaram e eu meio que deixei de lado esse assunto por uns tempos. Depois voltei a me interessar. Sou integrante da equipe Staffer do fórum RPG da PM, para quem não sabe e sou Narrador lá, por isso tenho experiência com a Língua Portuguesa. Espero agradar a todos e boa leitura! ^^
Prólogo
Temporada 1: Glory Road of Kanto!
000 - Prólogo
001 - A busca por respostas!
002 - Sozinho pelo mundo!
003 - Um novo sentimento.
Palavra do Autor:
Já tive algumas rápidas experiências com fanfictions. Infelizmente, elas fracassaram e eu meio que deixei de lado esse assunto por uns tempos. Depois voltei a me interessar. Sou integrante da equipe Staffer do fórum RPG da PM, para quem não sabe e sou Narrador lá, por isso tenho experiência com a Língua Portuguesa. Espero agradar a todos e boa leitura! ^^
Prólogo
Infinito. Essa é a palavra que mais descreve o nosso universo. Repleto por galáxias, constelações, planetas, criaturas... Não se sabe ao certo quantos elementos existem no Universo. Neste mesmo universo, nesta mesma galáxia, cercada por uma magnífica constelação, existe um planeta flutuando pelo universo. Lá, criaturas vivem em paz, após uma feroz guerra ocorrida á anos atrás. Isso mesmo, esse é o Mundo Pokémon!
Esse paraíso, esse planeta, é composto por humanos que convivem com pequenas criaturas, denominadas de apenas Pokémon. Não se sabe ao certo quantos Pokémon existem. Podem ser duzentos, ou trezentos, ou quatrocentos... Ou também podem existir infinitos e incontáveis Pokémon pelo Universo.
Este planeta segue o esquema parecido com o planeta Terra. Separado por continentes, países, cidades e vilarejos, humanos usam as criaturas que habitam este mundo para criar confrontos, mostrar a beleza, os estudar, ou apenas criá-los. Geralmente, jovens que completam dez anos pelo planeta, abandonam suas casas e seguem viagem em seu respectivo continente em busca de um sonho.
Florestas, rios, imensas metrópoles, montanhas e cavernas, são apenas alguns dos obstáculos encontrados nas jornadas desses pequenos aventureiros. O continente mais famoso do Mundo Pokémon é conhecido como Kanto. Ele se localiza no oriente do planeta e é próximo dos continentes: Johto, Hoenn e Sinnoh. Em seu norte, existem extensões de terras e montanhas, enquanto em seu sul, algumas cidades, ilhas e ciclovias são encontradas.
Normalmente jovens com o sonho de se tornarem Mestres Pokémon, ou seja, se tornar o maior treinador do continente ou até do planeta, seguem para o pequeno vilarejo de Pallet Town localizado no sul do continente, próximo a uma área litorânea. Eles se dirigem ao laboratório do Professor Oak, um pesquisador famoso, com cerca de sessenta anos, que entrega os Pokémon iniciais á estes jovens.
Com tais Pokémon iniciais, o jovem poderá percorrer rotas, estradas e cavernas, sem medo de ser atacado por alguma criatura. Ou seja, os Pokémon iniciais são conhecidos por serem os protetores dos treinadores, até que estes capturem novos Pokémon e evoluem no quesito sobrevivência.
Porém, a certos jovens que permanecem em suas cidades, mesmo com dez anos, graças á seus pais protetores. Este é o caso do pequeno Takeshi Satoru. Um garoto fechado, solitário, mas humilde. Vive assim desde o desaparecimento de seu pai. O garoto possui dez anos e desde os oito, idade na qual viveu o momento do desaparecimento de seu pai, interroga várias e várias vezes á sua mãe, o paradeiro deste.
Ela simplesmente se cala, muda de assunto, mas nunca responde. Takeshi vive com sua mãe, desde o acontecimento citado anteriormente. Thais Satoru, mãe de Takeshi, é uma mulher moderna. Sofreu a chamada gravidez na adolescência, tendo Takeshi em plena juventude, ou seja, com cerca de dezessete anos. Desde então, vive como dona de casa, mas mesmo assim se veste bem e adora estar na moda. O pai de Takeshi, Shinji Satoru, era quem sustentava a família.
Trabalhava numa fábrica do vilarejo e possuía cerca de trinta e cinco anos. Desde seu desaparecimento, uma incógnita prevaleceu no garoto. Como que, sem trabalho, sua mãe conseguia sustentar família? Essa pergunta foi feita pelo garoto á si mesmo várias vezes, mas o mesmo nunca tomou a iniciativa de interrogar isso á sua mãe, tanto é que a mesma nunca dava atenção ao garoto.
Não perguntava sobre suas notas na escola. Não tinha interesse em saber o que o filho estava fazendo. Por isso, aos poucos, Takeshi foi se fechando até cair no fundo da solidão. Seu pai era quem tinha interesse pelo filho. Os dois eram muito ligados e se divertiam muito. Mas, com o desaparecimento deste, o citado anteriormente ocorreu no pobre menino.
O hobbie de Takeshi sempre foi o desenho. Quando se sentia só, não navegava algo interessante no computador, ele sentava-se em sua cama de madeira, situada em seu quarto, abria a gaveta de uma cômoda próxima a sua cama, retirava um caderno e, com um lápis jogado pelo chão do quarto, começava a desenhar o rosto de seu pai. Após isso, lágrimas começavam a escorrer pelo rosto do garoto. Tristeza. Era isso que ele sentia.
O garoto sempre pediu a sua mãe para que a mesma o deixasse seguir viagem, como treinador, para tentar descobrir o paradeiro de sue pai. Mas a mesma sempre respondeu claramente que NÃO. Com isso, Takeshi continuou a sua vida solitária, com apenas seus bonecos Pokémon e seu caderno de desenho como amigos. Porém, um dia, o garoto limpou suas lágrimas, segurou um de seus bonecos com raiva e disse a si mesmo, revoltado:
— Isso não vai ficar assim! Isso não vai ficar assim, mesmo! Pai, eu vou te encontrar!!
Notas do Autor:
Pokémon Glory Road contará com uma história envolvida num grande mistério, causador da solidão de Takeshi Satoru. Neste prólogo só gostaria de contar o espaço da aventura e um pouco mais de algumas personagens. Tanto é, que esta história será um pouco mais madura que as tradicionais do mundo Pokémon, envolvendo mistérios, mas nada tão forte, já que o tema continuará sendo o mesmo, ou seja, Pokémon. Espero que tenham gostado e semana que vem trarei o primeiro capítulo desta emocionante Fanfiction!
Última edição por BrakeBlue em Sáb 1 Set 2012 - 17:53, editado 18 vez(es) (Motivo da edição : Concertando erros citados pelo BelphegorP)
Sir. Blue- Membro
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Data de inscrição : 06/03/2012
Frase pessoal : Nada a dizer xD
Re: Pokémon: Glory Road
A narração está simplesmente fantástica. Infelizmente temos alguns errinhos bobos.
Resumindo: uma das fanfics com mais vírgulas inúteis que já vi.
O enredo está bastante interessante,acho que o prólogo merece um 9,5. Obviamente vou acompanhar,espero que não largue e se livre dessas vírgulas!
Não precisava da vírgula ai.O continente mais famoso do Mundo Pokémon, é conhecido como Kanto.
Repetição de encontradas.Johto, Hoenn e Sinnoh. Em seu norte, extensões de terras e montanhas são encontradas, enquanto em seu sul, algumas cidades, ilhas e ciclovias são encontradas.
Recheado de vírgulas inúteisNormalmente, jovens com o sonho de se tornarem Mestres Pokémon, ou seja, se tornar o maior treinador do continente, ou até do planeta, seguem para o pequeno vilarejo de Pallet Town, localizado no sul do continente, próximo a uma área litorânea.
Tem frases que não precisam de vírgulas.Seu pai, era quem tinha interesse pelo filho
Resumindo: uma das fanfics com mais vírgulas inúteis que já vi.
O enredo está bastante interessante,acho que o prólogo merece um 9,5. Obviamente vou acompanhar,espero que não largue e se livre dessas vírgulas!
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Cliquem e ajudem meus preciosos!
BelphegorP- Membro
- Idade : 32
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Data de inscrição : 19/07/2012
Frase pessoal : Já viu o Sem Rosto? Olhe para trás.
Re: Pokémon: Glory Road
BelphegorP escreveu:A narração está simplesmente fantástica. Infelizmente temos alguns errinhos bobos.Não precisava da vírgula ai.O continente mais famoso do Mundo Pokémon, é conhecido como Kanto.Repetição de encontradas.Johto, Hoenn e Sinnoh. Em seu norte, extensões de terras e montanhas são encontradas, enquanto em seu sul, algumas cidades, ilhas e ciclovias são encontradas.Recheado de vírgulas inúteisNormalmente, jovens com o sonho de se tornarem Mestres Pokémon, ou seja, se tornar o maior treinador do continente, ou até do planeta, seguem para o pequeno vilarejo de Pallet Town, localizado no sul do continente, próximo a uma área litorânea.Tem frases que não precisam de vírgulas.Seu pai, era quem tinha interesse pelo filho
Resumindo: uma das fanfics com mais vírgulas inúteis que já vi.
O enredo está bastante interessante,acho que o prólogo merece um 9,5. Obviamente vou acompanhar,espero que não largue e se livre dessas vírgulas!
Isso é normal para mim, hehe. Sempre tive problemas com vírgulas. As coloco e nem presto atenção nisso. Prometo verificar isso melhormente daqui em diante. Obrigado pelo elogio e pelo alerta. ^^
Editei o prólogo.
Sir. Blue- Membro
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Frase pessoal : Nada a dizer xD
Re: Pokémon: Glory Road
Olá! Cara, adorei a introdução da sua fic. Muito melhor do que qualquer filme de pokémon. E o melhor é que voce conseguiu encaixar essa explicaçãozinha do mundo pokémon direto para a história do menino. O inicio está um pouco clichê, com isso do pai desaparecido e o filho correr mundo atras dele. Mas a sua escrita é muito boa, está de parabéns. A narração está perfeita, mas você não descreveu muito, nem disse onde o menino lá mora, nem como ele é fisicamente. Mas a história parece ser muito boa. Como esse é só o prologo, não dá pra saber muita coisa, mas acredito que há muitos mistérios por trás desse pai fujão. Vou aguardar. Boa sorte na sua fic^^
-Murilo- Membro
- Idade : 30
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Data de inscrição : 01/03/2011
Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
Re: Pokémon: Glory Road
Murilo_Marcos escreveu:Olá! Cara, adorei a introdução da sua fic. Muito melhor do que qualquer filme de pokémon. E o melhor é que voce conseguiu encaixar essa explicaçãozinha do mundo pokémon direto para a história do menino. O inicio está um pouco clichê, com isso do pai desaparecido e o filho correr mundo atras dele. Mas a sua escrita é muito boa, está de parabéns. A narração está perfeita, mas você não descreveu muito, nem disse onde o menino lá mora, nem como ele é fisicamente. Mas a história parece ser muito boa. Como esse é só o prologo, não dá pra saber muita coisa, mas acredito que há muitos mistérios por trás desse pai fujão. Vou aguardar. Boa sorte na sua fic^^
Obrigado pelos elogios, Marcos! ^^
Fico feliz ao ver isso!
Enfim, sobre as descrições pretendo apenas colocá-las no primeiro capítulo, neste prólogo só quis apresentar o espaço da história (Mundo Pokémon) e o sofrimento de Takeshi. Já revelo uma coisa, você tem razão, haverá muitos mistérios atrás deste desaparecimento, muito bem bolados no meu cérebro.
Lembrando que o primeiro capítulo será lançado neste domingo! ^^
Sir. Blue- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 06/03/2012
Frase pessoal : Nada a dizer xD
Re: Pokémon: Glory Road
Eaew Brake. Tenho que admitir que sua narração não é só ótima nas Rotas do RPG, mas sim com Fics. Tenho que admitir que veio-me uma ideia na cabeça. A mãe do garoto morreu XD Outra ideia de usar nomes japoneses XD. Vlw e Adios Person(inglanhol '-')
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- Comprei um mascote, ganhei um mascote que tem um mascote: Not Jr. e seu fiel amigo Kecly :p -
Nothermoraes- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 25/07/2011
Frase pessoal : I like Froakie!
Re: Pokémon: Glory Road
Muito bom,adorei sua narrativa,a BelphegorP citou os erros já,né,então só tenho de lhe dar parabéns e continue com a fic,de boa esse prólogo até me deu uma inspiração.
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Puppet ~ Perfil ~ DevianART
Capítulo 1: A Busca por Respostas!
OBS:. Vou repetir a resposta de alguns comentários, pois descobri que tenho que responder tudo na hora que for postar um capítulo.
Kanto. Uma das principais regiões do Mundo Pokémon. Dividida em duas regiões, Kanto possuí várias cidades, montanhas, riachos, cavernas e muito mais diversidades. Nesta região, que aparenta ser pequena, é recheada por jovens com sonhos distintos. Um deles é Takeshi, que apesar de ter o desejo de seguir viagem por Kanto, é pressionado por sua mãe.
Takeshi é um garoto branco. Usa um boné vermelho e um tênis azul. Vive com um casaco de cor azul-escuro e dentro deste casaco, normalmente usa um camiseta listrada por linhas coloridas pela cor preta. Possui olhos pretos, cabelo espetado e manchas pela perna. Em seu boné, um símbolo da Pokébola estampa o acessório.
O garoto vive no pequeno vilarejo de Pallet Town, ao lado de sua mãe. Takeshi sempre viveu na imensa solidão. Ele era muito ligado á seu pai, que desapareceu misteriosamente há anos. Desde então, Takeshi vive querendo seguir viagem, mas por um motivo desconhecido, sua mãe o impede de fazer tal ação.
Sua mãe, Thais, é um mulher de 28 anos, que teve a chamada gravidez na adolescência. Thais sempre viveu ao lado de sua mãe e seu pai, mas após alguns anos depois de se casar com o pai de Takeshi, saiu de casa, passou a morar com Shinji, pai de Takeshi e o casal começou a sofrer por causa de uma crise. Thais nunca comentou tal crise á seu filho. Tanto é, que foi após dela, que o pai de Takeshi desapareceu.
Mas não é só no amor que os dois enfrentavam uma crise, na parte econômica também, tanto é que houve uma época em que a família passou por fome e teve que fazer empréstimos a bancos, que até hoje não foram pagos. Takeshi nunca soube desses assuntos. Seus pais pouco comunicavam o garoto sobre isso. Tanto é, que isso é outro motivo para a solidão extrema do garoto.
Seu pai, Shinji, sempre foi muito mais ligado a Takeshi, mais do que sua própria mãe. Trabalhou em uma fábrica de produção de Pokébolas em Saffron por dois anos. Depois foi demitido e o ano crise da família chegou. Com o fim do clímax, o pai de Takeshi desaparece e deixa muitas interrogações no cérebro do menino.
Takeshi, então, persiste em querer seguir viagem, para descobrir o paradeiro de seu pai. Mesmo sabendo que sua mãe não iria deixar, o garoto continua com o mesmo objetivo e promete a si mesmo descobrir o paradeiro de seu pai.
Chega, então, o tão esperado dia do aniversário de dez anos de Takeshi. Sua mãe, preparava os enfeites, o bolo, as guloseimas e todo o resto para a festa do décimo aniversário do garoto. Enquanto isso, este permanecia em seu quarto. Ele estava deitado em sua cama, desenhando a face de seu pai.
Perseverante de que, agora com dez anos sua mãe o deixaria vagar pelo mundo em busca por respostas, Takeshi estampa um leve sorriso em seu rosto. Era de alegria. Ele sabia que seu pai não estaria ali para comemorar seu aniversário, mas sabia que estaria prestes a encontrá-lo, através de uma jornada.
Sua mãe continuava no primeiro andar da casa. Ela retirava o bolo do forno. A festa seria á noite. Familiares e amigos da família visitariam o garoto e comemorariam o aniversário deste. Bexigas estavam estampadas por toda casa. Jogos estavam sendo preparados, para primos de mesma idade de Takeshi que moram em Lavander, brincarem com o aniversariante.
A mãe de Takeshi, percebe que esqueceu de um ingrediente para uma outra sobremesa, então freneticamente sobe as escadas da casa, adentra ao seu quarto, pega sua carteira e entra no quarto de Takeshi.
- Takeshi, eu vou ao mercado, tá? Daqui a pouco eu volto! – avisava a mãe.
O garoto não responde o que sua mãe avisa, só abana sua cabeça de cima para baixo, com um gesto de concordância. Isso mostrava que o afeto entre os dois era precário. Takeshi nunca conversava direito com sua mãe. Enquanto sua mãe o avisava, o garoto continuava com a imagem de seu pai em seu pensamento.
Duas horas se passam. O sol desaparece pelo céu e a Lua começa a brilhar e a aparecer luminosamente pelo céu. Vários familiares e convidados já haviam chegado. Todos permaneciam no andar de baixo da casa. Enquanto isso, Takeshi se arrumava, se penteava e sorrindo para o espelho, dizia:
- É hoje, pai! É a partir de hoje que vou te encontrar!
Vendo que Takeshi estava demorando para descer, Thais, sua mãe, grita para o filho:
- Vamos Takeshi! Os convidados já chegaram!!
O garoto termina de se arrumar freneticamente e começa a descer as escadas. Logo ele encontra todos os convidados, os familiares e cumprimenta todos. A festa estava muita ótima. Apesar de Takeshi estar brincando com seus primos, não parava de pensar em seu pai. Logo, um garoto ruivo, com uma face sombria, com um cabelo ajeitado e de terno, tendo quase a mesma altura de Takeshi, chega e esbarra no aniversariante.
- Ei, o que você esta fazendo aqui? – interroga Takeshi ao garoto ruivo, que responde com um ar de superioridade:
- Que pergunta mais besta, hein? Nós somos parceiros agora!! – responde o garoto ruivo, adentrando mais a casa do aniversariante.
Takeshi e o garoto ruivo, conhecido como Yusuke Yasuji, sempre foram rivais de infância. Mas não por causa do ar de superioridade e arrogância de Yusuke, é por que este é envolvido com a equipe Rocket, uma entidade criminosa, que furta Pokémons, para a felicidade do chefe desta organização.
Takeshi não entendia o que o garoto ruivo fazia ali, já que nem amigos ele eram. Foi isso que o aniversariante reflete a festa inteira, até que a hora mais esperada da festa acontece. Todos se reúnem na cozinha da casa. Com uma enorme mesa, cheia de guloseimas e um bolo no meio, a luz se apaga, todos os convidados se reúnem e cantam o “parabéns para você”.
Depois, os convidados começam a segurar um prato pequeno e começa a comer o bolo, enquanto o relógio marcava onze e meia da noite. Após todos se deliciarem com as guloseimas, os convidados se despedem e Yusuke, faz questão de subir as escadas, ir ao quarto de Takeshi, onde estava e se despedir dele:
- Até mais, Takeshi! Pode contar comigo para o que precisar!
Takeshi não entende nada, por isso empurra o garoto para fora do quarto e bate a porta em sua cara. Yusuke apenas estampa um sorriso sarcástico, desce as escadas e vai embora.
Quando todos os convidados vão embora e a festa acaba, Takeshi desce as escadas e vestido com seu pijama, começa a conversar com sua mãe, enquanto esta arrumava o primeiro andar da casa e o relógio batia quase uma hora da madrugada.
- Ei, mãe! Posso te perguntar uma coisa? – interroga o garoto, enquanto sua mãe retirava as bexigas e varria o chão.
- É lógico que pode!
- Bom, é que eu já fiz dez anos, né? Então será que agora eu posso seguir jornada e se tornar um treinador? – perguntava o garoto, mentindo sobre querer acima de tudo ser um treinador Pokémon.
- Filho, você não me engana! Eu já te disse mil vezes! Deixe essa história do desaparecimento do seu pai, quieta! A polícia já deve estar tomando conta do assunto!
- Mas, mãe! A polícia não consegue fazer nada direito! Eu não aguento mais ficar longe do meu pai, será que você não entende? – argumentava Takeshi, deixando escorrer uma lágrima de tristeza dos seus olhos.
- Primeiro, abaixe o tom de voz, eu sou sua mãe! Segundo, eu não quero você vagando mundo á fora, é muito perigoso e eu sei que você gostava muito do seu pai, mas você tem que ter paciência e aguardar até que a polícia o encontre!!
O garoto limpava a lágrima que deixará escorrer e, indignado, respondia sua mãe:
- Mãe, será que você não entende? Todos os garotos da minha idade já viajam pelo mundo á fora! Só eu que estou aqui por causa de você! Aliás, polícia não é desculpa para mim por eu não poder ir procurar meu pai! Fale a verdade, você sabe o que aconteceu com ele, né?
Thais se cala e, querendo abafar o assunto, tenta mudar o ritmo da conversa:
- Ai filho, você deve estar cansado, hoje foi um dia...
- Não mude de assunto!! – interrompia, Takeshi, gritando e estressado com o assunto.
Quem começava a se estressar era Thais, que cansada de enrolar o garoto e discutir com este, finaliza a conversa, gritando:
- Cale á boca! – diz, Thais, irritada e faz com que Takeshi se cale – Eu estou mandando, Takeshi Satoru, não estou pedindo! Vá já para o seu quarto e esta acabado, você fica e ponto final nesta história!
A discussão se encerra e o garoto corre, subindo as escadas, com suas lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Thais, também para de arrumar a casa, senta-se no sofá e começa a chorar também. Não era fácil para uma mãe discutir com o filho e não era fácil para um filho não poder ter o pai em suas festas, em momentos importantes, em casa e ao lado do filho.
Takeshi vai ao seu quarto, tranca a porta deste e deita na sua cama, agarrado de seu boneco de um Pikachu. Este estava indignado. Estava sofrendo. Seus olhos não paravam de deixar escorrer lágrimas de sofrimento, de tristeza. Tudo isso por causa de um pai. Um pai bondoso, que de uma hora para outra desaparece, sem explicações.
Estava sendo difícil para Takeshi conseguir dormir. Enquanto isso, Yusuke, ouvia toda discussão por trás da porta da casa. Ele não havia ido embora. O garoto ruivo, vendo que a discussão havia acabado, sai do quintal da casa, começa a caminhar pela calçada da cidade e telefona para alguém misterioso.
- Alô? – dizia a pessoa das outra linha.
- Alô, sou eu, o agente cinco, zero, a! – respondia, Yusuke.
- Ah, é você Yusuke? Bom, me conte tudo o que aconteceu.
Enquanto Yusuke conversa com uma pessoa misteriosa, Takeshi continuava a chorar pelo quarto, até que chega um momento em que ele limpa sua lágrimas, começa a tremer de indignação, tremer de solidão, mas se contém e diz a si mesmo:
- Isso vai acabar!!!! Isso vai acabar!!!!
A noite turbulenta se passa. Todos os vizinhos estavam comentando da discussão. Thais acordava vagarosamente, caminhando com pantufas nos pés. Ela, arrependida, bate na porta do quarto de Takeshi e chama pelo garoto:
- Ei, Takeshi! Me desculpe filho! Não queria ter gritado com você! Vamos tomar café!
Ninguém responde. Só se ouve o barulho de um pequeno mosquito que passa pela casa, e Pidgeys voando á fora. Estranhando o silêncio, Thais bate na porta do quarto de Takeshi mais uma vez e o chama novamente:
- Takeshii!! Por favor filho, abre a porta!
Mais uma vez o silêncio prevalece. Cansada de pedir, Thais desce até o primeiro andar, vai até o armário da cozinha, pega uma chave, sobe as escadas mais uma vez e abre a porta do quarto, com a chave que abre todas as portas da casa.
Ao abrir a porta, Thais se espanta, seus olhos não acreditavam no que estavam vendo. A cama de Takeshi estava bagunçada, seu boneco, caderno de desenho e sua mochila não estavam ali e nem o garoto. A janela estava aberta, enquanto as cortinas se mexiam pelo vento.
- Não acredito no que estou vendo! O Take....Take....Takeshi fu... fu.... fugiu!!!
Pessoal, as coisas já começaram a rolar neste primeiro capítulo. Quem ler vai perceber que mais um mistério foi inserido na história e revela que o drama da solidão de Takeshi é forte. Além disso, o rival de Takeshi apareceu. Para não torná-lo clichê, coloquei uma pitada de mistério nele! Continuem acompanhando, pois mais mistérios vão se desenrolar pela história e os Pokémons vão começar a aparecer! Boa leitura e não percam semana que vem, o segundo capítulo de Pokémon Glory Road!
- BelphegorP:
- Isso é normal para mim, hehe. Sempre tive problemas com vírgulas. As coloco e nem presto atenção nisso. Prometo verificar isso melhormente daqui em diante. Obrigado pelo elogio e pelo alerta. ^^
Editei o prólogo.
- Murilo_Marcos:
- Obrigado pelos elogios, Marcos! ^^
Fico feliz ao ver isso!
Enfim, sobre as descrições pretendo apenas colocá-las no primeiro capítulo, neste prólogo só quis apresentar o espaço da história (Mundo Pokémon) e o sofrimento de Takeshi. Já revelo uma coisa, você tem razão, haverá muitos mistérios atrás deste desaparecimento, muito bem bolados no meu cérebro.
- Devil Nother Dwmal:
- Thanks ^^
Eu gosto de usar nomes japoneses na história. Sei lá, acho eles bonitos XD
Você quis dizer que a mãe ou o pai morreu?
- Thelack:
- Muito obrigado ^^
Fico feliz ao saber que te inspirei ^^
Acompanhe a fanfic
Kanto. Uma das principais regiões do Mundo Pokémon. Dividida em duas regiões, Kanto possuí várias cidades, montanhas, riachos, cavernas e muito mais diversidades. Nesta região, que aparenta ser pequena, é recheada por jovens com sonhos distintos. Um deles é Takeshi, que apesar de ter o desejo de seguir viagem por Kanto, é pressionado por sua mãe.
Takeshi é um garoto branco. Usa um boné vermelho e um tênis azul. Vive com um casaco de cor azul-escuro e dentro deste casaco, normalmente usa um camiseta listrada por linhas coloridas pela cor preta. Possui olhos pretos, cabelo espetado e manchas pela perna. Em seu boné, um símbolo da Pokébola estampa o acessório.
O garoto vive no pequeno vilarejo de Pallet Town, ao lado de sua mãe. Takeshi sempre viveu na imensa solidão. Ele era muito ligado á seu pai, que desapareceu misteriosamente há anos. Desde então, Takeshi vive querendo seguir viagem, mas por um motivo desconhecido, sua mãe o impede de fazer tal ação.
Sua mãe, Thais, é um mulher de 28 anos, que teve a chamada gravidez na adolescência. Thais sempre viveu ao lado de sua mãe e seu pai, mas após alguns anos depois de se casar com o pai de Takeshi, saiu de casa, passou a morar com Shinji, pai de Takeshi e o casal começou a sofrer por causa de uma crise. Thais nunca comentou tal crise á seu filho. Tanto é, que foi após dela, que o pai de Takeshi desapareceu.
Mas não é só no amor que os dois enfrentavam uma crise, na parte econômica também, tanto é que houve uma época em que a família passou por fome e teve que fazer empréstimos a bancos, que até hoje não foram pagos. Takeshi nunca soube desses assuntos. Seus pais pouco comunicavam o garoto sobre isso. Tanto é, que isso é outro motivo para a solidão extrema do garoto.
Seu pai, Shinji, sempre foi muito mais ligado a Takeshi, mais do que sua própria mãe. Trabalhou em uma fábrica de produção de Pokébolas em Saffron por dois anos. Depois foi demitido e o ano crise da família chegou. Com o fim do clímax, o pai de Takeshi desaparece e deixa muitas interrogações no cérebro do menino.
Takeshi, então, persiste em querer seguir viagem, para descobrir o paradeiro de seu pai. Mesmo sabendo que sua mãe não iria deixar, o garoto continua com o mesmo objetivo e promete a si mesmo descobrir o paradeiro de seu pai.
Capítulo 1 - A Busca por Respostas!
Chega, então, o tão esperado dia do aniversário de dez anos de Takeshi. Sua mãe, preparava os enfeites, o bolo, as guloseimas e todo o resto para a festa do décimo aniversário do garoto. Enquanto isso, este permanecia em seu quarto. Ele estava deitado em sua cama, desenhando a face de seu pai.
Perseverante de que, agora com dez anos sua mãe o deixaria vagar pelo mundo em busca por respostas, Takeshi estampa um leve sorriso em seu rosto. Era de alegria. Ele sabia que seu pai não estaria ali para comemorar seu aniversário, mas sabia que estaria prestes a encontrá-lo, através de uma jornada.
Sua mãe continuava no primeiro andar da casa. Ela retirava o bolo do forno. A festa seria á noite. Familiares e amigos da família visitariam o garoto e comemorariam o aniversário deste. Bexigas estavam estampadas por toda casa. Jogos estavam sendo preparados, para primos de mesma idade de Takeshi que moram em Lavander, brincarem com o aniversariante.
A mãe de Takeshi, percebe que esqueceu de um ingrediente para uma outra sobremesa, então freneticamente sobe as escadas da casa, adentra ao seu quarto, pega sua carteira e entra no quarto de Takeshi.
- Takeshi, eu vou ao mercado, tá? Daqui a pouco eu volto! – avisava a mãe.
O garoto não responde o que sua mãe avisa, só abana sua cabeça de cima para baixo, com um gesto de concordância. Isso mostrava que o afeto entre os dois era precário. Takeshi nunca conversava direito com sua mãe. Enquanto sua mãe o avisava, o garoto continuava com a imagem de seu pai em seu pensamento.
Duas horas se passam. O sol desaparece pelo céu e a Lua começa a brilhar e a aparecer luminosamente pelo céu. Vários familiares e convidados já haviam chegado. Todos permaneciam no andar de baixo da casa. Enquanto isso, Takeshi se arrumava, se penteava e sorrindo para o espelho, dizia:
- É hoje, pai! É a partir de hoje que vou te encontrar!
Vendo que Takeshi estava demorando para descer, Thais, sua mãe, grita para o filho:
- Vamos Takeshi! Os convidados já chegaram!!
O garoto termina de se arrumar freneticamente e começa a descer as escadas. Logo ele encontra todos os convidados, os familiares e cumprimenta todos. A festa estava muita ótima. Apesar de Takeshi estar brincando com seus primos, não parava de pensar em seu pai. Logo, um garoto ruivo, com uma face sombria, com um cabelo ajeitado e de terno, tendo quase a mesma altura de Takeshi, chega e esbarra no aniversariante.
- Ei, o que você esta fazendo aqui? – interroga Takeshi ao garoto ruivo, que responde com um ar de superioridade:
- Que pergunta mais besta, hein? Nós somos parceiros agora!! – responde o garoto ruivo, adentrando mais a casa do aniversariante.
Takeshi e o garoto ruivo, conhecido como Yusuke Yasuji, sempre foram rivais de infância. Mas não por causa do ar de superioridade e arrogância de Yusuke, é por que este é envolvido com a equipe Rocket, uma entidade criminosa, que furta Pokémons, para a felicidade do chefe desta organização.
Takeshi não entendia o que o garoto ruivo fazia ali, já que nem amigos ele eram. Foi isso que o aniversariante reflete a festa inteira, até que a hora mais esperada da festa acontece. Todos se reúnem na cozinha da casa. Com uma enorme mesa, cheia de guloseimas e um bolo no meio, a luz se apaga, todos os convidados se reúnem e cantam o “parabéns para você”.
Depois, os convidados começam a segurar um prato pequeno e começa a comer o bolo, enquanto o relógio marcava onze e meia da noite. Após todos se deliciarem com as guloseimas, os convidados se despedem e Yusuke, faz questão de subir as escadas, ir ao quarto de Takeshi, onde estava e se despedir dele:
- Até mais, Takeshi! Pode contar comigo para o que precisar!
Takeshi não entende nada, por isso empurra o garoto para fora do quarto e bate a porta em sua cara. Yusuke apenas estampa um sorriso sarcástico, desce as escadas e vai embora.
Quando todos os convidados vão embora e a festa acaba, Takeshi desce as escadas e vestido com seu pijama, começa a conversar com sua mãe, enquanto esta arrumava o primeiro andar da casa e o relógio batia quase uma hora da madrugada.
- Ei, mãe! Posso te perguntar uma coisa? – interroga o garoto, enquanto sua mãe retirava as bexigas e varria o chão.
- É lógico que pode!
- Bom, é que eu já fiz dez anos, né? Então será que agora eu posso seguir jornada e se tornar um treinador? – perguntava o garoto, mentindo sobre querer acima de tudo ser um treinador Pokémon.
- Filho, você não me engana! Eu já te disse mil vezes! Deixe essa história do desaparecimento do seu pai, quieta! A polícia já deve estar tomando conta do assunto!
- Mas, mãe! A polícia não consegue fazer nada direito! Eu não aguento mais ficar longe do meu pai, será que você não entende? – argumentava Takeshi, deixando escorrer uma lágrima de tristeza dos seus olhos.
- Primeiro, abaixe o tom de voz, eu sou sua mãe! Segundo, eu não quero você vagando mundo á fora, é muito perigoso e eu sei que você gostava muito do seu pai, mas você tem que ter paciência e aguardar até que a polícia o encontre!!
O garoto limpava a lágrima que deixará escorrer e, indignado, respondia sua mãe:
- Mãe, será que você não entende? Todos os garotos da minha idade já viajam pelo mundo á fora! Só eu que estou aqui por causa de você! Aliás, polícia não é desculpa para mim por eu não poder ir procurar meu pai! Fale a verdade, você sabe o que aconteceu com ele, né?
Thais se cala e, querendo abafar o assunto, tenta mudar o ritmo da conversa:
- Ai filho, você deve estar cansado, hoje foi um dia...
- Não mude de assunto!! – interrompia, Takeshi, gritando e estressado com o assunto.
Quem começava a se estressar era Thais, que cansada de enrolar o garoto e discutir com este, finaliza a conversa, gritando:
- Cale á boca! – diz, Thais, irritada e faz com que Takeshi se cale – Eu estou mandando, Takeshi Satoru, não estou pedindo! Vá já para o seu quarto e esta acabado, você fica e ponto final nesta história!
A discussão se encerra e o garoto corre, subindo as escadas, com suas lágrimas escorrendo pelo seu rosto. Thais, também para de arrumar a casa, senta-se no sofá e começa a chorar também. Não era fácil para uma mãe discutir com o filho e não era fácil para um filho não poder ter o pai em suas festas, em momentos importantes, em casa e ao lado do filho.
Takeshi vai ao seu quarto, tranca a porta deste e deita na sua cama, agarrado de seu boneco de um Pikachu. Este estava indignado. Estava sofrendo. Seus olhos não paravam de deixar escorrer lágrimas de sofrimento, de tristeza. Tudo isso por causa de um pai. Um pai bondoso, que de uma hora para outra desaparece, sem explicações.
Estava sendo difícil para Takeshi conseguir dormir. Enquanto isso, Yusuke, ouvia toda discussão por trás da porta da casa. Ele não havia ido embora. O garoto ruivo, vendo que a discussão havia acabado, sai do quintal da casa, começa a caminhar pela calçada da cidade e telefona para alguém misterioso.
- Alô? – dizia a pessoa das outra linha.
- Alô, sou eu, o agente cinco, zero, a! – respondia, Yusuke.
- Ah, é você Yusuke? Bom, me conte tudo o que aconteceu.
Enquanto Yusuke conversa com uma pessoa misteriosa, Takeshi continuava a chorar pelo quarto, até que chega um momento em que ele limpa sua lágrimas, começa a tremer de indignação, tremer de solidão, mas se contém e diz a si mesmo:
- Isso vai acabar!!!! Isso vai acabar!!!!
A noite turbulenta se passa. Todos os vizinhos estavam comentando da discussão. Thais acordava vagarosamente, caminhando com pantufas nos pés. Ela, arrependida, bate na porta do quarto de Takeshi e chama pelo garoto:
- Ei, Takeshi! Me desculpe filho! Não queria ter gritado com você! Vamos tomar café!
Ninguém responde. Só se ouve o barulho de um pequeno mosquito que passa pela casa, e Pidgeys voando á fora. Estranhando o silêncio, Thais bate na porta do quarto de Takeshi mais uma vez e o chama novamente:
- Takeshii!! Por favor filho, abre a porta!
Mais uma vez o silêncio prevalece. Cansada de pedir, Thais desce até o primeiro andar, vai até o armário da cozinha, pega uma chave, sobe as escadas mais uma vez e abre a porta do quarto, com a chave que abre todas as portas da casa.
Ao abrir a porta, Thais se espanta, seus olhos não acreditavam no que estavam vendo. A cama de Takeshi estava bagunçada, seu boneco, caderno de desenho e sua mochila não estavam ali e nem o garoto. A janela estava aberta, enquanto as cortinas se mexiam pelo vento.
- Não acredito no que estou vendo! O Take....Take....Takeshi fu... fu.... fugiu!!!
Notas do Autor:
Pessoal, as coisas já começaram a rolar neste primeiro capítulo. Quem ler vai perceber que mais um mistério foi inserido na história e revela que o drama da solidão de Takeshi é forte. Além disso, o rival de Takeshi apareceu. Para não torná-lo clichê, coloquei uma pitada de mistério nele! Continuem acompanhando, pois mais mistérios vão se desenrolar pela história e os Pokémons vão começar a aparecer! Boa leitura e não percam semana que vem, o segundo capítulo de Pokémon Glory Road!
Última edição por BrakeBlue em Sex 7 Set 2012 - 8:27, editado 7 vez(es)
Sir. Blue- Membro
- Idade : 25
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Data de inscrição : 06/03/2012
Frase pessoal : Nada a dizer xD
Re: Pokémon: Glory Road
Bem, vou acompanhar ^^
1-Temos algumas repetições.
2-Você fez uma bela droga. Vou explicar: ou você fala sobre os personagens no prólogo, ao decorrer da fic ou em um spoiler para os personagens. NUNCA faça oque você fez. Simplesmente desconsiderei o texto antes do cap.1, aquilo não foi parte da fic. E essa é a parte ruim de fazer prólogo alá filme.
3-Clichê
5-Ainda temos várias vírgulas inúteis
6-PARE DE REPETIR TAKESHI. Só para avisar²
7-Mesmo que o inesperado Yusuke estivesse lá, o Takeshi que deveria sentir o peso/ódio/indignação/vergonha ou oque quiser pelo ruivo, simplesmente não acontece, alertando meu apito de suspensão de descrença.
10-O drama não foi ruim, foi bom. Em alguns pontos você poderia ter cuidado mais, no geral um 7 para o drama.
11-O que você tentou fazer ficar não clichê o tornou mais clichê ainda.
Vou acompanhar, mesmo não conseguindo me animar muito com esse cap.
1-Temos algumas repetições.
2-Você fez uma bela droga. Vou explicar: ou você fala sobre os personagens no prólogo, ao decorrer da fic ou em um spoiler para os personagens. NUNCA faça oque você fez. Simplesmente desconsiderei o texto antes do cap.1, aquilo não foi parte da fic. E essa é a parte ruim de fazer prólogo alá filme.
3-Clichê
4-Acho que não se estampam bexigas.Bexigas estavam estampadas por toda casa.
5-Ainda temos várias vírgulas inúteis
6-PARE DE REPETIR TAKESHI. Só para avisar²
7-Mesmo que o inesperado Yusuke estivesse lá, o Takeshi que deveria sentir o peso/ódio/indignação/vergonha ou oque quiser pelo ruivo, simplesmente não acontece, alertando meu apito de suspensão de descrença.
8-Sério que alguém pode ter falta de atenção a esse nível? Porque eu não sei, já que o narrador o chamou de Yuzuki. Você parou de escrever,voltou e esqueceu que era Yusuke?Yuzuki.
9-É certo repetir somente 3 exclamaçõesIsso vai acabar!!!! Isso vai acabar!!!!
10-O drama não foi ruim, foi bom. Em alguns pontos você poderia ter cuidado mais, no geral um 7 para o drama.
11-O que você tentou fazer ficar não clichê o tornou mais clichê ainda.
Vou acompanhar, mesmo não conseguindo me animar muito com esse cap.
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Cliquem e ajudem meus preciosos!
BelphegorP- Membro
- Idade : 32
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Frase pessoal : Já viu o Sem Rosto? Olhe para trás.
Re: Pokémon: Glory Road
Olá! Parece que você resolveu seguir o meu conselho de descrever o lugar e os personagens. Mas não entendi porque você fez isso fora do capítulo. Você poderia editar o prólogo e encaixar esse texto la, ou mesmo começar o 1º capítulo com ele. Mas enfim, o importante é que você descreveu os personagens, que é fundamental. Esse capítulo foi até interessante. Geralmente não se fala sobre as festas de aniversário das fics, e você inovou nessa parte. Só estranhei foi esse rival aparecer lá de uma hora pra outra, e ainda mais sendo da equipe rocket (como não chamaram a polícia??). Mas enfim, é bom que já sabemos quem é, já que os rivais são sempre alguém que conhecem na hora de pegar iniciais. Sabe, adorei o drama da sua fic. Você escreveu de maneira simples, mas deu pra perceber muito bem que o menino sofre muito com a ausência do pai. Dá até vontade de querer que ele fuja logo pra ir atrás do pai.
Agora o texto: Não muitos erros, mas você errou em dois pontos os acentos. Colocando o acento agudo no lugar da crase, e usando o acento onde não precisava. Senti que teve excesso de falas, mas acho que elas eram necessárias. Bom, sua fic continua boa, mas dá pra melhorar nas narrações. Boa sorte^^
Agora o texto: Não muitos erros, mas você errou em dois pontos os acentos. Colocando o acento agudo no lugar da crase, e usando o acento onde não precisava. Senti que teve excesso de falas, mas acho que elas eram necessárias. Bom, sua fic continua boa, mas dá pra melhorar nas narrações. Boa sorte^^
-Murilo- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 01/03/2011
Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
Re: Pokémon: Glory Road
- BelphegorP:
- Me desculpe. A maioria dos erros foi por falta de atenção. Fiz esse capítulo as pressas, mas não se preocupe pois fiz o segundo capítulo com mais calma e espero que goste!
- Murilo_Marcos:
- Como disse, os erros foram por falta de atenção, mas nesse segundo capítulo dei mais atenção e eu acho que esta melhor que o anterior.
Achei bem legal você ter gostado do drama, visto que este é o aspecto central da história. Espero que continue a acompanhar
No último capítulo: Takeshi comemora seus dez anos de idade numa festa de aniversário em sua casa. O garoto estava feliz, pois achava que com dez anos sua mãe finalmente o liberaria para entrar em jornada, com o objetivo de tentar achar o seu pai. Mas surpreende-se com a proteção de sua mãe que não o deixa começar uma jornada. Revoltado, o menino acaba brigando com ela e termina o dia de seu aniversário em lágrimas. No dia seguinte, porém, Thais tem uma surpresa, pois vê que seu filho havia fugido de casa.
Capítulo 2 – Sozinho pelo Mundo!
O sol amanhecia e aclamava um novo dia. Takeshi continuava a enfrentar um drama familiar. Ele havia fugido de sua casa há noite, mas ainda não havia saído de Pallet. Lágrimas escorriam por todo seu rosto. O garoto não aguentava mais. Só um forte abraço de seu pai poderia curar aquilo que Takeshi sentia. Era uma dor profunda.
Takeshi começava a caminhar por colinas em volta do vilarejo de Pallet. Ele correu pela cidade durante noite inteira, por isso estava cansado e não existia lugar melhor para relaxar como aquelas colinas. Fugir de sua mãe também o deixava entristecido. O menino estava cansado de ser subestimado a uma vida trancado dentro de casa, sem poder descobrir o paradeiro de seu pai e sem ao menos poder se defender e viajar ao lado de amigos, coisa que o garoto pouco teve em sua infância.
Sentado no alto de uma colina, o garoto começa a observar as nuvens do céu. O leve movimento das nuvens o acalmava. Ás vezes, algumas nuvens formavam o formato do rosto de seu pai. Isso o deixava com o coração mais apertado. A face dele não saía de sua mente. Era um drama obsessivo que não o largava de modo algum. Isso provava o amor sincero de um filho para o pai.
As lágrimas continuavam a escorrer pelo rosto do garoto e era impossível conter a tristeza e a solidão. Nesse momento, em que o garoto lembrava do pai e contava as nuvens, ele sabia que sua mãe estaria desesperada á sua procura, mas nenhum argumento, pensamento ou algo do tipo faria este voltar a sua residência, tanto é que Takeshi prometeu á si mesmo não se deixar levar por isso.
Enquanto tudo isso ocorria, um pouco longe dali, mas abaixo daquela colina, um pequeno laboratório podia ser encontrado. Nele um dos mais renomados pesquisadores Pokémons do planeta, vivia ao lado de um cientista desastrado, chamado Barney. Este é o professor Oak, um rapaz idoso que aparenta ter uns sessenta anos, utiliza sempre uma roupa branca e possui os cabelos meio espetados. Ele é conhecido por oferecer Pokémons iniciais á jovens prestes á começar suas jornadas.
Naquele dia as coisas não iam bem para o velho. O professor estava com uma forte dor em suas costas que não o deixava se concentrar em seus experimentos. A idade já estava começando há trazer prejuízos na saúde do pesquisador. Não aguentando mais aquilo, o professor deixa sua experiência de lado e se dirige para a porta de saída do seu laboratório, com a mão em suas costas.
- Ei, Barney! – gritava o professor, chamando o cientista Barney, que logo responde:
- O que foi, Professor?
- Eu vou ir a farmácia! Essas costas estão me matando! Por favor, cuide do laboratório!
O cientista balança sua cabeça de cima para baixo afirmando o pedido do professor, enquanto este saía de seu laboratório e subia a colina, indo direção á uma farmácia que se localizava do outro lado daquela mesa colina.
Enquanto o pesquisador subia aquela imensa colina, Takeshi continuava sentado no alto desta, pensando na sua vida e ainda chorando. Quando Oak avista o pequeno o garoto, com uma alta curiosidade, se dirige á ele e interroga calmamente:
- Ei, garoto! O que há com você?
Takeshi limpa sua lágrimas e começa a explicar todo o ocorrido com ele. O velho escutava atentamente a explicação do garoto e sempre concordava com este. Quando o menino finalmente acaba de explicar, o professor senta ao seu lado, com sua mão nas costas doloridas e respondia-o:
- Olhe! Entendo sua situação, mas não acha que sua mãe estava querendo apenas te proteger?
- Me proteger? Ela estava querendo que eu ficasse como um prisioneiro, sem eu poder procurar por meu pai! Sabia também que ela nunca chamou a polícia para desvendar o caso?
O professor começava a estranhar a situação e finalmente percebia que o garoto estava com a razão. Então este se levanta vagarosamente, com suas mãos sempre em suas costas e diz ao garoto:
- Bom, já que você vai procurar pelo seu pai, não acha melhor ir ao meu laboratório? Lá você poderá escolher um Pokémon e finalmente começar sua jornada! Mas eu acho você avisar sua mãe primeiro!
O garoto pensa um pouco, aceita a proposta de ir pegar seu primeiro Pokémon, mas recusa a ideia de avisar sua mãe e logo explica o por quê:
- Olha, eu não posso avisar minha mãe! Se eu for lá, ela vai me manter como prisioneiro mais uma vez! Eu não quero isso!
Vendo a situação, Oak pensa um pouco, até que estala os dedos, tem uma ideia e a explica á Takeshi:
- Hum... ah, já sei! Já que você não quer avisar sua mãe, pode deixar que eu aviso quando você estiver em jornada, tudo bem?
Takeshi pensa um pouco, mas logo aceita a proposta e acompanha o professor até a farmácia. No caminho eles conversam e conversam, até que se tornam amigos. Takeshi se alegra com isso. O professor Oak lembrava seu pai, fazendo com que todo aquele peso de tristeza saísse de seu corpo, mesmo sabendo que teria que encarar Kanto sozinho.
Enquanto isso, Thais continuava chorando em sua casa. Ligava e mais ligava para polícia para que esta procurasse por seu filho. Mas polícia sempre enrolava a mãe de Takeshi, mostrando que o serviço policial de Pallet era péssimo. Sem esperanças, Thais segurava fortemente uma camiseta de seu filho e deixava cair uma de suas lágrimas nela. Mesmo sabendo que o garoto fugiria depois daquela discussão, ela limpa suas lágrimas, pega um celular e liga para uma pessoa misteriosa:
- Alô? – diz a pessoa do outro lado da linha.
- Aqui quem fala é a Thais! Eu quero falar com...
- Ah, já sei! Espere que já entregarei o telefone! – diz a pessoa da outra linha, interrompendo Thais e entregando o telefone há outra pessoa.
Enquanto sua mãe ligava para alguém desconhecido, Oak e Takeshi finalmente chegavam ao laboratório. Quando o menino adentra no local, fica surpreendido pelos objetos pertencentes pelo professor. Aquele lugar era incrível. Oak observa Takeshi, enquanto este deslumbrava do laboratório e lembrava de sua infância, quando fazia a mesma coisa no laboratório de seu falecido pai, Takeshi Oak, que por coincidência possuía o mesmo nome do garoto.
Oak observa Takeshi durante alguns minutos até que lembra de Barney e procura por este pelo laboratório. O pesquisador procura, procura e procura, mas não acha o cientista. Até que o pesquisador resolve procurá-lo no fundo do quintal e vê que ele estava procurando por algo.
- Ei, Barney! O que você esta fazendo aí? – interrogava o professor, curioso com a situação.
- Eu? Eu... er... nada! – respondia Barney, nervoso.
O pesquisador desconfia da resposta do cientista. Revira o quintal e não encontra os três iniciais que seriam dados naquele dia. Desconfiado, o pesquisador faz uma indireta ao cientista:
- Ei, Barney! Cadê os iniciais?
- Bem... er... os iniciais? Porque você tá perguntando isso?
O cientista começava a transpirar de nervosismo. Seu rosto começa a soar e o professor logo percebe que o desastrado ajudante havia deixado aqueles iniciais fugirem. Vendo aquilo, Oak tenta conter a raiva, mas começa a discutir com o cientista e Takeshi, que estava dentro da laboratório, ouve a discussão, se dirige até o quintal e diz:
- Ei, professor! Não tem problema, eu os procuro!
- Aãh? Como você sabe que eu e ele estamos discutindo sobre os iniciais? – pergunta o professor, ainda nervoso com a situação.
- É que eu ouvi a briga de vocês e como você me ajudou, está na hora de eu retribuir, né?
- Mas já esta escurecendo! – respondia o professor, preocupado com o garoto.
- Não precisa se preocupar! – dizia Takeshi, corajoso e confiante de que encontraria aqueles Pokémons.
Depois de se convencer, Oak libera o garoto e este começa a correr, saindo do laboratório. Ele começa a correr até uma estrada no final da cidade, que ligava Pallet á Viridian. Segundo o cientista os iniciais haviam corrido por lá, então Takeshi logo vai até o lugar procurar por estes.
A estrada era reta. Seu chão era composto por uma terra mesclada com uma lama molhada e pegajosa. Ao redor, árvores cercavam a estrada e há cada passo ficavam maiores. Quando o garoto adentra a estrada, ele logo percebe uma placa em meio há algumas folhagens e suja por lama, onde estava escrito: “Rota 1: Pallet – Viridian”.
O garoto estava trêmulo. O sol já começava a se esconder pelo horizonte e a lua cheia, juntamente com as estrelas, começava a brilhar no céu. Era, aproximadamente, umas sete horas da noite. Oak estava nervoso. Ele não possuía nenhum parentesco com o garoto, mas de alguma forma ele havia se cativado por este. Takeshi o lembrava de sua infância.
Enquanto isto, o jovem caminhava vagarosamente. Ele estava tremendo de frio, pois uma brisa suave passava pelo local e simbolizava o início da noite. Ele já havia passado pelo local, mas nunca há noite ou sozinho. Há cada passo, parecia que as árvores ao seu redor ficavam cada vez maiores. Enquanto caminhava, o jovem chamava pelo nome dos Pokémon. Ora chamava “Bulbasaur”, ora chamava “Charmander” e ora chamava “Squirtle”, mas nenhum sinal destes.
Depois de uns quinze minutos caminhando, o frio só aumentava. A lua cheia cada vez mais subia. A estrada estava deserta. Sua entrada estava cada vez mais distante e coberta pelas árvores e pela grama alta, características da rota.
Ainda caminhando vagarosamente, Takeshi começa a ouvir passos. Estes passos vinham atrás deste, mas o garoto não tinha coragem de se virar e descobrir o causador do som. Ele começava a fechar seus olhos e pedir a Deus para que este iluminasse-o no caminho. Não demora muito, até que o garoto toma coragem, se vira e vê um policial com uma lanterna acesa. Ele vestia um uniforme azul escuro e interrogava ao jovem:
- Ei, garoto! Por acaso você é o Takeshi Satoru? – interrogava o policial, que deixa o jovem paralisado.
Notas do autor: Pessoal este foi o segundo capítulo. Ele estava previsto para este domingo, mas devido há algumas coisas pessoais ele foi adiado. Podemos ver o início de uma amizade entre o professor e Takeshi, além do lado sombrio da rota um. Além disso, podemos ver uma ligação misteriosa de Thais. Também podemos ver que a polícia encontrou Takeshi. Será esse o fim de sua jornada? Será que Takeshi terá que voltar para casa e começar a viver aquele drama mais uma vez? Ou será que aquele policial não foi enviado por sua mãe? As respostas vocês encontrarão no próximo capítulo de Pokémon Glory Road.
Última edição por BrakeBlue em Sex 7 Set 2012 - 8:27, editado 1 vez(es)
Sir. Blue- Membro
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Frase pessoal : Nada a dizer xD
Re: Pokémon: Glory Road
Olá! A história continua ótima! E mais uma vez o drama me emocionou. Apesar de ficar um pouco repetitivo, a tristeza do menino foi muito bem descrita. Agora começou os mistérios! Fico aqui imaginando pra quem a mãe do menino ligou. Tenho a impressão de que tem algo haver com o pai, sei lá. Também tenho minhas dúvidas quanto aquele policial. Ele pode até ter sido enviado pela mãe, mas como você mesmo disse, a policia de Pallet é precária, e como ele estava na rota 1 pode ser tanto a de Pallet como de Viridian. O jeito é esperar. Estou gostando da história, vou acompanhar. Vamos ver se ele vai começar a jornada logo.
Bom, enquanto a história foi boa, tenho que dizer que o texto não ficou tão bom como no capítulo 1. Não gosto de ficar listando os erros, mas se você der uma revisada, vai ver que errou um pouco no uso das virgulas, usando-as em lugares errados. E também usou há várias vezes no lugar de só a. Mas nada que um pouco mais de atenção não resolva. Boa sorte! Aguardando o próximo capítulo^^
Bom, enquanto a história foi boa, tenho que dizer que o texto não ficou tão bom como no capítulo 1. Não gosto de ficar listando os erros, mas se você der uma revisada, vai ver que errou um pouco no uso das virgulas, usando-as em lugares errados. E também usou há várias vezes no lugar de só a. Mas nada que um pouco mais de atenção não resolva. Boa sorte! Aguardando o próximo capítulo^^
-Murilo- Membro
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Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
Re: Pokémon: Glory Road
Bom, só li o prólogo e posso dizer que gostei. A ortografia é boa, assim como a descrição e a narração. Mas evite colocar palavras totalmente em letra maiúscula na fic. Fica feio. É uma dica. Mas enfim, boa sorte com a fic. Se eu não tiver com preguiça, eu leio o resto.
By~Murilo: Trancado por inatividade. Caso queira reabrir, contate um Fanfic Moderador
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
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