Operation Raccoon City Resource [+14]
+4
Black~
Pikachuzinha
Sally
GodFire
8 participantes
Página 2 de 2
Página 2 de 2 • 1, 2
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Sei lá cara, acho que o Ash podia dar um Antidoto para o Charizard e pro Pikachu, qual é, tadim. Ta certo que vai ficar fods o Charizard zumbi, mas eu gosto tanto dele que dá dó... Eu sou o único que acha que o Paul ou virou zumbi e atacará-los ou fez o antidoto e dará pro Pikachu? Enfim, to nem aí pra faixa etária, to acompanhando a fic e está muito boa, parabéns. A minha cancelei porque não estava satisfeito, mas se fizer isso com a sua e o condeno a mil anos na masmorra do reino doce
Enfim, só digo isso, a fic está bem bacana principalmente para mim que não joguei RE1, 2, 3 e 5(terei o 6 e já joguei o 4). Achei bem inovadora sua ideia e queria ter essa criatividade de misturar jogos, faria Kingdom Hearts + Pokémon se pah.
É isso, ~Adios
Enfim, só digo isso, a fic está bem bacana principalmente para mim que não joguei RE1, 2, 3 e 5(terei o 6 e já joguei o 4). Achei bem inovadora sua ideia e queria ter essa criatividade de misturar jogos, faria Kingdom Hearts + Pokémon se pah.
É isso, ~Adios
Nothermoraes- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 25/07/2011
Frase pessoal : I like Froakie!
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
- Comentários:
- MatNeba: Que bom que gostou da batalha com o Charizard! *u* Sobre o Paul... não posso contar! HAHA! >W<
Black~: Concertei os erros que você falou. Sobre os Pokés que eles escolheram é relativo. Mesmo tendo desvantagem de tipo eu acho que eles ainda seriam oponentes melhores do Quilava (tipo Fogo igual) ou Staraptor (compara o tamanho da ave com o Charizard), daí restava apenas o Mamoswine e o Torterra. Eu fiz a parte da Misty para ser engraçado mesmo! XD
Devil Nother Dwmal: Eu recomendo que antes de jogar RE6 jogue algum dos três primeiros jogos, se não você ficará boiando no que estará acontecendo na história. Eu nunca joguei Kingdom Hearts, mas adoro Crossovers e sempre acho uma boa ideia pra fics! =)
Mais um capítulo! Agora está primeira saga da fic está perto de chegar ao final... Boa leitura!
CAPÍTULO QUATRO:
A CAVERNA E O LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO
A CAVERNA E O LABORATÓRIO SUBTERRÂNEO
— Paul… finalmente o encontramos! — Disse Dawn.
— Pelo jeito estamos em ótima sincronia. — Analisa o garoto.
— Uau… eu nunca imaginei que haveria uma caverna embaixo da mansão. — Fala Ash impressionado.
Os quatro membros do Locket começam a caminhar em busca da saída, quando de repente as portas do elevador se abrem novamente e de dentro sai uma fumaça roxa que não os deixa enxergar nada. Eles começam a tossir sufocados, então Dawn toca sua PokéBall no ar ordenando que Togekiss saísse e usasse Flash. O Pokémon obediente aparece, e usando seu ataque dissipa a nuvem roxa. Para surpresa de Dawn e Paul, Ash e Misty somem.
— Para onde eles foram?
— Não sei, mas melhor sairmos daqui também!
Os dois saem correndo, e encontram um garoto sentado no chão encostado na parede.
— Capitão Harrison, da Bravo Team‼ — Exclama Dawn ao perceber quem era.
— Dawn e Paul, que surpresa encontrar vocês aqui… — Comenta o Capitão.
— Você está bem? — Pergunta Dawn angustiada.
— Não estou bem, na verdade estou muito ferido… — Responde ele com a voz fraca, parecendo sentir dor. — Mas não temos tempo pra isso! Eu tenho algo a contar a vocês, eu descobri que existe um traidor entre os membros dos Locket… Devemos tomar cuidado com essa pessoa, o traidor é…
Ouve-se um barulho de tiro e o Capitão Harrison não completa sua frase.
— Capitão Harrison, não‼
Dawn corre para socorrê-lo, mas percebe que ele levou um tiro fatal no peito. A garota nota que ele está segurando firmemente na mão um elmo, com a imagem de um Mightyena uivando incrustada nele. Ela o retira e guarda na bolsa, e no mesmo instante vê Paul correndo em direção do assassino.
— Preciso descobrir quem fez isso com o Harrison! — Diz ele. — Não posso deixar o assassino fugir.
— Paul, espere‼ — Grita Dawn, correndo atrás dele logo em seguida.
O garoto era muito mais rápido que Dawn, e para piorar tudo do teto saltou um Gliscor gigante monstruoso, com garras afiadas enormes pronto para atacar. O Pokémon deu um guincho alto, e quando foi para lançar um ataque, Dawn consegue chegar à porta mais próxima.
A garota olha ao redor, e presencia uma sala cheia de teias brancas que tendiam do teto, das paredes e do chão. Nunca que um Pokémon aracnídeo conseguiria fazer algo daquela maneira. Eis que surge do meio das sombras um Ariados negro, com as pinças da boca tilintando em direção a ela.
— Quilava, saia e use Carga de Chamas!
O Pokémon apareceu e usou seu ataque de fogo com vantagem ao tipo inseto de Ariados. Mas a aranha mutante era mais rápida que o normal, e pulou com muita astúcia no teto, seguindo depois para a parede e pegando impulso para dar vários ataques consecutivos em Quilava, que foi acertado em cheio e caiu no chão.
— Essa não… Quilava, continue os ataques!
O Pokémon de Dawn ficava parado no centro, mirando contra Ariados e atirando para tudo quanto é lado, mas parecia ser impossível acertar a aranha. Começando a ficar irritado, as chamas nas costas de Quilava começaram a aumentar, até virarem uma tocha enorme, que explodiu saltando fogo para vários cantos da sala. O Pokémon mutante até tentou escapar, mas não conseguiu, e foi acertado em cheio, caindo tostado no chão sem se mexer. Quilava olhava contente a derrota de seu oponente, mas ao mesmo tempo estava muito cansado.
— Quilava, você aprendeu Lava Plume! — Disse a treinadora indo abraçar seu Pokémon. — Por esta batalha você merece um descanso.
Dawn o recolhe na PokéBall e segue até a outra porta. As teias também haviam sido destruídas com o ataque, e a passagem estaria livre. Mas não, a porta continuava trancada. Este era o momento de usar os elmos. Ela os tira da bolsa e coloca em círculos próximos. A porta destrancou. Não havia nada na próxima área, a não ser mais uma porta e um elevador.
— Não posso acreditar que exista mais alguma coisa abaixo dessa caverna…
Ela seguiu para a próxima porta, mas ela se abre sozinha e Misty entra correndo com medo, fechando-a rapidamente em seguida.
— Misty, que bom que você está bem! Mas cadê o Ash?
A ruiva olha por um instante para a companheira, parecia incomodada com algo, e então começa a explicar:
— Bem… quando surgiu àquela fumaça assim que entramos na caverna, alguém forte agarrou o Ash e a mim, nos puxando para longe de vocês. Não consegui ver quem era, mas Ash conseguiu lhe acertar um ataque e ele me soltou. Eu fugi, há vários caminhos na caverna, encontrei um Gliscor mutante e está foi à única porta que encontrei. Entrei direto, e foi à decisão certa, pois encontrei você!
— Eu conheço bem esse Gliscor, foi ele que fez Paul e eu nos separarmos. — Dawn não contou que encontrou Enrico, principalmente pelo alerta que ele deu. — Será que Ash está bem?
Misty ficou em silêncio por um segundo, parecendo mal por ter abandonado um colega. Dawn entendeu que a amiga não queria ter feito aquilo se não estivesse em risco também, por isso compreendeu e não comentou nada.
— Se você veio desta porta e não tem nada de importante, melhor pegarmos o elevador. Vamos… — Disse Dawn.
Como a garota previra, o elevador desceu muito, e quando as portas se abriram elas estavam no laboratório de um cientista. Na mesa que tinha um computador em cima havia uma bola de papel, que Dawn desamassou e começou a ler:
ORDENS:
22 de Julho, às 2:13
Para o Chefe de Departamento,
O “Dia-X” está se aproximando. Complete as seguintes ordens ao decorrer da semana.
1. Leve os Locket até os laboratórios e faça-os lutarem contra os mutantes, para obter dados de batalha.
2. Coletar dois embriões por tipo de mutante, tendo certeza de incluir todas as espécies com exceção do M3.
3. Destrua o laboratório na mansão, incluindo todos os pesquisadores e a Central de Treinamento de Pokémons, de modo que pareça ter sido acidental.Umbrella
— Umbrella? — Perguntou-se Dawn sem acreditar. — A grande empresa farmacêutica?
— Não, muito pelo contrário! A Umbrella é uma empresa farmacêutica de fachada! Os laboratórios secretos nas montanhas Arklay são desta corporação! — Dawn olhou a companheira sem entender, então Misty começa a explicar: — Para o público a Umbrella é simplesmente o fornecedor líder em tecnologia, produtos médicos e de saúde. Entretanto a corporação também fornece armamento viral para o Exército de várias regiões. Os lucros, na verdade, são gerados pelas vendas do vírus e condução ilegal de pesquisa genética e modificação!
— Isso é surpreendente… — Diz Dawn. — M3… Acho que não vi essa criatura ainda.
— Nem eu… — Misty foi até a porta do laboratório e tentou abri-la, mas não conseguiu. — Está fechada eletronicamente.
Dawn notou um envelope em cima da mesa e o abriu, era a carta de um pesquisador.
08 de Junho
Querida Judy,
No momento que estiver lendo isso, eu serei algo… diferente. O teste ocorreu hoje e deu positivo, de forma como eu esperava. Sinto-me desesperado quando penso em me tornar um deles.
Judy, você não foi infectada, e espero que nunca seja. Caso você seja a última a fugir, vá primeiramente à Sala de Força para colocar o sistema funcionar, e assim você consegue escapar. Depois faça tudo isso tornar-se público na mídia.
Para abrir a porta deste laboratório, você precisa acessar o computador com nossos nomes primeiro, e então entrar com uma nova senha. Eu escrevi o código abaixo. Estou certo de que você o compreenderá facilmente.
Está é minha última esperança. Se você me encontrar completamente mudado, por favor, não hesite em me matar.SENHA =Seu John
Dawn sentou-se na cadeira a frente do computador e o ligou, o logo da Umbrella apareceu e em seguida foi pedido o código de acesso.
NOME DE USUÁRIO: John
SENHA: Judy
A garota clica em Enter e a palavra APROVADO aparece na tela, mas quando ela ia começar a pesquisar, foi requisitado mais uma senha.
— Você faz alguma idéia do que os símbolos na carta do John querem dizer? — Pergunta Dawn esperançosa para Misty.
— Infelizmente não…
Dawn faz várias tentativas de senha com 4 dígitos, mas a palavra NEGADO mostrava que estava incorreta. Misty começou a caminhar para um lado e outro da sala escura, até que notou um quadro estranho, que parecia ter sido pintada por uma criança, de tão simples que era, e tinha umas figuras humanas muito toscas. Este quadro possuía justamente os 4 símbolos da carta e mais alguns.
— Dawn, olhe isto.
— O quadro… ele possui os mesmos símbolos! — Exclama ela quando repara no que a amiga mostrou. — Mas ainda não entendo como podemos descobrir a senha correta…
Do ladro do quadro havia um armário, que estava um pouco afastado da parede, atrás dele parecia haver alguma coisa. Misty empurra o armário e encontra um interruptor, ela o aperta e uma luz azul incide a sala.
— Os símbolos… olhe! — Diz Dawn.
Onde antes havia os símbolos agora letras incandescentes formavam palavras. Dawn pegou as únicas letras que equivaleriam aos símbolos e escreve no PC.
SENHA: Mole
Depois de alguns segundos processando, a mensagem aparece: APROVADO. Ouve-se um clique, e a porta do laboratório é destrancada.
CONTINUA…
Última edição por Fire Killjoy em Ter 4 Dez 2012 - 10:24, editado 1 vez(es)
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Cara, que capítulo misterioso, ficou bem bacana, eu gostei daquela parte que o cara não consegue falar o nome de quem é o traidor, a parte dos símbolos foi bacana também. Você repete algumas vezes as palavras, mas não é algo muito sério. Vi uns dois errinhos só, mas nada de mais, nem precisa citar. Hum... to começando a achar que tem algo muito estranho com o Paul... Enfim, é só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Santa Mãe de Deux! o-o O Epi fico bem no mistério mesmo... Eu também acho que o Paul está bem estranho... Estou doido para o próximo capítulo '--' torço pelo Paul zumbi '-'
MatNeba- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 10/11/2012
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
- comentários:
- Black~: Este epi foi o que tive maior cuidado de escrever, e acho que ainda posso ter um ou outro errinho que passou despercebido. Sobre a história, os segredos finalmente serão revelados neste capítulo! *u*
MatNeba: Que bom que tenha gostado, este capítulo será basicamente a conclusão desta saga, mas a segunda etapa da fic, que sairá em breve, terá muitos mistério também! *-*
Capítulo final desta saga, espero que gostem, ele ficou um pouco maior que os outros capítulos. Boa leitura!
CAPÍTULO CINCO:
A ARMA BIOLÓGICA
A ARMA BIOLÓGICA
Durante as pesquisas no computador, o mais impressionante foi ver os dados sobre o “T-Vírus”.
— Giovanni E. Spencer, Cyrus Ashford e Ghetsis Marcus foram os líderes das maiores organizações criminosas existentes! — Comenta Misty. — Giovanni foi o líder da Equipe Rocket, Cyrus da Equipe Galática e Ghetsis da Equipe Plasma!
— Eles se uniram para criar armas biológicas com o “T-Vírus”, além de uma nova organização muito mais poderosa! — Diz Dawn, juntando todas as peças. — Precisamos encontrar os outros e sair logo daqui!
O laboratório central era enorme. Paredes, teto e chão… tudo era da cor branca. No centro havia uma grande câmara com vidro blindado, que estava completamente tomada até o teto por uma água escura de cor esverdeada. Dawn chegou mais perto para ver o que estava boiando lá dentro, e então levou um susto: um defunto de rosto pálido estava mergulhando lentamente, com seus olhos abertos toldados como se tivessem teias de aranha, seus cabelos e vestes girando em torno dele como fumaça.
— Tem cadáveres aí dentro! — Exclama a garota.
— Tem. — Disse Misty calmamente. — Mas por ora não precisamos nos preocupar com eles.
— Por ora? — Perguntou ela, despregando o olhar arregalado do vidro para fixá-lo no rosto da companheira.
— Não enquanto estiverem apenas boiando tranquilamente aí dentro. Mas não garanto nada do que pode acontecer quando colocarmos o sistema funcionar.
A Sala de Força era quase tão grande quanto à área anterior em que estavam, e no centro tinha uma enorme máquina.
— Deve ser o gerador de energia.
Elas foram até o painel central, onde havia uma alavanca. Quando Misty puxou, a máquina fez um barulho bem alto e começou a trabalhar. Outra coisa também pôde ser ouvida, como se várias portas começassem a ser destrancadas.
— Oh não… — A náusea de Dawn começava a ficar forte. — Sua boca é maldita, Misty!
Assim que abriram a porta para sair, uma enorme quantidade de água invadiu a Sala de Força, empurrando as duas para trás. Quando cessou, o líquido esverdeado estava lhes batendo à altura da cintura, e vários corpos começavam a se levantar.
— Mamoswine, saia!
— Golduck, apareça!
Os dois Pokémons surgem.
— Eu procuro a saída e você os outros, ok? — Pergunta Dawn, subindo nas costas de seu Mamoswine.
— Ok!
Misty surfou em cima do Golduck até a porta mais próxima e entrou. Mamoswine abriu caminho correndo com uma enorme fúria entre os zumbis, acertando-lhes vários golpes e jogando-os longe com força. Dawn vasculhou toda a área em busca de outra porta, mas não encontrou, percebeu então que a única maneira de encontrar a saída seria entrar na câmera. O problema estava na multidão incessante de zumbis, e por mais que lhes acertassem golpes, eles continuavam avançando. Eles os cercaram e impediram a passagem. Começaram a agarrar o corpo de Dawn e seu Pokémon.
— Mamoswine, vamos‼ — Grita a treinadora. — Não pare agora!
O Pokémon parecia desesperado demais para ouvir, mexia apenas o corpo de um lado e pro outro, tentando se livrar das mãos e das bocas que tentavam lhe atacar. Em um determinado momento, Dawn se desequilibrou de cima de Mamoswine e caiu no chão. A porta da câmara estava perto demais, desesperada ela correu empurrando todos os zumbis para longe e entrou.
— Não‼ — Ela deu um grito ao ver que os zumbis haviam conseguido derrubar Mamoswine no chão e agora avançavam para comer sua carne. O Pokémon guinchava enquanto era devorado, mas nada podia ser feito…
Misty encontrou Ash preso dentro de uma sala. O garoto sorriu feliz assim que viu a companheira.
— Está trancada. — Disse ela, quando não conseguiu abrir a porta. O sorriso de Ash sumiu tão rápido quanto apareceu. — Espere, tem um painel numérico aqui do lado, talvez com um ataque do Golduck a porta abra.
— Como assim? Melhor não‼ Vai que você ataca este painel numérico e eu nunca mais saio daqui?
— É nossa única alternativa. Golduck, ataque Jato de Água no painel numérico!
A água acertou com força o painel, que começou a entrar em curto e sair fumaça. Ouve-se um clique e a porta é destrancada.
— Vamos encontrar a Dawn! — Disse Misty assim que Ash sai da prisão.
Lágrimas escorreram pelo rosto de Dawn. O sacrifício de Mamoswine não terá sido em vão, garantiu para si mesma, renovando suas forças para continuar. A garota abriu a porta de dentro da câmara e se deparou com mais um corredor branco, no fim lhe esperava outro elevador. Quando as portas se abriram já havia alguém lá dentro.
— Paul?! — Exclamou Dawn surpresa. — Como você chegou aqui? Por onde esteve?
— Eu persegui o assassino de Harrison, mas acabei o perdendo nos caminhos da caverna, até que me deparei com esse elevador. — Explicou ele calmamente. — E como você chegou aqui?
— Eu também encontrei um elevador na caverna. Só que vim parar na entrada do laboratório. Estou procurando a saída, você sabe se é por aqui?
— Também não sei, mas vamos continuar subindo.
Os dois juntos subiram até o último andar, saindo do elevador se depararam com uma sala escura. Havia alguém lá dentro, que acendeu as luzes e finalmente se revelou.
— Capitão Wesker? — Pergunta Dawn, surpresa ao ver o Capitão da Alpha Team. — Pensei que estivesse morto! Você é o traidor infiltrado no Locket que matou o Harrison e nos trouxe para cá com a intenção de coletar dados de batalha?
Wesker sorri desdenhosamente, e no mesmo instante Paul aponta uma arma para a cabeça da garota, assustando-a.
— Bem como eu pensava… — Diz ela olhando de um para o outro.
— Bom trabalho Paul. — Diz Weker, e em seguida responde a pergunta de Dawn: — Sim, eu sou um membro da Umbrella. Já o Paul está apenas como meu subordinado, eu ouço a família dele em perigo se não fizer tudo o que eu disser.
— Você é tão cruel… — Fala Dawn começando a ficar com raiva. — O que sabe sobre Giovanni, Cyrus e Ghetsis?
— Nunca imaginei que descobriria sobre eles. Sabe exatamente onde estamos? — Ela balançou negativamente a cabeça. — Esta é a mansão de Giovanni, que bancou todas as experiências do Vírus Progenitor e “T-Vírus”, de Cyrus e Ghetsis. Com o tempo, como as pesquisas entraram em um nível ilegal, eles criaram a Corporação Umbrella, mascarando o que realmente faziam.
— Ah… e tendo os Locket remexendo nisso seria inconveniente… Então você virou um escravo da Umbrella, junto com esses monstros de vírus.
— Acho que você me entendeu mal, Dawn. Os monstros que você fala não significam nada para mim. Eu vou queimar tudo, junto com esse laboratório. Eu preciso concluir minha missão, como designado pela Umbrella. Paul, suba e me espere lá em cima.
Paul abaixa a pistola e sai cabisbaixo. Entrando em uma das portas que havia na sala.
— Paul… — Dawn agora entendia o sofrimento do companheiro.
— Paul é um tolo… — Comenta simplesmente Wesker.
— Como você e a Umbrella podem intimidá-lo pegando sua família como reféns?
— Umbrella? Bem… eu o intimidei, mas a Umbrella não teve nada a ver com isso. Eu o usei apenas para minhas finalidades especiais, embora você e Paul imaginassem que eu seguia as ordens da corporação.
— Então você está planejando mais alguma coisa?
— Se você tivesse sucesso em desenvolver a arma biológica mais poderosa do mundo, o que você faria? — Interrogou Wesker. — Ghetsis não quis entregar facilmente sua pesquisa sobre o “T-Vírus”, então Giovanni me mandou matá-lo e roubar dele. Percebendo o que estava acontecendo, Ghetsis largou o vírus no laboratório Arklay e aqui na mansão. Uma última tentativa de me impedir o que quero conseguir.
— Então você vai roubar toda a pesquisa?
— Melhor ainda, eu vou te mostrar o protótipo da maior arma biológica de todos os tempos! Siga em frente até a sala, e não tente nada.
Dawn começa a caminhar, com Wesker apontando uma pistola para suas costas logo atrás. O que Dawn não esperava é que Paul tivesse voltado, ele acerta um golpe na cabeça de Wesker, que cai desmaiado no chão. A garota lhe abraça agradecida.
— Minha família nunca estará segura se o mesmo caos daqui se espalhar pelo mundo. — Comenta Paul, que aparentou sempre ter esse plano. — A saída é por onde eu tinha ido, mas primeiro precisamos destruir esta arma biológica.
— Certo.
A outra porta da sala era blindada, e levava para um laboratório que possuía um tubo enorme. Havia um liquido verde e uma enorme criatura lá dentro. Sua pele parecia ter sido arrancada, tinham veias saltadas à mostra por todo o copo, suas mãos na verdade eram enormes garras, e seus olhos, apesar de estarem fechados, eram grandes também.
— O que é… isso? — Eriçou-se Dawn. — Essa é arma biológica M3?
— Sim, este é o protótipo do Mewthree. Criado para ser o Pokémon mais poderoso de todos em batalha. Feito com os genes de Mew, a primeira tentativa foi o Mewtwo, que fugiu das instalações Rocket há muito tempo atrás.
— Se esta criatura é tão poderosa, como poderemos destruí-la?
— Bem… ele é apenas um protótipo, não acredito que seja tão poderoso assim. de qualquer maneira, pelo que pesquisei, ele sobrevive com proteínas e aminoácidos, se eu puder mudar isso ele morrerá. — Paul começa a mexer nos comandos, e água de dentro do tubo fica vermelha. — Está feito, agora vamos!
Eles saem da sala, mas no mesmo momento os olhos vermelhos do Mewthree se abrem bem arregalados, parecendo furioso.
Assim que eles voltam não encontram mais o corpo de Wesker caído, o elevador se abre e então Ash e Misty aparecem.
— Que bom que vocês estão aqui! — Comemora Dawn. — Fiquei com medo que não encontrassem o caminho certo ou fossem impedidos pelos zumbis…
— Bem… encontramos uma carcaça no chão, os zumbis estavam se divertindo com ela e praticamente não nos perceberam. — Relata Misty. — Tivemos muito medo que pudesse ser você e…
— É do Mamoswine.
Misty ia consolar a amiga quando um aviso começa a tocar:
— Só pode ser brincadeira. Deve ter sido o maldito Wesker! — Diz Paul. — Vamos, não temos tempo para conversar, vamos subir!
Todos sobem correndo, chegando à parte de cima percebem que estão em um heliporto. O rádio começa a tocar e pode ser ouvida a voz do piloto da Alpha Team:
— Alô? Alô? Alguém na escuta? — Pergunta ele, sua voz estava baixa e chiada. — Se tem alguém ainda aí, mande um sinal.
— Ele deve estar tentando nos localizar a muito tempo, mas parece que as mensagens não conseguiam chegar. Precisamos enviar um sinal, mas o quê?
— Tem sinalizadores aqui dentro da caixa. — Ash pega um e vai até o meio da pista de pouso. O fogo voou até o céu e explodiu em uma cor avermelhada.
O que ninguém esperava é que de repente perto da pista o chão explodisse e então Mewthree aparecesse.
— Essa não… Agora não‼ — Grita Dawn.
— Ele teve ter tido energia suficiente armazenada para sobreviver. — Diz Paul.
— Que Pokémon é esse? — Pergunta Ash.
— É provavelmente a criatura mais perigosa deste local. Vamos precisar de todos os nossos Pokémons para lutar contra ele.
Os membros do Locket liberam todos seus Pokémons, que agridem Mewthree sem piedade. No entanto, o Pokémon é tão rápido que consegue desviar de todos os ataques e em seguida soltar uma enorme quantidade de energia que joga todos os oponentes contra o chão. Antes que eles pudessem se levantar, ele acerta cada um deles com um golpe simples, mas tão forte, que os fazem desmaiar com facilidade. Todos ficam preocupados com o poder monstruoso da criatura.
O helicóptero se aproxima, mas não havia como pousar com a criatura os cercando. O único Pokémon que restava era Pikachu, que saiu da PokéBall e apareceu.
— Pikachu, não‼ — Ash não tinha usado o Pokémon justamente por ele já estar ferido.
Mewthree avança contra Pikachu, e incrivelmente ele consegue desviar, ficando parado há uma distância e usando Choque do Trovão com toda força que podia. Por mais que Pikachu estivesse usando toda sua capacidade, não conseguiu ferir nem um pouco o monstro, que o pega pela cabeça e joga forte contra a parede.
— Pikachu, NÃÃÃÃOOO‼
O treinador corre até seu Pokémon, e então percebe que ele está morto. Todos em volta começam a perder as esperanças e a chorar, mas a única coisa que o garoto sentia era raiva. Quando o helicóptero chega perto o bastante, mas sem ser atingido, o piloto joga um lança – mísseis para Ash.
— Nada foi capaz de detê-lo, mas tenho certeza que isso será‼
Ash lança um míssil, e Mewthree vem correndo em direção contra ele. Uma grande explosão ocorre, e a criatura é jogada contra a parede gravemente ferida, ficando imóvel.
O helicóptero pousa na pista e todos finalmente entram. Quando a aeronave começa a subir e sumir ao longe, Mewthree faz um último movimento na tentativa de impedi-los de fugir. Porém, os segundos finais da autodestruição chegam ao fim, e uma enorme explosão de fogo destrói o resto da mansão e o que sobrou do monstro.
Dentro do helicóptero os membros dos Locket e seus Pokémons seguem em silêncio de volta a cidade de Raccoon.
— Con-conseguimos‼ — Disse Misty sem acreditar.
— Conseguimos… — Fala Ash em um tom calmo, mas ao mesmo tempo abatido.
O que esses jovens presenciaram foi muito além do que podiam imaginar, eles terem conseguido sobreviver foi realmente um teste de sobrevivência. Tudo parecia estar resolvido agora, ou será que não?
Vírus Tyrant (“T-Vírus”)
O Tyrant Vírus foi formado a partir do Vírus Progenitor. É capaz de converter mais de 80 substâncias das cadeias genéticas dos infectados. Isso garante:
- Resistência ou tolerância à dor
- Prolongamento da expectativa de vida
- Funcionamento das partes vitais do cérebro (Locomoção, visibilidade e diferenciação de objetos móveis e vivos, necessidade de alimento igual à própria substância constituinte)
Ele mata pessoas entre 2 a 4 horas (Pokémons há diferenças) depois de seu contato, regenerando depois todas as células do corpo, reanimando o cadáver, mas apenas uma parte do sistema nervoso é re-ativado, a de se alimentar, tornando as pessoas infectadas em canibais. Sendo injetada em doses controladas, pode regenerar células sem que mate a vítima, curando várias deficiências.
Vírus Progenitor
É um vírus mutagênico que pode regenerar células, descoberto por Giovanni E. Spencer e Cyrus Ashford durante uma expedição às Ruínas de Alfa (Região de Kanto). Eles descobriram ali que uma antiga civilização adorava uma planta chamada Sonnentreppe, com um propósito de escolher quem é digno de ser seu líder. Quem sobrevivia depois de comer as flores herdaria grande força e viraria rei, ou assim dizem as lendas. Na planta Sonnentreppe, Cyrus Ashford descobriu o Vírus Progenitor. Para continuar avançando nas pesquisas, se aliou a eles Ghetsis Marcus, que a partir do Vírus Progenitor criou o Vírus Tyrant.
— Giovanni E. Spencer, Cyrus Ashford e Ghetsis Marcus foram os líderes das maiores organizações criminosas existentes! — Comenta Misty. — Giovanni foi o líder da Equipe Rocket, Cyrus da Equipe Galática e Ghetsis da Equipe Plasma!
— Eles se uniram para criar armas biológicas com o “T-Vírus”, além de uma nova organização muito mais poderosa! — Diz Dawn, juntando todas as peças. — Precisamos encontrar os outros e sair logo daqui!
O laboratório central era enorme. Paredes, teto e chão… tudo era da cor branca. No centro havia uma grande câmara com vidro blindado, que estava completamente tomada até o teto por uma água escura de cor esverdeada. Dawn chegou mais perto para ver o que estava boiando lá dentro, e então levou um susto: um defunto de rosto pálido estava mergulhando lentamente, com seus olhos abertos toldados como se tivessem teias de aranha, seus cabelos e vestes girando em torno dele como fumaça.
— Tem cadáveres aí dentro! — Exclama a garota.
— Tem. — Disse Misty calmamente. — Mas por ora não precisamos nos preocupar com eles.
— Por ora? — Perguntou ela, despregando o olhar arregalado do vidro para fixá-lo no rosto da companheira.
— Não enquanto estiverem apenas boiando tranquilamente aí dentro. Mas não garanto nada do que pode acontecer quando colocarmos o sistema funcionar.
A Sala de Força era quase tão grande quanto à área anterior em que estavam, e no centro tinha uma enorme máquina.
— Deve ser o gerador de energia.
Elas foram até o painel central, onde havia uma alavanca. Quando Misty puxou, a máquina fez um barulho bem alto e começou a trabalhar. Outra coisa também pôde ser ouvida, como se várias portas começassem a ser destrancadas.
— Oh não… — A náusea de Dawn começava a ficar forte. — Sua boca é maldita, Misty!
Assim que abriram a porta para sair, uma enorme quantidade de água invadiu a Sala de Força, empurrando as duas para trás. Quando cessou, o líquido esverdeado estava lhes batendo à altura da cintura, e vários corpos começavam a se levantar.
— Mamoswine, saia!
— Golduck, apareça!
Os dois Pokémons surgem.
— Eu procuro a saída e você os outros, ok? — Pergunta Dawn, subindo nas costas de seu Mamoswine.
— Ok!
Misty surfou em cima do Golduck até a porta mais próxima e entrou. Mamoswine abriu caminho correndo com uma enorme fúria entre os zumbis, acertando-lhes vários golpes e jogando-os longe com força. Dawn vasculhou toda a área em busca de outra porta, mas não encontrou, percebeu então que a única maneira de encontrar a saída seria entrar na câmera. O problema estava na multidão incessante de zumbis, e por mais que lhes acertassem golpes, eles continuavam avançando. Eles os cercaram e impediram a passagem. Começaram a agarrar o corpo de Dawn e seu Pokémon.
— Mamoswine, vamos‼ — Grita a treinadora. — Não pare agora!
O Pokémon parecia desesperado demais para ouvir, mexia apenas o corpo de um lado e pro outro, tentando se livrar das mãos e das bocas que tentavam lhe atacar. Em um determinado momento, Dawn se desequilibrou de cima de Mamoswine e caiu no chão. A porta da câmara estava perto demais, desesperada ela correu empurrando todos os zumbis para longe e entrou.
— Não‼ — Ela deu um grito ao ver que os zumbis haviam conseguido derrubar Mamoswine no chão e agora avançavam para comer sua carne. O Pokémon guinchava enquanto era devorado, mas nada podia ser feito…
***
Misty encontrou Ash preso dentro de uma sala. O garoto sorriu feliz assim que viu a companheira.
— Está trancada. — Disse ela, quando não conseguiu abrir a porta. O sorriso de Ash sumiu tão rápido quanto apareceu. — Espere, tem um painel numérico aqui do lado, talvez com um ataque do Golduck a porta abra.
— Como assim? Melhor não‼ Vai que você ataca este painel numérico e eu nunca mais saio daqui?
— É nossa única alternativa. Golduck, ataque Jato de Água no painel numérico!
A água acertou com força o painel, que começou a entrar em curto e sair fumaça. Ouve-se um clique e a porta é destrancada.
— Vamos encontrar a Dawn! — Disse Misty assim que Ash sai da prisão.
***
Lágrimas escorreram pelo rosto de Dawn. O sacrifício de Mamoswine não terá sido em vão, garantiu para si mesma, renovando suas forças para continuar. A garota abriu a porta de dentro da câmara e se deparou com mais um corredor branco, no fim lhe esperava outro elevador. Quando as portas se abriram já havia alguém lá dentro.
— Paul?! — Exclamou Dawn surpresa. — Como você chegou aqui? Por onde esteve?
— Eu persegui o assassino de Harrison, mas acabei o perdendo nos caminhos da caverna, até que me deparei com esse elevador. — Explicou ele calmamente. — E como você chegou aqui?
— Eu também encontrei um elevador na caverna. Só que vim parar na entrada do laboratório. Estou procurando a saída, você sabe se é por aqui?
— Também não sei, mas vamos continuar subindo.
Os dois juntos subiram até o último andar, saindo do elevador se depararam com uma sala escura. Havia alguém lá dentro, que acendeu as luzes e finalmente se revelou.
— Capitão Wesker? — Pergunta Dawn, surpresa ao ver o Capitão da Alpha Team. — Pensei que estivesse morto! Você é o traidor infiltrado no Locket que matou o Harrison e nos trouxe para cá com a intenção de coletar dados de batalha?
Wesker sorri desdenhosamente, e no mesmo instante Paul aponta uma arma para a cabeça da garota, assustando-a.
— Bem como eu pensava… — Diz ela olhando de um para o outro.
— Bom trabalho Paul. — Diz Weker, e em seguida responde a pergunta de Dawn: — Sim, eu sou um membro da Umbrella. Já o Paul está apenas como meu subordinado, eu ouço a família dele em perigo se não fizer tudo o que eu disser.
— Você é tão cruel… — Fala Dawn começando a ficar com raiva. — O que sabe sobre Giovanni, Cyrus e Ghetsis?
— Nunca imaginei que descobriria sobre eles. Sabe exatamente onde estamos? — Ela balançou negativamente a cabeça. — Esta é a mansão de Giovanni, que bancou todas as experiências do Vírus Progenitor e “T-Vírus”, de Cyrus e Ghetsis. Com o tempo, como as pesquisas entraram em um nível ilegal, eles criaram a Corporação Umbrella, mascarando o que realmente faziam.
— Ah… e tendo os Locket remexendo nisso seria inconveniente… Então você virou um escravo da Umbrella, junto com esses monstros de vírus.
— Acho que você me entendeu mal, Dawn. Os monstros que você fala não significam nada para mim. Eu vou queimar tudo, junto com esse laboratório. Eu preciso concluir minha missão, como designado pela Umbrella. Paul, suba e me espere lá em cima.
Paul abaixa a pistola e sai cabisbaixo. Entrando em uma das portas que havia na sala.
— Paul… — Dawn agora entendia o sofrimento do companheiro.
— Paul é um tolo… — Comenta simplesmente Wesker.
— Como você e a Umbrella podem intimidá-lo pegando sua família como reféns?
— Umbrella? Bem… eu o intimidei, mas a Umbrella não teve nada a ver com isso. Eu o usei apenas para minhas finalidades especiais, embora você e Paul imaginassem que eu seguia as ordens da corporação.
— Então você está planejando mais alguma coisa?
— Se você tivesse sucesso em desenvolver a arma biológica mais poderosa do mundo, o que você faria? — Interrogou Wesker. — Ghetsis não quis entregar facilmente sua pesquisa sobre o “T-Vírus”, então Giovanni me mandou matá-lo e roubar dele. Percebendo o que estava acontecendo, Ghetsis largou o vírus no laboratório Arklay e aqui na mansão. Uma última tentativa de me impedir o que quero conseguir.
— Então você vai roubar toda a pesquisa?
— Melhor ainda, eu vou te mostrar o protótipo da maior arma biológica de todos os tempos! Siga em frente até a sala, e não tente nada.
Dawn começa a caminhar, com Wesker apontando uma pistola para suas costas logo atrás. O que Dawn não esperava é que Paul tivesse voltado, ele acerta um golpe na cabeça de Wesker, que cai desmaiado no chão. A garota lhe abraça agradecida.
— Minha família nunca estará segura se o mesmo caos daqui se espalhar pelo mundo. — Comenta Paul, que aparentou sempre ter esse plano. — A saída é por onde eu tinha ido, mas primeiro precisamos destruir esta arma biológica.
— Certo.
A outra porta da sala era blindada, e levava para um laboratório que possuía um tubo enorme. Havia um liquido verde e uma enorme criatura lá dentro. Sua pele parecia ter sido arrancada, tinham veias saltadas à mostra por todo o copo, suas mãos na verdade eram enormes garras, e seus olhos, apesar de estarem fechados, eram grandes também.
— O que é… isso? — Eriçou-se Dawn. — Essa é arma biológica M3?
— Sim, este é o protótipo do Mewthree. Criado para ser o Pokémon mais poderoso de todos em batalha. Feito com os genes de Mew, a primeira tentativa foi o Mewtwo, que fugiu das instalações Rocket há muito tempo atrás.
— Se esta criatura é tão poderosa, como poderemos destruí-la?
— Bem… ele é apenas um protótipo, não acredito que seja tão poderoso assim. de qualquer maneira, pelo que pesquisei, ele sobrevive com proteínas e aminoácidos, se eu puder mudar isso ele morrerá. — Paul começa a mexer nos comandos, e água de dentro do tubo fica vermelha. — Está feito, agora vamos!
Eles saem da sala, mas no mesmo momento os olhos vermelhos do Mewthree se abrem bem arregalados, parecendo furioso.
Assim que eles voltam não encontram mais o corpo de Wesker caído, o elevador se abre e então Ash e Misty aparecem.
— Que bom que vocês estão aqui! — Comemora Dawn. — Fiquei com medo que não encontrassem o caminho certo ou fossem impedidos pelos zumbis…
— Bem… encontramos uma carcaça no chão, os zumbis estavam se divertindo com ela e praticamente não nos perceberam. — Relata Misty. — Tivemos muito medo que pudesse ser você e…
— É do Mamoswine.
Misty ia consolar a amiga quando um aviso começa a tocar:
Autodestruição em 5 minutos.
— Só pode ser brincadeira. Deve ter sido o maldito Wesker! — Diz Paul. — Vamos, não temos tempo para conversar, vamos subir!
Todos sobem correndo, chegando à parte de cima percebem que estão em um heliporto. O rádio começa a tocar e pode ser ouvida a voz do piloto da Alpha Team:
— Alô? Alô? Alguém na escuta? — Pergunta ele, sua voz estava baixa e chiada. — Se tem alguém ainda aí, mande um sinal.
— Ele deve estar tentando nos localizar a muito tempo, mas parece que as mensagens não conseguiam chegar. Precisamos enviar um sinal, mas o quê?
— Tem sinalizadores aqui dentro da caixa. — Ash pega um e vai até o meio da pista de pouso. O fogo voou até o céu e explodiu em uma cor avermelhada.
O que ninguém esperava é que de repente perto da pista o chão explodisse e então Mewthree aparecesse.
— Essa não… Agora não‼ — Grita Dawn.
— Ele teve ter tido energia suficiente armazenada para sobreviver. — Diz Paul.
— Que Pokémon é esse? — Pergunta Ash.
— É provavelmente a criatura mais perigosa deste local. Vamos precisar de todos os nossos Pokémons para lutar contra ele.
Os membros do Locket liberam todos seus Pokémons, que agridem Mewthree sem piedade. No entanto, o Pokémon é tão rápido que consegue desviar de todos os ataques e em seguida soltar uma enorme quantidade de energia que joga todos os oponentes contra o chão. Antes que eles pudessem se levantar, ele acerta cada um deles com um golpe simples, mas tão forte, que os fazem desmaiar com facilidade. Todos ficam preocupados com o poder monstruoso da criatura.
O helicóptero se aproxima, mas não havia como pousar com a criatura os cercando. O único Pokémon que restava era Pikachu, que saiu da PokéBall e apareceu.
— Pikachu, não‼ — Ash não tinha usado o Pokémon justamente por ele já estar ferido.
Mewthree avança contra Pikachu, e incrivelmente ele consegue desviar, ficando parado há uma distância e usando Choque do Trovão com toda força que podia. Por mais que Pikachu estivesse usando toda sua capacidade, não conseguiu ferir nem um pouco o monstro, que o pega pela cabeça e joga forte contra a parede.
— Pikachu, NÃÃÃÃOOO‼
O treinador corre até seu Pokémon, e então percebe que ele está morto. Todos em volta começam a perder as esperanças e a chorar, mas a única coisa que o garoto sentia era raiva. Quando o helicóptero chega perto o bastante, mas sem ser atingido, o piloto joga um lança – mísseis para Ash.
— Nada foi capaz de detê-lo, mas tenho certeza que isso será‼
Ash lança um míssil, e Mewthree vem correndo em direção contra ele. Uma grande explosão ocorre, e a criatura é jogada contra a parede gravemente ferida, ficando imóvel.
O helicóptero pousa na pista e todos finalmente entram. Quando a aeronave começa a subir e sumir ao longe, Mewthree faz um último movimento na tentativa de impedi-los de fugir. Porém, os segundos finais da autodestruição chegam ao fim, e uma enorme explosão de fogo destrói o resto da mansão e o que sobrou do monstro.
Dentro do helicóptero os membros dos Locket e seus Pokémons seguem em silêncio de volta a cidade de Raccoon.
— Con-conseguimos‼ — Disse Misty sem acreditar.
— Conseguimos… — Fala Ash em um tom calmo, mas ao mesmo tempo abatido.
O que esses jovens presenciaram foi muito além do que podiam imaginar, eles terem conseguido sobreviver foi realmente um teste de sobrevivência. Tudo parecia estar resolvido agora, ou será que não?
CONTINUA…
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Incrível! O capítulo ficou perfeito '--' percebi alguns errinhos mas nada demais, um você poderia concertar que é
Você se confundiu e colocou Weker '--' Mas nada demais. Bom é isso até o próximo cap \o
— Bom trabalho Paul. — Diz Weker, e em seguida responde a pergunta de Dawn: — Sim, eu sou um membro da Umbrella. Já o Paul está apenas como meu subordinado, eu ouço a família dele em perigo se não fizer tudo o que eu disser.
Você se confundiu e colocou Weker '--' Mas nada demais. Bom é isso até o próximo cap \o
MatNeba- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 10/11/2012
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Bom, esse capítulo foi muito bom, mas achei que algumas partes passaram meio rápidas e ficaram confusas '-'. Mas de resto ta bom, o Paul trabalhava pro cara lol, imaginei algo ruim, mas pelo visto ele é do bem mesmo. O Pikachu morreu... trágico -q. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Seu feio! Não acredito que matou o Pikachu d1v0 do Ash >=( Pelo menos dava ele pra mim :/
Enfim, espero que faça alguma coisa para fazer o Pikachu reviver. Gostei do cap., ficou ótimo, não entendi muito o finalzinho na parte que chega o helicóptero mas ok... Bem, achei mesmo que o Paul era do mal e ia explodir junto com os tiozinhos e podia fazer uma macumba para reviver os Pokémon mortos(quando eu escrevo não sinto pena, mas quando leio, sinto). Adios.
EDIT.: Espero ansiosamente a segunda parte desta fic. Com essa saga, acho que nem precisarei do RE1 ou 2, mas vi que já tem na Saraiva o RE6 então seja breve pls.
Enfim, espero que faça alguma coisa para fazer o Pikachu reviver. Gostei do cap., ficou ótimo, não entendi muito o finalzinho na parte que chega o helicóptero mas ok... Bem, achei mesmo que o Paul era do mal e ia explodir junto com os tiozinhos e podia fazer uma macumba para reviver os Pokémon mortos(quando eu escrevo não sinto pena, mas quando leio, sinto). Adios.
EDIT.: Espero ansiosamente a segunda parte desta fic. Com essa saga, acho que nem precisarei do RE1 ou 2, mas vi que já tem na Saraiva o RE6 então seja breve pls.
Nothermoraes- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 25/07/2011
Frase pessoal : I like Froakie!
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Olá Fire o/
Seu dia no CdA
Eu gostei da ideia de misturar ambos, eu tinha pensado em um Poké Policial, mas esse ficou muito bom -q
Os personagens eu nem preciso dizer, conhecemos o protótipo -qq
Os capítulos tem uma boa formatação, os golpes coloridos são trabalhosos, mas valem a pena.
O que precisa treinar um pouco são as vírgulas, eu vi várias frases em que a vírgula estava na palavra errada. O manual do Perry é sempre útil nessas horas, até hoje uso :3
E outro erro que noite foi a palavra àquela com crase sem precisar na hora em que você usou. ÀQUELA = A + AQUELA. Eu me referi àquela pessoa. Aquela era uma grande amiga. Viu a diferença?
Well, continue assim, esse é o caminho para o sucesso o/
Seu dia no CdA
Eu gostei da ideia de misturar ambos, eu tinha pensado em um Poké Policial, mas esse ficou muito bom -q
Os personagens eu nem preciso dizer, conhecemos o protótipo -qq
Os capítulos tem uma boa formatação, os golpes coloridos são trabalhosos, mas valem a pena.
O que precisa treinar um pouco são as vírgulas, eu vi várias frases em que a vírgula estava na palavra errada. O manual do Perry é sempre útil nessas horas, até hoje uso :3
E outro erro que noite foi a palavra àquela com crase sem precisar na hora em que você usou. ÀQUELA = A + AQUELA. Eu me referi àquela pessoa. Aquela era uma grande amiga. Viu a diferença?
Well, continue assim, esse é o caminho para o sucesso o/
Kurosaki Mud- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 24/06/2010
Frase pessoal : O..o
Re: Operation Raccoon City Resource [+14]
Bela Fic, eu começei a ler ela com um bom viciado na história de Resident Evil e sobre o tema Zumbi, que anda meio passado ultimamente, mas com um pouco de criatividade, alguns escritores conseguem unir algo que para mim está começando a ficar repetitivo e um pouco cansativo, criando um projeto mais interessante e que poderia focar vários assuntos ao mesmo tempo, um bom exemplo é esse projeto. Uma decisão inteligente essa de misturar bem Pokémons e Zumbis, formando um mundo que cria um interesse em ser descoberto. Outra coisa que eu achei bem legal na Fic, são os nomes dos vilões, uma mistura de Resident Evil com Pokémon, bem legal.
Não achei erros importantes, mesmo eu achando que li "Capítão Wsker" em alguma parte desse ultimo capítulo, e o drama dele é feito, eu quase choro na morte do Pikachu, sdds Pikachu. No final, espero que tenha uma boa sorte nesse projeto e continue assim, com essa boa escrita.
By~Murilo: Tópico trancado por inatividade. Caso queira reabri-lo, contate um FanFic Moderador.
Não achei erros importantes, mesmo eu achando que li "Capítão Wsker" em alguma parte desse ultimo capítulo, e o drama dele é feito, eu quase choro na morte do Pikachu, sdds Pikachu. No final, espero que tenha uma boa sorte nesse projeto e continue assim, com essa boa escrita.
By~Murilo: Tópico trancado por inatividade. Caso queira reabri-lo, contate um FanFic Moderador.
________________
Umbreon_NICE- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 05/07/2010
Frase pessoal : COMUNISMO ANTI SOCIAL
Página 2 de 2 • 1, 2
Tópicos semelhantes
» Operation Raccoon City - The Eye of Evil [+14]
» [Dica] HQ's Rare Resource
» The Spriters Resource returns!
» Jah Jah City
» Black city
» [Dica] HQ's Rare Resource
» The Spriters Resource returns!
» Jah Jah City
» Black city
Página 2 de 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos