Pokémon Millenium WCS
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Re: Pokémon Millenium WCS
Uma dúvida, depois que os pokémons do trio foram atingidos, as aves sumiram, não? É que eu fiquei meio em dúvida
Acho que estou entendendo isso da família do Chad, mas acho que ainda não vou falar nada '-'
Eu acho que algumas partes ficaram rápidas/pouco descritas, as vezes até dava para entender pelo contexto, e outras não.
Quero ver o que vai acontecer com o Taylor, mas acho improvável que ele morra, porque né
Acho que é só, espero o próximo capítulo
Acho que estou entendendo isso da família do Chad, mas acho que ainda não vou falar nada '-'
Eu acho que algumas partes ficaram rápidas/pouco descritas, as vezes até dava para entender pelo contexto, e outras não.
Quero ver o que vai acontecer com o Taylor, mas acho improvável que ele morra, porque né
Acho que é só, espero o próximo capítulo
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
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Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: Pokémon Millenium WCS
Exelente trabalho amigo!
Dá um gosto enorme ler estas fanfics. Do melhor mesmo..
Continue
Dá um gosto enorme ler estas fanfics. Do melhor mesmo..
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Sir Mika- Membro
- Idade : 29
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Data de inscrição : 15/03/2013
Re: Pokémon Millenium WCS
Vamos lá.
Ice: Sim, foram, seria como se eles tivessem evaporado pra fazer o golpe. Hum, vou tentar ver isso. Pois é, vamos ver. A família do Chad é um mistério, assim como ele -q. Valeu pelo comentário e espero que continue lendo.
Sir Mika: Obrigado cara. Espero que continue lendo.
Agora o capítulo.
O ambiente não era muito legal, ele tinha uma cor branca, uma cama, um móvel e uma máquina que a todo o momento ou subia ou descia, mas neste momento não demonstrava muita evolução, pra desespero dos que ali estavam.
- Será que ele vai ficar bem? - Perguntou a menina, já chorando.
- Não sei jovens. Agora o horário de visita acabou, retirem-se, por favor. - Disse a enfermeira em um tom arrogante.
Os dois não gostaram, mas perceberam que não era legal discutir naquele momento tão delicado, então saíram sem falar nada, apenas encaravam-se com expressões tristes.
-x-
Aquilo seria muito épico de se ver, de um lado estava aquela majestosa e belíssima ave arco-íris e do outro lado aquela esplendorosa ave prateada, as duas inimigas face a face, talvez aquela mísera quadra fosse pequena pra demonstrar a grandeza de Lugia e Ho-oh no mesmo espaço...
Todos estavam muito espantados, mas se mexiam, não esboçavam quaisquer reações, estavam muito impactados com o que viram ali, os garotos olharam com desprezo aquelas pessoas da arquibancada.
- Tsc, que otários... - Murmurou Chad.
- São iguais a você. - Disse Bruno.
O garoto apenas cerrou o punho, não parecia esboçar tanta raiva assim, mas por dentro ardia com esse sentimento, sabia que não poderia perder, praticamente sua vida estava em jogo ali, era o “tudo ou nada”.
-x-
Claire e Byon caminhavam pela larga avenida do hospital, nenhum dos dois falava nada, apenas se encaravam com decepção, então seguiram pela estrada, até chegarem em uma rua pequena, onde tinha um carro estacionado, os dois subiram no veículo e iam cada um pra sua casa.
- Então... Você não tem nada pra dizer mesmo? - Perguntou Byon, gaguejando.
A garota olhou pra ele com uma cara normal e não disse nada, em seguida virou-se novamente, mas o garoto insistiu na pergunta.
- Não, não tenho. - Disse ela com raiva. - Mas tenho isso.
Então ela avançou pra cima dele e lhe deu um beijo um pouco demorado, pra espanto do garoto e até mesmo da menina, por ter tomado aquela atitude meio que involuntária, mas isso não significa que eles não tenham gostado...
Em seguida os dois se separaram e ficaram respirando rapidamente, após uns segundos, um olhou para o outro e fizeram uma cara meio que de timidez, então se olharam e se beijaram novamente...
-x-
As duas aves ainda se encaravam, nenhum dos treinadores dava comando ainda, já tava chato aquele tempo de espera.
- Rainbow Ray! - Ordenou Bruno dando o primeiro movimento, pra delírio de todos os mais ou menos quarenta e cinco expectadores.
Então a ave colorida abriu seu gigantesco bico e de lá saiu um raio, com várias cores, que foi arremessado em direção ao oponente, que levou o golpe, mas nem se moveu, para uma maior comemoração da torcida, mas que foi calada por Chad.
- Silver Ray. - Falou o garoto com a maior calma.
Aquele bicho prateado abriu sua enorme boca e de lá saiu um forte e brilhoso raio prata, que seguiu em direção ao oponente, que ficou parado, o golpe o acertou, mas nem fez cócegas no pokémon. Olhando aquilo era possível ver que a luta ia ser sonolenta...
-x-
Os dois estavam sentados no carro, um nem olhava pro outro, parecia que nem se conheciam, fingiam dispersar-se com outras coisas, até que Claire resolveu falar.
- Nós vamos ficar agindo feito crianças mesmo? - Falou ela com seu jeito ignorante.
- Até nunca! - Disse o jovem. - Porque isso é demais pra mim!
Ele aproveitou que o semáforo estava fechado e então abriu a porta do carro e desceu, em seguida a garota desceu e começou a correr atrás dele, Byon parou então e encarou a menina.
- O que foi? Não basta ter me beijado ainda vem atrás de mim? - Falou em um tom elevado.
- Vai dizer que não gostou. - Disse ela.
O jovem não falou nada após aquilo, então parou para ver o que ela tinha pra conversar.
- Seu melhor amigo está em coma e você tentando pagar de badboy? Vamos colaborar né.
O menino ficou apenas raciocinando naquilo, realmente a adolescente tinha razão, ele foi chegando mais perto dela.
- Eu não quis gritar com você. Eu só tava meio nervoso. - Disse ele.
Em seguida os dois se encararam e se beijaram novamente...
- Agora precisamos salvar o Taylor! Vamos!
-x-
Aquela batalha já rolava há um tempo e nada de muito interessante acontecia, e ambos só perderam danos desprezíveis na batalha, causando já impaciência e sono de todos, que ficaram dormindo ali na plateia mesmo.
- Tsc. Que otários. - Murmurou Chad. - Thunderbolt!
Então Lugia fez um movimento retraindo-se, sem seguida ele abriu-se lançando um poderoso raio de trovão no oponente, que dessa vez arrancou dano interessante, ajudado pela vantagem do golpe sobre o pokémon oponente.
- Tava na hora né boy? - Ironizou Bruno. - Seria mesmo uma pena se eu usasse um golpe forte...
O jovem de cabelos azuis nem entendeu o que o outro garoto estranho quis dizer, mas voltou à posição de batalha.
- Fire Blast!
A ave abriu seu grande bico mirando o adversário certamente, em seguida lançou uma grande bola de fogo, que acertou o pokémon oponente, arrancando dano também. A luta tava começando a aquecer agora...
“Então vocês estão aparecendo só agora?” - Pensou a coordenadora.
- Ta difícil... - Analisou o rival principal. - Water Pulse!
Lugia juntou suas asas e fez um formato meio que circular e criou uma bola de água e arremessou-a em direção ao seu oponente. O golpe acertou e arrancou um dano “legal”, afinal tinha vantagem, mas por se tratar de um lendário, o dano sofrido nem afetou direito seu HP.
- Acha que vai vencer... Coitado... - Zombou o garoto “desconhecido”. - Rainbow Ray!
Então Ho-oh abriu seu bico grande e saiu de lá um poderoso raio arco-íris, que acertou o oponente, dessa vez arrancou um pouco de dano.
-x-
O menino já estava em sua casa, passava a maior parte do tempo sozinho, já que morava com seu tio, que sempre estava trabalhando, portanto sempre teve liberdade pra fazer o que quisesse. Ele estava pensando no que tinha acontecido mais cedo, ele estaria realmente apaixonado?
- Eu tenho que parar de pensar nela! - Disse o garoto. - Ou vou acabar me ferrando. É assim que sempre acontece...
Mas o garoto mal sabia o que acontecia em outro lugar...
A garota continuava a pensar no beijo que tinha acontecido, pareceu ter sido involuntário, mas ambos ficaram mexidos com aquilo.
- Será que foram só uns beijinhos ou pode ser algo mais? - Falava ela pensativa.
Em seguida ela jogou-se na larga cama de seu quarto e ficou apenas pensando naquilo.
-x-
A luta entre os lendários ainda continuava, pareciam agora já estarem mais fracos, mas claro, ainda tinham muito HP pra acabar ainda.
- Flamethrower
Então Ho-oh abriu seu bico e de lá começou a soltar uma grande quantia de chamas, que acertaram o oponente, dando um dano normal, mas à forma daquela batalha, era bastante.
- Grandes coisas. - Ironizou Chad. - Hydro Pump!
Lugia abriu sua boca e de lá lançou uma grande quantidade de água, em direção ao oponente, que tomou o golpe, dessa vez já arrancando mais, por ter vantagem.
- Interessante. - Disse Bruno em tom sarcástico. - Thunderbolt!
A ave arco-íris se “retorceu” enquanto puxava uma espécie de corrente elétrica, em seguida a disparou contra o oponente, esse golpe também arrancou bastante, afinal tinha vantagem.
Mas de repente as aves começaram a se encaram e os seus olhos começaram a ficar vermelhos, eles estavam tomados pela fúria, não escutavam mais os treinadores, em seguida um partiu pra cima do outro e algo péssimo poderia acontecer...
-x-
Um casal observava por uma TV o que parecia ser alguém em um hospital, eles olhavam com uma cara meio feia, então a mulher disse:
- Não queria que chegasse a esse ponto, mas você poderia estragar...
To be continued...
Malz pelos capítulos estarem menores agora, mas né. E aquela frescura toda do romance bobo e tals, vai ser meio que importante... Enfim, é isso e espero que comentem
Ice: Sim, foram, seria como se eles tivessem evaporado pra fazer o golpe. Hum, vou tentar ver isso. Pois é, vamos ver. A família do Chad é um mistério, assim como ele -q. Valeu pelo comentário e espero que continue lendo.
Sir Mika: Obrigado cara. Espero que continue lendo.
Agora o capítulo.
Capítulo 13
O ambiente não era muito legal, ele tinha uma cor branca, uma cama, um móvel e uma máquina que a todo o momento ou subia ou descia, mas neste momento não demonstrava muita evolução, pra desespero dos que ali estavam.
- Será que ele vai ficar bem? - Perguntou a menina, já chorando.
- Não sei jovens. Agora o horário de visita acabou, retirem-se, por favor. - Disse a enfermeira em um tom arrogante.
Os dois não gostaram, mas perceberam que não era legal discutir naquele momento tão delicado, então saíram sem falar nada, apenas encaravam-se com expressões tristes.
-x-
Aquilo seria muito épico de se ver, de um lado estava aquela majestosa e belíssima ave arco-íris e do outro lado aquela esplendorosa ave prateada, as duas inimigas face a face, talvez aquela mísera quadra fosse pequena pra demonstrar a grandeza de Lugia e Ho-oh no mesmo espaço...
Todos estavam muito espantados, mas se mexiam, não esboçavam quaisquer reações, estavam muito impactados com o que viram ali, os garotos olharam com desprezo aquelas pessoas da arquibancada.
- Tsc, que otários... - Murmurou Chad.
- São iguais a você. - Disse Bruno.
O garoto apenas cerrou o punho, não parecia esboçar tanta raiva assim, mas por dentro ardia com esse sentimento, sabia que não poderia perder, praticamente sua vida estava em jogo ali, era o “tudo ou nada”.
-x-
Claire e Byon caminhavam pela larga avenida do hospital, nenhum dos dois falava nada, apenas se encaravam com decepção, então seguiram pela estrada, até chegarem em uma rua pequena, onde tinha um carro estacionado, os dois subiram no veículo e iam cada um pra sua casa.
- Então... Você não tem nada pra dizer mesmo? - Perguntou Byon, gaguejando.
A garota olhou pra ele com uma cara normal e não disse nada, em seguida virou-se novamente, mas o garoto insistiu na pergunta.
- Não, não tenho. - Disse ela com raiva. - Mas tenho isso.
Então ela avançou pra cima dele e lhe deu um beijo um pouco demorado, pra espanto do garoto e até mesmo da menina, por ter tomado aquela atitude meio que involuntária, mas isso não significa que eles não tenham gostado...
Em seguida os dois se separaram e ficaram respirando rapidamente, após uns segundos, um olhou para o outro e fizeram uma cara meio que de timidez, então se olharam e se beijaram novamente...
-x-
As duas aves ainda se encaravam, nenhum dos treinadores dava comando ainda, já tava chato aquele tempo de espera.
- Rainbow Ray! - Ordenou Bruno dando o primeiro movimento, pra delírio de todos os mais ou menos quarenta e cinco expectadores.
Então a ave colorida abriu seu gigantesco bico e de lá saiu um raio, com várias cores, que foi arremessado em direção ao oponente, que levou o golpe, mas nem se moveu, para uma maior comemoração da torcida, mas que foi calada por Chad.
- Silver Ray. - Falou o garoto com a maior calma.
Aquele bicho prateado abriu sua enorme boca e de lá saiu um forte e brilhoso raio prata, que seguiu em direção ao oponente, que ficou parado, o golpe o acertou, mas nem fez cócegas no pokémon. Olhando aquilo era possível ver que a luta ia ser sonolenta...
-x-
Os dois estavam sentados no carro, um nem olhava pro outro, parecia que nem se conheciam, fingiam dispersar-se com outras coisas, até que Claire resolveu falar.
- Nós vamos ficar agindo feito crianças mesmo? - Falou ela com seu jeito ignorante.
- Até nunca! - Disse o jovem. - Porque isso é demais pra mim!
Ele aproveitou que o semáforo estava fechado e então abriu a porta do carro e desceu, em seguida a garota desceu e começou a correr atrás dele, Byon parou então e encarou a menina.
- O que foi? Não basta ter me beijado ainda vem atrás de mim? - Falou em um tom elevado.
- Vai dizer que não gostou. - Disse ela.
O jovem não falou nada após aquilo, então parou para ver o que ela tinha pra conversar.
- Seu melhor amigo está em coma e você tentando pagar de badboy? Vamos colaborar né.
O menino ficou apenas raciocinando naquilo, realmente a adolescente tinha razão, ele foi chegando mais perto dela.
- Eu não quis gritar com você. Eu só tava meio nervoso. - Disse ele.
Em seguida os dois se encararam e se beijaram novamente...
- Agora precisamos salvar o Taylor! Vamos!
-x-
Aquela batalha já rolava há um tempo e nada de muito interessante acontecia, e ambos só perderam danos desprezíveis na batalha, causando já impaciência e sono de todos, que ficaram dormindo ali na plateia mesmo.
- Tsc. Que otários. - Murmurou Chad. - Thunderbolt!
Então Lugia fez um movimento retraindo-se, sem seguida ele abriu-se lançando um poderoso raio de trovão no oponente, que dessa vez arrancou dano interessante, ajudado pela vantagem do golpe sobre o pokémon oponente.
- Tava na hora né boy? - Ironizou Bruno. - Seria mesmo uma pena se eu usasse um golpe forte...
O jovem de cabelos azuis nem entendeu o que o outro garoto estranho quis dizer, mas voltou à posição de batalha.
- Fire Blast!
A ave abriu seu grande bico mirando o adversário certamente, em seguida lançou uma grande bola de fogo, que acertou o pokémon oponente, arrancando dano também. A luta tava começando a aquecer agora...
“Então vocês estão aparecendo só agora?” - Pensou a coordenadora.
- Ta difícil... - Analisou o rival principal. - Water Pulse!
Lugia juntou suas asas e fez um formato meio que circular e criou uma bola de água e arremessou-a em direção ao seu oponente. O golpe acertou e arrancou um dano “legal”, afinal tinha vantagem, mas por se tratar de um lendário, o dano sofrido nem afetou direito seu HP.
- Acha que vai vencer... Coitado... - Zombou o garoto “desconhecido”. - Rainbow Ray!
Então Ho-oh abriu seu bico grande e saiu de lá um poderoso raio arco-íris, que acertou o oponente, dessa vez arrancou um pouco de dano.
-x-
O menino já estava em sua casa, passava a maior parte do tempo sozinho, já que morava com seu tio, que sempre estava trabalhando, portanto sempre teve liberdade pra fazer o que quisesse. Ele estava pensando no que tinha acontecido mais cedo, ele estaria realmente apaixonado?
- Eu tenho que parar de pensar nela! - Disse o garoto. - Ou vou acabar me ferrando. É assim que sempre acontece...
Mas o garoto mal sabia o que acontecia em outro lugar...
A garota continuava a pensar no beijo que tinha acontecido, pareceu ter sido involuntário, mas ambos ficaram mexidos com aquilo.
- Será que foram só uns beijinhos ou pode ser algo mais? - Falava ela pensativa.
Em seguida ela jogou-se na larga cama de seu quarto e ficou apenas pensando naquilo.
-x-
A luta entre os lendários ainda continuava, pareciam agora já estarem mais fracos, mas claro, ainda tinham muito HP pra acabar ainda.
- Flamethrower
Então Ho-oh abriu seu bico e de lá começou a soltar uma grande quantia de chamas, que acertaram o oponente, dando um dano normal, mas à forma daquela batalha, era bastante.
- Grandes coisas. - Ironizou Chad. - Hydro Pump!
Lugia abriu sua boca e de lá lançou uma grande quantidade de água, em direção ao oponente, que tomou o golpe, dessa vez já arrancando mais, por ter vantagem.
- Interessante. - Disse Bruno em tom sarcástico. - Thunderbolt!
A ave arco-íris se “retorceu” enquanto puxava uma espécie de corrente elétrica, em seguida a disparou contra o oponente, esse golpe também arrancou bastante, afinal tinha vantagem.
Mas de repente as aves começaram a se encaram e os seus olhos começaram a ficar vermelhos, eles estavam tomados pela fúria, não escutavam mais os treinadores, em seguida um partiu pra cima do outro e algo péssimo poderia acontecer...
-x-
Um casal observava por uma TV o que parecia ser alguém em um hospital, eles olhavam com uma cara meio feia, então a mulher disse:
- Não queria que chegasse a esse ponto, mas você poderia estragar...
To be continued...
Malz pelos capítulos estarem menores agora, mas né. E aquela frescura toda do romance bobo e tals, vai ser meio que importante... Enfim, é isso e espero que comentem
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Millenium WCS
Bom, Black, desculpe por não ter comentado na sexta já, como de costume, isso foi por causa daquela macumba chamada escola '-'
Em primeiro lugar eu queria fazer um comentário sobre essa parte:
:notalone: E sabiaaaa!
Fora isso não tem muito o que comentar, o Taylor ta em coma, a batalha das aves está sendo phodona, e o casal no final me fez pensar nos pais do Taylor...
Em primeiro lugar eu queria fazer um comentário sobre essa parte:
Então ela avançou pra cima dele e lhe deu um beijo um pouco demorado, pra espanto do garoto e até mesmo da menina, por ter tomado aquela atitude meio que involuntária, mas isso não significa que eles não tenham gostado...
Em seguida os dois se separaram e ficaram respirando rapidamente, após uns segundos, um olhou para o outro e fizeram uma cara meio que de timidez, então se olharam e se beijaram novamente.
:notalone: E sabiaaaa!
Fora isso não tem muito o que comentar, o Taylor ta em coma, a batalha das aves está sendo phodona, e o casal no final me fez pensar nos pais do Taylor...
-Ice- Fanfic Mod
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Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: Pokémon Millenium WCS
Bom, vamos lá, aqui está o capítulo 14 e quase não dá tempo de postar na sexta -q.
Ice: Pois é, os dois agora estão "se pegando", e isso vai ser importante pra história (que ta acabando já -q). Pois é, deu dó do Taylor -q. Será que são? Mas enfim. Obrigado pelo comentário e espero que continue lendo.
Bom, agora vamos ao capítulo. Ele ficou bem pequeno. Todos agora vão ser pequenos, porque não tem mais muita coisa pra ficar colocando neles. E eu tava com muita preguiça e quase não cumpro o prazo -q, mas enfim, agora sem mais delongas, vos apresento este capítulo. Ele tem alguns spoilers legais -q.
Lugia e Ho-oh se olharam com uma fúria absurda, em seguida um partiu pra cima do outro com muita violência, parecia que iam se matar.
Então se chocaram fortemente, um brilho tomou conta do local, todos fecharam os olhos, ou então estariam cegos. Após o choque dos dois, cada um foi parar em um lado e o brilho sumiu, aparecendo apenas todas as pessoas que ali estavam jogadas no chão, ensanguentadas...
-x-
Já estava um dia bem ensolarado em Celadon, Claire ainda estava dormindo quando ouviu seu celular tocar, ela leu no visor o nome “Hospital”, então atendeu.
- Alô. - Falou, com uma voz bem sonolenta.
- Oi. - Disse uma mulher, certamente empregada do local - que ostentava da tecnologia do hospital de ligar pras pessoas próximas dos pacientes quando tivesse alguma notícia - com uma voz meio alegre. - Devo te dar uma notícia talvez boa... Sr. Burn já pode ter alta hoje, mas ele ainda está muito fraco e para isso ele ficará acompanhado de uma enfermeira.
A garota abriu um sorriso maior que o rosto, mesmo com sono e mesmo sabendo do passado negro de seu pai, mas não deixava de ser seu progenitor...
- Certo... certo! - Exclamou ela. - Estou indo prai agora mesmo!
Em seguida desligou o aparelho eletrônico e deu um pulo da cama, já calçando as confortáveis pantufas que estavam no chão.
Ela abriu o armário de roupas, pegou um vestido vermelho e o colocou em cima da cama, em seguida tirou o pijama que vestia e pôs o traje rubro ali mesmo. Após isso ela pegou seu aparelho eletrônico e digitou um número, em seguida dava pra ver a cara de um jovem e seu nome embaixo, era Byon, demorou um pouco e então ele atendeu:
- Alô. - Falou ele mal-humorado. - O que você quer?
- Oi. - Disse ela. - Se troque que o motorista vai te buscar aí.
- Pra quê? - Disse ele meio bravo.
- Pra você ir comigo até o hospital buscar meu pai. - Falou ela. - Por mim, por favor.
O garoto fez uma expressão de “não tenho outra opção” e então respondeu concordando.
-x-
Um barulho de buzina era ouvido, Byon parecia já estar preparado, então abriu a porta de sua casa e viu um carro preto parado, ele fechou a porta obviamente e depois entrou no carro, e Claire estava lá dentro. Ele foi cumprimentá-la com um beijo e “sem querer” beijou a boca dela.
- Ops... foi sem querer. - Disse, na maior cara de pau.
- Sim, “sem querer”. - Disse ela, e como “retribuição” deu um beijo nele.
Após isso eles pararam de falar por um tempo e quando perceberam já estavam no hospital, uma construção de uns dez andares, mas era muito discreta próxima àquele emaranhado de edifícios. Os dois então entraram no prédio.
Em seguida caminharam pela recepção até chegarem em um balcão, onde tinha uma mulher com um uniforme branco, a garota deu as informações necessárias e então a recepcionista deu um cartão especial pra menina.
Os jovens seguiram até uma porta que tinha ali perto e apertaram um botão, era um dos elevadores, eles então entraram.
Não tinha ninguém além dos dois ali dentro, então um olhou pro outro e se beijaram fortemente, mais uma vez...
Em seguida ouviram o barulho de porta que ia abrir e se “soltaram”, recompondo-se rapidamente como se nada tivesse acontecido.
Entrou uma mulher que ficou os encarando com um olhar estranho, já imaginando algo mais, mas ela não disse nada. O elevador subiu mais um andar e os dois adolescentes desceram do meio de transporte.
Eles então estavam em um andar muito tranquilo, quase não tinha movimentação entre os largos corredores, apenas a movimentação dos médicos e vez ou outra uma pessoa aparecia ali. Era uma parte do hospital não muito agradável de visitar. Geralmente era quem estava em coma ou na UTI, e era onde o pai de Claire estava.
A menina olhou o cartão que lhe foi dado e leu o número “321”, era a sala em que ela deveria entrar. Então os dois seguiram pelo primeiro corredor, que era bem grande, então ao caminharem quase até o seu final, viram a tal sala.
Lá dentro tinha uma cama, onde estava um homem já velho, com o olho quase fechando, do lado dele tinha uma mulher de uniforme branco, certamente tratava-se de uma das enfermeiras, ela então ao ver a garota entrando já levantou-se.
- Olá. - Disse ela cumprimentando com um aperto de mãos simples, depois fez o mesmo com Byon. - Seu pai teve uma melhora impressionante desde o dia em que ele foi trago aqui, ele já respira bem e consegue reconhecer, mesmo que muito pouco algumas pessoas. Mas ele ainda tem dificuldades pra abrir os olhos por muito tempo e pra andar, por isso ele ficará de repouso absoluto, acompanhado de uma enfermeira.
- Ok. Tudo bem. - Disse Claire.
-x-
A garota já estava juntamente com a enfermeira e seu pai, os três estavam em frente ao carro preto, Byon percebeu que seria melhor que não fosse junto com a menina para casa, então a jovem esperou que a médica e o homem entrassem no carro, em seguida foi até o garoto e o beijou, depois entrou no carro e o menino seguiu até o ponto de ônibus mais próximo dali.
-x-
A ambulância chegava no local, era muito devastador o que tinha acontecido ali, todas aquelas pessoas estavam muito feridas, os “culpados” por aquilo já tinham ido embora há muito tempo, haviam voltado pra suas torres, lá em Johto...
Os médicos faziam o atendimento, mas duas pessoas já estavam mortas, era um garoto de uns dezoito anos, cabelos e olhos azuis e uma mulher de uns quarenta e cinco anos, de olhos castanhos e cabelos da mesma cor. Sim, eram Chad e a coordenadora da escola...
-x-
Um homem visualizava um carro preto que passava pela pequena rua, ele ria maleficamente, em seguida disse:
- Por isso dizem que vaso ruim não quebra. - Riu. - Pena que é por pouco tempo velho safado! Essa empresa sempre foi minha!
Após isso ele apertou alguns botões.
- Isso não vai ser tão fácil. Ainda mais que um dos meus melhores empregados está quase morto.
-x-
Já era noite, Claire já tinha falado pouco tempo com seu pai, mas o único que ele conseguia falar. Ela estava do lado de fora de sua casa conversando com Byon, os dois caminhavam pela arborizada rua de apenas quatro casas, enquanto conversavam, foram surpreendidos por um casal.
- Então vocês colocaram meu filho em coma? - Perguntou a mulher, com uma cara muito feia.
- O-o q-quê? - Perguntou a garota assustada. - Do que você tá falando?
- Do Taylor! Vocês vão provar da desgraça dele!
Em seguida o homem puxou uma pistola e atirou duas vezes, mas o garoto a empurrou no chão e em seguida pulou, mas um dos tiros passou de raspão no seu braço.
To be continued...
Hue, o Chad se ferrou, deixe sua risada -q. Antes que me venham com perguntas como "porque o cara tava em coma e ninguém o acompanhou?", é porque a enfermeira antiga "expulsou" a Claire do hospital, isso foi dito em outro capítulo, não com toda essa clareza, mas involuntariamente. Mas enfim, é isso e espero que comentem
Ice: Pois é, os dois agora estão "se pegando", e isso vai ser importante pra história (que ta acabando já -q). Pois é, deu dó do Taylor -q. Será que são? Mas enfim. Obrigado pelo comentário e espero que continue lendo.
Bom, agora vamos ao capítulo. Ele ficou bem pequeno. Todos agora vão ser pequenos, porque não tem mais muita coisa pra ficar colocando neles. E eu tava com muita preguiça e quase não cumpro o prazo -q, mas enfim, agora sem mais delongas, vos apresento este capítulo. Ele tem alguns spoilers legais -q.
Capítulo 14
Lugia e Ho-oh se olharam com uma fúria absurda, em seguida um partiu pra cima do outro com muita violência, parecia que iam se matar.
Então se chocaram fortemente, um brilho tomou conta do local, todos fecharam os olhos, ou então estariam cegos. Após o choque dos dois, cada um foi parar em um lado e o brilho sumiu, aparecendo apenas todas as pessoas que ali estavam jogadas no chão, ensanguentadas...
-x-
Já estava um dia bem ensolarado em Celadon, Claire ainda estava dormindo quando ouviu seu celular tocar, ela leu no visor o nome “Hospital”, então atendeu.
- Alô. - Falou, com uma voz bem sonolenta.
- Oi. - Disse uma mulher, certamente empregada do local - que ostentava da tecnologia do hospital de ligar pras pessoas próximas dos pacientes quando tivesse alguma notícia - com uma voz meio alegre. - Devo te dar uma notícia talvez boa... Sr. Burn já pode ter alta hoje, mas ele ainda está muito fraco e para isso ele ficará acompanhado de uma enfermeira.
A garota abriu um sorriso maior que o rosto, mesmo com sono e mesmo sabendo do passado negro de seu pai, mas não deixava de ser seu progenitor...
- Certo... certo! - Exclamou ela. - Estou indo prai agora mesmo!
Em seguida desligou o aparelho eletrônico e deu um pulo da cama, já calçando as confortáveis pantufas que estavam no chão.
Ela abriu o armário de roupas, pegou um vestido vermelho e o colocou em cima da cama, em seguida tirou o pijama que vestia e pôs o traje rubro ali mesmo. Após isso ela pegou seu aparelho eletrônico e digitou um número, em seguida dava pra ver a cara de um jovem e seu nome embaixo, era Byon, demorou um pouco e então ele atendeu:
- Alô. - Falou ele mal-humorado. - O que você quer?
- Oi. - Disse ela. - Se troque que o motorista vai te buscar aí.
- Pra quê? - Disse ele meio bravo.
- Pra você ir comigo até o hospital buscar meu pai. - Falou ela. - Por mim, por favor.
O garoto fez uma expressão de “não tenho outra opção” e então respondeu concordando.
-x-
Um barulho de buzina era ouvido, Byon parecia já estar preparado, então abriu a porta de sua casa e viu um carro preto parado, ele fechou a porta obviamente e depois entrou no carro, e Claire estava lá dentro. Ele foi cumprimentá-la com um beijo e “sem querer” beijou a boca dela.
- Ops... foi sem querer. - Disse, na maior cara de pau.
- Sim, “sem querer”. - Disse ela, e como “retribuição” deu um beijo nele.
Após isso eles pararam de falar por um tempo e quando perceberam já estavam no hospital, uma construção de uns dez andares, mas era muito discreta próxima àquele emaranhado de edifícios. Os dois então entraram no prédio.
Em seguida caminharam pela recepção até chegarem em um balcão, onde tinha uma mulher com um uniforme branco, a garota deu as informações necessárias e então a recepcionista deu um cartão especial pra menina.
Os jovens seguiram até uma porta que tinha ali perto e apertaram um botão, era um dos elevadores, eles então entraram.
Não tinha ninguém além dos dois ali dentro, então um olhou pro outro e se beijaram fortemente, mais uma vez...
Em seguida ouviram o barulho de porta que ia abrir e se “soltaram”, recompondo-se rapidamente como se nada tivesse acontecido.
Entrou uma mulher que ficou os encarando com um olhar estranho, já imaginando algo mais, mas ela não disse nada. O elevador subiu mais um andar e os dois adolescentes desceram do meio de transporte.
Eles então estavam em um andar muito tranquilo, quase não tinha movimentação entre os largos corredores, apenas a movimentação dos médicos e vez ou outra uma pessoa aparecia ali. Era uma parte do hospital não muito agradável de visitar. Geralmente era quem estava em coma ou na UTI, e era onde o pai de Claire estava.
A menina olhou o cartão que lhe foi dado e leu o número “321”, era a sala em que ela deveria entrar. Então os dois seguiram pelo primeiro corredor, que era bem grande, então ao caminharem quase até o seu final, viram a tal sala.
Lá dentro tinha uma cama, onde estava um homem já velho, com o olho quase fechando, do lado dele tinha uma mulher de uniforme branco, certamente tratava-se de uma das enfermeiras, ela então ao ver a garota entrando já levantou-se.
- Olá. - Disse ela cumprimentando com um aperto de mãos simples, depois fez o mesmo com Byon. - Seu pai teve uma melhora impressionante desde o dia em que ele foi trago aqui, ele já respira bem e consegue reconhecer, mesmo que muito pouco algumas pessoas. Mas ele ainda tem dificuldades pra abrir os olhos por muito tempo e pra andar, por isso ele ficará de repouso absoluto, acompanhado de uma enfermeira.
- Ok. Tudo bem. - Disse Claire.
-x-
A garota já estava juntamente com a enfermeira e seu pai, os três estavam em frente ao carro preto, Byon percebeu que seria melhor que não fosse junto com a menina para casa, então a jovem esperou que a médica e o homem entrassem no carro, em seguida foi até o garoto e o beijou, depois entrou no carro e o menino seguiu até o ponto de ônibus mais próximo dali.
-x-
A ambulância chegava no local, era muito devastador o que tinha acontecido ali, todas aquelas pessoas estavam muito feridas, os “culpados” por aquilo já tinham ido embora há muito tempo, haviam voltado pra suas torres, lá em Johto...
Os médicos faziam o atendimento, mas duas pessoas já estavam mortas, era um garoto de uns dezoito anos, cabelos e olhos azuis e uma mulher de uns quarenta e cinco anos, de olhos castanhos e cabelos da mesma cor. Sim, eram Chad e a coordenadora da escola...
-x-
Um homem visualizava um carro preto que passava pela pequena rua, ele ria maleficamente, em seguida disse:
- Por isso dizem que vaso ruim não quebra. - Riu. - Pena que é por pouco tempo velho safado! Essa empresa sempre foi minha!
Após isso ele apertou alguns botões.
- Isso não vai ser tão fácil. Ainda mais que um dos meus melhores empregados está quase morto.
-x-
Já era noite, Claire já tinha falado pouco tempo com seu pai, mas o único que ele conseguia falar. Ela estava do lado de fora de sua casa conversando com Byon, os dois caminhavam pela arborizada rua de apenas quatro casas, enquanto conversavam, foram surpreendidos por um casal.
- Então vocês colocaram meu filho em coma? - Perguntou a mulher, com uma cara muito feia.
- O-o q-quê? - Perguntou a garota assustada. - Do que você tá falando?
- Do Taylor! Vocês vão provar da desgraça dele!
Em seguida o homem puxou uma pistola e atirou duas vezes, mas o garoto a empurrou no chão e em seguida pulou, mas um dos tiros passou de raspão no seu braço.
To be continued...
Hue, o Chad se ferrou, deixe sua risada -q. Antes que me venham com perguntas como "porque o cara tava em coma e ninguém o acompanhou?", é porque a enfermeira antiga "expulsou" a Claire do hospital, isso foi dito em outro capítulo, não com toda essa clareza, mas involuntariamente. Mas enfim, é isso e espero que comentem
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Re: Pokémon Millenium WCS
Capítulo sinistro... E curto.
Muito safado esse Byon também ein? Mas sei lá, acho que eu faria o mesmo '-'
Não tem muito a comentar, só minhas risadas pelo Chad ter morrido. Huahauahua
Bom, espero o próximo capítulo, e também quero ver como vai ser o fim da fic...
Muito safado esse Byon também ein? Mas sei lá, acho que eu faria o mesmo '-'
Não tem muito a comentar, só minhas risadas pelo Chad ter morrido. Huahauahua
Bom, espero o próximo capítulo, e também quero ver como vai ser o fim da fic...
-Ice- Fanfic Mod
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Re: Pokémon Millenium WCS
Bom, vamos lá, com atraso, porque eu tava cheio de trabalhos, mas enfim.
Ice: Safado porque? u.u, valeu e espero que continue lendo.
Agora o capítulo, que é pequeno e tudo mais, mas enfim.
- Filho duma égua! - Gritou Byon enquanto massageava o braço que tinha acabado de receber um tiro.
O cara ameaçou disparar outro, enquanto isso a mulher gritava incansavelmente:
- Vocês desgraçados! Vocês fizeram com que meu filho esteja nessa situação!
Claire recuou um pouco e olhou com cara feia, em seguida disse calmamente:
- Alguém chame um psiquiatra pra essa senhora que excede os níveis de nervosismo.
O garoto partiu pra cima dela e tentou segurá-la, mas como estava muito fraco devido ao tiro que levou, não a aguentou, ainda sobrou uma cotovelada no seu rosto.
- Ninguém me segura! - Gritou ela, em seguida pegou uma arma e atirou várias vezes, porém errando todos. - Apenas fiquem espertos pra não ficarem em situação pior que o Taylor!
Logo após isso, o casal foi embora misteriosamente. Claire e Byon olhavam-se assustados, o menino não esboçava uma reação muito feliz, afinal tinha um sangramento em seu braço.
- Vamos entrar. - Disse ela. - Lá peço pra fazerem um curativo pra você.
- Certo. - Disse ele sorrindo.
A garota retribuiu o sorriso e depois os dois entraram na mansão.
A menina já tinha chamado uma de suas empregadas pra pegar uns curativos na sala de remédios no andar superior da casa, enquanto isso o jovem sentava-se no sofá, assistindo a televisão gigantesca da sala, então depara-se com uma notícia:
“Vários prédios na Rainbow Avenue (principal avenida de Celadon, sede das maiores empresas como a Millenium e onde fica o ginásio da cidade) estão ficando sem energia misteriosamente. Além de várias coisas sumirem e pessoas declararem ouvirem barulhos de explosões como bombas. Ninguém sabe ao certo o que está acontecendo, mas a polícia já foi acionada e deve fazer vistorias essa noite e madrugada.”
Byon ficou admirado com aquilo, era muito estranho a região mais importante da cidade com esses problemas e ninguém sabendo dizer o que está acontecendo.
Um tempo depois Claire apareceu com mais uma empregada, o garoto então foi contando o que viu na televisão.
- O quê? - Assustou-se a garota sentando-se no grande sofá de couro. - Alguns dos prédios mais importantes estão sendo atacados?
O adolescente apenas balançou a cabeça, dando a entender como sim, a menina ainda estava muito espantada, até esquecendo-se do braço do jovem.
- E meu braço? - Perguntou ele.
- Ah é verdade. - Disse ela dando um sorriso.
Ela pegou um algodão e colocou um líquido, em seguida passou no braço dele estancando um pouco o sangramento, que já não era tanto, em seguida ela pôs uma faixa branca por cima, pra aliviar aquilo. A menina colocou todos os medicamentos de volta na bandeja pega pela empregada e ordenou que ela subisse e voltasse a seu serviço. Depois ela e Byon se encararam, e então se beijaram, em seguida olharam pra televisão, que ainda passava o noticiário, aquela mesma repórter de antes novamente aparecia.
“Temos novas informações, o prédio das seguintes empresas: Ruflar, Tosta-Mola, Bepple , Millenium e mais uns seis outros prédios, explodiram em seu interior e tiveram um leve incêndio, mas ninguém ficou ferido. Outras informações, interromperemos nossa programação para avisar.”
Os dois namorados ou sei lá o que são, se olharam e ficaram assustados, então Byon levantou e disse:
- Eu vou lá resolver isso!
- Tá louco? - Gritou a garota. - Você vai fazer o quê? Usar um pokémon pra atacar seja lá o que? Deixa que a polícia resolva. Você nem imagina o que tem lá.
O garoto sentou-se imediatamente após ouvir aquilo, até recuou um pouco.
- Tá bem. Calma - Disse ele.
- Desculpe-me, mas é que estou muito nervosa. - Disse ela desculpando-se. - Fique ai, vou lá ver meu pai.
- Tudo bem.
-x-
O velho olhava a televisão e via aquele mini-incêndio. Ele dava umas gargalhadas à medida que olhava aquilo.
- Se aquele diretorzinho de bosta pensa que ele vai pegar a Millenium ele está muito enganado! Essa empresa era pra ser minha já que eu sou o filho mais velho, mas aquele outro desgraçado me roubou!
Em seguida ele pegou um telefone e digitou alguns números certamente.
- Já que meu principal empregado morreu, preciso de reforços.
-x-
O sol já raiava, Byon acordava e percebia que estava em um belíssimo ambiente, mas percebeu que tinha dormido na sala principal da mansão. Ele abria os olhos e via Claire sorrindo pra ele.
- Ai caramba. Não me assuste assim.
- Desculpe. - Disse ela. - Venha, o café já será servido.
Os dois caminharam por alguns cômodos da casa e chegaram até um onde havia uma grande e farta mesa, o jovem até se espantou com tanta comida que tinha ali.
- Não entendo esses ricos. Fazem uma mesa desgraçada pra comerem só um pouquinho, enquanto um monte de gente nem tem o que comer. - Reclamou o garoto enquanto passava margarina em um pão.
A jovem olhou com uma cara um tanto feia pra ele, mas sacou que realmente era realidade tudo o que ele falava, mas sabia que de fato, isso não era importante no momento.
Após um tempo os dois adolescentes já tinham feito a refeição e então levantaram-se, os dois iriam até o hospital onde Taylor estava internado.
Então a garota deu ordens de que o motorista tirasse a limusine da garagem.
Depois de um tempo o carro já estava lá e os dois jovens subiram, então a menina pediu pra irem até o local planejado.
-x-
Claire e Byon já estavam dentro do hospital, o local era silencioso obviamente, tinha uma parede branca, que deixava uma iluminação simples no local. Tinha alguns sofás azuis de couro e mais à frente um balcão com algumas mulheres, certamente, recepcionistas. Os dois seguiram até lá, onde puderam pegar a permissão de subirem até o quarto onde o outro jovem estava hospedado.
Então ambos seguiram até um dos elevadores, onde tinha mais algumas pessoas que também esperavam o meio de transporte.
Após alguns segundos, ele parou e todos subiram.
O transporte subiu alguns andares e os dois jovens desceram, era o andar dos pacientes que estivessem em coma ou na UTI.
Os dois caminharam pelos largos e silenciosos corredores e chegaram até um quarto, onde estava Taylor, chegaram lá e a situação do garoto parecia pior. Ele estava completamente parado, parecia já estar morto...
-x-
- Ok, vou ver. - Disse a menina desligando o celular. - Agora outro cara que odeia o Sr. Burns me ligou, vou tentar trabalhar para os dois.
Um homem olhava feliz pra ela e dizia:
- Ótimo. Os dois querem de qualquer forma acabar com o velho. Nosso objetivo também. - Disse o cara que aparentava ser seu pai.
- Os dois procuravam por novos vilões, já que seus preferidos morreram... Chad era tão bom jovem... - Lamentou-se ela. - É uma pena que tenha morrido sem descobrir que era herdeiro do velho...
To be continued...
É isso. Sem muito pra falar. Espero que comentem e tals
Ice: Safado porque? u.u, valeu e espero que continue lendo.
Agora o capítulo, que é pequeno e tudo mais, mas enfim.
Capítulo 15
- Filho duma égua! - Gritou Byon enquanto massageava o braço que tinha acabado de receber um tiro.
O cara ameaçou disparar outro, enquanto isso a mulher gritava incansavelmente:
- Vocês desgraçados! Vocês fizeram com que meu filho esteja nessa situação!
Claire recuou um pouco e olhou com cara feia, em seguida disse calmamente:
- Alguém chame um psiquiatra pra essa senhora que excede os níveis de nervosismo.
O garoto partiu pra cima dela e tentou segurá-la, mas como estava muito fraco devido ao tiro que levou, não a aguentou, ainda sobrou uma cotovelada no seu rosto.
- Ninguém me segura! - Gritou ela, em seguida pegou uma arma e atirou várias vezes, porém errando todos. - Apenas fiquem espertos pra não ficarem em situação pior que o Taylor!
Logo após isso, o casal foi embora misteriosamente. Claire e Byon olhavam-se assustados, o menino não esboçava uma reação muito feliz, afinal tinha um sangramento em seu braço.
- Vamos entrar. - Disse ela. - Lá peço pra fazerem um curativo pra você.
- Certo. - Disse ele sorrindo.
A garota retribuiu o sorriso e depois os dois entraram na mansão.
A menina já tinha chamado uma de suas empregadas pra pegar uns curativos na sala de remédios no andar superior da casa, enquanto isso o jovem sentava-se no sofá, assistindo a televisão gigantesca da sala, então depara-se com uma notícia:
“Vários prédios na Rainbow Avenue (principal avenida de Celadon, sede das maiores empresas como a Millenium e onde fica o ginásio da cidade) estão ficando sem energia misteriosamente. Além de várias coisas sumirem e pessoas declararem ouvirem barulhos de explosões como bombas. Ninguém sabe ao certo o que está acontecendo, mas a polícia já foi acionada e deve fazer vistorias essa noite e madrugada.”
Byon ficou admirado com aquilo, era muito estranho a região mais importante da cidade com esses problemas e ninguém sabendo dizer o que está acontecendo.
Um tempo depois Claire apareceu com mais uma empregada, o garoto então foi contando o que viu na televisão.
- O quê? - Assustou-se a garota sentando-se no grande sofá de couro. - Alguns dos prédios mais importantes estão sendo atacados?
O adolescente apenas balançou a cabeça, dando a entender como sim, a menina ainda estava muito espantada, até esquecendo-se do braço do jovem.
- E meu braço? - Perguntou ele.
- Ah é verdade. - Disse ela dando um sorriso.
Ela pegou um algodão e colocou um líquido, em seguida passou no braço dele estancando um pouco o sangramento, que já não era tanto, em seguida ela pôs uma faixa branca por cima, pra aliviar aquilo. A menina colocou todos os medicamentos de volta na bandeja pega pela empregada e ordenou que ela subisse e voltasse a seu serviço. Depois ela e Byon se encararam, e então se beijaram, em seguida olharam pra televisão, que ainda passava o noticiário, aquela mesma repórter de antes novamente aparecia.
“Temos novas informações, o prédio das seguintes empresas: Ruflar, Tosta-Mola, Bepple , Millenium e mais uns seis outros prédios, explodiram em seu interior e tiveram um leve incêndio, mas ninguém ficou ferido. Outras informações, interromperemos nossa programação para avisar.”
Os dois namorados ou sei lá o que são, se olharam e ficaram assustados, então Byon levantou e disse:
- Eu vou lá resolver isso!
- Tá louco? - Gritou a garota. - Você vai fazer o quê? Usar um pokémon pra atacar seja lá o que? Deixa que a polícia resolva. Você nem imagina o que tem lá.
O garoto sentou-se imediatamente após ouvir aquilo, até recuou um pouco.
- Tá bem. Calma - Disse ele.
- Desculpe-me, mas é que estou muito nervosa. - Disse ela desculpando-se. - Fique ai, vou lá ver meu pai.
- Tudo bem.
-x-
O velho olhava a televisão e via aquele mini-incêndio. Ele dava umas gargalhadas à medida que olhava aquilo.
- Se aquele diretorzinho de bosta pensa que ele vai pegar a Millenium ele está muito enganado! Essa empresa era pra ser minha já que eu sou o filho mais velho, mas aquele outro desgraçado me roubou!
Em seguida ele pegou um telefone e digitou alguns números certamente.
- Já que meu principal empregado morreu, preciso de reforços.
-x-
O sol já raiava, Byon acordava e percebia que estava em um belíssimo ambiente, mas percebeu que tinha dormido na sala principal da mansão. Ele abria os olhos e via Claire sorrindo pra ele.
- Ai caramba. Não me assuste assim.
- Desculpe. - Disse ela. - Venha, o café já será servido.
Os dois caminharam por alguns cômodos da casa e chegaram até um onde havia uma grande e farta mesa, o jovem até se espantou com tanta comida que tinha ali.
- Não entendo esses ricos. Fazem uma mesa desgraçada pra comerem só um pouquinho, enquanto um monte de gente nem tem o que comer. - Reclamou o garoto enquanto passava margarina em um pão.
A jovem olhou com uma cara um tanto feia pra ele, mas sacou que realmente era realidade tudo o que ele falava, mas sabia que de fato, isso não era importante no momento.
Após um tempo os dois adolescentes já tinham feito a refeição e então levantaram-se, os dois iriam até o hospital onde Taylor estava internado.
Então a garota deu ordens de que o motorista tirasse a limusine da garagem.
Depois de um tempo o carro já estava lá e os dois jovens subiram, então a menina pediu pra irem até o local planejado.
-x-
Claire e Byon já estavam dentro do hospital, o local era silencioso obviamente, tinha uma parede branca, que deixava uma iluminação simples no local. Tinha alguns sofás azuis de couro e mais à frente um balcão com algumas mulheres, certamente, recepcionistas. Os dois seguiram até lá, onde puderam pegar a permissão de subirem até o quarto onde o outro jovem estava hospedado.
Então ambos seguiram até um dos elevadores, onde tinha mais algumas pessoas que também esperavam o meio de transporte.
Após alguns segundos, ele parou e todos subiram.
O transporte subiu alguns andares e os dois jovens desceram, era o andar dos pacientes que estivessem em coma ou na UTI.
Os dois caminharam pelos largos e silenciosos corredores e chegaram até um quarto, onde estava Taylor, chegaram lá e a situação do garoto parecia pior. Ele estava completamente parado, parecia já estar morto...
-x-
- Ok, vou ver. - Disse a menina desligando o celular. - Agora outro cara que odeia o Sr. Burns me ligou, vou tentar trabalhar para os dois.
Um homem olhava feliz pra ela e dizia:
- Ótimo. Os dois querem de qualquer forma acabar com o velho. Nosso objetivo também. - Disse o cara que aparentava ser seu pai.
- Os dois procuravam por novos vilões, já que seus preferidos morreram... Chad era tão bom jovem... - Lamentou-se ela. - É uma pena que tenha morrido sem descobrir que era herdeiro do velho...
To be continued...
É isso. Sem muito pra falar. Espero que comentem e tals
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Millenium WCS
Entendi... Eu acho que o pai da Claire e dono por direito da Millenium porque é o irmão mais velho, e o mais novo é o pai do Chad, que estava pedindo para o garoto tentar matar a Claire. Eu me pergunto se a história do pai dela não ser tão santinho tem algo a ver com isso.
Bom, o Taylor não pode morrer :/ Tomara que não morra né
No final fala que o Chad era herdeiro do velho, então eu acho que quer dizer que o Chad seria o novo dono da Millenium, e era isso que o pai dele queria.
Acho que não tem nada a mais pra comentar, espero o próximo -q
Bom, o Taylor não pode morrer :/ Tomara que não morra né
No final fala que o Chad era herdeiro do velho, então eu acho que quer dizer que o Chad seria o novo dono da Millenium, e era isso que o pai dele queria.
Acho que não tem nada a mais pra comentar, espero o próximo -q
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Re: Pokémon Millenium WCS
Bom, eu ia postar o capítulo ontem, mas ai fiquei sem internet, então vou postar agora. Esse vai ser o que vai falar a maioria dos mistérios que já estavam ficando chatos -q, mas o comentário antes.
Ice: Na verdade não é bem isso, leia o final que você verá . Será que ele morre? -q. Pois é, pensa o Chad sendo dono da Millenium. -q. Valeu e espero que continue lendo.
Tipo, essa história ficou absolutamente nada a ver com o que eu tinha feito de início, por isso os capítulos são pequenos agora. Agora é só um mistério resolvido ou outro que aparece e tals, mas já está acabando, acho que acabará no capítulo 18 e tals. Mas enfim, agora o capítulo.
Aquela intensa chuva castigava a cidade pela parte da manhã, as pessoas não eram tão acostumadas com tempestades, afinal a urbe era bem ensolarada. Byon já estava acordado, estava na sala da casa de Claire, ele todos os dias estava dormindo lá, já se tornava até estranho... O jovem assistia o grande televisor, que passava algumas notícias de enchente pelas cidades de Kanto, não era o caso de Celadon. Então o menino ouviu alguns passos vindo em sua direção, tratou de virar e quando viu, era a sua namorada.
- Bom dia! - Disse ela, depois deu-lhe um beijo.
- Bom dia!
Os dois sorriram um para o outro e ficaram sentados ali no sofá.
Já tinham se passado duas semanas desde os últimos acontecimentos perigosos por ali. O clima parecia que estava voltando à tranquilidade na região. Os adolescentes após algum tempo parados no local, foram tomar um café da manhã.
Os dois comiam tranquilamente, não havia mais tantas preocupações, o pai de Claire já estava bem melhor, o clima era bem menos tenso, os prédios estavam à ativa normalmente, então a garota escuta o toque de seu celular, logo atende-o, tratava-se do Celadon Hospital - terceiro maior hospital da cidade - que era onde Taylor estava instalado, pareciam boas notícias. Então os dois jovens levantaram nem terminaram a refeição e levantaram rapidamente.
-x-
O carro parava em frente a um prédio branco, bonito por sinal, era o hospital, onde o casal de jovens desceu do veículo e seguiu até o estabelecimento. Lá era bem aconchegante, com sofás, televisões e um largo balcão, os dois seguiram até o local, onde pegaram uma senha e então seguiram até o elevador.
O meio de transporte subiu alguns andares, então eles chegaram no andar da UTI, onde estava o garoto internado, caminharam um pouco e chegaram a uma sala, mas quando chegaram o jovem estava dormindo.
- Que chato... Ele está dormindo. - Disse Byon.
- É...
Em seguida os dois se beijaram, alguns segundos depois, o menino que estava dormindo, abriu os olhos levemente, assustando os outros dois, que soltaram-se.
- Finalmente acordou! - Disse a enfermeira, que pareceu ter aparecido ali do nada.
O moleque não esboçou nenhuma reação, afinal, estava com os movimentos fracos e não estava raciocinando muito bem, então a mulher ajeitou alguns remédios e fez uma injeção ali, então espetou aquela agulha em Taylor, ele voltou a dormir, mas seria rápido e ele estaria mais ‘animado’ quando os medicamentos fizessem efeito.
Claire e Byon se olhavam e então começaram a conversar.
- Está muito estranho isso... Nunca mais os pais dele apareceram... Os ataques também pararam... Esses bandidos devem ter parado...
Nesse momento, o jovem que estava sobre o leito, despertou como se estivesse meia hora atrasado para estudar ou trabalhar.
- O quê? - Perguntou assustado, com isso desregulou um pouco a máquina em que ele estava conectado. - O que está acontecendo?
- Acalme-se Taylor. - Falava Claire, em seguida chamando a enfermeira.
Ela então deu um beijo em seu namorado e quando ia saindo, os dois foram surpreendidos com um grito:
- O quê? - Espantou-se. - Vocês estão namorando?
Então o jovem ficou com muita raiva e retirou os fios que conectavam seu corpo àquela máquina, a mulher de avental branco tentava pará-lo, mas em vão, ele começou a caminhar pelo hospital, mesmo sem condições.
- Para Taylor! - Gritavam os outros dois, em seguida corriam pra tentar alcançá-lo.
O menino começou a gritar:
- Eu vou resolver isso sozinho! Eu vou encontrar meus pais! - Gritou ele, então abriu uma portinha (era a escada) e então começou a correr lá, mas já acompanhado de seus dois amigos.
-x-
Uma jovem conversava com um homem mais velho, devia ser seu pai, ela dizia as seguintes palavras:
- Ela não via gostar nada de quando ouvir a verdade. - Disse ela dando risada, em seguida pegou o seu celular e digitou alguns números.
- Vamos ver... - Dizia o indivíduo. - Vamos ver...
-x-
Claire ouvia seu celular tocar, aparecia que era um número desconhecido, mas mesmo assim ela atendeu.
- Alô?
- Oi. Amanhã me encontre no Universal Mall, próximo ao Poké-donald’s que eu preciso ter uma conversa com você. Tchau.
E com aquilo desligou. A jovem ficou com medo, não sabia o que era, mas seria bom se ela fosse...
Naquele momento ela queria encontrar seu amigo, que correu e já deveria estar longe...
- Eu vou encontrar meus pais! - Disse um jovem, correndo pela rua. - Ah vou!
-x-
Um casal ouvia um barulho que saia da grande tela do quarto, os dois se beijavam freneticamente, já estavam bem “calientes”, então a mulher pensou “Vai procurando seus pais que você acha...”
-x-
O casal de adolescentes tinha parado de correr, estavam cansados, então desistiram de tentar alcançar o amigo, resolveram então voltar para casa.
-x-
Já era outro dia, o dia em que Claire iria se encontrar com o “ser misterioso”, era de tarde, a garota já estava preparada para ir, mas iria com um de seus seguranças e seu namorado, apenas por precaução.
Ela e Byon então subiram no carro, e seguiram pelas avenidas da cidade.
Após um tempo, chegaram de frente a um belíssimo prédio, possuía vidros espelhados e uma fachada branca, cheia de luzes, que acendiam de noite, não era o caso de estar naquele momento. Então o veículo entrou por uma “mini-estrada”, que certamente era o estacionamento do shopping, ele foi caminhando, até parar em uma vaga no último andar, onde ficava a lanchonete.
Em seguida o motorista, o casal e mais o segurança desceram do meio de transporte e andaram uns bons metros e chegaram até uma porta de vidro blindado, que ao sentir a proximidade das pessoas, se abriu automaticamente. O quarteto percorreu uns corredores do centro comercial e então viram uma enorme fachada vermelha com amarela, era o Poké-donalds.
- Ótimo, ela chegou. - Disse uma garota, em seguida acenou para eles, que pareciam bocós procurando no meio da multidão.
Claire parecia reconhecer aquele rosto, então foi se aproximando e então espantou-se:
- Kuristnaki?! - Espantou-se ela.
- Sim, eu. - Disse calmamente. - Agora esse povo todo pode ir embora, não vou te matar.
A garota multimilionária então sentou na cadeira do restaurante de comida rápida e foi perguntando já o assunto tão sério.
- Preciso te contar isso. - Disse a menina misteriosa, ficando com uma expressão séria. - Vou começar com uma bomba já. Chad é seu irmão bastardo.
- O quê? - Claire quase caiu pra trás, mas pôs-se a ouvir o resto da história.
- Sim, a verdade é que ele é mais velho e tua mãe, teve um caso com o seu tio mais velho e nasceu Chad, e depois ela casou-se com seu pai e teve você, ou seja, ela é uma vaca, teve dois filhos com dois diferentes membros da família pra ter maior herança futura. Mas as bombas não param por aí. Seu pai tentou matar seu tio, pois como ele era o mais novo, não iria ficar com a empresa, então pensou que seu tio estava morto, isso tudo foi bem antes de qualquer um de vocês dois nascerem, ou de ambos conhecerem Jordana (no caso, a mãe de Claire), como todo mundo achava que Michael tinha morrido, a empresa foi passada para o seu pai. Seu pai que para conseguir o que queria, teve ajuda de Nick Pumpkis, que hoje é diretor da escola que você estudava, mas o Sr. Burns não quis dividir o poder com seu melhor amigo, então ele resolveu se vingar e tenta de qualquer forma matá-lo, assim como Michael. Seu pai está ou estava na UTI, por culpa desses dois, que fizeram trabalho separado, por se odiarem, mas conseguiram o que queriam. Claro que nenhum sabia que o outro existia. Agora os dois fizeram uma aliança e estão fortíssimos para conseguirem o poder da Millenium. Aquelas explosões foram causadas pelos dois. Agora a vida do seu pai corre mais perigo do que nunca e a sua também corre, eu nunca fui sua amiga, mas tive que avisar isso.
A garota ficou ali sem falar nada, boquiaberta, espantada com tudo que lhe foi dito, deixando até Kuritsnaki assustada.
To be continued...
Esse final eu repeti as palavras propositalmente, porque não dava pra ficar encaixando um monte de sinônimos. E a parte das passagens muito rápidas, bom, acho que depois de tanto tempo, você fica até sem ideias -q. O próximo mistério resolvido vocês devem imaginar qual vai ser e depois é o fim -q. Mas é isso e espero que comentem.
Ice: Na verdade não é bem isso, leia o final que você verá . Será que ele morre? -q. Pois é, pensa o Chad sendo dono da Millenium. -q. Valeu e espero que continue lendo.
Tipo, essa história ficou absolutamente nada a ver com o que eu tinha feito de início, por isso os capítulos são pequenos agora. Agora é só um mistério resolvido ou outro que aparece e tals, mas já está acabando, acho que acabará no capítulo 18 e tals. Mas enfim, agora o capítulo.
Capítulo 16
Aquela intensa chuva castigava a cidade pela parte da manhã, as pessoas não eram tão acostumadas com tempestades, afinal a urbe era bem ensolarada. Byon já estava acordado, estava na sala da casa de Claire, ele todos os dias estava dormindo lá, já se tornava até estranho... O jovem assistia o grande televisor, que passava algumas notícias de enchente pelas cidades de Kanto, não era o caso de Celadon. Então o menino ouviu alguns passos vindo em sua direção, tratou de virar e quando viu, era a sua namorada.
- Bom dia! - Disse ela, depois deu-lhe um beijo.
- Bom dia!
Os dois sorriram um para o outro e ficaram sentados ali no sofá.
Já tinham se passado duas semanas desde os últimos acontecimentos perigosos por ali. O clima parecia que estava voltando à tranquilidade na região. Os adolescentes após algum tempo parados no local, foram tomar um café da manhã.
Os dois comiam tranquilamente, não havia mais tantas preocupações, o pai de Claire já estava bem melhor, o clima era bem menos tenso, os prédios estavam à ativa normalmente, então a garota escuta o toque de seu celular, logo atende-o, tratava-se do Celadon Hospital - terceiro maior hospital da cidade - que era onde Taylor estava instalado, pareciam boas notícias. Então os dois jovens levantaram nem terminaram a refeição e levantaram rapidamente.
-x-
O carro parava em frente a um prédio branco, bonito por sinal, era o hospital, onde o casal de jovens desceu do veículo e seguiu até o estabelecimento. Lá era bem aconchegante, com sofás, televisões e um largo balcão, os dois seguiram até o local, onde pegaram uma senha e então seguiram até o elevador.
O meio de transporte subiu alguns andares, então eles chegaram no andar da UTI, onde estava o garoto internado, caminharam um pouco e chegaram a uma sala, mas quando chegaram o jovem estava dormindo.
- Que chato... Ele está dormindo. - Disse Byon.
- É...
Em seguida os dois se beijaram, alguns segundos depois, o menino que estava dormindo, abriu os olhos levemente, assustando os outros dois, que soltaram-se.
- Finalmente acordou! - Disse a enfermeira, que pareceu ter aparecido ali do nada.
O moleque não esboçou nenhuma reação, afinal, estava com os movimentos fracos e não estava raciocinando muito bem, então a mulher ajeitou alguns remédios e fez uma injeção ali, então espetou aquela agulha em Taylor, ele voltou a dormir, mas seria rápido e ele estaria mais ‘animado’ quando os medicamentos fizessem efeito.
Claire e Byon se olhavam e então começaram a conversar.
- Está muito estranho isso... Nunca mais os pais dele apareceram... Os ataques também pararam... Esses bandidos devem ter parado...
Nesse momento, o jovem que estava sobre o leito, despertou como se estivesse meia hora atrasado para estudar ou trabalhar.
- O quê? - Perguntou assustado, com isso desregulou um pouco a máquina em que ele estava conectado. - O que está acontecendo?
- Acalme-se Taylor. - Falava Claire, em seguida chamando a enfermeira.
Ela então deu um beijo em seu namorado e quando ia saindo, os dois foram surpreendidos com um grito:
- O quê? - Espantou-se. - Vocês estão namorando?
Então o jovem ficou com muita raiva e retirou os fios que conectavam seu corpo àquela máquina, a mulher de avental branco tentava pará-lo, mas em vão, ele começou a caminhar pelo hospital, mesmo sem condições.
- Para Taylor! - Gritavam os outros dois, em seguida corriam pra tentar alcançá-lo.
O menino começou a gritar:
- Eu vou resolver isso sozinho! Eu vou encontrar meus pais! - Gritou ele, então abriu uma portinha (era a escada) e então começou a correr lá, mas já acompanhado de seus dois amigos.
-x-
Uma jovem conversava com um homem mais velho, devia ser seu pai, ela dizia as seguintes palavras:
- Ela não via gostar nada de quando ouvir a verdade. - Disse ela dando risada, em seguida pegou o seu celular e digitou alguns números.
- Vamos ver... - Dizia o indivíduo. - Vamos ver...
-x-
Claire ouvia seu celular tocar, aparecia que era um número desconhecido, mas mesmo assim ela atendeu.
- Alô?
- Oi. Amanhã me encontre no Universal Mall, próximo ao Poké-donald’s que eu preciso ter uma conversa com você. Tchau.
E com aquilo desligou. A jovem ficou com medo, não sabia o que era, mas seria bom se ela fosse...
Naquele momento ela queria encontrar seu amigo, que correu e já deveria estar longe...
- Eu vou encontrar meus pais! - Disse um jovem, correndo pela rua. - Ah vou!
-x-
Um casal ouvia um barulho que saia da grande tela do quarto, os dois se beijavam freneticamente, já estavam bem “calientes”, então a mulher pensou “Vai procurando seus pais que você acha...”
-x-
O casal de adolescentes tinha parado de correr, estavam cansados, então desistiram de tentar alcançar o amigo, resolveram então voltar para casa.
-x-
Já era outro dia, o dia em que Claire iria se encontrar com o “ser misterioso”, era de tarde, a garota já estava preparada para ir, mas iria com um de seus seguranças e seu namorado, apenas por precaução.
Ela e Byon então subiram no carro, e seguiram pelas avenidas da cidade.
Após um tempo, chegaram de frente a um belíssimo prédio, possuía vidros espelhados e uma fachada branca, cheia de luzes, que acendiam de noite, não era o caso de estar naquele momento. Então o veículo entrou por uma “mini-estrada”, que certamente era o estacionamento do shopping, ele foi caminhando, até parar em uma vaga no último andar, onde ficava a lanchonete.
Em seguida o motorista, o casal e mais o segurança desceram do meio de transporte e andaram uns bons metros e chegaram até uma porta de vidro blindado, que ao sentir a proximidade das pessoas, se abriu automaticamente. O quarteto percorreu uns corredores do centro comercial e então viram uma enorme fachada vermelha com amarela, era o Poké-donalds.
- Ótimo, ela chegou. - Disse uma garota, em seguida acenou para eles, que pareciam bocós procurando no meio da multidão.
Claire parecia reconhecer aquele rosto, então foi se aproximando e então espantou-se:
- Kuristnaki?! - Espantou-se ela.
- Sim, eu. - Disse calmamente. - Agora esse povo todo pode ir embora, não vou te matar.
A garota multimilionária então sentou na cadeira do restaurante de comida rápida e foi perguntando já o assunto tão sério.
- Preciso te contar isso. - Disse a menina misteriosa, ficando com uma expressão séria. - Vou começar com uma bomba já. Chad é seu irmão bastardo.
- O quê? - Claire quase caiu pra trás, mas pôs-se a ouvir o resto da história.
- Sim, a verdade é que ele é mais velho e tua mãe, teve um caso com o seu tio mais velho e nasceu Chad, e depois ela casou-se com seu pai e teve você, ou seja, ela é uma vaca, teve dois filhos com dois diferentes membros da família pra ter maior herança futura. Mas as bombas não param por aí. Seu pai tentou matar seu tio, pois como ele era o mais novo, não iria ficar com a empresa, então pensou que seu tio estava morto, isso tudo foi bem antes de qualquer um de vocês dois nascerem, ou de ambos conhecerem Jordana (no caso, a mãe de Claire), como todo mundo achava que Michael tinha morrido, a empresa foi passada para o seu pai. Seu pai que para conseguir o que queria, teve ajuda de Nick Pumpkis, que hoje é diretor da escola que você estudava, mas o Sr. Burns não quis dividir o poder com seu melhor amigo, então ele resolveu se vingar e tenta de qualquer forma matá-lo, assim como Michael. Seu pai está ou estava na UTI, por culpa desses dois, que fizeram trabalho separado, por se odiarem, mas conseguiram o que queriam. Claro que nenhum sabia que o outro existia. Agora os dois fizeram uma aliança e estão fortíssimos para conseguirem o poder da Millenium. Aquelas explosões foram causadas pelos dois. Agora a vida do seu pai corre mais perigo do que nunca e a sua também corre, eu nunca fui sua amiga, mas tive que avisar isso.
A garota ficou ali sem falar nada, boquiaberta, espantada com tudo que lhe foi dito, deixando até Kuritsnaki assustada.
To be continued...
Esse final eu repeti as palavras propositalmente, porque não dava pra ficar encaixando um monte de sinônimos. E a parte das passagens muito rápidas, bom, acho que depois de tanto tempo, você fica até sem ideias -q. O próximo mistério resolvido vocês devem imaginar qual vai ser e depois é o fim -q. Mas é isso e espero que comentem.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Re: Pokémon Millenium WCS
Bom, malz por não ter comentado antes, novamente eu estou sem tempo graças à escola, eu até fiquei ausente no Betards, mas agora que eu voltei eu vou primeiro comentar aqui para colocar em dia minha ausência. Sem mais enrolações, vamos lá:
O capítulo começou tradicionalmente, focado na Claire e no Byon, mas depois as coisas começaram a ficar mais interessantes.
O Taylor acordou, o que é bom, mas eu acho que isso poderia ter sido mais explorado, ele simplesmente sai correndo para achar os pais. Sei lá, acho que até um segurança poderia ter sido colocado ali, uma batalha contra o Byon e talz. Mas acho que entendi o modo como foi uma bomba para ele, simplesmente acordar, os amigos namorando, os pais desaparecidos (não sei como ele descobriu isso, butok)...
Depois teve o revelamento da família da Claire, pra mim nem foi uma coisa muito bombástica, mas isso porque eu já imaginava algo parecido (sou bom para desvendar mistério desde que comecei a ler).
Acho que é só, estou tentando mas de nenhum jeito eu consigo raciocinar como será o final da fic. Até.
O capítulo começou tradicionalmente, focado na Claire e no Byon, mas depois as coisas começaram a ficar mais interessantes.
O Taylor acordou, o que é bom, mas eu acho que isso poderia ter sido mais explorado, ele simplesmente sai correndo para achar os pais. Sei lá, acho que até um segurança poderia ter sido colocado ali, uma batalha contra o Byon e talz. Mas acho que entendi o modo como foi uma bomba para ele, simplesmente acordar, os amigos namorando, os pais desaparecidos (não sei como ele descobriu isso, butok)...
Depois teve o revelamento da família da Claire, pra mim nem foi uma coisa muito bombástica, mas isso porque eu já imaginava algo parecido (sou bom para desvendar mistério desde que comecei a ler).
Acho que é só, estou tentando mas de nenhum jeito eu consigo raciocinar como será o final da fic. Até.
-Ice- Fanfic Mod
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Frase pessoal : </∆>
Re: Pokémon Millenium WCS
Demorei de novo (preguiça ta tensa -q), mas enfim, vou postar o penúltimo capítulo dessa linda fic -qq, mas antes o comentário (único, como sempre =/)
Ice: É, também achei que ficou um pouco vago o Taylor e tudo mais, não acho que seria um momento ideal pros dois batalharem ali, mas enfim. Ele descobriu com os dois conversando na frente dele, mesmo ele dormindo, viajei ai, mas ok... Pois é, mas era algo diferente e tudo mais. Pois é, não queria deixar muitas pistas de como ia terminar, mas acho que já dá pra saber. É só e espero que continue lendo -qq.
Agora o capítulo:
Claire ficou paralisada, imóvel com as palavras que lhe foram ditas, era um choque muito grande pra sua pessoa, então desmaiou, pra uma certa surpresa de todos os presentes ali no recinto.
- Claire, Claire! - Gritava Byon, dando uns tapas. - Acorda!
Porém pareciam em vão tais atos, a jovem não mexia nada, causando um certo pânico àquelas pessoas.
-x-
O garoto andava pela pequena rua, parecia um maltrapilho com aquela roupa suja e com o fedor moderado que já exalava, mesmo não estando muito tempo sem casa.
Taylor procurava seus pais, que ele achava perdidos e que sabia que não tinha nada de estranho, nem que eles estivessem envolvidos com coisas “ilegais”.
- Isso é mentira, é mentira... - Disse o garoto, parecia estar fascinado com aquilo, estava praticamente louco...
O jovem estava tão confuso, que caminhou e não percebeu que estava no meio do caminho dos carros, e quase foi atropelado, se não fosse pela buzina que o assustou, então ele se jogou na calçada mais próxima.
- Tá cego seu vagabundo? - Gritou o motorista, em seguida atirou algumas moedas. - Você precisa mais do que eu!
O menino pensou em retrucar, mas viu que não seria legal, afinal ele não teria muitas forças em um possível combate entre os dois, então ele seguiu caminhando pela rua, quando viu uma mão, fazendo um gesto, que deu a entender que estava chamando-o.
-x-
O ambiente era requintado, uma parede rosa com flores chamava a tenção no local. Havia um enorme guarda-roupa ali, além de um pequeno móvel com três gavetas, onde se localizava um abajur, do outro lado tinha uma gigantesca televisão de 42 polegadas, e indo mais um pouco pro lado havia uma portinha, que dava a um banheiro. No recinto possuía também uma cama muito bela, chegava até a brilhar, afinal possuía detalhes de diamantes e de prata, e era feita de uma madeira muito boa, considerada por muitos, a melhor do mundo. Tinha um frigobar no canto do quarto. Ali no local possuía uma janela, com belíssimas cortinas vermelhas, que iluminava o local. No móvel mais “importante” do cômodo localizava-se uma garota deitada sobre ele, era Claire, em volta estavam Byon, Kuritsnaki, dois seguranças, o motorista, a enfermeira do pai dela, e até o próprio pai estavam ali.
A menina então abriu os olhos e vendo aquilo pensou que tivesse tido apenas um sonho.
- Era tudo um sonho! Era tudo um sonho! - Repetia ela.
- Não, não era. - Respondeu seu namorado.
A adolescente então olhou pro seu pai, fez cara feia e então disse:
- Você! Não acredito nisso! Você é um idiota! - Gritou ela. - Eu sempre tive orgulho de você! Sempre adorei que você tivesse batalhado muito pra ser o que é! Mas vejo que você é uma farsa!
- Acalme-se filha. - Disse o velho tentando acalmá-la.
- Vai se ferrar velho infeliz!
O homem sentiu até um aperto no coração após ouvir aquelas palavras, então a jovem gritou outra vez:
- Sai todo mundo daqui! - Gritava.
Ninguém resolveu falar nada e então saíram, mas o seu namorado ficou ali, mas foi repreendido.
- Vai embora você também! Preciso ficar sozinha!
O menino fez uma cara um pouco “triste” e retirou-se do local.
-x-
- Pa-pai, ma-ma-mãe?! - Exclamou Taylor ao ver aquelas duas pessoas no beco o qual o jovem tinha ido.
- Sim filho querido. - Disse a mulher com um sorriso sarcástico. Vamos precisar de um favor seu...
O menino acenou com a cabeça positivamente, em seguida os três seguiram pelo beco, onde entraram em uma portinha, lá o adolescente foi amarrado.
- Não se assuste amor. - Disse a mulher. - Só preciso ligar pro seu amigo...
-x-
Claire após aquele ataque de raiva parecia muito mais calma, Byon estava ao seu lado, então o celular do garoto toca, era uma mensagem, o número era desconhecido para ambos, mas mesmo assim o jovem leu a mensagem, e dizia assim:
Venha com duzentos mil dólares na West Street, próxima ao West Park, no número 5, estou com Taylor e vou matá-lo caso não venha com a grana!.
O menino ficou impactado com o que leu, então disse à sua namorada, que também se espantou. Os dois saíram dali e foram do jeito que estavam, não pegaram absolutamente, só cada um pegou seu aparelho celular.
-x-
Os dois chegaram correndo ao local marcado e viram que era um beco, e lá só tinha uma porta, então trataram de entrar, ao chegarem lá, se depararam com o amigo amarrado e o casal rindo, a mulher não hesitou em perguntar para os namorados.
- Trouxeram o dinheiro? - Perguntou.
- Não velha infeliz! - Gritou Byon. - Blastoise, mate-a!
Então ele lançou uma pokébola, e dela saiu uma gigantesca tartaruga, que em seguida lançou uma poderosa rajada de água de seus canhões, que acertou fortemente a mulher, que ficou no chão sangrando. Taylor ficou muito furioso e então soltou-se das cordas ninguém sabe como.
- Desgraçado! Filho da mãe! - Gritou. - Charizard queime esse lixo!
- Taylor pare! Você está louco! Seus pais estão te manipulando! Não caia nisso!
- Não fala bosta!
Em seguida um grande lagarto laranja saiu da pokébola cuspindo fogo, mas foi neutralizado por um canhão d’água.
- Hydro Pump!
- Flamethrower!
O monstro marinho lançou uma poderosa rajada de água, mas que logo após foi combatida com um imenso fogaréu, e ficou nisso por um bom tempo, até a água certamente ficar mais forte, e empurrar o dragão para a parede, mas não sofreu muito dano.
- Vocês dois! Parem com isso! - Gritou Claire. - Vocês eram melhores amigos desde que eram pequenos! Chega disso!
Os jovens pararam por um instante de batalhar, sabiam que estavam fazendo bestagem, mas o pai o protagonista não gostou nada daquilo e disse:
- Filho, não é assim. Eles estão te enganando. - Disse o homem. - Mate-o!
Os olhos do garoto ficaram vermelhos de fúria, ele então gritou pro Charizard:
- Metal Claw pra perfurar o coração dele!
To be continued...
Sem cores nos golpes porque sim. E sim, eu sei que ninguém manda uma mensagem escrito certinho, mas né. Enfim, é isso e espero que comentem nesse penúltimo capítulo lindoso -q.
Ice: É, também achei que ficou um pouco vago o Taylor e tudo mais, não acho que seria um momento ideal pros dois batalharem ali, mas enfim. Ele descobriu com os dois conversando na frente dele, mesmo ele dormindo, viajei ai, mas ok... Pois é, mas era algo diferente e tudo mais. Pois é, não queria deixar muitas pistas de como ia terminar, mas acho que já dá pra saber. É só e espero que continue lendo -qq.
Agora o capítulo:
Capítulo 17 - Penúltimo Capítulo
Claire ficou paralisada, imóvel com as palavras que lhe foram ditas, era um choque muito grande pra sua pessoa, então desmaiou, pra uma certa surpresa de todos os presentes ali no recinto.
- Claire, Claire! - Gritava Byon, dando uns tapas. - Acorda!
Porém pareciam em vão tais atos, a jovem não mexia nada, causando um certo pânico àquelas pessoas.
-x-
O garoto andava pela pequena rua, parecia um maltrapilho com aquela roupa suja e com o fedor moderado que já exalava, mesmo não estando muito tempo sem casa.
Taylor procurava seus pais, que ele achava perdidos e que sabia que não tinha nada de estranho, nem que eles estivessem envolvidos com coisas “ilegais”.
- Isso é mentira, é mentira... - Disse o garoto, parecia estar fascinado com aquilo, estava praticamente louco...
O jovem estava tão confuso, que caminhou e não percebeu que estava no meio do caminho dos carros, e quase foi atropelado, se não fosse pela buzina que o assustou, então ele se jogou na calçada mais próxima.
- Tá cego seu vagabundo? - Gritou o motorista, em seguida atirou algumas moedas. - Você precisa mais do que eu!
O menino pensou em retrucar, mas viu que não seria legal, afinal ele não teria muitas forças em um possível combate entre os dois, então ele seguiu caminhando pela rua, quando viu uma mão, fazendo um gesto, que deu a entender que estava chamando-o.
-x-
O ambiente era requintado, uma parede rosa com flores chamava a tenção no local. Havia um enorme guarda-roupa ali, além de um pequeno móvel com três gavetas, onde se localizava um abajur, do outro lado tinha uma gigantesca televisão de 42 polegadas, e indo mais um pouco pro lado havia uma portinha, que dava a um banheiro. No recinto possuía também uma cama muito bela, chegava até a brilhar, afinal possuía detalhes de diamantes e de prata, e era feita de uma madeira muito boa, considerada por muitos, a melhor do mundo. Tinha um frigobar no canto do quarto. Ali no local possuía uma janela, com belíssimas cortinas vermelhas, que iluminava o local. No móvel mais “importante” do cômodo localizava-se uma garota deitada sobre ele, era Claire, em volta estavam Byon, Kuritsnaki, dois seguranças, o motorista, a enfermeira do pai dela, e até o próprio pai estavam ali.
A menina então abriu os olhos e vendo aquilo pensou que tivesse tido apenas um sonho.
- Era tudo um sonho! Era tudo um sonho! - Repetia ela.
- Não, não era. - Respondeu seu namorado.
A adolescente então olhou pro seu pai, fez cara feia e então disse:
- Você! Não acredito nisso! Você é um idiota! - Gritou ela. - Eu sempre tive orgulho de você! Sempre adorei que você tivesse batalhado muito pra ser o que é! Mas vejo que você é uma farsa!
- Acalme-se filha. - Disse o velho tentando acalmá-la.
- Vai se ferrar velho infeliz!
O homem sentiu até um aperto no coração após ouvir aquelas palavras, então a jovem gritou outra vez:
- Sai todo mundo daqui! - Gritava.
Ninguém resolveu falar nada e então saíram, mas o seu namorado ficou ali, mas foi repreendido.
- Vai embora você também! Preciso ficar sozinha!
O menino fez uma cara um pouco “triste” e retirou-se do local.
-x-
- Pa-pai, ma-ma-mãe?! - Exclamou Taylor ao ver aquelas duas pessoas no beco o qual o jovem tinha ido.
- Sim filho querido. - Disse a mulher com um sorriso sarcástico. Vamos precisar de um favor seu...
O menino acenou com a cabeça positivamente, em seguida os três seguiram pelo beco, onde entraram em uma portinha, lá o adolescente foi amarrado.
- Não se assuste amor. - Disse a mulher. - Só preciso ligar pro seu amigo...
-x-
Claire após aquele ataque de raiva parecia muito mais calma, Byon estava ao seu lado, então o celular do garoto toca, era uma mensagem, o número era desconhecido para ambos, mas mesmo assim o jovem leu a mensagem, e dizia assim:
Venha com duzentos mil dólares na West Street, próxima ao West Park, no número 5, estou com Taylor e vou matá-lo caso não venha com a grana!.
O menino ficou impactado com o que leu, então disse à sua namorada, que também se espantou. Os dois saíram dali e foram do jeito que estavam, não pegaram absolutamente, só cada um pegou seu aparelho celular.
-x-
Os dois chegaram correndo ao local marcado e viram que era um beco, e lá só tinha uma porta, então trataram de entrar, ao chegarem lá, se depararam com o amigo amarrado e o casal rindo, a mulher não hesitou em perguntar para os namorados.
- Trouxeram o dinheiro? - Perguntou.
- Não velha infeliz! - Gritou Byon. - Blastoise, mate-a!
Então ele lançou uma pokébola, e dela saiu uma gigantesca tartaruga, que em seguida lançou uma poderosa rajada de água de seus canhões, que acertou fortemente a mulher, que ficou no chão sangrando. Taylor ficou muito furioso e então soltou-se das cordas ninguém sabe como.
- Desgraçado! Filho da mãe! - Gritou. - Charizard queime esse lixo!
- Taylor pare! Você está louco! Seus pais estão te manipulando! Não caia nisso!
- Não fala bosta!
Em seguida um grande lagarto laranja saiu da pokébola cuspindo fogo, mas foi neutralizado por um canhão d’água.
- Hydro Pump!
- Flamethrower!
O monstro marinho lançou uma poderosa rajada de água, mas que logo após foi combatida com um imenso fogaréu, e ficou nisso por um bom tempo, até a água certamente ficar mais forte, e empurrar o dragão para a parede, mas não sofreu muito dano.
- Vocês dois! Parem com isso! - Gritou Claire. - Vocês eram melhores amigos desde que eram pequenos! Chega disso!
Os jovens pararam por um instante de batalhar, sabiam que estavam fazendo bestagem, mas o pai o protagonista não gostou nada daquilo e disse:
- Filho, não é assim. Eles estão te enganando. - Disse o homem. - Mate-o!
Os olhos do garoto ficaram vermelhos de fúria, ele então gritou pro Charizard:
- Metal Claw pra perfurar o coração dele!
To be continued...
Sem cores nos golpes porque sim. E sim, eu sei que ninguém manda uma mensagem escrito certinho, mas né. Enfim, é isso e espero que comentem nesse penúltimo capítulo lindoso -q.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Millenium WCS
Bom, o capítulo não trouxe algo tão revelador como o anterior, mas foi legal, sim.
O Taylor está doidão o.o Os pais dele o amarram e ele ainda acredita que o Byon é o inimigo. Slá, agora ele bem que poderia morrer.
A Claire também está tendo treta com o pai dela, e eu achei meio improvável esse ser o penúltimo, ainda tem muita coisa para acontecer, mas vamos ver o que você fará no próximo, até.
O Taylor está doidão o.o Os pais dele o amarram e ele ainda acredita que o Byon é o inimigo. Slá, agora ele bem que poderia morrer.
A Claire também está tendo treta com o pai dela, e eu achei meio improvável esse ser o penúltimo, ainda tem muita coisa para acontecer, mas vamos ver o que você fará no próximo, até.
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Re: Pokémon Millenium WCS
Eae Black... Parabéns pela fic, agora entendo o motivo de você ser FFmod -q Bom, só resolvi clicar na sua sign ontem pura preguiça, e me arrependi de não ter feito antes. A história é muito boa, as personagens são bem complexas e isso deixa o enredo mais rico. Você só deixa a desejar nas batalhas, sei que você disse que tem "problema" com esse detalhe, mas se quiser ajuda pra essas partes estamos aí ^^ Aguardo o último (T.T tão rápido) capítulo!
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Lembre-se Convidado:
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AkiraEA- Membro
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Re: Pokémon Millenium WCS
Bom, galera, depois de infinito tempo desde que postei o penúltimo capítulo -q, venho com o último capítulo dessa fic. Digamos que eu gostei de escrevê-la, foi bem legal e tals (mas chorices só no final), agora os comentários:
Ice: Pois é, Taylor tava bem fumadão mesmo -q, pois é, enchi esse de várias coisas, várias reviravoltas e afins (certamente -q). Valeu pelo comentário e por ter comentado em vários capítulos o/
Akira: Valeu cara pelo comentário, fico feliz que tenha achado a história boa. Pena só poder ter comentado o penúltimo capítulo, mas obrigado da mesma maneira.
Agora o capítulo. Ele ficou com quase onze páginas, eu pensei em fazê-lo grande, mas o tanto que eu queria ia ser muito gigante, então o reduzi um pouco. E demorei tanto pra escrevê-lo que as coisas do começo eu pensei que já tinha postado -q, mas enfim, é isso e fiquem com esse último capítulo. Vou deixar a fanfic aqui por quatro dias, mesmo que possa comentar na biblioteca, mas é legal dar o último clima -qq. Mas agora chega de enrolações.
Charizard ficou envolto numa fúria então fez crescer uma gigantesca garra metálica, então partiu sem dó pra cima de Blastoise, que defendeu-se com o casco, mas o bicho sabia que nesse ritmo ele não aguentaria muito.
O homem continuava rindo, enquanto a mulher parecia desmaiada no chão, e sangrava muito. Taylor parecia estar com “possuído”, a cada vez mais sua raiva aumentava.
- Flamethrower! Vamos comemorar a morte com um churrasquinho de tartaruga! - Gritou o jovem.
Então o dragão lançou um jato de fogo muito forte, aquilo nunca tinha sido visto antes, o pokémon parecia alimentar uma sede pela destruição.
- Que merda... - Esbravejou Byon. - Hydro Pump! Vamos ver quem é mais forte.
O monstro marinho então mirou seus dois canhões e de lá saíram duas fortíssimas rajadas de água, que combateram com o fogo, causando uma explosão, e uma fumaça muito forte, após isso todos foram jogados no chão, mas não conseguiam ver nada, pois a cada vez mais a fumarada ia ficando mais intensa, todos começaram a tossir muito forte, não era visível o ambiente, mas o som de coisas quebrando dava para ouvir, quando a poeira dissipou, lá estavam no chão Taylor, seu pai, Byon e Claire, todos machucados, mas o que mais chamou a atenção foram os dois monstros, ambos estavam muito machucados e respiravam cansados, chegaram até a cuspir sangue. Os treinadores levantaram correndo e seguiram em direção aos seus pokémons. A jovem e o homem que ali estavam também puseram-se de pé, porém todos ainda estavam muito machucados. Já a mãe do garoto principal, parecia estar morta já...
- Charizard, pare essa luta. - Disse o menino. - De nada adianta isso, já acordei pra realidade.
O outro garoto apenas observou sem dizer nada. Então o dono do lagarto disse as seguintes palavras:
- Brasa nesse lixo!
Ninguém entendeu nada, nem mesmo o pokémon, o garoto apenas fez um sinal de “saída” pros seus dois amigos e então os dois saíram, em seguida ele ordenou mais claramente que o pokémon soltasse o seu golpe mais poderoso, e que tocasse fogo na casa. Então o bicho não hesitou e então ele carregou um enorme calor e começou a cuspir na casa, o jovem e o réptil saíram então da casa, e correram um pouco, juntamente com os outros jovens, após distanciarem-se alguns metros, só ouviram um barulho de explosão, que certamente acordou o bairro inteiro, mas que tirou dois sem vergonhas do mundo...
-x-
Taylor, Byon e Claire caminhavam pelas ruas do bairro chique, o jovem tentava fazer as pazes com seus amigos, mas vendo os dois se beijarem a quase todo o momento o deixava meio constrangido, mas continuava tentando puxar assunto, então andaram mais um pouco e chegaram à mansão do bilionário pai da garota, mas ela estranhou o fato da casa estar com os portões meio abertos.
- Que estranho... - Disse ela.
Em seguida os dois passaram pelo largo jardim da residência, caminharam alguns metros e chegaram até uma porta de madeira bem grande, então abriram. Andaram por alguns metros, quando passaram por dois salões “vazios”, até chegarem na sala principal, e então viram uma cena surpreendente até. No ambiente estavam o Sr. Burns, seu irmão Michael Burns, Kuritsnaki e seu pai, além de Nick Pumpkins. Todos pareciam conversar tranquilamente, o homem prepotente que era presidente da maior empresa parecia que ia fazer negócio com todos eles, porém em meio àquela “calmaria”, uma mulher que parecia despercebida, começou a dar “chiliques”, era ela Jordan Ruber Burn, mãe de Claire, e gritava as seguintes palavras:
- Eu quero meu um milhão de dólares de cada um! - Gritava. - Eu tenho um filho com cada um desses irmãos pilantras!
Claire olhou com desdém então disse:
- Então quer dizer que você é a vadia que teve dois filhos de dois irmãos e nenhum deles sabia disso? Você é a mulher que abandonou o filho na rua porque ele era estranho? E que abandonou seu namorado e sua filha pra poder viver na luxúria em outro lugar? - Gritou. - Foi mal, mas daqui não sai dinheiro.
Em seguida ela pulou pra cima da sua mãe e deu um soco no seu rosto, causando espanto de todos, seu pai logo foi segurá-la e a repreendeu, em seguida deu a mão pra mulher levantar do chão, ela estava com um corte no rosto, ela ameaçou bater na menina, mas recuou.
Michael então gritou em seguida:
- Então você me esconde um filho por dezoito anos e depois vem me pedir um milhão de dólares? - Disse, enquanto gritava. - Quem vai te dar uma surra vou ser eu!
- Parem de se matar! - Gritou Kuritsnaki, tentando apaziguar os ânimos.
Todos acalmaram-se momentaneamente e permaneceram na mesma posição, um olhando pro outro.
- Ótimo.
Porém após essa última frase, Claire e seu tio partiram pra cima da mulher, que tentava esquivar, ficando alguns chutes e arranhões espalhados pelo corpo. Os outros eram meros espectadores perante a cena.
Então enquanto tentavam “se matar”, a mulher conseguiu escapar da bagunça por um instante, então arrancou os sapatos e tacou cada um no rosto dos outros dois, em seguida saiu correndo muito rapidamente, o proprietário da mansão até pensou em impedi-la de sair, mas sabia que ia ser bobeira, então foi checar se seus familiares estavam bem.
- Está tudo bem? - Perguntou o homem.
- Sim, só um sangramento na testa e alguns arranhões e machucados no corpo. Mas de resto, tá tudo bem. - Respondeu com ironia a filha. - Não, eu não to bem né.
- Calma! Eu só perguntei. - Disse o velho. - Venha, vamos fazer um curativo.
- Me solta, eu já to bem!
Em seguida ela andou um pouco lento, enquanto dava uns gemidos de dor, então chegou perto de seu namorado e o abraçou, depois o beijou. Taylor não se sentiu muito bem vendo a cena, então saiu do local. Kuritsnaki percebeu que o jovem não estava bem, então foi atrás dele.
- Te achei! - Disse ela dando um grito, que deu um susto no garoto.
- Caramba! Que susto, desgraça! - Gritou ele. - O que você quer? Me deixa em paz!
- Calma Taylor, eu quero seu bem, eu quero ser sua amiga.
O jovem parou de caminhar e então ficou pensativo, logo em seguida ele ficou pensativo e recuou, em seguida abraçou a garota, pra espanto dela, mas após poucos segundos a soltou e começou a falar:
- Olha. Minha vida é uma merda! Eu sempre fui pobre, ai descubro que meus pais eram bandidos, eu praticamente os matei, meu melhor amigo namora a menina que eu sempre gostei, não consegui vaga na faculdade, não virei treinador, não trabalho, não tenho dinheiro. Como vou viver nesse lixo de mundo?
- Calma! Você é otário? - Indagou a jovem. - Fica com essa frescurinha! Porra! Você tem uma amiga ricaça, ta chorando por quê? Pede emprego, dinheiro pra ela, sei lá. E se você é realmente inteligente, não precisa ficar esperando ganhar vaga, você tem que estudar e conseguir ingressar numa universidade. Para de reclamar! Parece aquelas menininhas que postam em rede social que a vida é uma merda. Você diz isso, mas imagine a vida de uma criança que tem que fuçar o lixo pra não morrer de fome. Acorda pra vida!
O menino admirou-se com as palavras, sabia que a colega tinha razão, em seguida começou a andar, a menina então o seguiu e ele resolveu puxar conversa.
-x-
Aquelas pessoas continuavam reunidas na grande sala da mansão de Sr. Burns, conversavam algo sobre os negócios da Millenium, Claire e Byon preferiam nem comentar.
- Então você fica nessa área e você nessa. - Disse o chefão (que na verdade nem chefão era) apontando um mapa para Nick e para Michael. - E você nesse setor. - A última frase referiu-se ao pai e Kuritsnaki.
Todos analisaram a proposta e aceitaram, então não disseram mais nada, assim que iam embora, um barulho de sirene é ouvido e logo em seguida batem na porta.
- Senhor Aethan Burns reside aqui?
- Sim, sou eu. - Disse o velho, já sabia que se tratava da polícia, então preocupou-se.
- Temos um mandado de prisão para o senhor por falsidade ideológica, tentativa de homicídio e extravio de bens de outras instituições.
O homem olhou com cara de arrependido, tentou até uma corrida pra fugir, mas estava manco, então foi facilmente alcançado por um dos soldados.
- Venha, não resista.
O velho tentava se rebater, mas as algemas que lhe forma presas, impediram movimentos bruscos, em seguida o que parecia ser o capitão disse:
- Senhor Michael Burns, de acordo com a justiça, a instituição financeira Millenium Corporation™ está legalmente sob sua posse.
O senil queria comemorar, por dentro estava explodindo de felicidade, afinal retomou o que era seu por direito, mas não disse nada, permaneceu com uma expressão triste, não queria ser inconveniente.
- Que situação desagradável. - Lamentou. - Pensei que por ele ser rico nunca o pegariam. Parece que a polícia resolveu virar profissional, e não prender apenas pobres.
Claire e Byon nada diziam, da mesma forma como Thrugs Stone permanecia imóvel. A garota não aceitava a situação, sabia que a polícia agiu certo, mas ver seu pai sendo preso não deve ser a coisa mais legal do mundo...
- Por quê? - Dizia ela triste.
-x-
Taylor e Kuristnaki continuavam caminhando pelas ruas da cidade enquanto conversavam, mas do nada, o jovem para, a garota o olha estranhamente e pergunta “O que foi?”, ele não diz nada, em seguida segue bem juntinho dela, olha sua boca e dá um beijo, demorado até.
A garota olhou com espanto, porém parecia ter gostado bastante.
- Nossa Taylor. - Disse ela enquanto se abanava com as mãos. - Não sabia que você era desses.
- Não sou. - Respondeu, com uma voz de como se corresse há tempos. - Porém não pude controlar...
-x-
Michael estava em uma sala, ele sozinho, observou uma televisão e disse gritando:
- Finalmente a Millenium é minha! Por mim, o Aethan pode apodrecer na cadeia!
-x-
Um bom tempo depois...
- Byon, ponha essa caixa ali, e Claire, peça pra produção de pokébolas aumentar, a produção está muito lenta. Rápido! Por favor. - Disse Taylor, em tom de superioridade.
Os dois assim o fizeram, não podiam questionar, afinal Taylor era o sub-gerente daquele setor, o mesmo em que os dois jovens trabalhavam. A garota não vivia mais nos luxos de antes, pois perdeu a casa pro seu tio, ela comandava a produção de pokébolas, mas estava hierarquicamente abaixo do seu amigo. Seu namorado era apenas um operário, que ficava levando as várias caixas pesadas, de diferentes lugares da corporação.
O protagonista tinha entrado na empresa antes dos dois e tinha a confiança de Michael.
- Que porcaria eu vim me meter. - Pensou Byon.
Em seguida ele pegou algumas caixas e ia saindo. Sua namorada estava um pouco mais adiante e gritou:
- Ô cambada de favelado incompetente, aumenta essa produção ai. - Disse gritando. - Vai caramba! Ta me olhando o que seu lixo? Eu mando e você obedece escravo!
O garoto de olhos verdes ficou possesso de raiva, não admitiria isso. Então em seguida chamou Claire e disse:
- Você nunca foi dessas Claire, que decepção. Você não pode falar assim com os funcionários. - Disse ele, lamentando-se. - Vou ter que fazer você assinar uma advertência...
- Não tenha esse trabalho. Eu me demito dessa joça!
- Mas eu preciso te dar uma advertência...
- Enfia essa advertência no seu...
- Calma Claire! - Disse seu namorado, que largou as caixas que segurava e correu até ela.
A jovem então se acalmou, mas manteve a decisão. Byon observou aquilo tudo e em seguida disse:
- Eu também me demito cara. - Disse, mais calmamente. - Nada contra você, mas não tá dando certo. É isso e fica na paz, boa sorte cara.
Então os dois se cumprimentaram e deram um abraço, em seguida o casal seguiu pó um longo caminho e encontrou a porta.
-x-
Michael conversava com Nick - vice-presidente da corporação - e com Bruno Stone - o terceiro homem mais importante da empresa.
- Nós afundamos a Millenium, nós vamos levantá-la! Nosso projeto já está avançando consideravelmente, e em pouco tempo poderemos já figurarmos na primeira posição de venda pelo menos em Kanto.
Em seguida o barulho de batidas na porta interrompe a reunião, o presidente vai até lá bravo, queria saber quem ousava interrompê-lo.
- Você, Taylor? - Disse. - Espero que seja algo sério.
- Sim, é. Digamos que no setor um das pokébolas, perdemos dois funcionários.
- Isso não é importante, têm vários lá.
- Mas saiu o carregador, e agora só temos outro. E a funcionária ‘mais importante’ entre as operárias. Todos viram, podem sair também. Isso seria preocupante.
- Operário pra mim não é importante, caso saiam, eu arrumo outros.
Nick então interviu.
- Mas senhor, se as pessoas vissem que várias pessoas saíram do emprego, é porque a coisa não é boa, e quase ninguém quereria trabalhar aqui, ai perderíamos os operários, que podem ser considerados insignificantes, mas são eles que fazem o trabalho pesado e importante.
- Ok então. Tudo bem. - Disse o chefão. - Cuidarei deste assunto. Tem mais algo a dizer?
- Não senhor.
Taylor então seguiu até a porta, virou-se novamente, fez uma reverência, e então foi embora.
- Pois bem, continuemos nossa reunião.
-x-
- A grana que conseguimos acho que é suficiente. - Disse Claire.
- Espero que sim. - Disse Byon. - Assim tá difícil pra nós dois.
- Está mesmo. Nunca pensei que meu pai fizesse tanta falta assim.
-x-
Taylor e Kuritsnaki conversavam em uma praça da cidade, enquanto tomavam um suco, já era noite, os dois faziam mais um passeio “romântico”.
- Estranho... Byon e Claire saíram da empresa. Sem mais nem menos. - Disse o jovem.
- Não, não é estranho. Ela sabe que ela é só mais uma com o Michael, então resolveu ir embora, e o namoradinho não ia deixá-la sozinha e seguiu a ação.
- É verdade. - Disse ele analisando. - Desculpa, mas vou ter que sair.
Então ele deu um beijo nela e ia saindo quando ela gritou:
- Você acha que vai encontrar os dois sem mim? - Perguntou. - Tem noção de onde estão?
- Sim, absoluta.
Logo os dois saíram do local e foram caminhando.
-x-
O casal chegava em frente a um prédio nem tão bonito, a aparência dele era feia, todo descascado, parecia largado há anos. Sabiam que tratava da delegacia então entraram. Lá dentro o local era mais bonito e cuidado. Haviam algumas cadeiras estofadas, além de uma belíssima televisão LCD, tinha um balcão onde ficava uma mulher, então os dois seguiram até lá.
- Oi. Boa noite. Você viu um casal de uns dezoito anos por aqui? - Disse Taylor, em seguida fez uma descrição de ambos.
- Oh sim, os vi, sim. - Respondeu a mulher. - Os dois vieram aqui e saíram com um homem idoso.
- Ótimo, muito obrigado.
Então os dois já imaginaram que se tratava de Claire e Byon e saíram correndo de lá e foram até um ponto de ônibus, certamente pegar o transporte.
- Tenho que aprender a dirigir, porque ficar andando de ônibus é tenso.
- É. Ninguém merece andar com um namorado de ônibus. - Esbravejou Kuritsnaki.
O garoto ficou meio sem graça. Logo em seguida o meio de transporte ruim, porém útil, chegou.
-x-
- Temos que esconder você em algum lugar. - Disse a jovem enquanto observava as possíveis opções.
Não eram muitas, afinal a casa onde estavam era bem pequena, tinha uma sala com um sofá um pouco gasto, uma estante de madeira também gasta, sobre ela tinha uma televisão de 29 polegadas, que era conectada a um Playstation 3. Havia uma janela grande, que dava pra ver a vasta rua. Seguindo mais adentro da residência tinha a cozinha, onde tinha um armário em bom estado, um fogão e uma geladeira brancos, uma máquina de lavar louças e uma mesa, essa servia apenas de enfeite, já que nunca era usada. De lá tinha duas “saídas”, à esquerda era o banheiro, e à direita, o único quarto do local, lá tinha uma cama grande de casal, ao lado tinha um pequeno móvel com duas gavetas, pra guardar algumas “tralhas” e tinha também um grande guarda-roupa marrom, era aquela típica casa de aluguel de pobre.
A menina tentava esconder o seu pai dentro do armário do quarto, pois já tinha a notícia de que Taylor e Kuritsnaki estavam possivelmente indo até lá.
- Fodeu! Eles tão vindo! Esconde em qualquer lugar! - Gritou Byon.
Ele tinha noção disso, pois a rua em que moravam era bem irregular, então da casa deles, tinham noção de todo mundo que andava por lá.
- Entra ai logo!
- Mas um homem como eu não pode ficar numa imundice dessa!
- Cala a boca e entra logo!
Então ele entrou e ficou quieto, sabia que reclamar seria pior.
Em seguida o casal de namorados sentou no sofá e ficou assistindo televisão como se nada tivesse acontecendo.
- Abre a porta! - Gritou Taylor. - Eu sei que o velo está ai!
A jovem levantou do estofado e foi até a porta, e abriu, em seguida esboçou um sorriso sarcástico e disse:
- Oi pra você também!
- Oi o caramba! Eu sei que seu pai ta aqui! Mostre-me logo!
Byon então “pulou” no meio da discussão e foi logo gritando:
- Você ta louco rapaz? Fala direito com minha namorada! - Gritou. - Blastoise, jogue esse idiota lá fora!
- Então você quer brigar? - Provocou Taylor. - Então venhamos aqui fora!
O outro concordou e os dois foram até o quintal. Naquele momento não parecia que os dois foram amigos de vários anos, iriam brigar ali mesmo, por um motivo talvez banal.
- Fala a verdade, eu sei que ele está aqui. - Disse Kuritsnaki a Claire.
- Puta que pariu! Eu disse que não está caramba!
A menina até se assustou com a resposta grossa, então resolveu não perguntar mais nada, mas sabia que o velho ainda estava lá.
- Charizard, faça churrasquinho de tartaruga!
O lagarto lançou um poderoso raio de fogo, que atingiu o pokémon marinho, porém sem tirar muito dano.
- Como você é otário mesmo. Nunca mudou, continua com essa estratégia antiquada. Tsc. - Zombou Byon. - Ainda quer ser alguém na vida.
- Não era eu que era operário. - Disse em tom de zoeira.
- Foda-se! Nem ligo praquilo mesmo. Emprego idiota, era só pra eu não estar na rua, pois já tenho uma proposta de emprego muito melhor que essa bostinha. - Reclamou. - Agora Blastoise, Hydro Pump!
O réptil azul então mirou seus canhões para o adversário, e de lá lançou uma violentíssima rajada d’água, que acertou o oponente, porém mesmo tendo vantagem não tirou muita coisa.
- Tsc, otário. - Falou Taylor, em sinal de negação. - Flamethrower! Wing Attack!
O dragão lançou uma poderosa quantidade de fogo, em seguida “infiltrou-se” nela e foi em direção ao oponente, que escapou facilmente do fogaréu, mas foi surpreendido quando o gigante bicho apareceu com as asas abertas e com ambas pegando fogo, e logo foi golpeado por essas asas, e caiu no chão, nocauteado, pra espanto de Byon.
- Quem é o antiquado agora babaca? - Disse o vencedor recolhendo seu pokémon pra pokébola e já seguindo em direção à casa.
- Espere! - Gritou o outro. - Vamos brigar na mão.
- Ah! Vai se danar! - Disse, em seguida o empurrou e adentrou o imóvel.
Claire ficou surpresa, afinal achou que seu namorado tinha vencido.
- Cadê o velho? Ele está aqui!
- Tem ninguém aqui não caramba! - Gritou Claire.
- Sai pra lá!
Então o jovem foi tirando tudo e seguiu em direção ao quarto, pra desespero a “anfitriã”.
- Então ele está realmente aqui né? - Disse Kuritsnaki. - Interessante.
- Cala a boca recalcada! - Gritou a outra. - Você tem inveja do meu sucesso! Toma isso!
Então deu um tapa na outra, que logo revidou, em seguida já havia sido formada uma briga.
- Achei esse velho! - Disse o jovem saindo acompanhado de um homem, porém surpreso com a cena. - Que diabos tá acontecendo aqui?
As duas se largaram e olharam a cena de Taylor vindo com Aethan, cada uma esboçou uma reação diferente. A namorada do jovem abriu um sorriso, enquanto que a outra fez cara de mais brava que sabe-se lá o quê.
Muito tempo depois...
Michael Burns reunia-se com mais uma empresa de pequeno porte, já era seu quase quadragésimo investimento em empresas menores, todas as outras foram um sucesso. O homem era multibilionário, era impressionante sua capacidade de fazer dinheiro, pegava uma empresinha pequenina e fazia dela um sucesso. Era tão rico que tinha dois arquipélagos em seu nome.
Taylor seguiu o caminho de seu chefe, e ficou um homem rico, possuía sua própria ilha no grande arquipélago, tinha carrões, estava casado também, se tornou um homem de muito sucesso. Sua esposa também teve muito sucesso, se formou em medicina pokémon, e criou uma ilha dedicada especialmente à pesquisas relacionadas à natureza pokémon e coisas do tipo.
Nick havia criado uma ilha chamada “Ilha das Escolas”, o que tinha nela, o próprio nome sugere. Também havia se tornado dono de uma rede de faculdades, considerada a melhor do mundo. Além de claro ter boa parte dos lucros de seu amigo Michael.
Thrugs Stone seguiu o mesmo caminho de sucesso. Tinhas várias casas, carrões, e tinha parte dos lucros também, estavam todos bem felizes e milionários.
Claire e Byon tiveram um destino bem diferente, estavam casados, com dois filhos que mal podiam criar, ambos trabalhavam em uma lojinha de penhores que ficava perto de uma estação de metrô.
Aethan também virou um fracassado, porém bem mais que a filha e o genro. Ele não tinha casa pra morar, pois não tinha lugar na residência da filha por ser muito pequena. Ele morava embaixo de um viaduto, e pra poder comprar pelo menos um pão, pegava algumas latas velhas no lixo e fazia de batuque no centro da cidade, às vezes conseguia uns trocadinhos.
E esses foram os destinos finais de nossos personagens. Até a próxima.
Depois de inúmeras fics, finalmente consegui terminar uma, é bem legal -q. Enfim, é isso. Acabou de maneira clichê, o protagonista se dando bem, porém da forma que terminaram seus amigos, foi meio diferente também. E os que eram considerados vilões acabaram se dando bem, e o "inocente" se ferrou legal. E foi daora ter feito a Claire e o Byon se ferrarem assim -qq. É isso, e espero que comentem.
Ice: Pois é, Taylor tava bem fumadão mesmo -q, pois é, enchi esse de várias coisas, várias reviravoltas e afins (certamente -q). Valeu pelo comentário e por ter comentado em vários capítulos o/
Akira: Valeu cara pelo comentário, fico feliz que tenha achado a história boa. Pena só poder ter comentado o penúltimo capítulo, mas obrigado da mesma maneira.
Agora o capítulo. Ele ficou com quase onze páginas, eu pensei em fazê-lo grande, mas o tanto que eu queria ia ser muito gigante, então o reduzi um pouco. E demorei tanto pra escrevê-lo que as coisas do começo eu pensei que já tinha postado -q, mas enfim, é isso e fiquem com esse último capítulo. Vou deixar a fanfic aqui por quatro dias, mesmo que possa comentar na biblioteca, mas é legal dar o último clima -qq. Mas agora chega de enrolações.
Capítulo Final
Charizard ficou envolto numa fúria então fez crescer uma gigantesca garra metálica, então partiu sem dó pra cima de Blastoise, que defendeu-se com o casco, mas o bicho sabia que nesse ritmo ele não aguentaria muito.
O homem continuava rindo, enquanto a mulher parecia desmaiada no chão, e sangrava muito. Taylor parecia estar com “possuído”, a cada vez mais sua raiva aumentava.
- Flamethrower! Vamos comemorar a morte com um churrasquinho de tartaruga! - Gritou o jovem.
Então o dragão lançou um jato de fogo muito forte, aquilo nunca tinha sido visto antes, o pokémon parecia alimentar uma sede pela destruição.
- Que merda... - Esbravejou Byon. - Hydro Pump! Vamos ver quem é mais forte.
O monstro marinho então mirou seus dois canhões e de lá saíram duas fortíssimas rajadas de água, que combateram com o fogo, causando uma explosão, e uma fumaça muito forte, após isso todos foram jogados no chão, mas não conseguiam ver nada, pois a cada vez mais a fumarada ia ficando mais intensa, todos começaram a tossir muito forte, não era visível o ambiente, mas o som de coisas quebrando dava para ouvir, quando a poeira dissipou, lá estavam no chão Taylor, seu pai, Byon e Claire, todos machucados, mas o que mais chamou a atenção foram os dois monstros, ambos estavam muito machucados e respiravam cansados, chegaram até a cuspir sangue. Os treinadores levantaram correndo e seguiram em direção aos seus pokémons. A jovem e o homem que ali estavam também puseram-se de pé, porém todos ainda estavam muito machucados. Já a mãe do garoto principal, parecia estar morta já...
- Charizard, pare essa luta. - Disse o menino. - De nada adianta isso, já acordei pra realidade.
O outro garoto apenas observou sem dizer nada. Então o dono do lagarto disse as seguintes palavras:
- Brasa nesse lixo!
Ninguém entendeu nada, nem mesmo o pokémon, o garoto apenas fez um sinal de “saída” pros seus dois amigos e então os dois saíram, em seguida ele ordenou mais claramente que o pokémon soltasse o seu golpe mais poderoso, e que tocasse fogo na casa. Então o bicho não hesitou e então ele carregou um enorme calor e começou a cuspir na casa, o jovem e o réptil saíram então da casa, e correram um pouco, juntamente com os outros jovens, após distanciarem-se alguns metros, só ouviram um barulho de explosão, que certamente acordou o bairro inteiro, mas que tirou dois sem vergonhas do mundo...
-x-
Taylor, Byon e Claire caminhavam pelas ruas do bairro chique, o jovem tentava fazer as pazes com seus amigos, mas vendo os dois se beijarem a quase todo o momento o deixava meio constrangido, mas continuava tentando puxar assunto, então andaram mais um pouco e chegaram à mansão do bilionário pai da garota, mas ela estranhou o fato da casa estar com os portões meio abertos.
- Que estranho... - Disse ela.
Em seguida os dois passaram pelo largo jardim da residência, caminharam alguns metros e chegaram até uma porta de madeira bem grande, então abriram. Andaram por alguns metros, quando passaram por dois salões “vazios”, até chegarem na sala principal, e então viram uma cena surpreendente até. No ambiente estavam o Sr. Burns, seu irmão Michael Burns, Kuritsnaki e seu pai, além de Nick Pumpkins. Todos pareciam conversar tranquilamente, o homem prepotente que era presidente da maior empresa parecia que ia fazer negócio com todos eles, porém em meio àquela “calmaria”, uma mulher que parecia despercebida, começou a dar “chiliques”, era ela Jordan Ruber Burn, mãe de Claire, e gritava as seguintes palavras:
- Eu quero meu um milhão de dólares de cada um! - Gritava. - Eu tenho um filho com cada um desses irmãos pilantras!
Claire olhou com desdém então disse:
- Então quer dizer que você é a vadia que teve dois filhos de dois irmãos e nenhum deles sabia disso? Você é a mulher que abandonou o filho na rua porque ele era estranho? E que abandonou seu namorado e sua filha pra poder viver na luxúria em outro lugar? - Gritou. - Foi mal, mas daqui não sai dinheiro.
Em seguida ela pulou pra cima da sua mãe e deu um soco no seu rosto, causando espanto de todos, seu pai logo foi segurá-la e a repreendeu, em seguida deu a mão pra mulher levantar do chão, ela estava com um corte no rosto, ela ameaçou bater na menina, mas recuou.
Michael então gritou em seguida:
- Então você me esconde um filho por dezoito anos e depois vem me pedir um milhão de dólares? - Disse, enquanto gritava. - Quem vai te dar uma surra vou ser eu!
- Parem de se matar! - Gritou Kuritsnaki, tentando apaziguar os ânimos.
Todos acalmaram-se momentaneamente e permaneceram na mesma posição, um olhando pro outro.
- Ótimo.
Porém após essa última frase, Claire e seu tio partiram pra cima da mulher, que tentava esquivar, ficando alguns chutes e arranhões espalhados pelo corpo. Os outros eram meros espectadores perante a cena.
Então enquanto tentavam “se matar”, a mulher conseguiu escapar da bagunça por um instante, então arrancou os sapatos e tacou cada um no rosto dos outros dois, em seguida saiu correndo muito rapidamente, o proprietário da mansão até pensou em impedi-la de sair, mas sabia que ia ser bobeira, então foi checar se seus familiares estavam bem.
- Está tudo bem? - Perguntou o homem.
- Sim, só um sangramento na testa e alguns arranhões e machucados no corpo. Mas de resto, tá tudo bem. - Respondeu com ironia a filha. - Não, eu não to bem né.
- Calma! Eu só perguntei. - Disse o velho. - Venha, vamos fazer um curativo.
- Me solta, eu já to bem!
Em seguida ela andou um pouco lento, enquanto dava uns gemidos de dor, então chegou perto de seu namorado e o abraçou, depois o beijou. Taylor não se sentiu muito bem vendo a cena, então saiu do local. Kuritsnaki percebeu que o jovem não estava bem, então foi atrás dele.
- Te achei! - Disse ela dando um grito, que deu um susto no garoto.
- Caramba! Que susto, desgraça! - Gritou ele. - O que você quer? Me deixa em paz!
- Calma Taylor, eu quero seu bem, eu quero ser sua amiga.
O jovem parou de caminhar e então ficou pensativo, logo em seguida ele ficou pensativo e recuou, em seguida abraçou a garota, pra espanto dela, mas após poucos segundos a soltou e começou a falar:
- Olha. Minha vida é uma merda! Eu sempre fui pobre, ai descubro que meus pais eram bandidos, eu praticamente os matei, meu melhor amigo namora a menina que eu sempre gostei, não consegui vaga na faculdade, não virei treinador, não trabalho, não tenho dinheiro. Como vou viver nesse lixo de mundo?
- Calma! Você é otário? - Indagou a jovem. - Fica com essa frescurinha! Porra! Você tem uma amiga ricaça, ta chorando por quê? Pede emprego, dinheiro pra ela, sei lá. E se você é realmente inteligente, não precisa ficar esperando ganhar vaga, você tem que estudar e conseguir ingressar numa universidade. Para de reclamar! Parece aquelas menininhas que postam em rede social que a vida é uma merda. Você diz isso, mas imagine a vida de uma criança que tem que fuçar o lixo pra não morrer de fome. Acorda pra vida!
O menino admirou-se com as palavras, sabia que a colega tinha razão, em seguida começou a andar, a menina então o seguiu e ele resolveu puxar conversa.
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Aquelas pessoas continuavam reunidas na grande sala da mansão de Sr. Burns, conversavam algo sobre os negócios da Millenium, Claire e Byon preferiam nem comentar.
- Então você fica nessa área e você nessa. - Disse o chefão (que na verdade nem chefão era) apontando um mapa para Nick e para Michael. - E você nesse setor. - A última frase referiu-se ao pai e Kuritsnaki.
Todos analisaram a proposta e aceitaram, então não disseram mais nada, assim que iam embora, um barulho de sirene é ouvido e logo em seguida batem na porta.
- Senhor Aethan Burns reside aqui?
- Sim, sou eu. - Disse o velho, já sabia que se tratava da polícia, então preocupou-se.
- Temos um mandado de prisão para o senhor por falsidade ideológica, tentativa de homicídio e extravio de bens de outras instituições.
O homem olhou com cara de arrependido, tentou até uma corrida pra fugir, mas estava manco, então foi facilmente alcançado por um dos soldados.
- Venha, não resista.
O velho tentava se rebater, mas as algemas que lhe forma presas, impediram movimentos bruscos, em seguida o que parecia ser o capitão disse:
- Senhor Michael Burns, de acordo com a justiça, a instituição financeira Millenium Corporation™ está legalmente sob sua posse.
O senil queria comemorar, por dentro estava explodindo de felicidade, afinal retomou o que era seu por direito, mas não disse nada, permaneceu com uma expressão triste, não queria ser inconveniente.
- Que situação desagradável. - Lamentou. - Pensei que por ele ser rico nunca o pegariam. Parece que a polícia resolveu virar profissional, e não prender apenas pobres.
Claire e Byon nada diziam, da mesma forma como Thrugs Stone permanecia imóvel. A garota não aceitava a situação, sabia que a polícia agiu certo, mas ver seu pai sendo preso não deve ser a coisa mais legal do mundo...
- Por quê? - Dizia ela triste.
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Taylor e Kuristnaki continuavam caminhando pelas ruas da cidade enquanto conversavam, mas do nada, o jovem para, a garota o olha estranhamente e pergunta “O que foi?”, ele não diz nada, em seguida segue bem juntinho dela, olha sua boca e dá um beijo, demorado até.
A garota olhou com espanto, porém parecia ter gostado bastante.
- Nossa Taylor. - Disse ela enquanto se abanava com as mãos. - Não sabia que você era desses.
- Não sou. - Respondeu, com uma voz de como se corresse há tempos. - Porém não pude controlar...
-x-
Michael estava em uma sala, ele sozinho, observou uma televisão e disse gritando:
- Finalmente a Millenium é minha! Por mim, o Aethan pode apodrecer na cadeia!
-x-
Um bom tempo depois...
- Byon, ponha essa caixa ali, e Claire, peça pra produção de pokébolas aumentar, a produção está muito lenta. Rápido! Por favor. - Disse Taylor, em tom de superioridade.
Os dois assim o fizeram, não podiam questionar, afinal Taylor era o sub-gerente daquele setor, o mesmo em que os dois jovens trabalhavam. A garota não vivia mais nos luxos de antes, pois perdeu a casa pro seu tio, ela comandava a produção de pokébolas, mas estava hierarquicamente abaixo do seu amigo. Seu namorado era apenas um operário, que ficava levando as várias caixas pesadas, de diferentes lugares da corporação.
O protagonista tinha entrado na empresa antes dos dois e tinha a confiança de Michael.
- Que porcaria eu vim me meter. - Pensou Byon.
Em seguida ele pegou algumas caixas e ia saindo. Sua namorada estava um pouco mais adiante e gritou:
- Ô cambada de favelado incompetente, aumenta essa produção ai. - Disse gritando. - Vai caramba! Ta me olhando o que seu lixo? Eu mando e você obedece escravo!
O garoto de olhos verdes ficou possesso de raiva, não admitiria isso. Então em seguida chamou Claire e disse:
- Você nunca foi dessas Claire, que decepção. Você não pode falar assim com os funcionários. - Disse ele, lamentando-se. - Vou ter que fazer você assinar uma advertência...
- Não tenha esse trabalho. Eu me demito dessa joça!
- Mas eu preciso te dar uma advertência...
- Enfia essa advertência no seu...
- Calma Claire! - Disse seu namorado, que largou as caixas que segurava e correu até ela.
A jovem então se acalmou, mas manteve a decisão. Byon observou aquilo tudo e em seguida disse:
- Eu também me demito cara. - Disse, mais calmamente. - Nada contra você, mas não tá dando certo. É isso e fica na paz, boa sorte cara.
Então os dois se cumprimentaram e deram um abraço, em seguida o casal seguiu pó um longo caminho e encontrou a porta.
-x-
Michael conversava com Nick - vice-presidente da corporação - e com Bruno Stone - o terceiro homem mais importante da empresa.
- Nós afundamos a Millenium, nós vamos levantá-la! Nosso projeto já está avançando consideravelmente, e em pouco tempo poderemos já figurarmos na primeira posição de venda pelo menos em Kanto.
Em seguida o barulho de batidas na porta interrompe a reunião, o presidente vai até lá bravo, queria saber quem ousava interrompê-lo.
- Você, Taylor? - Disse. - Espero que seja algo sério.
- Sim, é. Digamos que no setor um das pokébolas, perdemos dois funcionários.
- Isso não é importante, têm vários lá.
- Mas saiu o carregador, e agora só temos outro. E a funcionária ‘mais importante’ entre as operárias. Todos viram, podem sair também. Isso seria preocupante.
- Operário pra mim não é importante, caso saiam, eu arrumo outros.
Nick então interviu.
- Mas senhor, se as pessoas vissem que várias pessoas saíram do emprego, é porque a coisa não é boa, e quase ninguém quereria trabalhar aqui, ai perderíamos os operários, que podem ser considerados insignificantes, mas são eles que fazem o trabalho pesado e importante.
- Ok então. Tudo bem. - Disse o chefão. - Cuidarei deste assunto. Tem mais algo a dizer?
- Não senhor.
Taylor então seguiu até a porta, virou-se novamente, fez uma reverência, e então foi embora.
- Pois bem, continuemos nossa reunião.
-x-
- A grana que conseguimos acho que é suficiente. - Disse Claire.
- Espero que sim. - Disse Byon. - Assim tá difícil pra nós dois.
- Está mesmo. Nunca pensei que meu pai fizesse tanta falta assim.
-x-
Taylor e Kuritsnaki conversavam em uma praça da cidade, enquanto tomavam um suco, já era noite, os dois faziam mais um passeio “romântico”.
- Estranho... Byon e Claire saíram da empresa. Sem mais nem menos. - Disse o jovem.
- Não, não é estranho. Ela sabe que ela é só mais uma com o Michael, então resolveu ir embora, e o namoradinho não ia deixá-la sozinha e seguiu a ação.
- É verdade. - Disse ele analisando. - Desculpa, mas vou ter que sair.
Então ele deu um beijo nela e ia saindo quando ela gritou:
- Você acha que vai encontrar os dois sem mim? - Perguntou. - Tem noção de onde estão?
- Sim, absoluta.
Logo os dois saíram do local e foram caminhando.
-x-
O casal chegava em frente a um prédio nem tão bonito, a aparência dele era feia, todo descascado, parecia largado há anos. Sabiam que tratava da delegacia então entraram. Lá dentro o local era mais bonito e cuidado. Haviam algumas cadeiras estofadas, além de uma belíssima televisão LCD, tinha um balcão onde ficava uma mulher, então os dois seguiram até lá.
- Oi. Boa noite. Você viu um casal de uns dezoito anos por aqui? - Disse Taylor, em seguida fez uma descrição de ambos.
- Oh sim, os vi, sim. - Respondeu a mulher. - Os dois vieram aqui e saíram com um homem idoso.
- Ótimo, muito obrigado.
Então os dois já imaginaram que se tratava de Claire e Byon e saíram correndo de lá e foram até um ponto de ônibus, certamente pegar o transporte.
- Tenho que aprender a dirigir, porque ficar andando de ônibus é tenso.
- É. Ninguém merece andar com um namorado de ônibus. - Esbravejou Kuritsnaki.
O garoto ficou meio sem graça. Logo em seguida o meio de transporte ruim, porém útil, chegou.
-x-
- Temos que esconder você em algum lugar. - Disse a jovem enquanto observava as possíveis opções.
Não eram muitas, afinal a casa onde estavam era bem pequena, tinha uma sala com um sofá um pouco gasto, uma estante de madeira também gasta, sobre ela tinha uma televisão de 29 polegadas, que era conectada a um Playstation 3. Havia uma janela grande, que dava pra ver a vasta rua. Seguindo mais adentro da residência tinha a cozinha, onde tinha um armário em bom estado, um fogão e uma geladeira brancos, uma máquina de lavar louças e uma mesa, essa servia apenas de enfeite, já que nunca era usada. De lá tinha duas “saídas”, à esquerda era o banheiro, e à direita, o único quarto do local, lá tinha uma cama grande de casal, ao lado tinha um pequeno móvel com duas gavetas, pra guardar algumas “tralhas” e tinha também um grande guarda-roupa marrom, era aquela típica casa de aluguel de pobre.
A menina tentava esconder o seu pai dentro do armário do quarto, pois já tinha a notícia de que Taylor e Kuritsnaki estavam possivelmente indo até lá.
- Fodeu! Eles tão vindo! Esconde em qualquer lugar! - Gritou Byon.
Ele tinha noção disso, pois a rua em que moravam era bem irregular, então da casa deles, tinham noção de todo mundo que andava por lá.
- Entra ai logo!
- Mas um homem como eu não pode ficar numa imundice dessa!
- Cala a boca e entra logo!
Então ele entrou e ficou quieto, sabia que reclamar seria pior.
Em seguida o casal de namorados sentou no sofá e ficou assistindo televisão como se nada tivesse acontecendo.
- Abre a porta! - Gritou Taylor. - Eu sei que o velo está ai!
A jovem levantou do estofado e foi até a porta, e abriu, em seguida esboçou um sorriso sarcástico e disse:
- Oi pra você também!
- Oi o caramba! Eu sei que seu pai ta aqui! Mostre-me logo!
Byon então “pulou” no meio da discussão e foi logo gritando:
- Você ta louco rapaz? Fala direito com minha namorada! - Gritou. - Blastoise, jogue esse idiota lá fora!
- Então você quer brigar? - Provocou Taylor. - Então venhamos aqui fora!
O outro concordou e os dois foram até o quintal. Naquele momento não parecia que os dois foram amigos de vários anos, iriam brigar ali mesmo, por um motivo talvez banal.
- Fala a verdade, eu sei que ele está aqui. - Disse Kuritsnaki a Claire.
- Puta que pariu! Eu disse que não está caramba!
A menina até se assustou com a resposta grossa, então resolveu não perguntar mais nada, mas sabia que o velho ainda estava lá.
- Charizard, faça churrasquinho de tartaruga!
O lagarto lançou um poderoso raio de fogo, que atingiu o pokémon marinho, porém sem tirar muito dano.
- Como você é otário mesmo. Nunca mudou, continua com essa estratégia antiquada. Tsc. - Zombou Byon. - Ainda quer ser alguém na vida.
- Não era eu que era operário. - Disse em tom de zoeira.
- Foda-se! Nem ligo praquilo mesmo. Emprego idiota, era só pra eu não estar na rua, pois já tenho uma proposta de emprego muito melhor que essa bostinha. - Reclamou. - Agora Blastoise, Hydro Pump!
O réptil azul então mirou seus canhões para o adversário, e de lá lançou uma violentíssima rajada d’água, que acertou o oponente, porém mesmo tendo vantagem não tirou muita coisa.
- Tsc, otário. - Falou Taylor, em sinal de negação. - Flamethrower! Wing Attack!
O dragão lançou uma poderosa quantidade de fogo, em seguida “infiltrou-se” nela e foi em direção ao oponente, que escapou facilmente do fogaréu, mas foi surpreendido quando o gigante bicho apareceu com as asas abertas e com ambas pegando fogo, e logo foi golpeado por essas asas, e caiu no chão, nocauteado, pra espanto de Byon.
- Quem é o antiquado agora babaca? - Disse o vencedor recolhendo seu pokémon pra pokébola e já seguindo em direção à casa.
- Espere! - Gritou o outro. - Vamos brigar na mão.
- Ah! Vai se danar! - Disse, em seguida o empurrou e adentrou o imóvel.
Claire ficou surpresa, afinal achou que seu namorado tinha vencido.
- Cadê o velho? Ele está aqui!
- Tem ninguém aqui não caramba! - Gritou Claire.
- Sai pra lá!
Então o jovem foi tirando tudo e seguiu em direção ao quarto, pra desespero a “anfitriã”.
- Então ele está realmente aqui né? - Disse Kuritsnaki. - Interessante.
- Cala a boca recalcada! - Gritou a outra. - Você tem inveja do meu sucesso! Toma isso!
Então deu um tapa na outra, que logo revidou, em seguida já havia sido formada uma briga.
- Achei esse velho! - Disse o jovem saindo acompanhado de um homem, porém surpreso com a cena. - Que diabos tá acontecendo aqui?
As duas se largaram e olharam a cena de Taylor vindo com Aethan, cada uma esboçou uma reação diferente. A namorada do jovem abriu um sorriso, enquanto que a outra fez cara de mais brava que sabe-se lá o quê.
Muito tempo depois...
Michael Burns reunia-se com mais uma empresa de pequeno porte, já era seu quase quadragésimo investimento em empresas menores, todas as outras foram um sucesso. O homem era multibilionário, era impressionante sua capacidade de fazer dinheiro, pegava uma empresinha pequenina e fazia dela um sucesso. Era tão rico que tinha dois arquipélagos em seu nome.
Taylor seguiu o caminho de seu chefe, e ficou um homem rico, possuía sua própria ilha no grande arquipélago, tinha carrões, estava casado também, se tornou um homem de muito sucesso. Sua esposa também teve muito sucesso, se formou em medicina pokémon, e criou uma ilha dedicada especialmente à pesquisas relacionadas à natureza pokémon e coisas do tipo.
Nick havia criado uma ilha chamada “Ilha das Escolas”, o que tinha nela, o próprio nome sugere. Também havia se tornado dono de uma rede de faculdades, considerada a melhor do mundo. Além de claro ter boa parte dos lucros de seu amigo Michael.
Thrugs Stone seguiu o mesmo caminho de sucesso. Tinhas várias casas, carrões, e tinha parte dos lucros também, estavam todos bem felizes e milionários.
Claire e Byon tiveram um destino bem diferente, estavam casados, com dois filhos que mal podiam criar, ambos trabalhavam em uma lojinha de penhores que ficava perto de uma estação de metrô.
Aethan também virou um fracassado, porém bem mais que a filha e o genro. Ele não tinha casa pra morar, pois não tinha lugar na residência da filha por ser muito pequena. Ele morava embaixo de um viaduto, e pra poder comprar pelo menos um pão, pegava algumas latas velhas no lixo e fazia de batuque no centro da cidade, às vezes conseguia uns trocadinhos.
E esses foram os destinos finais de nossos personagens. Até a próxima.
Fim
Depois de inúmeras fics, finalmente consegui terminar uma, é bem legal -q. Enfim, é isso. Acabou de maneira clichê, o protagonista se dando bem, porém da forma que terminaram seus amigos, foi meio diferente também. E os que eram considerados vilões acabaram se dando bem, e o "inocente" se ferrou legal. E foi daora ter feito a Claire e o Byon se ferrarem assim -qq. É isso, e espero que comentem.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Millenium WCS
Eu gostava de Claire e Byon, foi uma pena esse final para eles, mas mereceram, pelo o que fizeram :/
O Tylor se deu bem, eu achei que ele ia continuar doidão para sempre e ia morrer, também não imaginei ele e Kuritsnaki (tive que dar Ctrl C + Ctrl V), mas achei bem legal isso.
Os irmãos Bruns também tiveram um final bem legal (tirando o pai da Claire, esse se ferrou), todos terminaram ricos.
A única coisa que eu achei que podia ser mudada foi esse excesso de brigas -q Ficou meio parecida com uma novela da rede globo, mas acho que você queria passar a impressão de um mundo pokémon mais realístico, então é aceitável.
O Tylor se deu bem, eu achei que ele ia continuar doidão para sempre e ia morrer, também não imaginei ele e Kuritsnaki (tive que dar Ctrl C + Ctrl V), mas achei bem legal isso.
Os irmãos Bruns também tiveram um final bem legal (tirando o pai da Claire, esse se ferrou), todos terminaram ricos.
A única coisa que eu achei que podia ser mudada foi esse excesso de brigas -q Ficou meio parecida com uma novela da rede globo, mas acho que você queria passar a impressão de um mundo pokémon mais realístico, então é aceitável.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
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