Tainted blood [Gameplay]

Info:
-Estarei fazendo as narrações de 3 modos, em preto (uma narração normal), em vermelho (pelo adversário) e em azul (pelo meu personagem)
-Poderão postar até 3 vezes no dia, as novas narrações aconteceram a cada três dias (contando o que foi postado), um dia ficara vago para esquecerem um pouco o RPG, mas caso queiram postar fiquem a vontade.
-Dividirei o RPG em arcos (sim, isso é incomum), se finalizarmos um com sucesso outro começa :3
-Sempre (ou não) postarei uma ficha do oponente caso eu ache necessário.
-Sistema de drop: Quem matar o oponente fica com o "Drop", entretanto se os itens forem destruídos com o oponente ninguém os pegará.
-Habilidades: Os participantes podem editá-las nas suas fichas, o máximo será 15, outras 4 vocês poderão adquirir durante o RPG.
-Utilizarei dados para fazer as "contagens" exemplo:
Dado de 6 lados (Desenvolvimento):
1- Você tem um grande azar.
2- Você tem azar.
3- Nada demais.
4- Comum.
5- Você possui sorte
6- Você possui muita sorte.
Dado de 3 números (Danos):
1- Sem efeito no oponente.
2- Atinge normalmente o oponente
3- Foi um golpe critico
Para o oponente também sera jogado os dados.

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Novo Clero

Acontecimentos diferentes aconteceram em vários países, uma grande quantidade de sacerdotes saiu às ruas, alguns propagavam profecias, outros falavam sobre santos.
Isso repercutiu na mídia, todos os países tomaram conhecimento sobre o que estava acontecendo. O novo Papa formou um grupo com clérigos jovens e “treinados”, para as pessoas normais isto não significava nada, mas não era a primeira vez que isso aconteceu, claramente era uma declaração de guerra aos vampiros.
Imediatamente diferentes clãs se mobilizaram, curiosamente três vampiros encurralaram um mesmo clérigo, sem saber de suas técnicas, muito menos o motivo dele estar tão calmo em uma clara situação de morte, algo ruim estava por acontecer.

Spoiler:

Eu, encurralando um inimigo, no mano a mano? Pff, nunca, nem pensar. Com certeza, estaria nas sombras, esperando por seus movimentos, para ver do que era capaz.

O clérigo/padre/whatever estava calmo demais para meu gosto. Com certeza ele sabia de algo que nós não sabíamos. Esperaria que algum dos meus companheiros atacasse e, só depois, sairia do meu esconderijo.

- Butterfly, seu merda, está com medo de um simples padre, vai se [palavra censurada],

Analisando bem a situação, era bem improvável que o padre fosse abrir o bico sobre algum dos planos do Papa, é melhor bater e depois perguntar.

- Acho que vou ter que resolver isso sozinho.

Rapidamente saquei um par de correntes e tentei prender as duas no cajado do inimigo e puxei na esperança de desarmar o mesmo. Neste mesmo tempo, tentei usar o Freeze time para incapacitar e dar tempo de acertar uma bengalada em um ponto que o fizesse desmaiar.

Novas informações adicionadas.

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Estando naquela horrível situação, Joseph resolve atacar o clérigo com suas correntes, coisa que foi inútil, pois uma forte luz amarela começou a ser emitida de sua luva, isto fez a corrente esfarelar. Ainda com esperança de vencer o vampiro "congela" o tempo, assim chegou perto o suficiente para acerta-lhe um golpe com sua bengala na barriga e voltar. Ainda caído no chão o clérigo tomou conhecimento dos vampiros que estavam escondidos, recitando rápidas palavras ele queimou o livro de Alphonse, fazendo o mesmo ficar sem meios de atacá-lo de longe. Butterfly tentou aproveitar da distração do clérigo para atacá-lo, que também foi em vão, pois o clérigo se virou rápido o suficiente para acertar sua barriga com aquela enorme luva. O único que ainda não tinha sofrido grandes percas foi o Séh.

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Estava passando pelo local quando vi aquele cenário sangrento, não podia perdoar os vampiros muito menos aqueles que os fizessem sofrer, desembainhei minha Katana e cortei a mão junto com a luva daquele inútil, ao perceber minha presença ele recitou outras palavras que acabaram por restaurar sua mão mas a luva continuou no chão, peguei-a e a coloquei no borboleta, ele era o mais fraco de todos no local, utilizei a minha técnica Blizzard of hell isto nos daria tempo para fugir, peguei as minhas adagas da lua para segurança, pois se encostassem na prata durante muito tempo eles morreriam. Quando vi que o padre não nos seguia liguei a meus agentes, eles se encarregaram de leva-los a meu prédio e a enfermaria.
Depois que acordaram os submeti a um treinamento para recuperar suas habilidades como vampiros, também repus as correntes do Séh, ele foi o que menos teve danos, infelizmente não pude repor os itens do Alphonse pois seria impossível achar uma cópia a mão daquele livro, por isso lhe dei um papel para que ele repassa-se as técnicas que ele lembrava, então comecemos os nossos trinamentos.

Cubo.:

Microondah :

Colt:

- Então quer dizer que serei treinado por um anão ? *risos*
- Anão é teu pai! Sou seu professor, acho melhor me respeitar! Se quer fazer piada, volta pro circo.
''Acho que até minha falecida avô era mais divertida.''
- Para começar meu nome é Maitherran Remyrth, mas pode me chamar de Mestre Murcis.
- Sou Joseph, mas pode me chamar de Séh.
- Já que nos conhecemos, acho melhor começar logo o treinamento.


Rapidamente saquei minhas correntes e tentei desferir um golpe sobre o pequeno homem, que sem muito esforço se defendeu com seu bastão, fazendo a corrente se enrolar sobre o mesmo.

- Agora venha até mim!

Com sua força monstruosa, Murcis deu um puxão na corrente, fazendo com que eu facilmente fosse em sua direção, enquanto preparava seu punho para acertar meu lindo rosto.

- Acho melhor não...

Rapidamente larguei a corrente assim que percebi que estava perto dele, bloqueei seu punho com a minha bengala e com a outra mão desferi um golpe sobre seu rosto que o deixou um pouco atordoado.

- Belo golpe, mas foi pura sorte. Agora é minha vez.

Com a ajuda de seu morcego, que tampou minha visão, rapidamente desferiu vários golpes em meu estomago, me mandando contra a parede com seu último soco.

- Belo golpe digo eu, mas vou acabar com sua raça, anão maldito.

Em um surto de raiva, o pequeno homem jogou dois fracos que ficavam em sua cintura criando fumaço sobre o local, usando o sonar de seu morcego rapidamente venho em minha direção e com um salto tentou desferir um golpe com todo sua força usando seu cajado como lança.
Parecia que eu não tinha escapatória mas como um reflexo gritei:

- CONTROL!

De repente fiz com que a noção de tempo para o anão passasse mas devagar, deixando o mesmo lento, dando a possibilidade de antecipar o golpe do anão e acerta-lo com um um forte golpe em seu rosto, fazendo o mesmo ir em direção ao teto.

- Você vendeu... Falou o anão antes de desmaiar.

Control
Dá controle total sobre a noção de tempo do inimigo ao usuário, podendo fazer passar mais lentamente ou rapidamente.

Felizmente me lembrava de quase todos os feitiços principais do livro, depois de tantos anos o utilizando. Não entendia o motivo de treinar, mas aceitei, meio que por diversão.

- Então você me treinara?
- Vamos logo com isso.

Tivemos um duro treinamento, Dayne era muito habilidosa e me fizera relar para derrotá-la. Tive de utilizar minhas habilidades de manipular a escuridão e minhas espadas para para-la.

(Sinto muito pelo post pequeno, acabei de chegar do médico t.t)

Alguns dias haviam passados, logo ficou claro que o que um dos objetivos do Novo Clero era criar um ritual em escala mundial, aparentemente não havia nada que os Vampiros pudessem fazer.

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-Finalmente, vocês demoraram demais para responder, Eneth ainda precisa delas.
-Sim, porém só terão tempo está noite, caso contrário deverão esperar mais mil anos.
-Entendo.
Me preparei para a pequena jornada. Liguei para Hornun e avisei que ele teria bagagens a mais nesta viagem. Fui ver como estava indo o treinamento daqueles vampiros, algo me pareceu estranho quando vi meu mestre e os outros dois tomando chocolate quente no salão principal. Fui averiguar a área de treinamento e vi dois dos três caídos no chão, me pareceu armação da Dagnes, ela nunca queria treinar, sempre empurrava seus pupilos a outra pessoa. Pouco me importei, três horas de viagem haviam se passado, Eneth estava calmo, possuidor das outras 33 armas ele estava pronto para criar a 36ª e Finalizar o novo brasão. Deixei com ele minhas adagas e me retirei do local. Voltei o meu prédio onde vi Dagnes brincando com seu bichinho:
-Por que motivos você trás essa coisa para aqui?
-Bem, eu estava treinando a nova habilidade do Shadem, ele cria uma cópia da pessoa, mas fica como se estivesse em um espelho, então uso ele para retocar a maquiagem.
-Então quem estava treinando os garotos ?
-Não é obvio, eram os outros irmãos do Shadem, ele não está ao meu nível, não se preocupe.
Me retirei do local, continuar a falar com ela era como discutir com uma parede. Na minha sala havia um agente parado:
-Perdoe-me senhor por interrompe-lo, mais encontramos a câmara do selo, desta vez está localizada no Egito. Vários cidadãos afirmam ter visto uma pirâmide negra no meio do Deserto do Saara.
-Entendo, prepare o jato e pode se retirar.
Liguei novamente a Hornun e disse que iria lhe fazer uma pequena visita. Fui atras dos vampiros, mas só encontrei os Pures batalhando, não fui capaz de achar o Butterfly. Deixei um recado a Dagnes, ela ficaria como responsável pelo Butterfly, já que os outros dois mestres haviam ido embora. Seriam quatro dias de viagem, um dentro do próprio Egito e Três no deserto. Hornun ficou encarregado de nos levar até a Piramide, queria ver como os vampiros reagiriam a esta viagem, mais Butterfly não estava conosco.

Hornun:

Eneth:

Shadem:

Off: desculpa a demora, os creditos tinham acabado...

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Finalmente, me livreo daqueles chatos. Me treinar para lutar na linha de frente? Nem pensar. quele amailen até era Boa pinta, mas mesmo assim a preguiça e a cautela falaram mais alto, logo me escondi durante o treinamento todo.
E o que eu ganho? Um dia sozinho com uma tal de Dagnes. [palavra censurada]-se a aparência dela, o que eu quero está mais em baixo.

Avisto ela ao longe, mas antes qie eu possa falar qualquer coisa, ela começou a me repreender e falar algo sobre o egito e whatever. Saudades da época qiando as mulheres não levantavam a voz...

Não havia nada o que se fazer, a unica opção era caminhar, continuei caminhando quieto sempre atento, mas tudo o que via era areia e mais areia.

''Tomara que cheguemos logo a essa piramide''.

Um imprevisto havia tomado nosso tempo, porém chegamos a salvo, pude ver que Dagnes estava com o Backstabbin.
A piramide era grande, sendo impossível de medi-la sua base deveria ser de 2Km², entretanto o que mais me chamou a atenção foi uma porta, nós entramos, Dagnes e Hornun ficaram lá fora caso algum imprevisto acontecesse. Tinha certeza que fui capaz de ouvir "Bem vindo ao submundo" quando entrei, algo estava errado, uma densa neblina se erguia atrás de nós, a frente erguia-se uma grande montanha, ultrapassava os céus cinzentos daquele lugar, ouvi novamente uma voz:
Rápido, seres das sombras consomem sua alma, corpo e mente. Cada passo, cada momento, é um segundo mais perto da morte. Ela já sentiu seus cheiros, não há escapatória, aqueles que aqui adentram... Nunca mais saem!
Algo descia em alta velocidade do que parecia ser o pico daquela montanha, ele parou a nossa frente.
-Deixe-nos passar, alma condenada!
Condenados estão vocês. Eu nunca bloqueei a passagem, vocês que não querem passar, livrem suas mentes do medo da morte, da inveja e da fúria, somente assim passarão pelo vale da morte. Ao passar verá uma cidade, seres das sombras o aguardam, só aquele cuja vontade de viver for maior que seu medo da morte estará livre para andar novamente no solo dos homens. As almas daqueles que não conseguirem viverão presos aqui durante um milênio. E então terão a chace de viver novamente
Antes que eu pudesse lhe dizer algo, ele subiu novamente aos céus. Definitivamente eu atravessaria essas neblinas. Entreguei o Brasão do Sol a Butterfly e o Brasão da Lua para Deathval.

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Os três vampiros ficaram mais de três horas tentando achar uma brecha na montanha. Entretanto não acharam nada, passaram a noite ali. No outro dia os três se reuniram e começaram a falar sobre o que eles temiam na morte. Do nada ouviu-se um grande estrondo, a cordilheira estava se dividindo. No meio via-se uma grande construção, parecia um castelo, porém era fino e alongava-se até onde não era mais capaz de se ver. Com receio os vampiros entraram na passagem, uma porta fechou atrás deles, os deixando sem ter como voltar. Tapeçarias e estatuas muito antigas porem em boa conservação estavam espalhadas pelo local. Ao fundo da passagem ouve-se uma voz:
-A arrogância dos anjos celestiais me fizeram ficar presa aqui, agora posso obter mais três estatuas para minha coleção!
Olhando mais atentamente podia-se ver que rostos e guerreiros estavam bordados nas tapeçarias e as estátuas eram sólidas porem de um material que não abaixava de 30ºC, desarmado Backstabbin agarra uma lança de uma das estátuas e fica na retaguarda, as correntes de Séh simplesmente se moviam silenciosamente pelos lustres e candelabros extravagantes do local. Alphonse escorregou e caiu no chão, com uma leve tontura começou a ter alucinações, falou algumas palavras em latim e um livro de aproximadamente 3000 folhas apareceu aberto em suas mãos envoltos por uma energia negra. Quando sua tontura passou o livro foi se recolhendo até ter aproximadamente 300 folhas. Cansada com a demora o anjo ataca Séh que em defesa...

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Imagens - Sem fichas antes de se iniciar a batalha (>¨-¨)>

Guardião:

Anjo caído:

- Hora de testa minha nova técnica. Bitch pls.
Utilizei a técnica Control, fazendo o tempo passar mais devagar, dando chance de evadir do golpe tranquilamente.
- Anjo imundo, acha que pode me atacar, um vampiro ?
- Estou cansado disso, a partir de hoje, matarei qualquer desgraçado que ouse cruzar meu caminho.
Antes que o inimigo pudesse perceber, saquei minha bengala e tentei desferir vários golpes em suas costas.
- Não posso brincar muito com o tempo, meu corpo não suportará.
Agora isso, Freeze time, ao parar o tempo, comecei a desferir socos seguido de socos em sua face.
- ONDE ESTÁ SEU DEUS AGORA ? ONDE ?

Aquele caminho agoniante repleto de neblina não queria se desfazer. Horas e horas andando rumo ao nada. Logo para em um para escançar, então fui capaz de ouvir uma voz.
-Desista, ninguém que entra aqui consegue voltar por onde veio.
-O que você quer dizer ?
-Nada, existe clareza mais que suficiente em minhas palavras, entretanto não posso dizer isto com certeza do seu caminho.
-Quem é você? Mostre sua face demônio maldito.
-Demônio, é no estado em que estou agora, pode me chamar assim. Mais quero lhe informar de uma coisa. Caminhos se divergem a sua frente, você não sera capaz de ver através desta neblina ao menos que deixe de lado seu sentimento de vingança.
Tentei novamente falar com ele mas nada respondeu, então continuei a andar a frente.

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Os vampiros tentaram encurtar a batalha usando diretamente suas habilidades, porém não funcionou, o Anjo parecia enviar um flash de luz vermelha que invertia as técnicas, assim os vampiros eram enganados. Pode-se ouvir um comentário bem baixo do Anjo.
-Eu não sirvo a Deus nenhum, são essas as consequências de tentar ajudar um ser das trevas.
O Anjo caído não atacava diretamente com sua espada mas sim com faixas brancas enroladas em sua armadura. A batalha se estendeu por muito tempo, tendo em vista que os cortes feitos por ele nos vampiros era como cortes de papel. Porém se eles obtivessem distancia para atacar o Anjo corpo a corpo podiam golpear fortemente o Anjo, quando isto acontecia sangue era espalhado por todo o local. Depois de um tempo a batalha se intensificou, sangue jorrava para todos os lados, a bela passagem estava destruída.
Algo acontece, o chão começa a tremer novamente, só poderia ser isto, a passagem estava se abrindo novamente, alguém obteve coragem para passar. Sem hesitar esta pessoa pula a frente do Anjo Caído, uma sombra envolve os dois, porém logo desaparece, o anjo havia feito algo, as esferas em seu peito começaram a emitir luz, esta luz envolveu os dois, o homem se afasta.
Mas a duvida é, como sair dali rapidamente antes que a passagem desmorone e leve-os a morte.

Rapidamente, descarrego um cartucho de balas em cima do anjo. Jogo a arma pra cima e pego a munição quando a arma está caindo, coloco a munição e dou um tiro certeiro em sua cabeça, lhe arrancando seu capacete, mostrando sua verdadeira face. Me aproximo do anjo, toco em sua cabeça:
-Nightmares.
Enquanto ele é atormentado pelos pesadelos, disparo uma bala para ir no meio da sua testa.
Mas, do nada eu paro, sinto uma dor terrível no braço direito, começo a rir com todas minhas forças:
-Agora, verás, anjo imundo, o que é poder.
Uma corrente negra me envolve, Durante alguns segundos eu grito e de repente, eu volto, só que meus olhos que eram pretos agora são verdes.
Faithful agora estava no controle do meu corpo, rapidamente ele sacou a corrente, enrolou no anjo e o puxou, enquanto o anjo vinha em minha direção, saquei a Hidden Blade e acertei no pescoço:
-Agora, ele está desprotegido, ataquem-no.
Depois coloquei a mão em sua cabeça com o Ring of Chaos e disse:
-Santificação!

- Maldito Anjo Caido!

O lugar estava ruindo tinha que sair daquilo logo ou viraria pasta de vampiro. Se eu tivesse um pouco mais de tempo. Foi ai que tentei utilizar minha técnica Freeze Time para aumentar meu tempo e comecei a procurar uma saída com toda minha vontade. Assim que a encontrei utilizei minhas correntes de maneira que desse para puxar meus companheiros que estavam batalhando junto comigo.

- Um dia te encontrarei.

Breves comentários: O Microondah não tocou mais sobre o assunto do RPG então vou usar o seu personagem como um NPC. E acho que Governador não viu a imagem do anjo, pois ele estava com capacete... além de que na narração diz que as técnicas não tem efeito contra ele e sim retornam a você.

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Cansado de andar resolvio retornar ao local de partida, novamente ouço uma voz:
-Sábia decisão, acho ajudarei você neste caminho.
Decido ignorar esta voz, ao dar um passo para voltar me vi novamente em frente as montanhas, era como se eu nunca tivesse saído de lá.
Porém a passagem estava aberta, se via uma grande ponte simples, parecia ter sido improvisada pois nenhuma das tabuas eram iguais, abaixo dela via-se um grande precipício, no fim aparentava ter uma grande quantidade de escombros.

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O grupo de vampiros se moviam por um local estranho, estalactites pontiagudas enroscavam-se nos últimos recursos deles, um rio de algum liquído negro era calmo e silencioso porém eles estavam ficando com pouco sangue, não havia nenhuma mulher por perto para eles se "alimentarem", ao fundo um vampiro se movia silenciosamente, até que todos resolveram descansar, em uma conversa conseguiu convencer o grupo a aceita-lo, ao fundo ouviam-se passadas pesadas, mas aparentavam estar muito longe, a unica coisa que iluminava o local eram os dois brasões, como sendo impossível saber se era dia ou noite eles começaram a falar sobre as vantagens de suas armas mais detalhadamente.