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Mensagem por LOLipop Sáb 20 Jul 2013 - 18:37

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Sinopse: Dizem que Sinnoh esconde mais segredos do que se pode imaginar. E eles são o combustível que move Riley e seu mais novo amigo Vulpix, entre uma batalha e outra, o garoto conhece Luise, uma líder de ginásio um tanto temperamental, que fará a cabeça dele. Riley descobre que se tornar um mestre Pokémon não é tão importante assim quando acaba esbarrando com a maior equipe de contrabando de Sinnoh, a quem antigamente pertencia Vulpix. E eles o querem de volta.

Iniciado em 23/11/2011 17:02

Personagens Riley Felinn, Vulpix, Luise, Gabe, Sean

Categoria Pokémon

Notas do Autor: Bom, galera, fiquei bem feliz ao ver que havia um espaço pra Fanfics aqui no Fórum, portanto decidi não só postar a minha, mas também dar continuação a ela (Eu havia parado de postar) e também fazer algumas modificações. Ela foi postada originalmente no AnimeSpirit, e lá a resposta foi muito gratificante. Quero ver como será aqui. Espero que gostem. Mais uma coisa: A Fanfic consiste numa Jornada em Sinnoh, mas praticamente tudo será mudado. Golpes, personagens, líderes de ginásio, cidades, e até mesmo um novo lendário.

Edit #1
Personagens da Fanfic:

Índice:
1- Minha própria aventura?
2- Muito Prazer, Riley à seu dispor!
2(Spin Off)- Os preparativos para a liga
3- De volta à Rockport
4- Pequeno e perdido Vulpix

Capítulo 1
Minha Própria aventura?

O som do despertador tirou Riley dos seus sonhos, de novo. Mais um longo dia de trabalho na loja da família, aquela lojinha de equipamentos Pokémon. Pokébolas, Pokeagendas, tudo fascinava Riley, que minutos antes da loja abrir, sempre pegava Pokébolas e se divertia, simulando sua própria batalha.

Ele bateu no botão que desativa o despertador, em formato de Charmander. Ele tirou o típico pijama verde, pegou uma toalha na gaveta e entrou para o banheiro, tomar banho.

Riley entrou debaixo da água quente, sonhando com sua jornada: Os lugares que ia visitar, as pessoas que ia conhecer, os Pokémon que ia capturar. Cinco minutos depois ele já estava se secando e colocou sua calça Jeans e Blusa, com um casaco por cima.

Desceu, sua mãe já estava colocando a mesa do café, olhou pela longa janela de vidro e viu que o sol ainda estava baixo, os Pidgeys ainda nem haviam chegado na campina, ele não morava numa fazenda, mas sim numa região florestal afastada da cidade, em Sinnoh.

—Pãezinhos, bolo, frutas, manteiga, achocolatado. Mãe, por quê o café da manhã está tão farto? — Riley nunca tinha visto tanta comida junta.

—Ora, pois hoje meu garotinho completará doze anos de idade! — Riley pensou por um segundo.

—Hoje é... meu aniversário! Eu tinha me esquecido! — Abraçou a mãe — Obrigado, mamãe!

—Seu pai foi a cidade comprar ração para os Ponytas e Rapidashs, daqui a pouco ele volta. — O pai de Riley criava Ponytas, mas algumas já haviam evoluído para Rapidashs.

—Será que ele traz um presente de lá para mim? — Riley ficou esperançoso.

— Na verdade...— Ela arrumava o prato de café da manhã enquanto falava —... Seu presente é aquele ali. — Sua mãe foi pegar uma caixa, em cima do sofá.

"Que seja uma Pokébola, que Sejá uma Pokeagenda, que seje um..." Riley pensava, esperançoso.

—Uma bola de futebol... Obrigado mãe, era o que eu queria...— Ele ficou um pouco triste, mas não se deixou abater.

—Que bom que gostou, agora vá comer ou o café com leite iá esfriar! — A mãe advertiu.

Riley nunca havia experimentado um café da manhã tão gostoso, seus pais faziam tudo para lhe agradar, mas o que ele queria mesmo era partir por aquela estrada em sua primeira Jornada Pokémon, sua mãe sempre desconversava sobre esse assunto, e seu pai achava perigoso demais.

O barulho da chave dançando na fechadora, e em seguida a porta se abrindo. Riley viu seu pai entrando com sacos de ração para Pokémons-Cavalo.

Riley correu e cumprimentou sem pai com um abraço. O pai de Riley, apesar de rígido, era gentil e bondoso, fazia tudo que o garoto pedia, só exigia que ele ajudasse na loja.

—Olá meu garotão— Disse ele sorrindo e abraçando o filho.

—Oi papai— O pai afagava a cabeça do menor.

—Gostou do seu presente?— Riley baixou sua cabeça.

—Claro.

Assim o dia correu calmo. Na hora de dormir, Riley desejou mais uma vez que seus pais deixassem ele sair na sua própria jornada. Quando foi se deitar, viu que havia esquecido seu travesseiro na sala, quando cochilava lá. Ele desceu as escadas, cuidadosamente, por causa do sono.

O que Riley ouviu, foi algo que jamais esperou, de seus pais:

—Querida, está ótimo, ele ficou feliz com a bola, pra que quer mais?

—Ah, não sei, ele pareceu triste, e nunca deixamos ele pegar a estrada e se divertir na sua própria jornada Pokémon...

—Acha que poderemos dar isso a ele? Ah! Eu não sei, não sei...

—Vamos confiar no nosso filho e fazer isso por ele. Por que não deixamos ele dormir mais um pouco amanhã, enquanto vamos à loja e pegamos tudo que ele precisa para sair em sua própria jornada?

—Tudo bem, só espero que ele tenha juízo.

—Ah, o Ry é um bom garoto.

Riley explodiu de felicidade. Ele viu seu sonho se realizar diante de seus olhos, ou melhor, ouvidos.

Ele foi dormir e mal conseguiu, pois estava tão feliz que só pensava na sua nova jornada.

________________________________________________

Pela manhã, ele se levantou sem a ajuda de um despertador. Ele olhou no pequeno relógio em forma de Charmander, e viu que marcavam 9:30.

"Então o plano da mamãe e do papai já está em execução! Legal!"

Ele desceu as escadas, sem tomar banho, nem escovar os dentes, e viu que não havia ninguém na casa. Ele então subiu e fez sua higiene.

Alguns minutos depois, lá estava um Riley contente, colocando leite numa tigela de cereais.
Ele comeu e sentou no sofá da sala, esperando sua mãe e seu pai voltarem. Ansioso, ele se mexia, virava, desvirava e ficava louco.

"Bom, qual Pokémon inicial devo pegar? Bom, eu moro em Sinnoh, preciso caminhar até a Cidade de Sandgem, conversar com o especialista de lá. Bom, eu adoro tipos fogo, acho que escolherei o Chimchar."

Pouco tempo depois, a porta se abriu e entraram a mãe e o pai de Riley, com uma caixa de presente, embrulhada com todo o carinho.

Ele fingiu surpresa, agradeceu e abriu a caixa.

—Uau!Um Pokedex, Pokébolas, vários mapas, obrigado, mamãe, obrigado, papai. Mas, vocês vão deixar eu sair numa jornada Pokémon?

—Eu e seu pai conversamos...— Começou a mãe

—...E decidimos que já está mais que na hora de você ter sua própria aventura.— completou, feliz, o pai.

—LEGAL! Então, eu partirei amanhã bem cedo, mas, até lá, eu preciso de um Pokémon.

—Eu já pensei nisso.— O pai disse.— Bom, o líder do meu bando de Ponytas, é muito forte, eu posso emprestá-lo para você batalhar com algum Ponyta meu. Assim, você o captura, e usa ele para capturar algum Pidgey, que sempre está ciscando na estrada.

—Legal!— Os olhou do garoto brilhavam.

Ele saiu, e andou um pouco até onde os Ponytas pastavam. Chamou o Rapidash líder e disse:

—Ei, Rapidash, eu preciso de um favor seu. Pode me ajudar a capturar um dos Ponytas do seu rebanho?

—Rapid, Rapidash!—Rapidash fez que sim com a cabeça.

—Muito bem! Aquele parece bem forte, não?

Rapidash concordou com a cabeça.

—Vamos lá! Hora de usar o que aprendi nos livros! Rapidash, rotação de fogo!

Rapidash faz movimentos circulares e o fogo em sua cabeça forma bombas de fogo em direção ao Ponyta, que desvia e usa uma Investida.

—Nosso filho é mesmo bom...— Comenta o pai para a mãe, que observavam na janela.

—Rapidash, não se preocupe em desviar, use o ataque âmbar!

O ataque é certeiro no Ponyta, que cai. Logo se levanta, não se dando por vencido. Na vez do Ponyta, ele usa o Ataque Rápido, com um pouco de dificuldade, mas o suficiente para arrastar Rapidash à alguns metros atrás.

Rapidash se levanta meio fraco, mais pronto para continuar.

—Rapidash, use o Ataque Rápido!— Rapidash se aproxima com velocidade para cima do Ponyta, que é lançado ao chão, levantando um pouco de poeira.

Riley lança a Pokébola, que captura o Ponyta.

—LEGAL! Já tenho meu primeiro Pokémon! Obrigado Rapidash!— Diz o garoto afagando a cabeça do Pokémon, que lambe seu rosto.

Riley sai correndo para casa, mostrar o novo Ponyta para os pais.

—Nossa filho, pegou um dos fortes!— O pai comenta orgulhoso.

—Sim, agora vou capturar um Pidgey.— Ele sai em busca dos Pidgeys que ciscam na estrada.

—Ponyta, eu escolho você!— Da Pokébola sai o Ponyta de Riley.

Alguns Pidgeys voam, menos um, que o enfrentou.

—Ponyta! Coice Arrasador, agora!— O Pidgey desvia e rapidamente Riley manda outro ataque.

—Cauda de Fogo, vai!— Dessa vez o Pidgey cai, mas levanta meio fraco, usando uma investida.

—Ponyta, Investida também!— As duas investidas batem de frente, mas a de Ponyta é mais forte e o Pidgey cai, fora de combate. Riley lança a Pokébola e o captura. Em seguida vai até Ponyta e a abraça, afagando sua cabeça.

—Muito bem Ponyta, você foi ótima, agora volta, você precisa descansar.—Os dois Pokémons vão para a Pokébola.

Riley vê que já está anoitecendo e vai para casa dormir, contente. Ainda acordaria de madrugada para arrumar suas coisas, e tentar dormir mais um pouco, mas dificilmente conseguiria, pois a ansiedade de sua primeira Jornada, seria mais forte.[/quote]

[quote="LOLipop"]
Capítulo 2
Muito Prazer, Riley à seu dispor!

Riley acordou de madrugada, com a ajuda de seu pequeno Pokémon - Despertador. Quatro horas da manhã, num pulo ele já estava de pé. Banho tomado, dentes escovados e mala pronta. Ele também ganhou de seus pais um cinto para Pokébolas, que agora “carregado”, estava amarrado à cintura do rapaz. Ansioso, resolveu ir para o lado de fora, na frente da casa batalhar um pouco, treinando seus dois Pokémons, simultaneamente.


Desceu as escadas, abriu a porta da frente e verificou o que já imaginava: Lá fora estava um breu. Chamou os dois Pokémons para a batalha:

—Pidgey, Ponyta, Eu escolho vocês!— Os dois Pokémons saíram da Pokébola. Ponyta, com seu fogo corporal, iluminou grande parte do “campo de batalha” (que era o quintal).

—Ponyta, comece com Investida e Pidgey, Evasiva e Ventania— Ponyta usou a Investida, e Pidgey desviou cedo demais, o que fez com que Ponyta continuasse o ataque, como última alternativa, ele usou a ventania, que fez o adversário correr um pouco mais devagar, mas persistindo no ataque.


—Pidgey, espere até o último momento e nele, evasiva de novo!— Foi o que o pássaro de fogo fez. Assim que Ponyta estava a milímetro, Pidgey voou alto, ganhando altitude, o que fez com que Ponyta batesse numa árvore. Um pouco fraca, mas em boas condições ainda para lutar.

—Não desista Ponyta! Ataque rápido, quando estiver perto, use o coice arrasador! Pidgey use o Ataque de Areia para tentar confundi-la e ganhe altitude!— Ponyta ganhava velocidade incrivelmente bem, o que fez Riley acreditar no que seu pai disse sobre aquele Ponyta ser mesmo forte.

Quando estava bem perto de Pidgey, este usou o Ataque de areia, mas a velocidade foi tão grande a ponto de varrer a areia ao redor de Ponyta. Ela pulou alto, e, se virando de costas e esticando os pés, usou perfeitamente da estratégia bem pensada do garoto, arremessando Pidgey a alguns metros. Ele ficou fraco, mas quando Riley já iria dar a luta por vencida, eis que o valente pássaro se põe em pé.

—Muito bem Pidgey! Agora voe bem alto, mergulhe encima de Ponyta usando a Calda de Ferro! Ponyta, evasiva no último minuto!—

“Espero mesmo que este ataque dê certo, pois irá gastar o resto da energia de Pidgey”

E deu. Pidgey voou sumindo da vista de Ponyta, que, atordoada, ficou procurando o adversário em toda parte. Por trás de Ponyta, surge o Pidgey, e a sua calda brilhante, acertando em cheio o Pokémon-Cavalo, que cai, fraco, impossibilitado de continuar a batalha. A única coisa que Riley conseguiu dizer foi:


—Uau! Que virada, hein, Pidgey?— Disse ele afagando a cabeça do pássaro.

—Pidgey, Piid!— O pássaro estava orgulhoso de si mesmo.

—Muito bem Ponyta, você foi ótima. —Ele fez carinho na cabeça do Ponyta, também, que lambeu seu rosto.

—Ponyta, Pony!— Respondeu ela um Pouco fraca e lambendo o rosto do menino.

—Vocês dois, voltem!— Eles entraram na Pokébola e Riley ficou um pouco do lado de fora, admirando a escuridão e sonhando com sua jornada de daqui a das horas. Ele estava perdido em pensamentos, quando escutou bem de longe:

—Prinplup, muito bem!—Uma voz feminina, nunca tinha ouvido antes, onde ele mora.

—EI, VOCÊ QUEM ESTÁ AÍ?— Gritou ele, confuso.


Riley escutou passos, e rapidamente foi até a porta de sua casa, do lado, havia um Interruptor de luz. Ele acendeu e viu a dona da voz e seu Pokémon. Ele desceu as escadas e a cumprimentou.


—Olá, meu nome é Riley Felinn e o seu?— Ele esticou a mão e ela o cumprimentou.

—Meu nome é Luise, Luise Twinleaf. E esse é o Prinplup.

—Prin, Prinplup— O Pokémon ave reverenciou o garoto. Ele era do tamanho da menina e dele.

—Uau! Seu Pokémon é grande, aposto que forte também.. Mas espere, você tem o sobrenome da cidade de Twinleaf. —“Por quê?” Pensou ele.

—Meu pai é prefeito de lá. Eu estou indo para ajudar a organizar a Liga dos Iniciais, que acontecerá daqui a dois dias. — Disse ela, sorrindo confiante. —Eu assisti sua batalha. Você é bom, por que não participa?— Perguntou ela.

—O que é a liga dos iniciais?— Perguntou ele.

—Sério?— Ela riu em tom de deboche. —Bom, a liga dos iniciais é um campeonato organizado pelo meu pai, onde se pode usar apenas Pokémons iniciais ou de nível baixo. As batalhas são de um contra um. São dezesseis selecionados e as batalhas ocorrem no Centro Pokémon de Twinleaf. É uma batalha por dia, durante quatro dias, os vencedores passam para a próxima fase até só sobrarem dois. O vencedor leva oito Pokébolas e tem o direito de escolher outro Pokémon Inicial, exceto o que ele já possui se possuir algum.


—Parece legal, eu ainda não tenho um Pokémon Inicial. Mas Twinleaf fica no sentido contrário à Sandgem, minha primeira parada da minha Jornada Pokémon que começarei daqui a duas horas. — Ele se explicou.

—Nossa, calma, a cidade não irá fugir de você! Assim que acabar o torneio, também irei para Sandgem, iniciar minha jornada, olha, se você participar, podemos ir juntos.— Ela sorriu.

—Tudo bem, não estou com pressa mesmo. E vai ser legal ter dois Pokémons inicias.

—Então vamos. Temos que chegar às seis se você quiser me ajudar a organizar. — Disse ela já rumando em direção à Twinleaf.

—Ah, tudo bem. —Ele a seguiu. —Quer que eu libere o Ponyta para iluminar o caminho?— Ele perguntou.

—Eu agradeceria. — Disse ela fitando a escuridão à frente.

—Vai Ponyta!— O Pokémon-Cavalo flamejante iluminou bem o local.

—Obrigada. Hum... Você disse que ainda vai começar sua jornada. Então como você já tem dois Pokémons?— Ela olhou para o cinto de Pokébolas do menino.

—Bom, meu pai cria Pokémons-Cavalo. Ele me ofereceu um Ponyta, e com ela eu capturei um Pidgey, que sempre fica em bando de manhã, na estrada.

—Ah, está explicado.

—Hã... Posso te fazer uma pergunta?

—Pergunte o que quiser—Ela fitava à frente.

—Por que você disse “Muito bem” Para o seu Prinplup, àquela hora?

—Ah, por causa disso. —Ela levou a mão à mochila e tirou uma Pokébola. —Vai Turtwig!

—Ah, você capturou um Turtwig, que legal!— Riley se abaixou para fazer carinho no Turtwig que sorriu.

Ela recolheu o Pokémon de volta.

Assim, eles rumaram a Twinleaf até os preparativos para a Liga dos Inciais.


Última edição por LOLipop em Seg 29 Jul 2013 - 18:13, editado 7 vez(es) (Motivo da edição : Mudança de nome da Fanfic)
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Mensagem por Black~ Sáb 20 Jul 2013 - 19:21

Capítulos 1 e 2 juntados ao prólogo. O autor só pode postar novos capítulos após 24 horas, caso poste antes é considerado double-post e poderá ter punições.

________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true

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Mensagem por LOLipop Dom 21 Jul 2013 - 11:01

Capítulo 2 -Acréscimo (Opcional)
Os preparativos para a Liga
—Sabe Luise... Não seria prejudicial viajar à noite?— Disse o garoto. Ele não estava cansado, apenas curioso.

—Sabe, na verdade, para mim é bem mais confortante, quer que paremos?— Perguntou ela, acariciando o Ponyta, que estava do seu lado.

—Não! Não é isso, estava apenas tirando uma dúvida. —Ele levou as mãos atrás da cabeça.

—Ok...—Riu-se ela.

—Hã... Falta quanto tempo? —Disse Riley tentando evitar o silêncio constrangedor.

—Não estamos longe, olha, o sol já está saindo, devemos estar apenas há uns 15 minutos de Twinleaf.

Era mais ou menos isso. Quinze minutos. Depois de aproximadamente esse tempo, eles chegaram à cidade de Twinleaf, conhecida pela proximidade ao lago Verity, onde eles dizem possuir a lenda de Mesprit.

Não era uma cidade muito grande, mas tinha seus torneios e seu próprio Centro Pokémon, ao contrário da cidade natal de Riley, que nem aparecia no mapa de Sinnoh.

—Venha, é por aqui!— disse ela virando à esquerda de um cruzamento.

Mais uns cinco minutos estavam lá. Riley recolheu sua Ponyta, pois já havia amanhecido. O ginásio não era muito grande, mas era equipado com tudo, inclusive hospedagem. Ele havia deixado um bilhete quando saiu de casa, avisando que partiria mais cedo para o sentido contrário a Sandgem. Não demorou muito e sua mãe ligou.

—Filho, eu recebi seu bilhete, e hoje estava arrumando a casa e vi que esqueceu sua Pokedex aqui. Quando partir para Sandgem, passe aqui e pegue.

—Ah tudo bem. —Disse ele, desligando.

Por um lado, ele queria usar a Pokedex nos Pokémons da Liga, mas na hora de voltar para Sandgem, teria que passar pela sua casa, e assim, pegaria a Pokedex.

Eles foram até a recepção, e, por onde passavam, sempre tinha alguém a cumprimentar Luise, filha do prefeito.

"Puro interesse".

Pensou Riley bufando, sem dizer nada e apenas a seguindo.

Eles andaram até que se depararam com um corredor longo e branco com portas uniformes, pintadas de uma cor pastel. Aquilo chegou a enjoar.

"Devem ser os quartos". Pensou.

—É aqui que vai dormir, quarto 302— Disse ela entregando ao garoto uma chave, etiquetada com o número que ela acabara de citar.

—Hum... E você? —Perguntou ele, abrindo e constatando a única cama de solteiro.

—Aqui do lado —Disse ela apontando para o quarto 303. —Guarde suas coisas que logo o café da manhã será servido.

—Ok, nos vemos no refeitório... Hum... Onde é?— Perguntou ele, quase se esquecendo.

—Quando você acabar me chama, eu te espero e nós descemos juntos.

—Tudo bem.— Disse Riley entrando no quarto.

Era um lugar espaçoso, pintado de azul pastel, com móveis em tom claro, a cama de um lado, a cômoda do outro, uma escrivaninha na parede oposta à porta e no centro, um sofá com uma mesinha, e uma flor num vaso. A janela tinha vista para um lugar cheio de flores, uma espécie de jardim, onde os Pokémons dos mais diversos treinadores, corriam, brincavam e faziam amizade.

Um tempo depois de organizar suas coisas na cômoda, ele saiu do quarto, trancou a porta e foi até o quarto de Luise. Bateu duas vezes, timidamente e baixo.

—Pode entrar, já estou acabando.—Respondeu ela.

Ele entrou, o quarto dela era quase a mesma coisa, diferente apenas no lugar de alguns móveis e no tom verde pastel da parede.

Ela estava terminando de guardas as coisas na cômoda, e assim que acabou chamou Riley.

—Vem, é por aqui.— Disse ela puxando o menino pelo braço.

Outro corredor, dessa vez mais espaçoso, e verde, com o chão de uma madeira clara, decorado com alguns quadros, certificados, e fotos de especialistas e treinadores. No final, havia uma alta porta de vidro, que dava para ver a ante-sala do campo de batalha. Antes de chegar no final, viraram em outra porta de vidro, onde os treinadores e os especialistas tomavam o café da manhã.

—É grande aqui!— Diz ele admirado com o tamanho do refeitório.

—É. Meu pai costuma fazer reuniões oficiais aqui.— Disse ela pegando um prato e colocando pãezinhos e um suco.

—Uau, nunca comi um café tão bom desde o meu aniversário!— Comentou ele enchendo o prato.

Luise riu com a simplicidade do menino.

Depois do café foram até o ginásio, onde o pai de Luise e outras pessoas, trabalhavam nos preparativos para o torneio.
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Mensagem por LOLipop Qua 24 Jul 2013 - 20:31

Capítulo 3
De volta à Rockport


Depois do café da manhã, Riley e Luise foram ao ginásio, onde era organizada a Liga dos Iniciais. Lá, pessoas pintando paredes e faixas, colocando balões, organizando barracas de lanche, capinando a grama, e enchendo lagos artificial para Pokémons aquáticos.

Luise levou Riley até onde o pai dela estava. Era um homem alto, com os cabelos meio grisalhos, mas aparentava ser gentil. Ele conversava com uns homens de terno, assim com ele e quando Luise chamou, ele não se virou para cumprimentá-la, fez um sinal com a mão dizendo para ela esperar.

—É sempre assim...—Disse ela baixando a cabeça. Riley apenas observava.

Assim, depois de alguns minutos de conversa, o pai dela se virou para dar atenção à filha e ao novo visitante.

—Oi filha, como vai?—Disse ele no abraço.

—Bem, olha, capturei um novo Pokémon— Disse ela mostrando o pequeno Turtwig, já fora da Pokébola. Prinplup, que estava ao lado deles, sorriu orgulhoso.

—Prin, Prinplup!

— Que legal, é bom te ver de novo.— Disse o pai— Quem é nosso novo visitante?— Ele estendeu a mão e Riley apertou.

—Meu nome é Riley Felinn e eu sou de Rockport.— Riley se envergonhou, pois morava em uma cidade pequena e se não fossem os moradores, ninguém conheceria.

—Rockport? Ah sim, uma pequena cidade entre aqui e Sandgem, certo?—Ele perguntou.

—É, isso mesmo.

—Bom... seja Bem-Vindo e boa sorte na Liga dos Iniciais.

—Obrigado.

—Luise e Riley, vocês me desculpem, mas terei uma reunião no refeitório daqui a cinco minutos, vocês podem me ajudar a cortar a grama daquele lado e encher o lago?—Disse ele já saindo.

—Ah, sim.— Disse ela.

Luise se virou para Riley.

—Ali daquele lado tem cortadores de grama. Eu e o Prinplup iremos encher o lago. Disse ela indo em direção ao lago.

Riley atravessou o campo grande com passos lentos. Chegou até a uma parede onde se encontravam alguns cortadores de grama e pegou um.

"Nossa, que campo enorme! Se eu tivesse mais gente para me ajudar..." Teve uma ideia.

—Vai Pidgey, vai Ponyta!— Os Pokémons poderiam ajudá-lo a executar o trabalho.

Pidgey empurrava o cortador com as asas, voando na altura do cabo e Riley amarrou uma corda no Ponyta e a outra ponta no cortador. Assim ficou bem mais fácil. Trabalho dividido em três.

Do outro lado, Luise enchia o lago usando o Jato d'água de Prinplup. Um tempo depois eles acabaram o trabalho. Pronto, o ginásio estava impecável.

—Acabamos. —Disse ela sorrindo e se encaminhando para o corredor. Seguida de Riley

Eles estavam no corredor, voltando para seus quartos e de deparam com uma recepcionista, que disse a Luise que seu pai estava lhe esperando no refeitório. Riley se sentou num sofá, perto do refeitório, esperando. Pidgey e Ponyta estavam ao seu lado. Pidgey no seu ombro.

Dez minutos depois, ela saiu e se sentou ao lado de Riley.

—Meu pai quer buscar as Pokébolas que deixou com um amigo. Ele está em Rockport e pediu para eu e você voltarmos e procurarmos ele numa casa de madeira. Vamos?

—Mas... a Liga dos Inicias não ia acontecer hoje?—Perguntou ele.

—Bom... o vencedor luta comigo, em uma partida de dois contra dois, mas meus Pokémons estão lá. Aqui eu só tenho o Prinplup e o Turtwig.

—Então... será anulada?

—Será adiada para amanhã. —Corrigiu Luise.

—Legal, aí enquanto você vai à casa dele, eu pego minha Pokedex e me despeço da minha mãe e meu pai.

—Fechado. Vamos após o almoço. —Disse ela se levantando do sofá e chamando Prinplup de volta para o quarto. —Você não vem?

—Ah sim. —Riley a seguiu.

Ao entrar no quarto, ele se desmanchou na cama e ficou olhando para o teto e imaginando, os Pokémons que ia capturar, as ligas que ia vencer e as pessoas que ia conhecer, contudo, tudo que ia aprender na sua jornada. Um sorriso de ansiedade e felicidade estampou-se no rosto do menino de Rockport.

Meio dia em ponto, é tocada uma pequena sirene, que anuncia o almoço e tira Riley de seus pensamentos. Ele sai e fecha a porta atrás de si, e se depara com a amiga do quarto ao lado. Eles vão juntos até o mesmo refeitório.

—Ficou fazendo o que?— Perguntou Luise acariciando Prinplup.

—An? Ah, no quarto? Nada, descansando... —Ele estava avoado.

—Terra para Riley! — Perguntou ela balançando a mão em frente a seus olhos. Ele sacudiu a cabeça.

—Ah, só estou empolgado, nossa! —Ele mostrou a língua em tom de brincadeira.

—Vai ver na hora de caminhar até lá... Sua empolgação vai sumir. —Luise comentou enquanto entravam no refeitório.

O lugar já estava lotado de pessoas.

—Aqui enche rápido! —Ele pegou um prato e colocou tudo o que tinha direito. Luise colocou um pouco de cada e foram se sentar numa mesa. Eles conversavam, riam, comiam e bebiam.

No fim, foram arrumar suas coisas para ir de volta à Rockport, não pegaram nenhuma roupa, pois o esperado era voltar no mesmo dia. Na hora marcada, se encontraram do lado de fora, com a mochila nas costas.

—Vamos montados no Ponyta, talvez cheguemos mais rápido. —Propôs Riley.

—Você quem sabe. —Disse Luise olhando para o céu, parecia um pouco nublado.

—Vai Ponyta!—O raio de luz vermelha liberou o Ponyta de Riley. Ela se abaixou e os dois subiram nela.

—Pony, Ponyta!— Eles se seguraram e ela começou a correr pelos campos floridos de Twinleaf, em direção à sua cidade natal.
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Mensagem por LOLipop Dom 28 Jul 2013 - 8:59

Capítulo 4
Pequeno e perdido Vulpix


A primavera abençoava as estradas em direção à Rockport. Com tantas cores de flores e frutinhas, árvores repletas de novas folhas e linda flores, não ficaria tão chato caminhar quatro horas. Nada era igual, e alguns Pokémons brincavam em meio à grama baixa de pós-inverno.

Bunearys, Starlys, Bidoofs, e entre outros Pokémons aproveitavam o tempo que agora, não mais tão gelado, era um ótimo lugar para ficar. Riley e Luise riam e conversavam sobre os Pokémons.

—Bom, é aqui. —Disse Riley parando em frente à porta de sua casa, quando chegaram. —Você vai até a casa do amigo do amigo do seu pai, e dentro de uma hora, nos encontramos no caminho de volta, certo?

—Sim, até lá Ry! —Riley deu um rápido abraço em Luise, que corou um pouco.

—Ry... Minha mãe me chama assim, acho que vou te chamar de Lu, pronto agora você tem um apelido. —Eles gargalharam e se despediram. Riley entrou em casa.

—MÃAE? PAAAAI? —Ele chamou.

—Estou aqui em cima! —A mãe dele respondeu. Ele subiu e foi de encontro a ela.

Caixas e mais caixas estavam no quarto de Riley. E a mãe dele estava abrindo, contando os itens e catalogando.

—O que é isso? —Perguntou ele.

—Ah, já que você saiu em sua jornada eu resolvi usar seu quarto como o depósito do estoque da loja.

—Ah, tudo bem. —Ele deu um beijo na bochecha dela. —Cadê a Pokedex?

—Está em cima da mesa de jantar, seu esquecidinho.

—Ok, eu já vou. Te amo mamãe. —Ele deu mais um beijo na bochecha da mãe.

—Eu também! Leve um casaco!

—Já estou levando! —Gritou ele em resposta, já fechando a porta.

Resolveu ir até a cachoeira, procurar Pokémons, afinal ainda faltavam 45 minutos. Magikarps, Zubats e Gastlys eram os únicos que encontrava. Quando já ia voltar, escutou um choro pouco conhecido. Caminhou em direção ao choro, mas parecia não encontrar.

—Vuuuuul, Vuuuulpix. —Riley aguçou os ouvidos e procurou pelo som.

—Ei, quem está aí?— Disse ele procurando pelo som.

—Vuul! —Riley procurou por todos os lados, e quando se virou para ir embora, viu que o pequeno estava o seguindo. Era um Vulpix machucado e fraquinho.

—Oh, um Vulpix! —Exclamou o garoto.

—Vulpix! — O Vulpix sorriu. Riley o pegou no colo.

—Você quer que eu te leve para casa? —Perguntou Riley.

—Vuul, Vuulpix! —Ele balançou a cabeça negativamente e baixo.

—Você não tem casa? —Perguntou Riley tirando a jaqueta da mochila para enrolar o pequenino.

—Vuul! —Ele fez que sim com a cabeça.

—Então por que não quer voltar?

—Vuulpix, Vuuul! —Vulpix levou a pata até a cabeça e simulou uns tapas.

—Seu treinador te batia? —Riley se surpreendeu. Vulpix fez que sim com a cabeça baixa.

—Bom... eu posso te ajudar, e cuidar de você. Você... você... quer ser meu amigo? Partiremos juntos na minha jornada Pokémon, e eu juro ser seu melhor amigo e nunca te abandonar. —Riley sorriu e abraçou Vulpix.

—VUUULPIX! —Vulpix se soltou da jaqueta e lambeu o rosto do garoto. Riley apanhou a jaqueta que tinha caído no chão e enrolou ele de volta.

—Bom, então vamos?—Perguntou ele guardando a Pokedex no bolso.

—Vuulpix! —Ele sorriu.

Riley voltou para onde ele e Luise tinham combinado de se encontrar para voltar. Já estava escurecendo e ele lembrou que estava uns vinte minutos atrasado. Quando chegou correndo lá, uma Luise enfurecida estava o esperando de braços cruzados.

—Onde você estava hein, senhor?— Ela batia os pés no chão, furiosa.

—Clama, eu posso explicar, eu fui pra cachoeira testar minha Pokedex, então encontrei esse Vulpix, que me contou que o treinador antigo que ele tinha o batia e o maltratava, então eu ofereci ele a ser meu amigo, e partir comigo em minha jornada. E é isso. —Vulpix confirmava a história com a cabeça.

—Nossa, que Vulpix fofo! E está machucado também. Vamos, precisamos levá-lo ao Centro Pokémon, para que cuidem dele.

—Ok. Vai Ponyta! —Ele chamou Ponta, para de novo, iluminar o caminho.

—Então, Vulpix, você está aquecido aí? —Perguntou Luise afagando a cabeça do pequenino.

—Vuul! —Ele afirmou com a cabeça.

—Vem Luise, é melhor subir no Ponyta, quem sabe quais Pokémons rastejantes estão por aí de noite. —Ele que já havia subido, deu a mão para ela subir, e Prinplup pulou no colo da treinadora.

Mais quatro horas de caminhada, e quando foram chegar ao Ginásio, já eram dez horas da noite. O ginásio era tão movimentado quanto de dia. Ele levou o Vulpix à enfermaria do lugar, onde vários Pokémons e seus treinadores eram curados.

—Olá, eu sou a enfermeira, o que temos aqui? —Riley entregou Vulpix à enfermeira, o pequeno Pokémon se agitou com a ideia de sair do colo do novo melhor amigo.

—Calma, Vulpix, ela vai cuidar de você. —Riley tentou tranquilizar o Vulpix.

—Se quiser, pode vir conosco. — A enfermeira se encaminhou para outra sala. Riley a seguiu.

Ela colocou o Vulpix numa mesa acolchoada, ele se acomodou e a enfermeira entregou a Riley a jaqueta em que Vulpix estava enrolado. E ele a colocou no ombro, enquanto a enfermeira fazia curativos e dava uma injeção no dorso do Pokémon fogo. No total ele estava com uma faixa no local da injeção e uma na pata frontal esquerda.

—Ele precisa de descanso, se quiser usá-lo na Liga. —Disse ela, arrumando as coisas. Riley ficou desconfortável com a palavra "usá-lo", afinal ele era seu melhor amigo.

Ele agradeceu e foi em direção ao quarto, com Vulpix nos braços. Ele colocou seu pijama e pegou as cobertas e o travesseiro e foi dormir no sofá, deixando uma coberta na cama e esta a disposição para o amigo.

—É Vulpix, amanhã será um longo dia. —Ele o abraçou e o pequeno lambeu seu rosto, em gratidão.
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Mensagem por LOLipop Seg 29 Jul 2013 - 18:19

Capítulo 5
Agora sim! Round Um!


O dia amanheceu limpo e absurdamente quente. Riley saiu do sofá onde dormia suado e foi ao vestiário tomar um banho. Vulpix permaneceu dormindo. A água estava gelada, e não estava ruim, aquilo estava o refrescando. Ele colocou uma nova roupa e caminhou em direção ao quarto.
Vulpix estava acabando de acordar, bocejou e veio cumprimentar o dono.

—Vuuulpix! —Riley abraçou o Pokémon.

—Ah, olá Vulpix, bom dia!— Vulpix sorriu.

—Então, quem será nosso desafiante de hoje, un?— Vulpix levantou os ombros em tom de dúvida.

—Vamos tomar o café da manhã. —Riley andou um pouco e entrou no refeitório. Agora já sabia onde é. Luise já estava lá, e estava meio vazio, muitos já haviam se alimentado e ido treinar.

—Dorminhoco! Onde você estava? —Ela olhou dentro dos olhos do garoto.

—Ha ha! Dormi demais. —Ela bufou.

—Preparado para a batalha de hoje? —Ela finalizava seu Cappuccino e Riley havia acabado de tocar no seu prato.

—Sim! Vamos para o que der e vier! —Ele acariciou o pequeno Vulpix que comia numa vasilha comida de Pokémon fresquinha, preparada pelo cozinheiro do local. Vulpix virou para Riley e sorriu de boca cheia. Logo já estava comendo mais.

Acabando o café Riley e Vulpix foram em direção ao pátio que ficava do outro lado da sua janela, se sentou perto do rio artificial, onde uma cascata servia de Playground para diversos Pokémons aquáticos.

Riley liberou Pidgey e Ponyta, que até então não conheciam o novo integrante. Eles brincavam e faziam amizade, e Riley encarava o nada, perdido em pensamentos.

—BUUU!

—AAAH! —Luise havia tirado o garoto dos seus devaneios com um susto.

—Ah você não pode fazer isso e... —Ele se virou e o que viu lhe tirou digamos... o ar.

Luise estava em um shortinho e uma blusa sem mangas preta. Seu cabelo castanho-claro estava molhado e emanava um cheiro de morango do xampu. Riley inocente, pensou que o coração acelerado era o sinal de que eram amigos de verdade.

—Precisa ver sua cara de susto! Ha ha! Você é muito astronômico. —Ela sentou ao lado dele e Prinplup foi brincar com os Pokémons de Riley.

—Vou soltar os meus também! Turtwig! Togepi! Abra! Saiam! —Os três Pokémons saíram da Pokébola e Riley conheceu os outros dois Pokémons de Luise.

—Uau! Um abra e um Togepi! Que demais! —Ele encostou numa pedra e ficou fitando o céu, até a hora do almoço, que já se aproximava.

De volta ao refeitório, ele colocou um pouco de cada, pois precisava de energia para a batalha das duas horas. Sentou em um dos bancos junto com Luise. Vulpix foi para a vasilha onde os outros Pokémons dos outros treinadores comiam, o mesmo com Pidgey e Ponyta. Riley conversava com Luise no intervalo entre as garfadas.

—Bom... Se eu conseguir ganhar... E pegar um Pokémon inicial, posso ir a um centro e pegar outro?

—Você quer levar vantagem, né? —Ela riu. —Não. Na verdade se você não pegar um antes, você só fica com um.

—Então eu devo ir e pegar um antes da Liga dos Iniciais? —Ele terminava a refeição.

—Você não pode pegar um Pokémon Inicial se você já tiver um antes ou se você está prestes a ganhar um num torneio. —Ela gargalhou. Ele fez um bico.

—Eu teria cinco Pokémons! Agora só terei quatro! —Ele cruzou os braços.

—SE, você ganhar a Liga, né? —Ela levava o prato vazio para o balcão.

—Pessimista. —Bufou ele.

—Realista. —Corrigiu Luise.

—Bom, eu nem treinei o Vulpix ainda. Ele nunca lutou! —Ele chamou o Pokémon com a mão, e este o seguiu. Se Riley não estivesse acompanhado, ele se perdia, tamanho era o prédio do Ginásio de Twinleaf.

—Então vamos treiná-lo. Vamos lá fora batalhar? —Ela sorriu confiante.

—Demorou! —Os dois saíram correndo até o pátio. Vulpix e Prinplup disputaram uma corrida.

—Muito bem! —Disse Luise. —Prinplup, eu escolho você! —O Pokémon água se postou em frente à Luise, posicionado para batalha.

—É com você, Vulpix! —A pequena raposa de fogo fez o mesmo.

—Primeiro as damas. —Ele colocou uma mão no peito e fez uma reverência.

—Cavalheiro. —Ela gargalhou. — Ok, vamos lá Prinplup! Comece com Investida para chegar perto e depois ataque de bolhas! —Prinplup usou bem da Investida e enquanto se aproximava de Vulpix, que parecia confuso, as bolhas foram em direção à Vulpix.

—Muito bem, Vulpix! Agora, use Evasiva e depois Lança-Chamas! —Vulpix se esquivou bem da investida, mas Prinplup não perdeu tempo e suas bolhar rumaram em direção a ele e o Lança-Chamas bateu de frente com o Ataque de bolhas. Os dois colocavam pressão, e nenhum conseguia chegar perto um do outro.

Um raio branco cegou os dois treinadores, por um tempo, e uma explosão. Quando a fumaça baixou, Vulpix e Prinplup estavam caídos de lados opostos do pátio, um pouco sujos mas logo se postaram de pé.

—Prinplup, Redemoinho! —Prinplup formou um redemoinho aquático em volta do Pokémon de Fogo, que ficou encurralado.

"Ah, o que eu faço agora?" Pensou Riley tentando encontrar alguma alternativa para tirar Vulpix da enrascada que Prinplup fez ao seu redor.

"Se eu usar a proteção, ele estará protegido, mas impedido de atacar"

—Já sei! Vulpix! Agarrar! —Vulpix se agarrou a Prinplup, que não enxergando nada, parou o ataque. — Agora, use Roda de fogo! —Roda de fogo era como Redemoinho, e prendeu Prinplup na própria armadilha.

—Prinplup! Nevoeiro e depois Bicada! —A névoa impossibilitou de Vulpix e seu treinador de enxergarem qualquer coisa. A bicada acertou em cheio Vulpix, que caiu.

A névoa cessou e Vulpix já estava em pé. Um pouco fraco, mas em pé e com boa vontade para lutar.

—Vulpix! Raio confusão e depois Chicote de cauda! —O raio de Vulpix, deixou Prinplup confuso e com dois espirais nos olhos, rodando, tonto. Para finalizar o Chicote de Cauda lançou Prinplup para perto da treinadora, desacordado. Luise correu até ele.

—Prinplup, você está bem? —Ela fez carinho em Prinplup, que acordou. Luise recolheu o Pokémon Pinguim.

—UAU! Você foi demais Vulpix!— Ele fez carinho no Pokémon.

—Vulpix! Vuuulpix! —Ele girava e pulava feliz. Riley e Vulpix atravessaram o pátio em direção aos adversários.

—Riley, Uau! Não esperava tanto do Vulpix, ele é forte! Parabéns, você está mais que preparado para a Liga! —Ela o abraçou, um longo abraço de Parabenização. Os dois coraram quando se separam e olharam.

Riley levou Vulpix para os últimos exames antes do Início da Liga dos Iniciais. Ele estava bem, comeu um pouco para se fortificar e Riley foi encaminhado por Luise para a entrada da ante-sala do campo oficial de batalha. Haviam dois corredores na sala, uma mais largo, que dava para as arquibancadas, onde várias pessoas se encaminhavam para assistirem a batalha.

A ante-sala estava repleta de treinadores, quinze no total. Com mais ele, dezesseis. Eles conversavam entre eles, e todos tinham um crachá numerado de um a dezesseis, só o dezesseis estava na parede, junto aos ganchos. Era o dele.

"Caramba, eu e o quinze somos os últimos! Vai demorar" Pensava um Riley enfurecido.

—Números um e dois, por favor. —Dizia um homem de terno, postado em frente à porta do Campo de batalha. Um menino e uma menina saíram pela porta.

Riley tentou se enturmar, estava sentado ao lado de seu par de batalha, o quinze. Um garoto maior que ele, de cabelos pretos bem curtos e bagunçados, e olhos vermelho-escuro. Tinha uma Pokébola na mão, que jogava para o alto e pegava, repetidas vezes. O Pokémon dele estava oculto para Riley, no entanto, Vulpix estava no ombro do treinador.

—Ei garoto! Não seria mais inteligente colocar seu Pokémon na Pokébola? —Perguntou o garoto, sarcástico, sem tirar os olhos da TV onde era transmitida a batalha.

—Eu tenho outros Pokémons aqui. —Ele levantou um pouco a camisa, revelando seu cinto de Pokébolas.

—Se está usando esse fora da Pokébola, é claro que é seu "favorito". —Disse a última palavra em tom de deboche. —Claro que usará ele. No entanto, não sabe qual é o meu, nem o tipo. Isso te prejudica em uma batalha.

—Ah, quer saber? Você vendo ou não o Vulpix, acabaremos com você e qualquer que seja seu Pokémon! —Riley cerrou os punhos e Vulpix sorriu confiante.

—Vuulpix, Vuul!

O garoto riu, sarcástico. Riley bufou.

—A propósito, qual o seu nome? —Perguntou o garoto.

—Riley Felinn! —Respondeu ele em prontidão. —E o seu?

—Josh Kappino. —Respondeu ele, seco.

O silênico tomou conta. Vulpix, sentava, deitava, girava. Estava inquieto e ansioso. Riley tentava em vão acalmar o pequeno de fogo. Esperou muito tempo, uma eternidade. Quatro horas depois, o homem anunciou:

—Números quinze e dezesseis. —Riley sorriu confiante e foi em direção ao campo de batalha.

—Finalmente. —Bufou Josh.

Eles foram até o meio do campo, se cumprimentaram com um aperto de mãos e foram para seus respectivos lados. O público aplaudiu.

—Vai Abra! —Da Pokébola de Josh saiu um Abra.

—Vulpix, eu escolho você! —Vulpix pulou do ombro de Riley e se colocou em posição de batalha.

O pai de Luise falou de um lugar isolado por vidros no meio da arquibancada:

"Um tipo Psíquico contra um tipo Fogo! Essa será uma batalha interessante!"

—Abra, soco de trovão! —A mão de Abra começou a brilhar feito um relâmpago e pulou em direção a Vulpix.

—Vulpix! Extra Sensor! —Os ouvidos de Vulpix se aguçaram e ele ouvia cada centímetro do corpo de abra se movendo. A rapidez com que Vulpix se desviada dos socos de Abra era como teletransporte. —Agora, Vulpix, quando estiver atrás dele, use o ataque rápido!

—Abra, cuidado! —Foi tarde demais, quando abra se virou, Vulpix tinha acabado de o Lançar quatro metros para frente, o impacto fez com que Abra arrancasse terra do chão.

"Uau! Que rapidez tem o Vulpix de Riley, o Abra de Josh terá que se cuidar!"

—Abra, use a Investida para se aproximar rápido dele, e use o Soco de Gelo. —A Investida deu velocidade para Abra, enquanto sua mão se transformava numa grande estalagmite.

"Parece que Josh arrumou um jeito de reverter a situação! Parece que agora Vulpix corre perigo!"

—Não mesmo! Vulpix, Proteção e depois use o Arranhão! — Abra chega perto de Vulpix e este usa a proteção. Uma enorme bolha se forma em volta de Vulpix, e Abra a soca repetidamente, mas não acontece nada. De repente, Vulpix cessa a proteção e pula em Abra, o arranhando.

"Uau! Parece que o Vulpix sabe sair de uma situação difícil!"

—Abra, use o teletransporte para se teletransportar para todos os quatro cantos do campo!— Riley nem o pai de Luise entenderam a estratégia. Vulpix corria atrás, mas quando estava prestes a pegar Abra, ele se teletransportava para o lado oposto, e Vulpix tentava alcançá-lo.

—Entendi, ele está tentando nos cansar! Vulpix, fique parado, use a Cortina de Fumaça!— A cortina de fumaça impossibilitou Abra e Josh e verem, portanto, esse parou de se teletransportar. —Vulpix! Agora, Roda de fogo! —Quando a fumaça cessou, Abra estava preso num círculo de fogo, e quando ele se aproximava das laterais, o fogo aumentava e o chicoteava para o meio.

—Abra, teletransportar! —O fogo em volta impediu que Abra se teletransportasse, o que fez com que esse tentasse em vão, várias vezes, se teletransportar, batendo no fogo e ficando cada vez mas fraco. O suor brotava na cabeça de Josh.

—Vulpix, Super Aquecer! —O ataque mais poderoso de Vulpix, acabou com sua energia, mas funcionou. Vulpix ficou vermelho, até liberar uma quantidade enorme de poder de fogo. Abra caiu desacordado do outro lado do campo.

"Nossa, uma excelente virada! Os vencedores são Riley e Vulpix!" O público se levantou e aplaudiu, gritando. Riley acenou e cumprimentou Josh. Ele já estava indo, quando se virou e disse para Josh:

—Eu disse que ia acabar com você. —Sorriu confiante. O garoto ficou vermelho de raiva.

Ele saiu do campo. Vulpix estava exausto, no colo de Riley.

—Parabéns, garoto, nossa primeira batalha vencida! —Vulpix lambeu o rosto de Riley.

No caminho ele encontrou Luise. Ele sorriu ao ver ela e ela também. Ele correu e a abraçou, levantando-a e girando, arrancando um pequeno gritinho. Quando a colocou no chão, deu um último abraço.

—Parabéns Ry, sua batalha foi demais, você arrasou, você... —Ela o fitava, orgulhosa.

—Eu sei que eu sou demais. — Ele sorriu.

—Convencido, não posso nem elogiar. —Ela fez um biquinho divertido.

—Ei, eu estava brincando... —Ele gargalhou.

—Eu sei. —Ela acariciou Vulpix. —Você deu um show, garoto! —Vulpix pulou no colo dela e lambeu seu rosto.

—Oito horas... Vamos jantar. —Ela saiu correndo.

—Ei me espera! —Riley correu atrás da menina e pulou em cima dela, sem calcularas consequências.

E as consequências foram um Riley em cima de uma Luise, completamente corados e estirados no chão, sem contar dois Pokémons confusos se entreolhando.

Ele se levantou sem uma palavra. Deu a mão para ela se levantar. Seu coração estava acelerado, extremamente acelerado. Ele pediu desculpas e foram jantar em silêncio. Na hora de dormir, um singelo e rápido "Boa noite" foi dado e os dois se encaminharam para seus respectivos quartos.

Naquela noite, Riley não conseguiu dormir. As causas eram:

95% por causa do ocorrido com Luise no corredor.
5% por causa da emoção da primeira batalha ganha.

Mas amanhã seria um longo dia, e mais uma batalha aconteceria. Ele tinha que descansar. Mas como?




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