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POKÉMON: BAD DREAMS

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Mensagem por Lazarus Qua 6 Jan 2010 - 6:20

Prólogo:
A Fanfic conta a historia de uma garota chamada Kuran, que era atormentada pelos pesadelos de Darkrai, e sem se importar muito com isso, decide sair em uma Jornada, mas Darkrai a encontra e tudo muda. Ela deve descobrir como fazer tudo voltar ao normal, e tambem sobreviver aos dias ao lado de Darkrai. a FIC Basicamente Começa no Capítulo 3, espero que gostem.

Capítulo I

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Pokémon: Bad Dreams
O Início


Estava à noite, se podia ouvir gritos em meio ao silêncio da escuridão, vinha de uma ilha ao sul de Kanto chamada Cinnabar, em uma pequena casa perto de um ginásio de Pokémon do tipo fogo, e também perto de um centro Pokémon e um centro de pesquisa de fósseis, na verdade uma das poucas casas na ilha, vinha de uma jovem chamada Kuran, cuja toda a noite de lua cheia teria pesadelos terríveis, que pareciam reais, em que era quase impossível acordar.



Esta jovem tinha um pai chamado Chad e uma mãe chamada Hapi, o pai era pesquisador do centro de fósseis, e a mãe cuidava de casa, um dia Kuran, com vontade de ter um Pokémon para cuidar e treinar, pediu ao pai um, que disse que a daria um Pokémon raro e antigo, que o centro de pesquisa de fósseis estava prestes a “ressuscitar”, ainda não se sabia ao certo o que era, mas ele estava fossilizado a pelo menos mil anos, então Kuran perguntou:

- Quando vou poder ver meu Pokémon?

E o pai com um sorriso animador respondeu:

- Ainda hoje o trarei filhinha, prometo.

E foi ao centro de pesquisa de fósseis trabalhar.



Era quase hora do pai voltar, 20:00h, e Kuran esperava ansiosamente pelo Pokémon que o pai havia a prometido... Se passou algum tempo e Kuran começou a ficar impaciente com a demora do pai, quando viu o pai entrando pela porta com um Pokémon estranho que parecia um tipo de caramujo, correu até o pai e perguntou:

- É esse o meu Pokémon pai?

Perguntou Kuran toda animada, e o pai respondeu:

- Sim filha, é um Omanyte, um Pokémon extinto a milhares de anos que conseguimos trazer de volta com a ajuda da ciência, e ele é todo seu.

A menina toda animada agradeceu ao pai e levou seu Omanyte para o quarto. Chegando lá ela preparou uma cama para o Omanyte dormir, o alimentou e foi dormir.



Era noite de lua cheia, e Kuran começou a se movimentar na cama, estava atormentada com os terríveis pesadelos que estava tendo. Omanyte, vendo Kuran se debater na cama e dar terríveis gritos de agonia ficou assustado, no dia seguinte, Kuran levantou assustada, e ao acordar percebeu que Omanyte estava a olhando com um olhar assustado, mas logo percebeu que ela teria o assustado na noite passada durante seu pesadelo, ela levantou, foi até Omanyte que recuou um pouco assustado e disse:

- Não precisa se preocupar, foi só um pesadelo.

E Omanyte logo se animou, e respondeu com um ar animador.



Kuran desceu as escadas com Omanyte no colo, foi até a cozinha e agradeceu ao pai mais uma vez, depois deu comida ao Omanyte, tomou seu café da manhã e fez uma pergunta ao pai:

- Pai, posso sair em uma jornada Pokémon?

O pai fez uma cara estranha, e disse à menina:

- Mas filha, você não pode sair em uma jornada, pois tem apenas sete anos.

- Mais pai...- O pai interrompeu dizendo.

- Sem mais, só poderá sair em uma jornada aos dez anos, como qualquer treinador Pokémon.

No entanto o olhar da filha, com aqueles olhos brilhantes de choro o fez pensar de novo.

- Certo filha, vou pensar, mas por enquanto se quiser treinar seu Pokémon pode ir até Blaine, o líder do ginásio Pokémon aqui perto de casa, ele é meu amigo e estou certo de que te ajudará no treinamento do Omanyte.



Chegando ao ginásio, a menina perguntou por Blaine a um senhor com um cabelo grisalho e barbas brancas.

- Blaine? Sim conheço ele, vou chamá-lo.

Kuran esperava impacientemente do lado de fora do ginásio, quando viu um jovem de cabelos vermelhos que carregava com ele três bolas meio vermelhas meio brancas na cintura dele, foi quando o jovem se aproximou e perguntou:

- Olá eu sou Blaine, você esta procurando por mim garotinha?

A menina curiosa agarrou Omanyte do colo e disse toda animada:

- Oi Blaine, eu sou Kuran, meu pai, Chad, disse que você podia me ajudar a treinar o meu Pokémon o Omanyte.

Blaine olha para Omanyte como se tivesse visto um fantasma e diz:

- Minha nossa, um Omanyte, pensei que eles aviam sido extintos a muito tempo!

A menina com um sorriso responde.

- E foram, mas meu pai achou um modo de trazê-lo de volta a vida,e a propósito, eu estou muito curiosa, que bolas coloridas são essas que você carrega na cintura?

- Elas são pokebolas, as pokebolas são usadas para guardar os Pokémons...

A menina interrompe Blaine e diz:

- Minha nossa, seus Pokémons devem ser muito pequenos para caber ai!

- Na verdade não, é que a pokebola na realidade e muito maior por dentro.

Então Blaine mandou seu Ponyta sair da pokebola. Kuran ficou impressionada, não podia acreditar que, um Pokémon daquele tamanho poderia caber dentro de uma bola tão pequena, então Blaine voltou Ponyta e perguntou a Kuran:

- Então, vamos começar o treinamento?



Blaine levou Kuran até um local no litoral da ilha e disse:

- Primeiro, vamos aprender o básico, como capturar um Pokémon.

- Capturar, quer dizer pegar? Eu vou ter ele pra mim? Mais ou Pokémon? EBA!

- Bem é isso mesmo, mas antes vai precisar disso.

E entregou a Kuran uma pokebola, e Kuran perguntou:

- É só jogar a pokebola no Pokémon e ele é capturado?

- Ah, quem dera, não é assim tão fácil, antes você tem que cansá-lo.

- E como eu faço isso?

- E como mais? Com uma batalha Pokémon oras.

Kuran já se animou, sua primeira batalha, até que Blaine disse:

- É mas antes temos que procurá-lo.

Foi até uma doca, jogou a isca e ficou esperando. Passado quase uma hora e nada, Kuran começou a se desanimar, foi quando Blaine sentiu que algo estava puxando, Blaine gritou:

- PEGUEI UM! SE PREPARE KURAN!

Kuran se preparou e pôs Omanyte em pé, quando viu saindo da água um Horsea, estava pronta para atacar, quando notou que não sabia nenhum golpe do Omanyte, foi quando gritou a Blaine:

- Blaine! Eu não conheço nenhum golpe do Omanyte!

- Tente “Investida”.

O Horsea ainda estava se levantando quando Kuran gritou para o Omanyte:

- Omanyte, use Investida!

O Omanyte conseguiu acertar Horsea em cheio, mas Horsea se levantou e usou um jato d’água no Omanyte.

- Omanyte! Não!

Kuran ficou preocupada mas Omanyte se levantou sem problemas, Blaine tranqüilo disse:

- Não se preocupe, o Omanyte pode agüentar muito mais que isso, vamos lá vença o Horsea.

- Omanyte use o mesmo poder que o Horsea usou.

- Kuran, o poder se chama jato d’água.

- Omanyte! Jato d’Água!

O jato d’água foi direto no Horsea que ficou no chão meio confuso, quando horsea estava se levantando Blaine gritou:

- Vamos lá, é agora, pode jogar a pokebola.

Kuran jogou a pokebola, e com esperança viu a pokebola ir de um lado ao outro, com uma luz vermelha que piscava na pokebola, quando ela ouviu um som estranho e oco, o Pokémon avia sido capturado, Blaine batendo palmas disse:

- Parabéns, você acaba de capturar seu primeiro Pokémon, agora, o que acha de uma batalha Pokémon valendo uma insígnia de ginásio?

- Mais é Claro! – Respondeu Kuran.



Chegando no ginásio do Blaine ele disse:

- Certo, então vai ser uma luta dois contra dois, acho que já deve ter tido tempo do Horsea e o Omanyte descansarem, então o que acha de começarmos agora?

- Mas e claro!

- Certo eu começo, Growlithe vai!

Se passou um tempo, o Growlithe lá, e Kuran não sabia quem usar, Horsea ou Omanyte, Blaine estava um pouco impaciente, mas depois de um tempo Kuran escolheu:

- Certo, já sei quem vou escolher, Horsea vai!

Foi quando Blaine notou que estaria em desvantagem, mas não ligou.

- Growlithe, use Ataque Rápido!

- Horsea, Jato d’Água!

Horsea se perdeu, não conseguia achar Growlithe e foi atingido direto por um golpe do Growlithe.

- Essa não...

- Growlithe, use Lança-Chamas!

- Horsea, use Jato d’Água mais uma vez!

O Jato d’Água confrontou o Lança-Chamas e o Jato d’Água venceu, por ter vantagem. O Jato d’Água pegou em cheio no Growlithe.

- Growlithe? Você está bem? ... certo Growlithe volte, não vou forçar você demais.

- Uhu, venci!

- Ainda não Kuran, a batalha é de dois contra dois, Ponyta vai!

Então surge Ponyta, o primeiro Pokémon que Kuran teria visto sair da pokebola.

- Certo Ponyta, use o Investida!

- Horsea, jato...

A frase de Kuran foi interrompido por uma investida fatal em Horsea.

- Essa não!

- Essa investida foi em cheio Kuran, seu Horsea está fora de Combate.

- Certo Horsea, volte, você foi muito bem... Omanyte vai!

- Ponyta, use Time Duplo!

Ponyta fez vários “clones” em volta de Omanyte, o Kuran estava realmente assustada.

- Minha nossa, que poder é esse?

- Esse é o time duplo, o Ponyta faz varias ilusões de si em volta de Omanyte, e ele não sabe quem deve acertar.

- Certo Omanyte, use Jato d’Água e gire!

Os Ponytas do time duplo foram desaparecendo até que o real foi atingido.

- Omanyte agora use Jato d’Água mas uma vez!

- Ponyta use evasiva!

Ponyta pulou o jato d’água escapando do golpe.

- Ponyta, agora de Ataque Rápido.

E Omanyte foi atingido por um ataque no casco, que não fez muito estrago... pelo menos em Omanyte...

- Evasiva? O quê é?

- É para que o Pokémon escape do golpe.

- Ah, certo, mas acho que não vou precisar agora, Omanyte, Jato d’Água!

O Jato d’Água pega em cheio Ponyta, que ainda está meio confusa por causa da pancada na cabeça que tomou após ter dado uma investida no casco de Omanyte, e já é mais que evidente, Ponyta está fora de combate.

- Venci! Venci!

- Sim, e acho que agora merece uma Insígnia de Ginásio.

Blaine Põe a mão no bolso e tira uma pequena insígnia brilhante que tinha o formato de uma pequena chama.

- Tome, a Insígnia Vulcão, ela é sua, se juntar oito Insígnias poderá entrar na Liga Kanto, boa sorte!



Kuran super animada com sua primeira insígnia, agradeceu Blaine e correu para casa para mostrar a insígnia ao seus pais.

- Pai! Mãe! Consegui minha primeira Insígnia e capturei um novo Pokémon!

O pai espantado disse:

- O que? Uma Insígnia? Parabéns filha, a propósito, eu andei pensando, e acho que vou te deixar ir em uma Jornada Pokémon, além do mais você ate já tem uma Insígnia não?

Fez um sorriso simpático.



Naquele mesmo dia, ela se despediu de seus pais, e partiu em uma Jornada Pokémon, no dia 06 de Janeiro de 1985, às 13 Horas e 41 Minutos, Kuran, Partiu para sua jornada Pokémon na lancha que Blaine tinha, para ir até a cidade de Pallet, foi quando Kuran se Lembrou de uma coisa, Blaine teria três Pokémons, mas usou apenas dois, qual seria o outro Pokémon de Blaine? Sem conseguir conter a curiosidade Kuran perguntou:

- Blaine, qual é o seu terceiro Pokémon?

- Terceiro?

- Sim, você tem Growlithe, Ponyta e ...?

- Ah sim, até estranhei você não ter perguntado antes.

Foi quando Blaine pegou e liberou o seu terceiro Pokémon, era um Pokémon grande que parecia um tipo de “Pato de Fogo”, mas sem duvida parecia ser muito forte.

- Que Pokémon é esse? – Perguntou Kuran.

- É um Magmar, na verdade, este foi meu primeiro Pokémon e também o mais forte que tenho.

Kuran ficou cheia de perguntas do tipo, por que ele não o usou, tudo bem, se despediu de Blaine e seguiu na cidade de Pallet.

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Bem, essa é minha primeira fic, espero que tenham gostado!

Outra coisa, eu estarei abrindo "vagas" para fichas de novos personagens!
Mais uma vez, valeu!

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Última edição por Lazarus em Sex 8 Jan 2010 - 20:27, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Prólogo)
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Mensagem por CaiuAugustu Qua 6 Jan 2010 - 15:05

Eaew Lazarus!

Bem legal sua fic, bem original!
Gostei do fato do Omanyte ser o primeiro pokémon à ser "ressucitado"!
Bem, irei esperar o próximo capitulo!

T+
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Mensagem por Lazarus Qua 6 Jan 2010 - 17:49

Capítulo II
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Pokémon: Bad Dreams
A Jornada




Assim que Kuran chegou à cidade de Pallet, notou um homem de jaleco branco que parecia um cientista, correndo com uma caixa enorme no colo, aquele seria o dia que vários treinadores que completavam dez anos iriam buscar seus Pokémons iniciais, no entanto ele estava visivelmente atrasado para o evento , foi quando Kuran perguntou:

- Oi, precisa de ajuda moço?

O cientista as pressas respondeu:

- Bem, na verdade sim.

- Posso ajudar? – Perguntou Kuran.

- Bem, é que eu ainda tenho que pegar uma caixa na cidade de Viridian, elas estão com Bobby, o dono do mercado e Viridian, sabe eu comprei algumas Pokédex mas não deu tempo de pegar.

- Pokédex? O que é isso?

- É a mais nova tecnologia, você simplesmente a aponta para o Pokémon e ela te mostra a descrição dele, muito útil para novos aventureiros que ainda não conhecem os Pokémons, sabe, se me trouxer as Pokédex eu até te dou uma menininha.

- Certo, vou lá agora mesmo!

- A cidade de Viridian e bem perto daqui, basta subir um pouco e logo estará lá, quando chegar diga que o Prof. Samuel Carvalho te mandou buscar as Pokédex.



Depois de não muito tempo de caminhada, seria mais ou menos dez minutos, Kuran chegou a Viridian, mal chego e já saiu perguntando pra todo mundo “Onde é o Mercado”, até que ela o encontrou bem no meio da cidade, chegou lá e foi direto ao vendedor.

- Moço eu vim pegar algumas Pokédex que o Professor Samuel Carvalho encomendou.

- Hum*, Prof. Carvalho como sempre deixa tudo pra ultima hora, aqui está a caixa com as Pokédex. – Era apenas uma caixa selada, não muito grande e até leve, não deu trabalho levá-las até Pallet, mais 10 minutos de caminhada e Kuran estava lá em Pallet, ela foi direto ao Laboratório do Professor entregar as Pokédex.



Chegando lá, avia um certo tumulto, várias pessoas na sala do professor esperando para receber o seu Pokémon inicial.

- Calma gente, logo vocês já poderão escolher seus Pokémons – Disse o Professor que parecia estar meio nervoso.

- Ei professor aqui está as Pokédex.

- Hmm deixe-me ver... Há, obrigado são essas mesmo! E outra coisa, você podia ficar para ver os novos treinadores escolhendo os seus iniciais...

- Mas e claro – Disse Kuran imediatamente.

Ela viu vários novos treinadores escolhendo seu Pokémon inicial, para cada novo treinador, além do Pokémon inicial o professor dava cinco pokebolas e uma pokédex, vários iam escolhendo até que finalmente todos os Pokémons foram escolhidos.

- Uff*, quantos novos treinadores. – disse o Professor Samuel Carvalho.

- Há e é claro não esqueci da sua Pokédex menininha.

Ele tira a ultima da caixa e dá para Kuran, ela agradece mas antes de ir o professor a para.

- Olha você me ajudou tanto que eu te darei também um Pokémon dos que tenho aqui e cinco pokebolas , igual os que começarão sua jornada agora.

Samuel leva Kuran até a mesa onde há a seleção de qual será o Pokémon inicial.

- Bem aqui em Pallet os iniciais são Charmander, Bulbasaur, Squirtle e Pidgey, mas os Bulbasaur’s e os Squirtle’s também.

- Certo, eu quero o Charmander então.

Samuel meche com uma máquina grande e estranha e derrepente emerge da mesa uma pokebola.

- Aqui está, dentro desta pokebola há um charmander, mas acho melhor você só soltar ele lá fora, há e aqui estão as cinco pokebolas, obrigado por me ajudar e até mais.

- Até mais professor. – Se despediu Kuran.



Um tempo depois já longe do laboratório, perto das florestas Kuran decide soltar o seu charmander.

- Charmander vai!

A frase chama a atenção de um novo treinador.

- Ei que legal, esse e seu Pokémon inicial? Eu peguei um Pidgey.

- Que legal... – O treinador interrompe.

- Certo e o que acha de uma batalha para ver é mais forte.

Kuran não esperava por uma batalha assim do nada, mas aceitou a batalha.

- Certo, vai Pidgey!

- Vai Charmander!

- Pidgey, use a Investida!

- Charmander, use evasiva e depois Lança-Chamas – Blaine sempre usava esse poder com seus Pokémons de fogo, e Kuran sabendo que Charmander era um Pokémon do tipo fogo pensou que ele teria esse poder. O Charmander usou a evasiva e depois ficou em duvida do que fazer, por isso decidiu dar um Investida.

- Pidgey, vamos lá essa Investida não foi tão forte, Pidgey, Investida de novo!

Kuran em duvida do que fazer usou a Pokédex para ver as habilidades do Charmander.

- Hmm... vamos ver... Charmander, use Brasa!

Charmander lançou chamuscas de fogo que acertaram em cheio no Pidgey.

- Essa não acho que meu Pidgey está machucado, melhor eu recolhê-lo agora.

Kuran feliz por ter vencido a Batalha, deu parabéns ao outro jogador e foi para Viridian de novo, pois se lembrou que lá também tinha um ginásio.



No meio do caminho depois de mais ou menos oito minutos de caminhada quase chegando em Viridian, ela viu um Pokémon estranho, pequeno e rosa, com uma calda longa, era pequeno, na verdade a calda era maior do que ele, ela ficou muito atraída por aquele Pokémon e decidiu que devia capturá-lo, assim mandou seu Charmander.

- Charmander, vai! – Com cinco pokebolas ela sabia que podia pegar aquele Pokémon, alem do mais ele parecia tão pequeno e frágil...

- Charmander use Brasa!

Mas o Pokémon nem sequer revidou.

- Será que ele é do tipo água?

Kuran pegou a Pokédex e o Identificou, mas ficou surpresa com o que a Pokédex registrou.

- O que? Pokémon não existe?

Quando ela olhou para cima novamente, o Pokémon havia desaparecido. Ela tentou procurar o Pokémon mas não deu em nada, ele tinha realmente sumido, mas ela não parou de procurar, até que achou uma árvore cheia de Pokémons, mas não era do tipo que ela procurava.

- Ei o que é isso? – Curiosa usou a Pokédex e um Weedle, Pokémon do tipo inseto e alguns Kakunas que também eram do tipo inseto.

- Ugh*...

E se afastou deles, e derrepente conseguiu ver o Pokémon rosa que estava procurando, o seguiu e viu que chegou num campo cheio de borboletas, ela passou a Pokédex e identificou uma Butterfly, no inicio elas pareciam quietas e amigáveis, mas tudo mudou quando os olhos do Pokémon misterioso acenderam, e elas se tornaram agressivas de uma hora para outra, e a atacaram, ela saiu correndo e gritando.

- Socorro! Socorro! – Foi direto para cidade de Viridian onde pessoas próximas à floresta viram algo realmente incomum, Butterfly’s agressivas, mas ao chegar na cidade elas voltaram para floresta, naquele momento Kuran ficou com muito medo de voltar à floresta, pois sabia o que tinha lá.



Chegando lá primeiro de tudo ela foi descansar no Centro Pokémon, que seria onde ela poderia dormir e descansar seus Pokémons, alem do mais já estava tarde de mais para ir para um ginásio.



No dia seguinte Kuran levantou, tomou café e foi direto para o Ginásio, mas foi barrada na entrada.

- Ei, você não pode entrar aqui, apenas treinadores que vem para conseguir a Insígnia para entrar na liga pode entrar.

Kuran tentou dizer a ele que ela era treinadora, mas ele não acreditava de jeito algum, até um jovem bem vestido, de terno e gravata, chego e disse:

- Tudo bem, pode deixar ela entrar.

Kuran agradeceu e disse que procurava o líder do Ginásio, e ficou surpresa a descobrir que era ele.

- Hmm... então veio aqui tentar conseguir a Insígnia da Terra, eu sou Giovanni, e qual e seu nome garotinha?

- Eu sou Kuran... – Giovanni não esperou muito e já disse:

- Então... vamos começar a Batalha valendo a Insígnia? – Kuran respondeu com entusiasmo.

- Mas e claro!

- Certo, a batalha será de três contra três, o primeiro a ficar sem Pokémons perde.

- Certo! – Disse Kuran

... e Por um tempo ficou tudo parado até que Giovanni disse.

- Vamos escolha um...

- Hã? Eu? Há..., certo, vai Horsea! – Giovanni nem pensa muito e já manda seu primeiro Pokémon.

- Nidorino, Vai!

Kuran estava curiosa para saber sobre aquele Pokémon mas sabia que não era a hora certa de se usar a Pokédex.

- Horsea, use Bolhas! – Kuran, que teria passado bastante tempo vendo as habilidades dos Pokémons dela, agora... queria testar todas...

- Nidorino, evasiva e depois ataque rápido!

Horsea foi atingido em cheio com um ataque poderoso que quase o deixou fora de combate.

- Horsea, use Jato d’Água!

O jato d’água acertou Nidorino mas parecia que ele agüentava muito mais.

- Nidorino, use o Hiper Raio!

Nidorino então soltou uma habilidade poderosíssima, que não pegou Horsea em cheio mais foi o suficiente para nocauteá-lo.

- Horsea volte, você foi bem... certo, Omanyte vai! – Giovanni ficou realmente impressionado em ver um Pokémon tão antigo.

- Omanyte, use Jato d’Água!

O jato d’água pega em cheio mas Nidorino se levanta novamente.

- Nidorino, use arranhar.

Nidorino executa um ataque que fere a casca de Omanyte mas não atinge muito seu interior.

- Omanyte, use Investida!

A investida atordoou Nidorino que não conseguia se concentrar.

- Omanyte, Jato d’Água!

O jato d’água pega em cheio e derruba Nidorino, que não consegue mais se levantar.

- Certo Nidorino, volte... Meowth vai!

Sai um Meowth muito bem cuidado.

- Meowth, use Arranhar!

Omanyte fica com a casca completamente ferida, e alguns golpes acertaram ele.

- Omanyte, use Jato d’Água!

O jato d’água foi forte mas Meowth agüenta firme.

- Meowth, use Calda de Ferro!

Meowth executa um ataque pesado em Omanyte que fica sem condições de lutar.

- Omanyte, volte... *você agüentou bastante Omanyte... Charmander vai!

- Meowth, Investida!

Charmander mal entra em campo e já recebe uma investida em cheio, mas consegue se levantar com determinação.

- Charmander, use Brasa!

A brasa queima Meowth mas não é o bastante para derrotá-lo.

- Meowth, use Arranhar!

- Charmander, use Evasiva e Brasa!

Charmander leva um golpe de raspão de devolve com um golpe em cheio em Meowth, mas o Meowth ainda consegue se levantar.

- Meowth, volte!

Talvez Giovanni estivesse tentando impedir que Meowth se machuca-se mais.

- Rhyhorn, vai!

Surge um Pokémon feito de pedra, de tamanho razoavelmente grande, que parece bravo.

- Rhyhorn, use terremoto!

O chão treme a fissuras começam a se levantar na terra e atingir charmander que não resiste e cai inconsciente.

- É Kuran, você perdeu essa, mas não desista...

Kuran recua Charmander o os leva ao centro Pokémon, Charmander ficou realmente bastante ferido e precisava ser medicado rápido.



Chegando no Centro Pokémon, eles descansam para no dia seguinte tentar novamente, mas antes Kuran tem que se preocupar com os ferimentos em Charmander.



Naquela noite mesmo sem ser lua cheia Kuran teve um de seus pesadelos reais e acabou acordando durante a noite, foi quando pode ver um tipo de sombra se movendo, na hora ficou com medo e se escondeu debaixo da coberta, mas ela sabe que viu, sabe que tem algo no escuro olhando por eles, mas logo sente a presença da sombra e o medo, desaparecendo aos poucos...



No dia seguinte ainda estava pensativa sobre o que seria aquilo, que ela teria visto no sombra a noite. Mas sem pensar muito nisso, ela seguiu até o Ginásio de Giovanni, mas vê alguém machucado e outra pessoa pedindo por ajuda, decide ir ver se pode ajudar.

- O que ouve?

- Meu amigo caiu e não consegue mover a perna, tentei usar esse remédio mas não adianta, se puder chamar a enfermeira aqui vou ficar muito grato.

Kuran corre até o centro e chama a enfermeira que leva uma maca e uma Chansey para ajudar a levá-lo até o centro.

- Obrigado, e por ter nos ajudado, pode ficar com esse remédio, ele cura ferimentos rapidamente e pode te ajudar...

Kuran agradece e vai ate o Ginásio do Giovanni, que aceita lutar com Kuran novamente.

- Certo, então vamos começar logo, Rhyhorn vai!

Kuran decidiu usar a Pokédex, mesmo que não fosse muito conveniente, ela viu que Rhyhorn era do tipo pedra, e sabia que Pokémons do tipo água levava vantagem contra pedra.

- Omanyte, vai!

Agora Kuran estava em vantagem.

- Rhyhorn, use terremoto!

Kuran se lembrou da ultima vez que Rhyhorn usou o terremoto, e tentou impedir.

- Omanyte, use Jato d’Água!

Rhyhorn estava quase usando o terremoto, quando o jato d’água bateu em cheio e o impediu, Rhyhorn ainda meio zonzo do poderoso jato d’água que avia o atingido, não conseguiu se recompor a tempo.

- Omanyte, use Bolhas!

As bolhas pegaram em cheio em Rhyhorn, que caiu desacordado.

- Volte Rhyhorn... vai Nidorino!

Kuran agiu rapidamente, antes que o Nidorino pudesse se preparar.

- Omanyte, use Investida e depois Jato d’Água!

Omanyte realizou este “combo” com sucesso, e fez Nidorino ficar atordoado.

- Omanyte, agora use Bolhas!

- Nidorino, evasiva e Picada venenosa!

Nidorino escapa do golpe e envenena Omanyte.

- Nidorino, agora use Ataque Rápido!

- Omanyte, use Evasiva!

Omanyte sem sucesso na sua evasiva e atingido em cheio com um ataque rápido e não consegue se levantar, mas sem duvida aquele impacto brusco de Nidorino contra o casco de Omanyte também causou danos a Nidorino.

- Omanyte você já fez o bastante, volte!

Kuran não sabia qual escolher para combater ao Nidorino, no fim ela acabou decidindo qual usar.

- Charmander, vai!

Charmander parece mais determinado que nunca.

- Nidorino, Ataque Rápido!

- Charmander, use Brasa!

Charmander frustra o ataque rápido de Nidorino com uma brasa direta.

- Charmander, agora use Arranhar!

Nidorino não consegue escapar das garras de Charmander, que não para de atacar.

- Charmander, agora use Brasa de novo!

Nidorino e acertado em cheio por uma série de ataques, e tem uma derrota evidente.

- Nidorino, volte!

Giovanni vendo a fúria de charmander fica com receio de mandar Meowth e decide mandar outro Pokémon.

- Nidoran, vai!

Giovanni manda uma Nidoran Fêmea, um ainda em faze de treinamento.

- Nidoran, use Picada Venenosa!

- Charmander, use Evasiva e Brasa!

Charmander se esquiva mas Nidoran também se esquiva.

- Nidoran, use Ataque Rápido!

Não há tempo para Kuran pensar em alguma saída, então charmander é atingido em cheio.

- Charmander, use Brasa!

A brasa acerta Nidoran, que parece ter tido um grande efeito sobre a brasa.

- Nidoran, use Chutar Areia!

Nidoran chuta areia nos olhos de Charmander que não consegue mais enxergar.

- Nidoran, agora use Picada Venenosa!

Kuran nem tentar pedir para Charmander se esquivar pois vê que ele não está enxergando, e a picada venenosa pega em cheio, Charmander não pode mais lutar.

- Charmander, volte!... *Charmander você foi muito bem... – Pensa Kuran.

Kuran sabe que só tem mais o Horsea para derrotar Nidoran.

- Horsea, vai!

Giovanni espera o ataque de horsea, sem fazer nada.

- Horsea, use bolhas!

- Nidoran, use evasiva!

Nidoran escapa das bolhas com sucesso.

- Nidoran, use Picada Venenosa!

- Horsea, mande a Nidoran de volta com Jato d’Água!

Horsea rebate o Nidoran à parede, e Nidoran não consegue mais se levantar, ele não pode mais lutar.

- Parabéns Kuran, você me venceu, e agora te darei a Insígnia da Terra.

Giovanni coloca a mão no bolso do paletó e retira uma Insígnia, a Insígnia de Terra.

- Aqui está Kuran, é sua...

Kuran animada agradece Giovanni e corre para o Centro Pokémon, os Pokémons dela estariam exaustos e precisavam descansar, inclusive Charmander parecia estar envenenado.



Ao chegar lá, eles descansaram por mais ou menos três horas, e Kuran, como estava muito animada com sua segunda Insígnia, antes de tudo ligou para a os pais contar as novidades.



Depois de tudo, saiu e foi em direção para a cidade de Pewter, mas para chegar à cidade de Pewter, era necessário passar por uma floresta, muito visitada por colecionadores de insetos pois contém uma grande variedade de insetos, e é claro, onde tem muitos insetos, tem pássaros, Kuran entrou na floresta. Destino, a Cidade de Pewter.
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Mensagem por Lazarus Sex 8 Jan 2010 - 18:32

Capítulo III
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Pokémon: Bad Dreams
Dentro do Void




Após Kuran entrar na floresta, notou que estava perdida, não sabia para onde ir, e avia algo estranho, nenhum colecionador de insetos, nenhum inseto, nenhum pássaro, e depois notou que parecia estar escurecendo, apesar de estar cedo ainda, foi quando viu uma sombra se aproximando, de tamanho médio, ela pensou em fugir, mas percebeu que não tinha para onde ir, foi quando a sombra se aproximou e passou por dentro de Kuran, bem na verdade o inverso, mas quando a sombra passou Kuran notou que estava num lugar completamente diferente, tudo em volta era escuro, parecia estar perdida em meio a uma escuridão sem fim, não avia saída, não avia para onde ir, Kuran teria entrado numa área dentro da sombra, uma área conhecida como Void, de lá ela poderia ir há qualquer lugar, caso ela soubesse se movimentar lá, más sem nem sequer saber onde estava Kuran passou dias presa sem saber onde ir, de vez em quando, a sombra aparecia mas não dizia nada, um dia, quando Kuran estava quase enlouquecendo, a sombra apareceu e Kuran tentou falar com ela, porém a sombra a ignorou, e assim Kuran passou vários dias dentro de uma área obscura, no meio do nada.



Depois de vários dias lá, Kuran viu a sombra se aproximando mais que nunca, Kuran decidiu a ignorar, pois em varias tentativas de falar com a sombra, a sombra sempre a ignorava, além do mais, agora ela estava vendo ilusões de pessoas, como os seus pais e seus amigos, ela estava enlouquecendo dentro do Void, mas desta vez foi diferente, a sombra chegou e falou com ela, algo que ela não podia entender, muito confuso, quando a sombra se aproximou, ela pode ver que ela já conhecia aquela sombra, ela a via em seus piores pesadelos, ela até poderia pensar que aquilo era um pesadelo, mas tinha coisas (como passar três meses, no meio do nada, sem noção do tempo) que denunciavam que desta vez não era só um pesadelo, mas de algum modo, mesmo que as palavras daquela sombra não fizessem sentido, algo como um som estranho com algumas palavras que jamais havia ouvido antes, no fim ela parecia ter começado a entender, a sombra se chamava Darkrai, e Darkrai tentava ensinar a Kuran, como usar o Void, no entanto não levou muito tempo e a sombra desapareceu novamente, mas Kuran parecia ter aprendido algo sobre usar o Void, se movendo no meio do nada quando derrepente ela se vê no meio da cidade de Pewter, varias pessoas passando, no inicio não acredita que conseguiu sair do Void, mas perde as esperanças, quando tenta se comunicar com uma das pessoas que passava na rua e ela a ignora como se ela não estivesse lá. Kuran não desiste, tenta se comunicar com varias pessoas, mas nenhuma a responde, é quando de cabeça baixa vai andando e atravessa a parede de uma casa, então começa a se perguntar “será que eu sou um espírito?”, e é quando ela volta a zona escura do Void, sem saber exatamente o que aconteceu, espera que a sombra apareça de novo para que ela possa talvez, aprender a sair do Void.



A sombra aparecia “regularmente”, dentro do Void parecia ser de trinta em trinta horas, mas fora do Void isso era mais de um mês, passou muito tempo dentro do Void, tentando entender como sair de lá, mas isso realmente demorou, primeiro Kuran aprender como poderia sair do Void, mas ela seria imperceptível para os outros, depois Kuran aprendeu como se mover no Void, assim podendo ir a outros lugares rapidamente, apesar de ninguém a perceber ela poderia conhecer lugares novos, mas o processo que mais demorou era o de simplesmente escapar do Void, pois na verdade escapar do Void, era uma das coisas mais difíceis de se fazer nele.



Depois de muito tempo, aprendendo como utilizar o Void, Kuran consegue escapar do Void, mas não é tão perfeito quanto ela imaginou, ela não pode sair na localização que ela queria, ela também notou que concerteza estava bem mais velha do que quando entrou no Void, mas ficou mais assustada em ver que avia saído numa densa floresta, cheia de pequenas poças, e quando foi para fora da densa floresta, notou que estava numa ilha, completamente rodeada por mar, e nem sequer sabia onde se localizava esta ilha, foi quando Darkrai apareceu novamente, e a convidou para usar o Void, Kuran assustada e na verdade aliviada por ter escapado do Void, recusou, e acabou ficando naquela floresta por quase um ano, mas o que a consolava era que pelo menos, os Pokémons dela teriam voltado.



Kuran varias vezes tentou escapar da ilha usando seu Omanyte e seu Horsea, mas era inútil pois o mar era forte demais para que eles conseguissem nadar.



Aquela ilha cheia de arvores altas e Pokémons exóticos, depois de tanto tempo, parecia um inferno, tudo que Kuran mais queria era sair da ilha, ela se lembrou de quando Darkrai a chamou para usar o Void, se ele a chamasse de novo, ela concerteza aceitaria, mas ele já não aparecia a quase um ano, foi quando depois de muito tempo, ele apareceu e ofereceu a Kuran a chance de usar o Void novamente, Kuran, sem pensar muito, aceitou.



Já dentro do Void, ela notou que novamente seus Pokémons aviam desaparecido, mas sabia que quando saísse do Void, eles voltariam, foi ai que começou a aprender mais sobre o Void com Darkrai, para que pudesse em fim, voltar a civilização, só que isso demorou mais do que ela imaginou, mas isso não importava, o que importou foi que ela conseguiu sair do Void e voltar para Pewter, foi quando notou, estava realmente muito mais velha, ela viu uma pessoa passando na rua, e agora certa que tinha saído do Void foi e perguntou a ele:

- Senhor, você poderia me dizer que dia é hoje?

O velho senhor um pouco confuso respondeu à pergunta.

- Hoje é dia oito.

Kuran quase chorou em saber que realmente avia saído do Void, mas voltou a perguntar.

- Más de que mês?

O senhor muito confuso com a falta de informação de Kuran a respondeu.

- Nossa você não sabe nem que dia é hoje?

Kuran não podia dizer que estava presa no meio do nada num inferno chamado Void, então voltou a perguntar.

- É que realmente, eu estou meio desatualizada.

O senhor, surpreso que alguém assim não soubesse nem que mês era, respondeu.

- Estamos em Janeiro, e agora? So falta querer saber em que ano estamos...

Kuran meio frustrada respondeu.

- ... Na verdade sim...

O senhor começou a pensar até mesmo que aquilo podia ser uma piada por isso simplesmente virou as costas e andando respondeu.

- estamos em 1993!

Ele parecia meio nervoso, mas Kuran nem teve tempo de contestar, ficou pasma, ela teria passado 8 anos presa no Void, não acreditava que isso podia ser real, ficou parada lá, por algum tempo, e sem palavras, no meio da rua, começou a se desesperar, foi quando decidiu ligar para os pais, alem do mais eles deviam estar assustados, alem do mais depois de ter desaparecido por oito anos.



Kuran foi direto ao Centro Pokémon, e sem falar nada, foi direto ao telefone, que parecia estar extremamente mudado, com tela e tudo, e ligou para seus pais, ao atender viu a imagem de seus pais na tela e quase chorando dice.

- Pai! Sou eu, eu voltei!

Ele sem entender muito bem dice.

- Eu? Eu quem?

Ela, meio frustrada de ele não ter a reconhecido, respondeu.

- Sua filha Kuran.

Ele com uma cara de confuso e também de meio que embaraçado dice.

- É muito engraçadinho, mas eu não tenho nenhuma filha!

Ao escutar isso ela ficou extremamente assustada, o que teria acontecido?

- O que?...

Na mesma hora aparece um Menininho que parecia ter uns sete anos, segurando um Pokémon parecido com um dinossauro, conhecido como Cranidos, foi quando ele dice.

- Este e meu único filho

E desligou o telefone, Kuran assustada, pensava “O que aconteceu aqui?”, e ligou para Blaine, que também não sem lembrava dela, ligou para Giovanni, que não podia atender, pois estava muito ocupado, ligou para o Professor Samuel Carvalho, ele parecia bem mais velho, e igualmente, ele não se lembrava dela, Kuran desesperada, mandou seus Pokémons para fora, que pareciam ser os únicos que se lembravam dela, Kuran, apavorada, decidiu descansar no Centro, talvez fosse só um sonho. Aquela noite era noite de lua cheia, e por mais estranho que parecesse, ela não teve um pesadelo, mas Darkrai apareceu em seus sonhos, e não disse nada, simplesmente ficou olhando para ela.



No dia seguinte estava decidida que deveria achar Darkrai e fazê-lo concertar tudo, então saiu e notou que em sua mochila avia algo diferente, seria um tipo de flauta negra, muito estranha e sinistra, mas ela sentiu que deveria assoprá-la, ao assoprar a flauta, ela notou que ela fazia um som baixo e suave, e quando olhou pra traz, viu Darkrai, será que aquela flauta era um instrumento dado por Darkrai para chamá-lo quando precisasse? Mas, sem pensar muito mandou todos os seus Pokémons para fora e os mandou atacar Darkrai, mas nenhum ataque nem sequer surtiu efeito em Darkrai, que parecia intacto, Darkrai mesmo assim, fez um olhar de decepção e foi embora, Kuran pensou em assoprar a flauta novamente, mas isso não ajudaria muito, por isso preferiu manter Darkrai longe.



Depois de muito tempo pensando, Kuran percebeu que o único futuro que poderia ter era a de conseguir as oito insígnias e vencer a liga, e talvez batalhar contra os outros treinadores numa aposta de dinheiro, que era muito comum e vinha se tornando cada vez mais comum, e decidiu começar com Brock, um líder de Ginásio iniciante, que avia começado no ginásio a pouco tempo.



Ao chegar lá viu que Brock treinava Pokémon do tipo pedra, e notou que seria uma vitoria fácil, foi quando Brock apareceu e perguntou.

- Veio para tentar ganhar a Insígnia Rocha?

Kuran sem demonstrar muitas emoções respondeu.

- Sim...

Brock estranhando o jeito de Kuran responder lhe pergunta.

- E qual seu nome?

- Kuran, então vamos logo?

Brock ficou surpreso com o pensamento direto de Kuran, Kuran avia se tornado uma pessoa sem emoções, simplesmente fria.

- Está bem...

O campo começa a se mover, e o campo normal se torna um campo cheio de pedra, mas Kuran não parecia estar surpresa, o que frustrou um pouco Brock, que lançou seu primeiro Pokémon.

- Geodude, vai!

Kuran da um sorriso e vê que aquilo ia ser fácil.

- Vai Horsea!

No mesmo momento que Horsea sai ele começa a evoluir, e se torna um Seadra, mas Kuran não parecia esperar por menos, os Pokémons dela, como ela, também aviam mudado.

- Geodude, use Deslizamento de Rochas!

- Seadra, use Hidro Bomba!

Seadra lança um hidro bomba muito poderoso que lançou Geodude longe e o deixou fora de combate.

- Geodude não! Geodude volte agora!

Brock estava preocupado, avia sido um golpe muito poderoso.

- Ônix vai!

Sai então uma serpente de pedra gigantesca que não impressiona Kuran.

- Seadra, volte! Omanyte vai!

Omanyte não evolui mas parece muito mais poderoso.

- Ônix, prenda o Omanyte!

Omanyte fica perdido no meio da calda de Ônix que tenta o esmagar.

- Omanyte, use Raio de Gelo!

Ônix se sente estranho e solta Omanyte, que acabou de congelar toda a calda de Ônix, e agora volta seu raio de gelo ao corpo de Ônix e o congela por completo.

- Ônix volte!

Brock preocupado com seus Pokémons entrega a Insígnia Rocha para Kuran e corre para o Centro Pokémon.



Kuran não muito se importando, continua e decidi ir até a Cidade de Cerulean para conseguir mais uma Insígnia, mas ela deve passar antes por MT. Moon, uma montanha bem grande que iria demorar para passar, e sem pensar nas conseqüências, Kuran usa a flauta e chama Darkrai.

- Quero que você abra o Void.

Darkrai fica feliz ao ouvir isso, e imediatamente abre o Void para Kuran, que entra e passa para Cerulean como se já fosse profissional em usar o Void.



Kuran viu que fora do Void isso levou algumas três horas, e já estava escurecendo, e por isso ela decide descansar no centro antes de ir ao Ginásio.
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Mensagem por Mineral_Treiner Sáb 9 Jan 2010 - 19:28

nosssaaaa,como eu queria ter uma arma pra matar a kuran,essa aprendiz de dakray(me lembra um a fanfic)
muito bom,alem de ter os prestoricos
e vc cometeu um erro no captulo 2,é Butterfree,nao butterfly
espero que continue e a cresselia chega e mate a kuran e o darky
adios e um pedido em pm

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Mensagem por CaiuAugustu Ter 12 Jan 2010 - 18:29

auheuaheuhaueha, Butterfly é osso! X3

Bem, o capitulo ficou muuuuito massa mas também muito "repentino", quer dizer, 8 anos se passam num capitulo xD

Bem, mesmo assim, uma idéia ótima, mas tenho quase certeza que esta flauta é do Arceus õO
Mas também tenho quase certeza que cada pokémon lendario será "chamado" por uma flauta ou coisa do tipo =D

Vô espera o próximo capitulo!


Ps: Concordo com o Mineral Trainer, mata ela!!!
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Mensagem por Bakujirou Qui 14 Jan 2010 - 2:26

JJMarcos escreveu:nossa muito legal olha sua fic vai fica boa com essa char q eu inventei

nome JP
idadi 10
Pókemos Creçelia Arceus Shiny Growlite Gegar banete (qe se xama Petti e um mewtwo
Carateristicas ele e muito forte e bom ele nunca vai perde um a luta e e o ninmigo da kinan
olha co eçe char sua fic vai ficar muito boa

... Envie fichas de personagens, via PM...


Edit: Tópico trancado!

*Trunk*


Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 8 Fev 2010 - 10:59, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)

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Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo

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