Crossed Swords
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Pikato
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O que você espera do fim da Crossed Swords:
Crossed Swords
Bem pessoal, como tinha falado antes, haverá uma ligação entre as estórias Dead Future e a Silver World(sim, ela vai voltar, mas totalmente diferente). Essa ligação impressionará a muitos ou fará alguns membros chorarem de alegria. Essa ponte que planejei fazer une as duas fics, explico:
A Dead Future passa dois anos antes dos grandes acontecimentos no continente York.
A Heart Of Musketeer acontece exatamente três anos antes do Project Omega(a sequência de prólogos)
E A Silver World Reborn, se baseia na união das fics, essa fantástica estória reformada irá ser postada somente após o fim da Heart Of Musketeer, ela chegará de surpresa, quando menos esperarem a postarei, quem conheceu a fic que está na biblioteca, com certeza estará animado de ler a nova versão.
Algumas pequenas observações, a Heart Of Musketeer é uma fic de ligação entre a minha atual e a futura, que será uma renovação na Silver World. Essa fic atual será divida entre poucos capítulos, 7 no máximo, afinal estes eventos devem ocorrer:
1- Prólogo
2- Como formaram os mosqueteiros
3- A Luta de Arcanon
4- A Luta de Guster
5- A Luta de Riley
6- A invasão
7- A luta contra Courage.
Como perceberam, os mosqueteiros são os heróis misteriosos que participaram da luta do Tyson com a Olimpo, que é uma equipe que ganhou poderes sobrenaturais devido a pedras elementais, com exceção de Zeus que já possuía a habilidade dos raios. Eles surgiram para defender o garoto e proteger a terra de uma ameaça. O vilão na estória desses capítulos será um anjo caído, conhecido como Courage, que é uma coisa que os mosqueteiros nessa estória perderam. O cenário se passará no continente desconhecido da Dead Future, lembrando que os heróis dessa fic nasceram nesse lugar. Sei que é até arriscado postar uma coisa sem saber quem vai ler, mas o ponto chave é a ligação, porque reservei uma surpresinha para os leitores da minha outra estória.
Bem em síntese, esse bloco consistirá na divisão de 7 capítulos, os nomes que coloquei acima das fics serão os mesmo usados, essa fic também já está com a votação acima como percebem, vocês decidirão o verdadeiro nome dela, porque consultando alguns amigos e minha psicóloga, eles informaram que é um título difícil de definir, exatamente por causa do centro dos mosqueteiros, boa escolha pessoal. No mais o que desejo a vocês é uma boa leitura!
Em algum lugar isolado do Mundo Pokémon, três jovens travam uma batalha contra um anjo caído que entregou-se aos caprichos daquele que traiu a Deus e foi expulso para o inferno. A compensação desses demônios é se divertir com a alma das pessoas más que levam a conduta errada pelo planeta. Essas inocentes vítimas são levadas e sentem a sua carne despedaçando nas mãos das criaturas infernais.
Mas, três defensores da justiça lutam para evitar que humanos inocentes sejam levados para a perdição eterna, aqueles que dão a sua vida para proteger os outros. Os soldados que lutam pela lealdade e a honra da raça humana. O nome deles ecoa na mente dos fracos e oprimidos, os Mosqueteiros. Jovens que treinaram suas habilidades no combate e aperfeiçoaram nas áreas escolhidas.
Contudo, o desafio aumentou, o inimigo é mais forte que os anteriores e a maldade domina toda espécie de sentimento. O coração não existe, o ser alado transformado em pura onda maléfica, demonstrando a crueldade do mal. Os golpes de sabre terão pouco efeito e nem mesmo os poderes que os rapazes possuem, conseguirão deter a fera diabólica.
O alvo intitula-se Courage, pois foi exatamente a coragem que o grupo de amigos tinha perdido, seus membros tremiam de forma espantosa. E a mente continuava confusa naquele cenário estranho, escuro e sem barulho de qualquer ser vivo. O medo levara embora a confiança que os defensores tinham, a neblina espessa e sombria dominava todo o ambiente, mas era possível ver o anjo caído e sua arma letal, feita de ferro do próprio inferno.
O primeiro jovem aproximou-se de forma lenta da besta maldosa, levantando a lâmina lentamente e tentando cortar alguma parte. No entanto, somente o barulho do impacto foi escutado, pois aquele demônio continuava sem ferimentos. Cada rapaz possuía a vestimenta diferente, o líder tinha a roupa azul escuro, com um cachecol vermelho sobre o pescoço, juntamente com os olhos azuis e o cabelo preto.
Logo, o segundo adolescente correu em alta velocidade, tentando executar algum movimento diagonal no invasor. Entretanto, a mesma coisa aconteceu, a ação executada fora inútil, o corpo sóbrio permanecia intacto. O segundo homem tinha a roupa verde, em conjunto com o órgão da visão na mesma cor e os pelos da cabeça negros.
- Será impossível?- Murmurou o adolescente que se chamava Guster.
- Discordo, deve haver alguma forma, precisamos proteger as pessoas desta vila! – Gritou o líder da ordem, analisando a forma do inimigo.
- Minha vez. – Exclamou o terceiro rapaz, fazendo vários movimentos simultâneos com a espada, tentando acertar o alvo.
- Faça o que deve fazer, caro Arcanon. – Disse o segundo jovem, ficando preocupado com o amigo.
Logo, o adolescente ficou assustado, nenhum dos cortes que fizera no corpo do rival, tinha afetado a estrutura e a pele da criatura, que continuava parada, esperando a hora certa de atacar. O atacante possuía a roupa vermelha, juntamente com o cabelo marrom e os olhos da mesma coloração. O anjo caído já estava impaciente e desanimado com o ataque do grupo e tinha tomado a decisão de paralisá-los naquele instante.
- Chega, vocês são tolos demais. – Gritou Courage, erguendo as mãos e concentrando a energia sombria nelas. – Provarão da fúria infernal, sofrerão por tentarem me desafiar!
- Argh! – Exclamou Arcanon, andando para trás e estando bastante assustado.
- Sai daí! – Gritaram os dois amigos, tentando correr na direção do companheiro.
- Diabolical Burst!- Esbravejou o anjo caído, mirando no terceiro mosqueteiro que estava na sua frente.
Logo, uma bola vermelha saiu das mãos daquele demônio, indo na direção do jovem. Este continuava imóvel por sentir medo e pelo desespero que estava passando, aquelas sensações conseguiram imobilizar o rapaz. Contudo, os dois colegas nada podiam fazer, estavam muito longe do guerreiro e só puderam assistir aquela cena horrível.
A esfera sombria acertou fortemente a barriga do mosqueteiro, causando uma forte explosão, assustando até mesmo os Pokémons fantasmas que brincavam por aquele lugar. O atingido sentia as dores percorrendo o seu corpo, os membros pareciam que iam explodir e o único desejo dele naquele momento era morrer, para amenizar as fraquezas que sentia.
Mas o anjo caído não planejava matá-los, e sim ver o grito de dor dos jovens que tentavam defender a cidade e impedir e morte certeira dos pobres moradores. Arcanon sentia a força esgotando e a visão apagando lentamente. Contudo, os amigos não planejavam deixar o companheiro no sofrimento e por causa da amizade, partiram com determinação na direção da criatura maligna.
- Hã? – Falou Courage, vendo uma espada acertar o próprio rosto. No entanto, nenhuma ferida foi aberta, nem o sangue sombrio escorreu. – Idiota, será o próximo.
- Se formos morrer, morreremos juntos! – Gritou Riley, tentando concentrar a força na lâmina, para usar suas habilidades.
- Tolo! – Disse o monstro, erguendo as mãos novamente e acumulando a energia, formando rapidamente a bola vermelha. – Diabolical Burst!
- O quê? – Exclamou o líder do grupo, colocando a espada sobre o corpo e tentando defender o ataque do inimigo.
Contudo, quando a esfera foi mandada na direção do jovem, ela explodiu violentamente sobre a lâmina, jogando o rapaz longe e causando as mesmas dores que Arcanon sentia. Restava somente Guster para deter o alvo, que mostrava o seu poder destruidor, enviando aquela sensação horrível para os homens.
- Eu irei detê-lo! – Gritou o último adolescente, erguendo o sabre e avançando com alta velocidade, mirando na cabeça do monstro, tentaria decepar a criatura.
- Pare! – Exclamou Riley, demonstrando a fraca voz que possuía e fazendo o amigo parar a correria. – Antes de atacar, lembre-se de como os conheci e o que lhes contei!
Aquelas palavras penetraram no cérebro do jovem, trazendo a lembrança de como aquele esquadrão, a ordem foi formada e todas as conversas que tiveram. Três rapazes inocentes gastando o tempo na defesa de uma simples cidade, até espalharem sua fama por todo aquele continente. É claro que eles tinham seus Pokémons, mas por medo deles ferirem, optaram por deixá-los nas Pokébolas. A caixa dos primeiros momentos dos mosqueteiros seria aberta!
Bem pessoal, como notaram no final expliquei o motivo dos Pokémons não aparecerem, esse anjo caído aí é justamente um dos 5 a qual mencionei na minha fic anterior. Ele fori libertado como explicarei mais adiante, pela coragem que os jovens perderam, percebam que no final ao ver o Arcanon sofrendo eles atacam com toda a força. Resolvi deixar as habilidades do Riley, do Guster e do Arcanon para os outros capítulos. E como percebem o continente é o mesmo da Dead Future, por esse motivo, essa fic é a ligação entre as estórias, lembrando que o enredo é completamente diferente como notaram, o estilo é outro. Não haverá uso de religião, com excessão ao nível em que coloquei, porque animes fazer referência a mal, cito como exemplo Digimon e Cavaleiros do Zodíaco, enfim, no próximo capítulo haverá grande participação de Pokémons^^ E essa estória juntamente com a minha outra se passa numa era medieval, mas tecnológica como verão.
Bem no mais, é isso espero que vocês e duas pessoas especialmente tenham gostado^^ Votem na enquete, por favor^^
A Dead Future passa dois anos antes dos grandes acontecimentos no continente York.
A Heart Of Musketeer acontece exatamente três anos antes do Project Omega(a sequência de prólogos)
E A Silver World Reborn, se baseia na união das fics, essa fantástica estória reformada irá ser postada somente após o fim da Heart Of Musketeer, ela chegará de surpresa, quando menos esperarem a postarei, quem conheceu a fic que está na biblioteca, com certeza estará animado de ler a nova versão.
Algumas pequenas observações, a Heart Of Musketeer é uma fic de ligação entre a minha atual e a futura, que será uma renovação na Silver World. Essa fic atual será divida entre poucos capítulos, 7 no máximo, afinal estes eventos devem ocorrer:
1- Prólogo
2- Como formaram os mosqueteiros
3- A Luta de Arcanon
4- A Luta de Guster
5- A Luta de Riley
6- A invasão
7- A luta contra Courage.
Como perceberam, os mosqueteiros são os heróis misteriosos que participaram da luta do Tyson com a Olimpo, que é uma equipe que ganhou poderes sobrenaturais devido a pedras elementais, com exceção de Zeus que já possuía a habilidade dos raios. Eles surgiram para defender o garoto e proteger a terra de uma ameaça. O vilão na estória desses capítulos será um anjo caído, conhecido como Courage, que é uma coisa que os mosqueteiros nessa estória perderam. O cenário se passará no continente desconhecido da Dead Future, lembrando que os heróis dessa fic nasceram nesse lugar. Sei que é até arriscado postar uma coisa sem saber quem vai ler, mas o ponto chave é a ligação, porque reservei uma surpresinha para os leitores da minha outra estória.
Bem em síntese, esse bloco consistirá na divisão de 7 capítulos, os nomes que coloquei acima das fics serão os mesmo usados, essa fic também já está com a votação acima como percebem, vocês decidirão o verdadeiro nome dela, porque consultando alguns amigos e minha psicóloga, eles informaram que é um título difícil de definir, exatamente por causa do centro dos mosqueteiros, boa escolha pessoal. No mais o que desejo a vocês é uma boa leitura!
Heart Of Musketeer
Prologue
Prologue
Em algum lugar isolado do Mundo Pokémon, três jovens travam uma batalha contra um anjo caído que entregou-se aos caprichos daquele que traiu a Deus e foi expulso para o inferno. A compensação desses demônios é se divertir com a alma das pessoas más que levam a conduta errada pelo planeta. Essas inocentes vítimas são levadas e sentem a sua carne despedaçando nas mãos das criaturas infernais.
Mas, três defensores da justiça lutam para evitar que humanos inocentes sejam levados para a perdição eterna, aqueles que dão a sua vida para proteger os outros. Os soldados que lutam pela lealdade e a honra da raça humana. O nome deles ecoa na mente dos fracos e oprimidos, os Mosqueteiros. Jovens que treinaram suas habilidades no combate e aperfeiçoaram nas áreas escolhidas.
Contudo, o desafio aumentou, o inimigo é mais forte que os anteriores e a maldade domina toda espécie de sentimento. O coração não existe, o ser alado transformado em pura onda maléfica, demonstrando a crueldade do mal. Os golpes de sabre terão pouco efeito e nem mesmo os poderes que os rapazes possuem, conseguirão deter a fera diabólica.
O alvo intitula-se Courage, pois foi exatamente a coragem que o grupo de amigos tinha perdido, seus membros tremiam de forma espantosa. E a mente continuava confusa naquele cenário estranho, escuro e sem barulho de qualquer ser vivo. O medo levara embora a confiança que os defensores tinham, a neblina espessa e sombria dominava todo o ambiente, mas era possível ver o anjo caído e sua arma letal, feita de ferro do próprio inferno.
O primeiro jovem aproximou-se de forma lenta da besta maldosa, levantando a lâmina lentamente e tentando cortar alguma parte. No entanto, somente o barulho do impacto foi escutado, pois aquele demônio continuava sem ferimentos. Cada rapaz possuía a vestimenta diferente, o líder tinha a roupa azul escuro, com um cachecol vermelho sobre o pescoço, juntamente com os olhos azuis e o cabelo preto.
Logo, o segundo adolescente correu em alta velocidade, tentando executar algum movimento diagonal no invasor. Entretanto, a mesma coisa aconteceu, a ação executada fora inútil, o corpo sóbrio permanecia intacto. O segundo homem tinha a roupa verde, em conjunto com o órgão da visão na mesma cor e os pelos da cabeça negros.
- Será impossível?- Murmurou o adolescente que se chamava Guster.
- Discordo, deve haver alguma forma, precisamos proteger as pessoas desta vila! – Gritou o líder da ordem, analisando a forma do inimigo.
- Minha vez. – Exclamou o terceiro rapaz, fazendo vários movimentos simultâneos com a espada, tentando acertar o alvo.
- Faça o que deve fazer, caro Arcanon. – Disse o segundo jovem, ficando preocupado com o amigo.
Logo, o adolescente ficou assustado, nenhum dos cortes que fizera no corpo do rival, tinha afetado a estrutura e a pele da criatura, que continuava parada, esperando a hora certa de atacar. O atacante possuía a roupa vermelha, juntamente com o cabelo marrom e os olhos da mesma coloração. O anjo caído já estava impaciente e desanimado com o ataque do grupo e tinha tomado a decisão de paralisá-los naquele instante.
- Chega, vocês são tolos demais. – Gritou Courage, erguendo as mãos e concentrando a energia sombria nelas. – Provarão da fúria infernal, sofrerão por tentarem me desafiar!
- Argh! – Exclamou Arcanon, andando para trás e estando bastante assustado.
- Sai daí! – Gritaram os dois amigos, tentando correr na direção do companheiro.
- Diabolical Burst!- Esbravejou o anjo caído, mirando no terceiro mosqueteiro que estava na sua frente.
Logo, uma bola vermelha saiu das mãos daquele demônio, indo na direção do jovem. Este continuava imóvel por sentir medo e pelo desespero que estava passando, aquelas sensações conseguiram imobilizar o rapaz. Contudo, os dois colegas nada podiam fazer, estavam muito longe do guerreiro e só puderam assistir aquela cena horrível.
A esfera sombria acertou fortemente a barriga do mosqueteiro, causando uma forte explosão, assustando até mesmo os Pokémons fantasmas que brincavam por aquele lugar. O atingido sentia as dores percorrendo o seu corpo, os membros pareciam que iam explodir e o único desejo dele naquele momento era morrer, para amenizar as fraquezas que sentia.
Mas o anjo caído não planejava matá-los, e sim ver o grito de dor dos jovens que tentavam defender a cidade e impedir e morte certeira dos pobres moradores. Arcanon sentia a força esgotando e a visão apagando lentamente. Contudo, os amigos não planejavam deixar o companheiro no sofrimento e por causa da amizade, partiram com determinação na direção da criatura maligna.
- Hã? – Falou Courage, vendo uma espada acertar o próprio rosto. No entanto, nenhuma ferida foi aberta, nem o sangue sombrio escorreu. – Idiota, será o próximo.
- Se formos morrer, morreremos juntos! – Gritou Riley, tentando concentrar a força na lâmina, para usar suas habilidades.
- Tolo! – Disse o monstro, erguendo as mãos novamente e acumulando a energia, formando rapidamente a bola vermelha. – Diabolical Burst!
- O quê? – Exclamou o líder do grupo, colocando a espada sobre o corpo e tentando defender o ataque do inimigo.
Contudo, quando a esfera foi mandada na direção do jovem, ela explodiu violentamente sobre a lâmina, jogando o rapaz longe e causando as mesmas dores que Arcanon sentia. Restava somente Guster para deter o alvo, que mostrava o seu poder destruidor, enviando aquela sensação horrível para os homens.
- Eu irei detê-lo! – Gritou o último adolescente, erguendo o sabre e avançando com alta velocidade, mirando na cabeça do monstro, tentaria decepar a criatura.
- Pare! – Exclamou Riley, demonstrando a fraca voz que possuía e fazendo o amigo parar a correria. – Antes de atacar, lembre-se de como os conheci e o que lhes contei!
Aquelas palavras penetraram no cérebro do jovem, trazendo a lembrança de como aquele esquadrão, a ordem foi formada e todas as conversas que tiveram. Três rapazes inocentes gastando o tempo na defesa de uma simples cidade, até espalharem sua fama por todo aquele continente. É claro que eles tinham seus Pokémons, mas por medo deles ferirem, optaram por deixá-los nas Pokébolas. A caixa dos primeiros momentos dos mosqueteiros seria aberta!
Continua...
Bem pessoal, como notaram no final expliquei o motivo dos Pokémons não aparecerem, esse anjo caído aí é justamente um dos 5 a qual mencionei na minha fic anterior. Ele fori libertado como explicarei mais adiante, pela coragem que os jovens perderam, percebam que no final ao ver o Arcanon sofrendo eles atacam com toda a força. Resolvi deixar as habilidades do Riley, do Guster e do Arcanon para os outros capítulos. E como percebem o continente é o mesmo da Dead Future, por esse motivo, essa fic é a ligação entre as estórias, lembrando que o enredo é completamente diferente como notaram, o estilo é outro. Não haverá uso de religião, com excessão ao nível em que coloquei, porque animes fazer referência a mal, cito como exemplo Digimon e Cavaleiros do Zodíaco, enfim, no próximo capítulo haverá grande participação de Pokémons^^ E essa estória juntamente com a minha outra se passa numa era medieval, mas tecnológica como verão.
Bem no mais, é isso espero que vocês e duas pessoas especialmente tenham gostado^^ Votem na enquete, por favor^^
Última edição por Pikato em Sex 6 Dez 2013 - 23:09, editado 6 vez(es)
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http://www.pokemonmythology.org/t51396-escalacaoescritorio-de-pikato#789844
Eu não ligo se você são mais velhos e tem mais direitos que a gente. O verdadeiro valor está dentro de campo!
Acompanhe o início do projeto Inazuma Eleven Advance: Road to Victory!
Pikato- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Crossed Swords
Bom, vamos lá.
A fanfic é interessante. Como eu te falei, eu já li aquela sua antiga, mas não me lembro direito da história dela, então não vou dizer que percebi algo igual a ela. Só vou acompanhar essa mesmo como se nada tivesse acontecido -q, mas enfim.
Eu tinha reclamado desse negócio de demônio, inferno e tudo mais, porque religiosidade não é muito legal na fic, mas depois entendi o que você quis dizer com isso. É como eu já disse, eu não lembro da outra fic, por isso a história não me é conhecida -q, mas enfim.
Senti mesmo falta dos pokémons nesse capítulo. Não que eu seja contra batalhas corpo a corpo, mas né, é sempre melhor que seja com pokémons, afinal, é uma fic de pokémon (Oh, Mr. Obvious, srsly? '-'). Mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, mas nada prejudicial à leitura.
Enfim, só tenho isso a dizer por enquanto. É só e boa sorte com a fic.
A fanfic é interessante. Como eu te falei, eu já li aquela sua antiga, mas não me lembro direito da história dela, então não vou dizer que percebi algo igual a ela. Só vou acompanhar essa mesmo como se nada tivesse acontecido -q, mas enfim.
Eu tinha reclamado desse negócio de demônio, inferno e tudo mais, porque religiosidade não é muito legal na fic, mas depois entendi o que você quis dizer com isso. É como eu já disse, eu não lembro da outra fic, por isso a história não me é conhecida -q, mas enfim.
Senti mesmo falta dos pokémons nesse capítulo. Não que eu seja contra batalhas corpo a corpo, mas né, é sempre melhor que seja com pokémons, afinal, é uma fic de pokémon (Oh, Mr. Obvious, srsly? '-'). Mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, mas nada prejudicial à leitura.
Enfim, só tenho isso a dizer por enquanto. É só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Crossed Swords
Oi Pikato!
Gostei desse tema. Não estou familiarizado com os Cavaleiros do Zodíaco, mas sempre me interessei por tudo o que fosse mitológico, apesar de não pesquisar sobre ela... Mas isso é um ponto a favor desta Fic para me manter até ao final.
Apesar de não ter muitas informações, achei interessante os três personagens que, como todos sabem, têm personalidades muito diferentes, por isso estou curioso para ver como irá desenvolver cada uma delas.
Quando ao combate, foi completamente dominado por Courage. Mas com o quarto mosqueteiro, quem sabe...
Dada a falta de informações por ser o início, vou saltar esta parte. Gostei da narração, tal como tinha gostado na outra Fic. Espero apenas que não deixe de publicar uma por causa da outra. Ter duas Fics nem sempre é bom, porque pode-se perder o interesse na mais antiga, e no final nenhuma das duas fica completa. Mas esperemos que complete ambas, como esta é mais pequena e tudo.
Bom, irei esperar pelo próximo capítulo (que será, na verdade, o primeiro) para melhorar o comentário. Acho que será interessante ver a história do grupo!
P.S.: toda essa história de anjos caídos, demónios e Burst lembrou-me DxD ^^
Gostei desse tema. Não estou familiarizado com os Cavaleiros do Zodíaco, mas sempre me interessei por tudo o que fosse mitológico, apesar de não pesquisar sobre ela... Mas isso é um ponto a favor desta Fic para me manter até ao final.
Apesar de não ter muitas informações, achei interessante os três personagens que, como todos sabem, têm personalidades muito diferentes, por isso estou curioso para ver como irá desenvolver cada uma delas.
Quando ao combate, foi completamente dominado por Courage. Mas com o quarto mosqueteiro, quem sabe...
Dada a falta de informações por ser o início, vou saltar esta parte. Gostei da narração, tal como tinha gostado na outra Fic. Espero apenas que não deixe de publicar uma por causa da outra. Ter duas Fics nem sempre é bom, porque pode-se perder o interesse na mais antiga, e no final nenhuma das duas fica completa. Mas esperemos que complete ambas, como esta é mais pequena e tudo.
Bom, irei esperar pelo próximo capítulo (que será, na verdade, o primeiro) para melhorar o comentário. Acho que será interessante ver a história do grupo!
P.S.: toda essa história de anjos caídos, demónios e Burst lembrou-me DxD ^^
________________
Fic: http://www.pokemonmythology.org/t45806-legendary-hunting
Escritório: http://www.pokemonmythology.org/t44918-legendary-hunting
Dengel- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 19/07/2013
Frase pessoal : Just Live and Let Die
Re: Crossed Swords
Antes tarde do que nunca já estou aqui com esse fantástico capítulo, que incluirá a formação dos mosqueteiros, juntamente com uma prova para a aprovação deles e de alguns dos vilões dessa fanfic. Estes vilões poderão reaparecer na Dead Future também, é uma fic de conexão com detalhes fundamentais para a futura fic e a atual. Responderei aos comentários depois, e o tempo de postagem dessa será de somente 1 semana^^
A gigantesca região onde a natureza divide-se em vários setores, acumulando frio, neve, chuva, sol e cenários sombrios, abrigava também numa das fantásticas cidades, uma pequena vila. Esta era morada dos templários, guerreiros que lutam contra as conquistas territoriais de um homem cruel e frio. Ele se importava apenas consigo mesmo, querendo possuir o máximo de terras possíveis, sem dar atenção aos moradores desses povoados.
Milhares de indivíduos foram despejados de suas próprias casas devido a ação intensa do exército desse simples humano. Até mesmo grandes centros urbanos eram massacrados, reduzidos a campos de fazenda e abrigos militares. Os habitantes viravam prisioneiros e deviam servir as tropas imperiais do Lorde. Mas nem mesmo a quantidade de territórios adquiridos através das lutas, agradava ao tirano.
Restava somente aos moradores resistirem com suas armas fracas, perante as espadas esmagadoras dos inimigos. Estas foram banhadas de ouro e metal pesado, ganhando um toque afiado assustador, caso algum animal ousasse interromper a viagem, seriam fatiados com o movimento rápido das lâminas.
Contudo, ainda havia esperança para os pobres habitantes, três jovens de várias localizações dirigiam-se para a pacata vila de Castliari, onde os defensores tinham montado a base, protegendo o vilarejo dos ataques. Ela era simples, continha diversas árvores que coloriam o ambiente, casas feitas de tijolos com decorações rústicas. E guardas vigiando cada rua do lugar, certificando da segurança. A rigidez dos soldados era tanta, que mandaram os heróis pararem e encontrarem o chefe da guarnição.
- Argh, não sou um inimigo! – Gritou Arcanon, o mais nervoso e impaciente. Naquele momento nenhum deles se conhecia.
- Cale-se ou o expulsaremos daqui! – Exclamou o primeiro protetor, dando uma bofetada no rosto do jovem.
- Pare, eu nunca vi esse rapaz na minha vida, mas ele aparenta ser bondoso e com intenções boas. – Falou Riley, dando três passos para frente e olhando diretamente para o agressor, que se envergonhou e ficou quieto.
- Obrigado... – Agradeceu o adolescente, fechando os olhos e esperando a chegada do comandante da guarnição.
- Desculpe-me a pergunta, mas o que vocês querem aqui? – Perguntou Guster, que usava um casaco verde, com a calça da mesma coloração.
- Simples... Essas pessoas precisam de protetores, é o que eu irei fazer! – Gritou Arcanon, expressando sua determinação.
- Interessante, tenho o mesmo objetivo. – Disse Riley, rindo simpaticamente e mostrando a alegria que possuía.
Logo, o comandante da guarnição chegou, ele era alto com o uniforme vermelho, cabelo loiro e olhos marrons. Parecia ter autoridade na sua personalidade, pois o seu jeito de exibir os ombros, intimidava qualquer um. Contudo, não demonstrava impaciência ou algum tipo de estresse, aparentava ser bastante calmo.
- Olá, meu nome é Saiky, sou o líder destes soldados. – Falou o homem, olhando fixamente no olhar de cada jovem. – Gostaria de saber o motivo pelo qual vieram para cá, essa cidade é a cede do poder defensivo dessa região.
- Desculpe minha intromissão, mas quero ser um protetor também, desejo entrar para os Templários! – Gritou Arcanon, ficando sério e determinado.
- Concordo, quero defender as pessoas e protegê-las desse maluco! – Falou Riley, referindo-se as atitudes do Lorde. O comandante reconheceu as palavras do jovem, porque esse era o assunto mais falado lá.
- Exatamente, não irei tolerar mais este tipo de ação, minha família foi morta por causa do exército dele! – Exclamou Guster, lembrando da família e começando a chorar de saudade.
- Que interessante... Todos vocês tem a mesma proposta, já se conhecem? – Disse o general, analisando cada rapaz e percebendo o potencial de revolução neles.
- Não, nunca vi nenhum destes homens. – Pronunciou Riley, olhando para os outros dois adolescentes.
- Eu tenho a permissão de deixá-los entrar para os Templários. Contudo, quero propor algo diferente, nós estamos perdendo várias batalhas, os Royals estão eliminando nossos soldados. A única forma de detê-los seria criar uma nova fonte de proteção, a barreira definitiva! – Falou o chefe da guarnição, lembrando das últimas batalhas que travou contra os inimigos.
- O que é isso? Quem são esses rivais? – Perguntou Guster, ficando muito confuso com o nome pronunciado.
- Seus métodos baseiam em uma batalha Pokémon, seguida da luta corporal. Contudo, alguns deles, ao percebem a fraqueza dos adversários, ordenam que os próprios monstrinhos matem os alvos. Eles são muito fortes, e algumas lendas informam que podem dominar os elementos da natureza. Por terem títulos de realeza, apelidamos de Royals. – Disse o comandante, desferindo o punho na mesa que estava por ali perto. – São praticamente invencíveis...
Aquelas palavras ecoaram de forma brilhante na mente pensadora de Riley, que imaginou o grupo lutando contra os fortes adversários, seria o maior desafio da vida dele. Superaria até mesmo o duelo que teve com o avô. Aquela ideia parecia ter saído de algum livro, serviria para defender as pessoas que tanto preocupavam e poderiam tornar-se ótimos amigos.
- Eu topo e vocês? – Exclamou o adolescente alegre, demonstrando sua animação.
- Hehe, pra mim tanto faz, vou acabar com os metidinhos. – Disse Arcanon, ficando com raiva ao mencionar os futuros inimigos, causando riso em todos.
- Com certeza, se nos unirmos venceremos esses otários. – Falou Guster, mostrando o espírito coletivo que possuía.
- Que seja, mas antes da primeira missão, precisamos decidir o nome do grupo. – Pronunciou Saiky, olhando seriamente para os jovens.
- Eu não sei por que, mas sinto que Os Mosqueteiros soam de modo agradável. O que acham? – Perguntou Riley, virando os olhos para os dois rapazes que acenaram com a cabeça, concordando com o adolescente.
- Feito, em breve informarei ao rei de vocês. Contudo, um inimigo conhecido como O Destruidor de Cérebros está acampado na parte exterior desta vila, somente o muro o separa do ataque certeiro. Precisam expulsá-lo ou acabar com a vida dele, tenho medo de que esteja ferindo os viajantes. – Disse o chefe da guarnição, ficando sério e com raiva.
Logo, após as despedidas acontecerem, os jovens pegaram suas espadas (como conseguiram será explicado nos outros capítulos) e foram na direção do alvo. A vila era bem pequena, mas fortificada de forma assustadora, barreiras enormes impediam a entrada de qualquer intruso. Guardas com armaduras pesadas vigiavam cada Pokémon que andava. O clima era de tensão, nem mesmo os moradores tinham coragem de saírem de suas casas. Somente soldados eram vistos, analisando cada movimento.
Menos de 10 minutos se passaram e os rapazes já estavam nas portas do vilarejo, avistando os guardiões e o escudo gigante construído de pedras, impressionantemente os próprios vigiadores tremiam de desespero. Caso algum inimigo aparecesse fugiriam, era por isso que Saiky precisava do novo plano. Senão a consequência seria desastrosa.
O vento soprava tranquilamente sobre as árvores e folhas, o sol iluminava os Pokémons com o belo brilho que possuía. E cada monstrinho divertia-se gozando da liberdade, andando e correndo por vários lugares. Mas, um homem com poucos cabelos, barriga avantajada e tendo o canivete sobre as mãos, dominava aquele cenário magnífico.
- Olá, procuramos o Destruidor De Cérebros, sabe onde ele está? – Perguntou Riley, sendo paciente e analisando o indivíduo.
Contudo, Arcanon tirou sua espada da bainha e colocou-a sobre o pescoço do homem, empurrando o mesmo para o muro e agindo de forma agressiva. O objetivo do jovem era obter as respostas de modo rápido e preciso, evitando combates exagerados e eliminando o alvo velozmente. Mas, nenhum dos dois rapazes concordaram com a atitude brutal do adolescente.
- Acalme-se, precisamos conhecer primeiro o adversário. – Disse o chefe dos mosqueteiros, ficando sério.
- Humph – Respondeu o jovem impaciente, colocando a lâmina na bainha novamente.
- Se vocês querem informações, terão que me vencer em uma batalha Pokémon! – Falou o desconhecido, tirando a Pokébola do bolso e jogando no campo.
- Que seja! – Gritou Arcanon, repetindo o movimento e chamando o seu defensor para a luta.
Logo, as silhuetas começaram a ser formadas, revelando o protetor do inimigo, uma gigante serpente de pedra, tendo o tamanho exagerado e a força esmagadora. O duelista do mosqueteiro estressado era uma espécie de raposa flamejante, tendo chamas sobre o corpo vermelho. O desafio seria difícil e perigoso.
- Irresponsável! Devíamos escolher quem iria lutar! – Exclamou Guster, reprovando as atitudes rápidas e impensáveis do companheiro.
- Sinto muito, mas essa batalha é minha! – Desculpou o jovem, gritando fortemente.
- Comecemos! Esmague-os com Rock Throw! – Esbravejou o homem, vendo o Pokémon pegar com a cauda várias rochas e jogar sobre o alvo.
- Hehe, não tão rápido! Desvie e use o Quick Attack! – Falou Arcanon, olhando Flareon escapar das rochas e adquirir grande velocidade, usando os fragmentos para ganhar impulso, acertando o inimigo. – Droga, talvez ele não consiga...
- Ridículo... Tackle! – Disse o desconhecido, vendo Onix avançar com velocidade e derrubar o inimigo sobre o muro, mas este ficou intacto.
- Tenho que pensar em algo... Bite! – Gritou o jovem, ficando com medo e tentando estratégias desesperadas.
- Idiota... Não sabe que meu Pokémon resiste a esse tipo de ataque? – Falou o homem, percebendo Flareon mordendo a cauda da serpente de pedra. Contudo, o efeito foi pequeno. – Por acaso você treina mesmo seus Pokémons?
- Que droga... – Exclamou o rapaz, analisando a feição do adversário. – Eu desisto... – Murmurou o adolescente, voltando o companheiro para a Pokébola e olhando seriamente para o chão.
- Sábia atitude, como recompensa, ganhará a morte! – Esbravejou o rival, tirando uma espada escura da bainha e indo na direção do mosqueteiro.
- Acorde! – Gritaram os dois colegas do grupo, fazendo o protetor virar e elevar a sua lâmina para cima, barrando o ataque certeiro.
- Posso errar agora, mas sobreviverei para melhorar! – Falou Arcanon, elevando o tom da voz e mostrando sua personalidade determinada.
Contudo, o inimigo empunhava a arma com muita força, fazendo o mosqueteiro dar alguns passos para trás e começar a suar. No entanto, juntando a intensidade que possuía, conseguiu derrubar o adversário, provocando mais raiva neste.
- Morra! – Gritou o homem, correndo em alta velocidade com a espada nas mãos.
- Conheça minha forma de combate! – Disse o jovem, segurando a lâmina e avançando velozmente, provocando um ferimento leve no rival, que perdeu o equilíbrio e ajoelhou-se colocando os dedos sobre a parte machucada.
- Não o matarei, pois você mostra ter sentimentos, mesmo pequenos. – Pronunciou Arcanon, guardando o sabre.
Neste momento, o mosqueteiro chefe aproximou dos dois homens, e olhou seriamente para eles, deixando sair o sorriso de alegria e satisfação. A missão estava cumprida, aquele cara deveria ir embora para evitar mais problemas. Contudo, Riley desejava obter mais informações sobre os futuros inimigos.
- Diga, se deixarmos você viver, contará mais sobre os Royals? – Perguntou o jovem, fazendo o inimigo tirar alguns panos do cesto que levava e colocar sobre o local ferido.
- Sim... No entanto, devo explicar que nunca quis me aliar a estes desgraçados... Fui obrigado, porque aprisionaram minha família, com os meus filhos e a esposa que amo tanto. – Falou o indivíduo, levantando a cabeça e lembrando dos entes queridos.
- Aff, sentimental demais... – Murmurou Arcanon, ficando enjoado da conversa.
- Irei direto ao ponto, eles são divididos em várias denominações. Existem quatro no total: O duque, o conde, o príncipe e a condessa. Cada Royal controla elementos diferentes da natureza, como conseguiram este poder eu não sei. Mas, devastam áreas e exterminam vidas somente com essa força extraordinária. Sem contar, que possuem personalidades diferentes, tomem cuidado. – Disse o homem, examinando as árvores e tentando localizar espiões, avistando uma estranha movimentação no vento. – Ele está aqui, já descobriu minha traição...
Logo, um tornado gigante começou a ser formado, e a voz de alguém culto e irônico surgiu de modo espantoso, assustando o indivíduo e desafiando a coragem dos mosqueteiros. Estaria aquele vilão espionando tudo, desde o início das batalhas?
- Hehe, olá? – Ecoou o som, provocando medo em todos ali presentes. Entretanto, o furacão desfez rapidamente revelando o inimigo. Este vestia o terno branco com a gravata vermelha sobre o pescoço, juntamente com o sapato preto, tinha olhos pretos e cabelos da mesma coloração. Sua feição aparentava ter 20-30 anos de idade.
- Quem é você? – Perguntou Arcanon, ficando com raiva do inimigo.
- Eu sou o Conde. E é claro que seria uma tolice revelar meu fantástico nome, haha. – Falou o Royal, desprezando o mosqueteiro.
O misterioso invasor começou a andar lentamente na direção do seu agente, que acabou falhando na missão. Dando poucos passos, já estava na frente do traidor, tirando a espada da bainha e passando os dedos sobre ela, um gesto que sempre repetia quando estava prestes a matar alguém. Este Real possuía a personalidade irônica, era o mais provocante do grupo de chefes.
- Minha lâmina está sedenta por sangue... Você vai ajudá-la não vai? – Disse o rival, mostrando a ironia que continha nos lábios.
- Desculpe minha falha, poupe a vida deste pobre soldado. – Lamentou o homem desconhecido, implorando a misericórdia do jovem.
- Cale-se, eu fiz a pergunta e quero e a resposta. – Pronunciou o Conde, sendo impassível e sem paciência.
- Que droga... – Murmurou o indivíduo, ficando desesperado.
- Já que demora em decidir... – Finalizou o Royal, levantando a espada e concentrando força nela. – Cut Of Agony!
O Royal saltou para trás e empunhou a lâmina no ar, fazendo vários movimentos rápidos, criando uma rajada feita de ventos. Logo, a energia do ar tornou-se bem forte, derrubando árvores e indo na direção do alvo, que ficou muito desesperado. Ao perceber o que estava para acontecer, Arcanon pulou na frente do poder horizontal, levando todo o impacto.
- Argh! – Gritou o mosqueteiro, colocando a mão na barriga e percebendo o sangue escorrer do corpo.
- Idiota, eu ia matar apenas o traidor... – Falou o Conde, sendo irônico e avançando com velocidade. – Pare Rivolt, não resista e aceite a morte!
- Desgraçado... – Reclamou o homem, ficando nervoso e confuso.
- Agora, simplesmente fique parado e morrerá rapidamente. – Disse o Real, erguendo novamente a lâmina e preparando para mandar o golpe. – Cut Of Agony!
Bem, como viram o conde apareceu, ele aparecerá outras vezes e será um rival de algum dos personagens, deixo esta enquete aqui, vocês escolherão qualquer um que quiserem, enfim aí vai, lembrando que agora contarei a estória de cada um deles. A batalha Pokémon foi fraca, pois o Arcanon começou a perder a coragem já, como verão depois. Por isso, ele desistiu da luta, e pouco a pouco vou revelando mais mistérios nos pequenos capítulos.
Conde vs (Riley ou Guster)
Duque vs (Riley ou Guster)
Lembrando que um deles tem que sobrar, enfim podem escolher a vontade, por votem nesta enquete, respondam-na por favor^^ Decidi colocar o Conde com o elemento vento por causa da estória, foi mal black, é porque realmente necessito que ele tenha este tipo de elemento^^
Heart of Musketeer
Capítulo 1: One for All, and All for One!
Capítulo 1: One for All, and All for One!
A gigantesca região onde a natureza divide-se em vários setores, acumulando frio, neve, chuva, sol e cenários sombrios, abrigava também numa das fantásticas cidades, uma pequena vila. Esta era morada dos templários, guerreiros que lutam contra as conquistas territoriais de um homem cruel e frio. Ele se importava apenas consigo mesmo, querendo possuir o máximo de terras possíveis, sem dar atenção aos moradores desses povoados.
Milhares de indivíduos foram despejados de suas próprias casas devido a ação intensa do exército desse simples humano. Até mesmo grandes centros urbanos eram massacrados, reduzidos a campos de fazenda e abrigos militares. Os habitantes viravam prisioneiros e deviam servir as tropas imperiais do Lorde. Mas nem mesmo a quantidade de territórios adquiridos através das lutas, agradava ao tirano.
Restava somente aos moradores resistirem com suas armas fracas, perante as espadas esmagadoras dos inimigos. Estas foram banhadas de ouro e metal pesado, ganhando um toque afiado assustador, caso algum animal ousasse interromper a viagem, seriam fatiados com o movimento rápido das lâminas.
Contudo, ainda havia esperança para os pobres habitantes, três jovens de várias localizações dirigiam-se para a pacata vila de Castliari, onde os defensores tinham montado a base, protegendo o vilarejo dos ataques. Ela era simples, continha diversas árvores que coloriam o ambiente, casas feitas de tijolos com decorações rústicas. E guardas vigiando cada rua do lugar, certificando da segurança. A rigidez dos soldados era tanta, que mandaram os heróis pararem e encontrarem o chefe da guarnição.
- Argh, não sou um inimigo! – Gritou Arcanon, o mais nervoso e impaciente. Naquele momento nenhum deles se conhecia.
- Cale-se ou o expulsaremos daqui! – Exclamou o primeiro protetor, dando uma bofetada no rosto do jovem.
- Pare, eu nunca vi esse rapaz na minha vida, mas ele aparenta ser bondoso e com intenções boas. – Falou Riley, dando três passos para frente e olhando diretamente para o agressor, que se envergonhou e ficou quieto.
- Obrigado... – Agradeceu o adolescente, fechando os olhos e esperando a chegada do comandante da guarnição.
- Desculpe-me a pergunta, mas o que vocês querem aqui? – Perguntou Guster, que usava um casaco verde, com a calça da mesma coloração.
- Simples... Essas pessoas precisam de protetores, é o que eu irei fazer! – Gritou Arcanon, expressando sua determinação.
- Interessante, tenho o mesmo objetivo. – Disse Riley, rindo simpaticamente e mostrando a alegria que possuía.
Logo, o comandante da guarnição chegou, ele era alto com o uniforme vermelho, cabelo loiro e olhos marrons. Parecia ter autoridade na sua personalidade, pois o seu jeito de exibir os ombros, intimidava qualquer um. Contudo, não demonstrava impaciência ou algum tipo de estresse, aparentava ser bastante calmo.
- Olá, meu nome é Saiky, sou o líder destes soldados. – Falou o homem, olhando fixamente no olhar de cada jovem. – Gostaria de saber o motivo pelo qual vieram para cá, essa cidade é a cede do poder defensivo dessa região.
- Desculpe minha intromissão, mas quero ser um protetor também, desejo entrar para os Templários! – Gritou Arcanon, ficando sério e determinado.
- Concordo, quero defender as pessoas e protegê-las desse maluco! – Falou Riley, referindo-se as atitudes do Lorde. O comandante reconheceu as palavras do jovem, porque esse era o assunto mais falado lá.
- Exatamente, não irei tolerar mais este tipo de ação, minha família foi morta por causa do exército dele! – Exclamou Guster, lembrando da família e começando a chorar de saudade.
- Que interessante... Todos vocês tem a mesma proposta, já se conhecem? – Disse o general, analisando cada rapaz e percebendo o potencial de revolução neles.
- Não, nunca vi nenhum destes homens. – Pronunciou Riley, olhando para os outros dois adolescentes.
- Eu tenho a permissão de deixá-los entrar para os Templários. Contudo, quero propor algo diferente, nós estamos perdendo várias batalhas, os Royals estão eliminando nossos soldados. A única forma de detê-los seria criar uma nova fonte de proteção, a barreira definitiva! – Falou o chefe da guarnição, lembrando das últimas batalhas que travou contra os inimigos.
- O que é isso? Quem são esses rivais? – Perguntou Guster, ficando muito confuso com o nome pronunciado.
- Seus métodos baseiam em uma batalha Pokémon, seguida da luta corporal. Contudo, alguns deles, ao percebem a fraqueza dos adversários, ordenam que os próprios monstrinhos matem os alvos. Eles são muito fortes, e algumas lendas informam que podem dominar os elementos da natureza. Por terem títulos de realeza, apelidamos de Royals. – Disse o comandante, desferindo o punho na mesa que estava por ali perto. – São praticamente invencíveis...
Aquelas palavras ecoaram de forma brilhante na mente pensadora de Riley, que imaginou o grupo lutando contra os fortes adversários, seria o maior desafio da vida dele. Superaria até mesmo o duelo que teve com o avô. Aquela ideia parecia ter saído de algum livro, serviria para defender as pessoas que tanto preocupavam e poderiam tornar-se ótimos amigos.
- Eu topo e vocês? – Exclamou o adolescente alegre, demonstrando sua animação.
- Hehe, pra mim tanto faz, vou acabar com os metidinhos. – Disse Arcanon, ficando com raiva ao mencionar os futuros inimigos, causando riso em todos.
- Com certeza, se nos unirmos venceremos esses otários. – Falou Guster, mostrando o espírito coletivo que possuía.
- Que seja, mas antes da primeira missão, precisamos decidir o nome do grupo. – Pronunciou Saiky, olhando seriamente para os jovens.
- Eu não sei por que, mas sinto que Os Mosqueteiros soam de modo agradável. O que acham? – Perguntou Riley, virando os olhos para os dois rapazes que acenaram com a cabeça, concordando com o adolescente.
- Feito, em breve informarei ao rei de vocês. Contudo, um inimigo conhecido como O Destruidor de Cérebros está acampado na parte exterior desta vila, somente o muro o separa do ataque certeiro. Precisam expulsá-lo ou acabar com a vida dele, tenho medo de que esteja ferindo os viajantes. – Disse o chefe da guarnição, ficando sério e com raiva.
Logo, após as despedidas acontecerem, os jovens pegaram suas espadas (como conseguiram será explicado nos outros capítulos) e foram na direção do alvo. A vila era bem pequena, mas fortificada de forma assustadora, barreiras enormes impediam a entrada de qualquer intruso. Guardas com armaduras pesadas vigiavam cada Pokémon que andava. O clima era de tensão, nem mesmo os moradores tinham coragem de saírem de suas casas. Somente soldados eram vistos, analisando cada movimento.
Menos de 10 minutos se passaram e os rapazes já estavam nas portas do vilarejo, avistando os guardiões e o escudo gigante construído de pedras, impressionantemente os próprios vigiadores tremiam de desespero. Caso algum inimigo aparecesse fugiriam, era por isso que Saiky precisava do novo plano. Senão a consequência seria desastrosa.
O vento soprava tranquilamente sobre as árvores e folhas, o sol iluminava os Pokémons com o belo brilho que possuía. E cada monstrinho divertia-se gozando da liberdade, andando e correndo por vários lugares. Mas, um homem com poucos cabelos, barriga avantajada e tendo o canivete sobre as mãos, dominava aquele cenário magnífico.
- Olá, procuramos o Destruidor De Cérebros, sabe onde ele está? – Perguntou Riley, sendo paciente e analisando o indivíduo.
Contudo, Arcanon tirou sua espada da bainha e colocou-a sobre o pescoço do homem, empurrando o mesmo para o muro e agindo de forma agressiva. O objetivo do jovem era obter as respostas de modo rápido e preciso, evitando combates exagerados e eliminando o alvo velozmente. Mas, nenhum dos dois rapazes concordaram com a atitude brutal do adolescente.
- Acalme-se, precisamos conhecer primeiro o adversário. – Disse o chefe dos mosqueteiros, ficando sério.
- Humph – Respondeu o jovem impaciente, colocando a lâmina na bainha novamente.
- Se vocês querem informações, terão que me vencer em uma batalha Pokémon! – Falou o desconhecido, tirando a Pokébola do bolso e jogando no campo.
- Que seja! – Gritou Arcanon, repetindo o movimento e chamando o seu defensor para a luta.
Logo, as silhuetas começaram a ser formadas, revelando o protetor do inimigo, uma gigante serpente de pedra, tendo o tamanho exagerado e a força esmagadora. O duelista do mosqueteiro estressado era uma espécie de raposa flamejante, tendo chamas sobre o corpo vermelho. O desafio seria difícil e perigoso.
- Irresponsável! Devíamos escolher quem iria lutar! – Exclamou Guster, reprovando as atitudes rápidas e impensáveis do companheiro.
- Sinto muito, mas essa batalha é minha! – Desculpou o jovem, gritando fortemente.
- Comecemos! Esmague-os com Rock Throw! – Esbravejou o homem, vendo o Pokémon pegar com a cauda várias rochas e jogar sobre o alvo.
- Hehe, não tão rápido! Desvie e use o Quick Attack! – Falou Arcanon, olhando Flareon escapar das rochas e adquirir grande velocidade, usando os fragmentos para ganhar impulso, acertando o inimigo. – Droga, talvez ele não consiga...
- Ridículo... Tackle! – Disse o desconhecido, vendo Onix avançar com velocidade e derrubar o inimigo sobre o muro, mas este ficou intacto.
- Tenho que pensar em algo... Bite! – Gritou o jovem, ficando com medo e tentando estratégias desesperadas.
- Idiota... Não sabe que meu Pokémon resiste a esse tipo de ataque? – Falou o homem, percebendo Flareon mordendo a cauda da serpente de pedra. Contudo, o efeito foi pequeno. – Por acaso você treina mesmo seus Pokémons?
- Que droga... – Exclamou o rapaz, analisando a feição do adversário. – Eu desisto... – Murmurou o adolescente, voltando o companheiro para a Pokébola e olhando seriamente para o chão.
- Sábia atitude, como recompensa, ganhará a morte! – Esbravejou o rival, tirando uma espada escura da bainha e indo na direção do mosqueteiro.
- Acorde! – Gritaram os dois colegas do grupo, fazendo o protetor virar e elevar a sua lâmina para cima, barrando o ataque certeiro.
- Posso errar agora, mas sobreviverei para melhorar! – Falou Arcanon, elevando o tom da voz e mostrando sua personalidade determinada.
Contudo, o inimigo empunhava a arma com muita força, fazendo o mosqueteiro dar alguns passos para trás e começar a suar. No entanto, juntando a intensidade que possuía, conseguiu derrubar o adversário, provocando mais raiva neste.
- Morra! – Gritou o homem, correndo em alta velocidade com a espada nas mãos.
- Conheça minha forma de combate! – Disse o jovem, segurando a lâmina e avançando velozmente, provocando um ferimento leve no rival, que perdeu o equilíbrio e ajoelhou-se colocando os dedos sobre a parte machucada.
- Não o matarei, pois você mostra ter sentimentos, mesmo pequenos. – Pronunciou Arcanon, guardando o sabre.
Neste momento, o mosqueteiro chefe aproximou dos dois homens, e olhou seriamente para eles, deixando sair o sorriso de alegria e satisfação. A missão estava cumprida, aquele cara deveria ir embora para evitar mais problemas. Contudo, Riley desejava obter mais informações sobre os futuros inimigos.
- Diga, se deixarmos você viver, contará mais sobre os Royals? – Perguntou o jovem, fazendo o inimigo tirar alguns panos do cesto que levava e colocar sobre o local ferido.
- Sim... No entanto, devo explicar que nunca quis me aliar a estes desgraçados... Fui obrigado, porque aprisionaram minha família, com os meus filhos e a esposa que amo tanto. – Falou o indivíduo, levantando a cabeça e lembrando dos entes queridos.
- Aff, sentimental demais... – Murmurou Arcanon, ficando enjoado da conversa.
- Irei direto ao ponto, eles são divididos em várias denominações. Existem quatro no total: O duque, o conde, o príncipe e a condessa. Cada Royal controla elementos diferentes da natureza, como conseguiram este poder eu não sei. Mas, devastam áreas e exterminam vidas somente com essa força extraordinária. Sem contar, que possuem personalidades diferentes, tomem cuidado. – Disse o homem, examinando as árvores e tentando localizar espiões, avistando uma estranha movimentação no vento. – Ele está aqui, já descobriu minha traição...
Logo, um tornado gigante começou a ser formado, e a voz de alguém culto e irônico surgiu de modo espantoso, assustando o indivíduo e desafiando a coragem dos mosqueteiros. Estaria aquele vilão espionando tudo, desde o início das batalhas?
- Hehe, olá? – Ecoou o som, provocando medo em todos ali presentes. Entretanto, o furacão desfez rapidamente revelando o inimigo. Este vestia o terno branco com a gravata vermelha sobre o pescoço, juntamente com o sapato preto, tinha olhos pretos e cabelos da mesma coloração. Sua feição aparentava ter 20-30 anos de idade.
- Quem é você? – Perguntou Arcanon, ficando com raiva do inimigo.
- Eu sou o Conde. E é claro que seria uma tolice revelar meu fantástico nome, haha. – Falou o Royal, desprezando o mosqueteiro.
O misterioso invasor começou a andar lentamente na direção do seu agente, que acabou falhando na missão. Dando poucos passos, já estava na frente do traidor, tirando a espada da bainha e passando os dedos sobre ela, um gesto que sempre repetia quando estava prestes a matar alguém. Este Real possuía a personalidade irônica, era o mais provocante do grupo de chefes.
- Minha lâmina está sedenta por sangue... Você vai ajudá-la não vai? – Disse o rival, mostrando a ironia que continha nos lábios.
- Desculpe minha falha, poupe a vida deste pobre soldado. – Lamentou o homem desconhecido, implorando a misericórdia do jovem.
- Cale-se, eu fiz a pergunta e quero e a resposta. – Pronunciou o Conde, sendo impassível e sem paciência.
- Que droga... – Murmurou o indivíduo, ficando desesperado.
- Já que demora em decidir... – Finalizou o Royal, levantando a espada e concentrando força nela. – Cut Of Agony!
O Royal saltou para trás e empunhou a lâmina no ar, fazendo vários movimentos rápidos, criando uma rajada feita de ventos. Logo, a energia do ar tornou-se bem forte, derrubando árvores e indo na direção do alvo, que ficou muito desesperado. Ao perceber o que estava para acontecer, Arcanon pulou na frente do poder horizontal, levando todo o impacto.
- Argh! – Gritou o mosqueteiro, colocando a mão na barriga e percebendo o sangue escorrer do corpo.
- Idiota, eu ia matar apenas o traidor... – Falou o Conde, sendo irônico e avançando com velocidade. – Pare Rivolt, não resista e aceite a morte!
- Desgraçado... – Reclamou o homem, ficando nervoso e confuso.
- Agora, simplesmente fique parado e morrerá rapidamente. – Disse o Real, erguendo novamente a lâmina e preparando para mandar o golpe. – Cut Of Agony!
Continua...
Bem, como viram o conde apareceu, ele aparecerá outras vezes e será um rival de algum dos personagens, deixo esta enquete aqui, vocês escolherão qualquer um que quiserem, enfim aí vai, lembrando que agora contarei a estória de cada um deles. A batalha Pokémon foi fraca, pois o Arcanon começou a perder a coragem já, como verão depois. Por isso, ele desistiu da luta, e pouco a pouco vou revelando mais mistérios nos pequenos capítulos.
Conde vs (Riley ou Guster)
Duque vs (Riley ou Guster)
Lembrando que um deles tem que sobrar, enfim podem escolher a vontade, por votem nesta enquete, respondam-na por favor^^ Decidi colocar o Conde com o elemento vento por causa da estória, foi mal black, é porque realmente necessito que ele tenha este tipo de elemento^^
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http://www.pokemonmythology.org/t51396-escalacaoescritorio-de-pikato#789844
Eu não ligo se você são mais velhos e tem mais direitos que a gente. O verdadeiro valor está dentro de campo!
Acompanhe o início do projeto Inazuma Eleven Advance: Road to Victory!
Pikato- Membro
- Idade : 28
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Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Crossed Swords
Ciao! o/
Gostei muito do tema! Você escreve muito bem! A estória é bem interessante também. Gostei um pouco desse lance meio demoníaco na fic, normalmente não gosto muito de temas meio religiosos em fics, mas aí percebi que não a estória não se centra nem um pouco nisso.
Boa sorte e espero pelo próximo cap!
Tsurugi- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 26/03/2012
Frase pessoal : Nuzleaf Rocks
Re: Crossed Swords
Oi Pikato!
Esse capítulo teve um desenvolvimento interessante. Não pensei que os três se fossem conhecer logo na frente do campo de batalha, mas o Arcanon até que nem esteve mal na batalha. A única coisa que achei que não estivesse bem foi exatamente a batalha, porque pareceu-me rápida de mais. Para um tipo chamado Destruidor de Cérebros, não pareceu sequer capaz de destruir um mosquito. Além disso, Bite não é fraco contra tipo rocha (era um Onix, certo?).
E um Royal apareceu! Realmente são seres desprezíveis, mas vale sempre a pena esmagá-los. Caso contrário, seriam eles, né? E ese tirano a quem obedecem, provavelmente será denominado Rei, não? Mas é apenas uma questão de lógica, coisa que nem sempre se aplica aqui.
Bom, este grupo realmente parece ser unido. Afinal, até o mais violento obedeceu o líder quando este o impediu de matar o homem. Com certeza que as lutas do trio serão mais interessantes do que esta ou a primeira contra aquele demónio. Mas primeiro veremos como eles se safam frente ao Conde.
Quanto aos rivais, não irei falar agora, visto que ainda não temos muitos detalhes sobre os pokémons, estratégias ou personalidades de cada um, mas suponho que Guster seja do tipo delicado, inteligente e mortífero, por isso seria bom ver um luta de intelectuais contra o Duque.
Quanto à escrita, penso que este capítulo não ficou tão bom quanto o prólogo ou os capítulos do Omega (ainda não decorei o novo título). Houve falta de vírgulas, e penso que existiu falta de descrição. Mas uma coisa que não percebi, eles encontram o inimigo, cumprimentam na boa, apanham-no sem ele lutar, e depois um Onix aparece sem problema nem mandar ninguém pelos ares apenas com isso? Muita coisa estranha aqui. Bom, mas dias não são dias, e os outros capítulos sempre estiveram muito bons, por isso tenho expectativas que corrija os erros.
Bom, continue assim, espero pelo próximo capítulo.
Esse capítulo teve um desenvolvimento interessante. Não pensei que os três se fossem conhecer logo na frente do campo de batalha, mas o Arcanon até que nem esteve mal na batalha. A única coisa que achei que não estivesse bem foi exatamente a batalha, porque pareceu-me rápida de mais. Para um tipo chamado Destruidor de Cérebros, não pareceu sequer capaz de destruir um mosquito. Além disso, Bite não é fraco contra tipo rocha (era um Onix, certo?).
E um Royal apareceu! Realmente são seres desprezíveis, mas vale sempre a pena esmagá-los. Caso contrário, seriam eles, né? E ese tirano a quem obedecem, provavelmente será denominado Rei, não? Mas é apenas uma questão de lógica, coisa que nem sempre se aplica aqui.
Bom, este grupo realmente parece ser unido. Afinal, até o mais violento obedeceu o líder quando este o impediu de matar o homem. Com certeza que as lutas do trio serão mais interessantes do que esta ou a primeira contra aquele demónio. Mas primeiro veremos como eles se safam frente ao Conde.
Quanto aos rivais, não irei falar agora, visto que ainda não temos muitos detalhes sobre os pokémons, estratégias ou personalidades de cada um, mas suponho que Guster seja do tipo delicado, inteligente e mortífero, por isso seria bom ver um luta de intelectuais contra o Duque.
Quanto à escrita, penso que este capítulo não ficou tão bom quanto o prólogo ou os capítulos do Omega (ainda não decorei o novo título). Houve falta de vírgulas, e penso que existiu falta de descrição. Mas uma coisa que não percebi, eles encontram o inimigo, cumprimentam na boa, apanham-no sem ele lutar, e depois um Onix aparece sem problema nem mandar ninguém pelos ares apenas com isso? Muita coisa estranha aqui. Bom, mas dias não são dias, e os outros capítulos sempre estiveram muito bons, por isso tenho expectativas que corrija os erros.
Bom, continue assim, espero pelo próximo capítulo.
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Fic: http://www.pokemonmythology.org/t45806-legendary-hunting
Escritório: http://www.pokemonmythology.org/t44918-legendary-hunting
Dengel- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 19/07/2013
Frase pessoal : Just Live and Let Die
Re: Crossed Swords
Bom, vamos lá.
Capítulo legalzinho, mostrando a união entre o trio e também tendo a batalha contra meu personagem no final -qq. Mas teve todo o envolvimento, entre o trio de até então desconhecidos, enfim, como já disse, esse capítulo foi legal, a história dele.
É, realmente Bite tem dano normal em Onix, afinal o golpe é do tipo Dark, que não tem nenhuma relação de vantagem com o tipo Pedra. Não é necessariamente golpes físicos que não seriam efetivos nos pokémons de pedra, mas enfim.
O Arcanon é todo grotesco lutando né? -q. Ele já chega com toda a violência e ignorância pra bater no cara, sem nem deixá-lo respirar -q, ainda nem luta tão bem. Se ao menos lutasse, até dava pra justificar -qq, mas enfim.
O Riley sinto que é o mais calmo do grupo e o que formula as estratégias, além de ser o que "comanda" o trio. O Guster não pude notar muito a sua personalidade lendo esse capítulo, talvez seja calmo também, talvez não -q, mas enfim.
Erros vi alguns, mas não vou citar.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Capítulo legalzinho, mostrando a união entre o trio e também tendo a batalha contra meu personagem no final -qq. Mas teve todo o envolvimento, entre o trio de até então desconhecidos, enfim, como já disse, esse capítulo foi legal, a história dele.
É, realmente Bite tem dano normal em Onix, afinal o golpe é do tipo Dark, que não tem nenhuma relação de vantagem com o tipo Pedra. Não é necessariamente golpes físicos que não seriam efetivos nos pokémons de pedra, mas enfim.
O Arcanon é todo grotesco lutando né? -q. Ele já chega com toda a violência e ignorância pra bater no cara, sem nem deixá-lo respirar -q, ainda nem luta tão bem. Se ao menos lutasse, até dava pra justificar -qq, mas enfim.
O Riley sinto que é o mais calmo do grupo e o que formula as estratégias, além de ser o que "comanda" o trio. O Guster não pude notar muito a sua personalidade lendo esse capítulo, talvez seja calmo também, talvez não -q, mas enfim.
Erros vi alguns, mas não vou citar.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Crossed Swords
Eu continuo não gostando muito de alguns ocorridos, porque não sou muito fã de gêneros mais fortes, mas to curtindo bastante essa nova "temporada" da fic. Assim como o Black citou o Riley parece ser o membro mais calmo do grupo espero que nada aconteça com ele O_O'
Erros eu vi alguns também, mas não me sinto no direito de falar já que eu erro bastante também hahsuahsa. Até o próximo.
Erros eu vi alguns também, mas não me sinto no direito de falar já que eu erro bastante também hahsuahsa. Até o próximo.
________________
Leia!
Fanfic: Naruto: Another Story
Fanfic: Bleach - Bound of Souls
Fanfic: Digimon - 7 Deadly Sins
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Alerta :
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Re: Crossed Swords
Peço desculpas pela qualidade da escrita do capítulo anterior, caprichei muito na estória e esqueci da forma, bem mas como dizem os simbolistas, o importante é captar os sentidos e a mensagem principal. Enfim, não pensem que o bloco dos mosqueteiros está acabando com as fantásticas lutas que ocorrerão, as coisas estão só começando. Vou ter que decepcionar o Black, mas centrarei essa batalha de hoje em outro personagem, já as lutas Pokémons dos Royals serão divididas em 1 batalha apenas, mais para frente mostrarei os outros Pokes. Boa leitura pessoal.
Les coments:
A situação estava complicada para os jovens, um dos Royals tinha aparecido. Este planejava matar o Destruidor de Cérebros, mas Arcanon conseguiu impedir a eliminação, levando o impacto e ficando ferido. Contudo, o Conde levantou novamente a lâmina e saltou para trás, cortando o vento com o sabre e produzindo uma rajada horizontal que mirou no homem de barba preta.
- Não! – Gritou Riley, inclinando as pernas e correndo velozmente, defendo o ataque do inimigo com o peito e sendo jogado para trás. – Argh! – A dor era muito forte, o coração do adolescente parecia explodir da sensação desagradável.
- Pss, idiota. – Riu o real, apoiando a arma no chão e preparando para o próximo movimento.
- O que estão fazendo? – Perguntou o adulto, olhando para os dois rapazes, que sentiam fortes dores.
- Se você morrer, perderemos as únicas informações que temos e a esperança da proteção deste continente estará acabada. – Suspirou o Mosqueteiro Chefe, chorando amargamente ao perceber o sangue escorrendo do próprio corpo.
- Não entendo, como um simples teste pode virar algo tão sangrento? – Lamentou o homem, andando para trás e percebendo como sua atitude de omissão tinha causado graves consequências. – Eu devia ter explicado isso antes...
- É o seguinte, você escolhe. Lute comigo e eles ficarão vivos, caso recuse, matárei-los agora. – Falou o Conde, estando entediado com aquela conversa melancólica.
- Droga... – Resmungou o adulto, tirando a espada da bainha e olhando diretamente para o Royal, que deu um sorrisinho irônico.
Logo, o Destruidor de Cérebros avançou com sua lâmina na direção do real, que desviou facilmente e espetou as costas da vítima, causando a vasão de sangue deste e ferindo-o gravemente. O atingido sentiu de modo rápido a dor e o líquido espesso vazando do corpo, colocando a mão no lugar ferido e vendo as mãos vermelhas. O mosqueteiro chefe até tentou levantar, mas caiu novamente na terra, ainda sentindo as dores do corte.
- Argh! – Gritou o homem, ajoelhando no gramado e suplicando a misericórdia do Conde com o olhar.
- Pss, ridículo. Um soldado tão forte como você, desperdiça a vida ajudando os Templários, aqueles inúteis, haha. – Disse o rapaz, andando em círculos e desprezando o adversário, colocando a espada sobre o pescoço do mesmo. – Sabe o que faço com os espiões...
Em seguida, o real guardou a lâmina por alguns minutos e pegou um pouco de grama daquele lugar, jogando para o céu e retirando novamente o sabre, cortando rapidamente as folhas e assustando ainda mais a vítima, que continuava parada, com as mãos no peito e o sangue escorrendo fortemente pelas costas.
- Isto é o que vai acontecer agora. – Falou o vilão, saltando para trás e empunhando a arma, mirando na cabeça do alvo e fazendo o movimento horizontal, mandando o corte aéreo no homem que não conseguia se mexer. – Cut Of Agony!
- Não deixarei! – Exclamou uma voz, surgindo com sua espada e permanecendo na frente do objetivo, erguendo o objeto metálico e tentando barrar a técnica.
- Quê? – Desprezou o Conde, percebendo o esforço do jovem ao tentar defender o Destruidor de Cérebros.
- O que está fazendo? – Perguntou o homem de barba preta, vendo a reação do Mosqueteiro Chefe, este insistia fortemente na vida dele.
- Argh! – Gritou o menino, jogando o impacto do golpe para longe e olhando diretamente para o Royal. – Você vai me pagar!
- Pss, burro! Eu vim aqui somente para matar o traidor e não um molequinho qualquer... – Suspirou o Real, colocando a mão sobre a cabeça e percebendo o sangue na espada. – Como queira, afinal minha lâmina precisa de mais cor avermelhada!
Nesse momento, Arcanon conseguiu se levantar e Guster começou a andar na direção do monarca, que ficou com raiva ao ver que enfrentaria três. Ele podia derrotá-los com facilidade, mas pensava na fragilidade do corpo e como poderia sair gravemente ferido daquele local, mesmo que matasse os jovens.
- Ei, calma aí... Não é justo uma batalha contra o número maior de oponentes. Existem nesse local, alguns lugares interessantes para visitar, proponho que os dois soldadinhos vão visitar essas atrações. – Disse o garoto irônico, apontando para duas estradas que levavam aos destinos correspondentes ao que o Royal mencionara.
- Como assim? – Perguntou o mosqueteiro intelectual do grupo, analisando a proposta do inimigo.
- É simples, o Duque e a Condessa estão na Life Florest e no Imperial Castle. São territórios do Lorde Byron. Contudo, eles gostam de ir lá para distraírem das lutas que ocorrem, aconselho vocês dois a irem visitá-los. – Citou o Conde, sendo sarcástico na informação e querendo vingar dos outros generais, mandando justamente aqueles jovens para os incomodar. – Aceitam?
- Humph, parece-me viável e extremamente arriscado, mas temos a missão de derrotar esses seres ricos. – Murmurou Guster, pensando pacientemente e olhando para o outro amigo, que acenou com a cabeça, concordando com a tarefa. – Nós dois concordamos.
Em seguida, os dois rapazes aproximaram-se de Riley, desejando sorte para o duelo e combinando onde iriam encontrar novamente. No entanto, também ressaltaram o fato de estarem nervosos e com medo daquele desafio que iriam enfrentar. Afinal, os adversários eram desconhecidos e a única pista que tinham destes (fiquei com dúvida por causa desta vírgula), é que gostavam de batalhas Pokémon (escreve-se no singular mesmo).
- Adeus... – Despediu o Mosqueteiro Chefe, percebendo o medo que sentia, tinha desafiado alguém com poderes sobrenaturais, poderia sair vivo do combate? Esta pergunta insistia em perturbar o adolescente.
- Finalmente... – Bocejou o Conde, erguendo a espada e olhando fixamente para os olhos do próximo adversário. – Hehe, já fez o testamento de sua morte?
Battle time: Arcanon
Logo, a dupla de heróis estava bem perto da divisão das estradas, a divisa que iria acarretar grandes mudanças na vida deles, onde enfrentariam o seu próprio medo e sentiriam alguns sentimentos diferentes. Mas, o coração de Arcanon parecia preparar-se para algo muito mais importante que um simples combate, queria abrir território para mais uma emoção.
- Desejo-lhe sorte, meu novo amigo. – Falou Guster, sendo educado e esperando a reação amigável do outro rapaz.
- Humph, eu não preciso disso... – Disse o jovem, escondendo a preocupação que sentia a dar cada passo na direção do local da luta.
A princípio, o menino intelectual estranhou a atitude agressiva e ignorante do garoto. No entanto, acabou percebendo a confusão na mente deste, e acabou identificando-se com o mesmo tipo de ansiedade também. Por algum estranho motivo, já sentia as fortes dores que sentiria e até pensava no sangue escorrendo do rosto e na espada plantada no próprio peito.
Finalmente, os dois mosqueteiros tinham separado, cada homem seguia o caminho que escolhera. Arcanon foi para a Life Florest, enquanto Guster direcionou o próximo duelo para o Imperial Castle, com sorte encontraria alguém para ajudá-lo a solucionar aquelas sensações que incomodavam fortemente a alma.
Assim que o guerreiro mais estressado do grupo chegou à floresta, notou a paisagem que vivenciava ali, o calmo barulho das folhas mexendo, o vento agitando as árvores, os Pokémons voadores piando de felicidade e o cheiro tranquilizador das flores. Naquele local, parecia impossível esconder seres tão cruéis como os Royals.
Entretanto, o guardião dos pobres conseguiu perceber a silhueta de uma bela mulher que estava admirando o cenário e tinha algumas flores nas mãos. Contudo, ela não aparentava calma, nem alegria, tranquilidade ou paz. Seu semblante era de tristeza, o chão onde estava continuava molhado, lágrimas tinham sido derramadas dos olhos dela.
Como alguém poderia chorar numa localização e numa natureza como aquela? Esta pergunta incomodava o cérebro do menino e por causa dessa curiosidade acabou cometendo um grave erro. Andando de modo lento e sem fazer barulho, aproximou-se da mulher, identificando a espada e a roupa toda verde.
- Argh. – Gritou o rapaz, pensando que a moça seria uma Royal e exclamando o grito de desespero.
- Hã? – Murmurou a adolescente, virando rapidamente e vendo o recém-chegado. Sua reação foi extremamente veloz, tirou a lâmina da bainha e preparou para algum ataque. – Quem está aí?
- Vim apenas olhar esta floresta! – Mentiu o garoto, fazendo a menina ficar mais calma e guardar o sabre.
- Achei que eram meus colegas de trabalho... Esse é o único lugar onde posso verdadeiramente descansar da rotina, das falsidades, dos choros de crianças que perdem suas casas. Assisto isso, sem poder fazer nada... – Desabafou a mulher, mostrando sua face melancólica, ela tinha olhos azuis, roupa esverdeada e magníficos cabelos loiros.
- Entendo... – Suspirou Arcanon, permanecendo confuso, ele devia atacá-la e acabar com a vida dela?
- Me explique algo. Por que você está aqui? Este território pertence somente ao Lorde Byron e eu sou a guardiã daqui. – Disse a jovem, confundindo ainda mais o outro homem.
- Eu só queria... – Tentou mentir o adolescente, mas sua voz parecia tremer e hesitar, não conseguia sequer pensar direito.
- Está bem. Acalme-se. – Pronunciou a moça, percebendo os olhos castanhos do visitante e fixando-os por alguns minutos.
- Por que está olhando para mim desse jeito? – Perguntou o mosqueteiro, assustando a mulher, que andou para trás, voltando a olhar a paisagem. – (Pensamento: Droga, o que houve comigo?).
Logo, a real continuou a observar o cenário, deixando o guerreiro pensativo e evitando qualquer ação do mesmo, ela parecia depositar algum tipo de confiança nele. Jamais esperaria qualquer movimento agressivo, mas o cérebro do recém-chegado não estava preparado para aquele tipo de sentimento.
- Chega! – Gritou o rapaz, tirando a lâmina da bainha e mirando na menina, que estava distraída.
- Hã? – Falou a real, olhando para o rosto nervoso do homem e retirando também a espada de onde a guardava. – Aconteceu algo de errado?
- Sim! Você está tentando me confundir! – Exclamou Arcanon, jogando uma Pokébola vermelha no chão e libertando seu Flareon.
- Não acredito, até quem amamos... – Suspirou a Royal, repetindo o movimento e liberando outro tipo de Pokémon.
O lutador da mulher assemelhava-se com uma serpente da cor verde, possuía algumas fitas amarelas no pescoço e tendo a altura média. A batalha seria de tipos invertidos, a vantagem era do mosqueteiro, mas a monarca sabia disso e planejava estratégias em sua mente. Contudo, o rosto dela conseguia ocultar a decepção que sentia, ela estava apaixonada pelo adversário. Entretanto, este ignorava completamente a situação.
Acreditem não queria estender mais este bloco, mas infelizmente não dá pra relatar uma luta Pokémon tão importante em poucas linhas, eu precisava estender esse combate.
Algumas explicações:
A Condessa apaixonou-se por primeira vista, o que quis relatar era a tristeza que ela passava, ela não é totalmente má, acreditem em mim, nada é o que parece.
A intenção da confusão de Arcanon foi justamente a falta de amor que ele teve em sua vida, mas não vou abranger isso na fic agora, mais para frente na Dead Future explico.
O ato do Conde ser bonzinho demais foi proposital mesmo, estou preparando uma surpresa para vocês, peço que aguardem.
Enfim, a música que colocarei é essencial para o capítulo, por favor a ouçam, foi uma das mais bem feitas que já editei.
O destruidor de Cérebros é um espião somente, por isso ele não machucou os jovens, acreditem isso já estava no roteiro.
Quanto a gramática dei uma última revisada agora, já admito que sou horrível em colocação de vírgulas, se repeti algum nome ou verbo peço minhas sinceras desculpas também.
Já os golpes serem efetivos no Flareon foi por causa do nível no caso, o Arcanon é iniciante e a Condessa já batalhou diversas vezes, se formos analisar pelo nível ela está superior. Já o Toxic Leaf, contem dois tipos Grass and Toxic, por isso detonou o Flareon.
Les coments:
- Spoiler:
Muito obrigado^^ Não se preocupe só faço referências mesmo e esta estória foi bolada recentemente, pois ela dá início a uma nova fic, que vai demorar muito a surgir, mas darei um jeito de agilizar as coisas^^ Muito obrigado pelos elogios^^Ciao! o/
Gostei muito do tema! Você escreve muito bem! A estória é bem interessante também. Gostei um pouco desse lance meio demoníaco na fic, normalmente não gosto muito de temas meio religiosos em fics, mas aí percebi que não a estória não se centra nem um pouco nisso.
Boa sorte e espero pelo próximo cap!
No caso do Bite ter efeito, confesso que usei as informações de outro site e por isso errei feio e.e Peço desculpas por esse erro vergonhoso, já o Destruidor De Cérebro é apenas um título para espantar os inimigos da cidade, afinal ele é um espião mesmo dos templários. Sobre os Royals não os despreze, eles são bem fortes e uma em especial pode cativar os corações de alguns. Enfim, o que planejo não é nada de rei, hehe, mas uma coisa pior ainda^^Bem, lembre-se que temos 4 royals^^ E sua sugestão foi aceita, o Guster vai enfrentar o Duque. Peço mil desculpas por esse erro tão bobo que cometi^^Oi Pikato!
Esse capítulo teve um desenvolvimento interessante. Não pensei que os três se fossem conhecer logo na frente do campo de batalha, mas o Arcanon até que nem esteve mal na batalha. A única coisa que achei que não estivesse bem foi exatamente a batalha, porque pareceu-me rápida de mais. Para um tipo chamado Destruidor de Cérebros, não pareceu sequer capaz de destruir um mosquito. Além disso, Bite não é fraco contra tipo rocha (era um Onix, certo?).
E um Royal apareceu! Realmente são seres desprezíveis, mas vale sempre a pena esmagá-los. Caso contrário, seriam eles, né? E ese tirano a quem obedecem, provavelmente será denominado Rei, não? Mas é apenas uma questão de lógica, coisa que nem sempre se aplica aqui.
Bom, este grupo realmente parece ser unido. Afinal, até o mais violento obedeceu o líder quando este o impediu de matar o homem. Com certeza que as lutas do trio serão mais interessantes do que esta ou a primeira contra aquele demónio. Mas primeiro veremos como eles se safam frente ao Conde.
Quanto aos rivais, não irei falar agora, visto que ainda não temos muitos detalhes sobre os pokémons, estratégias ou personalidades de cada um, mas suponho que Guster seja do tipo delicado, inteligente e mortífero, por isso seria bom ver um luta de intelectuais contra o Duque.
Quanto à escrita, penso que este capítulo não ficou tão bom quanto o prólogo ou os capítulos do Omega (ainda não decorei o novo título). Houve falta de vírgulas, e penso que existiu falta de descrição. Mas uma coisa que não percebi, eles encontram o inimigo, cumprimentam na boa, apanham-no sem ele lutar, e depois um Onix aparece sem problema nem mandar ninguém pelos ares apenas com isso? Muita coisa estranha aqui. Bom, mas dias não são dias, e os outros capítulos sempre estiveram muito bons, por isso tenho expectativas que corrija os erros.
Bom, continue assim, espero pelo próximo capítulo.Bom, vamos lá.
Capítulo legalzinho, mostrando a união entre o trio e também tendo a batalha contra meu personagem no final -qq. Mas teve todo o envolvimento, entre o trio de até então desconhecidos, enfim, como já disse, esse capítulo foi legal, a história dele.
É, realmente Bite tem dano normal em Onix, afinal o golpe é do tipo Dark, que não tem nenhuma relação de vantagem com o tipo Pedra. Não é necessariamente golpes físicos que não seriam efetivos nos pokémons de pedra, mas enfim.
O Arcanon é todo grotesco lutando né? -q. Ele já chega com toda a violência e ignorância pra bater no cara, sem nem deixá-lo respirar -q, ainda nem luta tão bem. Se ao menos lutasse, até dava pra justificar -qq, mas enfim.
O Riley sinto que é o mais calmo do grupo e o que formula as estratégias, além de ser o que "comanda" o trio. O Guster não pude notar muito a sua personalidade lendo esse capítulo, talvez seja calmo também, talvez não -q, mas enfim.
Erros vi alguns, mas não vou citar.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.Valeu pelo elogio^^ O principal dessa fic é mostrar a união deles, e ela se passa num cenário medieval ainda, o desenvolvimento tecnológico ocorreu por volta dos 3 anos pra frente onde passa a Dead Future, um cenário totalmente diferente do atual. Sobre o erro peço mil desculpas por isso e.e Sobre o Arcanon a personalidade dele é flamejante mesmo, ele é muito ignorante, mas tem explicação para isso sim, o passado dele é muito triste, mas não posso evelar ainda o por quê, já a experiência dele é a mesma coisa, ele sabe manusear a espada, cada um foi treinado por seu avô, pai, professor, mas isto já faz parte da estória deles, que serão relatadas nas lutas corpo a corpo. O Guster é intelectual e pensativo, o Riley é o líder, calmo e cativador,já o Arcanon estressado e ignorante, isso completa o ciclo da personalidade deles, que aprimorei neste capítulo. Muito obrigado pelo coment^^
Lol, o máximo que teremos é um pouco de sangue só, nada de cabeças ou membros decepados^^De boa, ele não vai morrer, mas todo personagem precisa sofrer e.e Bem, muito brigado mesmo pelo comentário^^
Eu continuo não gostando muito de alguns ocorridos, porque não sou muito fã de gêneros mais fortes, mas to curtindo bastante essa nova "temporada" da fic. Assim como o Black citou o Riley parece ser o membro mais calmo do grupo espero que nada aconteça com ele O_O'
Erros eu vi alguns também, mas não me sinto no direito de falar já que eu erro bastante também hahsuahsa. Até o próximo.
Heart Of Musketeer
Capítulo 2: Burning Tears (Lágrimas Flamejantes)
Capítulo 2: Burning Tears (Lágrimas Flamejantes)
A situação estava complicada para os jovens, um dos Royals tinha aparecido. Este planejava matar o Destruidor de Cérebros, mas Arcanon conseguiu impedir a eliminação, levando o impacto e ficando ferido. Contudo, o Conde levantou novamente a lâmina e saltou para trás, cortando o vento com o sabre e produzindo uma rajada horizontal que mirou no homem de barba preta.
- Não! – Gritou Riley, inclinando as pernas e correndo velozmente, defendo o ataque do inimigo com o peito e sendo jogado para trás. – Argh! – A dor era muito forte, o coração do adolescente parecia explodir da sensação desagradável.
- Pss, idiota. – Riu o real, apoiando a arma no chão e preparando para o próximo movimento.
- O que estão fazendo? – Perguntou o adulto, olhando para os dois rapazes, que sentiam fortes dores.
- Se você morrer, perderemos as únicas informações que temos e a esperança da proteção deste continente estará acabada. – Suspirou o Mosqueteiro Chefe, chorando amargamente ao perceber o sangue escorrendo do próprio corpo.
- Não entendo, como um simples teste pode virar algo tão sangrento? – Lamentou o homem, andando para trás e percebendo como sua atitude de omissão tinha causado graves consequências. – Eu devia ter explicado isso antes...
- É o seguinte, você escolhe. Lute comigo e eles ficarão vivos, caso recuse, matárei-los agora. – Falou o Conde, estando entediado com aquela conversa melancólica.
- Droga... – Resmungou o adulto, tirando a espada da bainha e olhando diretamente para o Royal, que deu um sorrisinho irônico.
Logo, o Destruidor de Cérebros avançou com sua lâmina na direção do real, que desviou facilmente e espetou as costas da vítima, causando a vasão de sangue deste e ferindo-o gravemente. O atingido sentiu de modo rápido a dor e o líquido espesso vazando do corpo, colocando a mão no lugar ferido e vendo as mãos vermelhas. O mosqueteiro chefe até tentou levantar, mas caiu novamente na terra, ainda sentindo as dores do corte.
- Argh! – Gritou o homem, ajoelhando no gramado e suplicando a misericórdia do Conde com o olhar.
- Pss, ridículo. Um soldado tão forte como você, desperdiça a vida ajudando os Templários, aqueles inúteis, haha. – Disse o rapaz, andando em círculos e desprezando o adversário, colocando a espada sobre o pescoço do mesmo. – Sabe o que faço com os espiões...
Em seguida, o real guardou a lâmina por alguns minutos e pegou um pouco de grama daquele lugar, jogando para o céu e retirando novamente o sabre, cortando rapidamente as folhas e assustando ainda mais a vítima, que continuava parada, com as mãos no peito e o sangue escorrendo fortemente pelas costas.
- Isto é o que vai acontecer agora. – Falou o vilão, saltando para trás e empunhando a arma, mirando na cabeça do alvo e fazendo o movimento horizontal, mandando o corte aéreo no homem que não conseguia se mexer. – Cut Of Agony!
- Não deixarei! – Exclamou uma voz, surgindo com sua espada e permanecendo na frente do objetivo, erguendo o objeto metálico e tentando barrar a técnica.
- Quê? – Desprezou o Conde, percebendo o esforço do jovem ao tentar defender o Destruidor de Cérebros.
- O que está fazendo? – Perguntou o homem de barba preta, vendo a reação do Mosqueteiro Chefe, este insistia fortemente na vida dele.
- Argh! – Gritou o menino, jogando o impacto do golpe para longe e olhando diretamente para o Royal. – Você vai me pagar!
- Pss, burro! Eu vim aqui somente para matar o traidor e não um molequinho qualquer... – Suspirou o Real, colocando a mão sobre a cabeça e percebendo o sangue na espada. – Como queira, afinal minha lâmina precisa de mais cor avermelhada!
Nesse momento, Arcanon conseguiu se levantar e Guster começou a andar na direção do monarca, que ficou com raiva ao ver que enfrentaria três. Ele podia derrotá-los com facilidade, mas pensava na fragilidade do corpo e como poderia sair gravemente ferido daquele local, mesmo que matasse os jovens.
- Ei, calma aí... Não é justo uma batalha contra o número maior de oponentes. Existem nesse local, alguns lugares interessantes para visitar, proponho que os dois soldadinhos vão visitar essas atrações. – Disse o garoto irônico, apontando para duas estradas que levavam aos destinos correspondentes ao que o Royal mencionara.
- Como assim? – Perguntou o mosqueteiro intelectual do grupo, analisando a proposta do inimigo.
- É simples, o Duque e a Condessa estão na Life Florest e no Imperial Castle. São territórios do Lorde Byron. Contudo, eles gostam de ir lá para distraírem das lutas que ocorrem, aconselho vocês dois a irem visitá-los. – Citou o Conde, sendo sarcástico na informação e querendo vingar dos outros generais, mandando justamente aqueles jovens para os incomodar. – Aceitam?
- Humph, parece-me viável e extremamente arriscado, mas temos a missão de derrotar esses seres ricos. – Murmurou Guster, pensando pacientemente e olhando para o outro amigo, que acenou com a cabeça, concordando com a tarefa. – Nós dois concordamos.
Em seguida, os dois rapazes aproximaram-se de Riley, desejando sorte para o duelo e combinando onde iriam encontrar novamente. No entanto, também ressaltaram o fato de estarem nervosos e com medo daquele desafio que iriam enfrentar. Afinal, os adversários eram desconhecidos e a única pista que tinham destes (fiquei com dúvida por causa desta vírgula), é que gostavam de batalhas Pokémon (escreve-se no singular mesmo).
- Adeus... – Despediu o Mosqueteiro Chefe, percebendo o medo que sentia, tinha desafiado alguém com poderes sobrenaturais, poderia sair vivo do combate? Esta pergunta insistia em perturbar o adolescente.
- Finalmente... – Bocejou o Conde, erguendo a espada e olhando fixamente para os olhos do próximo adversário. – Hehe, já fez o testamento de sua morte?
Battle time: Arcanon
Logo, a dupla de heróis estava bem perto da divisão das estradas, a divisa que iria acarretar grandes mudanças na vida deles, onde enfrentariam o seu próprio medo e sentiriam alguns sentimentos diferentes. Mas, o coração de Arcanon parecia preparar-se para algo muito mais importante que um simples combate, queria abrir território para mais uma emoção.
- Desejo-lhe sorte, meu novo amigo. – Falou Guster, sendo educado e esperando a reação amigável do outro rapaz.
- Humph, eu não preciso disso... – Disse o jovem, escondendo a preocupação que sentia a dar cada passo na direção do local da luta.
A princípio, o menino intelectual estranhou a atitude agressiva e ignorante do garoto. No entanto, acabou percebendo a confusão na mente deste, e acabou identificando-se com o mesmo tipo de ansiedade também. Por algum estranho motivo, já sentia as fortes dores que sentiria e até pensava no sangue escorrendo do rosto e na espada plantada no próprio peito.
Finalmente, os dois mosqueteiros tinham separado, cada homem seguia o caminho que escolhera. Arcanon foi para a Life Florest, enquanto Guster direcionou o próximo duelo para o Imperial Castle, com sorte encontraria alguém para ajudá-lo a solucionar aquelas sensações que incomodavam fortemente a alma.
Assim que o guerreiro mais estressado do grupo chegou à floresta, notou a paisagem que vivenciava ali, o calmo barulho das folhas mexendo, o vento agitando as árvores, os Pokémons voadores piando de felicidade e o cheiro tranquilizador das flores. Naquele local, parecia impossível esconder seres tão cruéis como os Royals.
Entretanto, o guardião dos pobres conseguiu perceber a silhueta de uma bela mulher que estava admirando o cenário e tinha algumas flores nas mãos. Contudo, ela não aparentava calma, nem alegria, tranquilidade ou paz. Seu semblante era de tristeza, o chão onde estava continuava molhado, lágrimas tinham sido derramadas dos olhos dela.
Como alguém poderia chorar numa localização e numa natureza como aquela? Esta pergunta incomodava o cérebro do menino e por causa dessa curiosidade acabou cometendo um grave erro. Andando de modo lento e sem fazer barulho, aproximou-se da mulher, identificando a espada e a roupa toda verde.
- Argh. – Gritou o rapaz, pensando que a moça seria uma Royal e exclamando o grito de desespero.
- Hã? – Murmurou a adolescente, virando rapidamente e vendo o recém-chegado. Sua reação foi extremamente veloz, tirou a lâmina da bainha e preparou para algum ataque. – Quem está aí?
- Vim apenas olhar esta floresta! – Mentiu o garoto, fazendo a menina ficar mais calma e guardar o sabre.
- Achei que eram meus colegas de trabalho... Esse é o único lugar onde posso verdadeiramente descansar da rotina, das falsidades, dos choros de crianças que perdem suas casas. Assisto isso, sem poder fazer nada... – Desabafou a mulher, mostrando sua face melancólica, ela tinha olhos azuis, roupa esverdeada e magníficos cabelos loiros.
- Entendo... – Suspirou Arcanon, permanecendo confuso, ele devia atacá-la e acabar com a vida dela?
- Me explique algo. Por que você está aqui? Este território pertence somente ao Lorde Byron e eu sou a guardiã daqui. – Disse a jovem, confundindo ainda mais o outro homem.
- Eu só queria... – Tentou mentir o adolescente, mas sua voz parecia tremer e hesitar, não conseguia sequer pensar direito.
- Está bem. Acalme-se. – Pronunciou a moça, percebendo os olhos castanhos do visitante e fixando-os por alguns minutos.
- Por que está olhando para mim desse jeito? – Perguntou o mosqueteiro, assustando a mulher, que andou para trás, voltando a olhar a paisagem. – (Pensamento: Droga, o que houve comigo?).
Logo, a real continuou a observar o cenário, deixando o guerreiro pensativo e evitando qualquer ação do mesmo, ela parecia depositar algum tipo de confiança nele. Jamais esperaria qualquer movimento agressivo, mas o cérebro do recém-chegado não estava preparado para aquele tipo de sentimento.
- Chega! – Gritou o rapaz, tirando a lâmina da bainha e mirando na menina, que estava distraída.
- Hã? – Falou a real, olhando para o rosto nervoso do homem e retirando também a espada de onde a guardava. – Aconteceu algo de errado?
- Sim! Você está tentando me confundir! – Exclamou Arcanon, jogando uma Pokébola vermelha no chão e libertando seu Flareon.
- Não acredito, até quem amamos... – Suspirou a Royal, repetindo o movimento e liberando outro tipo de Pokémon.
O lutador da mulher assemelhava-se com uma serpente da cor verde, possuía algumas fitas amarelas no pescoço e tendo a altura média. A batalha seria de tipos invertidos, a vantagem era do mosqueteiro, mas a monarca sabia disso e planejava estratégias em sua mente. Contudo, o rosto dela conseguia ocultar a decepção que sentia, ela estava apaixonada pelo adversário. Entretanto, este ignorava completamente a situação.
Continua...
Acreditem não queria estender mais este bloco, mas infelizmente não dá pra relatar uma luta Pokémon tão importante em poucas linhas, eu precisava estender esse combate.
Algumas explicações:
A Condessa apaixonou-se por primeira vista, o que quis relatar era a tristeza que ela passava, ela não é totalmente má, acreditem em mim, nada é o que parece.
A intenção da confusão de Arcanon foi justamente a falta de amor que ele teve em sua vida, mas não vou abranger isso na fic agora, mais para frente na Dead Future explico.
O ato do Conde ser bonzinho demais foi proposital mesmo, estou preparando uma surpresa para vocês, peço que aguardem.
Enfim, a música que colocarei é essencial para o capítulo, por favor a ouçam, foi uma das mais bem feitas que já editei.
O destruidor de Cérebros é um espião somente, por isso ele não machucou os jovens, acreditem isso já estava no roteiro.
Quanto a gramática dei uma última revisada agora, já admito que sou horrível em colocação de vírgulas, se repeti algum nome ou verbo peço minhas sinceras desculpas também.
Já os golpes serem efetivos no Flareon foi por causa do nível no caso, o Arcanon é iniciante e a Condessa já batalhou diversas vezes, se formos analisar pelo nível ela está superior. Já o Toxic Leaf, contem dois tipos Grass and Toxic, por isso detonou o Flareon.
Última edição por Pikato em Sáb 15 Fev 2014 - 10:03, editado 2 vez(es)
Pikato- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Crossed Swords
Hey-Yo!
O capítulo até esteve interessante, com um destaque para uma ótima batalha de Arcanon e uma morte necessária do espião. No entanto, a parte em que eles se separam para enfrentar um inimigo cada está um pouco mal pensada e feita ao acaso. Quer dizer, porque não seguir as instruções inimigas e tentar derrotar veteranos ao invés de se juntarem e, pelo menos, causar alguns danos profundos num deles e conseguir a hipótese de o capturar para conseguir informações? Ou seja, mais uma vez, deveria reler a Fic para não ficar nenhum pormenor ao acaso.
Bom, mas deixando isso de lado, o capítulo realmente foi interessante. Conseguimos ter uma melhor noção da personalidade de cada um dos mosqueteiros. O Riley parece ser o mais corajoso, com um coração nobre disposto a arriscar tudo pela vida dos companheiros. O Arcanon é aquela pessoa que confia em pouco mais do que nos bíceps exageradamente grandes e nos seus pokémons, mas que também pode causar impacto no coração das mais delicadas donzelas (esse amor surpreendeu-me, btw. Um pouco estranho, mas amor à primeira vista acontece, certo?). Quanto ao Guster, deu para reforçar a minha teoria de ser mais intelectual e cautelosos, mas quero esperar pelo seu combate para dar uma melhor análise.
Estou curioso para saber como é que eles vão derrotar os Royals que enfrentam neste momento e o que falta, para além do Lorde Byron (o tal que eu disse ser o rei?). Para além disso, será engraçado se a Condessa, no momento final, não conseguir matá-lo e deixá-lo fugir por um motivo tolo, como fingir que ouviu um barulho ou que um mini Beedril a "ataca-se" de repente.
Quanto à escrita, achei que esteve melhor que no capítulo anterior. Notou-se um melhor cuidado com o texto, nomeadamente os sinónimos, e a quanto à organização, apesar de não ser nem um pouco perito neste assunto, pareceu-me bem dividido, sem um atropelamento de episódios, apenas achando confuso a tal "ordem" do Conde aos mosqueteiros. Erros, penso que vi um por aí, mas não me lembro, e não seria nada importante ou que atrapalha-se.
Bom, continue assim. Revise apenas esses pequenos pormenores que podem fazer a diferença entre perceber a ideia e uma grande confusão.
O capítulo até esteve interessante, com um destaque para uma ótima batalha de Arcanon e uma morte necessária do espião. No entanto, a parte em que eles se separam para enfrentar um inimigo cada está um pouco mal pensada e feita ao acaso. Quer dizer, porque não seguir as instruções inimigas e tentar derrotar veteranos ao invés de se juntarem e, pelo menos, causar alguns danos profundos num deles e conseguir a hipótese de o capturar para conseguir informações? Ou seja, mais uma vez, deveria reler a Fic para não ficar nenhum pormenor ao acaso.
Bom, mas deixando isso de lado, o capítulo realmente foi interessante. Conseguimos ter uma melhor noção da personalidade de cada um dos mosqueteiros. O Riley parece ser o mais corajoso, com um coração nobre disposto a arriscar tudo pela vida dos companheiros. O Arcanon é aquela pessoa que confia em pouco mais do que nos bíceps exageradamente grandes e nos seus pokémons, mas que também pode causar impacto no coração das mais delicadas donzelas (esse amor surpreendeu-me, btw. Um pouco estranho, mas amor à primeira vista acontece, certo?). Quanto ao Guster, deu para reforçar a minha teoria de ser mais intelectual e cautelosos, mas quero esperar pelo seu combate para dar uma melhor análise.
Estou curioso para saber como é que eles vão derrotar os Royals que enfrentam neste momento e o que falta, para além do Lorde Byron (o tal que eu disse ser o rei?). Para além disso, será engraçado se a Condessa, no momento final, não conseguir matá-lo e deixá-lo fugir por um motivo tolo, como fingir que ouviu um barulho ou que um mini Beedril a "ataca-se" de repente.
Quanto à escrita, achei que esteve melhor que no capítulo anterior. Notou-se um melhor cuidado com o texto, nomeadamente os sinónimos, e a quanto à organização, apesar de não ser nem um pouco perito neste assunto, pareceu-me bem dividido, sem um atropelamento de episódios, apenas achando confuso a tal "ordem" do Conde aos mosqueteiros. Erros, penso que vi um por aí, mas não me lembro, e não seria nada importante ou que atrapalha-se.
Bom, continue assim. Revise apenas esses pequenos pormenores que podem fazer a diferença entre perceber a ideia e uma grande confusão.
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Re: Crossed Swords
Este capítulo foi bem legal, achei ótima aquele espião ter morrido, não gostava dele... O Riley ta bem [palavra censurada] nesse capítulo, ele tem uma personalidade bem calma, mas neste capítulo ele demostrou outras características interessantes.
Nossa... Quanto sangue, fiquei imaginando aqui... Sabe aqueles filmes asiáticos com samurais e tals... Bem sangrentos? Lembrei um pouco disto neste capítulo.
Embora você esteja cansado de saber que eu odeio estes temas sangrentos, estou curtindo a fic, ironicamente eu tenho gostado mais das lutas envolvendo seres humanos do que as que envolvem pokémons... Vai ver é por que já vi muitas lutas de pokémons... Sei lá.
Encontrei alguns erros sim, mas sabe que eu não falo porque eu erro pra [palavra censurada] também, não me vejo no direito -q É mais fácil sempre ver os erros dos outros do que os nossos próprios... Enfim, até o próximo capítulo.
Nossa... Quanto sangue, fiquei imaginando aqui... Sabe aqueles filmes asiáticos com samurais e tals... Bem sangrentos? Lembrei um pouco disto neste capítulo.
Embora você esteja cansado de saber que eu odeio estes temas sangrentos, estou curtindo a fic, ironicamente eu tenho gostado mais das lutas envolvendo seres humanos do que as que envolvem pokémons... Vai ver é por que já vi muitas lutas de pokémons... Sei lá.
Encontrei alguns erros sim, mas sabe que eu não falo porque eu erro pra [palavra censurada] também, não me vejo no direito -q É mais fácil sempre ver os erros dos outros do que os nossos próprios... Enfim, até o próximo capítulo.
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Re: Crossed Swords
Bom, vamos lá.
Capítulo legalzinho esse, com bastante ação, mortes, romance e tudo que um capítulo pode ter direito -q, eu gostei das lutas sim, mas também achei estranho que eles fossem seguindo ordens do vilão.
Sei lá cara, se os três juntos mal fizeram efeito no conde, que dirá cada um lutando contra um nobre, pensa o estrago que ia ser pros mosqueteiros. Então, achei que essa parte ficou um pouco falha, também eles não poderiam ter caído na laia do cara, poderia ter alguma armadilha preparada pra eles.
A Condessa é filha do conde? Porque ela demonstrou ser uma adolescente e tals, só pude imaginar isso -q. E também foi bem estranho ela ter se apaixonado pelo Arcanon, e senti que ela achou um buraco no coração de pedra dele -q, mas enfim.
Realmente a fic está bem sangrenta, sei lá, acho que é bom, pois a deixa com um tema mais adulto, que é interessante de se ver numa fic, ainda mais numa fic de pokémon, já que quase sempre é uma história infantil e blablabla.
Só sinto que faltam mais batalhas pokémons. Ah cara, entendo que tem todo esse tema e tal, que é necessário a luta de espadas, mas a fic é de pokémon, acho que deveria explorar mais isso. Tudo bem, é interessante esse tema, mas né.
Olha cara, eu sei que você quer explicar que tal repetição é necessária e tals, mas eu acho que ficar colocando o parênteses fica feio e também acho desnecessário ter de explicar isso, se tiver que repetir, que repita, se não, não repita. Não precisa colocar '-'.
Erros eu devo ter visto um ou outro, mas nada exorbitante.
Portanto é só e boa sorte com a fic.
Capítulo legalzinho esse, com bastante ação, mortes, romance e tudo que um capítulo pode ter direito -q, eu gostei das lutas sim, mas também achei estranho que eles fossem seguindo ordens do vilão.
Sei lá cara, se os três juntos mal fizeram efeito no conde, que dirá cada um lutando contra um nobre, pensa o estrago que ia ser pros mosqueteiros. Então, achei que essa parte ficou um pouco falha, também eles não poderiam ter caído na laia do cara, poderia ter alguma armadilha preparada pra eles.
A Condessa é filha do conde? Porque ela demonstrou ser uma adolescente e tals, só pude imaginar isso -q. E também foi bem estranho ela ter se apaixonado pelo Arcanon, e senti que ela achou um buraco no coração de pedra dele -q, mas enfim.
Realmente a fic está bem sangrenta, sei lá, acho que é bom, pois a deixa com um tema mais adulto, que é interessante de se ver numa fic, ainda mais numa fic de pokémon, já que quase sempre é uma história infantil e blablabla.
Só sinto que faltam mais batalhas pokémons. Ah cara, entendo que tem todo esse tema e tal, que é necessário a luta de espadas, mas a fic é de pokémon, acho que deveria explorar mais isso. Tudo bem, é interessante esse tema, mas né.
Olha cara, eu sei que você quer explicar que tal repetição é necessária e tals, mas eu acho que ficar colocando o parênteses fica feio e também acho desnecessário ter de explicar isso, se tiver que repetir, que repita, se não, não repita. Não precisa colocar '-'.
Erros eu devo ter visto um ou outro, mas nada exorbitante.
Portanto é só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Crossed Swords
Bem pessoal, a explicação dos mosqueteiros acatarem a ordem do conde é o tempo, Guster sabe que um ataque pode acontecer a qualquer momento naquela vila e se eles fossem enfrentando um por um, a cidade poderia ser incendiada. Depois, vou explicar sobre essa parte e parece que vai durar mais que 7 capítulos a fic, eu não esperava, mas ainda falta a luta contra os Royals, o primeiro desfecho e a parte final da luta contra o Courage. Esse capítulo se ausentará um pouco dos Pokémons, somente em uma parte que não, pois teremos uma intensa batalha corporal entre o Arcanon e a Clover, preparem-se para este incrível duelo! Lembrem-se que um capítulo desse, envolve descrições rápidas e movimentos velozes, aconselho imaginar a cena. A música de batalha é a do capítulo anterior mesmo.
O Coração de Arcanon batia fortemente, num ritmo acelerado, iria ser o primeiro Mosqueteiro a enfrentar um integrante dos Royals. Ele nem ligava para o fato de sua adversária ser uma mulher e jamais pouparia esforços para vencê-la. A lei de cavalheirismo nunca iria se aplicar numa situação tensa e complicada como aquela. Mas, quem mais recusava a aceitar a situação era a Condessa, que permanecia quieta e com o rosto triste, lamentando por ter que enfrentar o jovem.
- Vamos começar. – Disse Clover, retirando sua espada da bainha e olhando fixamente nos olhos do rapaz.
Logo, a moça começou a correr velozmente ferindo vários pontos cruciais do adolescente, seus movimentos eram ágeis e precisos, pois o sangue já escoava de modo assustador. O menino não queria acreditar no que estava acontecendo, fora surpreendido e acertado rapidamente, sem poder reagir.
- Droga... – Falou o garoto, olhando o líquido vermelho cair de sua perna e dos seus braços, várias partes do corpo já estavam debilitadas. – Minha vez!
Nesse momento, o Mosqueteiro avançou com velocidade, segurando fortemente sua lâmina e tentando acertar a rival, que apenas deu alguns passos para trás e lançou um corte frontal para frente, atingindo o peito do atacante e afastando o outro combatente. O olhar melancólico da mulher tinha substituído a expressão calma que ela levara antes.
- Patético... – Lamentou a menina, concentrando força no sabre e pegando algumas folhas do chão, começou a alisar uma delas, passando os dedos sobre a mesma e percebendo o líquido vital da vida libertar-se dos polegares e percebendo que o objeto tinha se tornado afiado. – Razor Leaf!
Atingindo proporções elevadas, ela segurou a erva pequena e disparou-a na direção do alvo, conseguindo machucar a perna do mesmo e observando um membro de locomoção do jovem ser gravemente ferido.
- Impossível. – Gritou o rapaz, olhando a folha fincada no joelho e sentindo uma forte dor.
- Eu estou só começando. – Respondeu a mulher, lançando as outras flores verdes em Arcanon, que acabou derramando algumas lágrimas do olho. – Reaja!
Logo, Clover segurou com força a espada, acertando vários pontos vitais do adversário e enfraquecendo gradativamente o mesmo. A bela garota estava liberando a raiva no rival, provocando várias feridas nele.
- Que droga, lute comigo! – Esbravejou a adolescente, fazendo um corte frontal na testa do Mosqueteiro, ocasionando a queda dele.
- Argh. – Resmungou o guerreiro, percebendo o sangue tampar sua visão e notando o olhar raivoso da lutadora, ficando sem entender o motivo de tanto ódio. – Se ainda resta alguma força em mim, não sei. Mas, darei o meu melhor para vencê-la e vingar as pessoas que perderam suas terras!
O guerreiro erguia-se com dificuldade e apertava fortemente a lâmina sobre sua mão, partindo em alta velocidade e fazendo vários movimentos consecutivos, tentando derrubar sua combatente. No entanto, ela desviou facilmente e pegou muitas folhas do chão, jogando elas no ar e cortando-as velozmente.
- Death Leafs! – Exclamou a adolescente, formando um tornado horizontal com seu sabre e observando a tempestade natural avançar sobre o alvo e perfurar o peito do mesmo.
- Não! – Murmurou o menino, colocando a mão sobre os objetos fincados no corpo e correndo novamente, iniciava mais uma vez, a tentativa de derrotar a rival.
- Tolo! – Gritou a mulher, desviando dos ataques e esperando a reação do outro gladiador. – Estas batalhas corporais jamais serão vencidas desse jeito, arriscando tudo o que tem, para ocasionar pequenas feridas em mim!
- Argh! – Enfureceu-se o jovem, gritando fortemente e fazendo uma luz vermelha surgir sobre sua espada, impressionando a Royal. – O que é isso?
- Humph, parece que ele conseguiu despertar a habilidade... – Falou Clover, rindo e sorrindo para o combatente, que ficou assustado ao ver a lâmina brilhando.
- Eu nem sei o que é essa coisa sobre minha arma, mas a derrotarei, custe o que custar! – Disse Arcanon, girando a espada rapidamente e produzindo a rajada flamejante, que acabou incendiando algumas árvores. – Fogo? Legal.
Contudo, a Real estava com pressa, esta pegou muitas folhas do chão e começou a alisá-las, produzindo o efeito afiado e começou a lançar na direção do menino, que foi acertado em várias partes do corpo, aquelas formas de vida, estavam fincadas sobre a perna, o braço e a cabeça, impossibilitando qualquer movimento.
- Meu corpo queima! – Exclamou o homem, envolvendo os membros corporais de chamas e queimando os objetos verdes.
- Bom. Mas, poderá resistir a isso? – Perguntou a bela garota, pegando a esfera vermelha do bolso e jogando a mesma sobre o campo de combate.
- Como assim? – Perguntou o combatente, ficando confuso com o que estava acontecendo. Porque a Royal estaria jogando a Pokébola no solo, se a batalha era física e não comandada?
- Meu Pokémon sempre duelou comigo, unimos nossas forças para vencermos nossos objetivos! – Explicou a menina, ficando séria. - United Mode (modo de luta quando um Pokémon luta com seu treinador em batalha corporal): Death Leafs!
Logo, Servine saltou com graciosidade e lançou suas folhas na direção da Condessa, que fez um movimento com a espada, cortando todos os objetos esverdeados e produzindo o tornado horizontal, que acertou efetivamente o rapaz, que foi jogado para trás, batendo as costas numa árvore.
- Que droga, isso é ilegal. – Reclamou Arcanon, limpando o sangue da boca e sentindo fortes dores no corpo inteiro.
- Errado, é o laço entre duas criaturas diferentes, só acontece quando os dois estão sincronizados. – Disse a Condessa, andando para frente e segurando com força a lâmina, aproximava-se do alvo.
- Não estou derrotado! – Esbravejou o Mosqueteiro, fazendo o movimento vertical e produzindo o corte gigante flamejante. Entretanto, a adolescente defendeu a técnica com seu sabre, aniquilando a habilidade nova do guerreiro.
- Olhe para você, eu nunca quis entrar nesse combate, sempre evito esse tipo de ação. No entanto, acabei sendo desprezada por causa do coração frio que possui. Estava disposta a sair dos Royals e ajudar vocês a os vencerem. Mas, sua movimentação só baseia em violência, ignorando minha fala e a proposta que ia fazer. Quando iniciamos nossa batalha de Pokémons, a possibilidade de ajudá-los foi destruída. – Falou a Condessa, mostrando o lado raivoso que ela tinha, fincando a espada sobre o braço do herói.
- Argh! – Gritou o garoto, vendo as mãos ficarem imóveis e o sangue sair do lugar perfurado.
- Contudo... – Sussurrou a Real, indo na direção contrária do rapaz e deixando o mesmo imóvel, pois a lâmina impedia a fuga deste.
O pobre jovem estava preso e sentia a forte dor pesar sobre o corpo inteiro, as marcas das feridas ainda restavam nele. Porém, a garota o observava de longe, analisando o modo como este iria sair daquela situação.
- Queime! – Tentou falar o rapaz, testando novamente a energia flamejante que possuía.
Logo, a espada começou a derreter e foi ficando enferrujada, assim o menino segurou fortemente a arma e conseguiu retirá-la do local, olhando diretamente para a Royal e expressando sua ingratidão, aproximou lentamente da mesma, segurando o cotovelo com a outra mão.
- Parabéns, obteve sucesso ao queimar esse objeto de luta. No entanto, pra mim não faz diferença. – Falou Clover, mostrando o sabre nos seus dedos e impressionando o adolescente. – Esta outra era falsa, feita do material mais fraco em quesito de resistência.
Aquelas palavras acabaram assustando Arcanon, seria possível que sua adversária estivesse hesitando em acabar com a vida dele? Como aquilo era possível? Será que a bela mulher estava interessada nele? Pela primeira vez, o coração frio e sem sentimentos amorosos foi derretido pela chama que agora possuía. O gladiador precisava retribuir o gesto de misericórdia que a Real tinha feito.
- Eu também não quero matá-la! – Disse o Mosqueteiro, guardando a espada na bainha e olhando os olhos tristes da menina.
- Hã? – Perguntou Clover, observando o lutador aproximar-se dela e encostar os lábios na mesma, sendo beijada e ficando confusa com o que estava acontecendo.
Contudo, a Royal estava perturbada e acabou afastando do guerreiro, notando o olhar feliz dele e percebendo que ele permanecia desarmado, sem medo de ser acertado por ela. O órgão da vida batia no ritmo acelerado e veloz, indicando a emoção que a comandante sentia.
- Por quê? Sabe que sou sua inimiga e ainda por cima guarda a espada, está desprezando os seus adversários? – Perguntou a mulher, estando com a cabeça doendo de tantas ações repentinas. Num momento estavam lutando até a morte e agora, tinha levado um beijo do inimigo.
- Você me ensinou a amar, quando poupou minha vida e perdoou meus atos impensados. – Falou Arcanon, ficando quieto e em silêncio.
- Bem... – Tentou falar a garota, mas acabou parando a frase. Esta estava sem palavras e nem sabia o que dizer.
- Eu sei que esse amor é impossível, visto que somos rivais e estamos de lados opostos. Contudo, farei de tudo para protegê-la... – Murmurou Arcanon, percebendo o olhar feliz da Real.
- Desculpe-me pelo que vou fazer agora. – Gritou Clover, segurando fortemente a espada e acertando um corte certeiro na cabeça do menino, que caiu desacordado no chão. – É para o seu próprio bem, mesmo tendo te conquistado, não posso correr o risco de perdê-lo.
Uma hora se passou e Arcanon abriu os olhos e levantou lentamente, tentando achar a sua amada, mas ele estava sozinho naquela floresta. A Royal tinha desaparecido e até mesmo as árvores permaneciam paradas, sem nenhum movimento e os Pokémons locais acabaram fugindo daquele lugar.
- Ela é que traz a vida para essa floresta? – Perguntou o rapaz, percebendo o clima sombrio que pairava ali agora. Tudo parecia petrificado, nem mesmo vento passava por aquele lugar.
O rapaz começou a andar de forma lenta, observando a paisagem e notando cada detalhe, inclusive uma pequena casa de madeira que havia no fundo da floresta. Seria a casa da Condessa, onde ela ficava? Infelizmente, quando o homem entrou na choupana, os pertences estavam intactos. Contudo, a mulher não estava lá.
- Que droga. – Resmungou o Mosqueteiro, socando o ar com bastante raiva.
Naquela hora, o gladiador resolveu ir embora daquela localização, iria ajudar Riley na luta contra o Conde. Assim, aquelas árvores foram ficando isoladas, esquecidas novamente pela sociedade e pelas pessoas. O movimento de tudo voltaria com a chegada da moça ou a vida das espécies de plantas estava condenada para sempre?
Enquanto isso, um jovem chegava ao seu destino, um gigante castelo feito de gelo e diamantes, a visão era fantástica. Lagos cristalinos, transparentes e puros. Fontes luminosas que brilhavam em várias cores aleatórias e uma tropa de soldados em posição de guarda, ficando de frente para o outro. Eles olhavam somente para o lado, como estátuas.
E ao fundo daquele espetáculo de beleza, alguém com roupas azuis e calças da mesma coloração, juntamente com os sapatos vermelhos e o cabelo marrom. Esta pessoa parecia ser bem culta, pois era elegante e andava com os braços para trás, observando a cor natural das plantas e sentindo o perfume das flores.
No lugar onde o Royal estava, havia o jardim real com detalhes fantásticos, como Pokémons moldados nas folhas daquelas espécies de vida. Sem contar, os próprios monstrinhos que passeavam e se divertiam naquele local. Assim que percebeu a presença do visitante, o homem aproximou-se do portão do castelo e ficou olhando para o Mosqueteiro.
- Caro Turista, aprecie com dignidade essas estupendas ornamentações do meu humilde aposento. – Disse o rapaz, que aparentava ter vinte anos de idade.
- Eu vim para derrotá-lo, faço parte dos templários! – Falou Guster, ficando nervoso e disfarçando a identidade dos mosqueteiros, queria prevenir possíveis ataques ao grupo de amigos.
- Argh, que atitude mais infantil... – Lamentou o Duque, retirando a Pokébola do bolso e lançando no campo. – Se assim deseja, presenciarás meu show de habilidades!
Finalmente a luta entre Arcanon e a Condessa havia terminado, não houvera o vencedor no duelo, pois a misteriosa garota foi embora, indo para algum lugar desconhecido. Mas, um novo combate está iniciando, a batalha entre intelectuais. O mais inteligente dos Mosqueteiros contra o Mestre das Táticas dos Royals. Quem irá vencer este novo desafio?
O capítulo foi pequeno devido à intensidade das ações, o beijo das personagens foi planejado na hora, achei que daria um toque mais interessante.
Sobre a velocidade dos acontecimentos é porque um capítulo de batalha intensa como essa, exige descrições rápidas e sucintas.
Sobre o United Mode, ele será usado mais tarde em todas as batalhas dos Royals, com exceção do Conde.
A Condessa vai aparecer depois também, por isso coloquei mistério nesta última parte.
A quebra do coração frio foi um trocadilho que fiz entre queimar e a habilidade flamejante dele.
Despertar a habilidade significa acordar o dom que a pessoa possui.
Acho que é só, espero que tenham gostado.
- Spoiler:
- Hey-Yo!
O capítulo até esteve interessante, com um destaque para uma ótima batalha de Arcanon e uma morte necessária do espião. No entanto, a parte em que eles se separam para enfrentar um inimigo cada está um pouco mal pensada e feita ao acaso. Quer dizer, porque não seguir as instruções inimigas e tentar derrotar veteranos ao invés de se juntarem e, pelo menos, causar alguns danos profundos num deles e conseguir a hipótese de o capturar para conseguir informações? Ou seja, mais uma vez, deveria reler a Fic para não ficar nenhum pormenor ao acaso.
Bom, mas deixando isso de lado, o capítulo realmente foi interessante. Conseguimos ter uma melhor noção da personalidade de cada um dos mosqueteiros. O Riley parece ser o mais corajoso, com um coração nobre disposto a arriscar tudo pela vida dos companheiros. O Arcanon é aquela pessoa que confia em pouco mais do que nos bíceps exageradamente grandes e nos seus pokémons, mas que também pode causar impacto no coração das mais delicadas donzelas (esse amor surpreendeu-me, btw. Um pouco estranho, mas amor à primeira vista acontece, certo?). Quanto ao Guster, deu para reforçar a minha teoria de ser mais intelectual e cautelosos, mas quero esperar pelo seu combate para dar uma melhor análise.
Estou curioso para saber como é que eles vão derrotar os Royals que enfrentam neste momento e o que falta, para além do Lorde Byron (o tal que eu disse ser o rei?). Para além disso, será engraçado se a Condessa, no momento final, não conseguir matá-lo e deixá-lo fugir por um motivo tolo, como fingir que ouviu um barulho ou que um mini Beedril a "ataca-se" de repente.
Quanto à escrita, achei que esteve melhor que no capítulo anterior. Notou-se um melhor cuidado com o texto, nomeadamente os sinónimos, e a quanto à organização, apesar de não ser nem um pouco perito neste assunto, pareceu-me bem dividido, sem um atropelamento de episódios, apenas achando confuso a tal "ordem" do Conde aos mosqueteiros. Erros, penso que vi um por aí, mas não me lembro, e não seria nada importante ou que atrapalha-se.
Bom, continue assim. Revise apenas esses pequenos pormenores que podem fazer a diferença entre perceber a ideia e uma grande confusão.
Friend, o espião não morreu ainda, o meu pequeno truque funcionou. A resposta para a parte do Conde foi o tempo mesmo, haverá um ataque em breve. E você acertou, a personalidade deles é exatamente essa, confesso que você vai se surpreender com o que acontecerá nessa luta. Muito obrigado pelo comentário.Este capítulo foi bem legal, achei ótima aquele espião ter morrido, não gostava dele... O Riley ta bem [palavra censurada] nesse capítulo, ele tem uma personalidade bem calma, mas neste capítulo ele demostrou outras características interessantes.
Nossa... Quanto sangue, fiquei imaginando aqui... Sabe aqueles filmes asiáticos com samurais e tals... Bem sangrentos? Lembrei um pouco disto neste capítulo.
Embora você esteja cansado de saber que eu odeio estes temas sangrentos, estou curtindo a fic, ironicamente eu tenho gostado mais das lutas envolvendo seres humanos do que as que envolvem pokémons... Vai ver é por que já vi muitas lutas de pokémons... Sei lá.
Encontrei alguns erros sim, mas sabe que eu não falo porque eu erro pra [palavra censurada] também, não me vejo no direito -q É mais fácil sempre ver os erros dos outros do que os nossos próprios... Enfim, até o próximo capítulo.
Sinto te decepcionar, mas o espião não morreu, hehe. O Riley é o tipo do cara tranquilão, mas quando pratica injustiça se transforma num herói sem pensamentos. Bem, minha inspiração vem geralmente de Grand Chase e Cavaleiros do Zodíaco, aí vem o motivo para a pancadaria, além do mais esses personagens já fazem parte da outra fic minha, então tem quer ter um toque adulto mesmo. Valeu pelo comentário, cara.
Bem, a explicação da ordem do conde vai vir no próximo capítulo ou já está nesse capítulo, não lembro muito bem se já a coloquei. E o Conde queria era sacanear os amigos que estavam de "férias" e ele também não dava conta dos três. Na verdade, a expressão Condessa foi porque não achei outro título real mais apropriado, mas ela não tem nada a ver com ele não. Bem, sobre as batalhas Pokémon acho que você vai gostar do modo United. Só vou colocar parenteses mesmo quando for algo realmente importante. Valeu pelo comentário, friend.Bom, vamos lá.
Capítulo legalzinho esse, com bastante ação, mortes, romance e tudo que um capítulo pode ter direito -q, eu gostei das lutas sim, mas também achei estranho que eles fossem seguindo ordens do vilão.
Sei lá cara, se os três juntos mal fizeram efeito no conde, que dirá cada um lutando contra um nobre, pensa o estrago que ia ser pros mosqueteiros. Então, achei que essa parte ficou um pouco falha, também eles não poderiam ter caído na laia do cara, poderia ter alguma armadilha preparada pra eles.
A Condessa é filha do conde? Porque ela demonstrou ser uma adolescente e tals, só pude imaginar isso -q. E também foi bem estranho ela ter se apaixonado pelo Arcanon, e senti que ela achou um buraco no coração de pedra dele -q, mas enfim.
Realmente a fic está bem sangrenta, sei lá, acho que é bom, pois a deixa com um tema mais adulto, que é interessante de se ver numa fic, ainda mais numa fic de pokémon, já que quase sempre é uma história infantil e blablabla.
Só sinto que faltam mais batalhas pokémons. Ah cara, entendo que tem todo esse tema e tal, que é necessário a luta de espadas, mas a fic é de pokémon, acho que deveria explorar mais isso. Tudo bem, é interessante esse tema, mas né.
Olha cara, eu sei que você quer explicar que tal repetição é necessária e tals, mas eu acho que ficar colocando o parênteses fica feio e também acho desnecessário ter de explicar isso, se tiver que repetir, que repita, se não, não repita. Não precisa colocar '-'.
Erros eu devo ter visto um ou outro, mas nada exorbitante.
Portanto é só e boa sorte com a fic.
Capítulo 3: Death Leafs!
O Coração de Arcanon batia fortemente, num ritmo acelerado, iria ser o primeiro Mosqueteiro a enfrentar um integrante dos Royals. Ele nem ligava para o fato de sua adversária ser uma mulher e jamais pouparia esforços para vencê-la. A lei de cavalheirismo nunca iria se aplicar numa situação tensa e complicada como aquela. Mas, quem mais recusava a aceitar a situação era a Condessa, que permanecia quieta e com o rosto triste, lamentando por ter que enfrentar o jovem.
- Vamos começar. – Disse Clover, retirando sua espada da bainha e olhando fixamente nos olhos do rapaz.
Logo, a moça começou a correr velozmente ferindo vários pontos cruciais do adolescente, seus movimentos eram ágeis e precisos, pois o sangue já escoava de modo assustador. O menino não queria acreditar no que estava acontecendo, fora surpreendido e acertado rapidamente, sem poder reagir.
- Droga... – Falou o garoto, olhando o líquido vermelho cair de sua perna e dos seus braços, várias partes do corpo já estavam debilitadas. – Minha vez!
Nesse momento, o Mosqueteiro avançou com velocidade, segurando fortemente sua lâmina e tentando acertar a rival, que apenas deu alguns passos para trás e lançou um corte frontal para frente, atingindo o peito do atacante e afastando o outro combatente. O olhar melancólico da mulher tinha substituído a expressão calma que ela levara antes.
- Patético... – Lamentou a menina, concentrando força no sabre e pegando algumas folhas do chão, começou a alisar uma delas, passando os dedos sobre a mesma e percebendo o líquido vital da vida libertar-se dos polegares e percebendo que o objeto tinha se tornado afiado. – Razor Leaf!
Atingindo proporções elevadas, ela segurou a erva pequena e disparou-a na direção do alvo, conseguindo machucar a perna do mesmo e observando um membro de locomoção do jovem ser gravemente ferido.
- Impossível. – Gritou o rapaz, olhando a folha fincada no joelho e sentindo uma forte dor.
- Eu estou só começando. – Respondeu a mulher, lançando as outras flores verdes em Arcanon, que acabou derramando algumas lágrimas do olho. – Reaja!
Logo, Clover segurou com força a espada, acertando vários pontos vitais do adversário e enfraquecendo gradativamente o mesmo. A bela garota estava liberando a raiva no rival, provocando várias feridas nele.
- Que droga, lute comigo! – Esbravejou a adolescente, fazendo um corte frontal na testa do Mosqueteiro, ocasionando a queda dele.
- Argh. – Resmungou o guerreiro, percebendo o sangue tampar sua visão e notando o olhar raivoso da lutadora, ficando sem entender o motivo de tanto ódio. – Se ainda resta alguma força em mim, não sei. Mas, darei o meu melhor para vencê-la e vingar as pessoas que perderam suas terras!
O guerreiro erguia-se com dificuldade e apertava fortemente a lâmina sobre sua mão, partindo em alta velocidade e fazendo vários movimentos consecutivos, tentando derrubar sua combatente. No entanto, ela desviou facilmente e pegou muitas folhas do chão, jogando elas no ar e cortando-as velozmente.
- Death Leafs! – Exclamou a adolescente, formando um tornado horizontal com seu sabre e observando a tempestade natural avançar sobre o alvo e perfurar o peito do mesmo.
- Não! – Murmurou o menino, colocando a mão sobre os objetos fincados no corpo e correndo novamente, iniciava mais uma vez, a tentativa de derrotar a rival.
- Tolo! – Gritou a mulher, desviando dos ataques e esperando a reação do outro gladiador. – Estas batalhas corporais jamais serão vencidas desse jeito, arriscando tudo o que tem, para ocasionar pequenas feridas em mim!
- Argh! – Enfureceu-se o jovem, gritando fortemente e fazendo uma luz vermelha surgir sobre sua espada, impressionando a Royal. – O que é isso?
- Humph, parece que ele conseguiu despertar a habilidade... – Falou Clover, rindo e sorrindo para o combatente, que ficou assustado ao ver a lâmina brilhando.
- Eu nem sei o que é essa coisa sobre minha arma, mas a derrotarei, custe o que custar! – Disse Arcanon, girando a espada rapidamente e produzindo a rajada flamejante, que acabou incendiando algumas árvores. – Fogo? Legal.
Contudo, a Real estava com pressa, esta pegou muitas folhas do chão e começou a alisá-las, produzindo o efeito afiado e começou a lançar na direção do menino, que foi acertado em várias partes do corpo, aquelas formas de vida, estavam fincadas sobre a perna, o braço e a cabeça, impossibilitando qualquer movimento.
- Meu corpo queima! – Exclamou o homem, envolvendo os membros corporais de chamas e queimando os objetos verdes.
- Bom. Mas, poderá resistir a isso? – Perguntou a bela garota, pegando a esfera vermelha do bolso e jogando a mesma sobre o campo de combate.
- Como assim? – Perguntou o combatente, ficando confuso com o que estava acontecendo. Porque a Royal estaria jogando a Pokébola no solo, se a batalha era física e não comandada?
- Meu Pokémon sempre duelou comigo, unimos nossas forças para vencermos nossos objetivos! – Explicou a menina, ficando séria. - United Mode (modo de luta quando um Pokémon luta com seu treinador em batalha corporal): Death Leafs!
Logo, Servine saltou com graciosidade e lançou suas folhas na direção da Condessa, que fez um movimento com a espada, cortando todos os objetos esverdeados e produzindo o tornado horizontal, que acertou efetivamente o rapaz, que foi jogado para trás, batendo as costas numa árvore.
- Que droga, isso é ilegal. – Reclamou Arcanon, limpando o sangue da boca e sentindo fortes dores no corpo inteiro.
- Errado, é o laço entre duas criaturas diferentes, só acontece quando os dois estão sincronizados. – Disse a Condessa, andando para frente e segurando com força a lâmina, aproximava-se do alvo.
- Não estou derrotado! – Esbravejou o Mosqueteiro, fazendo o movimento vertical e produzindo o corte gigante flamejante. Entretanto, a adolescente defendeu a técnica com seu sabre, aniquilando a habilidade nova do guerreiro.
- Olhe para você, eu nunca quis entrar nesse combate, sempre evito esse tipo de ação. No entanto, acabei sendo desprezada por causa do coração frio que possui. Estava disposta a sair dos Royals e ajudar vocês a os vencerem. Mas, sua movimentação só baseia em violência, ignorando minha fala e a proposta que ia fazer. Quando iniciamos nossa batalha de Pokémons, a possibilidade de ajudá-los foi destruída. – Falou a Condessa, mostrando o lado raivoso que ela tinha, fincando a espada sobre o braço do herói.
- Argh! – Gritou o garoto, vendo as mãos ficarem imóveis e o sangue sair do lugar perfurado.
- Contudo... – Sussurrou a Real, indo na direção contrária do rapaz e deixando o mesmo imóvel, pois a lâmina impedia a fuga deste.
O pobre jovem estava preso e sentia a forte dor pesar sobre o corpo inteiro, as marcas das feridas ainda restavam nele. Porém, a garota o observava de longe, analisando o modo como este iria sair daquela situação.
- Queime! – Tentou falar o rapaz, testando novamente a energia flamejante que possuía.
Logo, a espada começou a derreter e foi ficando enferrujada, assim o menino segurou fortemente a arma e conseguiu retirá-la do local, olhando diretamente para a Royal e expressando sua ingratidão, aproximou lentamente da mesma, segurando o cotovelo com a outra mão.
- Parabéns, obteve sucesso ao queimar esse objeto de luta. No entanto, pra mim não faz diferença. – Falou Clover, mostrando o sabre nos seus dedos e impressionando o adolescente. – Esta outra era falsa, feita do material mais fraco em quesito de resistência.
Aquelas palavras acabaram assustando Arcanon, seria possível que sua adversária estivesse hesitando em acabar com a vida dele? Como aquilo era possível? Será que a bela mulher estava interessada nele? Pela primeira vez, o coração frio e sem sentimentos amorosos foi derretido pela chama que agora possuía. O gladiador precisava retribuir o gesto de misericórdia que a Real tinha feito.
- Eu também não quero matá-la! – Disse o Mosqueteiro, guardando a espada na bainha e olhando os olhos tristes da menina.
- Hã? – Perguntou Clover, observando o lutador aproximar-se dela e encostar os lábios na mesma, sendo beijada e ficando confusa com o que estava acontecendo.
Contudo, a Royal estava perturbada e acabou afastando do guerreiro, notando o olhar feliz dele e percebendo que ele permanecia desarmado, sem medo de ser acertado por ela. O órgão da vida batia no ritmo acelerado e veloz, indicando a emoção que a comandante sentia.
- Por quê? Sabe que sou sua inimiga e ainda por cima guarda a espada, está desprezando os seus adversários? – Perguntou a mulher, estando com a cabeça doendo de tantas ações repentinas. Num momento estavam lutando até a morte e agora, tinha levado um beijo do inimigo.
- Você me ensinou a amar, quando poupou minha vida e perdoou meus atos impensados. – Falou Arcanon, ficando quieto e em silêncio.
- Bem... – Tentou falar a garota, mas acabou parando a frase. Esta estava sem palavras e nem sabia o que dizer.
- Eu sei que esse amor é impossível, visto que somos rivais e estamos de lados opostos. Contudo, farei de tudo para protegê-la... – Murmurou Arcanon, percebendo o olhar feliz da Real.
- Desculpe-me pelo que vou fazer agora. – Gritou Clover, segurando fortemente a espada e acertando um corte certeiro na cabeça do menino, que caiu desacordado no chão. – É para o seu próprio bem, mesmo tendo te conquistado, não posso correr o risco de perdê-lo.
Uma hora se passou e Arcanon abriu os olhos e levantou lentamente, tentando achar a sua amada, mas ele estava sozinho naquela floresta. A Royal tinha desaparecido e até mesmo as árvores permaneciam paradas, sem nenhum movimento e os Pokémons locais acabaram fugindo daquele lugar.
- Ela é que traz a vida para essa floresta? – Perguntou o rapaz, percebendo o clima sombrio que pairava ali agora. Tudo parecia petrificado, nem mesmo vento passava por aquele lugar.
O rapaz começou a andar de forma lenta, observando a paisagem e notando cada detalhe, inclusive uma pequena casa de madeira que havia no fundo da floresta. Seria a casa da Condessa, onde ela ficava? Infelizmente, quando o homem entrou na choupana, os pertences estavam intactos. Contudo, a mulher não estava lá.
- Que droga. – Resmungou o Mosqueteiro, socando o ar com bastante raiva.
Naquela hora, o gladiador resolveu ir embora daquela localização, iria ajudar Riley na luta contra o Conde. Assim, aquelas árvores foram ficando isoladas, esquecidas novamente pela sociedade e pelas pessoas. O movimento de tudo voltaria com a chegada da moça ou a vida das espécies de plantas estava condenada para sempre?
Enquanto isso, um jovem chegava ao seu destino, um gigante castelo feito de gelo e diamantes, a visão era fantástica. Lagos cristalinos, transparentes e puros. Fontes luminosas que brilhavam em várias cores aleatórias e uma tropa de soldados em posição de guarda, ficando de frente para o outro. Eles olhavam somente para o lado, como estátuas.
E ao fundo daquele espetáculo de beleza, alguém com roupas azuis e calças da mesma coloração, juntamente com os sapatos vermelhos e o cabelo marrom. Esta pessoa parecia ser bem culta, pois era elegante e andava com os braços para trás, observando a cor natural das plantas e sentindo o perfume das flores.
No lugar onde o Royal estava, havia o jardim real com detalhes fantásticos, como Pokémons moldados nas folhas daquelas espécies de vida. Sem contar, os próprios monstrinhos que passeavam e se divertiam naquele local. Assim que percebeu a presença do visitante, o homem aproximou-se do portão do castelo e ficou olhando para o Mosqueteiro.
- Caro Turista, aprecie com dignidade essas estupendas ornamentações do meu humilde aposento. – Disse o rapaz, que aparentava ter vinte anos de idade.
- Eu vim para derrotá-lo, faço parte dos templários! – Falou Guster, ficando nervoso e disfarçando a identidade dos mosqueteiros, queria prevenir possíveis ataques ao grupo de amigos.
- Argh, que atitude mais infantil... – Lamentou o Duque, retirando a Pokébola do bolso e lançando no campo. – Se assim deseja, presenciarás meu show de habilidades!
Finalmente a luta entre Arcanon e a Condessa havia terminado, não houvera o vencedor no duelo, pois a misteriosa garota foi embora, indo para algum lugar desconhecido. Mas, um novo combate está iniciando, a batalha entre intelectuais. O mais inteligente dos Mosqueteiros contra o Mestre das Táticas dos Royals. Quem irá vencer este novo desafio?
Continua...
Algumas Observações:
O capítulo foi pequeno devido à intensidade das ações, o beijo das personagens foi planejado na hora, achei que daria um toque mais interessante.
Sobre a velocidade dos acontecimentos é porque um capítulo de batalha intensa como essa, exige descrições rápidas e sucintas.
Sobre o United Mode, ele será usado mais tarde em todas as batalhas dos Royals, com exceção do Conde.
A Condessa vai aparecer depois também, por isso coloquei mistério nesta última parte.
A quebra do coração frio foi um trocadilho que fiz entre queimar e a habilidade flamejante dele.
Despertar a habilidade significa acordar o dom que a pessoa possui.
Acho que é só, espero que tenham gostado.
________________
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Eu não ligo se você são mais velhos e tem mais direitos que a gente. O verdadeiro valor está dentro de campo!
Acompanhe o início do projeto Inazuma Eleven Advance: Road to Victory!
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Frase pessoal : Voltei^^
Re: Crossed Swords
NÃO! Edite e descreva já a batalha do Conde! xD
Mas a sério, estava esperançado que ela ocorresse neste capítulo...
Anyway, a batalha dos outros dois até que ficou boa. Misturou a força bruta com a delicadeza, e dessa junção surgiu o amor. Epah, até que ficou bonitinho agora xD Mas foi interessante ver o desenvolvimento desse sentimento tão confuso entre os dois. Primeiro era apenas a Condessa (que eu pensei ser amada do Conde) e depois o Arcanon alinhou. Não esperava isso para já. Focando na luta real, ficou surpreendido com a habilidade de Arcanon. Lançar fogo é sempre algo muito bom mesmo! Ainda cheguei a imaginar que ele fosse lutar junto com o Flareon, mas acabou por não acontecer... Só não percebi o ataque Death Leafs. Era um Leaf Tornado de lado? Ficou difícil de imaginar aí, mas foi possível prosseguir a leitura. Além disso, acho que uma hora de desmaio foi muito tempo. As outras batalhas serão assim tão intensas que precisem demorar esse tempo todo?
Bom, erros, encontrei alguns em sinalização, o que incomoda sempre, mas deu para ler mais ou menos confortavelmente. A descrição realmente ficou um pouco rápida, mas já explicou atrás, por isso não vale a pena falar mais. De resto, conseguiu manter o nível. Espero pela próxima batalha! ^^
Mas a sério, estava esperançado que ela ocorresse neste capítulo...
Anyway, a batalha dos outros dois até que ficou boa. Misturou a força bruta com a delicadeza, e dessa junção surgiu o amor. Epah, até que ficou bonitinho agora xD Mas foi interessante ver o desenvolvimento desse sentimento tão confuso entre os dois. Primeiro era apenas a Condessa (que eu pensei ser amada do Conde) e depois o Arcanon alinhou. Não esperava isso para já. Focando na luta real, ficou surpreendido com a habilidade de Arcanon. Lançar fogo é sempre algo muito bom mesmo! Ainda cheguei a imaginar que ele fosse lutar junto com o Flareon, mas acabou por não acontecer... Só não percebi o ataque Death Leafs. Era um Leaf Tornado de lado? Ficou difícil de imaginar aí, mas foi possível prosseguir a leitura. Além disso, acho que uma hora de desmaio foi muito tempo. As outras batalhas serão assim tão intensas que precisem demorar esse tempo todo?
Bom, erros, encontrei alguns em sinalização, o que incomoda sempre, mas deu para ler mais ou menos confortavelmente. A descrição realmente ficou um pouco rápida, mas já explicou atrás, por isso não vale a pena falar mais. De resto, conseguiu manter o nível. Espero pela próxima batalha! ^^
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Frase pessoal : Just Live and Let Die
Re: Crossed Swords
Consegui um tempo pra comentar aqui, já expliquei que ultimamente ando cheio de coisa pra fazer, não espere algo muito bom :s
Acho que esse foi o capítulo menos sangrento que já teve... Sério, se essa fic virar um live action vão ter que usar muita tinta vermelha -q
E o amor reinando até mesmo aqui... Eu não imaginava que a Condessa teria um par romântico assim... Achei que ela fosse do Conde -q
A luta foi detalhada, mas também achei meio estranho esse ataque Death Leafs, mas deve ser possível devido a forma espiral e tals... De mais é isso tudo. Erros eu nunca comento e tals... Até o próximo capítulo, realmente espero postar algo mais descente até lá :\
PS: O Riley bem que podia dar uns pegas nela também.
Acho que esse foi o capítulo menos sangrento que já teve... Sério, se essa fic virar um live action vão ter que usar muita tinta vermelha -q
E o amor reinando até mesmo aqui... Eu não imaginava que a Condessa teria um par romântico assim... Achei que ela fosse do Conde -q
A luta foi detalhada, mas também achei meio estranho esse ataque Death Leafs, mas deve ser possível devido a forma espiral e tals... De mais é isso tudo. Erros eu nunca comento e tals... Até o próximo capítulo, realmente espero postar algo mais descente até lá :\
PS: O Riley bem que podia dar uns pegas nela também.
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Fanfic: Naruto: Another Story
Fanfic: Bleach - Bound of Souls
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