Crossed Swords
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Black~
Pikato
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O que você espera do fim da Crossed Swords:
Re: Crossed Swords
Bom, vamos lá.
Capítulo interessante esse. Teve a batalha do Arcanon contra a Duquesa. Também teve a iniciação da batalha do Guster contra o Duque, sei lá, imaginei que fosse nesse capítulo, mas acho que não é legal ficar estendendo muito, então é bom colocar pro próximo capítulo.
Cara, tipo, o Arcanon de ferro, de chumbo, de pedra, de quê? Porque tipo, ele toma espadada em tudo que é lugar, no peito, nos braços, na perna, na cabeça, enfim, e continua vivo. Sei lá, eu queira ter a resistência que esse cara tem...
Achei exótico o momento do Arcanon, não por ser estranho, mas por ser justamente ele, o mais grosseiro e ignorante de todos que foi acabar se apaixonando e ainda acabou beijando a menina no meio da luta lol, bem diferente -q.
Interessante essa união de pokémon com treinador. Também é bem interessante que a Duquesa seja uma "chefe" da natureza, por onde ela passa deixa um "rastro de vida" -q, florescendo tudo à sua volta, bem interessante mesmo, mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
Capítulo interessante esse. Teve a batalha do Arcanon contra a Duquesa. Também teve a iniciação da batalha do Guster contra o Duque, sei lá, imaginei que fosse nesse capítulo, mas acho que não é legal ficar estendendo muito, então é bom colocar pro próximo capítulo.
Cara, tipo, o Arcanon de ferro, de chumbo, de pedra, de quê? Porque tipo, ele toma espadada em tudo que é lugar, no peito, nos braços, na perna, na cabeça, enfim, e continua vivo. Sei lá, eu queira ter a resistência que esse cara tem...
Achei exótico o momento do Arcanon, não por ser estranho, mas por ser justamente ele, o mais grosseiro e ignorante de todos que foi acabar se apaixonando e ainda acabou beijando a menina no meio da luta lol, bem diferente -q.
Interessante essa união de pokémon com treinador. Também é bem interessante que a Duquesa seja uma "chefe" da natureza, por onde ela passa deixa um "rastro de vida" -q, florescendo tudo à sua volta, bem interessante mesmo, mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Crossed Swords
Bem, pessoal, perdi muitas coisas do meu outro computador, como a estória inteira do Heart Of Musketeer, mas não se preocupem, estou decidido a terminar essa fanfic. Esse capítulo terá como destaque o Guster, que terá um elemento um tanto incomum como verão. Boa leitura. Dengel perdi a ficha do Anton, por isso colocarei outro Pokémon no lugar dele. Lembrando pessoal que este capítulo incluirá somente uma batalha Pokémon devido ao roteiro que tenho que apressar já, o ano já está terminando e a outra etapa deve começar em breve.
Logo, o Duque jogou a sua Pokébola vermelha no campo de batalha, liberando um forte brilho e ofuscando a visão do Mosqueteiro, que tampava os olhos com as mãos. Este também repetiu o ato, tirando do bolso o objeto da cor das chamas e lançando no chão. A forte iluminação voltou a aparecer, qual seriam os dois combatentes?
- Ficarás impressionado ao perceber minha intensa habilidade nos duelos Pokémon. – Falou o Royal, mantendo sua elegância ao iniciar o combate.
- Não me importa! Ficar se vangloriando é inútil quando o principal é organizar estratégias eficientes. – Disse Guster, ficando sério e vendo a luz diminuir e revelar os gladiadores.
- Tolo, que falta de ética, deve fazer parte dos plebeus. – Reclamou o Real, vendo Snover pronto para o combate. – Mostre a sua força com o Icy Wind!
O monstrinho gelado começou a concentrar a força gelada que possuía no corpo inteiro, enviando para fora e criando ventos gelados que começaram a atingir o misterioso lutador do jovem herói. Mas, o efeito foi simples, dando a entender que o tipo dele era diferente.
- Inicie com Double Kick! – Ordenou o rapaz, percebendo a animação de Jolteon.
A criatura luminosa avançou com grande velocidade acertando o oponente com dois chutes certeiros e bem efetivos, impressionando o Royal. A mente pensante do guerreiro conseguira começar o duelo com rapidez e esperteza.
- Haha, gostei dessa demonstração de poder. Mas, foi simples demais. – Falou o Duque, olhando diretamente nos olhos do seu Pokémon. – Contudo, tenho truques na minha manga. Evolua!
- O quê? – Perguntou-se o Mosqueteiro, vendo o brilho da evolução envolver o adversário e a forma dele começar a mudar, o corpo marrom adquiriu a coloração branca com o verde claro, juntamente com os olhos roxos e os enormes pés. – Impossível.
- Treinamento duro atinge esse potencial fenomenal, o meu guardião pode evoluir na hora em que eu desejar, é claro que fazê-lo retornar ao estágio anterior é improvável. – Orgulhou-se o homem, rindo sarcasticamente. – Vamos explorar o nível de nossos inimigos, Swords Dance!
Assim, Abosmanow começou a acumular força nos membros, ocasionando o surgimento de várias espadas que iniciaram o movimento de uma dança e atingiram o próprio usuário, aumentando o ataque consideravelmente.
- Double Kick! – Falou o jovem, pensando velozmente e tentando vencer o inimigo com antecipação de ações.
- Substitute! – Disse Anton, vendo o inimigo aproximar e percebendo o seu lutador se transformar num boneco da cor bege, escapando da técnica.
- Pin Missile! – Gritou o Mosqueteiro, observando Jolteon lançar vários espinhos na direção do outro combatente.
- Bem pensado. – Admitiu o Royal, notando a efetividade daquela ação e como o monstro gelado estava sofrendo. – Estremeça este lugar com o Earthquake.
- Protect! – Tentou ordenar o rapaz, mas era tarde demais, a raposa elétrica estava sendo bombardeada pro aquele forte tremor na terra. – Droga.
- Nem mesmo assim perco a classe da nobreza. – Riu o vilão, orgulhando do movimento realizado.
- Cale-se, estou cansado de suas provocações. A estratégia é quem define a batalha. Posições altas são apenas privilégios de quem lutou para consegui-las. Contudo, ficar vangloriando delas é sinal de fraqueza e tolice! –Ofendeu o guerreiro, estando sério. - Jolteon, termine tudo com o Pin Missile!
- Como se atreve. – Xingou Anton, ficando com raiva e preocupado demais pelo status ser ferido. Com isso, acabou deixando que Abosmanow fosse atingido pelos mísseis espinhosos.
A criatura glacial acabou caindo desacordada no chão ao ser vencida dificilmente pelo Pokémon da eletricidade. Ao perceber a derrota do parceiro, o Duque pegou a Pokébola do bolso e voltou o mesmo. Em seguida, tirou da bainha sua bela espada adornada de metais preciosos e olhou ameaçadoramente para o outro jovem.
- Ensinarei que a Nobreza sempre vence os Plebeus e que vocês devem curvar-se perante a nossa autoridade! – Exclamou o Real, esperando o adversário retornar o combatente também.
- Idiota. – Esbravejou Guster, retirando a sua lâmina da calça e segurando-a fortemente. Era a primeira vez que alguém conseguira estressá-lo daquela maneira.
- Sofra e submeta aos seus superiores, pobre inculto! – Gritou o opressor de vidas, correndo rapidamente até conseguir acertar vários cortes consecutivos no rival, ferindo o rosto e o braço do mesmo, ocasionando alguns sangramentos. – Desista!
- Jamais! – Contra atacou o herói, tentando atingir o espadachim com o sabre.
- Tolo! – Rebateu o Royal, defendendo os golpes com sua espada e desferindo o corte frontal, conseguindo congelar parte do braço do oponente.
- Desgraçado. – Reclamou o Mosqueteiro, colocando a mão no lugar congelado e sentindo algumas dores.
- Esfriarei o seu fútil corpo até padeceres numa bela estátua de gelo, onde enfeitará mais ainda esse jardim. – Disse Anton, apreciando as esculturas de pessoas petrificadas pela sua força glacial.
- Hã? – Falou Guster, olhando para o lado e percebendo as decorações espantosas daquele Real, cada cavaleiro templário e até crianças, mulheres e idosos continuavam em suas posições de combate, medo e horror. Todas permaneciam imóveis e cobertas por aquele cristal. – Impossível...
- Oras, isso não é bom? Ficarás eternizado neste meu paraíso nobre, de lá do céu poderás ver o próprio corpo intacto. – Riu o inimigo, fechando os olhos e começando a enviar sua energia fria para o ambiente, causando espanto no outro lutador.
- Você me pagará! – Exclamou o gladiador, chorando ao ver aquela cena de covardia e desprezo pela vida.
Logo, o Mosqueteiro avançou com sua lâmina, estando pronto para exterminar de vez a presença do adversário. Contudo, foi parado por uma forte ventania gelada que acabou iniciando o processo de congelamento total, envolvendo os braços, pernas e todos os membros.
- Estou apenas começando minha diversãozinha! Vamos dar início a minha obra prima, a destruição dos revoltosos do governo do Lord Byron! – Disse Anton, segurando fortemente a lâmina e transpassando a barriga do visitante e ouvindo o grito de dor deste.
- Argh! – Esbravejou Guster, vendo o estômago perfurado pelo sabre dourado do oponente.
- O barulho da dor é como uma melodia clássica, que alivia os meus ouvidos e pede por mais. – Sussurrou o Royal, pressionando violentamente a arma, querendo matar de vez o rival.
- Não posso morrer ainda! – Choramingou o guerreiro, pensando nos novos amigos, na sua família morta pelos soldados cruéis e nas pessoas que sofreriam nas mãos dos Royals.
Surpreendentemente uma forte luz começou a envolver o herói, ocasionando o surgimento de vários trovões, sendo que o céu estava limpo e sem nuvens negras. Aquela tempestade de luz parecia estar ecoando de dentro do pobre rapaz.
- Ainda tenho que cumprir minha missão nesta terra! – Exclamou o Mosqueteiro, gritando fortemente e vendo faíscas elétricas acertarem o braço do Real, que andou para trás, deixando a espada cravada no peito do rapaz.
- Inútil. – Reclamou Anton, sentindo o corpo ser acelerado pela eletricidade. – É realmente fascinante esse despertar que humanos podem ter.
- Eu sabia desse potencial, mas jamais pensei que podia aplicá-lo em mim. – Sussurrou Guster, olhando a sua lâmina emitir um brilho amarelo.
- Estupendo. No entanto, morrerás agora, preciso exibir o seu corpo daqui a algumas horas. Os espectadores esperam a arte final e definitiva.– Disse o Duque, correndo velozmente e ficando na frente do alvo. – Road of The Glacial Thriller.
O sabre do rico lutador começou a emitir a coloração azul clara e o nível intenso do frio aumentou consideravelmente. Logo, intensas espículas apareceram do chão, estando impregnadas de cristal glacial. Parecia que uma estrada de gelo ia se formando rapidamente até chegar ao destino e atingir o herói violentamente, congelando o peito do mesmo.
- Minha habilidade consiste em machucar seu corpo de várias formas, primeiro o sangue deve escoar por causa do impacto terrestre e depois, o ar gelado inicia o processo de congelamento. Por causa dessa eletricidade você foi salvo da morte certa. É triste, sua partida seria rápida e com pouca dor. – Falou o Royal, rindo sarcasticamente e percebendo os aplausos de seus subordinados. – É um prazer presenteá-los com meu show de elegância e técnica.
- Droga... – Pensou o Mosqueteiro, ele não podia negar aquele fato, o vilão mantinha a pose, sem cair ou cometer algum erro.
- Entretanto, acho que já brinquei demais, vou encerrar com chave de ouro. – Murmurou Anton, fechando os olhos lentamente abrindo-os com velocidade. – Skiff of The Death.
Uma estranha ventania parecia estar sendo emanada da espada brilhante do Duque, o ar começou a esfriar de forma veloz, impressionando o alvo. Nesse momento, os membros do rapaz iniciaram o processo de cristalização. A vítima estava assustada, não havia chance de escapar daquilo, pois a intensidade o a baixa pressão imobilizava até mesmo o poder do trovão.
- Tolo, aceite sua morte e tudo será mais fácil, ficarás eternizado no meu jardim e serás admirado pelas pessoas mais poderosas deste mundo. – Sussurrou o Real, ficando sério e continuando a liberar aquela força esmagadora.
- Nunca! – Exclamou Guster, dando a última olhada para o seu corpo e percebendo o enorme caixão cheio de cristais que havia se formado e encoberto toda a carne que possuía.
- Pronto, minha obra prima está finalmente pronta! – Sorriu o Royal, andando e cuidadosamente examinando os detalhes fundamentais da escultura. Contudo, ainda percebia o rosto de luta e ansiedade, como se a estátua nova tivesse a certeza de sobreviver aquilo. – Será que ele ainda está vivo?
Mas, aquela preocupação não incomodou Anton, pois o tempo restante de sobrevivência e chance de escapar do fim da existência era de apenas 5 horas. Mesmo assim, o Mosqueteiro ainda resistia tendo a expressão esperançosa intacta. Por seus amigos e pelas pessoas resistiria até o fim de suas forças, sentindo aquela dor e suportando com paciência.
- É notável a forma dele resistir. No entanto, caso ele tivesse me escutado, nada disso teria acontecido, poderia ter sido mais um jardineiro e teria comida, casa e riqueza. É a forma que encontro para poupar a esperança destes pobres indivíduos. Quem rejeita vira parte do meu paraíso glacial. – Disse o Duque, caminhando e apreciando o resultado final do esforço que tivera. – Tão fraco e tolo...
Desta vez, o herói não conseguiu resistir aos intensos poderes do nobre, seria esse o fim dele? Ou ainda haverá chances com a chegada do cavaleiro flamejante? A hora de provar a força da amizade tinha chegado, o jovem preservava a vida, resistindo e sofrendo a dor e o peso do corpo. Morreria o guerreiro técnico ou seria salvo pelo ignorante e amistoso aliado? O tempo dirá...
1- A cena de congelamento foi difícil de descrever e de realizar, devido a alta crueldade colocada pelo nobre.
2- O Duque é culto como perceberam, mas totalmente orgulhoso e expõe suas “obras de arte” para os outros nobres.
3- As estátuas são pessoas que foram congeladas por ele e por isso continuam intactas lá.
4- Foi surpreendente a ideia de fazer um herói cair deste jeito, mas destaco que a batalha entre o Arcanon e a Condessa ficou empatada; Já a do Guster e Duque, o mosqueteiro perdeu.
5- O tempo de resistência ao congelamento deve-se ao alto esforço empregado por esse jovem, não sei se é verdade mesmo se uma pessoa pode resistir a essa alta temperatura.
6- A pouca ação do despertar do Guster foi devido a essa derrota que tinha que acontecer e eu não pretendia estender mais o capítulo, juntamente por esse destaque ser realizado depois, como sabem sobre o início da fanfic.
7- Centrei na descrição dos movimentos e na evolução repentina, este último ato foi feito propositalmente como uma variação da evolução normal que já conhecemos. Dizendo a alta relação que o nobre tem com o seu Pokémon.
8- A batalha do Duque não acabou ainda!
9- A votação encerrou mais cedo, o nome vitorioso será: Crossed Swords!
- Spoiler:
A batalha do Conde vai ser uma das últimas, primeiro por ele ser o mais odiado e segundo por ser o Riley, chefe dos Mosqueteiros. Isso comprova a teoria dos opostos se atraírem, e o Arcanon percebeu realmente o amor dela por ela poupar a vida dele. Muita coisa não pode acontecer ainda, essa união ainda vai ter como você vai ver neste capítulo. Death Leafs é uma adaptação do Leaf Tornado que faz um espiral de folhas mortais. O tempo é cronometrado na fic e depois de levar espadadas tão violentas, é preciso de muito tempo de descanso para o corpo se recuperar. Muito obrigado pelo comentário e você vai ficar surpreendido com esse capítulo, acredite até eu fiquei.Dengel escreveu:NÃO! Edite e descreva já a batalha do Conde! xD
Mas a sério, estava esperançado que ela ocorresse neste capítulo...
Anyway, a batalha dos outros dois até que ficou boa. Misturou a força bruta com a delicadeza, e dessa junção surgiu o amor. Epah, até que ficou bonitinho agora xD Mas foi interessante ver o desenvolvimento desse sentimento tão confuso entre os dois. Primeiro era apenas a Condessa (que eu pensei ser amada do Conde) e depois o Arcanon alinhou. Não esperava isso para já. Focando na luta real, ficou surpreendido com a habilidade de Arcanon. Lançar fogo é sempre algo muito bom mesmo! Ainda cheguei a imaginar que ele fosse lutar junto com o Flareon, mas acabou por não acontecer... Só não percebi o ataque Death Leafs. Era um Leaf Tornado de lado? Ficou difícil de imaginar aí, mas foi possível prosseguir a leitura. Além disso, acho que uma hora de desmaio foi muito tempo. As outras batalhas serão assim tão intensas que precisem demorar esse tempo todo?
Bom, erros, encontrei alguns em sinalização, o que incomoda sempre, mas deu para ler mais ou menos confortavelmente. A descrição realmente ficou um pouco rápida, mas já explicou atrás, por isso não vale a pena falar mais. De resto, conseguiu manter o nível. Espero pela próxima batalha! ^^xKai escreveu:Consegui um tempo pra comentar aqui, já expliquei que ultimamente ando cheio de coisa pra fazer, não espere algo muito bom :s
Acho que esse foi o capítulo menos sangrento que já teve... Sério, se essa fic virar um live action vão ter que usar muita tinta vermelha -q
E o amor reinando até mesmo aqui... Eu não imaginava que a Condessa teria um par romântico assim... Achei que ela fosse do Conde -q
A luta foi detalhada, mas também achei meio estranho esse ataque Death Leafs, mas deve ser possível devido a forma espiral e tals... De mais é isso tudo. Erros eu nunca comento e tals... Até o próximo capítulo, realmente espero postar algo mais descente até lá :\
PS: O Riley bem que podia dar uns pegas nela também.
Eu precisava centrar em uma batalha diferente em que fundisse o amor da Condessa com a ignorância do Arcanon. Confesso que devia ter escolhido baronesa, mas na hora nem pensei nisso. Enfim, pra falar a verdade, o Conde odeia ela, tanto que "mandou" o Arcanon ir lá encher o saco dela. Bem, o Death Leafs foi a adaptação do Leaf Tornado, foi um pouco difícil descrever essa parte, não repetir palavras está sendo uma tarefa muito difícil. O Riley já tem uma pretendente só que não é deste continente(surpreso?).Black~ escreveu:Bom, vamos lá.
Capítulo interessante esse. Teve a batalha do Arcanon contra a Duquesa. Também teve a iniciação da batalha do Guster contra o Duque, sei lá, imaginei que fosse nesse capítulo, mas acho que não é legal ficar estendendo muito, então é bom colocar pro próximo capítulo.
Cara, tipo, o Arcanon de ferro, de chumbo, de pedra, de quê? Porque tipo, ele toma espadada em tudo que é lugar, no peito, nos braços, na perna, na cabeça, enfim, e continua vivo. Sei lá, eu queira ter a resistência que esse cara tem...
Achei exótico o momento do Arcanon, não por ser estranho, mas por ser justamente ele, o mais grosseiro e ignorante de todos que foi acabar se apaixonando e ainda acabou beijando a menina no meio da luta lol, bem diferente -q.
Interessante essa união de pokémon com treinador. Também é bem interessante que a Duquesa seja uma "chefe" da natureza, por onde ela passa deixa um "rastro de vida" -q, florescendo tudo à sua volta, bem interessante mesmo, mas enfim.
Erros devo ter visto um ou outro, nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
Era exatamente isso, estender o capítulo não seria adequado devido a intensidade dos movimentos, mas consegui colocar uma batalha Pokémon com a batalha já neste capítulo, nem sei como fiz isso em apenas 4 páginas, surpreendente não? O Arcanon é acostumado com dores já, essa estória será explicada em outra fic, visto que o tempo já está muito curto pra mim. Essa cena foi surpreendente até pra mim, eu mesmo esperava deixar esse romance mais pra frente, mas depois pensei que seria mais interessante colocá-lo agora de forma que espantasse os leitores. Essa união é aplicada dessa forma e na da evolução como expliquei nesse capítulo também. E bem, ela tem sim uma noção com a natureza, especialmente porque... Ah você vai ver depois. A pista que dou é que várias coisas estão se encaixando, tempo, natureza? Não lembra nada? Muito obrigado pelo comentário.
Heart of Musketeer
Capítulo 4: Road of The Glacial Thriller.
Capítulo 4: Road of The Glacial Thriller.
Logo, o Duque jogou a sua Pokébola vermelha no campo de batalha, liberando um forte brilho e ofuscando a visão do Mosqueteiro, que tampava os olhos com as mãos. Este também repetiu o ato, tirando do bolso o objeto da cor das chamas e lançando no chão. A forte iluminação voltou a aparecer, qual seriam os dois combatentes?
- Ficarás impressionado ao perceber minha intensa habilidade nos duelos Pokémon. – Falou o Royal, mantendo sua elegância ao iniciar o combate.
- Não me importa! Ficar se vangloriando é inútil quando o principal é organizar estratégias eficientes. – Disse Guster, ficando sério e vendo a luz diminuir e revelar os gladiadores.
- Tolo, que falta de ética, deve fazer parte dos plebeus. – Reclamou o Real, vendo Snover pronto para o combate. – Mostre a sua força com o Icy Wind!
O monstrinho gelado começou a concentrar a força gelada que possuía no corpo inteiro, enviando para fora e criando ventos gelados que começaram a atingir o misterioso lutador do jovem herói. Mas, o efeito foi simples, dando a entender que o tipo dele era diferente.
- Inicie com Double Kick! – Ordenou o rapaz, percebendo a animação de Jolteon.
A criatura luminosa avançou com grande velocidade acertando o oponente com dois chutes certeiros e bem efetivos, impressionando o Royal. A mente pensante do guerreiro conseguira começar o duelo com rapidez e esperteza.
- Haha, gostei dessa demonstração de poder. Mas, foi simples demais. – Falou o Duque, olhando diretamente nos olhos do seu Pokémon. – Contudo, tenho truques na minha manga. Evolua!
- O quê? – Perguntou-se o Mosqueteiro, vendo o brilho da evolução envolver o adversário e a forma dele começar a mudar, o corpo marrom adquiriu a coloração branca com o verde claro, juntamente com os olhos roxos e os enormes pés. – Impossível.
- Treinamento duro atinge esse potencial fenomenal, o meu guardião pode evoluir na hora em que eu desejar, é claro que fazê-lo retornar ao estágio anterior é improvável. – Orgulhou-se o homem, rindo sarcasticamente. – Vamos explorar o nível de nossos inimigos, Swords Dance!
Assim, Abosmanow começou a acumular força nos membros, ocasionando o surgimento de várias espadas que iniciaram o movimento de uma dança e atingiram o próprio usuário, aumentando o ataque consideravelmente.
- Double Kick! – Falou o jovem, pensando velozmente e tentando vencer o inimigo com antecipação de ações.
- Substitute! – Disse Anton, vendo o inimigo aproximar e percebendo o seu lutador se transformar num boneco da cor bege, escapando da técnica.
- Pin Missile! – Gritou o Mosqueteiro, observando Jolteon lançar vários espinhos na direção do outro combatente.
- Bem pensado. – Admitiu o Royal, notando a efetividade daquela ação e como o monstro gelado estava sofrendo. – Estremeça este lugar com o Earthquake.
- Protect! – Tentou ordenar o rapaz, mas era tarde demais, a raposa elétrica estava sendo bombardeada pro aquele forte tremor na terra. – Droga.
- Nem mesmo assim perco a classe da nobreza. – Riu o vilão, orgulhando do movimento realizado.
- Cale-se, estou cansado de suas provocações. A estratégia é quem define a batalha. Posições altas são apenas privilégios de quem lutou para consegui-las. Contudo, ficar vangloriando delas é sinal de fraqueza e tolice! –Ofendeu o guerreiro, estando sério. - Jolteon, termine tudo com o Pin Missile!
- Como se atreve. – Xingou Anton, ficando com raiva e preocupado demais pelo status ser ferido. Com isso, acabou deixando que Abosmanow fosse atingido pelos mísseis espinhosos.
A criatura glacial acabou caindo desacordada no chão ao ser vencida dificilmente pelo Pokémon da eletricidade. Ao perceber a derrota do parceiro, o Duque pegou a Pokébola do bolso e voltou o mesmo. Em seguida, tirou da bainha sua bela espada adornada de metais preciosos e olhou ameaçadoramente para o outro jovem.
- Ensinarei que a Nobreza sempre vence os Plebeus e que vocês devem curvar-se perante a nossa autoridade! – Exclamou o Real, esperando o adversário retornar o combatente também.
- Idiota. – Esbravejou Guster, retirando a sua lâmina da calça e segurando-a fortemente. Era a primeira vez que alguém conseguira estressá-lo daquela maneira.
- Sofra e submeta aos seus superiores, pobre inculto! – Gritou o opressor de vidas, correndo rapidamente até conseguir acertar vários cortes consecutivos no rival, ferindo o rosto e o braço do mesmo, ocasionando alguns sangramentos. – Desista!
- Jamais! – Contra atacou o herói, tentando atingir o espadachim com o sabre.
- Tolo! – Rebateu o Royal, defendendo os golpes com sua espada e desferindo o corte frontal, conseguindo congelar parte do braço do oponente.
- Desgraçado. – Reclamou o Mosqueteiro, colocando a mão no lugar congelado e sentindo algumas dores.
- Esfriarei o seu fútil corpo até padeceres numa bela estátua de gelo, onde enfeitará mais ainda esse jardim. – Disse Anton, apreciando as esculturas de pessoas petrificadas pela sua força glacial.
- Hã? – Falou Guster, olhando para o lado e percebendo as decorações espantosas daquele Real, cada cavaleiro templário e até crianças, mulheres e idosos continuavam em suas posições de combate, medo e horror. Todas permaneciam imóveis e cobertas por aquele cristal. – Impossível...
- Oras, isso não é bom? Ficarás eternizado neste meu paraíso nobre, de lá do céu poderás ver o próprio corpo intacto. – Riu o inimigo, fechando os olhos e começando a enviar sua energia fria para o ambiente, causando espanto no outro lutador.
- Você me pagará! – Exclamou o gladiador, chorando ao ver aquela cena de covardia e desprezo pela vida.
Logo, o Mosqueteiro avançou com sua lâmina, estando pronto para exterminar de vez a presença do adversário. Contudo, foi parado por uma forte ventania gelada que acabou iniciando o processo de congelamento total, envolvendo os braços, pernas e todos os membros.
- Estou apenas começando minha diversãozinha! Vamos dar início a minha obra prima, a destruição dos revoltosos do governo do Lord Byron! – Disse Anton, segurando fortemente a lâmina e transpassando a barriga do visitante e ouvindo o grito de dor deste.
- Argh! – Esbravejou Guster, vendo o estômago perfurado pelo sabre dourado do oponente.
- O barulho da dor é como uma melodia clássica, que alivia os meus ouvidos e pede por mais. – Sussurrou o Royal, pressionando violentamente a arma, querendo matar de vez o rival.
- Não posso morrer ainda! – Choramingou o guerreiro, pensando nos novos amigos, na sua família morta pelos soldados cruéis e nas pessoas que sofreriam nas mãos dos Royals.
Surpreendentemente uma forte luz começou a envolver o herói, ocasionando o surgimento de vários trovões, sendo que o céu estava limpo e sem nuvens negras. Aquela tempestade de luz parecia estar ecoando de dentro do pobre rapaz.
- Ainda tenho que cumprir minha missão nesta terra! – Exclamou o Mosqueteiro, gritando fortemente e vendo faíscas elétricas acertarem o braço do Real, que andou para trás, deixando a espada cravada no peito do rapaz.
- Inútil. – Reclamou Anton, sentindo o corpo ser acelerado pela eletricidade. – É realmente fascinante esse despertar que humanos podem ter.
- Eu sabia desse potencial, mas jamais pensei que podia aplicá-lo em mim. – Sussurrou Guster, olhando a sua lâmina emitir um brilho amarelo.
- Estupendo. No entanto, morrerás agora, preciso exibir o seu corpo daqui a algumas horas. Os espectadores esperam a arte final e definitiva.– Disse o Duque, correndo velozmente e ficando na frente do alvo. – Road of The Glacial Thriller.
O sabre do rico lutador começou a emitir a coloração azul clara e o nível intenso do frio aumentou consideravelmente. Logo, intensas espículas apareceram do chão, estando impregnadas de cristal glacial. Parecia que uma estrada de gelo ia se formando rapidamente até chegar ao destino e atingir o herói violentamente, congelando o peito do mesmo.
- Minha habilidade consiste em machucar seu corpo de várias formas, primeiro o sangue deve escoar por causa do impacto terrestre e depois, o ar gelado inicia o processo de congelamento. Por causa dessa eletricidade você foi salvo da morte certa. É triste, sua partida seria rápida e com pouca dor. – Falou o Royal, rindo sarcasticamente e percebendo os aplausos de seus subordinados. – É um prazer presenteá-los com meu show de elegância e técnica.
- Droga... – Pensou o Mosqueteiro, ele não podia negar aquele fato, o vilão mantinha a pose, sem cair ou cometer algum erro.
- Entretanto, acho que já brinquei demais, vou encerrar com chave de ouro. – Murmurou Anton, fechando os olhos lentamente abrindo-os com velocidade. – Skiff of The Death.
Uma estranha ventania parecia estar sendo emanada da espada brilhante do Duque, o ar começou a esfriar de forma veloz, impressionando o alvo. Nesse momento, os membros do rapaz iniciaram o processo de cristalização. A vítima estava assustada, não havia chance de escapar daquilo, pois a intensidade o a baixa pressão imobilizava até mesmo o poder do trovão.
- Tolo, aceite sua morte e tudo será mais fácil, ficarás eternizado no meu jardim e serás admirado pelas pessoas mais poderosas deste mundo. – Sussurrou o Real, ficando sério e continuando a liberar aquela força esmagadora.
- Nunca! – Exclamou Guster, dando a última olhada para o seu corpo e percebendo o enorme caixão cheio de cristais que havia se formado e encoberto toda a carne que possuía.
- Pronto, minha obra prima está finalmente pronta! – Sorriu o Royal, andando e cuidadosamente examinando os detalhes fundamentais da escultura. Contudo, ainda percebia o rosto de luta e ansiedade, como se a estátua nova tivesse a certeza de sobreviver aquilo. – Será que ele ainda está vivo?
Mas, aquela preocupação não incomodou Anton, pois o tempo restante de sobrevivência e chance de escapar do fim da existência era de apenas 5 horas. Mesmo assim, o Mosqueteiro ainda resistia tendo a expressão esperançosa intacta. Por seus amigos e pelas pessoas resistiria até o fim de suas forças, sentindo aquela dor e suportando com paciência.
- É notável a forma dele resistir. No entanto, caso ele tivesse me escutado, nada disso teria acontecido, poderia ter sido mais um jardineiro e teria comida, casa e riqueza. É a forma que encontro para poupar a esperança destes pobres indivíduos. Quem rejeita vira parte do meu paraíso glacial. – Disse o Duque, caminhando e apreciando o resultado final do esforço que tivera. – Tão fraco e tolo...
Desta vez, o herói não conseguiu resistir aos intensos poderes do nobre, seria esse o fim dele? Ou ainda haverá chances com a chegada do cavaleiro flamejante? A hora de provar a força da amizade tinha chegado, o jovem preservava a vida, resistindo e sofrendo a dor e o peso do corpo. Morreria o guerreiro técnico ou seria salvo pelo ignorante e amistoso aliado? O tempo dirá...
Continua...
Observações:
1- A cena de congelamento foi difícil de descrever e de realizar, devido a alta crueldade colocada pelo nobre.
2- O Duque é culto como perceberam, mas totalmente orgulhoso e expõe suas “obras de arte” para os outros nobres.
3- As estátuas são pessoas que foram congeladas por ele e por isso continuam intactas lá.
4- Foi surpreendente a ideia de fazer um herói cair deste jeito, mas destaco que a batalha entre o Arcanon e a Condessa ficou empatada; Já a do Guster e Duque, o mosqueteiro perdeu.
5- O tempo de resistência ao congelamento deve-se ao alto esforço empregado por esse jovem, não sei se é verdade mesmo se uma pessoa pode resistir a essa alta temperatura.
6- A pouca ação do despertar do Guster foi devido a essa derrota que tinha que acontecer e eu não pretendia estender mais o capítulo, juntamente por esse destaque ser realizado depois, como sabem sobre o início da fanfic.
7- Centrei na descrição dos movimentos e na evolução repentina, este último ato foi feito propositalmente como uma variação da evolução normal que já conhecemos. Dizendo a alta relação que o nobre tem com o seu Pokémon.
8- A batalha do Duque não acabou ainda!
9- A votação encerrou mais cedo, o nome vitorioso será: Crossed Swords!
Última edição por Pikato em Sex 25 Out 2013 - 18:28, editado 1 vez(es)
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Eu não ligo se você são mais velhos e tem mais direitos que a gente. O verdadeiro valor está dentro de campo!
Acompanhe o início do projeto Inazuma Eleven Advance: Road to Victory!
Pikato- Membro
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Re: Crossed Swords
Achei meio cruel esse carinha aí que congela todo mundo... Na teoria, já que ele faz obras de arte com isso a "Obra ficara eternizada" e tals, mas mesmo assim ainda é cruel... Gostei da batalha em vários pontos, mas ão curti muito alguns ataques usados, o final me deixou curioso, quero saber o que acontecerá no próximo, todo mundo já ta cansado de ver vilão se dar mal... Algo me diz que o contrário pode vir a acontecer...
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Leia!
Fanfic: Naruto: Another Story
Fanfic: Bleach - Bound of Souls
Fanfic: Digimon - 7 Deadly Sins
Fanfic: Hunter x Hunter: The Last Hope
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Re: Crossed Swords
Bom, vamos lá.
Esse capítulo foi consideravelmente menor que a sua média (ainda bem, gosto de capítulos curtos -q), mas foi bem legalzinho, foi movimentado com essa batalha entre o Guster e o Duque e bem sinistro com essa história do gelo -q.
Cara, esse Duque é problemático e muito doente, tipo, o cara luta com outras pessoas, e mesmo perdendo vai lá e as congela, transformando-as em estátuas. Quer dizer, nem se vencesse, não justificaria ele ter essas atitudes -q, mas enfim.
Se a batalha não acabou, então o Guster vai se descongelar e vai vencer, novidade. Tipo, eu não sou do tipo que é fã dos vilões serem bobões que só se ferram, e também sou a favor de às vezes os protagonistas se lascarem, mas congelado, é osso =/
Acredito que a batalha do próximo capítulo será a do Riley, visto que ela ainda não foi executada, e por ser o principal dos mosqueteiros acabará ficando por último, ou então pode ser mesmo a continuação dessa batalha, nunca se sabe -q.
Erros não vi nenhum prejudicial à leitura.
É só e boa sorte com a fic.
Esse capítulo foi consideravelmente menor que a sua média (ainda bem, gosto de capítulos curtos -q), mas foi bem legalzinho, foi movimentado com essa batalha entre o Guster e o Duque e bem sinistro com essa história do gelo -q.
Cara, esse Duque é problemático e muito doente, tipo, o cara luta com outras pessoas, e mesmo perdendo vai lá e as congela, transformando-as em estátuas. Quer dizer, nem se vencesse, não justificaria ele ter essas atitudes -q, mas enfim.
Se a batalha não acabou, então o Guster vai se descongelar e vai vencer, novidade. Tipo, eu não sou do tipo que é fã dos vilões serem bobões que só se ferram, e também sou a favor de às vezes os protagonistas se lascarem, mas congelado, é osso =/
Acredito que a batalha do próximo capítulo será a do Riley, visto que ela ainda não foi executada, e por ser o principal dos mosqueteiros acabará ficando por último, ou então pode ser mesmo a continuação dessa batalha, nunca se sabe -q.
Erros não vi nenhum prejudicial à leitura.
É só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Crossed Swords
Pessoal, faltam pouquíssimos capítulos para o fim desta estória. Minha primeira fanfic concluída, sempre tive enredos interessantes, mas nunca consegui terminá-los, mas agora será diferente. Só digo que o próximo projeto já começará a ser trabalhado na semana que vem. Sim, meus amigos a batalha original do meu roteiro irá iniciar em breve. Lembrando que no início será humor, mas depois o personagem vai amadurecendo. Só digo que a Dead Future facilitará a leitura para os fãs dela e esta fic também, pois os personagens secundários e vilões também estarão nas atuais. Este capítulo será feito na base de espada mesmo, mas o Arcanon inovará na sua arte de lutar.
O jovem da chama incessante estava pensativo, cada passo que dava em direção ao Imperial Castle lhe lembrava a face bonita e magnífica de Clover. Como ele tinha consigo desperdiçar aquela chance? Porque fora tão rude com a menina? Essas perguntas perturbavam profundamente o coração do herói, que queria sentir mais uma vez o beijo da adolescente. Contudo, sua preocupação desapareceu ao perceber que estava em território inimigo, onde o Castelo do Royal apresentava-se.
O lugar era repleto de artes fenomenais, esculturas de gelo que pareciam vivas de tanta perfeição. Para a mente inocente do mosqueteiro as obras foram feitas por algum artista, mas a realidade é que eram pessoas mortas e preservadas naquele local. A multidão de guardas com chapeis reais e dourados na cabeça assustava o visitante.
Entretanto, o motivo real da presença dele ali resumia em ajudar o amigo, pois temia que algo pudesse acontecer ao rapaz. Logo, o guerreiro achou uma gigante estátua de cristal, com o rosto e as feições de Guster. O fato surtiu efeito rapidamente, pois o cérebro ingênuo do gladiador tinha acordado e revelado a verdade. O menino estrategista tinha caído e continuava preso naquele esquife, pois sinais de respiração apareciam e sujavam o monumento.
- Impossível. – Gritou Arcanon, começando a chorar ao ver o aliado encarcerado no belo caixão.
- Hã? – Perguntou Anton, virando para trás e percebendo a presença de mais turistas.
- Saia daí! – Exclamou o adolescente, pegando a espada e tentando quebrar a água em estado sólido.
- Desculpe senhor, mas danificar as artes é falta de educação e não posso permitir esse tipo de ato brutal e selvagem. – Falou o Royal, aproximando do jovem e olhando os olhos tristes e decepcionados deste.
- Quem é você? – Esbravejou o mosqueteiro, derramando muitas lágrimas no chão.
- Acalme-se, na fase estressada da vida jamais conseguiremos obter sucesso e elegância no modo de falar. – Explicou o Real, fechando os olhos e esperando a reação positiva do recém chegado.
- Cala a sua boca! Deixa de frescura e me fale qual é o seu nome! – Gritou o rapaz, assustando e provocando raiva no dono do lugar.
- Insolente, cairás neste local e transformá-lo-ei em mais uma peça de minha decoração. Contudo, mandarei meus guardas quebrarem o projeto, quando for finalizado! – Disse Anton, retirando a espada da bainha e mirando no visitante. – Lute ou morrerás!
Velozmente, o Royal enviou sua energia congelante para a lâmina, cristalizando a mesma e acertando vários movimentos consecutivos no herói, que acabou sendo jogado numa das estátuas, provocando a ruptura da mesma. Mas, o mosqueteiro nem ligava para o ocorrido, só queria humilhar o nobre e recuperar o seu amigo.
- É o que veremos! – Falou Arcanon, segurando o sabre e colocando a mão no bolso, mandando a Pokébola sobre o campo de batalha, impressionando novamente o Real.
- No momento, irei recusar batalhas com Pokémons! Quero ver seus membros congelados e sua cabeça na minha arma! – Gritou Anton, revelando o lado cruel e inculto que possuía.
- Eu sabia que “engomadinhos” como você sempre se estressam com ofensas.- Sorriu o jovem, rindo com ironia e olhando Flareon estar preparado para o duelo. – Amigo, se lembra da Clover, não é?
- Fla, Fla. – Respondeu a criatura, concordando com o treinador e recordando do ataque sincronizado da mulher com o Servine.
- Bom. Mas, poderá resistir a isso? – Perguntou a bela garota, pegando a esfera vermelha do bolso e jogando a mesma sobre o campo de combate.
- Como assim? – Perguntou o combatente, ficando confuso com o que estava acontecendo. Porque a Royal estaria jogando a Pokébola no solo, se a batalha era física e não comandada?
- Meu Pokémon sempre duelou comigo, unimos nossas forças para vencermos nossos objetivos! – Explicou a menina, ficando séria. - United Mode (modo de luta quando um Pokémon luta com seu treinador em batalha corporal): Death Leafs!
Logo, Servine saltou com graciosidade e lançou suas folhas na direção da Condessa, que fez um movimento com a espada, cortando todos os objetos esverdeados e produzindo o tornado horizontal, que acertou efetivamente o rapaz, que foi jogado para trás, batendo as costas numa árvore.
- Que droga, isso é ilegal. – Reclamou Arcanon, limpando o sangue da boca e sentindo fortes dores no corpo inteiro.
- Errado, é o laço entre duas criaturas diferentes, só acontece quando os dois estão sincronizados. – Disse a Condessa, andando para frente e segurando com força a lâmina, aproximava-se do alvo.
- Ela sempre queria preservar a minha vida e me preparar para desafios futuros! – Gritou Arcanon, lembrando das cenas em que a adolescente evitava dar golpes certeiros. – Vamos tentar! United Mode! Use suas chamas em mim!
-Fla, Fla! – Esbravejou o Pokémon, acumulando fogo na boca e soltando na direção do seu mestre.
- Argh! – Exclamou o rapaz, sentindo o corpo queimando e sem conseguir controlar aquela forte energia. O resultado foi um impulso gerado para trás, derrubando o mosqueteiro no solo.
- Que tolice, eu também sei usar isso. No entanto, acho inútil, desconfiei da Clover por causa dos atos escondidos que ela praticava. Quando vencíamos algum território, a garota desaparecia e os moradores também. Muito estranho, não? – Disse Anton, mostrando desprezo pela amada do herói. – A verdade é que essa menina era inútil mesmo, aliada da plebe.
- Idiota! Nunca se atreva a ofendê-la! – Gritou o gladiador, mostrando raiva e indignação com as palavras ofensivas do adversário.
- A verdade tem que ser revelada! Sempre a tolinha com o filhinho do Lorde Byron davam um jeito de poupar a vida das pessoas inferiores. É burra, inocente, ingênua e imprestável! – Sussurrou o vilão, provocando o mosqueteiro de propósito.
- Para! – Esbravejou o defensor, tentando fazer um corte no rosto do inimigo. Entretanto, este acabou desviando facilmente e segurando os dois braços do jovem por trás.
- Congelarei cada parte de seu corpo! – Falou o Royal, começando a liberar sua força devastadora. – Last Gasp!
O ar começou a ficar denso e frio, formando uma neblina espessa e branca. Logo, a temperatura iniciou o processo de resfriamento, tornando o ambiente cada vez mais gelado. As mãos do herói começaram a cristalizar-se lentamente. Cada segundo que passava era como o último suspiro da vida de alguém, pois todos os membros pareciam cair e os olhos insistiam na derrota.
- Ainda não, preciso consertar o que fiz! – Chorou Arcanon, recordando da face calma da amada, ficando nervoso e causando alterações na sensação térmica.
- Como assim? – Espantou Anton, nunca a vítima tinha conseguido escapar daquele modo da morte. – A resistência dele parece superar minha força!
Contudo, Flareon não ficou parado também, lançou suas chamas na direção do rival e afastou o mesmo. Mas, o mosqueteiro já estava completamente coberto de gelo, mesmo a cor do cristal sendo vermelha. O que provocou raiva no nobre é que sua obra de arte ficou repleta de chamas e destruída pelo defensor dos pobres.
- Parece que seu gelo não vence minha alma flamejante! – Riu o jovem, limpando água do corpo e segurando fortemente a espada, olhando diretamente para o adversário.
- Inadmissível! Como a plebe pode superar a nós, os superiores e seus donos? – Falou o vilão, afastando de medo e estando nervoso. – Tolo! Road of The Glacial Thriller!
- Esqueça! – Gritou Arcanon, girando a lâmina e criando uma barreira de fogo, impedindo o ataque do Real, que ficou mais assustado. – Flareon, acredito que nós conseguiremos! United Mode!
- Fla, Fla! – Respondeu o Pokémon, lançando suas chamas na direção do dono, que acabou conseguindo controlar o fogo e concentrá-lo no sabre. Em seguida, avançou com toda velocidade acertando em cheio o nobre, fazendo com que um pilar flamejante surgisse e acertasse o mesmo com toda intensidade.
- Inadmissível! – Suspirou Anton, caindo no chão e desmaiando, seu corpo estava todo queimado, boa parte de suas roupas foram incendiadas.
- Humph. – Disse o mosqueteiro, aproximando de onde o rival estava e segurando com força a lâmina na mão. Mas, acabou guardando a mesma na bainha e indo na direção do amigo. – Nós não somos como eles...
Devido às fortes chamas lançadas pelo herói, o esquife que prendia Guster acabou quebrando, libertando o rapaz que abriu os olhos lentamente, vendo o rosto do aliado e acabou fechando-os novamente por causa da resistência que impôs aos membros.
- Droga. – Resmungou o guerreiro, ao carregar o companheiro em seus ombros, suportando o peso do mesmo. – Bem que ele podia emagrecer...
1- O United Mode foi explorado totalmente agora, como viram exige a sincronização do treinador juntamente com o domínio do dono.
2- Usei algumas expressões populares, como engomadinho de propósito, o Arcanon odeia este tipo de gente.
3- Tirando a batalha da Clover, essa foi a mais legal que já fiz.
4- Não, o Arcanon não poderia matar o inimigo, já que ele odeia isso, principalmente por causa da sua estória, que não será contada nessa fic.
5- Com isso, faltam 2 capítulos apenas para o término da fic, a batalha do Conde não envolverá Pokémons agora, ele vai voltar na Dead Future, lá eu faço a batalha Pokémon.
6- Há uma música que vou postar depois.
Capítulo 5: A Burning Soul!
O jovem da chama incessante estava pensativo, cada passo que dava em direção ao Imperial Castle lhe lembrava a face bonita e magnífica de Clover. Como ele tinha consigo desperdiçar aquela chance? Porque fora tão rude com a menina? Essas perguntas perturbavam profundamente o coração do herói, que queria sentir mais uma vez o beijo da adolescente. Contudo, sua preocupação desapareceu ao perceber que estava em território inimigo, onde o Castelo do Royal apresentava-se.
O lugar era repleto de artes fenomenais, esculturas de gelo que pareciam vivas de tanta perfeição. Para a mente inocente do mosqueteiro as obras foram feitas por algum artista, mas a realidade é que eram pessoas mortas e preservadas naquele local. A multidão de guardas com chapeis reais e dourados na cabeça assustava o visitante.
Entretanto, o motivo real da presença dele ali resumia em ajudar o amigo, pois temia que algo pudesse acontecer ao rapaz. Logo, o guerreiro achou uma gigante estátua de cristal, com o rosto e as feições de Guster. O fato surtiu efeito rapidamente, pois o cérebro ingênuo do gladiador tinha acordado e revelado a verdade. O menino estrategista tinha caído e continuava preso naquele esquife, pois sinais de respiração apareciam e sujavam o monumento.
- Impossível. – Gritou Arcanon, começando a chorar ao ver o aliado encarcerado no belo caixão.
- Hã? – Perguntou Anton, virando para trás e percebendo a presença de mais turistas.
- Saia daí! – Exclamou o adolescente, pegando a espada e tentando quebrar a água em estado sólido.
- Desculpe senhor, mas danificar as artes é falta de educação e não posso permitir esse tipo de ato brutal e selvagem. – Falou o Royal, aproximando do jovem e olhando os olhos tristes e decepcionados deste.
- Quem é você? – Esbravejou o mosqueteiro, derramando muitas lágrimas no chão.
- Acalme-se, na fase estressada da vida jamais conseguiremos obter sucesso e elegância no modo de falar. – Explicou o Real, fechando os olhos e esperando a reação positiva do recém chegado.
- Cala a sua boca! Deixa de frescura e me fale qual é o seu nome! – Gritou o rapaz, assustando e provocando raiva no dono do lugar.
- Insolente, cairás neste local e transformá-lo-ei em mais uma peça de minha decoração. Contudo, mandarei meus guardas quebrarem o projeto, quando for finalizado! – Disse Anton, retirando a espada da bainha e mirando no visitante. – Lute ou morrerás!
Velozmente, o Royal enviou sua energia congelante para a lâmina, cristalizando a mesma e acertando vários movimentos consecutivos no herói, que acabou sendo jogado numa das estátuas, provocando a ruptura da mesma. Mas, o mosqueteiro nem ligava para o ocorrido, só queria humilhar o nobre e recuperar o seu amigo.
- É o que veremos! – Falou Arcanon, segurando o sabre e colocando a mão no bolso, mandando a Pokébola sobre o campo de batalha, impressionando novamente o Real.
- No momento, irei recusar batalhas com Pokémons! Quero ver seus membros congelados e sua cabeça na minha arma! – Gritou Anton, revelando o lado cruel e inculto que possuía.
- Eu sabia que “engomadinhos” como você sempre se estressam com ofensas.- Sorriu o jovem, rindo com ironia e olhando Flareon estar preparado para o duelo. – Amigo, se lembra da Clover, não é?
- Fla, Fla. – Respondeu a criatura, concordando com o treinador e recordando do ataque sincronizado da mulher com o Servine.
Enter Flashback:
- Bom. Mas, poderá resistir a isso? – Perguntou a bela garota, pegando a esfera vermelha do bolso e jogando a mesma sobre o campo de combate.
- Como assim? – Perguntou o combatente, ficando confuso com o que estava acontecendo. Porque a Royal estaria jogando a Pokébola no solo, se a batalha era física e não comandada?
- Meu Pokémon sempre duelou comigo, unimos nossas forças para vencermos nossos objetivos! – Explicou a menina, ficando séria. - United Mode (modo de luta quando um Pokémon luta com seu treinador em batalha corporal): Death Leafs!
Logo, Servine saltou com graciosidade e lançou suas folhas na direção da Condessa, que fez um movimento com a espada, cortando todos os objetos esverdeados e produzindo o tornado horizontal, que acertou efetivamente o rapaz, que foi jogado para trás, batendo as costas numa árvore.
- Que droga, isso é ilegal. – Reclamou Arcanon, limpando o sangue da boca e sentindo fortes dores no corpo inteiro.
- Errado, é o laço entre duas criaturas diferentes, só acontece quando os dois estão sincronizados. – Disse a Condessa, andando para frente e segurando com força a lâmina, aproximava-se do alvo.
End Flashback
- Ela sempre queria preservar a minha vida e me preparar para desafios futuros! – Gritou Arcanon, lembrando das cenas em que a adolescente evitava dar golpes certeiros. – Vamos tentar! United Mode! Use suas chamas em mim!
-Fla, Fla! – Esbravejou o Pokémon, acumulando fogo na boca e soltando na direção do seu mestre.
- Argh! – Exclamou o rapaz, sentindo o corpo queimando e sem conseguir controlar aquela forte energia. O resultado foi um impulso gerado para trás, derrubando o mosqueteiro no solo.
- Que tolice, eu também sei usar isso. No entanto, acho inútil, desconfiei da Clover por causa dos atos escondidos que ela praticava. Quando vencíamos algum território, a garota desaparecia e os moradores também. Muito estranho, não? – Disse Anton, mostrando desprezo pela amada do herói. – A verdade é que essa menina era inútil mesmo, aliada da plebe.
- Idiota! Nunca se atreva a ofendê-la! – Gritou o gladiador, mostrando raiva e indignação com as palavras ofensivas do adversário.
- A verdade tem que ser revelada! Sempre a tolinha com o filhinho do Lorde Byron davam um jeito de poupar a vida das pessoas inferiores. É burra, inocente, ingênua e imprestável! – Sussurrou o vilão, provocando o mosqueteiro de propósito.
- Para! – Esbravejou o defensor, tentando fazer um corte no rosto do inimigo. Entretanto, este acabou desviando facilmente e segurando os dois braços do jovem por trás.
- Congelarei cada parte de seu corpo! – Falou o Royal, começando a liberar sua força devastadora. – Last Gasp!
O ar começou a ficar denso e frio, formando uma neblina espessa e branca. Logo, a temperatura iniciou o processo de resfriamento, tornando o ambiente cada vez mais gelado. As mãos do herói começaram a cristalizar-se lentamente. Cada segundo que passava era como o último suspiro da vida de alguém, pois todos os membros pareciam cair e os olhos insistiam na derrota.
- Ainda não, preciso consertar o que fiz! – Chorou Arcanon, recordando da face calma da amada, ficando nervoso e causando alterações na sensação térmica.
- Como assim? – Espantou Anton, nunca a vítima tinha conseguido escapar daquele modo da morte. – A resistência dele parece superar minha força!
Contudo, Flareon não ficou parado também, lançou suas chamas na direção do rival e afastou o mesmo. Mas, o mosqueteiro já estava completamente coberto de gelo, mesmo a cor do cristal sendo vermelha. O que provocou raiva no nobre é que sua obra de arte ficou repleta de chamas e destruída pelo defensor dos pobres.
- Parece que seu gelo não vence minha alma flamejante! – Riu o jovem, limpando água do corpo e segurando fortemente a espada, olhando diretamente para o adversário.
- Inadmissível! Como a plebe pode superar a nós, os superiores e seus donos? – Falou o vilão, afastando de medo e estando nervoso. – Tolo! Road of The Glacial Thriller!
- Esqueça! – Gritou Arcanon, girando a lâmina e criando uma barreira de fogo, impedindo o ataque do Real, que ficou mais assustado. – Flareon, acredito que nós conseguiremos! United Mode!
- Fla, Fla! – Respondeu o Pokémon, lançando suas chamas na direção do dono, que acabou conseguindo controlar o fogo e concentrá-lo no sabre. Em seguida, avançou com toda velocidade acertando em cheio o nobre, fazendo com que um pilar flamejante surgisse e acertasse o mesmo com toda intensidade.
- Inadmissível! – Suspirou Anton, caindo no chão e desmaiando, seu corpo estava todo queimado, boa parte de suas roupas foram incendiadas.
- Humph. – Disse o mosqueteiro, aproximando de onde o rival estava e segurando com força a lâmina na mão. Mas, acabou guardando a mesma na bainha e indo na direção do amigo. – Nós não somos como eles...
Devido às fortes chamas lançadas pelo herói, o esquife que prendia Guster acabou quebrando, libertando o rapaz que abriu os olhos lentamente, vendo o rosto do aliado e acabou fechando-os novamente por causa da resistência que impôs aos membros.
- Droga. – Resmungou o guerreiro, ao carregar o companheiro em seus ombros, suportando o peso do mesmo. – Bem que ele podia emagrecer...
Continua...
Algumas considerações:
1- O United Mode foi explorado totalmente agora, como viram exige a sincronização do treinador juntamente com o domínio do dono.
2- Usei algumas expressões populares, como engomadinho de propósito, o Arcanon odeia este tipo de gente.
3- Tirando a batalha da Clover, essa foi a mais legal que já fiz.
4- Não, o Arcanon não poderia matar o inimigo, já que ele odeia isso, principalmente por causa da sua estória, que não será contada nessa fic.
5- Com isso, faltam 2 capítulos apenas para o término da fic, a batalha do Conde não envolverá Pokémons agora, ele vai voltar na Dead Future, lá eu faço a batalha Pokémon.
6- Há uma música que vou postar depois.
Pikato- Membro
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Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Crossed Swords
Bom, vamos lá.
Capítulo legalzinho. É bom que os capítulos estejam sendo mais curtos, pois assim fica bem melhor e menos cansativo de ler. Além de que estão num tamanho agradável, nem muito curto, nem muito longo, tudo ao extremismo é um pouco ruim -q, mas enfim.
Eu nunca reclamei, mas sei lá cara, essa ligação de uma fic com outra acaba deixando tudo muito confuso, sei que pode já ser planejado desde o começo, mas sei lá. Acho que uma fic deveria ser uma e outra fic deveria ser outra, mas né, enfim.
A batalha foi boa, foi simples e rápida, mas demonstrou a habilidade "quente" do Arcanon, tanto que ele conseguiu evitar de ser congelado e ainda descongelou o Guster, parece que ele está conseguindo domar a sua habilidade.
Esse negócio de United Mode é bem interessante, ter essa "fusão" entre treinador e pokémon. Acredito que o "poder oculto" que o cara tem, é relacionado ao seu pokémon, pois a Clover era "amiga da natureza" e se unia ao Servine. O Arcanon tem o poder de fogo e tem um Flareon -q, mas enfim.
Só uma coisa, tipo, algumas coisas não precisam de observação, por exemplo colocar "engomadinho", ok, a fic não tem que ser 200% culta e por isso se colocar algum xingamento (isso nem é xingamento pra falar a verdade), não acho que seja necessário colocar como observação, mas enfim.
Erros eu devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
Capítulo legalzinho. É bom que os capítulos estejam sendo mais curtos, pois assim fica bem melhor e menos cansativo de ler. Além de que estão num tamanho agradável, nem muito curto, nem muito longo, tudo ao extremismo é um pouco ruim -q, mas enfim.
Eu nunca reclamei, mas sei lá cara, essa ligação de uma fic com outra acaba deixando tudo muito confuso, sei que pode já ser planejado desde o começo, mas sei lá. Acho que uma fic deveria ser uma e outra fic deveria ser outra, mas né, enfim.
A batalha foi boa, foi simples e rápida, mas demonstrou a habilidade "quente" do Arcanon, tanto que ele conseguiu evitar de ser congelado e ainda descongelou o Guster, parece que ele está conseguindo domar a sua habilidade.
Esse negócio de United Mode é bem interessante, ter essa "fusão" entre treinador e pokémon. Acredito que o "poder oculto" que o cara tem, é relacionado ao seu pokémon, pois a Clover era "amiga da natureza" e se unia ao Servine. O Arcanon tem o poder de fogo e tem um Flareon -q, mas enfim.
Só uma coisa, tipo, algumas coisas não precisam de observação, por exemplo colocar "engomadinho", ok, a fic não tem que ser 200% culta e por isso se colocar algum xingamento (isso nem é xingamento pra falar a verdade), não acho que seja necessário colocar como observação, mas enfim.
Erros eu devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Crossed Swords
Pikatus <3
Olha, primeiramente vou falar algo que o Black disse, mas de uma outra forma, porque é algo que realmente deve ser comentado. Você tem otimas ideias, eu sempre te disse isso, mas realmente pode ficar confuso esse negocio de interligar fics. Ainda mais duas que estão com temas tão "diferentes" uns dos outros, mas se você fizer algo bem feito... Vai ficar realmente bom. As duas historias são boas, mas acho que deveria ter primeiro feito esta e depois escrito a Dead Future, mas você que sabe. Só não se perca no meio disto também, cara.
Agora sobre o capitulo em si, eu curti a batalha, mas esse United Mode não é meio perigoso?Gostei da ideia e tudo mais. Sei lá, o cara ta atirando fogo nele mesmo -Q MAS, foi muito util de qualquer modo. Gosto das batalhas dessa fic. É a primeira vez que comento aqui, então tenho que dizer isto, principalmente a do Guster e do Duque :3
Enfim, por hoje é só. Até o proximo capitulo, cara. :3
Olha, primeiramente vou falar algo que o Black disse, mas de uma outra forma, porque é algo que realmente deve ser comentado. Você tem otimas ideias, eu sempre te disse isso, mas realmente pode ficar confuso esse negocio de interligar fics. Ainda mais duas que estão com temas tão "diferentes" uns dos outros, mas se você fizer algo bem feito... Vai ficar realmente bom. As duas historias são boas, mas acho que deveria ter primeiro feito esta e depois escrito a Dead Future, mas você que sabe. Só não se perca no meio disto também, cara.
Agora sobre o capitulo em si, eu curti a batalha, mas esse United Mode não é meio perigoso?Gostei da ideia e tudo mais. Sei lá, o cara ta atirando fogo nele mesmo -Q MAS, foi muito util de qualquer modo. Gosto das batalhas dessa fic. É a primeira vez que comento aqui, então tenho que dizer isto, principalmente a do Guster e do Duque :3
Enfim, por hoje é só. Até o proximo capitulo, cara. :3
Snow Walker- Membro
- Idade : 27
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Data de inscrição : 18/04/2013
Frase pessoal : salabim salabão
Re: Crossed Swords
Finalmente o capítulo vai sair, quero lembrar que neste capítulo também terá o United Mode e se quiserem no próximo capítulo explico sobre as habilidades ocultas dos heróis. Com esse capítulo falta apenas 1 capítulo para finalizar a fic. Colocarei o resumo de todos os acontecimentos na Dead Future também. O final é o mais violento da estória inteira, já vou avisando.
Comentários:
Riley estava pensativo, seu adversário era alguém orgulhoso e irônico, as habilidades dele pareciam limitar-se ao vento. Contudo, o Royal possuía poder suficiente para cortar várias árvores com sua espada. O risco de vida preocupava o herói, qualquer movimento devastador com a lâmina poderia separar a cabeça do corpo. Enquanto, o protetor daquela cidade podia simplesmente lutar com o sabre.
- Vamos começar! – Gritou o mosqueteiro, segurando fortemente a arma e avançando com grande velocidade.
- Razor Wind! – Falou o Conde, girando velozmente e acertando em cheio a vítima, que acabou saltando para trás e sendo ferida no peito.
- Droga... – Murmurou o adolescente, vendo o sangue sair do corpo e percebendo o dano que acabara de levar.
- Minha força pode devastar um exército inteiro de soldados, não tenho dó de ver corações voando para cima e caindo nos outros. Sou conhecido como o guardião oficial de Lord Byron. Os fracos me chamam de devorador de vidas. – Disse Nick, rindo com ironia e saltando no mesmo instante. – Cut of Agony!
Logo, o vilão empunhou a lâmina para a horizontal e fez o movimento rápido com as mãos, lançando uma rajada cortante no herói. Este tentou impedir o ataque com o sabre, colocando-o na sua frente e sentindo o peso da técnica do Royal. Entretanto, o poder do inimigo era mais forte e conseguiu realizar o impacto no rapaz.
- Argh. – Suspirou Riley, vendo o líquido espesso e vermelho cair do peito e ficando com a visão fraca.
- Mais alguns golpes e você morrerá. Quer mesmo continuar enfrentando um gigante como eu? – Riu o real, olhando para a sua espada que já estava manchada de sangue. – Adeus. Razor Wind!
O Conde começou a girar novamente, formando o furacão destruidor. Em seguida começou a correr, indo de encontro ao jovem, que levantou lentamente e olhou no fundo do tornado, percebendo onde o adversário estava, conseguindo enfiar o sabre no peito do mesmo.
- Impossível. – Exclamou Nick, andando para trás e tirando o objeto que estava perfurando o seu corpo.
- Eu não preciso de armas para vencer alguém covarde e cruel! – Gritou o Mosqueteiro, sentindo o coração acelerar e suas mãos ficarem líquidas. – O que é isso?
- Está se liquidificando? – Perguntou o vilão, erguendo-se do chão e vendo o jovem formar uma espada com a nova força que tinha despertado.
- Será mesmo que posso usar isso ao meu favor? – Disse Riley, avançando rapidamente e cortando parte da roupa do inimigo. – Incrível.
- Argh! Chega de brincadeira! – Xingou o Royal, concentrando energia na sua arma e formando o espiral cortante sobre si, ele estava determinado a matar o oponente. – Minha força mais devastadora, prove do Death Spiral!
- Vamos ver o que consigo fazer! – Falou o rapaz, vendo o corpo inteiro ficar líquido e desviando do túnel vertical que o real tinha feito. – Legal.
Em seguida, o herói viu as suas mãos ficarem carregadas de água e começou a concentrar aquele estranho poder nos dedos. Logo, uma onda aquática foi formada e o adolescente estava no meio dela, parecia que a derrota do adversário já estava pronta para ser realizada.
- O moleque desenvolveu suas capacidades... – Murmurou Nick, tirando o objeto vermelho do bolso e lançando no campo de batalha, liberando o Magmar. – United Mode!
Nesse momento, a luz vermelha surgiu instantaneamente e envolveu o Treinador com o seu Pokémon, mudando a cor da roupa do Royal. Em seguida, o gigante pilar de chamas surgiu sobre os dois vilões sincronizados, iluminando todo o local com os raios da cor da guerra e do sangue.
- Esse é o modo perfeito do combate, essa ação consegue sincronizar o meu poder com esta criatura. Assim, consigo usar a força do fogo também! – Fire Blast!
Surpreendentemente, a rajada flamejante foi mandada das mãos do bandido, acertando e jogando o protetor dos pobres numa árvore e incendiando a mesma com brutalidade. O que mais assustava o herói era o fato do monstro vulcânico concordar com aquele ato.
- Pokémons são como animais, você os adestra e eles fazem o que você quer. Comparo-os também á máquinas, onde o ser humano domina tudo. O objetivo de Lord Byron é ser como o Rei do Mundo inteiro, dominando e escravizando todas as pessoas. Inocentes como o Príncipe Rory e a Condessa Clover acham que os prisioneiros terão condições de vida. Entretanto, cada criatura será posta numa prisão e nós seremos os donos de cada pedaço deles. – Falou Nick, ficando sério e provocando espanto em Riley.
- Demônios. Isso é o que vocês são! – Gritou o Mosqueteiro, percebendo a gravidade dos planos do ditador.
- Teremos todo o planeta nos nossos pés. Quem discordar ou tentar ajudá-los serão mortos por mim mesmo. Foi essa missão que o Mestre me deu, caso os dois reais ingênuos desobedecerem morrerão com minha espada cravada neles. A ordem é tão clara, que o chefe será capaz de assassinar o próprio filho. – Terminou Nick, rindo com ironia e vendo os olhos do guerreiro incendiarem de raiva.
- Eu jamais deixarei que façam isso! – Exclamou o herói, levantando lentamente e tirando a Pokébola do bolso, jogando-a no campo de batalha. – É hora de mostrar meu aliado!
Logo, o lugar encheu-se de luz branca, impedindo a visão de todos e um círculo de uma espada começou a se formar no Pokémon, parecia ser algum lutador especial. Rapidamente, a luminosidade cessou, revelando a criatura honrável, com coloração diversa e olhos magníficos que esbanjavam justiça.
- Cobalion? O Lendário Mosqueteiro? – Perguntou o vilão, ficando confuso.
- Sim, ele é o motivo do nosso grupo ter surgido! E agora irei castigá-lo por praticar tanta injustiça! – Disse Riley, estando confiante e preparado. – Eu já sabia do United Mode também, fui um dos primeiros a descobri-lo. Depois, quando as pessoas começaram a me visitar, este modo tornou-se famoso, chegando até vocês.
- Impossível... – Murmurou Nick, andando para trás e mostrando a sua indignação com a revelação.
- Chegou a hora! Sacred Sword! – Falou o rapaz, levantando a espada e olhando para o aliado.
Nesse momento, o chefe dos Mosqueteiros avançou com toda velocidade, juntamente com o Pokémon e os dois acertaram efetivamente o adversário, provocando um corte na roupa do mesmo e atingindo o peito dele, provocando o sangramento. Os olhos do Royal estavam abertos até o limite, o rival tinha conseguido vencé-lo.
- Eu perdi? – Suspirou o Conde, caindo no chão e sentindo o corpo paralisado.
- Mas, vejamos a minha força também! – Gritou Riley, concentrando todo o poder aquático que possuía e mandando a onda gigante na direção do vilão, que acabou levando o impacto e estando totalmente derrotado, com os membros fracos e a cabeça ferida.
- Chega... – Exclamou Nick, levantando com dificuldade e mostrando o ódio que tinha. – O sono, é o que resta para sua resistência cair. Verás essa cidade toda em chamas, incendiada pela fúria de Lord Byron! Provarás de minha fúria e irá chorar quando ver as cabeças caindo do céu e o sangue cobrindo o corpo de todos. A única cor que conseguirá ver será o vermelho da guerra, onde não se decide por batalhas Pokémon, mas pela vida!
Logo, o bandido começou a girar rapidamente, desaparecendo lentamente e provocando confusão no cérebro do herói. A vantagem era que Rivolt,o homem de barriga avantajada estava vivo e respirava lentamente. Em menos de 10 minutos, Arcanon chegou, trazendo Guster apoiado no ombro e vendo os machucados que o líder do grupo tivera.
Um dia se passou e muita coisa aconteceu, os Mosqueteiros descansaram em pequenos hotéis que haviam pelo pequeno vilarejo. Revelaram o sucesso das missões a Saiky e conheceram o comandante dos Templários, que era o mais forte de todos os guardiões. A manhã foi bem cansativa para os adolescentes. No entanto, a tarde foi compensadora, puderam almoçar com comida de qualidade, conseguiram admirar todas as atrações da vila e ajudaram os soldados com as tarefas.
Entretanto, a noite chegou e as dores dos rapazes continuaram, cada um deles tinha lutado com todas as forças que possuíam e estavam exaustos. Os ferimentos demorariam a cicatrizar, por sorte os médicos conseguiram estancar o sangue e salvar os garotos. E assim, os meninos sonharam sobre a escuridão, deitados em suas camas, os pesadelos foram o que os incomodaram.
O sol surgiu com elegância, iluminando todos e dando o resto de alegria para as pessoas do lugar. Pois, barulhos de passos e cavalos trotando começaram a ecoar depois das 09h00min. Os jovens levantaram com cansaço e trocaram de roupa rapidamente, indo até o portão central do local e ouvindo a conversa dos guardiões.
- Os fortes nos informaram que estranhas pessoas estão marchando para cá, todos estão armados com espadas e, flechas e lanças. Outros espiões disseram que três homens estão, cortando, congelando e matando a resistência. – Falou o primeiro guerreiro, ficando sério e preocupado, pois avistava a armada chegando perto da cidade.
- Como vocês sabem disso? – Perguntou o chefe dos Mosqueteiros, querendo saber como se comunicavam.
- Mensageiros, mas creio que muitos deles foram mortos também. Além do mais, os inimigos já estão aqui! – Disse o soldado, observando o exército e ordenando várias coisas para os defensores. – Preparem os arpões, chamem os Templários, façam a defesa nas torres do castelo, e protejam as pessoas!
- O que devemos fazer? – Perguntou Arcanon, estando muito preocupado com a situação.
- Riley, vocês será o nosso chefe de ataque frontal. Soldado do fogo, use suas habilidades para manter os invasores longe do edifício principal e Guster, salve o máximo de inocente que puder. – Exclamou o general, que era Saiky e por isso sabia os nomes dos heróis.
- Correto, afastarei eles com minha onda e impedirei a entrada neste local! – Esbravejou o gladiador das águas, indo na direção de vários guerreiros com armaduras pesadas e espadas afiadas.
- Com certeza- Finalizou o jovem flamejante, subindo na torre mais alta que tinha do muro e acumulando a energia quente sobre as mãos.
- Vamos lá. – Concluiu o rapaz estratégico, batendo nas portas das residências dos moradores e avisando todos do ataque.
Logo, um inimigo aproximou-se do portão principal e mandou uma rajada cortante, quebrando o mesmo com violência e vendo a barreira humana de soldados que havia por ali. Em seguida, outro adversário acumulou gelo sobre o corpo e lançou na direção dos defensores da muralha, cristalizando todos e sorrindo com elegância.
- Magnífico. Novas obras de arte, farei meu museu exatamente aqui! – Falou Anton, ficando alegre e pensando no futuro daquela pobre cidade.
- Prefiro do meu modo! – Disse Nick, saltando elegantemente e fazendo o corte horizontal, decapitando vários soldados que guardavam a vila. – Cut of Agony. Eu falei que cabeças iriam cair do céu!
- Que falta de culticidade... Que tal uma disputa, quem congelar mais ou cortar mais pessoas vence. Apostado? – Perguntou o Royal, estando animado com a invasão.
- Claro. Veremos quem tem o melhor jeito de lutar. – Continuou o vilão, girando velozmente e devastando mais humanos, jogando o sangue deles todos para o alto, espantando Riley, que assistia aquilo sem poder fazer nada, estava bem atrás da barreira. – Razor Wind! A cor vermelha inundando as nuvens e chovendo sobre as vítimas, pareço um profeta, não?
- Correto... – Suspirou o Real do gelo, congelando os que mandavam as flechas de cima do muro. – Minha arte final não está aqui... – Lamentou o bandido, procurando Guster e querendo matá-lo de vez. – Covarde...
Logo, chegou a hora de Riley concentrar toda a água sobre si e jogar os invasores para longe com suas ondas gigantes. Contudo, os principais guerreiros resistiam e avançavam sem dó, assassinando todos os que encontravam. Depois, Arcanon lançou uma rajada de chamas sobre os vilões, queimando boa parte deles e evitando a entrada de muitos.
Contudo, o herói estratégico estava com problemas, pois restava somente uma entrada da cidade intacta, onde poderia ajudar as pessoas a escaparem daquele cenário de guerra. Mas, quando avistou a floresta onde poderiam fugir, um homem elegante com roupas douradas e olhos azuis parou-os, levantou a espada e olhou todos presentes.
- Venham comigo. – Falou o desconhecido, conduzindo os moradores até o lugar seguro, e procurando algum lugar onde poderiam viver tranquilamente.
- Quem é você? – Perguntou Guster, ficando confuso com a atitude bondosa do misterioso humano.
- Sou o Príncipe Rory, jamais permitirei que meu pai mate tantas vidas, eu tentei evitar ao máximo esse ataque. Mas, fui impedido por ele mesmo, que me trancou numa prisão. Mas, as outras pessoas que ajudei durante a minha existência, vieram socorrer-me. No entanto, elas acabaram sendo mortas pelos soldados dele, por isso prometi a mim mesmo que iria ajudar o máximo de inocentes possível! – Disse o Royal, revelando a identidade e acalmando o mosqueteiro.
- Você que trabalha ao lado da Condessa, não é? Arcanon fala muito sobre ela.- Suspirou o herói, descansando e pensando no amigo que estava lutando muito para proteger a cidade.
- Sim, ela e os outros reais são meus irmãos... – Revelou o desconhecido, impressionando o rapaz, que continuava assustado ao ouvir aquilo.
- Entendo, por isso ficam perto do Lord Byron, porque o amam? – Falou Guster, sentando sobre a pedras que havia por ali.
- Sim, queríamos ajudar o pai a esquecer essas conquistas. Contudo, Nick ficou fissionado no objetivo de dominar o mundo inteiro e Anton queria descobrir o seu talento. Por isso, começaram a desenvolver suas habilidades juntamente com os Pokémons, que pro confiarem no dono, doarem parte de seus talentos a eles. Infelizmente, o meu irmão artista também gostou da idéia de congelar coisas para fazer o museu dos sonhos. Só restaram eu e a Clover. Entretanto, o progenitor de minha vida começou a esquecer nossas falas e nos prendeu. Graças a Deus conseguimos escapar de lá. Agora resta, salvarmos essas pessoas. – Lamentou Rory, percebendo uma carruagem chegando perto deles.
Nesse momento, alguém desceu do transporte tendo o roupa vermelha e o sabre sobre a bainha, tocando a corneta, e esperando o desconhecido homem descer do local. Assim que o misterioso humano pisou no chão e olhou para frente, sorriu ironicamente e bateu palmas, pedindo o soldado para trazer o manto real que possuía.
- Filho... – Disse o velho, tendo barba branca, cabelos da mesma coloração, vestimenta toda preta e o chapéu sobre a cabeça. – Seus esforços foram em vão! Death Wind!
Logo, o ar tornou-se roxo e as nuvens ficaram ocultas, alguns indivíduos começaram a tossir fortemente, caindo sobre o solo com os olhos abertos. Em seguida, o corpo começou a desfazer rapidamente, ficando somente o esqueleto deles. Somente Guster, Lord Byron e Rory ficaram intactos.
- Por que? – Perguntou o Príncipe, chorando sobre os ossos dos moradores.
- Eu disse que isso ia acontecer. Vamos, sigam-me até o objetivo final ser concretizado. – Ordenou o Chefe dos Royals, fazendo com que
dois guerreiros dele prendessem as mãos dos heróis e conduzisse-os até a cidade novamente.
A cena era horrorosa, vários guardiões sangrando fortemente, o sangue chovendo sobre todos e as casas infestadas do líquido, juntamente com as residências que estavam queimando pro causa das flechas flamejante que os inimigos lançavam. As palavras de Nick tinham-se concretizado, o local inteiro estava em chamas, os mosqueteiros falharam.
1- Rory era último Royal a ser introduzido. Snow a personalidade dele combinava mais como alguém que se preocupa com as pessoas, colocar ele engraçado num cenário tão violento é incompatível.
2- Ainda há o último capitulo com o desfecho da saga.
3- Lord Byron poupou Guster por um motivo especial também, que revelarei no próximo capítulo.
4- Desculpem-me pelo cenário ultra violento.
5- A última frase foi por causa dessa música que postei, escutem-a com atenção.
6- Nick trata o pai como Lord Byron e Chefe por causa da admiração que tem pelo pai.
7- Na Dead Future aporfundarei mais essa ligação entre eles e o pai.
8- Sim, o Riley foi o criador do United Mode, é como um PokéAmie, só que diferente.
Comentários:
- Spoiler:
Olha Black, confesso que estou usando um novo estilo de letra então isso pode ter alterado o tamanho. Como falei antes, haverá um resumo dos acontecimentos desta fic na Dead Future. Sim, o Arcanon finalmente conseguiu domar a habilidade e sim, você acertou a habilidade oculta foi explicada neste capítulo também. Ah, obrigado pela sugestão, não vou colocar aspas mais. Muito obrigado pelo comentário.Bom, vamos lá.
Capítulo legalzinho. É bom que os capítulos estejam sendo mais curtos, pois assim fica bem melhor e menos cansativo de ler. Além de que estão num tamanho agradável, nem muito curto, nem muito longo, tudo ao extremismo é um pouco ruim -q, mas enfim.
Eu nunca reclamei, mas sei lá cara, essa ligação de uma fic com outra acaba deixando tudo muito confuso, sei que pode já ser planejado desde o começo, mas sei lá. Acho que uma fic deveria ser uma e outra fic deveria ser outra, mas né, enfim.
A batalha foi boa, foi simples e rápida, mas demonstrou a habilidade "quente" do Arcanon, tanto que ele conseguiu evitar de ser congelado e ainda descongelou o Guster, parece que ele está conseguindo domar a sua habilidade.
Esse negócio de United Mode é bem interessante, ter essa "fusão" entre treinador e pokémon. Acredito que o "poder oculto" que o cara tem, é relacionado ao seu pokémon, pois a Clover era "amiga da natureza" e se unia ao Servine. O Arcanon tem o poder de fogo e tem um Flareon -q, mas enfim.
Só uma coisa, tipo, algumas coisas não precisam de observação, por exemplo colocar "engomadinho", ok, a fic não tem que ser 200% culta e por isso se colocar algum xingamento (isso nem é xingamento pra falar a verdade), não acho que seja necessário colocar como observação, mas enfim.
Erros eu devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
É só e boa sorte com a fic.Pikatus <3
Olha, primeiramente vou falar algo que o Black disse, mas de uma outra forma, porque é algo que realmente deve ser comentado. Você tem otimas ideias, eu sempre te disse isso, mas realmente pode ficar confuso esse negocio de interligar fics. Ainda mais duas que estão com temas tão "diferentes" uns dos outros, mas se você fizer algo bem feito... Vai ficar realmente bom. As duas historias são boas, mas acho que deveria ter primeiro feito esta e depois escrito a Dead Future, mas você que sabe. Só não se perca no meio disto também, cara.
Agora sobre o capitulo em si, eu curti a batalha, mas esse United Mode não é meio perigoso?Gostei da ideia e tudo mais. Sei lá, o cara ta atirando fogo nele mesmo -Q MAS, foi muito util de qualquer modo. Gosto das batalhas dessa fic. É a primeira vez que comento aqui, então tenho que dizer isto, principalmente a do Guster e do Duque :3
Enfim, por hoje é só. Até o proximo capitulo, cara. :3
E ae Snow, Sim, as duas tem uma ligação sim , mas será feito o resumo na Dead Future também, não se preocupe. o United Mode é como um Pokémon Amie modernizado, pois só é usado quando o treinador tem uma ampla sincronização com o Pokémon. A do Guster foi bem legal, mas confesso que a de hoje foi a que eu mais gostei. Enfim, tem muita revelação neste, espero que você goste.
Capítulo 6: Riley VS Nick: Rage of Wind!
Riley estava pensativo, seu adversário era alguém orgulhoso e irônico, as habilidades dele pareciam limitar-se ao vento. Contudo, o Royal possuía poder suficiente para cortar várias árvores com sua espada. O risco de vida preocupava o herói, qualquer movimento devastador com a lâmina poderia separar a cabeça do corpo. Enquanto, o protetor daquela cidade podia simplesmente lutar com o sabre.
- Vamos começar! – Gritou o mosqueteiro, segurando fortemente a arma e avançando com grande velocidade.
- Razor Wind! – Falou o Conde, girando velozmente e acertando em cheio a vítima, que acabou saltando para trás e sendo ferida no peito.
- Droga... – Murmurou o adolescente, vendo o sangue sair do corpo e percebendo o dano que acabara de levar.
- Minha força pode devastar um exército inteiro de soldados, não tenho dó de ver corações voando para cima e caindo nos outros. Sou conhecido como o guardião oficial de Lord Byron. Os fracos me chamam de devorador de vidas. – Disse Nick, rindo com ironia e saltando no mesmo instante. – Cut of Agony!
Logo, o vilão empunhou a lâmina para a horizontal e fez o movimento rápido com as mãos, lançando uma rajada cortante no herói. Este tentou impedir o ataque com o sabre, colocando-o na sua frente e sentindo o peso da técnica do Royal. Entretanto, o poder do inimigo era mais forte e conseguiu realizar o impacto no rapaz.
- Argh. – Suspirou Riley, vendo o líquido espesso e vermelho cair do peito e ficando com a visão fraca.
- Mais alguns golpes e você morrerá. Quer mesmo continuar enfrentando um gigante como eu? – Riu o real, olhando para a sua espada que já estava manchada de sangue. – Adeus. Razor Wind!
O Conde começou a girar novamente, formando o furacão destruidor. Em seguida começou a correr, indo de encontro ao jovem, que levantou lentamente e olhou no fundo do tornado, percebendo onde o adversário estava, conseguindo enfiar o sabre no peito do mesmo.
- Impossível. – Exclamou Nick, andando para trás e tirando o objeto que estava perfurando o seu corpo.
- Eu não preciso de armas para vencer alguém covarde e cruel! – Gritou o Mosqueteiro, sentindo o coração acelerar e suas mãos ficarem líquidas. – O que é isso?
- Está se liquidificando? – Perguntou o vilão, erguendo-se do chão e vendo o jovem formar uma espada com a nova força que tinha despertado.
- Será mesmo que posso usar isso ao meu favor? – Disse Riley, avançando rapidamente e cortando parte da roupa do inimigo. – Incrível.
- Argh! Chega de brincadeira! – Xingou o Royal, concentrando energia na sua arma e formando o espiral cortante sobre si, ele estava determinado a matar o oponente. – Minha força mais devastadora, prove do Death Spiral!
- Vamos ver o que consigo fazer! – Falou o rapaz, vendo o corpo inteiro ficar líquido e desviando do túnel vertical que o real tinha feito. – Legal.
Em seguida, o herói viu as suas mãos ficarem carregadas de água e começou a concentrar aquele estranho poder nos dedos. Logo, uma onda aquática foi formada e o adolescente estava no meio dela, parecia que a derrota do adversário já estava pronta para ser realizada.
- O moleque desenvolveu suas capacidades... – Murmurou Nick, tirando o objeto vermelho do bolso e lançando no campo de batalha, liberando o Magmar. – United Mode!
Nesse momento, a luz vermelha surgiu instantaneamente e envolveu o Treinador com o seu Pokémon, mudando a cor da roupa do Royal. Em seguida, o gigante pilar de chamas surgiu sobre os dois vilões sincronizados, iluminando todo o local com os raios da cor da guerra e do sangue.
- Esse é o modo perfeito do combate, essa ação consegue sincronizar o meu poder com esta criatura. Assim, consigo usar a força do fogo também! – Fire Blast!
Surpreendentemente, a rajada flamejante foi mandada das mãos do bandido, acertando e jogando o protetor dos pobres numa árvore e incendiando a mesma com brutalidade. O que mais assustava o herói era o fato do monstro vulcânico concordar com aquele ato.
- Pokémons são como animais, você os adestra e eles fazem o que você quer. Comparo-os também á máquinas, onde o ser humano domina tudo. O objetivo de Lord Byron é ser como o Rei do Mundo inteiro, dominando e escravizando todas as pessoas. Inocentes como o Príncipe Rory e a Condessa Clover acham que os prisioneiros terão condições de vida. Entretanto, cada criatura será posta numa prisão e nós seremos os donos de cada pedaço deles. – Falou Nick, ficando sério e provocando espanto em Riley.
- Demônios. Isso é o que vocês são! – Gritou o Mosqueteiro, percebendo a gravidade dos planos do ditador.
- Teremos todo o planeta nos nossos pés. Quem discordar ou tentar ajudá-los serão mortos por mim mesmo. Foi essa missão que o Mestre me deu, caso os dois reais ingênuos desobedecerem morrerão com minha espada cravada neles. A ordem é tão clara, que o chefe será capaz de assassinar o próprio filho. – Terminou Nick, rindo com ironia e vendo os olhos do guerreiro incendiarem de raiva.
- Eu jamais deixarei que façam isso! – Exclamou o herói, levantando lentamente e tirando a Pokébola do bolso, jogando-a no campo de batalha. – É hora de mostrar meu aliado!
Logo, o lugar encheu-se de luz branca, impedindo a visão de todos e um círculo de uma espada começou a se formar no Pokémon, parecia ser algum lutador especial. Rapidamente, a luminosidade cessou, revelando a criatura honrável, com coloração diversa e olhos magníficos que esbanjavam justiça.
- Cobalion? O Lendário Mosqueteiro? – Perguntou o vilão, ficando confuso.
- Sim, ele é o motivo do nosso grupo ter surgido! E agora irei castigá-lo por praticar tanta injustiça! – Disse Riley, estando confiante e preparado. – Eu já sabia do United Mode também, fui um dos primeiros a descobri-lo. Depois, quando as pessoas começaram a me visitar, este modo tornou-se famoso, chegando até vocês.
- Impossível... – Murmurou Nick, andando para trás e mostrando a sua indignação com a revelação.
- Chegou a hora! Sacred Sword! – Falou o rapaz, levantando a espada e olhando para o aliado.
Nesse momento, o chefe dos Mosqueteiros avançou com toda velocidade, juntamente com o Pokémon e os dois acertaram efetivamente o adversário, provocando um corte na roupa do mesmo e atingindo o peito dele, provocando o sangramento. Os olhos do Royal estavam abertos até o limite, o rival tinha conseguido vencé-lo.
- Eu perdi? – Suspirou o Conde, caindo no chão e sentindo o corpo paralisado.
- Mas, vejamos a minha força também! – Gritou Riley, concentrando todo o poder aquático que possuía e mandando a onda gigante na direção do vilão, que acabou levando o impacto e estando totalmente derrotado, com os membros fracos e a cabeça ferida.
- Chega... – Exclamou Nick, levantando com dificuldade e mostrando o ódio que tinha. – O sono, é o que resta para sua resistência cair. Verás essa cidade toda em chamas, incendiada pela fúria de Lord Byron! Provarás de minha fúria e irá chorar quando ver as cabeças caindo do céu e o sangue cobrindo o corpo de todos. A única cor que conseguirá ver será o vermelho da guerra, onde não se decide por batalhas Pokémon, mas pela vida!
Logo, o bandido começou a girar rapidamente, desaparecendo lentamente e provocando confusão no cérebro do herói. A vantagem era que Rivolt,o homem de barriga avantajada estava vivo e respirava lentamente. Em menos de 10 minutos, Arcanon chegou, trazendo Guster apoiado no ombro e vendo os machucados que o líder do grupo tivera.
Um dia se passou e muita coisa aconteceu, os Mosqueteiros descansaram em pequenos hotéis que haviam pelo pequeno vilarejo. Revelaram o sucesso das missões a Saiky e conheceram o comandante dos Templários, que era o mais forte de todos os guardiões. A manhã foi bem cansativa para os adolescentes. No entanto, a tarde foi compensadora, puderam almoçar com comida de qualidade, conseguiram admirar todas as atrações da vila e ajudaram os soldados com as tarefas.
Entretanto, a noite chegou e as dores dos rapazes continuaram, cada um deles tinha lutado com todas as forças que possuíam e estavam exaustos. Os ferimentos demorariam a cicatrizar, por sorte os médicos conseguiram estancar o sangue e salvar os garotos. E assim, os meninos sonharam sobre a escuridão, deitados em suas camas, os pesadelos foram o que os incomodaram.
O sol surgiu com elegância, iluminando todos e dando o resto de alegria para as pessoas do lugar. Pois, barulhos de passos e cavalos trotando começaram a ecoar depois das 09h00min. Os jovens levantaram com cansaço e trocaram de roupa rapidamente, indo até o portão central do local e ouvindo a conversa dos guardiões.
- Os fortes nos informaram que estranhas pessoas estão marchando para cá, todos estão armados com espadas e, flechas e lanças. Outros espiões disseram que três homens estão, cortando, congelando e matando a resistência. – Falou o primeiro guerreiro, ficando sério e preocupado, pois avistava a armada chegando perto da cidade.
- Como vocês sabem disso? – Perguntou o chefe dos Mosqueteiros, querendo saber como se comunicavam.
- Mensageiros, mas creio que muitos deles foram mortos também. Além do mais, os inimigos já estão aqui! – Disse o soldado, observando o exército e ordenando várias coisas para os defensores. – Preparem os arpões, chamem os Templários, façam a defesa nas torres do castelo, e protejam as pessoas!
- O que devemos fazer? – Perguntou Arcanon, estando muito preocupado com a situação.
- Riley, vocês será o nosso chefe de ataque frontal. Soldado do fogo, use suas habilidades para manter os invasores longe do edifício principal e Guster, salve o máximo de inocente que puder. – Exclamou o general, que era Saiky e por isso sabia os nomes dos heróis.
- Correto, afastarei eles com minha onda e impedirei a entrada neste local! – Esbravejou o gladiador das águas, indo na direção de vários guerreiros com armaduras pesadas e espadas afiadas.
- Com certeza- Finalizou o jovem flamejante, subindo na torre mais alta que tinha do muro e acumulando a energia quente sobre as mãos.
- Vamos lá. – Concluiu o rapaz estratégico, batendo nas portas das residências dos moradores e avisando todos do ataque.
Logo, um inimigo aproximou-se do portão principal e mandou uma rajada cortante, quebrando o mesmo com violência e vendo a barreira humana de soldados que havia por ali. Em seguida, outro adversário acumulou gelo sobre o corpo e lançou na direção dos defensores da muralha, cristalizando todos e sorrindo com elegância.
- Magnífico. Novas obras de arte, farei meu museu exatamente aqui! – Falou Anton, ficando alegre e pensando no futuro daquela pobre cidade.
- Prefiro do meu modo! – Disse Nick, saltando elegantemente e fazendo o corte horizontal, decapitando vários soldados que guardavam a vila. – Cut of Agony. Eu falei que cabeças iriam cair do céu!
- Que falta de culticidade... Que tal uma disputa, quem congelar mais ou cortar mais pessoas vence. Apostado? – Perguntou o Royal, estando animado com a invasão.
- Claro. Veremos quem tem o melhor jeito de lutar. – Continuou o vilão, girando velozmente e devastando mais humanos, jogando o sangue deles todos para o alto, espantando Riley, que assistia aquilo sem poder fazer nada, estava bem atrás da barreira. – Razor Wind! A cor vermelha inundando as nuvens e chovendo sobre as vítimas, pareço um profeta, não?
- Correto... – Suspirou o Real do gelo, congelando os que mandavam as flechas de cima do muro. – Minha arte final não está aqui... – Lamentou o bandido, procurando Guster e querendo matá-lo de vez. – Covarde...
Logo, chegou a hora de Riley concentrar toda a água sobre si e jogar os invasores para longe com suas ondas gigantes. Contudo, os principais guerreiros resistiam e avançavam sem dó, assassinando todos os que encontravam. Depois, Arcanon lançou uma rajada de chamas sobre os vilões, queimando boa parte deles e evitando a entrada de muitos.
Contudo, o herói estratégico estava com problemas, pois restava somente uma entrada da cidade intacta, onde poderia ajudar as pessoas a escaparem daquele cenário de guerra. Mas, quando avistou a floresta onde poderiam fugir, um homem elegante com roupas douradas e olhos azuis parou-os, levantou a espada e olhou todos presentes.
- Venham comigo. – Falou o desconhecido, conduzindo os moradores até o lugar seguro, e procurando algum lugar onde poderiam viver tranquilamente.
- Quem é você? – Perguntou Guster, ficando confuso com a atitude bondosa do misterioso humano.
- Sou o Príncipe Rory, jamais permitirei que meu pai mate tantas vidas, eu tentei evitar ao máximo esse ataque. Mas, fui impedido por ele mesmo, que me trancou numa prisão. Mas, as outras pessoas que ajudei durante a minha existência, vieram socorrer-me. No entanto, elas acabaram sendo mortas pelos soldados dele, por isso prometi a mim mesmo que iria ajudar o máximo de inocentes possível! – Disse o Royal, revelando a identidade e acalmando o mosqueteiro.
- Você que trabalha ao lado da Condessa, não é? Arcanon fala muito sobre ela.- Suspirou o herói, descansando e pensando no amigo que estava lutando muito para proteger a cidade.
- Sim, ela e os outros reais são meus irmãos... – Revelou o desconhecido, impressionando o rapaz, que continuava assustado ao ouvir aquilo.
- Entendo, por isso ficam perto do Lord Byron, porque o amam? – Falou Guster, sentando sobre a pedras que havia por ali.
- Sim, queríamos ajudar o pai a esquecer essas conquistas. Contudo, Nick ficou fissionado no objetivo de dominar o mundo inteiro e Anton queria descobrir o seu talento. Por isso, começaram a desenvolver suas habilidades juntamente com os Pokémons, que pro confiarem no dono, doarem parte de seus talentos a eles. Infelizmente, o meu irmão artista também gostou da idéia de congelar coisas para fazer o museu dos sonhos. Só restaram eu e a Clover. Entretanto, o progenitor de minha vida começou a esquecer nossas falas e nos prendeu. Graças a Deus conseguimos escapar de lá. Agora resta, salvarmos essas pessoas. – Lamentou Rory, percebendo uma carruagem chegando perto deles.
Nesse momento, alguém desceu do transporte tendo o roupa vermelha e o sabre sobre a bainha, tocando a corneta, e esperando o desconhecido homem descer do local. Assim que o misterioso humano pisou no chão e olhou para frente, sorriu ironicamente e bateu palmas, pedindo o soldado para trazer o manto real que possuía.
- Filho... – Disse o velho, tendo barba branca, cabelos da mesma coloração, vestimenta toda preta e o chapéu sobre a cabeça. – Seus esforços foram em vão! Death Wind!
Logo, o ar tornou-se roxo e as nuvens ficaram ocultas, alguns indivíduos começaram a tossir fortemente, caindo sobre o solo com os olhos abertos. Em seguida, o corpo começou a desfazer rapidamente, ficando somente o esqueleto deles. Somente Guster, Lord Byron e Rory ficaram intactos.
- Por que? – Perguntou o Príncipe, chorando sobre os ossos dos moradores.
- Eu disse que isso ia acontecer. Vamos, sigam-me até o objetivo final ser concretizado. – Ordenou o Chefe dos Royals, fazendo com que
dois guerreiros dele prendessem as mãos dos heróis e conduzisse-os até a cidade novamente.
A cena era horrorosa, vários guardiões sangrando fortemente, o sangue chovendo sobre todos e as casas infestadas do líquido, juntamente com as residências que estavam queimando pro causa das flechas flamejante que os inimigos lançavam. As palavras de Nick tinham-se concretizado, o local inteiro estava em chamas, os mosqueteiros falharam.
Continua...
Algumas observações:
1- Rory era último Royal a ser introduzido. Snow a personalidade dele combinava mais como alguém que se preocupa com as pessoas, colocar ele engraçado num cenário tão violento é incompatível.
2- Ainda há o último capitulo com o desfecho da saga.
3- Lord Byron poupou Guster por um motivo especial também, que revelarei no próximo capítulo.
4- Desculpem-me pelo cenário ultra violento.
5- A última frase foi por causa dessa música que postei, escutem-a com atenção.
6- Nick trata o pai como Lord Byron e Chefe por causa da admiração que tem pelo pai.
7- Na Dead Future aporfundarei mais essa ligação entre eles e o pai.
8- Sim, o Riley foi o criador do United Mode, é como um PokéAmie, só que diferente.
Pikato- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
Re: Crossed Swords
Bom, vamos lá.
Capítulo interessante, misterioso e violento esse. Muitos acontecimentos, algumas revelações e mais mistérios para serem resolvidos nos próximos capítulos. A história está bem legal e movimentada, por isso que eu geralmente gosto de histórias de suspense -q.
Pera, então o Lord Byron é pai de TODOS os reais? Cara, isso foi muito surpreendente, porque todos, com exceção da Condessa pareciam pessoas velhas. E também não era de se imaginar que fossem todos parentes. Apesar que realeza é sempre família -q. Acredito que deveria ser rei, mas como só tinha lorde -q, mas enfim.
Só uma pergunta cara, ninguém nessa fic morre não? Porque tipo, é espadada no peito, na cabeça, no pé. É golpe de pokémon que perfura braço, perna, etc. E todo mundo continua lá, de pé, vivo. Só morrem os coitados dos figurantes -q. Mas sei lá, é meio fantasioso ninguém morrer, mas enfim.
Gostei do poder do Riley (nossa cara nem imaginava que o poder dele seria água -q).
Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
Portanto é só e boa sorte com a fic.
Capítulo interessante, misterioso e violento esse. Muitos acontecimentos, algumas revelações e mais mistérios para serem resolvidos nos próximos capítulos. A história está bem legal e movimentada, por isso que eu geralmente gosto de histórias de suspense -q.
Pera, então o Lord Byron é pai de TODOS os reais? Cara, isso foi muito surpreendente, porque todos, com exceção da Condessa pareciam pessoas velhas. E também não era de se imaginar que fossem todos parentes. Apesar que realeza é sempre família -q. Acredito que deveria ser rei, mas como só tinha lorde -q, mas enfim.
Só uma pergunta cara, ninguém nessa fic morre não? Porque tipo, é espadada no peito, na cabeça, no pé. É golpe de pokémon que perfura braço, perna, etc. E todo mundo continua lá, de pé, vivo. Só morrem os coitados dos figurantes -q. Mas sei lá, é meio fantasioso ninguém morrer, mas enfim.
Gostei do poder do Riley (nossa cara nem imaginava que o poder dele seria água -q).
Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.
Portanto é só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Crossed Swords
Ultimo capítulo da fanfic! Espero que tenham gostado das lutas dos nossos mosqueteiros, é hora de finalizar essa obra de arte! Black como este é o último capítulo não irei responder pois o capítulo conta tudo. Quanto aos caras sobreviverem é por causa do roteiro, não posso matar os vilões principais.
Guster estava tremendo de medo, a cada passo que dava, tinha a impressão de que sua vida estava prestes a mudar. A medida que caminhavam sobre a cidade incendiada pelas chamas, cenas de soldados mortos e sangrando demonstravam o poder ditatorial de Lord Byron. Mas, o pior foi quando avistou Arcanon e Riley caindo no chão e desmaiando perante a Nick e Anton, os piores Royals.
- Impossível, achei que eles podiam vencê-los... – Chorou o jovem, aproximando da entrada do Castelo dos Templários e observando a face cruel do Ditador, que sorria de ironia ao ver seu objetivo se concretizando.
- Vê meu filho, aqueles tolos tentaram me desafiar, mandando exércitos fracos para meus domínios. – Falou o Real Chefe olhando nos olhos de Rory e abraçando o mesmo.
Contudo aquele não foi um ato de afeto, mas um sinal de desprezo pelo garoto. Logo, vários defensores começaram a surgir para tentar deter a entrada do vilão no grande edifício. Surpreendentemente, este fechou os olhos e liberou o ar mortal, colorindo o ambiente com a coloração verde escura e matando todos os protetores. Da mesma forma que antes, o corpo deteriorou-se instantaneamente.
- Durmam com os vermes! – Falou o Nobre, admirando a beleza do palácio e imaginando como decoraria de sua forma.
O lugar era mesmo espantoso, estátuas de cavaleiros segurando um objeto semelhante a uma cruz em forma de espada deixava todos confusos. Outras esculturas tinham os guerreiros com as lâminas fincadas sobre o chão em sinal de atenção. Entretanto, qualquer gladiador que surgia acabava morrendo por causa de Lord Byron. Contudo, a jornada da dor parecia estar acabando porque depois de subir uma gigante escada, a porta principal dourada com o mesmo símbolo dos Templários pairava sobre as cabeças dos invasores.
- Entrem! – Ordenou o Ditador, vendo um subordinado seu abrir o local e perceber a grande extensão da sala.
- Sejam bem vindos! – Ecoou uma voz, de trás da grande estante de livros. Rapidamente, um velho com barba branca, olhos pretos e cabelos escurecidos aproximou-se dos visitantes e pegou o sabre que possuía. – Eu sei o que querem e por isso estou disposto a morrer pela honra do nosso esquadrão! No entanto, existem alguns adolescentes por aí que vão deter o objetivo do Chefe dos Royals.
- Haha, acha mesmo? Minha tropa vai liquidar esses idiotas. – Ironizou o bandido, chegando perto do dono do recinto e perfurando o mesmo com sua espada. – Para que resistir? Não adiantou nada, praticamente o massacre foi provocado por vocês...
- Argh.Pelo menos o ferirei! – Gritou o idoso, girando a lâmina e fincando num ponto crucial do braço do vilão, cortando a veia que dava acesso ao movimento das mãos.
- Desgraçado! – Rugiu o Real, pressionando a arma contra o corpo do Templário e matando-o de vez.
- Confio em você... – Finalizou o Herói, sentindo as forças indo embora e olhando dentro dos olhos de Guster e dando o último suspiro da vida.
- Consegui! Haha, o poder defensivo de toda essa região é meu agora! – Riu Lord Byron, mostrando a felicidade maldosa que possuía. – Todos terão que submeter aos meus pés, não há quem possa desafiar o Império! Só falta eliminar o Rei.
O Mosqueteiro ficou assustado e começou a andar para trás, a luta tinha sido em vã? E onde estava Saiky e o Destruidor de Cérebros? A mente parecia paralisada e o corpo imóvel. Até mesmo Rory estava pálido.
- Filho, este lugar pertencerá ao teu domínio. – Disse o bandido, aproximando do Príncipe e entregando a estranha chave do cofre a ele. – Tudo isto é para demonstrar o amor que tenho por você.
- Argh. – Falou o Royal, segurando fortemente o objeto e olhando para o progenitor. –Nunca! Este Castelo é dos Templários! – Exclamou o jovem, tentando pegar o sabre. Contudo, suas mãos foram atadas novamente por um soldado.
- Ensine ao meu querido filhinho que deve-se respeitar os pais! Deixe-o na cela por dois dias, e não levem nenhum tipo de alimento para o moleque. – Ordenou o Ditador, vendo três homens encapuzados levarem o desobediente para fora daquela sala. Restando somente Guster e o vilão lá.
O clima ficou estranho, restavam somente um mosqueteiro e o chefe de todos os Royals. Entretanto, o garoto estava impossibilitado de fazer alguma coisa, ainda continuava espantado e por causa dos últimos acontecimentos.
- Sabe por que o deixei ficar aqui? Tenho mais uma última revelação para fazer! Lembra que o Carteiro informou-o que os seus pais estavam viajando e que devia esperá-los voltarem? – Perguntou o adulto, fixando os olhos no rapaz.
- Sim, recordo de tudo. – Falou o guerreiro, ficando mais confuso ainda.
- A verdade é que eu sou seu pai! Sua mãe morreu por causa de um assassino dessa região. Por isso quero tomar conta de tudo para achá-lo e vingar o que fez com a minha esposa! – Gritou Lord Byron, assustando o jovem.
- Isso é mentira! – Esbravejou Guster, correndo desesperadamente para fora do Castelo, e ferindo levemente o braço ao cair de algumas escadas.
Logo, o adolescente encontrou os dois Mosqueteiros e conseguiram fugir da cidade, agora a defesa tinha acabado. Todos os protetores foram derrotados e mortos, a tragédia sem limites. Depois de alguns dias, os peregrinos conseguiram achar algum lugar para descansar, a vila isolada do poder dos Royals. Entretanto, eles foram informados que estranhos animais pareciam morrer perto da baía sombria.
Os rapazes embarcaram na misteriosa viagem afastando-se do pequeno aglomerado de casas e chegando a um monte sombrio onde somente a lua iluminava o local dando o toque medonho e romântico ao mesmo tempo. Contudo sentimentos amorosos só passavam mesmo na cabeça de Arcanon, que queria achar sua amada.
Assim, os heróis aproximaram do maior desafio de da vida deles, pois o verdadeiro motivo das mortes das criaturas era o fato do inimigo ser Courage, o anjo caído. Obviamente todos se espantaram, o desconhecido tinha armadura escurecida com esqueletos nos ombros. O capacete parecia encharcado de sangue das vítimas e o detalhe é que o monstro estava sem arma.
Logo, depois de o Mosqueteiro estratégico ter se lembrado de tudo aquilo, segurou sua espada fortemente e olhou para cada amigo que possuía. Ele era o único que tinha perdido na batalha contra os Royals e por isso o poder que tinha continuava no estado inicial.
- Haha, é interessante ver como os humanos resistem a impactos. Mas, tenho coisas mais importantes para fazer, cansei de ficar esperando a chegada de Hope, eu mesmo irei atrás dele. – Disse o demônio, rindo ironicamente e lançando algumas esferas com a coloração vermelha na direção do adolescente.
- Argh! – Exclamou Guster, tentando devolver aquela bola maligna com a lâmina.
Entretanto, a energia acabou passando sobre o sabre e acertando o corpo da vítima, mandando esta na direção de uma grande pedra, que acabou causando alguns ferimentos leves nela. Enquanto isso, Arcanon e Riley tentavam levantar e ir na direção do inimigo.
- Ah, agora não! Interessei-me mais neste moleque tolinho! – Reclamou Courage, fazendo uma bola sombria surgir sobre as mãos e direcioná-la na direção dos jovens. – Diabolical Burst!
- Droga! – Esbravejou o Chefe dos meninos, sentindo fortes dores ao ser acertado pela força esmagadora daquele poder.
- Haha, muito divertido. Enfim, continuemos com nosso duelo! – Falou o anjo caído, andando rapidamente e colocando os dedos sobre a cabeça do guerreiro estrategista. – Sofra com a dor infernal! Infernal Despair!
Neste momento, o cérebro do garoto começou a ficar confuso, pois múltiplas sensações de dor surgiram. Impressão de o corpo estar doente, calor insuportável e frio desesperador, uma infinidade de ações invadiram o rapaz. Em seguida, o fortíssimo raio devastador atingiu o herói com violência, provocando queimaduras graves no mesmo.
- Arghhhh! – Gritou Guster, vendo os membros ficarem vermelhos de tantas surpresas.
- Desiste? – Perguntou o vilão, esperando a reação do outro combatente.
- Nunca! – Exclamou o Mosqueteiro, brilhando fortemente e perfurando o adversário com a velocidade um raio.
- Hehe. – Ignorou Courage, percebendo o lugar perfurado ser novamente encoberto pela falsa pele. – Sou uma criatura das trevas, você não poderá me vencer com essa habilidade básica...
Contudo, o demônio acabou notando mais furos na armadura. Quando este olhou para trás, percebeu os dois guerreiros fazendo de tudo para derrotá-lo. Entretanto, a criatura emanou a energia infernal dos dedos afastando todos os lutadores de perto de si.
- Amigos, sei que cada um de nós possui a habilidade especial doada pelos nossos Pokémons. No entanto, a hora chegou, vamos unir nossas forças e tentar vencer esse monstro com essa tática! – Falou Guster, segurando fortemente a espada e vendo os aliados erguerem-se e preparem para o movimento.
- Como nossas lâminas cruzarão, chamaremos essa força de Crossed Swords! – Exclamou Riley, avançando com toda a rapidez que possuía juntamente com os outros jovens.
Nessa hora, os sabres fecharam-se sincronicamente, formando uma grande cruz que causou o grande efeito no anjo caído. Este acabou dando alguns passos para trás e notou o furo permanente na vestimenta que tinha levado. Contudo, ao realizar a ação, os rapazes caíram no chão, esgotados e sem energia para lutar, o esforço fora muito grande.
- Impossível. Nem assim conseguimos eliminá-lo? – Choramingou Arcanon, sentindo o peso do corpo e os braços totalmente cansados.
- Haha, por um momento pensei que os humanos poderiam machucar criaturas tão fantásticas como nós somos. – Disse Courage, revelando a existência de outros soldados infernais.
Logo, vários monstros com asas negras e armaduras sombrias surgiram, espantando os mosqueteiros. O anjo caído apontou o polegar para baixo, indicando que os capangas deveriam acabar com aqueles garotos. No entanto, assim que os demônios aproximaram de Riley, o forte feixo luminoso transpassou três deles, impressionando os vilões.
- Não! O mal nunca irá ganhar! – Falou alguém encapuzado, tendo a espada brilhante sobre as mãos e olhando diretamente para os guerreiros. – Seus esforços jamais seriam em vão. Contudo, somente a luz pode derrotar as trevas, deixem comigo!
Assim que o desconhecido acabou de falar, este tirou rapidamente a vestimenta preta revelando o traje magnífico que possuía, sua proteção estava coberta de joias e metais preciosos e o cabelo preto escondia talvez a força que o misterioso homem continha.
- Criaturas infernais! Escutem-me essa será a última batalha de minha vida! – Gritou o gladiador, cortando em alta velocidade os monstros demoníacos que tentavam atacar os rapazes.
Em seguida, o novo herói partiu na direção de Courage, fazendo vários ferimentos velozes e certeiros, chegando a escorrer o sangue encharcado de maldade. Contudo, o efeito foi rápido e devastou completamente o anjo caído. O vilão acabou cambaleando para trás e desapareceu num portal do inferno, da coloração vermelha.
- Ufa, acabou. – Suspirou o adulto, guardando a lâmina e ajudando Riley a se levantar.
- Quem é você? – Perguntou o chefe dos mosqueteiros enquanto erguia-se do solo.
- Meu nome é Joseph, sou um dos poucos que possuem os Pokémons do tipo Light. – Disse o homem, sentando no chão e descansando da batalha.
- Entendo, então quer dizer que possui algum lendário, não é? – Perguntou o comandante do grupo de amigos, esperando alguma resposta convincente.
- Sim. Contudo, deixá-lo-ei para meu filho, pois sinto que meu tempo se esgota lentamente. – Confessou o aliado, ficando feliz ao pensar no menino.
- Teme a morte? – Rebateu Arcanon, chegando perto do novo herói.
- Não exatamente, é que o prazo de duração da minha força acabará quando eu libertar o guardião. – Falou Joseph, estando sério e começando a derramar algumas lágrimas. – Sei que vocês procuram o quarto integrante, Saiky me informou isso. No entanto, jamais assumirei esse compromisso, já a geração minha poderá ajudá-los.
- E quantos anos esse garoto teria? – Perguntou Guster, pensando na possibilidade do ultimo guerreiro do grupo.
- Neste momento possui quinze anos, tenho certeza que o reconhecerão quando a hora chegar! – Finalizou o adulto, levantando e indo embora daquele lugar.
Quando os jovens retornaram a vila e contaram o que havia acontecido, ninguém acreditou neles e quase os prenderam. O Coordenador da cidade expulsou-os do lugar e eles tiveram que viajar por longas distâncias. Seus atos heroicos acabaram se espalhando por todo local, e em cada casa que repousavam eram bem acolhidos. Entretanto, com a invasão dos Falsos Templários os rapazes tiveram que dividir-se e se separar. Ninguém queria arriscar a vida, separado sairiam melhor, poderiam recrutar novos soldados para o que chamariam de Resistência Elemental. O propósito era achar adultos, crianças e adolescentes que continham a força doada pelos seus Pokémons. A batalha deles jamais terminaria com Lord Byron no poder, o duelo continua!
Um trabalho terminado! Primeira meta alcançada! Agradeço a todos que colaboraram com a obra, sejam lendo ou comentando! Vocês me deram a inspiração de continuar a estória! Agradeço a todos mesmo, mesmo os que só leram! Não fechem ainda, tenho mais uma surpresinha!
Último Capítulo: The Four Musketeer!
Guster estava tremendo de medo, a cada passo que dava, tinha a impressão de que sua vida estava prestes a mudar. A medida que caminhavam sobre a cidade incendiada pelas chamas, cenas de soldados mortos e sangrando demonstravam o poder ditatorial de Lord Byron. Mas, o pior foi quando avistou Arcanon e Riley caindo no chão e desmaiando perante a Nick e Anton, os piores Royals.
- Impossível, achei que eles podiam vencê-los... – Chorou o jovem, aproximando da entrada do Castelo dos Templários e observando a face cruel do Ditador, que sorria de ironia ao ver seu objetivo se concretizando.
- Vê meu filho, aqueles tolos tentaram me desafiar, mandando exércitos fracos para meus domínios. – Falou o Real Chefe olhando nos olhos de Rory e abraçando o mesmo.
Contudo aquele não foi um ato de afeto, mas um sinal de desprezo pelo garoto. Logo, vários defensores começaram a surgir para tentar deter a entrada do vilão no grande edifício. Surpreendentemente, este fechou os olhos e liberou o ar mortal, colorindo o ambiente com a coloração verde escura e matando todos os protetores. Da mesma forma que antes, o corpo deteriorou-se instantaneamente.
- Durmam com os vermes! – Falou o Nobre, admirando a beleza do palácio e imaginando como decoraria de sua forma.
O lugar era mesmo espantoso, estátuas de cavaleiros segurando um objeto semelhante a uma cruz em forma de espada deixava todos confusos. Outras esculturas tinham os guerreiros com as lâminas fincadas sobre o chão em sinal de atenção. Entretanto, qualquer gladiador que surgia acabava morrendo por causa de Lord Byron. Contudo, a jornada da dor parecia estar acabando porque depois de subir uma gigante escada, a porta principal dourada com o mesmo símbolo dos Templários pairava sobre as cabeças dos invasores.
- Entrem! – Ordenou o Ditador, vendo um subordinado seu abrir o local e perceber a grande extensão da sala.
- Sejam bem vindos! – Ecoou uma voz, de trás da grande estante de livros. Rapidamente, um velho com barba branca, olhos pretos e cabelos escurecidos aproximou-se dos visitantes e pegou o sabre que possuía. – Eu sei o que querem e por isso estou disposto a morrer pela honra do nosso esquadrão! No entanto, existem alguns adolescentes por aí que vão deter o objetivo do Chefe dos Royals.
- Haha, acha mesmo? Minha tropa vai liquidar esses idiotas. – Ironizou o bandido, chegando perto do dono do recinto e perfurando o mesmo com sua espada. – Para que resistir? Não adiantou nada, praticamente o massacre foi provocado por vocês...
- Argh.Pelo menos o ferirei! – Gritou o idoso, girando a lâmina e fincando num ponto crucial do braço do vilão, cortando a veia que dava acesso ao movimento das mãos.
- Desgraçado! – Rugiu o Real, pressionando a arma contra o corpo do Templário e matando-o de vez.
- Confio em você... – Finalizou o Herói, sentindo as forças indo embora e olhando dentro dos olhos de Guster e dando o último suspiro da vida.
- Consegui! Haha, o poder defensivo de toda essa região é meu agora! – Riu Lord Byron, mostrando a felicidade maldosa que possuía. – Todos terão que submeter aos meus pés, não há quem possa desafiar o Império! Só falta eliminar o Rei.
O Mosqueteiro ficou assustado e começou a andar para trás, a luta tinha sido em vã? E onde estava Saiky e o Destruidor de Cérebros? A mente parecia paralisada e o corpo imóvel. Até mesmo Rory estava pálido.
- Filho, este lugar pertencerá ao teu domínio. – Disse o bandido, aproximando do Príncipe e entregando a estranha chave do cofre a ele. – Tudo isto é para demonstrar o amor que tenho por você.
- Argh. – Falou o Royal, segurando fortemente o objeto e olhando para o progenitor. –Nunca! Este Castelo é dos Templários! – Exclamou o jovem, tentando pegar o sabre. Contudo, suas mãos foram atadas novamente por um soldado.
- Ensine ao meu querido filhinho que deve-se respeitar os pais! Deixe-o na cela por dois dias, e não levem nenhum tipo de alimento para o moleque. – Ordenou o Ditador, vendo três homens encapuzados levarem o desobediente para fora daquela sala. Restando somente Guster e o vilão lá.
O clima ficou estranho, restavam somente um mosqueteiro e o chefe de todos os Royals. Entretanto, o garoto estava impossibilitado de fazer alguma coisa, ainda continuava espantado e por causa dos últimos acontecimentos.
- Sabe por que o deixei ficar aqui? Tenho mais uma última revelação para fazer! Lembra que o Carteiro informou-o que os seus pais estavam viajando e que devia esperá-los voltarem? – Perguntou o adulto, fixando os olhos no rapaz.
- Sim, recordo de tudo. – Falou o guerreiro, ficando mais confuso ainda.
- A verdade é que eu sou seu pai! Sua mãe morreu por causa de um assassino dessa região. Por isso quero tomar conta de tudo para achá-lo e vingar o que fez com a minha esposa! – Gritou Lord Byron, assustando o jovem.
- Isso é mentira! – Esbravejou Guster, correndo desesperadamente para fora do Castelo, e ferindo levemente o braço ao cair de algumas escadas.
Logo, o adolescente encontrou os dois Mosqueteiros e conseguiram fugir da cidade, agora a defesa tinha acabado. Todos os protetores foram derrotados e mortos, a tragédia sem limites. Depois de alguns dias, os peregrinos conseguiram achar algum lugar para descansar, a vila isolada do poder dos Royals. Entretanto, eles foram informados que estranhos animais pareciam morrer perto da baía sombria.
Os rapazes embarcaram na misteriosa viagem afastando-se do pequeno aglomerado de casas e chegando a um monte sombrio onde somente a lua iluminava o local dando o toque medonho e romântico ao mesmo tempo. Contudo sentimentos amorosos só passavam mesmo na cabeça de Arcanon, que queria achar sua amada.
Assim, os heróis aproximaram do maior desafio de da vida deles, pois o verdadeiro motivo das mortes das criaturas era o fato do inimigo ser Courage, o anjo caído. Obviamente todos se espantaram, o desconhecido tinha armadura escurecida com esqueletos nos ombros. O capacete parecia encharcado de sangue das vítimas e o detalhe é que o monstro estava sem arma.
Present Jump(Voltando ao pico inicial do prólogo.
Logo, depois de o Mosqueteiro estratégico ter se lembrado de tudo aquilo, segurou sua espada fortemente e olhou para cada amigo que possuía. Ele era o único que tinha perdido na batalha contra os Royals e por isso o poder que tinha continuava no estado inicial.
- Haha, é interessante ver como os humanos resistem a impactos. Mas, tenho coisas mais importantes para fazer, cansei de ficar esperando a chegada de Hope, eu mesmo irei atrás dele. – Disse o demônio, rindo ironicamente e lançando algumas esferas com a coloração vermelha na direção do adolescente.
- Argh! – Exclamou Guster, tentando devolver aquela bola maligna com a lâmina.
Entretanto, a energia acabou passando sobre o sabre e acertando o corpo da vítima, mandando esta na direção de uma grande pedra, que acabou causando alguns ferimentos leves nela. Enquanto isso, Arcanon e Riley tentavam levantar e ir na direção do inimigo.
- Ah, agora não! Interessei-me mais neste moleque tolinho! – Reclamou Courage, fazendo uma bola sombria surgir sobre as mãos e direcioná-la na direção dos jovens. – Diabolical Burst!
- Droga! – Esbravejou o Chefe dos meninos, sentindo fortes dores ao ser acertado pela força esmagadora daquele poder.
- Haha, muito divertido. Enfim, continuemos com nosso duelo! – Falou o anjo caído, andando rapidamente e colocando os dedos sobre a cabeça do guerreiro estrategista. – Sofra com a dor infernal! Infernal Despair!
Neste momento, o cérebro do garoto começou a ficar confuso, pois múltiplas sensações de dor surgiram. Impressão de o corpo estar doente, calor insuportável e frio desesperador, uma infinidade de ações invadiram o rapaz. Em seguida, o fortíssimo raio devastador atingiu o herói com violência, provocando queimaduras graves no mesmo.
- Arghhhh! – Gritou Guster, vendo os membros ficarem vermelhos de tantas surpresas.
- Desiste? – Perguntou o vilão, esperando a reação do outro combatente.
- Nunca! – Exclamou o Mosqueteiro, brilhando fortemente e perfurando o adversário com a velocidade um raio.
- Hehe. – Ignorou Courage, percebendo o lugar perfurado ser novamente encoberto pela falsa pele. – Sou uma criatura das trevas, você não poderá me vencer com essa habilidade básica...
Contudo, o demônio acabou notando mais furos na armadura. Quando este olhou para trás, percebeu os dois guerreiros fazendo de tudo para derrotá-lo. Entretanto, a criatura emanou a energia infernal dos dedos afastando todos os lutadores de perto de si.
- Amigos, sei que cada um de nós possui a habilidade especial doada pelos nossos Pokémons. No entanto, a hora chegou, vamos unir nossas forças e tentar vencer esse monstro com essa tática! – Falou Guster, segurando fortemente a espada e vendo os aliados erguerem-se e preparem para o movimento.
- Como nossas lâminas cruzarão, chamaremos essa força de Crossed Swords! – Exclamou Riley, avançando com toda a rapidez que possuía juntamente com os outros jovens.
Nessa hora, os sabres fecharam-se sincronicamente, formando uma grande cruz que causou o grande efeito no anjo caído. Este acabou dando alguns passos para trás e notou o furo permanente na vestimenta que tinha levado. Contudo, ao realizar a ação, os rapazes caíram no chão, esgotados e sem energia para lutar, o esforço fora muito grande.
- Impossível. Nem assim conseguimos eliminá-lo? – Choramingou Arcanon, sentindo o peso do corpo e os braços totalmente cansados.
- Haha, por um momento pensei que os humanos poderiam machucar criaturas tão fantásticas como nós somos. – Disse Courage, revelando a existência de outros soldados infernais.
Logo, vários monstros com asas negras e armaduras sombrias surgiram, espantando os mosqueteiros. O anjo caído apontou o polegar para baixo, indicando que os capangas deveriam acabar com aqueles garotos. No entanto, assim que os demônios aproximaram de Riley, o forte feixo luminoso transpassou três deles, impressionando os vilões.
- Não! O mal nunca irá ganhar! – Falou alguém encapuzado, tendo a espada brilhante sobre as mãos e olhando diretamente para os guerreiros. – Seus esforços jamais seriam em vão. Contudo, somente a luz pode derrotar as trevas, deixem comigo!
Assim que o desconhecido acabou de falar, este tirou rapidamente a vestimenta preta revelando o traje magnífico que possuía, sua proteção estava coberta de joias e metais preciosos e o cabelo preto escondia talvez a força que o misterioso homem continha.
- Criaturas infernais! Escutem-me essa será a última batalha de minha vida! – Gritou o gladiador, cortando em alta velocidade os monstros demoníacos que tentavam atacar os rapazes.
Em seguida, o novo herói partiu na direção de Courage, fazendo vários ferimentos velozes e certeiros, chegando a escorrer o sangue encharcado de maldade. Contudo, o efeito foi rápido e devastou completamente o anjo caído. O vilão acabou cambaleando para trás e desapareceu num portal do inferno, da coloração vermelha.
- Ufa, acabou. – Suspirou o adulto, guardando a lâmina e ajudando Riley a se levantar.
- Quem é você? – Perguntou o chefe dos mosqueteiros enquanto erguia-se do solo.
- Meu nome é Joseph, sou um dos poucos que possuem os Pokémons do tipo Light. – Disse o homem, sentando no chão e descansando da batalha.
- Entendo, então quer dizer que possui algum lendário, não é? – Perguntou o comandante do grupo de amigos, esperando alguma resposta convincente.
- Sim. Contudo, deixá-lo-ei para meu filho, pois sinto que meu tempo se esgota lentamente. – Confessou o aliado, ficando feliz ao pensar no menino.
- Teme a morte? – Rebateu Arcanon, chegando perto do novo herói.
- Não exatamente, é que o prazo de duração da minha força acabará quando eu libertar o guardião. – Falou Joseph, estando sério e começando a derramar algumas lágrimas. – Sei que vocês procuram o quarto integrante, Saiky me informou isso. No entanto, jamais assumirei esse compromisso, já a geração minha poderá ajudá-los.
- E quantos anos esse garoto teria? – Perguntou Guster, pensando na possibilidade do ultimo guerreiro do grupo.
- Neste momento possui quinze anos, tenho certeza que o reconhecerão quando a hora chegar! – Finalizou o adulto, levantando e indo embora daquele lugar.
Quando os jovens retornaram a vila e contaram o que havia acontecido, ninguém acreditou neles e quase os prenderam. O Coordenador da cidade expulsou-os do lugar e eles tiveram que viajar por longas distâncias. Seus atos heroicos acabaram se espalhando por todo local, e em cada casa que repousavam eram bem acolhidos. Entretanto, com a invasão dos Falsos Templários os rapazes tiveram que dividir-se e se separar. Ninguém queria arriscar a vida, separado sairiam melhor, poderiam recrutar novos soldados para o que chamariam de Resistência Elemental. O propósito era achar adultos, crianças e adolescentes que continham a força doada pelos seus Pokémons. A batalha deles jamais terminaria com Lord Byron no poder, o duelo continua!
Continua?!
Um trabalho terminado! Primeira meta alcançada! Agradeço a todos que colaboraram com a obra, sejam lendo ou comentando! Vocês me deram a inspiração de continuar a estória! Agradeço a todos mesmo, mesmo os que só leram! Não fechem ainda, tenho mais uma surpresinha!
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http://www.pokemonmythology.org/t51396-escalacaoescritorio-de-pikato#789844
Eu não ligo se você são mais velhos e tem mais direitos que a gente. O verdadeiro valor está dentro de campo!
Acompanhe o início do projeto Inazuma Eleven Advance: Road to Victory!
Pikato- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 18/05/2013
Frase pessoal : Voltei^^
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