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Mensagem por Bakujirou Sáb 27 Mar 2010 - 23:20

Li o Chapter 4, parte I. Bem, a fanfic voltou a ficar maior... /hihihi

Esta parte da fanfic tava com clima bem dramático, mas eu gostei das citações e das revelações feitas.

(NOSSA, SABRINA?!? Ela nem apareceu na fanfic anterior... /hmm Psíquica poderosa ela... Se bem que ela já deve ter trabalhado com o Giovanni, nos primórdios da ER em Kanto... Bá esquece!)

Uma entidade que possui um poder de persuasão e também convoca seres doutro plano espiritual. Isso é preocupante, nem gostaria de estar na pele de Cameron. OH SAIS!

Esse time da pesada tá sinistra... O que me aguarda, noutro chapter? Lerei assim que puder... Boa sorte na fanfic.

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Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Empty Re: Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida

Mensagem por Kirehana Yurika - Nanda Qui 1 Abr 2010 - 11:36

Notinha da Autora: Oi, pessoal! Aqui vai mais um capítulo. Não se esqueçam de visitar a Fakedex da Pokemon Mythology, a nossa fakedex! Até a próxima e aproveitem a leitura! ^^

Capítulo 5
O Último Lighzhalsen
Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Volkner_by_stardroidjean

Fanfic continuação de Pokemon Shining Crystal - O Dia do Juízo Final

Anabel estava sem sono. Passeava próxima ao chafariz, temerosa que qualquer passo seu fosse uma feroz unhada nas costas frágeis e pálidas. Perdida em seus pensamentos, mal percebe quando seu secreto amor se aproxima.

- Anabel. - ele disse, com cuidado para não assustá-la (mais ainda) - Você está bem?
- Um pouco assustada, somente... - respondeu cabisbaixa.
- Eu também estou... Se importa de ser minha companheira esta noite?

Ela não aguentou e riu gostoso, apesar de saber que Volkner estava falando sério.

Era muito fácil fazê-la rir... Isso que encantou o solitário líder de ginásio. Ao lado dele, Anabel esqueceu de todos os seus problemas. Se amavam como jovens, ao passear pelos jardins de braços cruzados, conversando sobre coisas as quais nunca tiveram coragem de falar um para o outro. Os grandes olhos arroxeados eram para Volkner um poço de luz do qual era impossível escapar. Se sentia tão bem, tão confortável ao tê-la entre seus braços... Era incrível, nunca sentira nada igual quanto um amor correspondido.

- Você já ouviu sinos tocando, Volkner?... - ela disse, deitada sobre Volkner, estirado sobre a relva fresca do jardim interno.
- Sinos?
- Sabe, quando você sente que encontrou uma pessoa que voce gosta muito. Você ouve sinos tocando quando estão juntos.
- ... Até então, não. E você?
- Digo o mesmo. Mas acho que estou prestes a ouvir.

Ele sorriu. Subiram para o quarto dele.

Durante aquelas horas, os demônios pareceram sumir. Os problemas evaporaram, o clima de terror foi quebrado. Não se distinguia mais a luz do escuro, o seco do molhado, o certo e o errado... Pois tudo era quente e abafado. O céu e o inferno se encontrava entre aquelas paredes. Os poros abertos dos corpos suados se misturavam, quase fundindo as almas e as engulfando no desespero das arfadas abafadas. Consumaram o ato dos amantes, do qual jamais se esqueceriam pelo resto da vida.

Foi fácil excitar-se com o corpo de cuvelíneas formas femininas - agora já não era mais uma garotinha, e sim uma mulher. E que mulher... E para Anabel, foi fácil entregar-se aos ombros largos e músculos definidos que tanto lhe chavam a atenção sob as roupas elegantes. Depois do ato, Anabel caiu em sono profundo. Volkner, com o corpo nu protegido apenas pelo lençol em seu colo, observava a paisagem da enorme janela-vitral próxima a cama. Refletia sobre sua vida, todos os acontecimentos importantes surgiam em sua cabeça que ainda esfriava com o extase. Olhou novamente para sua amada: o corpo frágil e despido revolto de lençóis, dormia como um anjinho.

Aquilo encheu o coração de Volkner de felicidade... Seria aquele o início de uma nova etapa da sua vida? Ficaria ao lado dela para sempre... Juntos todos os dias, estudando, trabalhando, se amando... Aah, com certeza teriam uma penca de filhos! Suas fantasias quase adolescentes o levaram para longe, enquanto seus dedos grossos acariciavam a testa e as finas mechas do cabelo de Anabel. Fechou os olhos e suspirou longamente, ao ouvir os sinos badalando avidamente sobre sua cabeça, como se estivesse sob a sineira de uma grande catedral.

۞ ۞ ۞ ۞ ۞

A manhã chegou. Foram para o quarto menos iluminado da casa. Não podiam ficar muitas pessoas lá dentro, portanto na sala estavam presentes apenas Cynthia, Morty e Volkner. Os sacerdotes guardavam a entrada do local e estavam muito temerosos, porque sua presença no fundo atormentava os demônios presentes na casa. Com o material a postos e a guarda montada do lado de fora, começa a seção de Retrocognição. Após começar a hipnose, Morty percebe como o espírito que tanto esperavam encontrar parecia se manifestar. Cynthia solta os ombros e fica cabisbaixa, como uma expressão de possessão corporal.

- Bom dia... - Morty começa, recolhendo o pêndulo de Hipno ultilizado para a indução - Senhora Cynthia, poderia explicar sua relação com os atuais eventos?
- ... Nenhuma. - sua voz era muito estranha. Mais pesada e grossa.

Morty sabia que haviam atingido o estágio de retrocognição, pois essa entonação da voz era conhecida como Ecolalia, uma tentativa do espírito de reproduzir seu tom de voz original.

- Senhora, porque comprou o castelo? Poderia tê-lo derrubado e construído uma casa maior e mais bonita, o terreno é muito amplo.
- Compramos o castelo porque eu pedi... Me senti tão bem aqui...
- Eu posso imaginar... Talvez algo dentro de você tenha decidido isso? Então talvez queira apresentar-se para nós?
- Vocês não tem idéia de quem eu sou... Eu sou o verdadeiro dono deste castelo.
- Então por favor, revele-se para nós. Poderá nos ajudar muito...

Ergueu um pouco a cabeça, com parte do rosto escondido sob as espessas mechas do cabelo.

- Meu nome é Heirich. Heirich Lighzhalsen... É uma honra poder conversar abertamente com um homem tão sábio. E poder ver meus frutos crescendo e perpetuando meu nobre sangue pelas gerações...

Sorriu com o canto da boca ao olhar para Volkner, que o observava sem piscar. A entrevista continuou.

- O senhor decidiu re-encarnar... Por que?
- Algum problema em querer viver novamente?
- Sabe quais são as condições para tal... E você quebrou as regras, Lighzhalsen. Não poderia se manifestar assim. A não ser que tivesse uma boa razão.
- Você é inteligente. Então me diga, que razão seria essa, meu jovem?

Cynthia/Heirich sorriu de forma matreira e abriu as penas ao sentar-se na cadeira, como um homem arrogante e largadão, erguendo o queixo e psicológicamente desafiando o monge Unkw. Morty se sentiu intimidado pela peitada do estudioso, mas procurou não demostrar isso.

- O senhor era um estudioso... Tanto prova que além de ter publicado alguns livros, seus cadernos e mapas ainda estão bem preservados na biblioteca do castelo.
- Sim... Pedi para terem cuidado especial com aqueles livros.
- E parece que, de todos eles, você gostava de um bem específico, não é? Tanto que pediu para ser retratado com ele na sua pintura.
- ...
- Sim, senhor, nós encontramos este mesmo livro em sua biblioteca. Sabe o que encontramos também? Cartas de Zener.

Fez um silêncio proposital, se aproximando de Cynthia/Heirich, encarando-o firmemente.

- O senhor andou metendo sua mão no fogo, senhor Heirich?
- Huummm. Não. Mas talvez não queira perder seu tempo com a dilalia de um velho cientista.
- Temos a manhã toda, senhor Heirich.
- ... Que assim seja.

Heirich explicou como seu dom começou a manifestar-se. Nem pensou em procurar ajuda das pessoas de sua área, como médicos e psicólogos, porque eles apenas diriam que o velho explorador estava insano. Decidiu, pela primeira vez em sua vida, num momento de desespero; recorrer aos estudos ocultos. Usara as Cartas de Zener, e secretamente passou a estudar as ciências ocultas.

- Muitos mistérios sem explicação ocorreram neste castelo... - explicou Cynthia/Heirich - Até hoje, estranhas atividades paranormais assombram o lugar. Poltergeists, vultos, a manifestação demoníaca, o menino...
- Menino? Que menino?

Morty saltou com aquela frase, e Heirich ficou sério, como se desejasse não ter dito aquilo. Mas o monge demandava uma explicação.

- O rapaz criado por Cynthia e Steven.
- Lance? O que tem ele?... E como assim "criado", ele é o filho de vocês, não é?

Silêncio. De repende, Cynthia começa a soluçar e chorar, tudo muito rapidamente, como se ela estivesse expressando um desejo que o espírito de Heirich tentava reprimir... Simplesmente porque não compreendia. A dor de perder um filho.

- Lance não é nosso filho... - soluçava avidamente - Eu estava grávida de 8 meses, depois de tantas tentativas... Falhamos em muitas, muitas delas, tentamos quatro vezes ter filhos... Já tentamos até inseminação artificial, mas nada deu certo... Na última, eu perdi meu bebê novamente, estava prestes a nascer! Mas, ele não veio...

Morty sentiu pena de ver Cynthia daquele jeito. Sabia das várias tentativas do casal de gerar a criança, mas acreditava que na última gestação de Cynthia ela teria dado a luz à Lance. Não só Morty... Todos acreditavam nisso.

- Não queríamos manter segredo, eu juro! No mesmo dia que voltamos do hospital, Lance apareceu em nossas vidas... Os empregados nos entregaram ele no colo, dizendo que havia sido encontrado no portão frontal do castelo, e... Não pensamos duas vezes. Aquele seria nosso filhinho...
- Eu compreendo...
- Nós o amamos mais do que tudo neste mundo... - ainda chorando - Eu não me perdoaria, se, se, aaaww...
- Morty, não perca o foco! - disse Volkner, se aproximando.
- É verdade. - Morty fez contato corporal, balançando o corpo de Cynthia pelos ombros - Heirich, Heirich! Termine, fale o que há de errado com Lance!

Lentamente Cynthia girou a cabeça, ao ergue-la, suas lágrimas secaram quase que instantâneamente, com o reaparecimento de Heirich em seus olhos.

- Ele tem um poder... Lance tem uma aura metamórfica. Pode se transformar num Pokemon.
Morty ficou chocado. Largou os ombros de Cynthia, encarando-a de pé com os olhos arregalados.
- Os pais, melhor do que qualquer outro, sabem disso... É o que tem estudado em segredo por todos esses anos...
- ... E você? Descobriu algo "estranho" nesses seus anos de estudos ocultos não foi?
- ... Foi. - balançou a cabeça - Mergulhei de cabeça nas ciências do mistério... E vi o Armaggedon formar-se diante de mim.

Aquela notícia chocou a todos. Volkner tinha apenas uma vaga idéia, mas só isso o deixou morrendo de pavor. Conforme Heirich falava de suas visões apocalipticas, as peças começaram a se encaixar na cabeça de Morty. Os demônios o queriam morto, mas apenas isso não bastou. Ele voltou, mais vivo do que nunca. Por que o queriam? Por que estava ali, teria uma missão a cumprir ao voltar encarnado em Cynthia?

- Morty, não poderia ser que, talvez?!... - Volkner mal conseguia falar.
- É o que veremos. - respondeu o monge - Senhor, essas visões armagedônicas, como o senhor as teve?
- Muito estudo, meu filho... Pesquisando antigos livros, visitando meus companheiros ocultos, contatos espíritas...
- O senhor via além do que se pode ver, não é? Descobriu alguma coisa da qual não deveria saber, foi isso?
- Exatamente. Por isso eu tinha que voltar... Eu precisava dizer...
- Heirich Lighzhalsen. - Morty respirou fundo - Você é a Testemunha Corrompida?

Como se fosse um aparelho eletrônico, alguém pareceu apertar o botão de "desligar" em Cynthia/Heirich. Haviam perdido contato, e diante deles, estava apenas o corpo mole e quase sem vida de Cynthia. Morty a chacoalhou várias vezes, chamando-a pelo nome, na tentativa de acorda-la. Conforme Cynthia voltava a abrir os olhos, Volkner notava como estava escurescendo rapidamente. Abriu a cortina e olhou para o lado de fora: um gigantesco vórtex de nuvens negras e arroxeadas formava-se sobre um castelo, como um buraco negro obscuro. O clima tornou-se pesado, como se os demônios naquela casa entrassem em êxtase. Se Volkner ja estava se sentindo esmagado pela atmosfera, quem dirá Anabel...

O chão começa a tremer sob seus pés, como um indício de forte terremoto. Saiu correndo do quarto, preocupado com a amada, que gritava pelo seu nome. A abraçou firmemente nos braços, lhe dizendo palavras solidárias para acalmar, e ela ficou tranquila ao se sentir protegida. Morty tirou Cynthia do local. Ela não conseguia andar direito, o ritual havia sido estafante para ela. Por todos os corredores, os quadros e lamparinas balançavam com o tremor. Gritos e grunhidos de horror ecoavam por todos os lugares, como o grito das almas sofredoras do Purgatório. Correndo para o sagão principal, os demônios ganhavam forças e formas, assumindo formas negras e vultuosas que passavam correndo entre eles. Eram tantos, tantos deles... Anabel e Sabrina, as mais sensitivas do grupo, estavam para entrar em pânico.

Os vultos eram negros mas tinham formas muito familiares... Lembravam alguns pokemons. Mas seu olhar era doentio, seus desejos eram malgnas, sua força era infinitamente maior do que a de qualquer pokemon selvagem ou treinado. Eles encontraram o que tanto procuravam... A Testemunha Corrompida estava bem ali, em seu território. Eles a pegariam de jeito agora...

Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Demons_2

Ouvia-se o latido desesperado das Mightyenas do lado de fora misturado aos gritos. Quando chegaram no saguão principal para fugir daquele perímetro, se deparam com um enorme vortéx escuro no centro que impedia seu avanço. Os vultos negros como breu deixavam um rastro de fumaça ao sair e serem engolidos por aquele lugar. Anabel até fechou os olhos de tanto medo. Do centro, surge uma figura grande e rígida como um animal encasulado, com seis grandes espinhos no centro e olhos brilhando como vermelho sangue. Suas asas se abrem, grandes asas demoníacas com espinhos nas pontas, sua enorme silhueta cresceu e tornou-se tão poderoso que parecia sugar os presentes dali para seu vortéx.

- Você não vai levá-la!! - gritou Steven - Vá embora, você não-

Antes que Steven terminasse sua frase, a última coisa que se ouve é o urro feroz daquela criatura bestial jogando-se sobre eles. Então, todo o castelo mergulha em silêncio, e escuridão. O chão não tremia mais, as vozes não gritavam mais, os demônios já não eram mais arruaceiros. Objetos espatifados no chão, a luz do Sol lentamente entra pelas janelas e ilumina novamente o saguão. Caídos, o grupo se levanta e nota a ausência da dona da casa... Steven grita de desespero, abraçando-se e temendo desesperadamente pela vida da esposa.

- Acalme-se, Steven! - Karen tentou - Ela não está ferida, ainda temos uma chance!
- Giratina... Ele abriu um portal para o Mundo Distorcido aqui no castelo. - disse Morty - Ele é o deus de Sinnoh da escuridão e desordem, mas não é uma criatura maligna! O que teria o levado a tal?...

O portal ainda estava aberto no centro do saguão, como se aquele vão negro os convidasse para entrar na morada do Rei do Caos e da Escuridão.

- ... Me solte, eu vou atrás dela. - disse Steven.
- Como é? - Sabrina quis argumentar.
- Eu estou POUCO me f*dendo para aquele velho idiota, eu quero a minha mulher!! - Steven gritou - Eu preciso ir, ele vai matá-la quando tiver a oportunidade, só por causa daquele cientista medíocre!!
- É um lugar perigoso, Steven! Não posso permitir que vá! - gritou Morty.

Steven arfava ao encarar o amigo, desestimulado pela sua censura.

- ... Não sozinho. - Morty sorriu. Steven também sorriu, largamente.

- Vamos todos juntos! - disse Volkner - O Mundo Distorcido é um lugar perigoso, enquanto tivermos uns aos outros... Estaremos protegidos.

- Eu vou com você, Volkner... - Anabel abraçou o amado, sorrindo orgulhosa ao ouvir aquilo lhe confortar.

- Vamos levar nossos melhores pokémons. Não será uma batalha fácil. - disse Sidney, olhando ao redor e analisando o perímetro para entrar no portal.

- Faremos bom uso de nossas habilidades. - concluiu Sabrina, disposta a ajudar.

- Cynthia precisa de ajuda... - Karen temeu pela vida da melhor amiga - Não vou pensar duas vezes antes de salvá-la!

- Daremos nosso melhor. - disse Yurichiel, um dos gêmeos Unwk.
- Não deixaremos a Senhora Stone em maus lençóis! - completou Ezequiel, seu irmão, empolgado como sempre.

Então se prepararam para saltar no portal. Lutariam com todas as suas forças, dariam o melhor de si para resgatar a única pessoa que traria a luz para salvar o mundo da destruição e ruína.

Continua...

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Mensagem por Bakujirou Dom 4 Abr 2010 - 20:32

O Chapter 4: part II, estava muito bom.

As passagens estavam breves e corriam lentamente. Elas prenderam a minha atenção no tar do quadro que tanto estavam observando... Eu fiquei admirado em saber o que o quadro pertencia a família de um Gym Leader conhecido em Sinnoh...

Estou amando a leitura, estava muito suave e no ritmo certo. Boa sorte com a fanfic, voltarei pra ler o próximo capítulo, quando tiver oportunidade...


Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 5 Abr 2010 - 22:43, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Mag Seg 5 Abr 2010 - 20:16

Não pude entrar antes pra ler, mas agora que entrei e li fiquei totalmente pasmo O.O!

Como o Baku disse, esse capítulo foi muito bom de se ler, e com o que estava ocorrendo nem meu Déf. de atenção pode me desconcentrar ^^!

E eu fiquei surpreso, pois eu pensava que a Testemunha Corrompida fosse o Lance... Mas mesmmo não sendo ele, sem duvida ele tem algo haver com ela, e eu estou louco pra descobrir essas coisas, aliás ainda tem muitas coisas que ainda não foram ligadas, como o que o Cameron tem haver com isso tudo, e o Giratina... Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 716194
Mas vamos lá, pois sei que isso tudo ainda será explicito ^^.

Até mais.

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Mensagem por Kirehana Yurika - Nanda Ter 6 Abr 2010 - 17:45

Buttons de Pokemon Ominous Onix! (Parte 3)
Estes buttons mostram os perfis dos personagens da Fanfic, em suas primeiras aparições desenhados por mim! Nesta parte vamos dar o perfil das três mamãe da história. Obrigada pelos pedidos e espero que gostem! ^^


11. Francine
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Nome completo: Francine Metkins
Idade: 30 anos
Continente: Proveniente de Sinnoh (Grande Veilstone) - Mudou-se aos 16 para Jotho (Cidadela de Mahogany) - Atualmente em Jotho (Arquipélago Wonder Islands)
Esposo e filho(a): Roy e Cameron Metkins
Hobbies: Costura e criação de pokemons
Seu sonho é: Apenas viver tranquilamente no pacato lugar em que escolheu viver, Wonder Islands; em Jotho.


12. Juri
Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Button_12Juri

Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP160 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP018 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP076 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP185 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP473 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP131

Nome completo: Juri Siemens
Idade: 30 anos
Continente: Proveniente da Cidadela de New Bark, atualmente na Cidade Portuária de Olivine (ambas em Jotho)
Esposo e filho(a): Kevin e Marion Siemens
Hobbies: Surfar e reencontrar com os velhos amigos
Seu sonho é: Apenas descansar e prosperar em sua agência de turismo marítimo em Olivine, Jotho


13. Tania
Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Button_13Tania

Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP154 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP181 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP219 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP472 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP149 Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 MDP460

Nome completo: Tania Fields
Idade: 30 anos
Continente: Proveniente de Jotho (Cidadela de Cherrygrove) - Atualmente em Snow Zone (Condato das Labaredas)
Esposo e filho(a): Haruhara, Samanta e Cristopher Fields
Hobbies: Cuidar de sua família e ficar com o esposo
Seu sonho é: Apenas viver tranquilamente no pacato lugar em que escolheu viver, Condato das Labaredas, em Snow Zone.

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Mensagem por A3 Qui 8 Abr 2010 - 13:35

que saudade que eu to da juri ^^ ela tem 30 anos? não parece... tah muito bonita ^^ francine, tenho pena dela, pois ela nem viu o meu pokemon favorito evoluir (turtwig) ela tah muito bonita!
Tania, saudades, ela ainda tem o dragonite de metros de altura xD, ela também tah muito bonita, e peituda xD

enfim espero o novo capitulo!


Última edição por Andre3 em Dom 18 Abr 2010 - 21:53, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Brandt Dom 11 Abr 2010 - 7:55

Finalmente consegui pegar sua fic e acompanhá-la e poder comentar. Nossa, Nanda! Tenho que te parabenizar, você melhorou muito desde a sua última fic, esta está bem mais madura e melhor detalhada, sinto falta dos desenhos mas a organização dos fatos está excelente, como sempre você me surpreendeu. Faz sentido, testemunha corrompida com a alma divida da Cynthia, estou certo?
Uma coisa que me intrigou, e o Trevor? Cadê ele na história, nos buttons e a relação dele com o Kenny desde Shining Crystal? Queria um esclarecimento disso. Mais uma vez parabéns.

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Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Empty Re: Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida

Mensagem por Bakujirou Qui 15 Abr 2010 - 0:43

Cabei de ler agora o chapter 4, part III. No início não achei que tivesse muitas revelações, mas depois fiquei surpreso com os fatos que foram sendo explanados ao longo do chapter. O tabuleiro e a vinda do Volkner pra mansão.

Muito bem descrito, amei o chapter. Te desejo boa sorte na fanfic, Yurika!

Edit: Também venho lhe parabenizar pelo ótimo trabalho com o main post de sua fic, está muito bonita e bem organizada!


Última edição por Sir Bakujirou S. em Qui 15 Abr 2010 - 0:46, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)

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Heir of Life

Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo

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Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Empty Re: Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida

Mensagem por Kirehana Yurika - Nanda Dom 18 Abr 2010 - 20:00

Notinha da Autora: Oi, pessoal! Aqui vai mais um capítulo. Não se esqueçam de visitar a Fakedex da Pokemon Mythology, a nossa fakedex! Até a próxima e aproveitem a leitura! ^^

Capítulo 5
O Último Lighzhalsen (Parte 2)
Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 HeirichL

Fanfic continuação de Pokemon Shining Crystal - O Dia do Juízo Final

Muito longe do perímetro do castelo, as coisas pareciam menos tensas na fazenda. Enquanto encarava o teto do meu aconchegante quarto na chácara, não conseguia parar de pensar em meus pais e no pessoal. Estava cansando, passamos o dia conhecendo a fazenda e ainda faltava metade! Quando meus olhos quase se cerravam completamente, ouço a voz grave de Marion me acordando, vindo o outro lado do criado-mudo.

- Ei, Cam. - ele disse - Por que você acha que mandaram a gente pra cá?
- Dizem que é mais seguro manter crianças longe de lugares posessos. - respondi.
- Cara, a gente não é criança! - ele disse até um pouco irritado - Ainda acho que não precisava disso!
- É, mas nós não somos adultos, Marion. - respondi - Nossos pais vão vir pra cá assim que aquele problema for resolvido. Apesar de, considerando as circunstâncias...

Lembrei-o que eu havia uma missão a concluir em Sinnoh. Ele entendeu perfeitamente, mas quanto a Cristopher...

- Eu... Eu quero voltar pra casa. - ele disse, cabisbaixo. O energético e inquieto garoto agora só era visto cabisbaixo e muito temeroso.
- ... Cris. - disse Marion, se aproximando do menino sentado na borda da sua cama - Relaxa, tá? Vai tudo acabar bem...
- Bem? Como assim, acabar bem?! Você viu o braço daquele cara?! - gritou, quase urrando - O Lance é forte, mas assim como foi com ele, podia ser qualquer um! E se fosse eu?!

Neste instante, Lance entra no quarto e escuta nossa conversa. Ele simplesmente abaixa a cabeça e finge que não ouviu, mas obviamente ficou chateado. Um clima rapidamente ficou de cortar a garganta no quarto... Já não bastava todos os seus problemas, agora ele se sentia culpado pelo que havia acontecido. Ninguém deu uma palavra o resto da noite.

Durante meu repouso, recebi uma visita de meu pai biológico durante meu sonho. Engraçado como sempre nos encontrávamos num mesmo lugar: uma pradaria, com infinitos morros cobertos de relva fresca no horizonte, um céu estrelado e noturno. O ar é leve e purificante. Queria eu poder morar ali para sempre... Pra fugir de todas aquelas situações horríveis.

- Pai? - estranhei a visita - O senhor mesmo havia dito que não poderia me ver com frequencia... Mas não faz muito tempo que me visitou.
- É uma mensagem importante, filho. - disse num tom solene - Um portal para o Mundo Distorcido foi aberto no castelo... E ele só poderá ser fechado pelo seu guardião, Giratina.
- Mas... Que lugar é esse? Quem é Giratina?
- ... Quem me dera ter tempo para explicar tudo com os detalhes que você merece, filho... Mas só posso dizer que o Mundo Distorcido é o inverso do mundo real. Um lugar sórdido, sombrio, onde o tempo não flui e o espaço é instável. Lá é o reino da escuridão, onde a energia negra reina e gera as criaturas malignas denominadas "demônios".
- Mas, esse portal só pode ser aberto e fechado por esse tal Giratina?
- Sim... Apenas ele pode fazê-lo. Demônios não tem permissão para sair de lá, e a maioria dos que existem no mundo real são foragidos do Mundo Distorcido.
- Então, quer dizer que... O próprio Giratina mandou os demônios para o castelo...
- Eu acredito que sim, Cameron.
- Isso, isso significa que ele?!...

A essa altura, eu só podia pensar numa coisa... Que Giratina era a "entidade" que estávamos procurando.

- Ainda não posso falar com certeza, Cameron... Sei que, ao selamento do portal, os deuses do Panteon Global deverão reunir-se num conselho. E este conselho pode durar dias... Talvez anos.
- Ma-mas, meu pai! - me desesperei com a idéia dele ir embora - Como assim, anos?! Precisamos descobrir quem está por trás disso, eu preciso de você!!

Eu vi uma luz branca e muito forte surgindo de trás do enorme dragão negro. Ele me olhou de forma paternal, tentando me passar tranquilidade - mas não tinha como eu ficar calmo ao vê-lo sendo envolto pela luz e sumindo diante de mim.

- Nada tema, meu filho... Eu sempre estive com você, e sempre estarei.
- Mas quem vai me ajudar, pai?! - gritei, lacrimejando de agonia - Quem vai me aconselhar?!

A corrente de ar gerada pela enorme energia do portal que se abria por trás dele estava me empurrando para trás.

- Eu enviarei um anjo, Cameron... Ele será seu guia. Te ouvirá, te falarás palavras de conforto, vai te proteger de todo o mal. Confia nele e estarás seguro.

Sumiu. Me ajoelhei na relva e chorei, chorei muito... Devia estar chorar enquanto dormia também. Ver meu pai sair daquele jeito me doeu muito, senti como se parte do meu coração estivesse sendo arrancada de mim. Mas eu sabia que no fundo precisaria me consolar se quisesse ter paciência, e... Naquele momento e naquela situação, só restava a mim aguardar.

۞ ۞ ۞ ۞ ۞

Pousaram num solo duro, um pouco arenoso. Era roxo como terracota, mas sem vida. Diante dos detetives paranormais e Steven Stone, erguia-se um vale amplo e cheio de elevações irregulares no terreno. Pedaços de terra flutuavam com instabilidade no ar, devido a ausência de uma gravidade. O ar é pesado. O céu era num tom roxo bem escuro, quase negro, cheio de nuvens e num brilho de estrela ou astro. O portal ainda estava abertos atrás deles, mas teriam que poupar esforços se quisessem sair dali vivos.

Ouve-se um grito forte e desesperador. O vulto grande e negro deu um rasante sobre o grupo, quase atirando todos ao vento de tão veloz. O primeiro a se erguer é Stone, capaz de ouvir o grito de socorro de sua mulher sob qualquer circunstância. Gritou para que ela o visse, e pôde ver seus longos cabelos negros esvoaçando nas costas da criatura negra. Ela o viu e estendeu a mão. Stone, já com metade de sua vida vivida, já tão tinha o mesmo pique de 20 anos atrás. Tropeça no solo seco, e apenas vê a criatura atirando-se de uma queda de terreno, sumindo diante deles.

- Não... Cynthia... - quis chorar, quis muito chorar, e lágrimas espessas caíram de seus olhos um pouco cansados.
- Sr Stone, acalme-se por favor... - Morty se aproximou, lhe acariciando o ombro - Não podemos fraquejar agora, desespero e dor só nos deixarão mais fracos e sucetíveis aqui!
- Aaai... Precisamos salva-lá! Minha mulher, meu filho... Eles são tudo o que eu tenho, e eu não quero perde-los! Tenho muito medo, Morty...
- Levante-se, meu amigo... - ajudou Stone a erguer-se do chão - Vamos, temos que prosseguir!

Por muito tempo correram atrás da fera, atravessando os campos secos e sem vida, indo além dos morros decadentes do Umbral. Em certa parte, vários buracos cavados no solo mostravam que eles estavm apenas sob um dos vários níveis flutuantes daquele lugar. Olharam através deles e viram a besta levando Cynthia para longe no andar debaixo. Steven usou sua pokebola e libertou seu grande e reluzente Skarmory, cujas penas brilhavam como se estivesse encerado. Montou em suas costas largas o suficiente para aguentar um homem adulto, e antes e saltar no buraco fora impedido por Morty.

- Vá com calma, Steven! É arriscado demais tomar decisões bruscas num lugar como este!
- Se perdermos nosso tempo pensando, ele vai matá-la! - Steven quase gritou, e seu Skarmory agitado poderia enfiar as garras fiadas em Morty a qualquer instante.
- Não entende, Steven? Giratina quer que nós o sigamos! Do contrário, ele teria matado Cynthia a muito tempo!

Steven aquietou-se.

- Seria fácil... Bastava a ele querer. - completou Morty - Pode ser uma armadilha...
- É verdade... Me desculpe...
- Tudo bem. Mas vamos segui-lo. Não creio que tenhamos muitas opções... - andou um pouco, então virou-se de costas - O terreno a frente será cada vez mais instável, portanto... Escolham suas montarias!

Era isso: Giratina seria perseguido, por mais perigoso que isso fosse. Mas os experientes treinadores estavam a um passo à frente dos planos do dragão fantasmagórico. Morty usou seu Drifblim, e sob seu comando, o pokemon balão inflou e adquiriu o dobro do tamanho original, sendo capaz de levar uma pessoa grande na sua cesta vermelha. Sabrina tinha um Xatu enorme, mas não grande o suficiente para levá-la nas costas - mas tinha garras grandes e fortes, e se a senhora se agarra-se nelas, ele poderia levá-la para longe. Ambos Karen e Sidney haviam robustos Hochkrows, uma fêmea e um macho; os quais usaria como montaria. Volkner não estava habituado a tal, mas decidiu usar seu Magnezone para o serviço. Anabel montou nas costas de seu delicado Altaria, e os seis partiram.

۞ ۞ ۞ ۞ ۞

A caçada não durou muito tempo. Se aproximavam de um penhasco, onde, curiosamente; havia uma construção. Parecia um amplo templo em ruínas. Conforme se aproximavam, Steven tinha uma sensação de deja vú cada vez mais forte. Aquelas pilastras, aquelas imagens, aquele mármore amarronzado... Conhecia a arquitetura. Como o Mundo Distorcido era exatamente o contrário do que vivemos, sabia muito bem que lugar era aquele que correspondia ao de Sinnoh.

- Estamos nos aproximando dos templos de Spear Pillar... - concluiu o estudioso.
- Sim, reconheci a sobreposição das colunas de pedra... - disse Morty, ao seu lado - Um lugar bastante apropriado, se me permite dizer.

Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 155175

Se aproximaram. Giratina os aguardava no centro do pilar. Rugiu alto, e partiu numa velocidade alucinante diante do grupo. Começara ali a batalha.

Cynthia gritava, sempre com medo de ser atingida pelos golpes desferidos pelos poderosos pokemons. Eles eram poderosos, sem dúvida... E apesar de ser uma divindade, Giratina estava se sentindo fraco aos poucos. Num golpe muito poderoso desferido pelos canhões de Magnezone, Giratina soltou a loura de seus rolos. Caindo do vácuo, foi salva pelo reflexo altíssimo da ave metalica cavalgada por seu marido. Ele a abraçou, ambos chorando mundo. Giratina urrou cheio de ira, e fitou Volkner.

O olhar do deus endemoniado não assustou o treinador. Giratina viu naqueles olhos a determinação de um verdadeiro Lighzhalsen, coisa que não vira nos de Cynthia. Algo em sua mete dizia para matá-lo, castigá-lo, feri-lo até seu suspiro final. Disparou em direção ao louro, para o desespero de Anabel.

Sob os templos havia uma posção de terra. Por muito tempo, o ágil Magnezone de Volkner brincaram um pique esconde mortal sob as pilastras de terra. Quando viu a brecha, Volkner e Magnezone subiram. Giratina some no vácuo... Ambos treinador e pokemon estranham, parados em pleno ar. Eis que, ressurgindo do nada, Giratina os ataca com um golpe desferido nas costas. Magnezone não sentira tanto, pois era pesado e resistente contra o mais poderoso dos ataques fantasmagóricos. Quanto a Volkner...

O ataque Shadow Force atirou Volkner contra as pilastras do templo. Ferido nas costas e na parte frontal do corpo, Volkner delizou da pilastra e caiu no solo rijo. Ao abrir um pouco os olhos, só pode ver as pedras e o mármore se desfazendo, e caindo aos montes sobre seu corpo, como as cortinas do espetáculo da sua vida se fechando para sempre...

۞ ۞ ۞ ۞ ۞

Giratina fora derrotado. Uma árua formou-se em seu corpo serpentiliano, como uma camada de nata sobre o leite. Ela se juntou e cirou um formato de uma esfera de fumaça, que engoliu-se e desapareceu no ar. Aquilo era essência malinga, e havia tomado conta do guardião do mundo inferior. Sua forma transformou-se, deixou de semelhar uma serpente. Em sua forma original, parecia um enorme pedestal metálico. Agora tinha asas e patas, e feições honestas e racionais - ainda que tenebrosas.

- Pesquisadores humanos. - disse - Eu sou muito grato... Por terem me livrado desta energia que me tornava insano.
- Insano? Como assim?! - gritou Steven, que precisou ser segurado pelas costas pelo forte Sidney - Você infestou minha casa de demônios, sequestrou minha mulher e quase destruiu a minha vida!!
- Por isso, eu só posso sentir muito, pois nada pretendia. Em compensação, vou ajudar não só na recuperação de sua esposa... Mas como na investidação realizada por vocês.

Fazia sentido. Nunca Giratina se manisfestara de tal forma, estava mesmo sob o controle de uma entidade maligna. Seria essa força ainda mais poderosa do que a sua?

- Eu não sei quem está por trás disto, mas... O Conselho Universal decidirá o que deve ser feito. Eu prometo, senhor Steven, recompensá-lo por tudo que lhe tirei inconscientemente.
- Mas... Mas, e quanto a?...

Anabel estava desesperada. Já era pequena por si só, e já com quase meia-idade, não tinha forças para tirar os pedregulhos. Decidira usar um de seus pokemons, uma robusta Kangaskhan, para lhe ajudar a tirar as pedras de cima do amado. Os outro correram naquela direção, e logo conseguiram tirar pedras o suficiente para ver o braço de Volkner. O coração de Anabel disparou, e quanto mais pedras tirava, mais ansiosa ficava. Desbancou em lágrimas quando acharam seu corpo...

Estava cheio de hematomas e arranhões. Seus ossos estavam esmagados. Seu rosto estava pálido, seu sangue não corria mais. Suas mãos, antes quentes e cheias de amor, agora eram geladas e sem vida. Difícil não pensar que o pior que poderia acontecer havia acontecido... Difícil não pensar que naquele rosto, comparado apenas ao de um bicho morto, ainda tinha chances de respirar, falar, sorrir, viver. Os olhos de todos se encheu de lágrimas amargas, e os soluços tomaram lugar de suas vozes. Com o nariz escorrendo, Anabel abraçou o amado pelo pescoço, gritando em desespero:

- Nããããoo!! Volkner, você não pode ter morrido, não PODEE!!! Pelo amor de deus, Volkner, fale comigo!!!
O silêncio de todos lhe responderam tudo.
- NÃÃÃÃOOO!!! VOLKNER!!!

Seu choro alto e esgoelado ecoou pelos vales do Umbral. Giratina se aproximou lentamente, e disse de forma sincera, a qual mesmo a revoltada Anabel pôde compreender:

- Eu sinto muito. Eu... Eu sinto muito...

۞ ۞ ۞ ۞ ۞

Estávamos na fazenda quando ficamos sabendo. A notícia se expalhou rapidamente por todo continente, e logo por todos os quatro. Todos ficaram chocados, muitos ficaram arrasados com a notícia. Foi dito nos meios de comunicação que havia sido uma fatalidade durante seu treino diário nas montanhas - pois não seria bom comentar sobre os reais acontecimentos. Giratina cumprira sua promessa, deu forças para Cynthia e os outros se recuperarem de seus ferimentos nos hospitais e limpara todos os demônios presentes na casa dos Stone. Infelizmente, ele não tinha o poder de sarar as profundas cicatrizes dos corações feridos... O funeral seria realizado na manhã seguinte, bem cedinho.

O Sol mal havia raiado. Os céus estavam nublados, escuros. Uma fina chuva caía, como se até os céus estivessem chorando. Na fachada da Prefeitura de Sunyshore, estava o caixão aberto de Volkner. Um mar de pessoas vestidas de negro inundava todas as ruas da cidade. Seu povo o amava, o respeitava, e sentia muito sua falta... Seus poucos parentes, seus colegas de trabalho, seus pupilos, seus amigos, inclusive seus Pokemons choravam próximos ao caixão. A multidão parece dissipar-se para a passagem de uma pessoa em especial, que sequer imaginava o que havia acontecido.

Vestido de forma tão sóbria, o senhor Flint quase não fora reconhecido de paletó preto - se não fosse seus ralos cabelos vermelhos como fogo (antes tão espessos), ninguém saberia que era ele. Aproximou-se do velho amigo, que agora dormia em sono profundo, trajado em vestes brancas e coberto de flores amarelas. Despencou na beira no caixão, pondo-se a chorar com veemencia, tendo dificuldades para recuperar o fôlego que lhe fora tomado com tamanha visão.

- VOLKNER! VOLKNER, MEU PARCEIRO, FALA COMIGO!!! Pelo amor de deus, amigo, fala comigo!! Por favor...

Lágrimas espessas saíram dos grandes olhos do Electrive de Volkner, o primeiro pokemon do falecido treinador. Seu Luxray, seu primeiro pokemon capturado e o mais forte do grupo, também tinha os grandes olhos molhados. Assim foi para Raichu, Jolteon e Magnezone - que apesar de não poder chorar, mostrava extrema tristeza. O senhor Stone se aproximou de Flint, tocou-lhe o ombro e sussurrou:

- Está na hora... Só estávamos aguardando sua chegada...

Ainda era muito difícil de acreditar. Tanto para Flint, quanto para nós, quanto para toda a cidade e o continente. Volkner... Estava morto. Naquela manhã, um estranho apagão se alastrou por toda Sunyshore, como se a eletricidade houvesse morrido junto com ele. Trovões estavam começando a rasgar o céu, como se eles estivessem manifestando sua ira e descontento. Flint segurou a barra do caixão com o coração esmagado entre dedos da saudade, mas preparou-se para a longa viagem. O caixão foi fechado.

Pelas ruas da cidade, passou o caixão do líder do ginásio de Sunyshore. A chuva estava grossa, misturava-se ao choro e a dor das pessoas, que estavam em todas as partes: nas ruas, avenidas, em seus carros durante o engarrafamento, nas janelas de suas casas, nas passarelas suspensas que caracterizavam a cidade. O caixão estava sendo levado por Flint, Steven Stone, Roark e o grande Electrive do próprio Volkner. Seguiam em direção do Pedestal da Luz, o lugar onde os líderes de ginásio da cidade eram enterrados, um lugar próximo a praia sob a sombra de árvores que cresciam por ali. A lápide estava aberta, pronta para receber o novo integrante...

A chuva parecia acalmar. Antes de colocá-lo ali, a mão grande e pesada de Electrive pousou sobre a parte de cima do caixão. Flint o olhou, estava tão temeroso, a pobre criatura... Mas permitiu que prosseguissem. Seu urro cheiro de ira ecoou por todas as ruas e vielas da cidade, seu corpo brilhou um pouco de tanta energia. Seguindo o velho amigo, o Luxray de Volkner também uivou longamente. Todos os pokemons se agitaram gritando e uivando, dando sua última salva ao treinador mais honrado daquele lugar. Electrive enfiara suas mãos grossas num saco de arroz, e atirou-os no ar. Luxray, com a ajuda de Jolteon e Raichu, fizeram o mesmo.

Logo, todos os presentes no funeral atiraram punhados de arroz para cima. Era uma tradição daquela região saudar pessoas ilustres jogando arroz para cima. As pessoas em suas casas, prédios, passarelas, ruas... Todas fizeram com que uma belíssima chuva de arroz cobrisse o céu da cidade do Sol. Os ventos bravios pararam de soprar, a chuva cessou, e no céu o Sol encontrou uma brecha para iluminar seus fortes raios de sol, que iluminavam a terra como Volkner fora iluminado em seus momentos finais de vida, como um sinal de que a esperança deve perseverar até os últimos suspiros de nossos pulmões.

Flint foi o último a sair. E Anabel foi a última a chegar. Diferente dos demais, vestia um longo e jovial vestido branco. Estava bonita... Flint estava sentado de joelhos no chão, diante do túmulo do amigo. Não chorava mais, apenas refletia. Anabel toca em seu ombro.

- ... Está atrasada. - respondeu rispidamente.
- Sim, eu sei...
- Deveria estar arrasada.
- Eu estou.
- Pois não demostra... - suspirou longamente - Aqui jaz o amor de sua vida, Anabel... Um homem que poucos conheciam inteiramente, como eu. Aqui jáz o último da linhagem Lighzhalsen...
- ... Volkner não é o último Lighzhalsen.

Flint virou para o rosto sorridente de Anabel. Lágrimas de felicidade caíam de seu rosto.

- Eu estou grávida, Flint.

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Mensagem por Brandt Dom 18 Abr 2010 - 20:28

Nanda, como eu te disse, conseguiu arrancar lágrimas, isso é muito difícil de acontecer, realmente foi uma morte digna e um funeral mais ainda, nunca vi tamanha criatividade, realmente me senti como um dos presentes no funeral. Muito bom, meus parabéns, continue assim. Tem todo o meu apoio! (y)

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Mensagem por Mag Seg 19 Abr 2010 - 21:29

JESUS! O_O Nanda, agora sim você acabou comigo! Acabou mesmo... Eu QUASE chorei XD. Serio! Como o Brandt disse, foi mesmo MUITO emocionante. Eu estou pasmo diante de algo tão... Tão... Tão realista! Isso é a coisa que um leitor busca, a sensação de estar no lugar de um personagem no meio da história... Poucos conseguem fazer isso em suas narrações e descrições, acho que todo escritor tenta fazer isso, mas igual a você eu nunca vi igual, e melhor nem se fala XD... É serio, você consegui demonstrar os sentimentos dos personagens pra nós, leitores, de um modo espetacular. A leitura assim não cansa... Pra falar a verdade eu nem percebi quando terminei de ler o capítulo. Parabéns mesmo!

Bem além de demonstrar toda essa emoção, o capítulo também foi ótimo por causa de algumas novidades reveladas... Bem o que mais gostei foi a ultima frase * - *, a Anabel está grávida dele O.O Quando chegou na frase anterior a ela, eu já pensei em mil e uma coisas ao mesmo tempo, até lembrar da relação que houve entre eles antes disso, e foi de mais! Creio que este bebe ainda terá alguma relação importante com a história... Mas vamos lá, está quase acabando, e creio que a vez dos adolescentes irá chegar logo logo.

Portanto, espero mais capítulos!

Até mais.

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Mensagem por Kirehana Yurika - Nanda Seg 26 Abr 2010 - 10:36

Notinha da Autora: Oi, pessoal! Aqui vai mais um capítulo. Não se esqueçam de visitar a Fakedex da Pokemon Mythology, a nossa fakedex! Até a próxima e aproveitem a leitura! ^^

Capítulo 6
Um Presente Divino (Parte 1)
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Fanfic continuação de Pokemon Shining Crystal - O Dia do Juízo Final

Dias se passaram desde então... E nós voltamos a estaca zero. Enquanto a sra. Cynthia se recuperava no hospital, os detetives paranormais se viam sem rumo. Se Giratina não era a entidade, Herich também não seria a Testemunha Corrompida. Então por que aquele ataque à casa dos Stone? Por que Giratina estaria apenas esperando uma oportunidade para investir em alguem, e justo na re-encarnação de Heirich, a senhora Cynthia Stone?

- Giratina estava sob a possessão de alguém... Alguém muito mais poderoso que ele. - concluiu Sidney, com a mão sob o queixo, pensativo.
- Sobre isso não há dúvidas, mas... E agora? - emendou Morty - Não temos nada aqui para recomeçar uma investigação!...
- Voltamos ao ponto zero... - disse Sabrina.

Estava muito chateada - e naquela situação, quem não estaria... A morte de Volkner foi uma grande perda para todos. Cynthia, coitada, se sentia a causadora de tudo isso. Desde o momento que foi parar no hospital, só fazia duas coisas: dormir e culpar-se pelo acontecido. Com a chegada dos sacerdotes Unkws, incluindo o sr. Yagazami, Morty pediu para que todos se retirassem do quarto - a chamada "cirurgia espiritual" ajudaria muito no tratamento da senhora Stone. Meus pais e meus tios aguardavam do lado de fora, quando Morty os chamou para uma conversa.

- Meus amigos, peço a paciência de vocês. Sei que vieram aqui de passagem, mas... Temo que não possam deixar Sinnoh tão cedo.
- Sim... Estávamos pensando nisso. - disse Haruhara, envolvendo a mão frágil da preocupada esposa em seus dedos fortes.
- Não podemos ir embora agora... - concluiu Juri, olhando para o chão - Cameron, os Stone, o jovem Lance e mesmo Anabel precisam de apoio.
- Mas... Assim? - surpreendeu-se - Quero dizer... Vocês tem uma vida em Jotho!
- Isso nós podemos discutir depois. - disse Roy, de um jeito até firme - Sr. Morty... Você e os Unkws me ensinaram, a muito tempo, a respeitar a vontade dos deuses...

Ele sorriu. O monge também, como que em flashback.

- Nós vamos ficar. O tempo que foi preciso.

۞ ۞ ۞ ۞ ۞

Semanas se passaram. Nossos pais iam diaramente ao hospital, visitar a senhora Cynthia e acompanhar sua recuperação. A vida no campo se mostrou prazerosa, pois com o passar do tempo, nem Cristian queria mais voltar para casa. Aquilo era o paraíso! Todos os dias nos deparávamos com tantas espécies diferentes de pokemon, tantos treinadores que vinham de todas as partes do mundo visitavam a fazenda todos os dias. Começamos a ajudar nas tarefas diárias, sob os comandos da jovem e eficiente Haylay. E era tanta coisa pra fazer que todos os dias fazíamos algo diferente - também, a fazenda era ENORME! Como nós não tínhamos acesso aos mapas, Haylay desenhou um para mim... Eu aceitei porque sabia que era de coração, do contrário, não teria tanta certeza...

Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Mada_lightdawn

Eu adorava passear pela fazenda, havia tanta coisa linda a se ver... O clima de Sinnoh é diferente do de Wonder Islands em Jotho, é temperado e agradável. Estávamos nos pomares, quando Haylay decidiu me levar para conhecer os rebanhos. Montamos no jipe e partimos para os cercados. Nunca tinha ficado tanto tempo entre aqueles pokemons. E como eram muitos!

Me deparei com um infitino horizonte de tantos pokemons diferentes... Rebanhos de Mareeps, Nidos (fêmeas de um lado e machos de outro), incríveis Ponytas que se alimentavam nas pastagens e Stantlers, mais escondidos no matagal. Revoadas de Starlys e Taillows se formavam no céu, onde muitos outros pokemons voadores como Pidgeys e Spearows também pairavam. Sem falar nos pokemons aquáticos que brincavam no lago, como desastrados Psyducks e Poliwags saltitantes.

- Aqui é mesmo um lugar incrível, Haylay... Você tem muita sorte, sabia? - disse, enquanto caminhava com ela entre os pokemons.
- Heh heh, obrigada... - ela corou. Percebi então o quanto é fácil para meninas corarem perto de mim... - Mas sabe sr. Metkins, você precisa de muito mais do que sorte para trabalhar aqui, mesmo que seja só como peão, como eu!
- Ah é? - sorri - E o que você precisa, então?
- Muito estudo. Eu passei 4 anos numa estação de Day-Care na minha cidade, em Solaceon... Fui recomendada ao senhor Morty, que permitiu que eu trabalhassem aqui como aprendiz. Sempre fui impulsionada pela minha vontade de aprender e me tornar uma grande criadora pokemon, e essa vontade se transformou em esforço. Em questão de meses, passei de aprendiz de peã à caseira chefe!
- Nossa, é um salto e tanto! Tem certeza que não tem uma pitadinha de sorte aí no meio?
- Na verdade, acho que vai muito além disso... - olhou para longe. Uma Mareep a avistou.

Imediatamente, ela veio em sua direção. As outras a seguiram, quase que automaticamente. O rebanho se aproximou de nós, e Haylay acariciou a cabeça da pequenina que veio até ela.

- É dedicação... Entusiasmo, amor pela vida. O estudo por si só não nos leva a lugar nenhum, sr. Metkins. Precisa amar... Os outros mais do que tudo.

Como se expressava bem... E era tão mais nova que eu! Seu sorriso era encantador, sua pele pálida corando toda vez que me via sorrindo para ela, o jeito carinhoso e atencioso, tanta sabedoria sem a pompa e a demagogia. Fora que ela era tão linda... Ás vezes, quando não a via, pensava o quanto era estranho gostar de uma menina mais nova - mas quando ela aparecia, eu deixava tudo de lado. Me sinto confortável ao seu lado. Ela não é como Marion, que me entende como homem - ela é uma mocinha doce e gentil, que me entende como pessoa. Talvez sim, autor... Talvez, e só talvez, eu estivesse me apaixonando por Haylay.

- Haylay... Ainda tenho muito o que aprender com você. - disse, de forma mais tranquila, até galante.
- Sr. Metkins, por favor não diga isso... - ela ficou extra corada - Eu que deveria...
- Haylay, aceite meu elogio. - eu a interrompi, e estiquei minha mão em sua direção para ergue-la do chão.

Ela me olhou com os lábios entreabertos, com os grandes olhos castanhos me olhando muito surpresos. Eu a ergui, e senti o toque macio de suas mãos nas minhas. Ela arregalou ainda mais os olhos, como se tivesse levado um pequeno choque - achei estranho, mas apenas sorri. Serenamente.

- E só me chame de Cameron daqui em diante... Okay?
- O...O-Okay. - ela sorriu, ajeitando os cabelos atrás da orelha.
- Bom, vamos? Temos muito o que fazer, ainda.
- ... Oh, claro, claro. Vamos descarregar as Sitrus Berries e coloca-las nas bandejas junto com as Lum Berries. Você faz isso, enquanto eu vou buscar o carro com as outras berries e as vitaminas!

De fato aprendemos muitas coisas sobre criação de pokemons sem sequer passarmos um dia treinando fora de casa. Aprendemos sobre as propriedades medicinais de cada remédio, ervas e vitaminas. Aprendemos também como criar e cuidar de pokemons de diversas formas e tamanhos, como que a alimentação de um bípede é diferente de um quadrúpede e que a de um Lutador é diferente da de um Psíquico (que é diferente da de um Inseto).

Mas eu gostava especialmente de botânica e estudo de berries, e principalmente de seleciona-las para alimentar todos os pokemons de forma nutritiva e saudável... Claro, sempre uma "escapava" para os meus bolsos, as quais inevitavelmente eu teria que comer mais tarde - na maioria das vezes, repartindo-as com Marion. Porque se a Haylay fica sabendo, ela me mata!

Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 BerryBasket

Um dia, estava passeando sozinho nos arredores da horta, vendo a imensidão de vegetais fortes e verdes crescendo sob a terra e sendo tratatos pelos amplos regadores. As magueiras giravam e a água esguichava para cima, alguma de suas gostas refletiam contra o Sol e formavam pequenos arco-íris. Quando de repente, meus pensamentos são dispersos pela gritaria de Cristopher e Marion, que vinham num jipe dirigido pelo mais velho. Seus pokemons, Monferno e Croconaw, iam no banco de trás entre os mantimentos, também rindo a valer. Marion parou o carro ao meu lado, e sorrindo me convidou:

- Fala, Cameron! A gente vai pra porteira procurar alguns treinadores, quer vir com a gente?
- Se couber mais um...
- Claro que cabe, entra aí! - Cristopher passou para o centro do banco.

Ele ficou entre meu corpo e o de Marion - e me admirou que este aprenderia a dirigir um carro pesado como um jipe em tão pouco tempo. Aqui na fazenda, como em todo lugar de trabalho, há suas classes de trabalhadores. Nós fazíamos porque gostávamos, e logo passamos a ajudar nas atividades da fazenda - e num lugar daquele porte, o maquinário e veículos eram essenciais. Peões do nosso "calibre" dirigiam jipes e quadriciclos, na maioria das vezes para transportar suprimentos - mas se chegássemos no nível de Haylay, poderíamos dirigir até tratores... Quem sabe.

Pokemon Ominous Onix: A Testemunha Corrompida - Página 3 Trolee

- Cristopher, impressão minha ou você cresceu uns 4cm? - comentei.
- Hã? - ele estranhou - Cê acha mesmo?
- Verdade. - confirmei - Bom, você tá em fase de crescimento, e considerando que seu pai e sua mãe são pessoas bem, bom...
- ... "Grandes"? - disse Marion, me ajudando. Ele riu, sabia que Cristopher dificilmente entenderia a piada.
- É, "grandes" - sorri - Você vai espichar rapidinho.
- Pô, que máximo! - ficou muito alegre.

Também notei como seu Chimchar havia evoluído. Na fazenda, os pokemons costumam evoluir bem rápido. Não só graças as várias oportunidades que eles tem de aprimorar seu estilo de combate, mas como à dieta mais nutritiva à qual eles são submetidos. Mesmo Mashtomp parecia mais robusto que o normal, sua pele anfíbia praticamente brilhava de tão bem alimentado. Eu estava pensando em começar a treina-lo... Eu não sou muito bom em combates, tampouco Mashtomp - e isso poderia fazer mal a ele, pois todo pokemon precisa saber lutar e usar suas habilidades.

Enfim, nós três conversávamos bem-humorados, quando Cristopher comenta:

- Um dia desses, eu estava com o Lance no quadriciclo... Ele ia entrar no matagal pra alimentar os pokemons inseto, e eu fiquei na porteira.

Pôs os braços atrás da cabeça e esticou o corpo no carro. Eu e Marion escutávamos atentos.

- Vieram alguns treinadores, e pa pa pa, depois eu fiquei sozinho. - ele não quis dizer, mas deve ter ficado com um pouco de medo na hora - Não tinha ninguém, uma viva alma. Quando eu vi um homem estranho.

Por alguma razão, eu fiquei um pouco ouriçado com o que ele disse... Um homem estranho.

- Como assim? - perguntei.
- Ele não parecia um dos peões. Estava andando pela estrada que leva pra Casa Grande. E foi estranho, porque eu nunca o vi por aqui, e não o vi passando pelo portão!
- ... Cristopher, é simples. - disse Marion, aparentemente sério - Você viu um fantasma!

Riu. Cristopher não pareceu ser atingido pela ironia do amigo.

- Não era um fantasma! Era uma pessoa de carne e osso. Fantasmas geralmente são transparentes, e flutuam, dã!

Estava certo que essa visão que Cristopher tinha de fantasmas era bem depurtada. Pior que Marion pareceu concordar com ele. Eu sei como são fantasmas... Os via quando mais novo. E eles pareciam pessoas perfeitamente normais, mas a energia que passavam era totalmente diferente da energia das pessoas vivas - por isso, sabia que eram fantasmas.

E a tendência é que crianças vejam, mas confundam fantasmas com pessoas normais, principalmente daquela distância... E pior: crianças mais velhas tendem a ver coisas ruins também. Como Cristopher era quase um adolescente, poderia ser algo com o qual se preocupar. Decidi pedir mais informações:

- Poderia descrever ele pra mim, Cris?...
- ... Não. - ele deu uma pausa proposital. Sorriu largamente - Eu prefiro desenhar!
- Tá bem, então. - sorri também - Quando chegarmos na Casa Grande, você desenha ele pra mim, tá bem?
- Estranho, Cameron. Porque quer tanto saber?
- Só estou curioso. Fora que sabe que admiro suas habilidades com desenhos.

Eu inflei o ego do jovem rapaz. Cristopher tinha mesmo um dom de se admirar: ele sabia desenhar com perfeição tudo o que via. Paisagens, pokemons, e principalmente pessoas. Não fazia esboços, apenas... Desenhava. E muito bem. Quanto mais recente a imagem em sua cabeça, mais perfeito o desenho sai. E como eu sei que a imagem do homem deixou uma impressão bem forte em Cristopher, tinha certeza que o desenho sairia perfeito. Mal esperava para vê-lo.

Por volta das 2:00pm, estávamos almoçando no quarto enquanto Cristopher desenhava na escrivaninha, com seu prato de comida ao lado. Avisou que havia terminado o desenho, e que iria ao banheiro. Deixei minha refeição de lado e fui ver ansioso o desenho dele, e o que eu vi riscado nas folhas de papel me deixou estático.

- Cameron? Tudo bem contigo? - Marion preocupou-se.
- Marion... Dá uma olha nisso.

Peguei os papéis e levei a ele. Ele arregalou os olhos e me encarou surpreso. Cristopher mal conhecia aquela pessoa, e muito menos daquele jeito. Nunca o viu, mas já ouvira falar dele, apenas. Como poderia tê-lo visto, principalmente nos arredores da fazenda Lightdawn? Aquela foi a primeira vez que me surpreendi ao saber da presença de um espírito num lugar onde eu estava, e teria que comunicar meus pais e tios o mais rápido possível... Ou não.

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Continua...

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Mensagem por Brandt Seg 26 Abr 2010 - 17:43

Que mágico, será que Volkner voltou do mundo dos mortos por algum motivo? E por que estaria ali na fazenda? Espero que não seja dominado pelo mal e bah, sabe como é. -qq
Muito bom Nanda, só achei meio curta mas me deu vontade de ler mais. '-'

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Mensagem por Zeroan0 Seg 26 Abr 2010 - 20:19

UUUUUUUUUUOOOOOOOOOOUUUUUUUUUU! Majestic! Nanda, você arrasa!
Consegue passar direitinho as cenas *o* Eu chorei no funeral T-T Quase tive infarto quando a Anabek disse que 'tá gravida -o- E acho que já sei que é o anjo do Cameron duvida
Espero o proximo capitulo!

Tchaulo tchau

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Mensagem por Mag Qui 29 Abr 2010 - 12:03

Nossa, muito bom mesmo!
Bem, eu estou a cada vez mais curioso pra saber certas coisas. E realmente muito curioso esse aparecimento do Volkner...

Bom, boa sorte com a fic e com a Fakédex!

Até mais.

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