Pokémon : Uma história, dois pontos de vista

gostei esse capoitulo foi mais como um "dialogo" entre aspas né entre os dois, né?

NA: O especial vai sair hoje à noite, eu pretendia começá-lo na aula de Sociologia, meu sono falou mais alto. Cheguei tarde em casa, o capítulo 5 falou mais alto. Mas fiquem tranqüilos que vou postar o Especial 1 : A Arcanine rejeitada na parte da noite pré-madrugada, me desculpem mas quero fazer este especial ser realmente bom.
O querido Microondah teve a gentileza de fazer alguns sprites pra mim sobre a fic. Estão no final do post e estarão no main post junto com o sumário.




Algum tempo se passou com Yui apenas olhando e analisando a cidade, logo ela começou a andar adentrando a selva com magos inundando as coisas gigantes. Continuei seguindo a maga em um distância um pouco maior, ela parou em frente ao lugar de topo vermelho.

- Dentro de uma cidade tão grande, um Centro Pokémon tão simples. – dizia ela.

Yui se aproxima do tal “Centro Pokémon” e a magia novamente age, abrindo um buraco para ela passar. Eu fiquei um tanto quanto longe, tinha uma criatura bem interessante rosa e branca. Tinha até um ovo em sua barriga, um rosto extremamente feliz, diferente do rosto de mamãe que sempre mostrava uma feição de felicidade forçada, cansaço e de vez em quando raiva*. A pokémon linda chegou perto de mim e deu sinais para que eu a seguisse, enquanto isso ocorria vi que Yui estava conversando com uma maga branca.

- Blissey, continue guiando o Growlithe até os quartos, acho que um quarto deve estar bom para a senhorita e esse garotão. – dizia a maga branca com os dentes à mostra.

Magos são criaturas estranhas demais. Depois de algum tempo andando com a tal “Blissey”, chegamos em um pequeno local parecido com o lugar que eu acordei depois de perder a mamãe. A pokémon apontou um pequeno amontoado branco, provavelmente para eu dormir, me aproximando e me acomodando naquele lugar. Bem confortável, mas meu objetivo era simplesmente fazer a Blissey e Yui pensarem que estava dormindo para fugir.

- Ahh, que sonooo!!! – dizia a maga adentrando o lugar e simplesmente caindo em um outro amontoado branco e começando a roncar.

Um tempo passou com ela roncando, levantei lentamente e segui na direção que Blissey havia me guiado, cheguei naquele campo de magos que a maga branca tentava controlar e furtivamente sai do Centro Pokémon. Parei por um tempo, senti o cheiro de tudo ao meu redor e observei os magos que passaram por mim, vi que uma certa criatura passou por mim e foi na direção de um cheiro bem forte. Após algum tempo o seguindo chegamos à um lugar com grama alta, provavelmente uma Rota, o mago passou pela grama correndo enquanto eu o seguia, logo aproximamos algo estrondosamente grande. Gigante, monumental, uma real montanha**, a criatura adentrou o local escuro e úmido. E bem na entrada dessa caverna algo flutuando, feito de pedra, abordou o mago que logo usa sua magia e liberou um pokémon azul.

- Vamos lá Piplup, precisaremos de um Geodude para nossa jornada. Use Bolha!! – gritava o mago ordenando seu pokémon.

O azul então se chamava Piplup, e o flutuando feito de pedra, Geodude. Nomes bem variados. Mas não tinha tempo pra pensar nisso, precisava parar ele.

- Grrrrrrr!!! – rosnava já correndo na direção do mago.

Quando quase ia chegar no maldito para mordê-lo, seu Piplup apareceu, me parando enquanto usava sinais para identificar o mago como aliado. Uma vez mamãe me ensinou a conversar com outros pokémons, como todos somos diferentes e falamos de modos diferentes, ela usava sinais e grunhidos, um senso comum entre todos os pokémons***. Todo o cheiro no ar, a feição de Piplup, isso mostrava que ele realmente se importava e queria proteger o controlador do mago.

- Vamos embora Piplup, já consegui o Geodude. Temos um ginásio a derrotar. – dizia o mago já sugando os dois pokémons.

No tempo em que eu estava correndo ele nocauteou o coitado do pokémon pedra. Eu sei que poderia ter derrotado ele, mas não entendo porque o Piplup ajudou o mago, ele deveria ter me ajudado. Olhei para frente e vi que não tinha mais nada ali na caverna, ao longe pude ver o mago correndo para uma saída. O persegui e logo cheguei em Oreburgh.
O cheiro que havia sentido antes era da cidade, que era toda bem iluminada. Nem precisei forçar minha visão e logo vi um local gigante, o odor do local era variado, provavelmente diversos pokémons vão nesse lugar todos os dias, era o ginásio. Fui calmamente até o lugar, um buraco se abriu magicamente assim como acontecia no Centro Pokémon. Avistei de longe um mago, com um cheiro forte, esbanjava poder. Ao lado dele um Geodude aparentemente sorridente. Acho que esses chamados “treinadores” são especialistas em controlar pokémons e os fazerem pensar que estão felizes, o pokémon flutuante vai tentar proteger esse mago com certeza, então atacarei ele rapidamente.

- Aaaaaa.....Fuuuuuu!!!! – puxei o ar correndo e soltei o fogo com toda minha força na direção do Geodude.

O pokémon feito de pedra sentiu o fogo, e como foi pego de surpresa e guarda baixa caiu nocauteado.

- Mas nem pra respeitar as regras dos ginásios, maldito treinador, ainda deixa o pokémon sozinho enquanto fica escondido!! Vai Onix!! – dizia o mago sugando o Geodude para uma esfera e invocando outro pokémon.

Algo gigante foi invocado, era composto apenas de pedra assim como o outro pokémon. O líder do ginásio o chamou de Onix. Como havia iniciado a luta, tinha que terminá-la.

- Aaaaa....Fuuuuuuu!!!! – novamente puxei o ar e soltei mais forte o fogo.

Onix não deu sinais de sentir o golpe, eu me esforcei ao máximo nesse ataque e ele nem sentiu.

- Arremesso de pedra!! – gritava o mago.

O gigante pokémon arremessa uma pedra em mim, meu físico não me permite desviar e sou atingido em cheio, meu corpo amoleceu. Estava sentindo tanta dor que mal podia puxar o ar para outro golpe. Meu corpo sujo com toda a rocha que tinha no localx e do ataque, e eu ali naquele lugar todo infectado com o cheiro de tantos magos e pokémons.

Growlithe sobreviverá à esta luta? Descubra no próximo capítulo: A vontade de fogo. Um novo golpe!

*O porque da feição será explicado nos especiais, mas lembrem-se que é uma mãe fraca em um lugar forte, e a mãe tendo que alimentar ela e o filho todo santo dia sem ajuda de ninguém.
**Não, Oreburgh Gate não passe nem perto de gigante comparado ao Mt. Coronet, mas é a primeira vez que o protagonista viu algo do tipo.
***Diferentes espécies de pokémons falam diferentes línguas. Você não vai conversar com um chinês muito bem, mas acho que todos sabem que um sim é um movimento com a cabeça, um tchau com a mão e por aí vai.

Agradeço aos comentários, estou muito grato mesmo. Aqui vão as sprites feitas por Microondah:

Spoiler:

E aguardem o próximo capítulo de Pokémon: Uma história, dois pontos de vista.

Edit de Urgência: infelizmente não poderei postar o especial hoje, ocorreu um problema com um familiar meu e ficarei ocupado a noite inteira. Peço desculpas, foi algo que eu realmente não esperava.

gostei bastante, como sempre a fic com uma escrita boa. estou ansioso paraespeciais

https://2img.net/r/ihimizer/img99/6461/imagem3u.png

ri com isso.

olha vou dizer, muito boa essa Fic,me lembra a um livro que eu li: Caninos Brancos, pobre Growlithe, espero que encontre a mãe um dia ( tenho dó do coitado!)