A Escola de fanfics!
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Re: A Escola de fanfics!
- Spoiler:
- Legenda:
Devon: Azul
Lyra: Verde
Candece (Candy): Violeta
Mãe de Candece: Vermelho
Capítulo 2: O Fantasma Manipulador de Marionetes
Devon e Lyra andavam pela floresta quando o pôr do sol apareceu, era tão lindo, mas Lyra parecia não gostar:
Lyra: Temos que parar, está escurecendo!
Devon: Mas é só o pôr do sol.
Lyra: AGORA é o pôr do sol, mas logo será noite e temos apenas esse pôr do sol para armar o acampamento.
Devon e Lyra fizeram uma fogueira com a lenha que pegaram enquanto caminhavam e colocaram dois sacos de dormir no chão. A noite estava fria então os dois ficaram se esquentando na fogueira, mas nenhum falava uma única palavra, até que um enorme ronco quebrou o silencio.
Lyra: O quê foi isso!?
Devon: Desculpa! Fui eu, estou com muita fome!
Lyra tirou da sua mochila duas barras, deu uma a Devon e ficou com outra para ela:
Lyra: Pode comer! São barras energéticas, vão matar sua fome e manter suas energias.
Devon: Obrigado! Bom... Conhece alguma história de terror?
Lyra: Conheço uma! Não sei se e verdadeira, mas dizem que é! Ela é assim: “Há muito tempo em uma vila dentro da floresta havia um ventríloquo, ele era um bom ventríloquo, cuidava bem de seu boneco, mas cuidava melhor ainda da floresta, certo dia entrou um exercito do rei da escuridão, eles haviam vindo para roubar toda energia da floresta para o rei, a vila foi atacada, mas o ventríloquo conseguiu escapar, mas sabia que eles não queriam o domínio da vila, e para salvar a floresta ele fez um pacto com o guardião da floresta, que lhe deu poder para controlar os animais e plantas, mas teria que dar sua consciência caso conseguisse salvar a floresta, com seus imensos poderes foi fácil vencer o exército, mas a perda da consciência o fez enlouquecer, assim se matando. Dizem que até hoje o espírito do ventríloquo está na floresta controlando viajantes como controlava seu boneco, e usando seus poderes para espantá-los.”
Assim que Lyra terminou a história Devon ouviu um choro, segurou na mão de Lyra e os dois correram até ele.
Lyra: Tá legal! Por que me puxou até aqui?
Devon: Silêncio! Escuta!
Então os dois escutaram o chora, que vinha de trás de um arbusto.
Lyra: Q-quem está aí?
Detrás do arbusto saiu uma garotinha, ela era fofa, mas ao mesmo tempo sombria, os seus cabelos pretos cobriam seus olhos.
Lyra: Olá menininha! Qual é o seu nome?
Candece: sniff... Meu nome é... Sniff... Candece, mas todos me chamam de Candy!
Lyra: Tudo bem Candy, o que foi que houve?
Candy: Eu... Eu... Eu perdi meus pais! Eu to perdida na floresta!
Nesse momento Candy começou a chorar o mais alto possível.
Devon: Fica calma Candy, vamos levar você para casa! Par que lado ela fica?
Candece apontou para uma direção e eles seguiram tal direção. Depois de horas andando, Devon soltou o primeiro bocejo:
Devon: Uahh! Candy, você não está cansada?
Lyra estava indo na frente enquanto carregava Candy no colo, Devon não estava conseguindo acompanhar o ritmo dela, pois estava cansado. Candy não conseguiu responder a pergunta de Devon antes de Lyra soltar um agonizante grito de desespero.
Lyra: Eu to afundando! Devon me ajuda sair daqui!
Devon pegou um galho que achou no chão enquanto Candy agarrava o pescoço de Lyra com força e chorava de desespero.
Devon: Fica calma Candy, vai dar tudo certo! Lyra segura o galho!
Lyra: Estou segurando! Agora me puxa!
Quando Devon ia puxar Lyra algo bateu no galho o partindo ao meio. Essa mesma coisa se enrolou em Lyra e a puxou para fora da areia movediça. Era um cipó.
Devon: O quê? Como isso é possível?
Candy (com uma voz maléfica): Muito bem! Conseguiram me trazer para casa! Agora vão morrer!
Ambos olharam para Candece, e de dentro dela saiu um fantasma, o ventríloquo. Candy desmaiou nos braços de Lyra. Devon teve que lutar sozinho, O ventríloquo usou dois cipós para atacar Devon, mas ele cortou os dois com sua espada, depois a lançou no fantasma, porém ela o atravessou. Devon não tinha mais arma para lutar, ele foi cercado por muitos cipós e raízes que eram cheios de espinho, Devon fechou os olhos esperando pela morte, mas nada acontecia até que Lyra deu um grito de alegria:
Lyra: Devon! Já amanheceu! Fantasmas não sobrevivem a luz do Sol! Por isso se escondem de dia! O ventríloquo já não existe mais!
Devon correu em direção de sua espada, e, quando abaixou para pega-la, foi interrompido por um grito:
???: Filha! Onde você estava? Procurei-te por toda parte! Bom,agora isso não é o mais importante, vamos para casa!
Assim Devon e Lyra se despediram de Candy e sua mãe. Olharam pela ultima vez o memorial do ventríloquo e nele escreveram: “Aqui morreu seu corpo, e sua alma desapareceu neste mesmo lugar”, depois continuaram a viajem.
Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 26 Abr 2010 - 5:51, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
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linneu1997- Membro
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Data de inscrição : 03/12/2008
Re: A Escola de fanfics!
Digital
Monsters - The Arise of Wicked Gods
Olá! Sou Black, e estou fazendo
essa fic com um amigo meu! Eu sei que não é de Pokémon, mais eu pesso que leiam
>_>''.
Mais ja irei avisando: Não tem esse troço clichê de Digivice não. É algo
totalmente novo =D
=======Sumario=======
=======Aviso!=======
Agora, sem mais delongas... O prologo!
"Event 00 - When the light comes"
“Essa, é uma historia que se inicia em trevas...
E se encerra na luz...”
Olá! Sou Sakata Daichi, tenho 14 anos e moro no Estado de Osaka, em Osaka. Eu sou – ou
melhor
– era um garoto normal... Até o dia 29 de Outubro, de 2009... Lembro-me desse
dia como se fosse hoje, o dia em que minha vida mudou para sempre...!
Estava chovendo naquela tarde... Eram
18:00 e um garoto saia da escola, pegando chuva. Ele era um pouco baixo,
possuia um cabelo castanho aprofundado e 'bagunçado' e uma pele clara, seu tom
era 'radiante', fazendo com que o garoto fosse praticamente visivel em noites
escuras. Vestia uma jaqueta vermelha e branca, e usava uma bermuda. Estava com
um par de tenis azuis, e possuia olhos castanhos que nem seus cabelos e uma
marca em forma de sol em sua testa. Esse sou eu, Sakata Daichi, o garoto
excluido, aquele que é escolhido por ultimo e que não é bom em nenhuma materia.
É, esse sou eu. Eu passava por uma rua extensa, molhada e 'luminosa', de tantos
postes que ali continha. Aquela rua - praticamente alagada - era simplesmente a
rua mais deserta de Osaka, por causa de suas pessimas condições, do grande
exesso de Marginais e porque... minha casa fica nela. Alias, para mim isso já é
motivo o suficiente para ninguém passar por essa rua. Quem gostaria de ficar
perto de alguém anti-social, pessimo na escola e excluido como eu? Se duvidar,
nem meus pais me querem, tanto que eu moro sozinho.
Eram 18:35, e eu ainda passava por aquela rua. Grande, imensa, um colosso.
Parecia nunca ter fim. Mais eu ja estava acostumado, vivo aqui faz Dois anos,
desde que me mudei de Tokyo. Às 19:00 eu cheguei em casa! Enfim... andar aquilo
tudo foi no final, em vão, pois eu havia esquecido uma coisa...
- Meu Deus, ESQUECI DE COMPRAR A COMIDA DO JANTAR! - Falei, enquanto dava meia
volta e começava a correr, molhando minhas pernas e bermuda, pois corria em
extensas poças d'água. E pelo incrivel que pareça, consegui chegar exatamente
ás 19:10 no comercio mais proximo, que era a 2 quilometros da minha casa. Não
me perguntem como eu fiz isso, talvez tenha sido o destino. Ou melhor... Foi
o destino.
Ao chegar nos comercios, observei o local. Era ofuscante, possuia letreiros
brilhantes ao extremo, mais dava para ler. No lugar onde eu me posicionava,
dava para ver nitidamente três comercios, Tama's Bakery, a primeira - que
possuia um letreiro que brilhava azul e verde em um tom muito claro; sua
entrada
era normal, e dava para ver os balcões e comidas de fora. Outra era Twilight
Nightclub, que brilhava varias cores em varios tons. Na hora em pensei:
"Criaram uma Boate em homenagem a Twilight?"
Bem, e por ultimo, uma farmacia, que não dava para ler o nome em seus
letreiros, pois brilhava de forma forte, e em tons muito claro, quase fiquei
cego ao ver aquilo! Como o japão é brilhoso, se duvidar até Igreja tem esses
Letreiros!
Pois bem, entrei na Tama's Bakery. Ao entrar, fui comprimentado pelos
cozinheiros e pela Balconista, com um "Yo, Daichi!" Pelo menos ali eu
tinha amigos... Amigos de Quarenta Anos, mais amigos. Eu respondi o comprimento
com um sorriso de canto e fui pegar o que eu precisava. Fui até a parte
traseira, ou seja, adentrei até o final do estabelecimento. Lá uma garota, que
aparentava ter 14 anos que nem eu, que continha olhos castanhos, pele clara e
cabelos curtos da mesma cor de seus olhos, que vestia um avental e possuia um
sorriso delicado e inocente, me atendeu. Ela era Haruka, a unica amiga que eu
tenho. Alias, nem somos amigos, só nos falamos as vezes. Mais só de ela falar
comigo, eu ja a considero muito! Ela veio com um olhar...Argh, não consigo
descrever aquele olhar! Só sei que ao ela olhar para mim, eu corei
imediatamente...
- Own, que fofo. Daichi-kun tá vermelhinho! - dizia ela, que pelo jeito me
considerava como uma criança!
- O-o-oque? - dei uns passos pra traz, e acabei esbarrando em uma 'estante',
fazendo uma lata de chocolate em pó cair na minha cabeça. E Doeu, muito.
Haruka dava risinhos ao ver a tal situação. Corei novamente, e indignado falei:
- Isso dói! Ok?
- Ok! - disse ela, sorrindo. - Bem, vai querer o que?
- Me arranja uma sacola com pães aí! - falei, me levantando. - É só isso...
Ela se virou, pegou uma sacola e foi até um cesto, onde tinha pães. Então,
estendeu seus braços finos, e pegou um pão e colocou na sacola. Isso se repitiu
seis vezes. Ela me entregou a sacola, sorriu e acenou. Eu acenei de volta e fui
até o balcão, enfrentei uma pequena fila, então paguei pela comida e sai de lá
com a sacola de pães... Fui voltando normalmente, passando pelos comércios, até
que eu esbarrei em um homem, e como eu sou meio ‘frouxo’, acabei caindo com o
impacto.
- Desculpe! – falei, sentado no chão, me virando para o tal homem. O homem era
alto, tinha cabelos acinzentados e olhos castanhos escuros, tinha uma pele
escura, mostrando nitidamente que não era Japonês. Ele era magro, e vestia uma
jaqueta cinza com duas listras vermelhas na vertical esquerda, com um circulo
escritos
“26” nele;
usava Jeans e sapatos Nike Preto. Ele
olhou para mim com desprezo no inicio, mais depois, parece que fixou seus olhos
em minha testa, naquela minha marca de nascença esquisita... Ele então estendeu
à mão para me ajudar a levantar, eu peguei na mão dele e levantei. Agradeci
pela ajuda e sai... Então, aquele homem pegou um anel, em seu bolso, fixou seus
olhos no mesmo e disse:
- V-mon, achei o escolhido da Luz... – falou ele, encarando o anel.
- Holland, tem certeza? - uma voz saiu do anel, a voz era meio fina, mais não
chegava a tanto.
- A aura que ele porta, é totalmente contraria à sua. Ele é o escolhido
da luz.
- Se você diz... - o anel começou a brilhar, e dele saiu uma luz, que foi
direcionada ao chão, então, se formando um pequeno dragão azul, com sua barriga
branca e olhos vermelhos. Tinha longos braços, e mãos grandes, também possuia
pernas médias, e em seus pés, garras. Em seu nariz, algo parecido com um
chifre, que era apontado para cima. Esse era V-mon.
O tal homem, abaixou sua cabeça e levantou-a rapidamente, demonstrando um sinal
positivo com a mesma. V-mon olhou em volta, pegou o tal anel das mãos daquele
homem, cujo o pequeno dinossauro o nomeava de Holland, e começou a correr, em
busca de alguém... Ou melhor, de mim.
₢₢₢₢₢
Estava de volta à aquela bendita rua, 20:00. E como eu não estava a fim de
correr, e ja tinha parado de chover, fui andando calmamente, e dando umas
pequenas beliscadas no pão. Eu merecia, estava com fome... No inicio daquela
rua, que era onde eu estava, tinha algo como um terreno baldio. Um lugar cheio
de mato e pedra. Como eu sempre passava por ali, eu quase nem liguei, porém,
surgiu algo como um brilho vindo dalí. Fui lá verificar, porcausa da
curiosidade. Entrei no tal terreno, e vi uma luz, em forma de disco, diante dos
meus olhos. Eu me aproximei, e tentei me atrever à colocar a mão lá, porém, um
grande rugido me impediu. Dei um pulo para traz, caindo no mato. Então, daquela
luz, me apareceu algo parecido com um dinossauro, ele era preto, possuia
grandes olhos e garras, listras vermelhas e espinhos em suas costas. Ele era
enorme, concerteza era algo à temer.
Ao ve-lo, eu soltei um grito, e comecei a me arrastar para traz. Só então, vi a
bobeira que fiz: Ele não tinha me visto, foi só eu berrar e ele me viu. Eu
fiquei paralizado na hora. Aquele grande dinossauro ficou me encarando por um
tempo, até que ele começou a se aproximar de mim. Ele colocou sua cabeça uns
dois metros de distancia de meu corpo, abriu sua enorme boca e dela, começou-se
a criar uma enorme bola de fogo. Estava com medo, muito medo.
- "Minha vida... Ela não pode acabar assim! Eu não posso morrer
agora!" - pensei. - "Senhor...se estiver aí, me traga um Milagre"
- FIRE BLAST! - aquele imenso dinossauro
gritou, lançando a bola de fogo contra mim.
- "É o fim..." - pensei novamente.
- BOOM BOOM PUNCH! - essa voz, veio de
traz. Quando percebi, era um pequeno Dragão-não-alado pulando sobre minha
cabeça, se jogando na bola de fogo, girando seus dois braços. Ele ficou lá,
girando, até que o fogo de dissipou.
Ele caiu em pé após isso, na minha frente, basicamente. Eu não
acreditava nos meus olhos! Estava suando frio, estava com medo, até que...
- Hey, não precisa sentir medo. - disse aquele Dragão Azul. - Eu sou V-mon, e
vim para te ajudar!
- V-mon...?
- Considere-me como um amigo, diga-se de passagem! - falou ele, entusiasmado.
Com aquilo, eu também me animei, então me levantei e olhei para o grande
dinossauro. - Aquele é DarkTyrannomon. Ele é o nosso oponente!
- E o que eu tenho que fazer? - falei, determinado. Não sei como, mais de
repente é como se meu estilo todo tivesse mudado da hora para outra!
- Tome! - V-mon me entregou um anel, então eu o coloquei no dedo médio da minha
mão direita e ao colocar, minha marca de nascença começou a brilhar... Eu
apontei então minha mão para V-mon, e o mesmo se separou duas em partes de
energia azul, algo parecido com um brilho, e veio na direção de minhas mãos.
V-mon tinha se transformado em um par de luvas, pretas com os dedos prateados e
no meio, um simbolo azul, com um "V" amarelo nele.
Fiquei observando as luvas, até que ouvi DarkTyrannomon preparando uma nova
bola de fogo.
- O que eu faço? - falei, confuso e desesperado no momento.
- Desvie! – disse V-mon, que de uma maneira extraordinária se comunicava
comigo.
Então assim se fez, eu fui para o lado, com uma velocidade sobre humana! Eu não
sabia o que estava acontecendo e no momento exigia explicações. Mais não dava,
e no meio da minha “corrida”, empolguei e avancei em DarkTyrannomon, que me
ricocheteou com sua grande calda. Eu fui lançado contra uma arvore, e então
DarkTyrannomon foi até a tal árvore e abriu sua boca. De lá então se formava uma
imensa bola de fogo. Era o fim, não tinha escapatória para os lados, pois ele
tinha posto duas imensas patas nas possíveis saídas. Ele lançou a grande bola
de fogo...
- Acabou...
- Daichi, desvie! Faça algo! Você não deve morrer, amigo!
Com as palavras de V-mon, não sei o que faria no momento, chorar ou
pular de alegria. “Amigo...?”. Eu não tinha amigos, como eu comentei antes,
Haruka não poderia ser considerado uma amiga, mais uma colega do dia a dia. Era
minha ultima chance, me levantei, estava suando, não sei se era porcausa do
calor ou porcausa do medo. Eu resolvi pular, e dei um grande pulo,
ultrapassando as folhas daquela árvore. O grande dinossauro negro olhou para
mim após lançar a bola de fogo contra a árvore. A árvore desabara em chamas, só
isso e os flashs que aconteciam com os lançares das grandes bolas de fogo já eram
mais do que motivo das pessoas já estarem acendendo as luzes das casas. Era
hora de acabar com isso de uma vez. Eu devia estar á mais ou menos 5 metros do chão, e 1 metro do fucinho de
DarkTyrannomon, então, de lá de cima, avancei em um soco. Meu punho começara a
brilhar e eu sentia como se estivesse mais forte. Ao encostar o mesmo na cabeça
de DarkTyrannomon, ouve um pequeno brilho. Então, eu exclamei:
-BIG BANG IMPACT!
Após minha fala, aconteceu um enorme clarão, que tomou conta
daquele terreno todo. DarkTyrannomon tinha sumido e com a saída do mesmo, uma
grande cratera surgira. Eu cai no meio daquela cratera, e me deitei. Veio então
varias pessoas que moravam naquela rua, me perguntar o que aconteceu. Eu só
respondi “Não sei, quando cheguei, estava assim.”
As pessoas saíram, então, V-mon voltou a ser ‘ele’ e deitou no meu lado,
naquela imensa cratera.
- Conseguimos... – falei, levantando a mão pro céu e olhando para o mesmo.
- É... – disse V-mon, fazendo a mesma coisa.
Ouvi então aplausos, e passos. Alguém estava vindo, e me era familiar. Era o homem
que eu tinha esbarrado na rua. O que ele faria aqui? Eu me perguntava.
- Ótimo trabalho, escolhido da luz, V-mon.
- Holland... – disse V-mon, que foi interrompido por mim.
- O que era aquilo? O que é o V-mon, e alias, por que isso tudo?! Eu exijo uma explicação!
– falei, enquanto me levantava.
- Vish, é uma looooonga historia. Bem, Escolhido da Luz-kun, DarkTyrannomon e V-mon,
são seres digitais, que vieram a esse mundo com propósitos diferentes. A muito tempo,
antigos deuses da dimensão desses dois, se rebelaram e foram selados. Porém, agora
eles voltaram, e planejam a destruição de ambos mundos, para então fazer um novo
mundo. Esses são os Olympian Gods. Com isso, os antigos espíritos escolheram humanos
e digimons, para lutar contra esses deuses.
- ...Sim, mais e isso de V-mon virar arma?
- Aí é que ta, os antigos espiritos não escolheram qualquer um. Eles pegaram aqueles que possuiam Resonancia entre suas almas, então com isso veio a marca que tem em sua testa, ela que faz você fazer todas aquelas coisas enquanto está em Resonancia com seu Parceiro, V-mon. Porém, tem uma coisa, dos escolhidos, só você, o escolhido da luz, foi despertado. Ainda existe 9 a serem despertados, e seus anéis estão espalhados pelo Japão.
- Anéis?
- Sim, Daichi! - falou V-mon. - Os anéis que ajudam com a resonancia da alma, e também é onde nós, digimons, ficamos a maior parte do tempo!
- E eu vou precisar de sua ajuda para achar os outros escolhidos e também para acabar, primeiramente, com as aparições de digimons que vão começar acontecer apartir de hoje. Os deuses ja devem ter sentido o poder estrondoso da luz. Você topa, Escolhido da luz - ou melhor - Daichi-kun?
- Bem... - eu, sai daquela cratera, e sai daquele terreno baldio, passando por Holland, olhando para o anél. - Vamos, V-mon.
"Holland" deu um leve sorriso de canto, e V-mon começou a saltitar de alegria. V-mon veio correndo em minha direção, e saímos nós dois da li, indo para casa...
- Acho que isso responde minha pergunta... - falou Holland, que começara a Olhar para Lua. - Dianamon, o primeiro obstaculo, né?
________________________
Fim do Prologo.
Monsters - The Arise of Wicked Gods
Olá! Sou Black, e estou fazendo
essa fic com um amigo meu! Eu sei que não é de Pokémon, mais eu pesso que leiam
>_>''.
Mais ja irei avisando: Não tem esse troço clichê de Digivice não. É algo
totalmente novo =D
=======Sumario=======
- Spoiler:
=======Aviso!=======
- Spoiler:
- Como
eu tenho Vida Social e escola, talvez não possa postar todo dia =/
Agradeço A compreensão!
Agora, sem mais delongas... O prologo!
"Event 00 - When the light comes"
“Essa, é uma historia que se inicia em trevas...
E se encerra na luz...”
Olá! Sou Sakata Daichi, tenho 14 anos e moro no Estado de Osaka, em Osaka. Eu sou – ou
melhor
– era um garoto normal... Até o dia 29 de Outubro, de 2009... Lembro-me desse
dia como se fosse hoje, o dia em que minha vida mudou para sempre...!
- Spoiler:
- ===Opening===
Estava chovendo naquela tarde... Eram
18:00 e um garoto saia da escola, pegando chuva. Ele era um pouco baixo,
possuia um cabelo castanho aprofundado e 'bagunçado' e uma pele clara, seu tom
era 'radiante', fazendo com que o garoto fosse praticamente visivel em noites
escuras. Vestia uma jaqueta vermelha e branca, e usava uma bermuda. Estava com
um par de tenis azuis, e possuia olhos castanhos que nem seus cabelos e uma
marca em forma de sol em sua testa. Esse sou eu, Sakata Daichi, o garoto
excluido, aquele que é escolhido por ultimo e que não é bom em nenhuma materia.
É, esse sou eu. Eu passava por uma rua extensa, molhada e 'luminosa', de tantos
postes que ali continha. Aquela rua - praticamente alagada - era simplesmente a
rua mais deserta de Osaka, por causa de suas pessimas condições, do grande
exesso de Marginais e porque... minha casa fica nela. Alias, para mim isso já é
motivo o suficiente para ninguém passar por essa rua. Quem gostaria de ficar
perto de alguém anti-social, pessimo na escola e excluido como eu? Se duvidar,
nem meus pais me querem, tanto que eu moro sozinho.
Eram 18:35, e eu ainda passava por aquela rua. Grande, imensa, um colosso.
Parecia nunca ter fim. Mais eu ja estava acostumado, vivo aqui faz Dois anos,
desde que me mudei de Tokyo. Às 19:00 eu cheguei em casa! Enfim... andar aquilo
tudo foi no final, em vão, pois eu havia esquecido uma coisa...
- Meu Deus, ESQUECI DE COMPRAR A COMIDA DO JANTAR! - Falei, enquanto dava meia
volta e começava a correr, molhando minhas pernas e bermuda, pois corria em
extensas poças d'água. E pelo incrivel que pareça, consegui chegar exatamente
ás 19:10 no comercio mais proximo, que era a 2 quilometros da minha casa. Não
me perguntem como eu fiz isso, talvez tenha sido o destino. Ou melhor... Foi
o destino.
Ao chegar nos comercios, observei o local. Era ofuscante, possuia letreiros
brilhantes ao extremo, mais dava para ler. No lugar onde eu me posicionava,
dava para ver nitidamente três comercios, Tama's Bakery, a primeira - que
possuia um letreiro que brilhava azul e verde em um tom muito claro; sua
entrada
era normal, e dava para ver os balcões e comidas de fora. Outra era Twilight
Nightclub, que brilhava varias cores em varios tons. Na hora em pensei:
"Criaram uma Boate em homenagem a Twilight?"
Bem, e por ultimo, uma farmacia, que não dava para ler o nome em seus
letreiros, pois brilhava de forma forte, e em tons muito claro, quase fiquei
cego ao ver aquilo! Como o japão é brilhoso, se duvidar até Igreja tem esses
Letreiros!
Pois bem, entrei na Tama's Bakery. Ao entrar, fui comprimentado pelos
cozinheiros e pela Balconista, com um "Yo, Daichi!" Pelo menos ali eu
tinha amigos... Amigos de Quarenta Anos, mais amigos. Eu respondi o comprimento
com um sorriso de canto e fui pegar o que eu precisava. Fui até a parte
traseira, ou seja, adentrei até o final do estabelecimento. Lá uma garota, que
aparentava ter 14 anos que nem eu, que continha olhos castanhos, pele clara e
cabelos curtos da mesma cor de seus olhos, que vestia um avental e possuia um
sorriso delicado e inocente, me atendeu. Ela era Haruka, a unica amiga que eu
tenho. Alias, nem somos amigos, só nos falamos as vezes. Mais só de ela falar
comigo, eu ja a considero muito! Ela veio com um olhar...Argh, não consigo
descrever aquele olhar! Só sei que ao ela olhar para mim, eu corei
imediatamente...
- Own, que fofo. Daichi-kun tá vermelhinho! - dizia ela, que pelo jeito me
considerava como uma criança!
- O-o-oque? - dei uns passos pra traz, e acabei esbarrando em uma 'estante',
fazendo uma lata de chocolate em pó cair na minha cabeça. E Doeu, muito.
Haruka dava risinhos ao ver a tal situação. Corei novamente, e indignado falei:
- Isso dói! Ok?
- Ok! - disse ela, sorrindo. - Bem, vai querer o que?
- Me arranja uma sacola com pães aí! - falei, me levantando. - É só isso...
Ela se virou, pegou uma sacola e foi até um cesto, onde tinha pães. Então,
estendeu seus braços finos, e pegou um pão e colocou na sacola. Isso se repitiu
seis vezes. Ela me entregou a sacola, sorriu e acenou. Eu acenei de volta e fui
até o balcão, enfrentei uma pequena fila, então paguei pela comida e sai de lá
com a sacola de pães... Fui voltando normalmente, passando pelos comércios, até
que eu esbarrei em um homem, e como eu sou meio ‘frouxo’, acabei caindo com o
impacto.
- Desculpe! – falei, sentado no chão, me virando para o tal homem. O homem era
alto, tinha cabelos acinzentados e olhos castanhos escuros, tinha uma pele
escura, mostrando nitidamente que não era Japonês. Ele era magro, e vestia uma
jaqueta cinza com duas listras vermelhas na vertical esquerda, com um circulo
escritos
“26” nele;
usava Jeans e sapatos Nike Preto. Ele
olhou para mim com desprezo no inicio, mais depois, parece que fixou seus olhos
em minha testa, naquela minha marca de nascença esquisita... Ele então estendeu
à mão para me ajudar a levantar, eu peguei na mão dele e levantei. Agradeci
pela ajuda e sai... Então, aquele homem pegou um anel, em seu bolso, fixou seus
olhos no mesmo e disse:
- V-mon, achei o escolhido da Luz... – falou ele, encarando o anel.
- Holland, tem certeza? - uma voz saiu do anel, a voz era meio fina, mais não
chegava a tanto.
- A aura que ele porta, é totalmente contraria à sua. Ele é o escolhido
da luz.
- Se você diz... - o anel começou a brilhar, e dele saiu uma luz, que foi
direcionada ao chão, então, se formando um pequeno dragão azul, com sua barriga
branca e olhos vermelhos. Tinha longos braços, e mãos grandes, também possuia
pernas médias, e em seus pés, garras. Em seu nariz, algo parecido com um
chifre, que era apontado para cima. Esse era V-mon.
O tal homem, abaixou sua cabeça e levantou-a rapidamente, demonstrando um sinal
positivo com a mesma. V-mon olhou em volta, pegou o tal anel das mãos daquele
homem, cujo o pequeno dinossauro o nomeava de Holland, e começou a correr, em
busca de alguém... Ou melhor, de mim.
₢₢₢₢₢
Estava de volta à aquela bendita rua, 20:00. E como eu não estava a fim de
correr, e ja tinha parado de chover, fui andando calmamente, e dando umas
pequenas beliscadas no pão. Eu merecia, estava com fome... No inicio daquela
rua, que era onde eu estava, tinha algo como um terreno baldio. Um lugar cheio
de mato e pedra. Como eu sempre passava por ali, eu quase nem liguei, porém,
surgiu algo como um brilho vindo dalí. Fui lá verificar, porcausa da
curiosidade. Entrei no tal terreno, e vi uma luz, em forma de disco, diante dos
meus olhos. Eu me aproximei, e tentei me atrever à colocar a mão lá, porém, um
grande rugido me impediu. Dei um pulo para traz, caindo no mato. Então, daquela
luz, me apareceu algo parecido com um dinossauro, ele era preto, possuia
grandes olhos e garras, listras vermelhas e espinhos em suas costas. Ele era
enorme, concerteza era algo à temer.
Ao ve-lo, eu soltei um grito, e comecei a me arrastar para traz. Só então, vi a
bobeira que fiz: Ele não tinha me visto, foi só eu berrar e ele me viu. Eu
fiquei paralizado na hora. Aquele grande dinossauro ficou me encarando por um
tempo, até que ele começou a se aproximar de mim. Ele colocou sua cabeça uns
dois metros de distancia de meu corpo, abriu sua enorme boca e dela, começou-se
a criar uma enorme bola de fogo. Estava com medo, muito medo.
- "Minha vida... Ela não pode acabar assim! Eu não posso morrer
agora!" - pensei. - "Senhor...se estiver aí, me traga um Milagre"
- FIRE BLAST! - aquele imenso dinossauro
gritou, lançando a bola de fogo contra mim.
- "É o fim..." - pensei novamente.
- BOOM BOOM PUNCH! - essa voz, veio de
traz. Quando percebi, era um pequeno Dragão-não-alado pulando sobre minha
cabeça, se jogando na bola de fogo, girando seus dois braços. Ele ficou lá,
girando, até que o fogo de dissipou.
Ele caiu em pé após isso, na minha frente, basicamente. Eu não
acreditava nos meus olhos! Estava suando frio, estava com medo, até que...
- Hey, não precisa sentir medo. - disse aquele Dragão Azul. - Eu sou V-mon, e
vim para te ajudar!
- V-mon...?
- Considere-me como um amigo, diga-se de passagem! - falou ele, entusiasmado.
Com aquilo, eu também me animei, então me levantei e olhei para o grande
dinossauro. - Aquele é DarkTyrannomon. Ele é o nosso oponente!
- E o que eu tenho que fazer? - falei, determinado. Não sei como, mais de
repente é como se meu estilo todo tivesse mudado da hora para outra!
- Tome! - V-mon me entregou um anel, então eu o coloquei no dedo médio da minha
mão direita e ao colocar, minha marca de nascença começou a brilhar... Eu
apontei então minha mão para V-mon, e o mesmo se separou duas em partes de
energia azul, algo parecido com um brilho, e veio na direção de minhas mãos.
V-mon tinha se transformado em um par de luvas, pretas com os dedos prateados e
no meio, um simbolo azul, com um "V" amarelo nele.
Fiquei observando as luvas, até que ouvi DarkTyrannomon preparando uma nova
bola de fogo.
- O que eu faço? - falei, confuso e desesperado no momento.
- Desvie! – disse V-mon, que de uma maneira extraordinária se comunicava
comigo.
Então assim se fez, eu fui para o lado, com uma velocidade sobre humana! Eu não
sabia o que estava acontecendo e no momento exigia explicações. Mais não dava,
e no meio da minha “corrida”, empolguei e avancei em DarkTyrannomon, que me
ricocheteou com sua grande calda. Eu fui lançado contra uma arvore, e então
DarkTyrannomon foi até a tal árvore e abriu sua boca. De lá então se formava uma
imensa bola de fogo. Era o fim, não tinha escapatória para os lados, pois ele
tinha posto duas imensas patas nas possíveis saídas. Ele lançou a grande bola
de fogo...
- Acabou...
- Daichi, desvie! Faça algo! Você não deve morrer, amigo!
Com as palavras de V-mon, não sei o que faria no momento, chorar ou
pular de alegria. “Amigo...?”. Eu não tinha amigos, como eu comentei antes,
Haruka não poderia ser considerado uma amiga, mais uma colega do dia a dia. Era
minha ultima chance, me levantei, estava suando, não sei se era porcausa do
calor ou porcausa do medo. Eu resolvi pular, e dei um grande pulo,
ultrapassando as folhas daquela árvore. O grande dinossauro negro olhou para
mim após lançar a bola de fogo contra a árvore. A árvore desabara em chamas, só
isso e os flashs que aconteciam com os lançares das grandes bolas de fogo já eram
mais do que motivo das pessoas já estarem acendendo as luzes das casas. Era
hora de acabar com isso de uma vez. Eu devia estar á mais ou menos 5 metros do chão, e 1 metro do fucinho de
DarkTyrannomon, então, de lá de cima, avancei em um soco. Meu punho começara a
brilhar e eu sentia como se estivesse mais forte. Ao encostar o mesmo na cabeça
de DarkTyrannomon, ouve um pequeno brilho. Então, eu exclamei:
-BIG BANG IMPACT!
Após minha fala, aconteceu um enorme clarão, que tomou conta
daquele terreno todo. DarkTyrannomon tinha sumido e com a saída do mesmo, uma
grande cratera surgira. Eu cai no meio daquela cratera, e me deitei. Veio então
varias pessoas que moravam naquela rua, me perguntar o que aconteceu. Eu só
respondi “Não sei, quando cheguei, estava assim.”
As pessoas saíram, então, V-mon voltou a ser ‘ele’ e deitou no meu lado,
naquela imensa cratera.
- Conseguimos... – falei, levantando a mão pro céu e olhando para o mesmo.
- É... – disse V-mon, fazendo a mesma coisa.
Ouvi então aplausos, e passos. Alguém estava vindo, e me era familiar. Era o homem
que eu tinha esbarrado na rua. O que ele faria aqui? Eu me perguntava.
- Ótimo trabalho, escolhido da luz, V-mon.
- Holland... – disse V-mon, que foi interrompido por mim.
- O que era aquilo? O que é o V-mon, e alias, por que isso tudo?! Eu exijo uma explicação!
– falei, enquanto me levantava.
- Vish, é uma looooonga historia. Bem, Escolhido da Luz-kun, DarkTyrannomon e V-mon,
são seres digitais, que vieram a esse mundo com propósitos diferentes. A muito tempo,
antigos deuses da dimensão desses dois, se rebelaram e foram selados. Porém, agora
eles voltaram, e planejam a destruição de ambos mundos, para então fazer um novo
mundo. Esses são os Olympian Gods. Com isso, os antigos espíritos escolheram humanos
e digimons, para lutar contra esses deuses.
- ...Sim, mais e isso de V-mon virar arma?
- Aí é que ta, os antigos espiritos não escolheram qualquer um. Eles pegaram aqueles que possuiam Resonancia entre suas almas, então com isso veio a marca que tem em sua testa, ela que faz você fazer todas aquelas coisas enquanto está em Resonancia com seu Parceiro, V-mon. Porém, tem uma coisa, dos escolhidos, só você, o escolhido da luz, foi despertado. Ainda existe 9 a serem despertados, e seus anéis estão espalhados pelo Japão.
- Anéis?
- Sim, Daichi! - falou V-mon. - Os anéis que ajudam com a resonancia da alma, e também é onde nós, digimons, ficamos a maior parte do tempo!
- E eu vou precisar de sua ajuda para achar os outros escolhidos e também para acabar, primeiramente, com as aparições de digimons que vão começar acontecer apartir de hoje. Os deuses ja devem ter sentido o poder estrondoso da luz. Você topa, Escolhido da luz - ou melhor - Daichi-kun?
- Bem... - eu, sai daquela cratera, e sai daquele terreno baldio, passando por Holland, olhando para o anél. - Vamos, V-mon.
"Holland" deu um leve sorriso de canto, e V-mon começou a saltitar de alegria. V-mon veio correndo em minha direção, e saímos nós dois da li, indo para casa...
- Acho que isso responde minha pergunta... - falou Holland, que começara a Olhar para Lua. - Dianamon, o primeiro obstaculo, né?
________________________
Fim do Prologo.
Black!- Membro
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Re: A Escola de fanfics!
A escola de Fanfics!
Aula 4 (Atrasada...): Personagens
Aula 4 (Atrasada...): Personagens
Personagens são os seres que participam do desenrolar dos acontecimentos, ou seja, aqueles que vivem o enredo.
- Eu já sei o que são personagens! E é provável que os alunos também saibam! -Voz do além berrava com sua voz Rouca e Estridente que ecoava por toda a Página do Word na qual ela aparecia.
Ok! Então vou falar o porquê dessa Aula:
Vou dar essa aula com a intenção de evitar os personagens Repetitivos, os Bonzões, ou seja, tentar ajudar a dar mais ‘personalidade’ aos personagens.
- Entoncis... Eu sou um Bom personagem, apesar de ser uma loucura da cabeça do Autor?
Sim, Voz do Além, você é bem criativo, tem uma personalidade ‘diferente’ (e chata) até foi por isso te ‘deixei’ na minha fic, outro motivo foi porque você teve um Bom ‘Ibope’, a maioria dos leitores gostou de você...
- Oh! Que honra! Agora vamos a aula! -Voz do Além agora estava falando com uma Voz parecida a do Cid Moreira.
Vou REcomeçar a aula.
Em geral, o personagem bem construído representa uma individualidade, apresentando traços psicológicos próprios.
Personagens que NÃO são bons para se ter em uma fic:
- Já sei quem vai estar aí...
Se for algum dos meus Personagens, pode fechando o bico, pois, na reforma que estou fazendo eles terão uma personalidade mais marcante e envolvente... Se for sobre o Anime, eu também sei quem... Agora me deixe começar as explicações porque a página já passou da metade... Continuando:
Não são bem vindos em uma Fanfic:
* Personagens que sempre ganham tudo de uma forma irreal ou ‘forçada’, ou que só aparecem para vencer, os chamados Mary-Sue.
Exemplo: Aqueles “adoráveis” personagens que aparecem no Animê de Pokémon só para vencer a Liga Pokémon/Grand Festival sem nunca terem aparecido antes na história do Anime, ou seja, foram criados com o simples intuito de não deixar Ash/May/ Provavelmente Dawn, vencerem. Eles também se encaixam no próximo item.
* Personagens “Caras Legais” que nunca erram e sempre querem ajudar aos outros. Além de ser chato alguém ‘perfeitinho’esses personagens não têm muita personalidade.
Comentário meu: Na verdade, na vida real seria a pessoa perfeita para ‘passar pra trás’.
* Personagens super-poderoso, sem explicação para esses poderes ou diferenças físicas que ele provavelmente terá.
Exemplo: Os “benditos” Pichus do 12º Filme do Anime, eles simplesmente são diferentes e não tem uma explicação para essas diferenças, receberam um Grande destaque publicitário e não fizeram nada de mais...
Obs: Não encontrei exemplos com personagens Humanos, quando lembrar, editarei...
Os Inserts:
São personagens baseados em pessoas da vida real, e que são inseridos na história. Não prolongar muito essa explicação, pois a acho meio... Desnecessária.
* Dê preferência a inserir pessoas que você conheça bem, podendo assim dar mais individualidade a ela;
* Não use os personagens porque só porque ‘a pessoa’ em que ele é baseado quer;
* Nos Auto-Inserts (o Inserido é o próprio autor, ou seja, você!) tome cuidado para não transformá-lo em um “Mary-Sue” ou em um “Cara Legal”, transforme ele em você mesmo, a cada ação do Personagem faça o que você faria. Exemplo: Você está na frente de imenso Giratina Raivoso, é provável que um personagem vá encarar o Pokémon, mas é um instinto humano tentar sobreviver, ou seja, se o Personagem é baseado em um humano (que pensa como um Humano), ele fugirá.
Personalidade:
- Eu tenho isso!
É... Você tem... Parabéns!
Continuando, a personalidade é a maneira de Agir, ver, sentir, reagir do Personagem no Mundo. Ela é indispensável para a grande maioria dos personagens, ela pode diferenciar um bom autor de um autor mediano.
Ela é mais necessária em personagens mais ativos, que participam mais da história, para os Protagonistas ela deve ser muito bem desenvolvida, já para um personagem Random que só vai aparecer em um Capítulo ou Dois não é necessária tanta personalidade.
Dicas para construir uma Personalidade:
* Dê lados positivos e negativos a ela, mas não exagere em nenhum dos lados, pois, um positivo de mais pode acabar sendo um ‘Cara Legal’ ou uma ‘Mary-Sue’. Mas, também não o deixe negativo, ou seja, defeituoso demais.
* Crie personalidades baseadas no papel dos Personagens na História.
Exemplo: um Personagem como o Scott do Animê (Aquele da Batalha da Fronteira) Era necessário que ele incentivasse o Ash a continuar, desse dicas sobre os Cérebros, e etc.
A aula acabaria agora, mas vou adicionar algumas coisas interessantes que encontrei em alguns livros que me baseio para fazer as aulas: (Na verdade, hoje só vou trazer uma)
“É interessante observar como os bons escritores preocupam-se com a relação personagem/nome próprio. Veja Graciliano Ramos, em Vidas Secas:
Vitória é o nome de uma mulher, retirante Nordestina, que alimenta pequenos sonhos, sempre frustrados;
Baleia é o nome de uma cachorra que morre em consequência da seca, em pleno Sertão nordestino.
Fica aqui uma sugestão: Ao ler Bons autores, preste atenção aos nomes dos personagens.”
Lição:
Faça um Capítulo de sua fic com a aparição de um personagem extra, mas com uma personalidade formada e etc. Se preferir, use esse episódio como um especial, pois, ele poderá influir no enredo de suas histórias...
Nessa lição será avaliada a criatividade na construção do personagem e a forma como o Autor o incluirá no Capítulo.
Lembrando: O personagem não será obrigado a continuar na história.
Avisos:
Data das aulas: Agora vou trazer ao Sábado, já que agora não estou ocupando esse dia da semana com minha fanfic.
Novos alunos: Foram vários que entraram e saíram nessa semana... A nova chamada está no Main Post, Vinicius Ketchum e Celebi Master ainda irão confirmar sua Matrícula...
Avaliação da Lição três:
1. Brandt
Comentários: Gostei da história em geral e sua riqueza em detalhes, quanto as cores não vi nenhum problema, mas voltando ao assunto da linha para separar Fala-Narração, em algumas vezes você deixou, outras não... Eu não entendi isso...
Nota: 9,6 (Melhorou bastante ;D)
2. Black!
Ainda não entregou... Mas, como ele 'voltou' e recomeçou as aulas nessa semana, vou dar um tempo para entregar...
3. [Vazio]
4. Tropius: (Somente modificou a lição dois, ok, está valendo porque eu já tinha autorizado)
Comentários: Não tenho muito o que comentar, já que é o mesmo capítulo já avaliado anteriormente, mas vou tirar 0,1 por não ter um diferencial...
Nota: 9,9
5. Linneu1997
Comentários: Achei a história interessante, mas novamente você cometeu um Erro de formatação (Agora no título), de resto está Ok...
Nota: 9,7
6. Vinicius Ketchum
Ainda não confirmou a Matrícula...
7. Luxy Ray
Comentários: Também não tenho muito o que reclamar, somente o Uso da Cor Rosa... Ela dificulta a leitura de quem já não enxerga direito... Uma variação mais escura dela até passava...
Nota: 9,6
8. lbv12
Não entregou... Ainda aceitarei a lição mediante Justificativa...
9. Heart:
Comentários: Gostei muito desse Capítulo, quanto as cores elas foram bem utilizadas... Não notei outros erros... Somente um "[size=12]" no começo de uma Parágrafo...
Nota: 9,9
10. Celebi Master
Ainda não confirmou a Matrícula...
Última edição por R. Branco em Dom 18 Abr 2010 - 13:57, editado 2 vez(es)
________________
Última visita: 17/08/12. Motivo: Retirada de certas informações. Namorada stalker é f*. '-' BTW, BW É DAORA
Raphiow- Membro
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Re: A Escola de fanfics!
Ok R. Branco \o
Vou até começar a lição, já sei o que fazer '-'
Alias, tenho que fazer as outras lições tbm certo? (Nunca curti colocar cor na fala, só se for em ataques >_>)
Vou até começar a lição, já sei o que fazer '-'
Alias, tenho que fazer as outras lições tbm certo? (Nunca curti colocar cor na fala, só se for em ataques >_>)
Black!- Membro
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Re: A Escola de fanfics!
Sim... Um capítulo para cada lição... E eu peço -mesmo que você não use o que foi passado na aula- que faça as todas as lições... Sem contar que uma das regras da escola é se você não entregar duas lições, perderá a vaga...Black! escreveu:Ok R. Branco \o
Vou até começar a lição, já sei o que fazer '-'
Alias, tenho que fazer as outras lições tbm certo? (Nunca curti colocar cor na fala, só se for em ataques >_>)
Ok... [MomentoPâniconaTV] Arregou! [/MomentoPâniconaTV] Não tem ninguém para entrar em sua vaga, então quem se inscrever ganha...Kenny escreveu:OláProfessorR.Branco, quero avisá-lo (mais uma vez), que eu não vou mais participar da sua escola!
Dê a minha vaga para outro membro...
Obrigado!
Já estou avaliando a lição três (da aula passada, e que esqueci de fazer ontem...) Daqui a pouco, posto!
Raphiow- Membro
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Re: A Escola de fanfics!
- Spoiler:
- Capítulo 4: Uma pedra no caminho
Após alguns minutos de conversa entre Brandt e Catharina, surge então um menino não muito mais velho que eles, tinha olhos azuis piscina, dentes brancos e certos, seus cabelos escorridos e louros prateados brilhavam ao sol, ele estava treinando seu Yanma, mas pra que adianta ser bonito e ter uma boca tão suja e uma personalidade tão estúpida?
- Vamos Yanma, lance o Accient Power agora. - Ele gritava para o pequeno pokémon que não conseguia nem mais voar, estava cansado e precisava de descanso, de um longo descanso. O menino olhava irritado pro pokémon libélula que respirava ofegante, Catharina não deu chance para Brandt abrir a boca, pulou na frente do menino, mais brava que um tornado e começou a falar, falava tão rápido que lembrava o Furret que atacou Brandt.
- Hey! Você não sabe que Yanmas só aprendem Accient Power quando for a hora? Que NÃO adianta você mandá-lo fazer mil coisas que ele sabe quando deverá evoluir? Deixa de ser estúpido garoto! Tenho nojo de você. - Ela estava vermelha, seus olhos estavam em chamas, queria matar aquele garoto, Catharina seria a nova presidente do clube de proteção aos pokémons.(CPP)
Brandt ficou boquiaberto, o menino parecia arrogante e irritante mas ao tomar um baita esporro da menina, pareceu ressentido e arrependido, encolheu os ombros e voltou o Yanma para a pokébola, seria aquele um truque só pra despistar Catharina ou era de verdade, Brandt precisava descobrir, quando o menino foi entrando na floresta, havia muitas árvores ali no bosque, algumas mais difíceis de penetrar mas finalmente o menino parou e sentou numa pedra, Brandt e Catharina ficaram observando.
- Desculpa, Yanma! Eu só queria que você evoluísse e ficasse forte para a gente poder viajar mundo a fora. - O menino parecia mesmo ressentido. - Você sabe como eu sou animado para sair batalhando por aí.
Catharina quase chorou, e queria desculpar-se por ter sido rude e não quisto conversar com ele mas Brandt agarrou seu braço, não poderiam sair e dizer "Ah! Me desculpa, nem sabia.", ele ia ficar revoltado e chamá-los de curiosos e fofoqueiros, e eles não queriam isso, não mesmo, resolveram continuar seguindo o menino. Chegando perto de Cherygrove, sim, eles perderam o rapaz de vista depois que começaram a discutir sobre quem pisou na folha, o garoto nem tinha percebido nada, estava realmente triste pra prestar atenção em alguma coisa, um velho parou os dois jovens.
- Por que vocês não acompanham um velho como eu? Estou com dores nas pernas e é difícil de andar mas eu posso mostrar a cidade a vocês. - Ele dizia com uma voz arrastada e cansada, mas parecia ser sábio, suas rugas cobriam seus olhos e era como se ele não pudesse enxergar, vestia um manto azul, como um monge, Catharina não pensou duas vezes, agarrou o braço do velho e começou a guiá-lo.
- Meu Deus! Essa garota ainda vai arranjar confusão! - Brandt resmungou, Catharina era impulsiva e não avaliava a situação, imagina se fosse um assalto? Ele poderia apostar que ela pularia no pescoço do bandido pra lhe dar um sermão.
- Então Senhor, aonde você mora? - Ela perguntava dando atenção ao velho que andava arrastando os pés.
- Logo ali, mas está vendo aquilo... - E ele começou a falar sobre cada construção, aquilo seria longo, muito longo mesmo.
Após algumas horas, o velho resolveu calar a boca e dizer "... E aquela é minha casa!", Brandt urrou de alegria, Catharina o olhou com reprovação, apesar dela já estar um pouco sem paciência, o velho ignorou o menino e virou para os dois com um largo sorriso.
- Por vocês terem me ajudado, quero recompensá-los com... - Um mistério no ar, o que seria? O que seria? - Esses ovos pokémons! - Ele sorria para as duas crianças que tinham os olhos marejados de emoção.
- Ai! Muito obrigada, muito obrigada mesmo! - Dizia Catharina ao pegar o ovo e abraçar o velho, só parou quando ouviu o barulho da coluna estalar. Brandt olhou para o velho com cara de "o que eu faço agora?".
- Eerr... Muito obrigado senhor! - E pegou o ovo da mão do homem, os dois ovos eram marrons e quando perguntaram ao velho de quais pokémons eram, ele simplesmente fechou a porta. Um pouco rude da parte dele mas ele provavelmente queria fazer suspense.
Os dois foram direto para o Centro Pokémon, talvez o menino de mais cedo estivesse lá, Catharina queria se desculpar com ele por gritar, é com certeza ela se desculparia também com o assaltante, ela tinha um coração enorme. Ao entrar no Centro Pokémon, deram de cara com o menino, Catharina com os olhos brilhantes, pulou no menino.
- Me desculpe por ter gritado contigo mais cedo? Não era minha intenção, só achei que você estivesse maltratando o Yanma, não sabia que você queria sai... - Brandt dera um beliscão na barriga de Catharina, ela ficou uma arara e largou o pescoço do rapaz e pulou no de Brandt, mas agora com ódio. - MALDITO! Nunca mais aperte minha barriga. ARGH! - Ela urrava de ódio, Brandt ficou com medo daquilo.
- Eerr... Menina? Você quer parar? - A enfermeira estava ali, era alta e tinha o rosto demonstrando felicidade, embora sua voz mostrava o contrário, mas não era pra menos, tinha acordado metade do berçário pokémon, Catharina sentiu suas bochechas corarem e seus orelhas queimarem de vergonha.
Após alguns minutos de conversa, eles descobriram que o menino não era rude ou arrogante, só era um garoto solitário que queria começar a jornada pokémon dele mas não sabia se estava preparado, apesar de ter seu Yanma ele não era um treinador oficial, Catharina com os olhos brilhando sugeriu que eles fossem no laboratório do professor Elm, talvez ele registrasse o pequeno Mathias, sim o nome dele era esse, e também poderia avaliar os ovos pokémon, Brandt e Mathias, ambos concordaram em ir, os três partiram então de volta a New Bark.
Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 26 Abr 2010 - 5:57, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
________________
Brandt- Membro
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Re: A Escola de fanfics!
- Spoiler:
- Olá povo! Olá professor ^^"!
Eu não trouxe o episódio anter porquê eu estava um pouco ocupado e sempre que eu ia escrevendo alguem me tirava do PC (/mintira)
Ai vão dois episódios, e desculpa a demora.
_______________________________________________________________________________________________
Guia de cores do episódio 2:
Coral: Enfermeiras Joy;
Azul: Personagem Leo;
Verde: NPCs.
_____________________________________________________________________________________________Pokemon Mar azul
O místico pokemon Manaphy
_______________________________________________________________________________________________
No episódio anterior, Leo estava indo ao C.P. Chegando lá, ele ia se inscrever para a Liga Pokemon, quando de repente, sacou que a suposta Enfermeira Joy era na verdade um ladrão de pokemons. Esse ladrão prendeu Leo numa sala apertada e quente. Depois de um certo tempo o ovo pokemon começa a rachar, e dele sai um pokemon lendario raríssimo, chamado Manaphy.
-Nossa! Um pokemon lendario! E é uma gracinha!
-Legal! Agora tire-nos daqui!
Isso mesmo! Use um golpe e nos tire daqui!
Manaphy usa o golpe aguaceiro (water sport) e molha todo mundo
-Não Naphy! Esse é muito fraco! e ainda nos molhou! Use um golpe para causar dano. Exclamou Leo todo molhado pelo golpe do Manaphy.
-Maneeeeeeeeeeeeee! E ele consegue derrubar a porta usando o golpe de bolhas!
-Isso mesmo Manaphy! Agora vamos a luta!
-Vamos na sala onde os pokemons estão!
Chegando lá, eles vêem os ladrões (isso mesmo, ladrões) roubando todos os pokemons.
-Use o bolhas Manaphy! Seguido de aguaceiro! O golpe aguaceiro molhou os ladrões, que ficaram enjuriados, além de os causar dano.
-Agora vocês vão ver! Saia Koffing e use o golpetelacortina de fumaça!
-Acabe com a fumaça usando o golpe bolhas! O ataque dispersa a fumaça e acerta o Koffing.
-Vai Pichu! Use o investida relâmpago! O golpe acerta os ladrões, o Koffing e o arremeçam bem longe pela janela.
-Obrigado pela ajuda! E qual é seu nome?
-Meu nome é Paul! E sou um Patrulheiro Pokemon!
-Legal! Agora, enfermeira Joy, podes me cadastrar na liga pokemon?
-Claro! Venha comigo.
Depois de ter passado um sufoco, finalmente Leo conseguiu derrotar aqueles ladrões, porém ele teve ajuda de um Patrulheiro pokemon. O queacontecerá no próximo episódio? Não percam o próximo episódio de Pokemon Mar azul!
Sei, devo ter me saido péssimo! Depois posto o outro episódio!
Now, see you later...
Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 26 Abr 2010 - 5:58, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
Dewloren- Membro
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Re: A Escola de fanfics!
- Spoiler:
- Main Post
Pokémon: The Legend of Nate.
Prólogo.
Em uma casa aparentemente antiga ,ouve-se passos descendo escadas.
-Corra, Marie.- Disse um homem ofegando.
-Estou indo , estou indo.- Disse uma mulher, que se
denominaria Marie.
-Eles estão chegando!- Disse uma outra mulher aparentemente uma adolescente , e em seus braços havia um pequeno Bebê.
Eles corriam pela escada estreita e escura , quando se ou um
estrondo ensurdecedor , vários homens encapuzados começam a os perseguir .
-Eles chegaram!- Disse Marie aparentemente chorando.
-Vamos corram , estamos perto. – Gritou o Homem , com uma
vez que aparentava estar com muito medo.
-Vou soltar os Rattatas !- Disse a menina , que jogava três
PokéBalls , saindo um Rattata de cada.
Eles correram por mais um tempo , até que chegaram em uma
espécie de quarto , onde haviam três Arcanines e um Growlithe dormindo , eles
os acordaram e montaram neles , o Growlithe foi encima de outro Arcanine que
estava Marie. O Homem abre uma porta no Quarto que dava acesso a Rua com um
controle remoto , enquanto ouviam os
passos dos homens encapuzados .
-Vamos!-Disse o Homem , dando um tapinha no Arcanine em que
estava montado.
Os Arcanines começaram a correr como nunca tinha se visto antes , quase
ultrapassavam a
Velocidade do Som, quando estavam relaxando , ouviu-se galopes , quando olharam
para trás , quinze Rapidashs , e montados neles os homens encapuzados , os
Arcanines aceleraram o ritmo mas os homens encapuzados estavam cada vez mais
perto.
-Game Over!-Gritou um homem encapuzado , aparentemente o
Líder deles.
Se ouviu dois tiros , que acertaram a menina e seu Arcanine
que ficaram para trás , em questão de segundos o Homem e seu Arcanine também
foram atingidos , antes que fosse atingida Marie colocou o pequeno Growlithe no
chão e o Bebê encima dele , no mesmo instando foi atingida. Os Rapidashs
pararam de correr .
-E o Bebê Chefe?.-Disse um Homem encapuzado.
-Deixe ele , não vai sobreviver por muito tempo.- Disse o Líder
, que em seguida correu na direção contraria.
O Growlithe continuava correndo , seu Pai lhe tinha falado
onde deixar o Bebê , alguma coisa como ‘’Casa da Tia Julieta’’ , Na cidade de
Pallet . Ele corria o mais rápido que podia , quando ele tropeçou em uma pedra
, ele rolou pela rua quando uma Mulher alta , de cabelos castanhos , trajava um
vestido longo azul-marinho , ela pegou os dois os levou para dentro de uma
grande casa marrom . Ela fechou a porta e só se ouvia o
choro desesperado de uma criança.
Biografias:
Nate : Nate é um garoto alto , e cabelos e olhos castanhos , dizem que seus pais foram mortar por uma organização criminosa quando ele era pequeno.
Lucy : Lucy é uma garota alta , de cabelos Lilás , olhos vermelhos , ela tem 2 irmãos mais velhos que estam em Sinooh estudando para se tornarem pesquisadores , e pretende se tornar um Coordenadora.
Steven: Steven é um garoto meio baixo , de cabelos vermelhos meio salmão , olhos azuis, ele nunca disse nada sobre sua familia e pretende se tornar um coordenador.
July: July é uma menina média , de cabelos loiros e olhos azuis , dizem que ela é patricinha , tem uma irmã mais nova que a admira , ela quer se tornar uma Trainer.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Esse problema nas falas é do meu Word que ta bugado quando eu uso Ctrl+C e Ctrl+V da bug , vou tentar resolver isso.
Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 26 Abr 2010 - 6:00, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
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Leo- Membro
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Re: A Escola de fanfics!
Nota: Especial é modo de dizer. O especial “histórias da vovó” é algo que chamo de “fanficomplemento”. Uma fanfic menor introduzida em outra maior, mas que é uma espécie de complemento a primeira ou um modo de descontração. Creio que as duvidas a esta explicação serão resolvidas com o tempo.
NT – significa Narração trocada. Verão isto várias vezes durante a fic.
Havia então, finalmente saído para enfrentar mundos desconhecidos. Enquanto caminhava satisfeito, ela me observava, arredando a cortina da janela da sala.
Ficou sem se mexer até me ver sumindo na curva da rota 29.
Se manteve parada até ouvir Amélia balindo. Virou-se e viu suas duas companheiras. Queriam oferecer-lhe um ombro amigo naquele momento de angústia, afinal vovó disfarçava, mas sofria muito em me ver partir.
Uma pequena lágrima escorria por suas já caídas bochechas, demonstrando que ela também tinha emoções. Pena que eu não estava lá para ver...
NT
- Oh meu neto... que os deuses o protejam. Se ele pelo menos entendesse a dor que sinto... – resmungava baixo, mas de modo que Molly e Amélia ouviam - Por causa destas malditas jornadas, perdi meu marido, meu filho. Meu neto...
Respirei fundo. Tive vontade de ir até seu encontro e traz-lo de volta a segurança da casa a pancadas. Corri até a porta, mas algo me atingiu. Caí no chão de madeira da casa e xinguei o maldito livro.
Estava este, em uma prateleira sobre a porta. Devia ter caído por causa do impacto da porta quando Francis saiu. Garoto problemático. Causa-me desgraças até mesmo fora de casa.
Peguei o livro para guardá-lo e vi que não era o que eu pensava. Aquele era meu velho álbum de fotos. Nele, estavam todas as minhas lembranças de infância.
Lembrei-me que havia o escondido ali, para que meu neto não o encontrasse, já que um dia, há muito tempo, eu havia sido uma treinadora Pokémon.
Abaixei o álbum, e percebi que pequenos olhinhos travessos e curiosos, tentavam ver o que eu segurava.
Sorri. Podia, já que agora estávamos apenas nós três. Elas retribuíram, do mesmo modo.
Comecei a pensar, e logo, a lamentar. Acho que deveria ter sido menos rígida com ele... Afinal, meu neto se encontrava na adolescência, o período da rebeldia! Pode não parecer, mas já fui isso... Adolescente. Sei como é.
A culpa começou a me atingir, mas logo me distraí quando Amélia furtou de minhas mãos o álbum.
- Me devolva isso aqui agora Amélia! – ordenei
Mas ela não me ouviu, e seguiu para o quarto.
Peguei o chinelo e fui vorazmente em direção ao dormitório. Receosa, Molly me seguiu.
Ao entrar no cômodo, vi o livro sobre minha cama e Amélia “sentada” ao lado, em seu leito de sono, que ao me ver, baliu, sem dar a mínima à havaiana* em minha mão.
* - Havaiana e um termo tão popular, que se tornou sinônimo de chinelo (pelo menos é o que meu Word diz);
Calcei novamente a sandália no pé e me sente ao lado da ovelhinha sapeca, que baliu novamente.
Peguei minhas lembranças na mão e levantei-me da cama:
- Nunca mais faça isso ouviu bem!
Bronqueei. A jovem Mareep, indignada baliu alto em objeção, chamando minha atenção:
- Você gritou comigo? - desafiei
Ela repetiu a onomatopéia no mesmo tom anterior, e me rendi a sua perspicaz insistência. Quem diria que algum dia aquela simples Mareep vulgarmente conhecida como “Amélia” me dominaria com simples balidos. Acho que ainda estava abalada pela ida do meu neto.
Entendi parcialmente o que ela queria.
Há alguns anos, eu tinha o costume de narrar, contos aos meus dois pequenos (Francis e Amélia).
Só que ele entrou para a natação, chegava cansado e dormia cedo, meu repertório de contos também estava se esgotando, e fomos parando com este costume gradualmente.
Ao ver o livro, Amélia deve ter se lembrado destes bons tempos.
Acho que dá para fazer a vontade dela... Essa velha avó ainda tem alguma imaginação. E que tal se... Claro! Uma junção das minhas histórias contadas este álbum com o conto de fadas... Há de sair algo que preste! Vamos ver se funciona...
A tipo elétrico baliu impaciente, mas engoli a rebeldia. Acho que esta já estava chegando a adolescência.
Hump! Quem diria! Livro-me de um e ganho outro.
- Você quer ouvir? – ela concordou balançando a cabeça – Vamos ver...
Abri o álbum, e a primeira foto, já roída por Rattata e atormentada pelo tempo, retratava quando fui a uma feira rural. Foi o dia que recebi meu primeiro Pokémon e... Acho que dá uma boa história.
- Era uma vez...
Era uma vez, há muitos anos atrás em um feudo* distante, uma jovem artesã, de seus 12 anos de idade, que morava com sua mãe e seus oito irmãos.
*- Feudo – terra cedida por um suserano ao vassalo, em troca de fidelidade e ajuda militar. Existiu no período do feudalismo, com a queda do império romano.
Suserano e vassalo – Normalmente, o rei. Este passava terras a um vassalo em troca de obediência e ajuda. Um vassalo poderia se tornar um suserano, caso dividisse suas terras com alguém, mas continuaria sendo vassalo do seu suserano.
Sua mãe trabalhava dia após dia, no manso servil¹, e alguns dias nos senhoriais¹ como mandava à corvéia². E ela ajudava como podia, cuidando de seus irmãos e confeccionando coisas de palha para escambo³.
¹ - Mansos – Mansos eram a denominação das terras do feudo. Existiam os mansos servis (dos servos), senhoriais (dos senhores feudais) e comunais (comum aos dois. Geralmente, bosques e campos).
² - A corvéia, era um dos tributos e impostos pagos pelos vilões.
Vilões neste caso, não são antagonistas, mas sim moradores de vilas.
³ - O escambo era o ato de trocar algo por outro, sem o uso de moeda.Era difícil pagar o censo¹ e o tostão de Mew², em más colheitas, a família passava grande sufoco para cumprir a talha³.
¹ - Censo – imposto que todo vilão dele pagar em moeda à nobreza.
² - baseado no Tostão de Pedro – o mesmo que dizimo.Mantinha a capela do feudo.
³ - Talha – Parte da produção do servo que era entregue ao nobre
NT
Nosso sonho era fugir, para os tais de burgos*, mas antes tínhamos que nos aperfeiçoar em algo para que sobrevivermos com a venda.* Burgo – Cidades comerciais, em que viviam os burgueses, comerciantes que viviam com a venda de seus produtos. Surgiu no fim da idade média.
Eu melhorava cada vez mais com a confecção de objetos de palha, mas devido ao trabalho, mamãe não conseguia aprender nada.
Em determinada quarta feira, que juntamente com a sexta-feira era o dam em que mamãe ia cumprir a corvéia, fiquei como sempre fiquei tomando conta de meus irmãozinhos.
Dos oito, três eram meninas, e cinco meninos, e todos com suas personalidades bem distintas.
O mais novo, tinha dois anos e se chamava Levi. O levava para todos os lugares que ia, já que muito travesso, conseguiria derrubar nossa frágil casa facilmente.
Era bem difícil recuperá-lo quando fugia de minhas mãos, pois era este pequeno, mais rápido que (arrisco dizer) todos da vila.
Depois vinha Sadraque, de quatro anos. Este trocava o dia pela noite, apenas acordando à tarde para se alimentar. À noite, irritava querendo sair, e ficava insuportável quando em raras vezes, conseguia acordar Levi. Mamãe já passou noites em claro, esperando que ele dormisse (ou não).
Com cinco, estavam Eliza e Luís, os gêmeos da fraternidade. Costumavam dizer na vila, que gêmeos tem personalidades distintas, e que um não suporta o outro, mas com estes era diferente.
Eles tinham uma ligação especial, que definia o mesmo horário de tudo para os dois. Ao mesmo tempo em que um ficava com fome, o outro já estava chegando na dispensa. Um resolvia dormir e o outro pegava logo no sono.
O melhor era que estes não brigavam por um querer fazer algo primeiro que o outro, mas sim esperavam calmamente. Eram dos menores os mais fáceis de cuidar.
Depois vinham Ester, Rute e Nara, de sete oito e nove anos respectivamente. Estas costumavam ficar brincando juntas no cômodo maior da casa, e hora ou outra eu tinha que ir separá-las. Tinham personalidades fortes e brigavam por tudo.
Por ultimo, Lami. Este tinha dez anos, apenas dois ano mais novo que eu, e era dos oito o mais intrigante. Não sentia raiva, alegria, tristeza, amor... Apenas era visível uma grande solidão em seus olhos azul-marinho.
Tratava todos violentamente, e se excluía, passando quase o dia inteiro escondido no bosque, e algumas vezes, sumia por até três dias.
Mamãe, sempre se manteve preocupada, mas nunca o puniu. Jamais entendi o por que.
Todos, haviam puxado mamãe, na aparência, com grandes olhos azuis, rosto arredondado e cabelos loiros.
Fui a única que saiu diferente. Puxei meu pai, com cabelos negros e olhos castanhos claro.
Levi atormentava de uma Caterpie na fronte da casa, e eu estava o observando da porta. Dava algumas olhadelas de vez em quanto para os outros, para ver se tudo se mantinha bem.
O menor atormentou tanto da lagarta, que em uma reação defensiva, ela o atacou com tackle.
Corri para ajudá-lo, e a lagarta aproveitou para fugir. Chorou um pouco, em meus braços, mas logo ao ver um Rattata, se recompôs e se jogou em direção ao Pokémon. Se não estivesse o segurando firme, cairia de cara no chão.
Ele continuou balbuciando algo, mas não o deixei descer. Rattata tinham o vírus da peste Gengar*, e não queria me arriscar.
* - Doença baseada na peste negra, que matou milhões no período do feudalismo.
Ouvi então o trote dos Rapidash da milícia ¹, e levei Levi para vê-los, em uma medida para que este tentasse esquecer o rato imundo ².
¹ - milícia, na idade média era a denominação do exército dos senhores feudais.
² - Não tenho preconceito quanto ao Rattata. Só que este por ser pokémon rato, se encaixo melhor
Estavam indo para o castelo. Provavelmente vinham das muralhas do feudo, já que este fazia fronteira com outro.
Em certo momento, um dos milicianos, ruivo chegou bem perto de nós e afagou os cabelos do loiro, que empolgado, saltou do me colo, mais uma vez, quase se machucando.
Corri atrás dele, ainda preocupada com os outros que estavam em casa, até esbarrar com Lami.
- Vai! Fica com os outros em casa. – ordenei ofegante
- Não! – respondeu indiferente
- Por favor.
Falei encarando em seus olhos azuis, e depois indo atrás de Levi, que a esta altura tinha sumido em uma curva. Eu não confiava em Lami, mas era a única opção.
Não via mais o pequenino, então fui para o lugar mais provável: o castelo. Certamente, aqueles milicianos iam para o castelo, e Levi deve ter ido atrás deles.
As ruas estavam bem movimentadas, e em certo momento tropecei em uma pedra no meu caminho, mais nada me impediu e cheguei enfim aos muros da morada do nosso senhor feudal.
Cheguei a tempo de ver os cavaleiros entrando pela ponte e pelo grande portão de ferro, e consegui localizar o diminuto, quase pegando a cauda de um dos cavalos de fogo.
Acelerei meu ritmo para alcançá-lo, antes que a ponte fechasse, mas cheguei tarde.
- Abram! – Gritei em uma medida desesperada, insana e obviamente frustrada para que abrissem a porta.
Caí para trás, ofegante e com a boca seca, chamando a atenção de um jovem que passava por ali.
- Oi... tudo bem? – perguntou, se agachando para me ver melhor.
Tinha cabelos rubros e olhos castanhos e sonhadores. Me lembrava alguém, mas não me recordava quem.
- Parece! – exclamei furiosa
- Acalme-se, vamos começar de novo – disse estendendo a mão para me ajudar a levantar – Oi... tudo mal?
Minha vontade naquele momento era socá-lo, mas me contive, respirando fundo:
- Grata pela ajuda, mas tenho que ir. – me levantei, e corri em direção ao outro lado do castelo.
- Espere, qual seu nome? – gritou
- Sara – respondi sem dar muita atenção.
...
Detrás dos altos muros que protegia o palácio, ficava um bosque. Aquela era a área menos protegida, portanto, mais fácil de invadir.
Subi em uma árvore alta, que ficava próxima ao paredão, e observei o interior. Era muito movimentado. Várias pessoas faziam uma baderna, e vendiam desde Farfetch’d e Goldeen até Tauros e Miltank.
Procurei por um lugar mais vazio, onde eu pudesse passar por despercebida, e localizei um pequeno amontoado de feno.
Arrastei-me pelo muro, até o local escolhido e pulei, incrivelmente apenas ralando os joelhos.
Senti então, algo puxando meus cabelos, e golpeei, acertando meu agressor. Pena que este era um Ponyta, que relinchou e se ergueu, por pouco não caindo sobre mim.
Corri para a primeira porta que vi, e me escondi atrás de uma armadura gigante, por pouco não sendo vista por um dos guardas do lugar.
NT
- BLAM BLAM BLAM! – alguém batia à porta, interrompendo a história.
- Quem e o desesperado que está morrendo aí na porta! – gritou Mariana, levantando de súbito e se dirigindo até lá.
Ao abrir, deu de cara com a outra Maria:
- Ta morrendo é? – ironizou
- Claro que não! Estou é muito bem de saúde! – gritou a comerciante - Você está 30 segundos com o aluguel atrasado. Vim cobrar os juros.
- 30 segundos?! – exclamou Mariana – Hora! Tenha santa paciência!
As duas começaram a discutir. Era certo que ninguém teria mais paz naquela manhã, e conseqüentemente, Amélia ficaria sem o restante da história.
Aos professores:
1. Este especial foi em muito adiantado, por causa da aula, por isso não há uma concordância.
NT – significa Narração trocada. Verão isto várias vezes durante a fic.
Especial 001 – [História da vovó] Lembranças (e lamentos) de uma velha rabugenta
[Prólogo]
Havia então, finalmente saído para enfrentar mundos desconhecidos. Enquanto caminhava satisfeito, ela me observava, arredando a cortina da janela da sala.
Ficou sem se mexer até me ver sumindo na curva da rota 29.
Se manteve parada até ouvir Amélia balindo. Virou-se e viu suas duas companheiras. Queriam oferecer-lhe um ombro amigo naquele momento de angústia, afinal vovó disfarçava, mas sofria muito em me ver partir.
Uma pequena lágrima escorria por suas já caídas bochechas, demonstrando que ela também tinha emoções. Pena que eu não estava lá para ver...
NT
Capítulo 1 - [A ranzinza emotiva]
- Oh meu neto... que os deuses o protejam. Se ele pelo menos entendesse a dor que sinto... – resmungava baixo, mas de modo que Molly e Amélia ouviam - Por causa destas malditas jornadas, perdi meu marido, meu filho. Meu neto...
Respirei fundo. Tive vontade de ir até seu encontro e traz-lo de volta a segurança da casa a pancadas. Corri até a porta, mas algo me atingiu. Caí no chão de madeira da casa e xinguei o maldito livro.
Estava este, em uma prateleira sobre a porta. Devia ter caído por causa do impacto da porta quando Francis saiu. Garoto problemático. Causa-me desgraças até mesmo fora de casa.
Peguei o livro para guardá-lo e vi que não era o que eu pensava. Aquele era meu velho álbum de fotos. Nele, estavam todas as minhas lembranças de infância.
Lembrei-me que havia o escondido ali, para que meu neto não o encontrasse, já que um dia, há muito tempo, eu havia sido uma treinadora Pokémon.
Abaixei o álbum, e percebi que pequenos olhinhos travessos e curiosos, tentavam ver o que eu segurava.
Sorri. Podia, já que agora estávamos apenas nós três. Elas retribuíram, do mesmo modo.
Comecei a pensar, e logo, a lamentar. Acho que deveria ter sido menos rígida com ele... Afinal, meu neto se encontrava na adolescência, o período da rebeldia! Pode não parecer, mas já fui isso... Adolescente. Sei como é.
A culpa começou a me atingir, mas logo me distraí quando Amélia furtou de minhas mãos o álbum.
- Me devolva isso aqui agora Amélia! – ordenei
Mas ela não me ouviu, e seguiu para o quarto.
Peguei o chinelo e fui vorazmente em direção ao dormitório. Receosa, Molly me seguiu.
Ao entrar no cômodo, vi o livro sobre minha cama e Amélia “sentada” ao lado, em seu leito de sono, que ao me ver, baliu, sem dar a mínima à havaiana* em minha mão.
* - Havaiana e um termo tão popular, que se tornou sinônimo de chinelo (pelo menos é o que meu Word diz);
Calcei novamente a sandália no pé e me sente ao lado da ovelhinha sapeca, que baliu novamente.
Peguei minhas lembranças na mão e levantei-me da cama:
- Nunca mais faça isso ouviu bem!
Bronqueei. A jovem Mareep, indignada baliu alto em objeção, chamando minha atenção:
- Você gritou comigo? - desafiei
Ela repetiu a onomatopéia no mesmo tom anterior, e me rendi a sua perspicaz insistência. Quem diria que algum dia aquela simples Mareep vulgarmente conhecida como “Amélia” me dominaria com simples balidos. Acho que ainda estava abalada pela ida do meu neto.
Entendi parcialmente o que ela queria.
Há alguns anos, eu tinha o costume de narrar, contos aos meus dois pequenos (Francis e Amélia).
Só que ele entrou para a natação, chegava cansado e dormia cedo, meu repertório de contos também estava se esgotando, e fomos parando com este costume gradualmente.
Ao ver o livro, Amélia deve ter se lembrado destes bons tempos.
Acho que dá para fazer a vontade dela... Essa velha avó ainda tem alguma imaginação. E que tal se... Claro! Uma junção das minhas histórias contadas este álbum com o conto de fadas... Há de sair algo que preste! Vamos ver se funciona...
A tipo elétrico baliu impaciente, mas engoli a rebeldia. Acho que esta já estava chegando a adolescência.
Hump! Quem diria! Livro-me de um e ganho outro.
- Você quer ouvir? – ela concordou balançando a cabeça – Vamos ver...
Abri o álbum, e a primeira foto, já roída por Rattata e atormentada pelo tempo, retratava quando fui a uma feira rural. Foi o dia que recebi meu primeiro Pokémon e... Acho que dá uma boa história.
- Era uma vez...
Capítulo 2 - [A plebéia e o guarda (Parte 1)]
Era uma vez, há muitos anos atrás em um feudo* distante, uma jovem artesã, de seus 12 anos de idade, que morava com sua mãe e seus oito irmãos.
*- Feudo – terra cedida por um suserano ao vassalo, em troca de fidelidade e ajuda militar. Existiu no período do feudalismo, com a queda do império romano.
Suserano e vassalo – Normalmente, o rei. Este passava terras a um vassalo em troca de obediência e ajuda. Um vassalo poderia se tornar um suserano, caso dividisse suas terras com alguém, mas continuaria sendo vassalo do seu suserano.
Sua mãe trabalhava dia após dia, no manso servil¹, e alguns dias nos senhoriais¹ como mandava à corvéia². E ela ajudava como podia, cuidando de seus irmãos e confeccionando coisas de palha para escambo³.
¹ - Mansos – Mansos eram a denominação das terras do feudo. Existiam os mansos servis (dos servos), senhoriais (dos senhores feudais) e comunais (comum aos dois. Geralmente, bosques e campos).
² - A corvéia, era um dos tributos e impostos pagos pelos vilões.
Vilões neste caso, não são antagonistas, mas sim moradores de vilas.
³ - O escambo era o ato de trocar algo por outro, sem o uso de moeda.Era difícil pagar o censo¹ e o tostão de Mew², em más colheitas, a família passava grande sufoco para cumprir a talha³.
¹ - Censo – imposto que todo vilão dele pagar em moeda à nobreza.
² - baseado no Tostão de Pedro – o mesmo que dizimo.Mantinha a capela do feudo.
³ - Talha – Parte da produção do servo que era entregue ao nobre
NT
Nosso sonho era fugir, para os tais de burgos*, mas antes tínhamos que nos aperfeiçoar em algo para que sobrevivermos com a venda.* Burgo – Cidades comerciais, em que viviam os burgueses, comerciantes que viviam com a venda de seus produtos. Surgiu no fim da idade média.
Eu melhorava cada vez mais com a confecção de objetos de palha, mas devido ao trabalho, mamãe não conseguia aprender nada.
Em determinada quarta feira, que juntamente com a sexta-feira era o dam em que mamãe ia cumprir a corvéia, fiquei como sempre fiquei tomando conta de meus irmãozinhos.
Dos oito, três eram meninas, e cinco meninos, e todos com suas personalidades bem distintas.
O mais novo, tinha dois anos e se chamava Levi. O levava para todos os lugares que ia, já que muito travesso, conseguiria derrubar nossa frágil casa facilmente.
Era bem difícil recuperá-lo quando fugia de minhas mãos, pois era este pequeno, mais rápido que (arrisco dizer) todos da vila.
Depois vinha Sadraque, de quatro anos. Este trocava o dia pela noite, apenas acordando à tarde para se alimentar. À noite, irritava querendo sair, e ficava insuportável quando em raras vezes, conseguia acordar Levi. Mamãe já passou noites em claro, esperando que ele dormisse (ou não).
Com cinco, estavam Eliza e Luís, os gêmeos da fraternidade. Costumavam dizer na vila, que gêmeos tem personalidades distintas, e que um não suporta o outro, mas com estes era diferente.
Eles tinham uma ligação especial, que definia o mesmo horário de tudo para os dois. Ao mesmo tempo em que um ficava com fome, o outro já estava chegando na dispensa. Um resolvia dormir e o outro pegava logo no sono.
O melhor era que estes não brigavam por um querer fazer algo primeiro que o outro, mas sim esperavam calmamente. Eram dos menores os mais fáceis de cuidar.
Depois vinham Ester, Rute e Nara, de sete oito e nove anos respectivamente. Estas costumavam ficar brincando juntas no cômodo maior da casa, e hora ou outra eu tinha que ir separá-las. Tinham personalidades fortes e brigavam por tudo.
Por ultimo, Lami. Este tinha dez anos, apenas dois ano mais novo que eu, e era dos oito o mais intrigante. Não sentia raiva, alegria, tristeza, amor... Apenas era visível uma grande solidão em seus olhos azul-marinho.
Tratava todos violentamente, e se excluía, passando quase o dia inteiro escondido no bosque, e algumas vezes, sumia por até três dias.
Mamãe, sempre se manteve preocupada, mas nunca o puniu. Jamais entendi o por que.
Todos, haviam puxado mamãe, na aparência, com grandes olhos azuis, rosto arredondado e cabelos loiros.
Fui a única que saiu diferente. Puxei meu pai, com cabelos negros e olhos castanhos claro.
Levi atormentava de uma Caterpie na fronte da casa, e eu estava o observando da porta. Dava algumas olhadelas de vez em quanto para os outros, para ver se tudo se mantinha bem.
O menor atormentou tanto da lagarta, que em uma reação defensiva, ela o atacou com tackle.
Corri para ajudá-lo, e a lagarta aproveitou para fugir. Chorou um pouco, em meus braços, mas logo ao ver um Rattata, se recompôs e se jogou em direção ao Pokémon. Se não estivesse o segurando firme, cairia de cara no chão.
Ele continuou balbuciando algo, mas não o deixei descer. Rattata tinham o vírus da peste Gengar*, e não queria me arriscar.
* - Doença baseada na peste negra, que matou milhões no período do feudalismo.
Ouvi então o trote dos Rapidash da milícia ¹, e levei Levi para vê-los, em uma medida para que este tentasse esquecer o rato imundo ².
¹ - milícia, na idade média era a denominação do exército dos senhores feudais.
² - Não tenho preconceito quanto ao Rattata. Só que este por ser pokémon rato, se encaixo melhor
Estavam indo para o castelo. Provavelmente vinham das muralhas do feudo, já que este fazia fronteira com outro.
Em certo momento, um dos milicianos, ruivo chegou bem perto de nós e afagou os cabelos do loiro, que empolgado, saltou do me colo, mais uma vez, quase se machucando.
Corri atrás dele, ainda preocupada com os outros que estavam em casa, até esbarrar com Lami.
- Vai! Fica com os outros em casa. – ordenei ofegante
- Não! – respondeu indiferente
- Por favor.
Falei encarando em seus olhos azuis, e depois indo atrás de Levi, que a esta altura tinha sumido em uma curva. Eu não confiava em Lami, mas era a única opção.
Não via mais o pequenino, então fui para o lugar mais provável: o castelo. Certamente, aqueles milicianos iam para o castelo, e Levi deve ter ido atrás deles.
As ruas estavam bem movimentadas, e em certo momento tropecei em uma pedra no meu caminho, mais nada me impediu e cheguei enfim aos muros da morada do nosso senhor feudal.
Cheguei a tempo de ver os cavaleiros entrando pela ponte e pelo grande portão de ferro, e consegui localizar o diminuto, quase pegando a cauda de um dos cavalos de fogo.
Acelerei meu ritmo para alcançá-lo, antes que a ponte fechasse, mas cheguei tarde.
- Abram! – Gritei em uma medida desesperada, insana e obviamente frustrada para que abrissem a porta.
Caí para trás, ofegante e com a boca seca, chamando a atenção de um jovem que passava por ali.
- Oi... tudo bem? – perguntou, se agachando para me ver melhor.
Tinha cabelos rubros e olhos castanhos e sonhadores. Me lembrava alguém, mas não me recordava quem.
- Parece! – exclamei furiosa
- Acalme-se, vamos começar de novo – disse estendendo a mão para me ajudar a levantar – Oi... tudo mal?
Minha vontade naquele momento era socá-lo, mas me contive, respirando fundo:
- Grata pela ajuda, mas tenho que ir. – me levantei, e corri em direção ao outro lado do castelo.
- Espere, qual seu nome? – gritou
- Sara – respondi sem dar muita atenção.
...
Detrás dos altos muros que protegia o palácio, ficava um bosque. Aquela era a área menos protegida, portanto, mais fácil de invadir.
Subi em uma árvore alta, que ficava próxima ao paredão, e observei o interior. Era muito movimentado. Várias pessoas faziam uma baderna, e vendiam desde Farfetch’d e Goldeen até Tauros e Miltank.
Procurei por um lugar mais vazio, onde eu pudesse passar por despercebida, e localizei um pequeno amontoado de feno.
Arrastei-me pelo muro, até o local escolhido e pulei, incrivelmente apenas ralando os joelhos.
Senti então, algo puxando meus cabelos, e golpeei, acertando meu agressor. Pena que este era um Ponyta, que relinchou e se ergueu, por pouco não caindo sobre mim.
Corri para a primeira porta que vi, e me escondi atrás de uma armadura gigante, por pouco não sendo vista por um dos guardas do lugar.
NT
- BLAM BLAM BLAM! – alguém batia à porta, interrompendo a história.
- Quem e o desesperado que está morrendo aí na porta! – gritou Mariana, levantando de súbito e se dirigindo até lá.
Ao abrir, deu de cara com a outra Maria:
- Ta morrendo é? – ironizou
- Claro que não! Estou é muito bem de saúde! – gritou a comerciante - Você está 30 segundos com o aluguel atrasado. Vim cobrar os juros.
- 30 segundos?! – exclamou Mariana – Hora! Tenha santa paciência!
As duas começaram a discutir. Era certo que ninguém teria mais paz naquela manhã, e conseqüentemente, Amélia ficaria sem o restante da história.
.::Trivialidades::.
- Spoiler:
- 1. O autor resolveu criar este conto, com o intuito de ajudar os outros nas aulas de história, e tirar o mito de que na idade média existam reinos e reis que governavam imensidões;
2. Levi é baseado no irmão menor do autor, mas este fala.
3. Alguns dos irmãos de Sara são especialmente para as aulas da escola de fics;
Aos professores:
1. Este especial foi em muito adiantado, por causa da aula, por isso não há uma concordância.
Tropius- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 20/07/2009
Re: A Escola de fanfics!
Olá R.Branco!
Gostaria de sair da escola.
Sei que estou me saindo muito bem, mas, estou ocupado com a minha fanfic. Peço que caso eu queria voltar possa.
Vou ficar na espera pode ser?
Bye!
Gostaria de sair da escola.
Sei que estou me saindo muito bem, mas, estou ocupado com a minha fanfic. Peço que caso eu queria voltar possa.
Vou ficar na espera pode ser?
Bye!
________________
Clique aqui para ler minha fanfic!
Connoisseur Haato - Heart- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 12/09/2009
Frase pessoal : Margarida *-*
Re: A Escola de fanfics!
Heart escreveu:Olá R.Branco!
Gostaria de sair da escola.
Sei que estou me saindo muito bem, mas, estou ocupado com a minha fanfic. Peço que caso eu queria voltar possa.
Vou ficar na espera pode ser?
Bye!
Hum... Tudo bem, mas como você vai sair por causa que está trabalhando em uma fic, porque não aplica as lições nela mesma? A princípio a escola funcionaria assim... Aguardo resposta.
Gente, eu disse que a partir dessa semana a aula seria aos sábados, pois é, não vou conseguir terminar ela hoje... Amanhã ela vem sem falta!
Ah! Um pequeno aviso: Yzach está como ajudante estagiário da escola... A princípio ele irá avaliar as lições... (Se alguém quiser me condenar por ter feito isso, na verdade, estou dando uma chance a ele de mostrar que é um bom Membro... Espero não ter perdido meu tempo...)
________________
Última visita: 17/08/12. Motivo: Retirada de certas informações. Namorada stalker é f*. '-' BTW, BW É DAORA
Raphiow- Membro
- Alerta :
Data de inscrição : 01/12/2009
Frase pessoal : Loguei.
Re: A Escola de fanfics!
R. Branco escreveu:A escola de Fanfics!
Aula 4 (Atrasada...): Personagens
...Os Inserts:
São personagens baseados em pessoas da vida real, e que são inseridos na história. Não prolongar muito essa explicação, pois a acho meio... Desnecessária.
...
Eu li e reli, acho que deve ter confundido uma palavra:
EXTINTO é um ser vivo que deixou de existir.
INSTINTO é uma ação irracional que os seres vivos têm, pra poder sobreviverem.
Esta lição sobre as personagens é interessante, eu não tenho muitas dificuldades com elas, praticamente, já na hora de inserir novos characters... Bem, fica mais complicado arrumar argumentos pra inserir eles no meio da história.
Eu costumava usar os auto-inserts em meus persons, literalmente... Bom, lhe desejo boa sorte com a próxima aula, inté!
Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 26 Abr 2010 - 6:00, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
________________
Heir of Life
Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo
set by ~elazul
- Spoiler:
a target="_blank" href="??"
Um novo challenge breve
CONFIRA!
Veja meus outros perfis!
Re: A Escola de fanfics!
[...]
Biografias:
Nate :Um garoto corajoso , bonito , esperto, e corajoso , um ótimo Trainer. [...]
Senti cheiro de Mary-Sue de longe! Nate é tudo que uma garota queria, ou seja, ele é uma Mary-Sue. Se você tira as qualidades "esperto", "bonito" e "corajoso[2]", ele deixaria de ser uma Mary-Sue. Nunca fale que eles são espertos, e sim, pensativos, nem fale que ele são bonitos, descreva o corpo deles, e não repita esse corajoso duas vezes, ok?
Re: A Escola de fanfics!
Realmente ms tava sem ideia quando escrevi , tava esperando o 1° Capitulo para mudar.
________________
Leo- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 11/10/2009
Re: A Escola de fanfics!
A escola de Fanfics!
Aula Extra: Material básico!
Aula Extra: Material básico!
- Oi povo!
Quieta voz do além! Deixe-me começar a aula!
[...]
Bom dia alunos! Hoje a aula será sobre os Matérias que é bom utilizarmos para construir uma Fanfic.
- Eu sei um! O Computador!
Não é bem esse tipo de material que estou falando, Voz do além... São coisas que são importantes de ter para ajudar na construção dos capítulos da fanfic. Vamos a eles:
* Lápis, borracha e papel;
Esse material é importante para você ‘esboçar’ os capítulos antes de sair escrevendo. Claro que você passará mais tempo escrevendo um capítulo, mas acreditem, utilizando essa dica, suas idéias fluíram melhor, pois, você irá escrever no mínimo duas vezes o capítulo, assim fica mais fácil de revisar e também sempre quando reescrevemos algo é comum que surjam mais idéias para o capítulo.
* Dicionários;
- Dicionário da Língua portuguesa;
Para evitar cometer erros como o meu da aula anterior (o do extinto). Ele é usado para saber o significado de cada palavra...
- Dicionário de inglês;
Se você utilizar palavras e termos em inglês é aconselhado utilizar esse tipo de dicionário, para evitar erros como um dos alunos já cometeu.
- Eu uso Google tradutor, serve?
Eu não aconselho... Ele comete alguns erros, que são evitados com o dicionário convencional.
-Dicionário de Sinônimos;
Esse é quase indispensável, com ele você evita a repetição de palavras. O Word tem uma ferramenta precária com essa função, para utilizá-la, selecione a palavra desejada e aperte Shift + F7.
EXTRA: http://www.dicsin.com.br/content/dicsin_lista.php Dicionário de sinônimos Online! Creditos a Sir Bakujirou S.!
Acho que esses materiais são os essenciais... Existem outros como fanfics para se basear, um computador como disse a voz do além, alguém para ler, alguém para criticar, etc. Mas, não vou falar sobre isso, pois, não vejo muita necessidade...
Lição:
Não tenho o que pedir baseado nessa aula... Então vou pedir um Crtl+a das aulas anteriores...
Data de entrega: 24/04
Notas:
Sendo avaliadas... =p
Última edição por Raphiow em Qua 28 Abr 2010 - 23:08, editado 1 vez(es)
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