The pokémon guardians

por Lady Kirlia Sáb 10 Abr 2010 - 16:29

Várias chaves e um objeto capaz de mudar o mundo pokémon. Várias crianças escolhidas agora precisam descobrir o seu segredo e o proteger de mãos malignas. 9° episódio
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[size=12]The guardians pokémon[/size]

PRÓLOGO

Em um tempo desconhecido, um cientista pokémon dedicou toda a sua vida a um trabalho secreto, que ninguém, nem mesmo sua família imaginavam o que seria.

Seu nome era Robert. Ele havia criado um dispositivo que ele chamava de olho mágico. Era uma espécie de coleira que permitia aos pokémons comuns de terem o dom da fala, e de usar todos os tipos de ataques de qualquer tipo pokémon. Não importava se o pokémon era tipo fogo, que ele poderia usar o jato d’água.

A coleira tinha um pequeno chip dentro de uma pequena bola, o que dava a impressão de ser um olho. Nesse chip estavam armazenadas informações genéticas de todos os tipos de pokémons.

Quando ele anunciou sua descoberta, milhares de treinadores quiseram adquiri-lo, para usar nas competições e assim ganhar todos os torneios.

Robert, claro, disse que sua invenção era somente para ser usado em emergência e situações de necessidades. Mas vários treinadores gananciosos tentaram roubá-lo, tentando até contra a vida de Robert e de sua família.

Ele percebendo a dimensão de sua invenção e os seus malefícios que trazia, tomou uma atitude. Resolveu se livrar do objeto. Mas ele não conseguia destruir o seu trabalho que levou anos de estudos. Ele resolveu então prende-lo em uma pequena caixa, que só podia se aberta com vária chaves ao mesmo tempo. Ele escondeu a caixa em um lugar desconhecido e espalhou as chaves pelo mundo.

Desde então nunca mais se ouviu falar do Olho Mágico.

01 – Difícil decisão

O despertador toca sete horas. O sol entra pela janela do quarto de Tom.

Ele acorda e com cara de sono vai se arrastando até o banheiro.

Logo ele desce para tomar café.

- Vem logo meu filho – fala a mãe de Tom – Venha logo tomar seu café ou vai se atrasar.

- Já estou chegando – fala Tom desanimado.

- Que cara é essa? Achei que hoje você ia acordar dando pulos por ter feito dez anos – estranha a mãe.

- Porque pensa assim? – fala Tom de mal-humor.

- Bem... Pelo menos é assim que todo mundo fica quando faz dez anos, pois vai se tornar um treinador pokémon – fala a mãe.

- Hum! Já disse o que o penso sobre isso. Eu não estou tão a fim de ser um treinador pokémon. Faço isso porque o papai insistiu muito e não quero contrariá-lo.

A mãe olha triste para Tom. Ela percebe que ele não está muito animado.

- Você que sabe o que realmente quer fazer? Está mesmo decidido a fazer isso? – pergunta a mãe.

Antes que Tom pudesse responder o pai aparece.

- Como está o meu filhão? – pergunta o pai batendo nas costas de tom – Ora! Não precisa disfarçar! Eu sei que você está pulando de alegria porque vai se tornar um treinador.

- Claro pai – fala tom disfarçando um sorriso.

A irmã de Tom, July também aparece para tomar café.

- Oi pirralho! – fala ela – Feliz aniversário.

- Cala a boca – fala Tom com raiva.

- Mais respeito com sua irmã mais velha – fala July.

- Parem vocês dois fala a mãe já acostumada com as discussões dos filhos.

- Eu já vou, se não irei me atrasar – fala Tom se levantando para sair.

- É melhor mesmo – fala o pai- Ou se não quando você chegar ao laboratório do professor John, não terá sobrado nenhum pokémon pra você.

- Bem que isso poderia acontecer – penda Tom. Mas só pensa.

Tom caminha triste à caminho do laboratório, quando ele ouve seu pai te chamando.

- O que aconteceu? Pergunta Tom

- Eu queria te entregar isso – fala o pai estendendo a mão.

Tom olha e vê uma correntinha com uma chave vermelha.

- O que é isso? – pergunta Tom olhando para a chave.

- Meu pai me deu isso quando eu fiz dez anos. Ele me disse que me daria sorte na minha jornada. Agora eu passo pra você – fala o pai sorrindo.

- Obrigado – fala Tom pondo acorrente no pescoço.

O pai vai embora e Tom continua a caminhar. Ele percebe o quanto seu pai confiava nele.

Agora sua cabeça se enche de dúvidas. Se tornar um treinador para agradar seu pai, mas se tornar infeliz; ou seguir os seus ideais e desapontar seu pai.

Tom caminha para o laboratório.

Chegando lá, ele pára na frente da porta. Ele tinha que decidir. Ser ou não ser treinador.

por Gamaa Sáb 10 Abr 2010 - 16:37

Uiaaa, gostei muito dessa Fic (:

'Magina eu com esse Olho Mágico? Ia ser muuuito fodão '-'

Eu tenho um leve pressentimento que o cordão com a chave que o Tom recebeu é aquelas que abrem a caixinha...

Posta mais aêe, please D:

P.S continua com essa fonte e cor preta, ta muito bom (:

por Kameyo Venin Sáb 10 Abr 2010 - 17:14

WOW! Impressionante! *u* A única coisa que aconelho é juntar as ações... '-' Botar um parágrafo pra cada ação fica meio chato... XD Tiplus:

O despertador toca sete horas. O sol entra pela janela do quarto de Tom.

Ele acorda e com cara de sono vai se arrastando até o banheiro.

Logo ele desce para tomar café.

Acho que ficaria melhor assim...

O despertador toca sete horas. O sol entra pela janela do quarto de Tom, o acordando e, ainda com cara de sono, vai se arrastando até o banheiro; logo desce para tomar café.

Isso é só um conselinho insignificante! ^^'''

Mas tá ótima sua fanfic! *-* Já pensou ter esse Olho Mágico? O-o Eu imagino um Steelix usando Surf ou, até mesmo, Fly. @O@

Perfeito! Continue assim que essa fic vai longe. *-*

por Lady Kirlia Qua 14 Abr 2010 - 9:55

02-Mistério em torno das chaves

Tom fica parado na porta do laboratório. Ele então sente um leve toque em seu ombro.

- você não vai entrar?- pergunta uma voz de menina.
Tom olha para trás e vê Rose, filha do professor John.
- E então - insiste ela - Não vai entrar?
- Claro! É que estou meio nervoso - disfarça Tom.
- Isso é normal. Desde sempre eu vejo novos treinadores nervosos - fala Rose abrindo a porta.
- Ser filha de cientista não deve ser fácil - fala Tom
- Nem tanto. Eu aprendo muita coisa. Além de que, quando eu me tornar uma treinadora eu poderei escolher o pokémon que eu quiser - responde Rose.
- É, parece ter mesmo suas vantagens.
Os dois entram no laboratório.
- Tem um novo treinador aqui! - fala rose para o seu pai.
- Seja bem vindo Tom - fala John amigavelmente.
- Venha que eu vou te mostrar os pokémons para você escolher - fala Rose puxando o braço de Tom.
- Hum! - pensa o professor John - É a primeira vez que eu vejo a minha filhar tratar tão bem um novo treinador.
Rose leva Tom até uma sala onde estão turtwig, chimchar e piplup em cima da mesa.
- Qual você escolhe? - pergunta John.
Tom olha para a cara de cada pokémon. Ele então sente uma cera queimação no peito.
- Puxa! - pensa Tom - Parece que estou pegando fogo.
A palavra fogo cai fundo na alma de Tom. Ele olha para chimchar e sente a queimação mais forte. O chimchar olha para ele, como se estivesse pedindo para ser escolhido.
- Eu escolho chimchar - fala Tom.
- Então pode pegar - fala Rose lhe dando uma pokébola.
Tom joga a pokébola sobre o chimchar e o captura.
- Agora você poderá sair em jornada - fala o professor John.
- Pois é - fala Tom com desânimo.
Rose se aproxima dele para falar algo. Ela então vê o colar com a chave vermelha brilhando.
Tom toma seu caminho de volta para casa. Rose corre atrás dele.
- Espere um pouco! - grita ela.
- O que aconteceu? - pergunta Tom.
- Eu percebi que você tem um colar com uma chave - fala Rose.
Tom se espanta. Ele pega o colar e mostra para Rose.
- Que estranho! - diz Rose pegando uma pulseira do bolso. Na pulseira tem uma chave igual à de Tom, mas verde.
As duas chaves começam a brilhar.
- Estranho mesmo - fala Tom - Meu pai me disse que a chave era do avô dele.
- Meu pai disse a mesma coisa.
- Ou os nossos avôs compraram as chaves no mesmo camelô ou...
- Ou há algum mistério por trás dessas chaves - completa Rose.

Obs.: Desculpe a demora para postar mais um capítulo. É que o computador estava em manutenção. Agradeço aos elogios de Gaama e de Kameyo Venin. E a sugestão de do último.

por swilukas Qua 14 Abr 2010 - 10:47

NOssa muito bom, eu ando lendo seus epis e estão muito bom, gostei muito desse misterio sobre as chaves, aposto q no final o menino vai ter todas as chaves e ele junto aos seus amigos irão ter o tal olho.
errinhos achei alguns, uma coisa eu achei sua fic um pouco pequena e acho q vc poderia aumentar mais. vlw t+

por Lady Kirlia Qua 14 Abr 2010 - 17:54

03- Mal começo de jornada

Mais um dia nasce na cidade de Lorelay. São sete horas e Katrina já se levanta. Ela se arruma e vai para a cozinha tomar café.
- Bom dia mãe! - fala Katrina aos sorrisos.
- Bom dia minha filha. Puxa mais que bom humor - fala a mãe sorrindo também.
- A senhora sabe o motivo. Hoje eu faço dez anos.
- Ah! Claro. Tinha me esquecido - fala a mãe com uma cara cínica - Você cai ao laboratório do professor Willian pegar o seu primeiro pokémon.
- Isso mesmo. Assim vou poder participar dos concursos e um dia me tornar uma top-coordenadora - fala Katrina.
- Está mesmo decidida a isso? Não quero que seja uma coordenadora por minha causa - fala a mãe.
- A senhora é uma super top-coordenadora. Meu sonho é seguir os passos da senhora.
- É talvez seja - fala a mãe sorrindo.
Katrina termina de tomar o seu café e caminha rumo ao laboratório do professor Willian.
Quando ela estava caminhando, ela viu um bando de buterfrees voando rumo a uma floresta próxima Katrina fascinada, resolveu segui-los. Assim, ela saiu da estrada e entrou na floresta.
Quanto mais Katrina caminhava, mais ela entrava na floresta. Quando ela se deu por si, já estava perdida.
Katrina olha em todas as direções, desesperada, sem saber qual caminho seguir pra sair da floresta. Ela pega o celular para ligar para casa pedindo ajuda, mas estava fora de área.
- E agora? - Fala ela quase chorando - Como irei sair dessa situação?
Katrina senta ao pé de uma árvore.
- Eu não posso ficar aqui parada - pensa ela - Se eu quero me tornar uma top-coordenadora, eu preciso saber enfrentar os desafios.
Katrina se levanta. Ela então percebe que a árvore tem um buraco oco e que alguma coisa brilha lá dentro.
Mesmo com medo de ser um pokémon selvagem, ela põe a mão dentro. Ela pega um objeto e o tira de dentro do oco.
- É uma chave - fala ela - É uma chave amarela. É muito bonita e brilhante.
Katrina pega um elástico do bolso e amarra na chave e depois coloca no cabelo.
- Virou um acessório fashion - diz ela.
Katrina resolve tomar uma direção, e como por destino, ela consegue sair da floresta bem perto do laboratório.
Katrina corre para lá.
- Bom dia professor - fala ela ofegante - Espero não ter me atrasado.
- Sinto muito Katrina - fala o professor Willian- Mas já dei todos os pokémons para os novos treinadores. Você demorou muito.
Katrina fica surpresa. Ela sai correndo chorando de volta para casa.
A mãe dela a recebe chorando.
- Minha filha, o que aconteceu? - pergunta ela preocupada.
- Eu não consegui meu primeiro pokémon mãe. Eu não vou ser uma coordenadora!

Obs.: Eu não consegui esperar e postei mais um episódio. Espero que não seja contra as regars postar duas vezes no mesmo dia. Para suprir os dias que não pude.
PS: Pode parecer um pouco estranho começar a falr de outro personagem mas é assim mesmo. No futuro eles iram se encontrar.

por Kameyo Venin Qua 14 Abr 2010 - 18:22

UHAhushuUHA' Creio que não é contra as regras não. ^^ Só é aconselhável você não postar um capítulo pós outro sem se quer um comentário! Espere pelo menos um comentário... XD para você ter certeza que não está disperdiçando tempo e ideia a toa! ^^ Não que você suborne os leitores falando assim:

Só vou postar meu capítulo depois de 5 comentários e blá blá blá Wiskas Sachê...

Mas que espere, pelo menos, um ou dois comentários. ^^

Enfm... Chega de Blá Blá Blá e vamos as críticas. A_A

Sua Fic está ótima! ^^ Só que você esquece da vírgula em vários casos... XD Use a vírgula e seja feliz! -q
Ahn... Uma coisa que eu acho meio ruim é você não descrever a sua fanFic... x.x Uma coisa acontece e aí outra acontece do nada e assim monótonamente... ._. Dê uma estilizada aí! Diminua um pouco as falas e descreva mais os lugares, as ações e etc. E outra, o pessoal tá achando as chaves um tanto rápido, não acha? XD

Mas a Fic está muito boa. õ/ Espero até o próximo capítulo. õ/ ^^

por CalrosHenrique Qua 14 Abr 2010 - 20:57

Kameyo Venin escreveu:
Só vou postar meu capítulo depois de 5 comentários e blá blá blá Wiskas Sachê...

UHAUSHAUSAS" Eu ri dessa ><"

Bem, não quero que pareça que eu esteja flodando, mas não tem mais o quê falar ao não ser parabéns! =D

Eu adoraria criticar para ajuda-la, mas a Kameyo já disse os pontos mais importantes! (MALDITA KAMEYO!!1! xD)

Só tente ficar um pouco mais atenta com as virgulas e com os errinhos básicos de português, mas não se preocupe que sua fic está muito boa, parabéns! ^^

Também gostei de ver, dois capitulos em um dia! Eu realmente admito que não teria paciência de escrever dois capitulos em um mesmo dia, por falta de tempo e... Um pouquinho de... Pre-

Mas enfim, aguardo o próximo capitulo, e que amanhã você faça mais três capitulos!!! MWAHAHAHA!

OAIHSOIAHOSIHA, tchau, um abraço! \õ/

por Lady Kirlia Qui 15 Abr 2010 - 18:14

04- Primeira batalha de Tom

Tom e Rose resolvem falar com professor John sobre as chaves.
Mas o professor não sabe nada à respeito
- Sinto muito, mas eu não sei nada sobre isso. Meu pai me deu isso quando eu era criança. Não sei o que dizer.
Tom e Rose se entreolham desanimados.
- Bem, vou voltar pra casa então. Adeus - fala Tom indo embora.
- Adeus - despede-se rose.
Tom volta para casa. O seu pai é o primeiro a recebê-lo.
- Meu filhão! - grita ele abraçando Tom - Diga qual pokémon que você pegou?
- Eu escolhi o chimchar - fala Tom mostrando a pokébola.
Nesse momento chega July, irmã de Tom.
- Então vamos batalhar - fala ela.
- Bem, eu não sei se ainda estou prepara do para batalhar - disfarça Tom.
- Deixa de ser medroso - fala July - Vamos lá fora batalhar agora.
- É filhão - incetiva o pai - A primeira batalha a gente nunca esquece.
Tom se vê derrotado em argumentos e resolve ir.
Do lado de fora está Tom com chimchar e july com um umbreon.
- Podem começar - fala o Pai como juiz.
- Vai umbreon - começa July - Use o ataque rápido!
- Chimchar evasiva!
O umbreon corre com toda velocidade, mas o chimchar desvia do ataque.
- Chimchar, use o lança chamas!
- Umbreon evasiva e depois use a bola negra!
O chimchar lança o fogo contra o umbreon, mas ele desvia e depois lança a bola negra e chimchar é atingido.
- Chimchar você está bem? - pergunta Tom preocupado.
Chimchar se levanta em um sinal de sim.
- Que outros ataques um chimchar pode ter? - pensa Tom - Ah! Já sei! Vai chimchar use o ataque brasa!
Chimchar olha confuso para Tom em uma expressão de que não sabe do que está falando.
- O seu chimchar não sabe o ataque brasa - fala July- Você tem que ensina-lo primeiro. Vai umbreon, ataque rápido!
Umbreon corre a toda velocidade e atinge chimchar com o corpo e joga longe.
- Chimchar está fora de combate - fala o pai - O vencedor é July e seu umbreon.
July e umbreon vão embora.
Tom corre para ajudar o seu chimchar. O pai vai conversar com ele.
- Não precisa ficar triste por ter perdido.
- Tudo bem - fala Tom - Na minha primeira batalha era de se esperar, ainda mais batalhando com uma treinadora experiente como a July.
- Pense nisso como experiência para a próxima.
Tom sorri para o seu pai.
De repente, Rose aparece.
- Tom você precisa vir comigo. Meu pai descobriu algo sobre as nossas chaves.
- É sério? Ou com você agora mesmo.
- Mas do que estão falando? - pergunta o pai.
- É sobre um certo mistério sobre as chaves que o senhor me deu.

por Kameyo Venin Qui 15 Abr 2010 - 18:44

Ahhh... i.i Eu estava torcendo pelo Chimchar {?}

HUAhusHUAHUhusHUA' Gostei. ^^ Mas está muito curta, não acha? Aumente um pouco... Acrescente uma pontuação aí... Dê bastante descrição ( Que é o que está faltando para dar aquela emoão que a Fic merece! )... E seja feliz! -q

Até o próximo capítulo. õ/

por Lady Kirlia Sex 16 Abr 2010 - 18:06

05- Tom e Rose iniciam a jornada

Tom e Rose voltam para o laboratório.
- O que o senhor descobriu? - pergunta tom.
- Eu fiz uma rápida pesquisa sobre chaves, e descobri que juntas, elas abrem alguma coisa.
- Isso é meio obvio - fala Rose - chaves servem para abrir coisas.
- Ou pra fechar - completa Tom.
- Para sorte de vocês, eu tenho um colega que tem estudado muito sobre isso. Vocês poderiam ir falar com ele.
- É uma boa idéia - fala Rose - poderíamos ir juntos.
- E onde mora esse seu colega? - pergunta Tom.
- Ele mora na cidade de LORELAY. O nome dele é WILLIAN*.
- Lorelay? É um bocado longe - observa Tom.
- E seria uma ótima jornada - fala Rose.
- Preciso avisar a minha família - fala Tom.
- E eu preciso arrumar minha mochila com todas as coisas necessárias - fala Rose correndo para o quarto.
- Ela está bem animada - fala Tom para John.
- É normal. Ela nunca saiu de casa antes. Nem quis sair em jornada quando fez dez anos.
- E quando foi isso? - pergunta Tom.
- Há pouco mais de três meses. Nem mesmo quis escolher um pokémon inicial.
- Bem, preciso voltar pra casa. Avisarei minha família.
- Tudo bem. Até mais - despede-se o professor John.
Tom volta para casa e diz para os seus pais que irá sair em jornada.
- Ai que emoção! - fala o pai abraçando Tom - meu filho, meu orgulho!
- eu fico muito preocupada. O mundo pokémon é cheio de perigos.
- Não se preocupe mãe. Eu saberei me cuidar - fala Tom.
- Então vou preparar sua mochila com tudo que irá precisar - fala a mãe saindo para o quarto.
- Ela fala isso como se prevesse o futuro - fala o pai - Mas me diga, quem é essa garota que vai viajar com você? - pergunta o pai cínico.
- É Rose, filha do professor John.
- Interessante - fala o pai com um sorrisão - Ela vai te ajudar muito.
- por que está com essa carona*²? - pergunta Tom.
- Nada não - fala o pai deixando Tom ainda mais confuso.
A mãe volta com a mochila estufada.
- Coloquei algumas mudas de roupas, alguns lanchinhos, uma maleta de primeiros socorros com vários remédios...
- Espero que tenha remédio para dor nas costas - interrompe Tom - pois essa mochila está meio pesadinha.
Tom se despede dos seus pais e segue para o laboratório. Chegando lá, ele vê professor John oferecendo os pokémons de Johto.
- Escolha um deles para ser o seu inicial - fala John - Para sua segurança é melhor que você tenha um.
Rose olha para a cara de cada pokémon. Ela então sente uma queimação no pulso. Ela olha para a mão e vê a chave verde brilhando.
- Verde assim parece que está me mostrando algo - ela olha para o chikorita e a queimação fica mais forte - eu escolho o chikorita.

O professor John entrega a pokébola para Rose e ela captura o pokémon.
Tom e Rose se despede do professor John e tomam o caminho para a cidade de Lorelay.

*Coloquei maiuscula para ver se lembrava de que Katrina é da cidade de Lorelay.
*² Carona é um termo que significa fazer uma cara lambida, de segunda intenções.
Desculpe se a história está meio sem graça agora. Mas prometo que darei mais ação na viagem de Tom, Rose e um outro alguém. Bjos e até o proximo.

por Lady Kirlia Seg 19 Abr 2010 - 9:50

06 - Katrina conhece um inimigo

Katrina está no seu quarto, ainda triste por não ter conseguido o seu pokémon inicial.
A mãe de katrina entra no quarto.
- Ainda está triste minha filha? - pergunta a mãe preocupada.
- Como não posso estar mãe. Como vou querer ser uma top-coordenadora sem nem ter um pokémon?
- Você não pode ficar triste - tenta consolar a mãe - Você pode tentar no ano que vem.
- Ano que vem? Já estarei velha e não vou querer esperar tanto - fala ela se levantando - Eu mesma vou capturar meu pokémon! Vou à floresta agora!
- Não faça isso! Pode ser perigos!
Não tente me impedir mãe. Se eu quero me tornar uma top-coordenadora, eu preciso vencer os desafios! - fala katrina correndo para fora.
- Essa menina ainda me deixa louca - fala a mãe - Aliás, já me deixou, se eu a deixei sair assim.
Katrina corre pela floresta em busca de um pokémon.
Ela vê vários pokémons insetos andando no chão e nas árvores.
- Eu poderia pegar um desse. Mas como farei isso?
Katrina pega um pokébola e joga contra um wurple. O wurple agarra a pokébola e a joga de volta na cara de Katrina.
- Ai! Essa doeu! - fala ela passando a mão no rosto - Acho que capturar um pokémon sozinha não será fácil.
Katrina anda mais um pouco pela floresta. Ela então vê um bando de elekids batendo em um elekid menor. Katrina corre para ajudá-lo.
- Ei! Parem com isso! - grita Katrina para espantá-los.
Os quatro elekids maiores de viram para ela furiosos. Eles começam a disparar raios contra ela. Katrina é atingida pelos raios é jogada no chão.
Com dificuldade, katrina se levanta.
- Não vou deixar que vocês maltratem esse pobre pokémon!
Os elekids se preparam par lançar outra descarga elétrica, quando de repente, eles são levitados e jogados longe.
Katrina olha para o lado e vê um garoto e um kirlia.
- Você está bem? - pergunta o garoto.
- Estou sim - fala Katrina - graças a você e ao seu kirlia.
O garoto e o kirlia se viram para ir embora.
- Espere! - fala katrina - antes de ir embora, não pode ao menos dizer o seu nome?
O garoto olha indiferente para ela.
- Pode me chamar de White. Mas não espere nada, além disso.
- O que quer dizer com isso? - pergunta katrina.
- Eu sei quem você é. É uma bobona. Alguém que acha que pode um dia se tornar uma top-coordenadora. Você não tem capacidade para isso.
- Não pode me tratar desse jeito - fala Katrina já com raiva.
- Admita. Não consegue nem menos pegar um pokémon. Nunca vai vencer um concurso. Muito menos o Grande Festival.
Katrina olha furiosa para White.

por Kameyo Venin Seg 19 Abr 2010 - 14:17

HUAuhsHUAHUhus Muito bom! ^^ Só que você vocntinua nos errinhos básicos... XD Mas tudo bem!
Está muito bom, mas ainda aconselho você a botar mais descrições... ><' Tiplus, se você notar, só tem diálogo aí! @.@ Mas, a cada capítulo, você vai melhorando mais. õ/

A única coisa que me deixou um tanto confusa foi o fato desse tal de White já saber que ela quer virar uma Top-Coordenadora... ._. Tiplus... Ele soube assim... Do nada? o.o Explica mais isso ai, ein!

E, antes de eu ir, fico muito feliz que meus comentários estão lhe ajudando! ^^' Isso é de leantar astral de qualquer crítico! :3

Beijos e até o próximo capítulo. õ/

por Lady Kirlia Ter 20 Abr 2010 - 9:52

07- Joy estranha

Tom, chimchar, Rose e turtwig caminham pela estrada rumo à cidade de Lorelay.
Depois de algum tempo de caminhada, eles chegam na cidade de Scepcity.
- Vamos fazer uma parada para lancharmos - fala Rose.
- Vamos ao centro pokémon daqui - fala Tom.
Eles caminham para o centro pokémon e vão para um praça de alimentação.
- A minha mãe encheu minha mochila de biscoitos, frutas e garrafas de sucos - fala Tom.
- O meu pai também fez isso. Colocou também uns pacotes de macarrão instantâneo e coisas de cozinhar - fala Rose.
- Espero que você saiba cozinhar, pois eu nunca cheguei perto de u fogão quanto mais de uma fogueira.
- Eu sei mais ou menos. Mas pelo menos não vamos passar fome.
Enquanto eles lanchavam, ouve-se barulho de gente discutindo.
- Eu sei o que é melhor pra você - fala uma voz.
- Você não pode escolher por mim. Eu que devo escolher o que eu quero! - fala a outra voz.
- parece que tem gente discutindo ali - fala Tom.
- Eles deviam ter mais respeito com os presentes - fala Rose.
Mais tarde, quando Tom e Rose estavam saindo, eles viram uma pequena enfermeira Joy, triste, sentada na escadaria do centro pokémon.
Rose sensibilizada resolve ir fala com a Joy.
- O que aconteceu Joy? Você está tão tristinha - fala Rose.
- É você está bem? - pergunta Tom.
A Joy levanta a cabeça e olha feio para Rose e Tom.
- Meu nome não é Joy, é Joe! E se não percebeu, eu não sou uma menina! Sou um garoto!
Tom e Rose ficam espantados com a resposta da Joy... Quer dizer Joe.
- Mas, mas você é igualzinha a uma enfermeira Joy - fala Rose.
- É, só falta o uniforme de enfermeira e fazer aquele penteado - fala Tom.
- Eu faço parte da família Joy. Não nascem só garotas na família. Nascem garotos também. Esse foi o meu mal.
- Por quê? Explique o porquê de você está aí triste - pede rose.
- A minha mãe, que é a Joy daqui, não quer que eu seja um enfermeiro também. Ela disse que isso é tarefa só pras garota e que eu deveria ser um treinador ou algo do tipo. Então nós discutimos.
- Então eram vocês que estavam brigando lá dentro - fala Rose.
- É muito triste não podermos seguir os nossos sonhos - fala Tom.
- Eu sinto a falta do meu pai. Ele viajou e disse que logo voltaria. Mas nunca mais voltou - fala Joe puxando um relicário do bolso com a foto do seu pai. No chaveiro pendura uma chave azul.
Tom e Rose se espantam quando vêem a chave pendurada.
- Joe, onde você encontrou essa chave? - pergunta Rose.
- Meu pai que me deu - fala Joe.
- Você não imagina a importância dessa chave - fala Tom.
- O que quer dizer com isso? - pergunta Joe.
Tom e Rose mostram as suas chaves, e as três começam a brilhar.

por Mag Qua 21 Abr 2010 - 0:42

Bem, como ja foi dito, creio que sua fic falta muita descrição mesmo, a Kameyo vem dizendo isso, mas creio que você não tenha feito o que ela disse... Bem, de começo sair descrevendo as coisas é meio ruim, mas tente! Você vai ver quanto é bom descrever, ainda mais depois de um tempo. Sabe, vai mostrando em sua narração como é o cenario que passa em sua cabeça enquanto escreve a fic, enquanto eles estõ na floresta, vai dizendo como é ela mais ou menos, diga o que eles está acontecendo e etc... Saiba, isso além de ser bom pro escritor é melhor ainda pra quem ler! Issp faz com que a leitura fiue mais agradavel e mais explicada, vamos dizer assim, que da pra entender MUITO melhor os aconteciemntos.

Apesar da critica, também venho prabenizá-la, pois a sua iniciativa foi criativa! XD
Eu gostei dessa sua idéia das chaves juntas abrirem a tal caixa pra coneguirem aquele negocio XD... Muito legal mesmo!

Espero que descreva um pouco mais no proximo capítulo.

Até mais.

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