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POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
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Pokémon Mythology :: Fan Area :: Fanfics :: Fanfics Pokémon
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POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Lady Kirlia Sex 23 Jul 2010 - 11:49
Oi pessoal! Estou aqui com uma nova fic. Mas não se preocupem que não vou abandonar os contos de fads. aproveitei que estava com umas histórias prontas pra escrever uma fic nova. Espero que essa dê certo. Boa leitura e comentem...
PRÓLOGO I
No inicio dos tempos, Arceus nasceu de um ovo cósmico e com seus mil braços construiu o
universo. Ele resolveu concentrar a vida na terra. Sua primeira criação foi
Mew, que ficou como ajudante. Juntos criaram uma vida inteira na Terra. Milhões
de espécies foram criadas, hoje a maioria extinta ou desaparecida. Para
controlar toda essa criação, Arceus fez uma hierarquia de pokémons deuses. O
primeiro sendo o próprio Arceus, seguido de Mew. Logo abaixo vem Dialga, Palkia
e Giratina, este com seus ajudantes Uxie, Azelf e Mesprit. Logo abaixo vem
Regigigas e seus ajudantes Regis, Lugia e suas três aves, e Ho-Oh com seus três
cães. Abaixo deles vêem os pokémons protetores: Celebi das florestas; Groundon
e Kyogre da terra e mar respectivamente; Deoxys do espaço sideral; e Rayquaza
do céu. Abaixo vinham os semideuses.
Durante milênios, os pokémons viviam em paz na Terra, e os deuses viviam em uma grande floresta
celeste. Essa floresta era chamada de floresta sagrada, por que só os pokémons
deuses e semideuses conseguiam chegar até ela.
Em uma ocasião qualquer, Mew teve a idéia de criar uma nova espécie. Mas não se
tratava de um pokémon. Era o primeiro ser humano. Arceus sentiu-se
inferiorizado por sua criatura ter feito um trabalho como aquele. Sem explicação
alguma, Arceus baniu Mew da floresta sagrada. Mew foi viver na terra, e por
vingança ensinou os seres humanos a domesticar os pokémons e a usá-los nos
trabalhos. Mew juntamente com uma família de pesquisadores criaram as
pokébolas.
Arceus irado tentou destruir Mew, mas ele desapareceu e nunca mais foi visto. Arceus então
quis destruir os humanos, mas eles já estavam difundidos na Terra, e conseqüentemente
a paz não seria mais a mesma de antes. Arceus resolveu deixar tudo como esta,
mas deixou regras de conduta para todos.
Mew nunca mais foi visto, mas existe uma lenda de que ele entrou no coração de um homem,
e vem se deslocando de geração em geração, esperando o dia em que irá tirar os
pokémons deuses do céu e viver junto com os seres humanos e pokémons.
PLÓLOGO II
Durante muito tempo, o mundo pokémon foi um mundo de aventuras, onde treinadores e
coordenadores viajavam entre os continente em busca de batalhas. Mas a algum
tempo atrás, todo o mundo pokémon passou por uma grande crise financeira. Milhares
de famílias foram levadas até a linha da extrema pobreza. Pessoas e pokémons
que moravam nas cidades morriam de fome.
A região mais afetada foi a de Hoenn. Em uma medida desesperada, a população resolveu
eleger um presidente. Milagrosamente, em pouco tempo, o novo país de Hoenn saiu
da crise. Mais que isso, com a governamentação de Patrick Slobodan, Hoenn
cresceu economicamente e se tornou a região mais rica do mundo. Logo, grande
parte da população mundial se concentrou nessa região para fugir da crise.
Vendo que a idéia de eleger u presidente dera certo, as regiões de Sinnoh, Kanto e a
misteriosa Isshu seguiram a mesma idéia e cada um elegeu um presidente.
Kanto: Giovanni, Johto: A.J. Simpson, Isshu: não se sabe, e Sinnoh: Cyrus da equipe galáctica (Logicamente
ninguém sabia que ele pertencia a organização criminosa).
Durante alguns anos, a estabilidade voltou ao mundo pokémon. Um dia, visando um
crescimento ainda maior de seu país, Cyrus usou um exército de dugtrios para
aumentar o seu território sobre o de Hoenn. Não gostando nada disso, Patrick enviou
um exército de pokémons de vários tipos para destruir os dugtrios.
Um conflito entre os dois países se iniciou. Cyrus então revelou-se ser o líder da equipe
galáctica, e instaurou uma ditadura em seu país. Todo o país foi cercado e
protegido por agentes da equipe galáctica.
Os presidentes de Hoenn e Johto resolveram unir suas forças para tirar Cyrus do poder e
dominar Sinnoh. Os soldados tentaram usar os pokémons como armas de guerra, mas
todos fugiram para as florestas, para Kanto e regiões desconhecidas. Assim, a
guerra foi acontecendo durante anos, sem nenhum vencedor.
Os pokémons deuses resolveram não interferir. Acharam até bom, pois assim os seres humanos
iriam destruir uns aos outros, e quem sabe um dia a paz do início dos tempos
voltaria.
POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
PRÓLOGO I
No inicio dos tempos, Arceus nasceu de um ovo cósmico e com seus mil braços construiu o
universo. Ele resolveu concentrar a vida na terra. Sua primeira criação foi
Mew, que ficou como ajudante. Juntos criaram uma vida inteira na Terra. Milhões
de espécies foram criadas, hoje a maioria extinta ou desaparecida. Para
controlar toda essa criação, Arceus fez uma hierarquia de pokémons deuses. O
primeiro sendo o próprio Arceus, seguido de Mew. Logo abaixo vem Dialga, Palkia
e Giratina, este com seus ajudantes Uxie, Azelf e Mesprit. Logo abaixo vem
Regigigas e seus ajudantes Regis, Lugia e suas três aves, e Ho-Oh com seus três
cães. Abaixo deles vêem os pokémons protetores: Celebi das florestas; Groundon
e Kyogre da terra e mar respectivamente; Deoxys do espaço sideral; e Rayquaza
do céu. Abaixo vinham os semideuses.
Durante milênios, os pokémons viviam em paz na Terra, e os deuses viviam em uma grande floresta
celeste. Essa floresta era chamada de floresta sagrada, por que só os pokémons
deuses e semideuses conseguiam chegar até ela.
Em uma ocasião qualquer, Mew teve a idéia de criar uma nova espécie. Mas não se
tratava de um pokémon. Era o primeiro ser humano. Arceus sentiu-se
inferiorizado por sua criatura ter feito um trabalho como aquele. Sem explicação
alguma, Arceus baniu Mew da floresta sagrada. Mew foi viver na terra, e por
vingança ensinou os seres humanos a domesticar os pokémons e a usá-los nos
trabalhos. Mew juntamente com uma família de pesquisadores criaram as
pokébolas.
Arceus irado tentou destruir Mew, mas ele desapareceu e nunca mais foi visto. Arceus então
quis destruir os humanos, mas eles já estavam difundidos na Terra, e conseqüentemente
a paz não seria mais a mesma de antes. Arceus resolveu deixar tudo como esta,
mas deixou regras de conduta para todos.
Mew nunca mais foi visto, mas existe uma lenda de que ele entrou no coração de um homem,
e vem se deslocando de geração em geração, esperando o dia em que irá tirar os
pokémons deuses do céu e viver junto com os seres humanos e pokémons.
PLÓLOGO II
Durante muito tempo, o mundo pokémon foi um mundo de aventuras, onde treinadores e
coordenadores viajavam entre os continente em busca de batalhas. Mas a algum
tempo atrás, todo o mundo pokémon passou por uma grande crise financeira. Milhares
de famílias foram levadas até a linha da extrema pobreza. Pessoas e pokémons
que moravam nas cidades morriam de fome.
A região mais afetada foi a de Hoenn. Em uma medida desesperada, a população resolveu
eleger um presidente. Milagrosamente, em pouco tempo, o novo país de Hoenn saiu
da crise. Mais que isso, com a governamentação de Patrick Slobodan, Hoenn
cresceu economicamente e se tornou a região mais rica do mundo. Logo, grande
parte da população mundial se concentrou nessa região para fugir da crise.
Vendo que a idéia de eleger u presidente dera certo, as regiões de Sinnoh, Kanto e a
misteriosa Isshu seguiram a mesma idéia e cada um elegeu um presidente.
Kanto: Giovanni, Johto: A.J. Simpson, Isshu: não se sabe, e Sinnoh: Cyrus da equipe galáctica (Logicamente
ninguém sabia que ele pertencia a organização criminosa).
Durante alguns anos, a estabilidade voltou ao mundo pokémon. Um dia, visando um
crescimento ainda maior de seu país, Cyrus usou um exército de dugtrios para
aumentar o seu território sobre o de Hoenn. Não gostando nada disso, Patrick enviou
um exército de pokémons de vários tipos para destruir os dugtrios.
Um conflito entre os dois países se iniciou. Cyrus então revelou-se ser o líder da equipe
galáctica, e instaurou uma ditadura em seu país. Todo o país foi cercado e
protegido por agentes da equipe galáctica.
Os presidentes de Hoenn e Johto resolveram unir suas forças para tirar Cyrus do poder e
dominar Sinnoh. Os soldados tentaram usar os pokémons como armas de guerra, mas
todos fugiram para as florestas, para Kanto e regiões desconhecidas. Assim, a
guerra foi acontecendo durante anos, sem nenhum vencedor.
Os pokémons deuses resolveram não interferir. Acharam até bom, pois assim os seres humanos
iriam destruir uns aos outros, e quem sabe um dia a paz do início dos tempos
voltaria.
Última edição por Lady Kirlia Esmeraldiny em Seg 16 Ago 2010 - 9:29, editado 5 vez(es)
Lady Kirlia- Membro
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Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por _Glacy_ Sex 23 Jul 2010 - 13:33
Bem sua fic está um tanto corrida, há sua criatividade é ótima, mas coisas acontecem muito rápido ai.
Bom você poderia ter pondo um pouco mais de descrição, não acha, algumas partes ficaram MUITO confusas como essas:
Ai eu só coloquei uma parte da frase, mas para que tooodo esse espaço, Deus meu, ficaria melhor assim:
Ai a frase está inteira e mais bem organizada, não achas?
Isso destacado em preto, é a grande repetição de palavras, poderias ter substituído por local, continente...
O mesmo erros repetição de palavras, faltou um m, note, já coloquei.
Mas promete uma ÓTIMA história/estória e siga assim, só arrume isso para não repetir no primeiro episódio viu, junte os prólogos, relaxe, pense antes de escrever e Boa Sorte.
Good luck, bye
Bom você poderia ter pondo um pouco mais de descrição, não acha, algumas partes ficaram MUITO confusas como essas:
Os pokémons deuses resolveram não interferir. Acharam até bom, pois assim os seres humanos
iriam destruir uns aos outros.
Ai eu só coloquei uma parte da frase, mas para que tooodo esse espaço, Deus meu, ficaria melhor assim:
Os pokémons deuses resolveram não interferir. Acharam até bom, pois assim os seres humanos iriam destruir uns aos outros, e quem sabe um dia a paz do início dos tempos voltaria.
Ai a frase está inteira e mais bem organizada, não achas?
A região mais afetada foi a de Hoenn. Em uma medida desesperada, a população resolveu
eleger um presidente. Milagrosamente, em pouco tempo, o novo país de Hoenn saiu
da crise. Mais que isso, com a governamentação de Patrick Slobodan, Hoenn
cresceu economicamente e se tornou a região mais rica do mundo. Logo, grande
parte da população mundial se concentrou nessa região para fugir da crise.
Isso destacado em preto, é a grande repetição de palavras, poderias ter substituído por local, continente...
Vendo que a idéia de eleger um presidente dera certo, as regiões de Sinnoh, Kanto e a
misteriosa Isshu seguiram a mesma idéia e cada um elegeu um presidente.
O mesmo erros repetição de palavras, faltou um m, note, já coloquei.
Mas promete uma ÓTIMA história/estória e siga assim, só arrume isso para não repetir no primeiro episódio viu, junte os prólogos, relaxe, pense antes de escrever e Boa Sorte.
Good luck, bye
_Glacy_- Usuário Banido
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Data de inscrição : 07/07/2010
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Lady Kirlia Sáb 24 Jul 2010 - 15:37
01 – O destino de um garoto
Uma mulher corre sôfrega pela floresta. Grávida de
nove meses, a cada passo sente uma agulhada em sua barriga. Ela fugira de casa,
que fora invadida pelo exército de Sinnoh. Seu marido e filhos foram mortos de
forma cruel, e sem motivo. A gora ela se via correndo pela floresta para salvar
sua vido e a de seu filho. As dores em sua barriga aumentavam a cada passo.
Tentaria chegar à cidade para sobreviver, ou pelo menos salvar o filho,
inocente no meio de uma guerra tola. Mas a dor e a roupa molhada a fez parar.
Vendo que não conseguiria prosseguir, resolveu ir até uma cabana que avistara.
Foi mancando até lá. Bateu na porta, mas ninguém a atendeu. Ela então deu um
grito de dor. A porta de abriu, e um homem sai da cabana. Ele vendo a situação
critica da mulher, a leva para dentro de casa. A esposa do homem vai ajudá-lo.
- Me ajude! – fala a mulher entrando em trabalho de
parto – Salve a vida do meu filho! Ele é muito especial!
O casal ajudado por um Mr. Mime faz o parto da
mulher, que tem um menino.
- O nome dele é Sharap – fala a mulher já nas
últimas forças – Ele é um dos últimos filhos de Mew. Cuidem dele pra mim...
A mulher morre. O casal resolve fica e adotar a
criança. Eles fazem o enterro da mulher, e seguem a vida normalmente. Aquele
casal não sabia, mas aquela criança seria o responsável pelo fim do mundo.
Doze anos se passaram, sem que Sharap soubesse de
sua origem. Devido aos tempos de guerra, as jornadas pokémons se tornaram muito
perigosas, e o costume das crianças de dez anos se tornarem treinadores já não
passava de um costume antigo. Mas para não fugir tanto à regra, Sharap ganhou
um ralts. Um pequeno e frágil ralts. Com o tempo, Sharap e ralts logo se tornaram
grandes amigos. Como moravam na floresta, as expedições pela região eram
rotineiras. Em uma dessas expedições, quando ralts aprendeu a confusão, Sharap
capturou um bagon, não muito forte, tal qual foi a facilidade para capturá-lo.
Em um dia desses, Sharap juntamente com ralts e
bagon estavam em mais uma expedição. Como que guiados pelo destino, os três
chegam em uma casa desabitada, toda esbagaçada, próximo à fronteira entre Hoenn
e Sinnoh. Sharap sabia que as localidades próximas a fronteira eram muito perigosas.
Mas seu espírito aventureiro falava mais alto que a prudência, e assim foi até
a casa. A mesma casa onde sua família biológica morava, antes de ser
assassinada pelo exercito de Sinnoh. Ele adentra na casa, e vê os moveis, já
apodrecidos e cheios de pó. Teias de spinarak e ariados estão por toda parte.
Fotografias em todas as paredes, e na maior perto da lareira, um grande quadro
em alto-relevo de Mew.
***
Em Halgway, nome dado ao castelo onde moram os
pokémons deuses na floresta sagrada, eles observam tudo o que acontecia de lá.
Apesar de não demonstrar, um risco de preocupação tomava conta de Arceus. Os
irmãos Latios e Latias, que juntos tinham o poder da adivinhação, previram que
o fim dos tempos viria com aquele garoto. Dialga, que se tornara o braço
direito, percebe a preocupação no rosto do deus.
- Você não vai fazer nada à respeito? – pergunta
Dialga direto.
- Depois de toda a família dele ter sido
assassinada, e toda a raça descendente daquele maldito Mew ter desaparecido,
achei que esse garoto nada podia fazer. Mas se ele descobrir a verdade pode
representar um grande risco para nós.
Escondido atrás de uma porta, Darkray, deus da
noite, ouvira tudo. Sempre sentira inveja dos outros poké-deuses, e ódio a
Arceus por Le ter sido designado como um deus menor. Ao ouvir da preocupação de
Arceus, seu cérebro começou a trabalhar em planos funestos para derrubar o
grande Arceus e assumir o controle do céu e da terra.
Usando seus poderes de pokémon fantasma, Darkray se
disfarça em um pidgey e voa até a casa abandonada onde Sharap esta. Chegando na
cabana, ele vê o garoto olhando para o quadro do Mew estático.
- Ei rapazinho – sussurra o pidgey.
Sharap desperta do transe assustado, olhando em
todas as direções, á procura de quem o chamara.
- Aqui ó! – fala o pidgey chamando a atenção para
si.
- Um pidgey por aqui? – espanta Sharap – Ainda mais
falante! O que faz por aqui?
- Eu tenho uma mensagem muito importante pra você.
Atrás desse quadro, na parede, está escrito uma mensagem criptografada, que só
os humanos de sua raça podem decifrar.
- E o que eu ganho com isso? – pergunta Sharap, que
sempre teve o espírito pratico.
Darkray-pidgey sente suas penas quase caírem,
dando-lhe vontade de rachar a cuca do garoto com uma bicada. Mas ele se lembra
de que ele será mais útil vivo. Ele resolve não responder e sai voando.
Sharap inicialmente não quis dar atenção aquele
pokémon intrometido. Mas a sua curiosidade se aguça. É como se ele sentisse que
suas mãos tivessem vida própria, que estavam loucas para agarrar o quadro e ver
o que ele escondia.
Sharap foi se aproximando bem devagar. Seus olhos
se encontraram com os de Mew. O quadro parecia exalar energia. Não agüentando
mais, Sharap estende os braços e segura o quadro. Ele retira o quadro da parede
cuidadosamente. Na parede, uma mensagem estava gravada, mas em uma língua
totalmente desconhecida para Sharap. Mas algo em seu coração dizia que ele
precisava decifrar aquela mensagem, nem que lhe custasse a vida.
Uma mulher corre sôfrega pela floresta. Grávida de
nove meses, a cada passo sente uma agulhada em sua barriga. Ela fugira de casa,
que fora invadida pelo exército de Sinnoh. Seu marido e filhos foram mortos de
forma cruel, e sem motivo. A gora ela se via correndo pela floresta para salvar
sua vido e a de seu filho. As dores em sua barriga aumentavam a cada passo.
Tentaria chegar à cidade para sobreviver, ou pelo menos salvar o filho,
inocente no meio de uma guerra tola. Mas a dor e a roupa molhada a fez parar.
Vendo que não conseguiria prosseguir, resolveu ir até uma cabana que avistara.
Foi mancando até lá. Bateu na porta, mas ninguém a atendeu. Ela então deu um
grito de dor. A porta de abriu, e um homem sai da cabana. Ele vendo a situação
critica da mulher, a leva para dentro de casa. A esposa do homem vai ajudá-lo.
- Me ajude! – fala a mulher entrando em trabalho de
parto – Salve a vida do meu filho! Ele é muito especial!
O casal ajudado por um Mr. Mime faz o parto da
mulher, que tem um menino.
- O nome dele é Sharap – fala a mulher já nas
últimas forças – Ele é um dos últimos filhos de Mew. Cuidem dele pra mim...
A mulher morre. O casal resolve fica e adotar a
criança. Eles fazem o enterro da mulher, e seguem a vida normalmente. Aquele
casal não sabia, mas aquela criança seria o responsável pelo fim do mundo.
Doze anos se passaram, sem que Sharap soubesse de
sua origem. Devido aos tempos de guerra, as jornadas pokémons se tornaram muito
perigosas, e o costume das crianças de dez anos se tornarem treinadores já não
passava de um costume antigo. Mas para não fugir tanto à regra, Sharap ganhou
um ralts. Um pequeno e frágil ralts. Com o tempo, Sharap e ralts logo se tornaram
grandes amigos. Como moravam na floresta, as expedições pela região eram
rotineiras. Em uma dessas expedições, quando ralts aprendeu a confusão, Sharap
capturou um bagon, não muito forte, tal qual foi a facilidade para capturá-lo.
Em um dia desses, Sharap juntamente com ralts e
bagon estavam em mais uma expedição. Como que guiados pelo destino, os três
chegam em uma casa desabitada, toda esbagaçada, próximo à fronteira entre Hoenn
e Sinnoh. Sharap sabia que as localidades próximas a fronteira eram muito perigosas.
Mas seu espírito aventureiro falava mais alto que a prudência, e assim foi até
a casa. A mesma casa onde sua família biológica morava, antes de ser
assassinada pelo exercito de Sinnoh. Ele adentra na casa, e vê os moveis, já
apodrecidos e cheios de pó. Teias de spinarak e ariados estão por toda parte.
Fotografias em todas as paredes, e na maior perto da lareira, um grande quadro
em alto-relevo de Mew.
***
Em Halgway, nome dado ao castelo onde moram os
pokémons deuses na floresta sagrada, eles observam tudo o que acontecia de lá.
Apesar de não demonstrar, um risco de preocupação tomava conta de Arceus. Os
irmãos Latios e Latias, que juntos tinham o poder da adivinhação, previram que
o fim dos tempos viria com aquele garoto. Dialga, que se tornara o braço
direito, percebe a preocupação no rosto do deus.
- Você não vai fazer nada à respeito? – pergunta
Dialga direto.
- Depois de toda a família dele ter sido
assassinada, e toda a raça descendente daquele maldito Mew ter desaparecido,
achei que esse garoto nada podia fazer. Mas se ele descobrir a verdade pode
representar um grande risco para nós.
Escondido atrás de uma porta, Darkray, deus da
noite, ouvira tudo. Sempre sentira inveja dos outros poké-deuses, e ódio a
Arceus por Le ter sido designado como um deus menor. Ao ouvir da preocupação de
Arceus, seu cérebro começou a trabalhar em planos funestos para derrubar o
grande Arceus e assumir o controle do céu e da terra.
Usando seus poderes de pokémon fantasma, Darkray se
disfarça em um pidgey e voa até a casa abandonada onde Sharap esta. Chegando na
cabana, ele vê o garoto olhando para o quadro do Mew estático.
- Ei rapazinho – sussurra o pidgey.
Sharap desperta do transe assustado, olhando em
todas as direções, á procura de quem o chamara.
- Aqui ó! – fala o pidgey chamando a atenção para
si.
- Um pidgey por aqui? – espanta Sharap – Ainda mais
falante! O que faz por aqui?
- Eu tenho uma mensagem muito importante pra você.
Atrás desse quadro, na parede, está escrito uma mensagem criptografada, que só
os humanos de sua raça podem decifrar.
- E o que eu ganho com isso? – pergunta Sharap, que
sempre teve o espírito pratico.
Darkray-pidgey sente suas penas quase caírem,
dando-lhe vontade de rachar a cuca do garoto com uma bicada. Mas ele se lembra
de que ele será mais útil vivo. Ele resolve não responder e sai voando.
Sharap inicialmente não quis dar atenção aquele
pokémon intrometido. Mas a sua curiosidade se aguça. É como se ele sentisse que
suas mãos tivessem vida própria, que estavam loucas para agarrar o quadro e ver
o que ele escondia.
Sharap foi se aproximando bem devagar. Seus olhos
se encontraram com os de Mew. O quadro parecia exalar energia. Não agüentando
mais, Sharap estende os braços e segura o quadro. Ele retira o quadro da parede
cuidadosamente. Na parede, uma mensagem estava gravada, mas em uma língua
totalmente desconhecida para Sharap. Mas algo em seu coração dizia que ele
precisava decifrar aquela mensagem, nem que lhe custasse a vida.
Lady Kirlia- Membro
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Data de inscrição : 08/03/2010
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Caio. Sáb 24 Jul 2010 - 16:06
Achei interessante as guerras humanas serem trazidas para o mundo feliz e blá blá blá de pokémon. Pobre Mew, ele sempre foi tão fofinho. Arceus, nunca gostei muito.
Esse Darkray, ele parece que irá dar muita dor de cabeça ao longo da fic, não é mesmo?
Aguardo o próximo capitulo.
Esse Darkray, ele parece que irá dar muita dor de cabeça ao longo da fic, não é mesmo?
Aguardo o próximo capitulo.
________________
Caio.- Membro
-
Idade : 27 Alerta :
Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Alchemisia Sáb 24 Jul 2010 - 16:19
Ta aí uma história que promete bastante! Sabe, as guerras mundiais começam... e os Deuses nos deixam de lado! baita sacanagem deles... Espero que você dê um jeito no Darkrai-Pidgey metido a narniano. 
Abraços,
Alchemisia
PS: Acho tão triste a necessidade de pedirem pra ler, quer dizer, leitura faz "bom"!
Abraços,
Alchemisia
PS: Acho tão triste a necessidade de pedirem pra ler, quer dizer, leitura faz "bom"!
Alchemisia- Membro
- Idade : 27 Alerta :
Data de inscrição : 24/07/2010
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Raichu Sáb 24 Jul 2010 - 19:49
Nossa, mas que história intrigante! Mandou bem Lady Kirlia.
Gostei bastante do enredo e a idéia de inserir deuses e semideuses foi... muito bem elaborado.
Não encontrei erros ortográficos, apenas erros de digitação.
Essas histórias de semideuses e também tem uma parte na história que diz "12 anos se passaram, sem que o Sharap soubesse de sua origem", me fez lembrar da série do Percy Jackson. Talvez o menino esteja com a alma do Mew e... ahn.. esquece.
Bom, como sempre, esperarei pelo próximo capítulo.
Até mais.
Gostei bastante do enredo e a idéia de inserir deuses e semideuses foi... muito bem elaborado.
Não encontrei erros ortográficos, apenas erros de digitação.
Essas histórias de semideuses e também tem uma parte na história que diz "12 anos se passaram, sem que o Sharap soubesse de sua origem", me fez lembrar da série do Percy Jackson. Talvez o menino esteja com a alma do Mew e... ahn.. esquece.
Bom, como sempre, esperarei pelo próximo capítulo.
Até mais.
Raichu- Membro
- Idade : 29 Alerta :
Data de inscrição : 19/05/2009
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Kameyo Venin Sáb 24 Jul 2010 - 23:13
Ahn... beleza! Eu li apenas o prólogo, tudo bem?
Olha... Está impecável! Meus parabéns! A criatividade está muito boa e sem nenhum erro ao meu ver, além de algumas repetições bobinhas, que passamd espercebidas... Você melhorou bastante mesmo! ^^
Sem contar que dividiu em duas partes e cortou na hora exata! Estão muito bons... Sério mesmo, meus parabéns.
Só que, em muitas partes, eu meio que me perdi... :/ Teve horas que você lia e pensava "no sense...", creio que foi só aí que você errou... Só tente não aumentar muito sua criatividade, senão fica meio estranho.
mas está muito bom, meus parabéns.
Olha... Está impecável! Meus parabéns! A criatividade está muito boa e sem nenhum erro ao meu ver, além de algumas repetições bobinhas, que passamd espercebidas... Você melhorou bastante mesmo! ^^
Sem contar que dividiu em duas partes e cortou na hora exata! Estão muito bons... Sério mesmo, meus parabéns.
Só que, em muitas partes, eu meio que me perdi... :/ Teve horas que você lia e pensava "no sense...", creio que foi só aí que você errou... Só tente não aumentar muito sua criatividade, senão fica meio estranho.
mas está muito bom, meus parabéns.
________________
Opa... Acho que voltei. -q
MENTIRA VOLTEI BODEGA NENHUMA
TO AQUI SÓ DANDO UNS ROLÊ
ABS
Kameyo Venin- Membro
- Idade : 30 Alerta :
Data de inscrição : 28/03/2010
Frase pessoal : Vou bater no Rush -q Pq a vid4 é lok4
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por ~Wind Dom 25 Jul 2010 - 11:12
Caramba, Sua fanfics é realmente umas das mais incriveis que ja vi, Me senti dentro da história, Eu achei alguns erros no episódio, Mas não é nada de mais... Espero mais episódios! E mais uma coisa, Eu não entendi a seguinte parte:
Quer dizer que Sharap é filho do Mew?
Lady Kirlia Esmeraldiny escreveu:01 – O destino de um garoto
- O nome dele é Sharap – fala a mulher já nas
últimas forças – Ele é um dos últimos filhos de Mew. Cuidem dele pra mim...
Quer dizer que Sharap é filho do Mew?
~Wind- Membro
- Idade : 24 Alerta :
Data de inscrição : 03/05/2010
Frase pessoal : Kame... Hame... CHOKI DU TROVAUM! -
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Lady Kirlia Seg 26 Jul 2010 - 18:44
02- Sharap descobre a verdade
O falso pidgey assume a sua forma natural e volta o mais rápido possível para Halgway, para não despertar suspeitas. Ao chegar no castelo, ele vê uma grande movimentação no local. Todos os deuses e semi deuses correm de um lado para o outro.
- O que esta acontecendo? – pergunta Drakray ao seu irmão Cresselia que estava passando naquele instante.
- Arceus está furioso! – fala o deus do dia – Está lançando pragas a torto e a direito. Está louco para descobrir quem foi que falou com humano sobre o seu passado.
- Nossa! – exclama Darkray em um falso espanto.
Ele vai até o salão, onde está Arceus, andando de um lado para outro, enquanto Dialga o acompanha, tentando acalmá-lo.
- Encontrem aquele maldito pidgey! Eu o fritarei só com um olhar! – esbraveja o pokémon enfurecido.
- Ora, não vamos perder a calma – fala Darkray entrando no salão – O senhor que é tão poderoso não pode encontrá-lo só com o pensamento?
Arceus se vira para o pokémon intrigueiro. Seus arcos nas costas começam a vibrar, indicando o seu estado de nervosismo elevado.
Até o próprio Drakray se assusta, tremendo ter despertado demais a ira de Arceus, dando alguns passos para trás. Mas logo ele se acalma.
- Se eu pudesse encontrá-lo só com o pensamento, eu já teria feito isso.
- Talvez não seja necessário ficar tão nervoso – fala Dialga – Podemos ver que o garoto não compreendeu a mensagem deixada por Mew.
- Hunf! – exclama Arceus – E eu cahei que deixando o exercito de Cyrus matar toda a família dele, não precisaríamos nos preocupar.
- Mas pelo o que vejo, um descendente está perto de descobrir a verdade – fala Darkray.
Arceus começa a brilhar e desparece. Dialga olha feio para Darkray.
- Que idéia é essa de provocar Arceus? – fala Dialga – Sabe que ele é capaz de loucuras quando está irado!
- Deixa de ser puxa-saco! – fala Darkray desaparecendo.
Dialga desconfiado do comportamento estranho de Darkray, resolve ir falar com seu irmão Cresselia.
- Você não tem notado nada de estranho em Darkray?
- Bem... Ultimamente ele tem ido muito a terra. A tarefa dele é manter a ordem durante a noite e eu durante o dia, portanto não tenho visto ele muito.
- Entendo – fala Dialga desanimado.
Seu espírito de deus do tempo o faz prever um futuro nebuloso para todos. Humanos e pokémons.
***
Ele resolve explorar os outros cômodos da cabana. Apesar de tudo estar velho, sujo e destruído, a cabana tem uma ar de lar familiar. Ele olha quarto por quarto, e vê que os seus moradores saíram sem levar nada.
Em um dos quartos, alem da cama de casal e uma cômoda, há também um berço de madeira. Sharap se aproxima do berço como levado por uma força magnética. Dentro do berço tem varias roupas de bebê bem dobradas e empilhadas. Sharap pega uma das roupas e vê que nela está bordado um nome: Sharap. Uma estranha sensação começa a encher Sharap. Ele pega peça por peça e vê que algumas delas têm o mesmo nome que o seu.
Sharap começa a ficar nervoso. Ela sai correndo da cabana. Na floresta ele se divide em dois pensamentos. Ou tudo não passa de uma coincidência ele ter encontrado uma cabana onde morou um bebe que tem o mesmo nome que ele, ou...
Ele continua correndo até chegar em casa. Ele vai falar direto com a sua mãe.
- Mãe eu quero lhe fazer uma pergunta. Mas você promete que não vai me agredir?
- Pode perguntar – fala a mãe não se importando com o jeito do filho.
- Eu sou mesmo seu filho? – pergunta Sharap direto na cara dura.
A mãe quase corta um dedo com a faca que estava segurando. Ela sente uma taquicardia e quase desmaia. Sharap se assusta e logo se desculpa se sentindo culpado pelo ataque da mãe.
- Ai mãe me perdoe! Eu não queria que a senhora ficasse desse jeito – fala ele abanano a mãe.
A mulher logo recobre as forças.
- Como você sabe? – fala a mãe com a cara de quem arrancou um dente.
É a vez de Sharap desfalecer. Apesar de sentir um resquício de duvida, não esperava que fosse verdade.
- Como assim? Então é verdade? – fala ele já com lagrimas nos olhos.
A mãe fica um pouco transtornada.
- É verdade. Você não é meu filho. Nem do seu pai. Uma mulher grávida chegou aqui em casa à beira da morte, chamando para salvar o filho. Depois do parto, ela faleceu, mas antes pediu que eu criasse você, pois você era muito especial.
- Especial como? – pergunta o garoto.
- Você é um filho de Mew. Descendente da família que Mew se integrou. Voce é o ultimo deles.
Sharap fica meio aéreo, pois nunca ouvira falar em tal família.
- Mas o que me torn especial? – pergunta Sharap.
A mãe parece triste por ter que dizer a verdade.
- Existe uma lenda de que o ultimo filho de Mew seria o responsável pelo fim do mundo.
Lady Kirlia- Membro
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Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Lady Kirlia Qua 4 Ago 2010 - 11:12
Genta desculpe a demora. Mas é que eu cometi um erro gravíssimo. Na minha história eu disse que sinnoh faz fronteira com Hoenn. Mas esses dias eu estava olhando o mapa do mundo pokémon e vi que Sinnoh é uma ilha! 
Não tem como fazer fronteira. Estava pensando no que fazer. Mas o mal já está feito e que não tem remédio remediado está(sei lá se o ditado é assim) Por faver finjam que pelo menos aqui que Sinnoh faz fronteira com Hoenn.
Arceus viaja na velocidade da luz, a fim de atravessar a barreira do tempo/espaço. Em um
milésimo de segundo, Arceus atravessa a barreira e entra no mundo paralelo, ou
mundo reverso, lugar para onde os pokémons vão depois da morte.
Arceus vai atrás da sua grande amiga e conselheira Giratina, que ultimamente esteve muito
ocupada com a morte de tantos pokémons na Terra.
Estava Giratina em seu momento de meditação, na qual ela se recobre em uma casca e dorme
profundamente, quando Arceus surge e bate violentamente em seu envoltório.
Se vendo acordada violentamente de seu sono de meditação, Giratina sai de sua casca de mau humor.
- O que foi dessa vez? – pergunta ela não querendo muita conversa.
- Preciso dos seus conselhos – fala Arceus deixando de lado a sua posição de rei dos
deuses – Estou confuso, sem saber o que fazer.
- Não me diga que o grande Arceus está com medo do Crepúsculo dos Deuses?* Achei que
todos os descendentes de Mew já estivessem mortos.
- Mas um sobreviveu. E ele esta quase descobrindo a sua verdadeira natureza.
- E você está na dúvida se deve destruí-lo logo pra acabar com essa história, ou deve deixar
que o destino faça a sua parte. Bem... Eu também deveria estar preocupada, mas
faz parte do nosso destino. Mesmo você sendo o criador do universo, não pode
viver pra sempre. Não pode e nem deve fazer nada.
Arceus fica resignado. Ele resolve ir embora, enquanto que Giratina volta para a sua casca
fechada.
A mãe de Sharap se senta. O que ela tem que contar pode ser muito forte para os dois.
- Existe uma lenda de que os humanos criados por Mew. Arceus então o baniu do céu e ele
veio morar na Terra, para se preparar para a vingança. Ele se integrou em um
homem e prometeu que o ultimo descendente vai organizar um exercito para
invadir o céu e tirar os pokémons-deuses de lá. Haverá uma grande batalha entre
as duas forças, que conseqüentemente vai
destruir a vida na terra.
Sharap escuta toda a história assustado, mas depois cai na risada.
- Isso deve ser só uma lenda mesmo – fala ele tentado tirar a responsabilidade de seus
ombros – Como alguém como eu seria capaz de organizar um exercito para destruir
os deuses?
- Eu também espero que seja meu filho.
Mas Sharap fica inquieto. A sua passagem pela cabana o deixara muito preocupado. A mensagem
criptografada não lhe saia da cabeça. Esperaria seu pai (adotivo) chegar para
lhe mostrar a mensagem.
Giratina estava em seu sono meditatório. Inicialmente não se importara muito com o que
Arceus disse. Mas depois de pensar muito sobre o assunto, resolveu tomar uma
atitude. Ela saiu de sua casca e foi até a entrada do mundo reverso, por onde
as almas dos pokémons mortos entravam. Lá estavam os seus três ajudante, Uxie,
Azelf e Mesprit recebendo as almas.
O mundo reverso ao contrário do que se pensa não é um lugar feio, triste. Ao contrário.
É um lugar muito agradável, afinal os pokémons tinham o direito de ter o
descanso eterno. Cheio de florestas e lagos. A entrada do mundo reverso era um
grande portal com estátuas de Giratina por toda parte.
- Preciso de um de vocês – fala Giratina – Azelf logo se põe as ordens.
- Quero que você vá a Terra.
Azelf e os outros se assustam, pois esse era um pedido incomum.
- Quero que você fique de olho em um humano. Quero que você impeça o impeça de descobrir o
código de Mew.
- Mas como farei isso? – pergunta Azelf preocupado.
- Vire-se! Agora vá!
Resignado, Azelf desaparece, enquanto Giratina pensa se realmente fez a coisa certa.
Azelf saiu do mundo reverso rumo à Terra. Ele estava voando pela floresta, próximo a casa
de Sharap, quando de repente uma força estranha o atinge e o joga no chão.
Surpreendido, Azelf olha em todas as direções à procura de quam ou o que o
atingiu.
- Quem está ai? – grita Azelf.
Uma sombra negra sai de detrás das árvores revelando ser Darkray.
- Darkray? O que faz aqui? – pergunta Azelf desconfiado.
- Estou emum trabalho extra – fala Darkray com o semblante fechado – Um trabalho muito
importante.
- Não me faça de bobo! Acha que não sei de seus planos de usurpar o trono de Arceus?
Mestre Giratina me contou, mas disse que não era pra contar pra ninguém. Mas também
nem vale a pena. Você é um verme perante Arceus!
- Como ousa falar assim comigo! – brada Darkray – Os deuse estão todos decrépitos e
esclerosados. Está na hora de uma geração nova assumir o comando.
- Geração nova? Não me faça rir. Você teve ter a apenas algumas centenas de anos a menos
que Arceus! Agora saia da minha frente! Tenho uma missão a cumprir!
- Não vai passar por mim! – grita Darkray lançando um hiper raio.
Azelf desvia do ataque e usa a confusão de volta. Darkray é atingido e cai
momentaneamente no chão.
Aproveitando a distração de Darkray, Azelf passa rapidamente por ele e voa rumo a cabana
onde mora Sharap.
Darkray logo se recupera do ataque.
- Aquele idiota! Não consegui detê-lo. Mas nem tudo está perdido. Talvez essa situação
venha bem calhar.
Darkray vai atrás de Azelf. Chegando na cabana, ele vê Sharap conversando com o pai. Azelf
está do lado deles, mas invisível para os olhos humanos.
- Essa é a oportunidade perfeita. Logo os deuses irão cair e eu assumirei o comando! –
fala Darkray dando uma gargalhada mostruosa.
Bem é isso. comente e deem a sua opinião de como vai se deserolar essa história.
*Crepúsculo dos Deuse é uma lenda da mithologia Nórdica. Uma espécie de apocalipse para nós que conta toda a história de que o mundo acaba e etc. Rsolvi usar o termo aqui!
Não tem como fazer fronteira. Estava pensando no que fazer. Mas o mal já está feito e que não tem remédio remediado está(sei lá se o ditado é assim) Por faver finjam que pelo menos aqui que Sinnoh faz fronteira com Hoenn.O destino de Sharap
Arceus viaja na velocidade da luz, a fim de atravessar a barreira do tempo/espaço. Em um
milésimo de segundo, Arceus atravessa a barreira e entra no mundo paralelo, ou
mundo reverso, lugar para onde os pokémons vão depois da morte.
Arceus vai atrás da sua grande amiga e conselheira Giratina, que ultimamente esteve muito
ocupada com a morte de tantos pokémons na Terra.
Estava Giratina em seu momento de meditação, na qual ela se recobre em uma casca e dorme
profundamente, quando Arceus surge e bate violentamente em seu envoltório.
Se vendo acordada violentamente de seu sono de meditação, Giratina sai de sua casca de mau humor.
- O que foi dessa vez? – pergunta ela não querendo muita conversa.
- Preciso dos seus conselhos – fala Arceus deixando de lado a sua posição de rei dos
deuses – Estou confuso, sem saber o que fazer.
- Não me diga que o grande Arceus está com medo do Crepúsculo dos Deuses?* Achei que
todos os descendentes de Mew já estivessem mortos.
- Mas um sobreviveu. E ele esta quase descobrindo a sua verdadeira natureza.
- E você está na dúvida se deve destruí-lo logo pra acabar com essa história, ou deve deixar
que o destino faça a sua parte. Bem... Eu também deveria estar preocupada, mas
faz parte do nosso destino. Mesmo você sendo o criador do universo, não pode
viver pra sempre. Não pode e nem deve fazer nada.
Arceus fica resignado. Ele resolve ir embora, enquanto que Giratina volta para a sua casca
fechada.
***
A mãe de Sharap se senta. O que ela tem que contar pode ser muito forte para os dois.
- Existe uma lenda de que os humanos criados por Mew. Arceus então o baniu do céu e ele
veio morar na Terra, para se preparar para a vingança. Ele se integrou em um
homem e prometeu que o ultimo descendente vai organizar um exercito para
invadir o céu e tirar os pokémons-deuses de lá. Haverá uma grande batalha entre
as duas forças, que conseqüentemente vai
destruir a vida na terra.
Sharap escuta toda a história assustado, mas depois cai na risada.
- Isso deve ser só uma lenda mesmo – fala ele tentado tirar a responsabilidade de seus
ombros – Como alguém como eu seria capaz de organizar um exercito para destruir
os deuses?
- Eu também espero que seja meu filho.
Mas Sharap fica inquieto. A sua passagem pela cabana o deixara muito preocupado. A mensagem
criptografada não lhe saia da cabeça. Esperaria seu pai (adotivo) chegar para
lhe mostrar a mensagem.
***
Giratina estava em seu sono meditatório. Inicialmente não se importara muito com o que
Arceus disse. Mas depois de pensar muito sobre o assunto, resolveu tomar uma
atitude. Ela saiu de sua casca e foi até a entrada do mundo reverso, por onde
as almas dos pokémons mortos entravam. Lá estavam os seus três ajudante, Uxie,
Azelf e Mesprit recebendo as almas.
O mundo reverso ao contrário do que se pensa não é um lugar feio, triste. Ao contrário.
É um lugar muito agradável, afinal os pokémons tinham o direito de ter o
descanso eterno. Cheio de florestas e lagos. A entrada do mundo reverso era um
grande portal com estátuas de Giratina por toda parte.
- Preciso de um de vocês – fala Giratina – Azelf logo se põe as ordens.
- Quero que você vá a Terra.
Azelf e os outros se assustam, pois esse era um pedido incomum.
- Quero que você fique de olho em um humano. Quero que você impeça o impeça de descobrir o
código de Mew.
- Mas como farei isso? – pergunta Azelf preocupado.
- Vire-se! Agora vá!
Resignado, Azelf desaparece, enquanto Giratina pensa se realmente fez a coisa certa.
***
Azelf saiu do mundo reverso rumo à Terra. Ele estava voando pela floresta, próximo a casa
de Sharap, quando de repente uma força estranha o atinge e o joga no chão.
Surpreendido, Azelf olha em todas as direções à procura de quam ou o que o
atingiu.
- Quem está ai? – grita Azelf.
Uma sombra negra sai de detrás das árvores revelando ser Darkray.
- Darkray? O que faz aqui? – pergunta Azelf desconfiado.
- Estou emum trabalho extra – fala Darkray com o semblante fechado – Um trabalho muito
importante.
- Não me faça de bobo! Acha que não sei de seus planos de usurpar o trono de Arceus?
Mestre Giratina me contou, mas disse que não era pra contar pra ninguém. Mas também
nem vale a pena. Você é um verme perante Arceus!
- Como ousa falar assim comigo! – brada Darkray – Os deuse estão todos decrépitos e
esclerosados. Está na hora de uma geração nova assumir o comando.
- Geração nova? Não me faça rir. Você teve ter a apenas algumas centenas de anos a menos
que Arceus! Agora saia da minha frente! Tenho uma missão a cumprir!
- Não vai passar por mim! – grita Darkray lançando um hiper raio.
Azelf desvia do ataque e usa a confusão de volta. Darkray é atingido e cai
momentaneamente no chão.
Aproveitando a distração de Darkray, Azelf passa rapidamente por ele e voa rumo a cabana
onde mora Sharap.
Darkray logo se recupera do ataque.
- Aquele idiota! Não consegui detê-lo. Mas nem tudo está perdido. Talvez essa situação
venha bem calhar.
Darkray vai atrás de Azelf. Chegando na cabana, ele vê Sharap conversando com o pai. Azelf
está do lado deles, mas invisível para os olhos humanos.
- Essa é a oportunidade perfeita. Logo os deuses irão cair e eu assumirei o comando! –
fala Darkray dando uma gargalhada mostruosa.
Bem é isso. comente e deem a sua opinião de como vai se deserolar essa história.
*Crepúsculo dos Deuse é uma lenda da mithologia Nórdica. Uma espécie de apocalipse para nós que conta toda a história de que o mundo acaba e etc. Rsolvi usar o termo aqui!
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Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Lady Kirlia Sex 6 Ago 2010 - 14:55
04- Mudanças de Comportamento
Darkray se trasforma em um pidgey novamente e fica observando Azelf atentamente, esperando a hora de atacar. Enquanto isso, Sharap e seu pai conversam alheios ao o que acontece ao seu redor.
- É verdade sim meu filho. Nós não somos seus pais biológicos, mas é como se fosse. Nós te amamos muito.
- Eu sei disso pai. Eu também considero vocês meus pais de verdade. Mas eu preciso saber da minha origem. Mamãe não soube dizer muita coisa.
- Eu também não sei muito sobre os filhos de Mew. Você terá
que descobrir sozinho.
Enquanto isso, Darkray-pidgey observa tudo, esperando a oportunidade de atacar. Até que chega a hora, quando Azelf fica de costas para ele. Darkray então lança um hiper raio contra ele. Azelf é atingido pelo hiper raio e é jogado pela parede. Com o ataque, o pai de Sharap cai o chão e desmaia.
Sharap olha assustado para a parede que explodira e vê Azelf caído. Com a surpresa do ataque, Azelf se tornara visível.
Ao colocar os olhos sobre Azelf, uma revolução acontece dentro e Sharap. De repente, dele foi tirado os bons sentimentos. Os seus olhos
perderam o brilho. Foi como se seu coração virasse pedra.
Vendo que seu plano dera certo, Darkray-pidgey tratou logo de sair dali, antes que fosse descoberto. Azelf percebendo que fora visto por Sharap, desaparece e foge dali, voltando para o mundo reverso.
Sharap pisca os olhos e recobre suas funções. Ele olha ao redor e vê um grande buraco na parede e seu pai caído no chão.
- Eu deveria ajudá-lo – pensa Sharap – Mas eu não quero!
Sharap sai para a floresta deixando seu pai para trás. Ele caminha até chegar na cabana de seus pais biológicos. Ele vai ate a parede onde está o quadro de Mew. Sharap retira o quadro e o joga no chão.
- Essa mensagem! – pensa Sharap forçando as vistas – Estou começando a entendê-la.
“Mew, стваральнік людзей, абаронца безабаронных, у цяперашні час у
турму за якія больш, чым самога бога. Гонка
асуджаныя знікнуць, але да гэтага, ягоны апошні сын вернецца да апошняй вайны з
ворагам, і Бог паклаў на яго месца. Калі
гэта адбудзецца, стары свет будзе падаць, а новы Рэнесанс, і дзве калоны
захаваць Зямлю.”
“Mew, criador dos humanos, protetor dos indefesos,
agora preso por ser maior que o próprio deus. Sua raça destinada a desparecer,
mas antes disso, seu último filho o trará de volta para a última guerra com o
inimigo, e colocar o deus em seu lugar. Quando isso acontecer, o antigo mundo
cairá e um novo vai renascer, e os dois pilares vão sustentar a Terra.”
- Então esse é o meu destino! – fala Sharap – Mas como vou trazer o Mew de volta?
De repente, vários soldados armados de Sinnoh invadem a cabana.
- Quem é você? – fala um dos soldados – E como ousa entrar em uma localidade pertencente a Sinnoh, seu imundo civil de Hoenn!
Em outras ocasiões, Sharap teria se assustado e daria um jeito de fugir o mais rápido possível dali. Mas agora é diferente. Desde que vira Azelf, algo mudara dentro de si.
- Meu nome é Sharap! E imundos são vocês, seus ratos
comandados por Cyrus!
- Ora seu insolente! – grita um dos soldados guardas
sacando a arma, seguidos dos outros.
- Você vai aprender a respeitar nosso líder Cyrus!
- Não tenho medo de vocês! – grita Sharap pegando duas pokébolas – Vai ralts! Vai bagon!
Sharap libera seus dois pokémons.
- O que esses pokémons baixinhos podem fazer? – fala um dos soldados rindo.
- Vai bagon, use a cabeçada e ralts a confusão combinados!
Bagon corre contra os soldados com a cabeça em punho. Ralts usa a confusão em bagon, o fazendo flutuar e intensificar o ataque dele. O ataque atinge os soldados como uma bola de boliche atinge os pinos, jogando todos longe.
- Agora todos verão do que eu sou capaz!
***
Darkray assume a sua forma natural, e voa até o espaço.
Voando entre as estrelas, planetas e meteoros, ele chega a lua, onde mora o
deus do espaço sideral Deoxys.
Darkray chega no satélite, e vai flutuando até o castelo de Deoxys, dentro de uma cratera, feito de pedras de várias partes do universo.
Deoxys recebe Darkray surpreso pelo encontro tão
rápido.
- E então? Pensou na minha proposta? – pergunta Darkray.
- Eu ainda não sei – fala Deoxys evasivo – Essa história de tirar Arceus do poder não vai dar certo. Não temos a menor chance contra ele.
- Mas Deoxys, eu já te expliquei tudo! Não seremos nós a tirar Arceus do poder. O humano filho de Mew vai fazer isso por nós. Mas antes que ele traga o Mew de volta, nós o destruímos e assumimos o poder.
- Mas e a história de que nenhum pokémon deus vai sobreviver a batalha? – pergunta Deoxys tentando arranjar argumentos para não
aceitar a proposta.
- Ora! Só vão morrer logicamente aqueles que participarem da batalha. O que precisamos fazer é fugir antes da batalha começar e voltar na hora certa.
- O seu raciocínio parece bem lógico. Mas porque está me envolvendo? Não quer ser o chefe sozinho?
- Só alguém com as suas habilidades de regeneração seria capaz de sobreviver a catástrofe. Então será melhor tê-lo com aliado.
Deoxys ainda fica indeciso se deve se juntar ao audacioso Darkray. Mas tudo que ele dissera foi tão lógico.
- Está bem. Mas eu não vou me envolver diretamente. Qualquer coisa, nego tudo.
- Deixe comigo. Eu já tenho tudo planejado...
Ei gente, se tiver alguem ai que estiver elndo, comentem alguma coisa! Preicso saber se estou indo bem ou terei que desistir mais essa fic
Darkray se trasforma em um pidgey novamente e fica observando Azelf atentamente, esperando a hora de atacar. Enquanto isso, Sharap e seu pai conversam alheios ao o que acontece ao seu redor.
- É verdade sim meu filho. Nós não somos seus pais biológicos, mas é como se fosse. Nós te amamos muito.
- Eu sei disso pai. Eu também considero vocês meus pais de verdade. Mas eu preciso saber da minha origem. Mamãe não soube dizer muita coisa.
- Eu também não sei muito sobre os filhos de Mew. Você terá
que descobrir sozinho.
Enquanto isso, Darkray-pidgey observa tudo, esperando a oportunidade de atacar. Até que chega a hora, quando Azelf fica de costas para ele. Darkray então lança um hiper raio contra ele. Azelf é atingido pelo hiper raio e é jogado pela parede. Com o ataque, o pai de Sharap cai o chão e desmaia.
Sharap olha assustado para a parede que explodira e vê Azelf caído. Com a surpresa do ataque, Azelf se tornara visível.
Ao colocar os olhos sobre Azelf, uma revolução acontece dentro e Sharap. De repente, dele foi tirado os bons sentimentos. Os seus olhos
perderam o brilho. Foi como se seu coração virasse pedra.
Vendo que seu plano dera certo, Darkray-pidgey tratou logo de sair dali, antes que fosse descoberto. Azelf percebendo que fora visto por Sharap, desaparece e foge dali, voltando para o mundo reverso.
Sharap pisca os olhos e recobre suas funções. Ele olha ao redor e vê um grande buraco na parede e seu pai caído no chão.
- Eu deveria ajudá-lo – pensa Sharap – Mas eu não quero!
Sharap sai para a floresta deixando seu pai para trás. Ele caminha até chegar na cabana de seus pais biológicos. Ele vai ate a parede onde está o quadro de Mew. Sharap retira o quadro e o joga no chão.
- Essa mensagem! – pensa Sharap forçando as vistas – Estou começando a entendê-la.
“Mew, стваральнік людзей, абаронца безабаронных, у цяперашні час у
турму за якія больш, чым самога бога. Гонка
асуджаныя знікнуць, але да гэтага, ягоны апошні сын вернецца да апошняй вайны з
ворагам, і Бог паклаў на яго месца. Калі
гэта адбудзецца, стары свет будзе падаць, а новы Рэнесанс, і дзве калоны
захаваць Зямлю.”
“Mew, criador dos humanos, protetor dos indefesos,
agora preso por ser maior que o próprio deus. Sua raça destinada a desparecer,
mas antes disso, seu último filho o trará de volta para a última guerra com o
inimigo, e colocar o deus em seu lugar. Quando isso acontecer, o antigo mundo
cairá e um novo vai renascer, e os dois pilares vão sustentar a Terra.”
- Então esse é o meu destino! – fala Sharap – Mas como vou trazer o Mew de volta?
De repente, vários soldados armados de Sinnoh invadem a cabana.
- Quem é você? – fala um dos soldados – E como ousa entrar em uma localidade pertencente a Sinnoh, seu imundo civil de Hoenn!
Em outras ocasiões, Sharap teria se assustado e daria um jeito de fugir o mais rápido possível dali. Mas agora é diferente. Desde que vira Azelf, algo mudara dentro de si.
- Meu nome é Sharap! E imundos são vocês, seus ratos
comandados por Cyrus!
- Ora seu insolente! – grita um dos soldados guardas
sacando a arma, seguidos dos outros.
- Você vai aprender a respeitar nosso líder Cyrus!
- Não tenho medo de vocês! – grita Sharap pegando duas pokébolas – Vai ralts! Vai bagon!
Sharap libera seus dois pokémons.
- O que esses pokémons baixinhos podem fazer? – fala um dos soldados rindo.
- Vai bagon, use a cabeçada e ralts a confusão combinados!
Bagon corre contra os soldados com a cabeça em punho. Ralts usa a confusão em bagon, o fazendo flutuar e intensificar o ataque dele. O ataque atinge os soldados como uma bola de boliche atinge os pinos, jogando todos longe.
- Agora todos verão do que eu sou capaz!
***
Darkray assume a sua forma natural, e voa até o espaço.
Voando entre as estrelas, planetas e meteoros, ele chega a lua, onde mora o
deus do espaço sideral Deoxys.
Darkray chega no satélite, e vai flutuando até o castelo de Deoxys, dentro de uma cratera, feito de pedras de várias partes do universo.
Deoxys recebe Darkray surpreso pelo encontro tão
rápido.
- E então? Pensou na minha proposta? – pergunta Darkray.
- Eu ainda não sei – fala Deoxys evasivo – Essa história de tirar Arceus do poder não vai dar certo. Não temos a menor chance contra ele.
- Mas Deoxys, eu já te expliquei tudo! Não seremos nós a tirar Arceus do poder. O humano filho de Mew vai fazer isso por nós. Mas antes que ele traga o Mew de volta, nós o destruímos e assumimos o poder.
- Mas e a história de que nenhum pokémon deus vai sobreviver a batalha? – pergunta Deoxys tentando arranjar argumentos para não
aceitar a proposta.
- Ora! Só vão morrer logicamente aqueles que participarem da batalha. O que precisamos fazer é fugir antes da batalha começar e voltar na hora certa.
- O seu raciocínio parece bem lógico. Mas porque está me envolvendo? Não quer ser o chefe sozinho?
- Só alguém com as suas habilidades de regeneração seria capaz de sobreviver a catástrofe. Então será melhor tê-lo com aliado.
Deoxys ainda fica indeciso se deve se juntar ao audacioso Darkray. Mas tudo que ele dissera foi tão lógico.
- Está bem. Mas eu não vou me envolver diretamente. Qualquer coisa, nego tudo.
- Deixe comigo. Eu já tenho tudo planejado...
Ei gente, se tiver alguem ai que estiver elndo, comentem alguma coisa! Preicso saber se estou indo bem ou terei que desistir mais essa fic
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Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por sonicmon Sex 6 Ago 2010 - 15:57
ta bom comento a fic esta boa e misteriosa sera que sharap vai vencer arceus e comprir seu objetivo e como vai fazer isto se nem mew pode derrotar arceus sera que drakray vai vencer ou sera que arceus vai matar os traidores do darkray sharap(mew) e deoxys
palavras de um leitor
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Frase pessoal : "aqueço" luvas, "aqueço
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Lady Kirlia Seg 16 Ago 2010 - 9:28
Oi pessoal, desculpe a demora para postar, mas é que estou super ocupada com os afazeres da escola. Uff! Ser normalista nao é fácil não. Bem espero que gostem do capítulo de hoje e boa leitura.
05- A travessia e o plano de Giratina
Sharap passa por cima dos soldados desmaiados,
acompanhado de ralts e bagon. Eles voltam para casa e vêem os pais andando de
um lado para o outro. Ao vê-lo, os pais correm para abraçá-lo.
- Meu filho onde você estava? – fala a mãe apalpando o
corpo de Sharap procurando fraturas e escoriações.
- Eu estou bem – fala ele não sentindo nem um pouco de
pena da preocupação dos pais.
- O que aconteceu aqui? – pergunta a mãe – Quando eu
cheguei, encontrei aberta e seu pai desmaiado, além do grande estrago na
parede.
- Eu vi a luz! – fala Sharap se dirigindo para o
quarto.
Sem entender nada, seus pais vão atrás dele. Ao
chegarem no quarto, eles o vêem arrumando uma mochila com seus pertences.
- Mas o que está fazendo? – pergunta o pai.
- Estou indo atrás do meu destino – fala ele trazendo
ralts e bagon de volta para suas pokébolas e as guardando na mochila.
- Mas eu não entendo! Porque está fazendo isso? –
suplica a mãe.
- Eu consegui compreender a mensagem deixada por Mew. O
meu propósito nessa vida é trazer Mew de volta e colocá-lo em seu lugar de
direito.
- Mas você é só uma criança! – fala a mãe tentando o
fazer desistir da idéia, mesmo sabendo que não iria adiantar, pois esse era
mesmo o seu destino.
Sharap apenas se despede de seus pais e sai para a
floresta.
***
Depois de alguns minutos de caminhada pela floresta,
Sharap chega na fronteira entre Hoenn e Sinnoh, que é fortemente guardada por
soldados de Sinnoh.
Uma cerc elétrica separa os dois países. A cada 1 km
tem uma passagem com dois soldados. Um do lado de Sinnoh e o outro de Hoenn.
Sharap chega em uma dessas passagens. Os soldados logo
ficam em alerta com a chegada do estranho.
- Quem é você e o que quer? – pergunta um dos soldados
já com a arma a mostra.
- Meu nome é Sharap e eu quero passar! – responde ele
decidido.
- Para atravessar a fronteira é preciso permissão.
- Está aqui a minha permissão! – fala Sharap pegando
suas pokébolas.
- Cuidado! Ele tem pokémons! – grita o outro soldado
sacando a arma.
Mas a feição de preocupação dos soldados muda para a de
chacota, ao verem ralts e bagon.
- Esses pokémons não nos assustam! – fala um dos
soldados apontando a arma para Sharap.
- Vai bagon! Use a cabeçada! Ralts, confusão!
A combinação de ataques funciona novamente, atingindo
os soldados, e os jogando para o espaço.
Sharap e seus pokémons passam pela fronteira e chegam
em Sinnoh.
- Algo me diz que é aqui que vou executar a minha
missão – fala Sharap esfregando a mão no peito.
***
Azelf volta para o mundo reverso e conta tudo o que
aconteceu para Giratina.
- Hum! – fala Giratina franzindo a testa cascuda – Um hiper
raio estranho atingiu você, não foi? Muito estranho.
- Estranhíssimo. Mas eu tenho minhas suspeitas. Alguns minutos
antes disso acontecer, eu encontrei com Darkray. Ele me atacou com um hiper
raio muito semelhante ao o que me atingiu.
Darkray, aquele tratante. Arceus ao invés de ter mil braços,
deveria ter mil olhos. Mas nem assim ele iria perceber o quanto esse Darkray é
falso. Mas ele não acredita e fala “que suas criaturas sejam capazes de tal ato”,
e coloca toda a culpa em Mew.
- Darkray nunca foi flor que se cheire – fala Mesprit,
que juntamente com Uxie, estavam presentes na reunião.
- É muita pretensão de Darkray querer superar Arceus –
fala Uxie.
- Isso só aumenta as minhas suspeitas de que ele não
está sozinho. Mas quem mais seria capaz de ir contra Arceus? – fala Giratina
mais para si mesma.
- Será que ele não está encambado com o próprio Mew? –
fala Uxie – Talvez essa hisória do último filho ser o escolhido seja só uma
distração.
- Dificilmente. Mew desapareceu completamente. Mas em
todo caso, é melhor ficarmos de olho em Darkray e no humano.
- Vai mandar algum de nós de novo? – pergunta Azelf.
- Não, não. Eu tenho um plano bem mais elaborado. Preciso
falar com alguém. Eu nunca saio do mundo reverso, mas dessa vez é uma
emergência.
***
Celebi estava em mais uma de suas viagens temporais,
juntamente com Suicune, seu fiel amigo, nas tarefas diárias de proteção as
florestas do mundo.
Depois de voltar dessas viagens, Celebi e Suicune
estavam se preparando para descansar, pois já anoitecera, quando um grande
clarão iluminou toda a floresta. Celebi e Suicune correm até o local e vêem um
portal de luz, ou um buraco entre os dois mundos. Desse portal, sai Giratina.
- Quem é você? – pergunta Suicune. Aguns pokémons
lendários não se conheciam, pois suas tarefas não permitiam um contato entre
eles.
- É Giratina! – fala Celebi espantada (nota: Percebe-se
que Celebi também é do gênero feminino) – O que aconteceu pra você sair do
mundo reverso?
- Eu tenho uma missão muito importante pra você.
- Pra mim? Mas o que eu posso fazer?
- Sua capacidade de transmutação* é perfeita. Eu preciso
que você siga o humano, filho de Mew, o que pode causar a destruição de tudo.
- Mas eu não posso deixar a minha tarefa de defensor
das florestas!
- mas isso é mais importante! Se destruírem a terra,
não haverá florestas pra você defender!
- Bem... Acho que não tenho muita escolha. Está bem, eu
vou seguir o tal humano. Mas para que isso?
- Bem! Você deve ficar de olho nele e evitar que ele
faça qualquer coisa para nos prejudicar.
Celebi suspira, já cansada.
*Obs.: Celebi tem o poder de transmutação, porque ela vaiter um papel muito importante mais para frente. Além de que, se eu colocasse Latias, ficaria muito clichê.
05- A travessia e o plano de Giratina
Sharap passa por cima dos soldados desmaiados,
acompanhado de ralts e bagon. Eles voltam para casa e vêem os pais andando de
um lado para o outro. Ao vê-lo, os pais correm para abraçá-lo.
- Meu filho onde você estava? – fala a mãe apalpando o
corpo de Sharap procurando fraturas e escoriações.
- Eu estou bem – fala ele não sentindo nem um pouco de
pena da preocupação dos pais.
- O que aconteceu aqui? – pergunta a mãe – Quando eu
cheguei, encontrei aberta e seu pai desmaiado, além do grande estrago na
parede.
- Eu vi a luz! – fala Sharap se dirigindo para o
quarto.
Sem entender nada, seus pais vão atrás dele. Ao
chegarem no quarto, eles o vêem arrumando uma mochila com seus pertences.
- Mas o que está fazendo? – pergunta o pai.
- Estou indo atrás do meu destino – fala ele trazendo
ralts e bagon de volta para suas pokébolas e as guardando na mochila.
- Mas eu não entendo! Porque está fazendo isso? –
suplica a mãe.
- Eu consegui compreender a mensagem deixada por Mew. O
meu propósito nessa vida é trazer Mew de volta e colocá-lo em seu lugar de
direito.
- Mas você é só uma criança! – fala a mãe tentando o
fazer desistir da idéia, mesmo sabendo que não iria adiantar, pois esse era
mesmo o seu destino.
Sharap apenas se despede de seus pais e sai para a
floresta.
***
Depois de alguns minutos de caminhada pela floresta,
Sharap chega na fronteira entre Hoenn e Sinnoh, que é fortemente guardada por
soldados de Sinnoh.
Uma cerc elétrica separa os dois países. A cada 1 km
tem uma passagem com dois soldados. Um do lado de Sinnoh e o outro de Hoenn.
Sharap chega em uma dessas passagens. Os soldados logo
ficam em alerta com a chegada do estranho.
- Quem é você e o que quer? – pergunta um dos soldados
já com a arma a mostra.
- Meu nome é Sharap e eu quero passar! – responde ele
decidido.
- Para atravessar a fronteira é preciso permissão.
- Está aqui a minha permissão! – fala Sharap pegando
suas pokébolas.
- Cuidado! Ele tem pokémons! – grita o outro soldado
sacando a arma.
Mas a feição de preocupação dos soldados muda para a de
chacota, ao verem ralts e bagon.
- Esses pokémons não nos assustam! – fala um dos
soldados apontando a arma para Sharap.
- Vai bagon! Use a cabeçada! Ralts, confusão!
A combinação de ataques funciona novamente, atingindo
os soldados, e os jogando para o espaço.
Sharap e seus pokémons passam pela fronteira e chegam
em Sinnoh.
- Algo me diz que é aqui que vou executar a minha
missão – fala Sharap esfregando a mão no peito.
***
Azelf volta para o mundo reverso e conta tudo o que
aconteceu para Giratina.
- Hum! – fala Giratina franzindo a testa cascuda – Um hiper
raio estranho atingiu você, não foi? Muito estranho.
- Estranhíssimo. Mas eu tenho minhas suspeitas. Alguns minutos
antes disso acontecer, eu encontrei com Darkray. Ele me atacou com um hiper
raio muito semelhante ao o que me atingiu.
Darkray, aquele tratante. Arceus ao invés de ter mil braços,
deveria ter mil olhos. Mas nem assim ele iria perceber o quanto esse Darkray é
falso. Mas ele não acredita e fala “que suas criaturas sejam capazes de tal ato”,
e coloca toda a culpa em Mew.
- Darkray nunca foi flor que se cheire – fala Mesprit,
que juntamente com Uxie, estavam presentes na reunião.
- É muita pretensão de Darkray querer superar Arceus –
fala Uxie.
- Isso só aumenta as minhas suspeitas de que ele não
está sozinho. Mas quem mais seria capaz de ir contra Arceus? – fala Giratina
mais para si mesma.
- Será que ele não está encambado com o próprio Mew? –
fala Uxie – Talvez essa hisória do último filho ser o escolhido seja só uma
distração.
- Dificilmente. Mew desapareceu completamente. Mas em
todo caso, é melhor ficarmos de olho em Darkray e no humano.
- Vai mandar algum de nós de novo? – pergunta Azelf.
- Não, não. Eu tenho um plano bem mais elaborado. Preciso
falar com alguém. Eu nunca saio do mundo reverso, mas dessa vez é uma
emergência.
***
Celebi estava em mais uma de suas viagens temporais,
juntamente com Suicune, seu fiel amigo, nas tarefas diárias de proteção as
florestas do mundo.
Depois de voltar dessas viagens, Celebi e Suicune
estavam se preparando para descansar, pois já anoitecera, quando um grande
clarão iluminou toda a floresta. Celebi e Suicune correm até o local e vêem um
portal de luz, ou um buraco entre os dois mundos. Desse portal, sai Giratina.
- Quem é você? – pergunta Suicune. Aguns pokémons
lendários não se conheciam, pois suas tarefas não permitiam um contato entre
eles.
- É Giratina! – fala Celebi espantada (nota: Percebe-se
que Celebi também é do gênero feminino) – O que aconteceu pra você sair do
mundo reverso?
- Eu tenho uma missão muito importante pra você.
- Pra mim? Mas o que eu posso fazer?
- Sua capacidade de transmutação* é perfeita. Eu preciso
que você siga o humano, filho de Mew, o que pode causar a destruição de tudo.
- Mas eu não posso deixar a minha tarefa de defensor
das florestas!
- mas isso é mais importante! Se destruírem a terra,
não haverá florestas pra você defender!
- Bem... Acho que não tenho muita escolha. Está bem, eu
vou seguir o tal humano. Mas para que isso?
- Bem! Você deve ficar de olho nele e evitar que ele
faça qualquer coisa para nos prejudicar.
Celebi suspira, já cansada.
*Obs.: Celebi tem o poder de transmutação, porque ela vaiter um papel muito importante mais para frente. Além de que, se eu colocasse Latias, ficaria muito clichê.
Lady Kirlia- Membro
- Idade : 29 Alerta :
Data de inscrição : 08/03/2010
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Arcanine-arcanon Ter 24 Ago 2010 - 16:25
Sua fic está muito irada, eu estou simplesmente amando!! E te peço por favor NUNCA pare de fazer essa fic (pelo menos até ela terminar, ai não vai ter outro jeito). Sua criatividade é imensa, eu simplesmente adoro essa fic!!!!!
Abraços, arcanine-arcanon.
Abraços, arcanine-arcanon.
Arcanine-arcanon- Membro
- Idade : 25 Alerta :
Data de inscrição : 19/08/2010
Re: POKÉMON ORIGEM - A lenda de Sharap
por Kunhiko Yuyama - Kabeyama Seg 6 Set 2010 - 17:06
Sua Fic está mesmo impressionante! Li agora mesmo todos os capítulos e adorei!
A única coisa é que algumas coisas estão acontecendo rápidas demais, alguns errinhos básicos de vírgulas e de digitação, como ali no final do último capítulo que postaste. '-'
Realmente, andas melhorando muito... xD Muito mesmo.
Boa sorte! Aguardando o próximo kapittel.
A única coisa é que algumas coisas estão acontecendo rápidas demais, alguns errinhos básicos de vírgulas e de digitação, como ali no final do último capítulo que postaste. '-'
Realmente, andas melhorando muito... xD Muito mesmo.
Boa sorte! Aguardando o próximo kapittel.
________________
AMIGOS SECRETOS SÃO AMIKOS... O-O E SECRETOS! ^^''' Valeu, Jlvl! A_A
HUAHUAHAUHAUHAUAHUAH'' ^^ Sou indestrutível! Ò1Ó Gracias, Marcinho! *-*
- Spoiler:
Kunhiko Yuyama - Kabeyama- Membro
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Data de inscrição : 13/07/2010
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