Pokémon - Dangers of life

Salut les gars! Bem, andei pensando ontem á noite, sei desenhar bem e acho que não escrevo tão mal assim, resolvi fazer uma fanfic! Espero que gostem e que possam me ajudar com ela!

O prólogo em si será pequeno, apenas uma introdução. Gosto muito de desenhar, por isso vou por mais ou menos um desenho das personagens *0*. Escrita sempre foi algo que apreciei muito, gosto MUITO de ler obras de grandes escritores, aqui no site também notei ótimas fics: tantas quais eu me inspirei!

Pretendo leva-la até o final, postando episódios semais, bem espero que gostem!

Nome: Dangers of life- Perigos da vida
Faixa etária: 12 anos
Autora: Angel

~~X~~

0 - Prólogo

- ... Agora, terei de escolher meu destino.

Foram tantos os suspiros inquietos, o pobre ser mortal caminha sem rumo na neve, uma grande massa branca, mesmo ela não estando com tanto frio assim. Cobria tudo... Esse tudo seria algo vácuo, totalmente coberto por névoa. Tal andava sem nada o cobrindo. Agora haveria de escolher seu destino, seria um pokémon? Ou seria um humano? Essa alternativa poderia mudar totalmente sua humilde e difícil vida. Mas deveria fazer uma escolha.

Ventanias... Quase levando-o para longe, vozes desconhecidas, sua visão estava totalmente coberta, a miserável Lucario gela, ajoelha-se, seus olhos fechavam rapidamente, e cada vez que ele repetia “meu Deus” seu coração batia mais forte, a tensão dessa criatura aumentava a cada piscar de olhos e cada movimento forçado que fazia. Imagine, talvez for um pokémon traga ataques especiais, mas o que teria de bom ser um humano, seria mais só um mero individuo na grande sociedade.

Seja qual fosse sua decisão, ela já estava tomada, ela não podia ficar chorando ali, teria de enfrentar suas preocupações. Afinal, o que adianta ficar se lamentando, deveria dar seu veredito hoje para Arceus, esse seria julgado um Deus pokémon, com poderes máximos. Esse deixaria Lucario com sua aparência desejada, disfarçava um sorriso, notava-se que era bem oculto.

Sombras... Brilhos... Isso era o que via Lucario, ela não contém sua preocupação. Mas qual seria o motivo de tudo isso? Sua história que passou com pokémon foi inexplicável! Desde pequena pode saber como é legal ter pais pokémons, irmãos pokémons, sim, ele deveria deixar tudo, tudo para renovar sua medíocre vida. Essas eram difíceis decisões, mas agora era: sua decisão da vida.

Arceus chega em questão de um segundo pronto para saber sua resposta. Estaria firme e confiante como sempre, até eu podia ser considerado simpático, mas não gostava de atitudes infantis.

- Eu quero ser um humano! – Berrava ela com sua voz roca e irritante.
- Isso foi você que decidiu. – Olhava para ela bem intensamente, com seus pequenos olhos vermelhos, o pokémon seria branco com muitos detalhes em amarelo, porém grande e medonho.

Um brilho cerca-a, esses eram iguais aos que ela haveria de ver, suas “patas” pretas viravam mãos, mãos geladas e trêmulas, seus pés que somente possuíam três dedos tornaram-se a ser brancos e ter cinco dedos, sua “cola” haveria de ir embora, suas orelhas estilo cachorro também eram trocadas por cabelos grandes e vermelhos. Foi tanta a mudança que nem ela mesmo se reconhecia. Arceus mandara ir embora, abriu um tipo de portal onde sem demora ela entrou.


Não tinha preocupações mais, viu que falar com um Deus, que poderia ser até gostoso. Agora iniciava ali sua nova carreira, agora era uma nova menina, poderia ser chamada de humana, não tinha noção dos perigos desse mundo, não sabia que aqui ela não teria casa, nem ninguém, aqui ela estaria perdida, e aqui foi que ela começará uma nova vida!


Imagem dos personagens:
1-

Vejo que corrigiu os erros que eu citei, e agora está muito bom! Só uma coisa não entendi: o que significa "algo vácuo"? Não seria algo vago?

Adios,

Bom... sua fic está boa, mas eu não vi falas. Uma fic não é feita só de legenda, tente colocar mais falas. Eu também não entendi o que significa algo vácuo.

Leiam minha fic Rian Adventures!!

Mr. Perry escreveu:Bem, gostei da sua descrição e de um pouco do enredo da sua fic, mas gostaria de dizer que ela lembrou bastante uma outra fic daqui. Oxi, tinha que ser logo um Lucario? Ainda sim, ficou algo bem bonito e interessante, parabéns.

Não achei erros ortográficos. Minha dica é que NUNCA use imagens na fic. Você podia muito bem ter descrito a visão que teve no desenho, não acha? Ficaria até melhor, pois aumentaria o tamanho da história em si. Algumas cartas ficaam rápidas e confusas demais, como a parte em que o Arceus aparece.

Swello, algo vacuo creio que está certo. Algo vazio, essa para mim é a "tradução". E quanto ao Arcanine-Arcanon, claro que uma fic pode ser sim feita só de descrições, MAS NUNCA somente de falas, nunca. Esse lance de precisar de mais falas, ignore, assim está excelente.

Abraços.

Sim, deve ter sido isso que ela quis dizer, mas não se diz "algo vácuo".

Adios,

Quero agradecer MUITO a todos os comentários, me ajudaram a continuar e melhorar ainda mais, sobre as imagens, postarei todas no final da fic. Me desculpem a todos qque lem esta fic, não sei o que aconteceu comigo quando escrevi esse episódio, eu mesma acho que: a pontuação ficou horrorosa, a história rápida e pouco descrita, confusa... Eu achei isso desse episódio, caso as críticas sejam duras, terei de refazê-lo inteiro, estou triste comigo mesma. Além de o episódio ter ficado curto e sem graça D:

1 - Orfá por um dia

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[tamanho= 3 páginas do word]



- Finalmente sou humana! – Pronunciou rapidamente, sua voz era doce e calma, seus olhos eram cor de avelã, uma menina clara, com simples roupas, uma calça pode se dizer de brim, uma cor azul, sua camiseta também era simples, rosa com umas flores amarelas e brancas, cabelos grandes, porém vermelho-sangue, treze anos era a idade correta.

Seu sorriso era imenso, girava de alegria nas calçadas de Veridian, um local agitado, muitas pessoas correndo de lá pra cá, crianças indo para a escola... Esse local sempre foi o mesmo, desde o ano de mil novecentos e setenta e seis (ano atual: dois mil e dez), sempre com pequenas lojas, e pequenos prédios, novamente era uma das únicas cidade limpas de Kanto, essa vinha junto somente com Pilter.

Sim, isso estava sendo uma grande dificuldade, nas calçadas lixo, lixo e moradores de rua. Nunca deve-se dizer que esta cidade possui tanta ambição assim: ao contrario, ela que doava mais para as grandes enchentes e para doações. Há sim, as enchentes, chuva é o que não faltava aqui, as grandes tempestades caiam, afetando tudo, tirando vidas e moradias.

~~X~~

Dias se passaram para a “Lucario”, muitos... Alimentava-se de restos, estava debilitada e com medo, a cada minuto, hora, que passava ela ficava mais angustiada, culpava-se de ter talvez tomado a decisão errada, caminhava inquieta, estava perdida na grande cidade, até que sem mais forças desmaia. Seu corpo estava lá, jogado, estirado no chão de pedras cinzas com inúmeros buracos.

A pobre estava só, as pessoas a viam e há ignoravam, pois achavam que ela haveria de estar louca! Sim, pensavam que ela era uma mendinga, mães falavam com ela, até da alta sociedade do local, e quando faziam a seguinte pergunta: “como você se chama? Quem são seus pais”, ela dava a seguinte resposta: “sou Lucario, filha do rei de Grisseys”. Todos saiam a chamando de louca, maluca e até cabeça-de-vento.

~~X~~

- ...Onde estou... O quê? – Acordava ela, sua vista estava embaçada, sua boca seca, e seu corpo completamente pode se dizer confortável, estava deitada em uma cama, cheia de cobertores brancos estendidos sobre ela.
- Você acordou, mas quem é você? – Perguntava um homem totalmente de preto, com olhos cor ciano e uma toca cobrindo seus cabelos medianos e grisalhos.
- Eu sou... – Ela mesmo se interrompeu, se desse aquela mesma resposta que dava, seria chamada de louca. – Me chamo Claire - Dava um sorriso meio disfarçado, esticando bem seus lábios avermelhados e mostrando seus dentes brancos. – Mas onde estou?
- Você está no Orfanato Heverllyng. – Apresentava o local.

Por acaso esse lugar não era nova para Claire (seu nome agora inventado), na vila Pokémon que morava também contia isso. O local tinha aquele cheiro de hospital, as paredes eram totalmente cinzas, úmidas e mofadas, o chão era composto de um tipo de “”pedra vermelha”, os tetos também estavam prestes a cair.

Havia também dois sofás, laranjas com rasgões muito brutos, a iluminação era aponto de uma única lâmpada, daquela que chamam de econômica. Clair levanta da cama, e vai em passos lentos e controlados saindo daquela pequena sala. Abrindo uma porta grande, com desenhos extremamente estranhos. A fora crianças e mais crianças, sorrisos estampados em todos os rostos, mas em seus sinceros olhares a esperança, tal para ser adotados, viver uma vida feliz a lado de pais.

Menos uma menina, essa estava sempre sentada num banco, cabisbaixa, trajava roupas normais, um short bem curto preto, seguido de tênis brancos e uma blusa de pokébola, olhos cor de mel, e cabelos longos pretos. Ao contrario das outras não demonstrava alegria, sim, dor, tristeza, e até o desgosto da vida.

Clair ficou olhando para ela com dó, e em passos firmes e rápidos visa-se ao seu lado com um sorriso, estende suas mãos, joga seu imenso cabelo vermelho para trás e diz:

- Que você tá fazendo ai, sozinha, venha vamos brincar! – Estendia a mão para a garota, em uma atitude momentânea ela recusa, ergue bem a cabeça e responde:
- Brincar é coisa de bebê, coisa tosca, e você quem pensa que é? – A outra garota levanta-se em tom de ira, e se vai.

Essa menina era mesmo estranha, mas mesmo com esse tapa Clair fica preocupada com ela, com aquele pensamento de querer ajudar. As outras nunca paravam de sorrir e se divertir, andavam pra lá e para cá. Clair decide entrar novamente. Queria conhecer mais onde estava, em seus passos novamente rápido chega a cozinha, o local era admirável uma enorme mesa, com mais de cinqüenta cadeiras, apenas duas pias já sujas, a coloração do lugar era alegre, estava em um tom azul-piscina, talvez um balcão em tom de marrom bem fraquinho, e sobre ele inúmeros pratos e talheres.

Retirando-se lá chega aos dormitórios, em si eram muito bonitos, beliches com aquelas cobertas brancas e macias, e apenas uma televisão, essa seria de vinte e três polegadas, eram sete portas iguais a essas. E onde a menina caminhava para a próxima porta, estava La o corredor, tão vazio aponto de poder ouvir seus próprios passos.

Por incrível que pareça era só isso, a garota ficou boquiaberta, como mais de cem indivíduos poderiam viver ali? Naquela “caixinha de fósforo”. As horas se passavam, Clair estava chateada, decidiu tirar um cochilo, ninguém a deu bola, ninguém quis saber de sua chegada lá, estava sentindo-se rejeitada. Dormiu normalmente, seu sono foi pesado, sonhou com coisas boas, sonhou em anjos...

O quarto estava desocupado, somente ela estava lá. O silêncio ambiente era muito bom para pegar no sono, somente se ouvia o “tic-tac, tic-tac” do relógio batendo. Quem a acordou foi aquele mesmo homem que a trouxe para tal lugar, vinha gritando que uma senhorita estava interessada em adotar uma garota, meiga, pura. Clair dava um grande bocejo e pulava do beliche toda animada, parecia querer que fosse ela levada dali.

O homem chamado (Mr. Dick Anderson) convocou as sete garotas de acima de doze anos mais bonitas e gentis, pelo visto a “esquisita” estava lá. A velha senhora olhou bem, usava seu vestido vermelho e em seu pescoço e braços colores e jóias, seus cabelos marrons e enrolados, olhos laranjas; agora que a antiga Lucario haveria de gostar; a mulher olha avalia e olha de novo, apontando para Clair.

- Garota, vamos você agora é minha. – A puxava do braço e já ia saindo de lá, falava em um tom bravo.
- Como assim, sou sua? – A mulher ficou em silêncio.

Continua...