[Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
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Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
Lee está muito agitado e apressado... Isso é estranho... O QUE DIABOS ESTOU PENSANDO?!?! ELE É MEU MELHOR AMIGO
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Junim - kun- Membro
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Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
Shelly apenas apoia suas mãos sobre a plataforma na sua frente, sem falar mais nada, e apenas observa as reações de Monokuma, Lee e os outros enquanto eles discutem.
- Ora... Quanta impaciência, Lee.
- Mas não se preocupe. Novamente, eu irei resolver esse caso. O vilão que matou nosso colega, Luke, está entre nós nesse mesmo momento, e serei eu quem irá descobri-lo.
- Mas primeiro... Os fatos.
- O crime ocorreu por volta das 7 da noite, ou seja, agora há pouco. Pudemos ouvir barulhos de maquinaria na fábrica, e pior de tudo, um único e longo grito de agonia. Quando chegamos para investigar, a fábrica encontrava-se vazia. A minha fábrica, que eu trabalhei tanto para conseguir, novinha em folha... Estava coberta de sangue e vísceras. A arma do crime foi uma prensa industrial, uma peça de maquinário que era usada para moldar e cortar placas de metal para o chassi dos Monokumas, e com a qual eu sou bastante familiar: Familiar o bastante para saber que há um meticuloso sistema de segurança que impede que a máquina entre em operação se houver um corpo estranho na zona de prensagem. Os óculos de Luke estavam jogados no chão próximo da máquina. Eu resolvi então investigar o computador que fazia o controle da prensa. No chão próximo a ele, estavam vários pequenos objetos que deveriam ter estado sobre a mesa. A cadeira também estava caída e o cabo havia sido puxado, coisas que sugerem algum tipo de confronto. Investigando o software da máquina, eu pude constatar que alguém voluntariamente desligou o sistema de segurança da prensa.
- Se... Se serve de algum consolo... Eu posso pelo menos garantir que a morte do Luke foi indolor. A prensa opera com tamanha velocidade que... Ele estava morto antes mesmo de poder sentir alguma coisa.
- Esses são todos os fatos. Agora, para iniciar a discussão, algo que eu gostaria de discutir com vocês: Quem vocês acreditam que desligou o sistema de segurança da prensa?
- Ora... Quanta impaciência, Lee.
- Mas não se preocupe. Novamente, eu irei resolver esse caso. O vilão que matou nosso colega, Luke, está entre nós nesse mesmo momento, e serei eu quem irá descobri-lo.
- Mas primeiro... Os fatos.
- O crime ocorreu por volta das 7 da noite, ou seja, agora há pouco. Pudemos ouvir barulhos de maquinaria na fábrica, e pior de tudo, um único e longo grito de agonia. Quando chegamos para investigar, a fábrica encontrava-se vazia. A minha fábrica, que eu trabalhei tanto para conseguir, novinha em folha... Estava coberta de sangue e vísceras. A arma do crime foi uma prensa industrial, uma peça de maquinário que era usada para moldar e cortar placas de metal para o chassi dos Monokumas, e com a qual eu sou bastante familiar: Familiar o bastante para saber que há um meticuloso sistema de segurança que impede que a máquina entre em operação se houver um corpo estranho na zona de prensagem. Os óculos de Luke estavam jogados no chão próximo da máquina. Eu resolvi então investigar o computador que fazia o controle da prensa. No chão próximo a ele, estavam vários pequenos objetos que deveriam ter estado sobre a mesa. A cadeira também estava caída e o cabo havia sido puxado, coisas que sugerem algum tipo de confronto. Investigando o software da máquina, eu pude constatar que alguém voluntariamente desligou o sistema de segurança da prensa.
- Se... Se serve de algum consolo... Eu posso pelo menos garantir que a morte do Luke foi indolor. A prensa opera com tamanha velocidade que... Ele estava morto antes mesmo de poder sentir alguma coisa.
- Esses são todos os fatos. Agora, para iniciar a discussão, algo que eu gostaria de discutir com vocês: Quem vocês acreditam que desligou o sistema de segurança da prensa?
Ele- Membro
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Frase pessoal : ok, but why?
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
Mega off: Ana esqueceu de mencionar no post mas isso aqui é valido. Ela pede desculpas por isso então não venha de "mimimi godmod"
Russel descruza os braços e retira de seu bolso um pequeno filete de algo que parece papel, mas Russel belisca os dois lados do filete e os estica, fazendo o filete se elastecer.
-*Ahem* Como podem ver, isto aqui é um pedaço de borracha fino e meio transparente se você esticar... Não não é de uma camisinha, eu acredito que isso aqui seja um pedaço de uma luva de látex como as usadas em hospitais e outros serviços médicos. Eu achei essa aqui presa no botão de segurança do maquinário onde o que sobrou de Luke se encontrava e bem como todo mundo sabe...
-Só UMA pessoa nessa ilha anda por ai de luvas, não é mesmo Rin? Russel olhava para ele com um olhar de ameaça.
Pizzamento: Você tá tão morto, namoradinho da filha da puta imprestável desgraçada retardada maluca escrota maldita pau no cu de merda da Moe...
Russel descruza os braços e retira de seu bolso um pequeno filete de algo que parece papel, mas Russel belisca os dois lados do filete e os estica, fazendo o filete se elastecer.
-*Ahem* Como podem ver, isto aqui é um pedaço de borracha fino e meio transparente se você esticar... Não não é de uma camisinha, eu acredito que isso aqui seja um pedaço de uma luva de látex como as usadas em hospitais e outros serviços médicos. Eu achei essa aqui presa no botão de segurança do maquinário onde o que sobrou de Luke se encontrava e bem como todo mundo sabe...
-Só UMA pessoa nessa ilha anda por ai de luvas, não é mesmo Rin? Russel olhava para ele com um olhar de ameaça.
Pizzamento: Você tá tão morto, namoradinho da filha da puta imprestável desgraçada retardada maluca escrota maldita pau no cu de merda da Moe...
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Unit DAN- Membro
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Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
Off: PIPOCA QUE EU TO GOSTANDO VAI VAI
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Amélie- Membro
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Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
- Alguém que já desistiu, Shelly?
Lee se desencosta da parede, soltando um longo suspiro, mostrando não estar interessado no julgamento.
- Você e Kevin, assim como todo mundo, vivem com esse papo de "Ah, Esperança Inquebrável". Todos que morreram acreditavam nessa esperança. Todos que mataram haviam desistido dela. Alguém que já se acostumara a viver assim, que não tem nada a perder. Alguém como eu. E bem, eu não fiz isso, mas isso tudo por que eu ainda não cumpri minha missão. A ilha sempre tentou me transformar num monstro. Até no caso mais nada haver eu sempre era o suspeito perfeito. Ela não me transformou num monstro, e esse é o motivo de eu viver. Viver para revelar quem são os monstros, para enfim viver em paz. Então Rin, você andou sumido. O que a ilha andou falando com você? Ela por um acaso lhe tirou a esperança? Ela lhe transformou em um monstro?
Ele estão se encosta novamente na parede.
- Pois a esperança é a essencia da vida. Sem ela, somos monstros. E sim, eu bebi antes de vir pra cá, ignorem.
Lee se desencosta da parede, soltando um longo suspiro, mostrando não estar interessado no julgamento.
- Você e Kevin, assim como todo mundo, vivem com esse papo de "Ah, Esperança Inquebrável". Todos que morreram acreditavam nessa esperança. Todos que mataram haviam desistido dela. Alguém que já se acostumara a viver assim, que não tem nada a perder. Alguém como eu. E bem, eu não fiz isso, mas isso tudo por que eu ainda não cumpri minha missão. A ilha sempre tentou me transformar num monstro. Até no caso mais nada haver eu sempre era o suspeito perfeito. Ela não me transformou num monstro, e esse é o motivo de eu viver. Viver para revelar quem são os monstros, para enfim viver em paz. Então Rin, você andou sumido. O que a ilha andou falando com você? Ela por um acaso lhe tirou a esperança? Ela lhe transformou em um monstro?
Ele estão se encosta novamente na parede.
- Pois a esperança é a essencia da vida. Sem ela, somos monstros. E sim, eu bebi antes de vir pra cá, ignorem.
mrdeid- Membro
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Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
Após um incrível julgamento onde Rin revela de forma bastante dramática que ele havia enganado Luke e matado o rapaz, os estudantes não estão surpresos, mas sim tristes. A verdade é que, sob o pretexto de que ele era um hacker, Rin convidara Luke a investigar a fábrica com ele e encontrar "alguma saída dessa ilha nojenta.". O legista pedira para o hacker lhe explicar como operar as máquinas da fábrica e como burlar os sistemas de segurança da mesma. Então, quando ele viu que Luke caíra sobre uma prensa ao tentar apanhar seus óculos que caíram no chão, Rin ligou a prensa. Após o matar, o legista desligou rapidamente o computador ao puxar os fios da tomada e tropeçou, derrubando a cadeira e várias coisas que estavam por cima da mesa. O resto é história.
Execução 6 - A Lição de Anatomia do Dr. Kuma
"Mesmo após a morte do doente respeitarei os segredos que me tiver confiado.
Manterei por todos os meios ao meu alcance, a honra e as nobres tradições da profissão médica."
- E sim, eu, Rin Takashi, gosto de machucar pessoas. - O rapaz diz, encarando Monokuma.
- Isso não é contra o juramento de Hipocrátes? - Monokuma pergunta, rindo. - Isso não importa mais! Agora ele vai encontrar sua namoradinha no céu. Quem eu quero enganar? Os dois vão queimar no inferno. Upupupupupu!
Um minuto de silêncio se passa, e para a surpresa de ninguém a corrente abocanha o pescoço de Rin e o leva para a sala de execuções. Dessa vez ela era uma sala de operações, bastante branca, verde e limpa. Não havia maca no centro, mas todo o aparato de sempre estava lá: Máquinas, luzes, cadeiras, armários. A corrente soltou o legista no lugar onde a maca deveria estar. Ele olhou receoso para tudo lá, esfregando o pescoço. Até tentou balbuciar algumas palavras, mas estas se perderam no ar. Morreria mesmo no lugar onde estava tão acostumado a passar seu tempo? Quando o rapaz finalmente tomara força para dizer algo, uma coisa curiosa aconteceu.
Uma agulha de um azul bastante elétrico desceu do teto, nela estando acoplada um recipiente de líquido ciano. Rin não notara, mas quem assistira vira tudo acontecer. E então, a agulha se cravou na parte de trás da cabeça do rapaz, injetando o estranho líquido no seu corpo. Ele soltou um grito agudo de dor. Seja lá quem projetara essa execução não se preocupara em procurar veias, ou vai ver não era necessário. Sentindo todo seu corpo sendo preenchido por um líquido viscoso e extremamente gelado, o rapaz desejou nunca ter se tornado um legista. Ou nunca ter nascido.
Novos aparatos metálicos e azuis desceram do teto, porém sem agulha na ponta. Eles terminavam em finos canos de metais. Rin tentou se livrar, quem sabe fugir e sair correndo dali, mas não conseguiu. Estava paralizado, sem poder mexer um dedo sequer do seu corpo.
E assim começou.
Lazeres cor de rosa choque saíram da ponta dos canos finos de metal e começaram a fazer um desenho certeiro no corpo do rapaz, fincando profundas linhas vermelhas, de carne queimada. Seu rosto, seus braços, suas pernas, frente e trás do corpo; nenhuma parte da sua anatomia fora poupada da ira do executor. Lágrimas escorriam de seus olhos. E ele sentia toda a dor, sem poder gritar ou sair de lá.
Parte da pele do rosto caiu no chão, expondo o vermelho escarlate dos músculos e do sangue. Logo depois foi a pele seu pescoço caiu no chão. Parte por parte do corpo se soltava, como se fosse um brinquedo de montar. Veja só! Agora foi um dos olhos, caindo e manchando aquela palheta vermelha e rosa de branco.
Rin já não existia mais nesse mundo e o que sobrou do seu corpo era como o trabalho de um açougueiro bastante sádico e louco.
A agulha se soltou da cabeça do cadáver e deixou seu cérebro se espatifasse no chão, fechando o espetáculo. As luzes do recinto se apagaram e os estudantes faziam sua saída da cena, no feitio de uma platéia bem educada.
Seria o fim? Sim! Quero dizer, se no caminho da saída que, convenientemente era necessário passar pela sala de julgamentos de novo, os estudantes não tivessem ouvido alguém bater palmas. Era ninguém menos que... Ptah! Batendo palmas, num dos lugares do julgamento, como se ele tivesse que participar nesses. Ele olhava para as pessoas que sobreviveram até agora, seus olhos verdes brilhando como pedrinhas de strass.
Ele respira fundo e enche o peito, falando na sua voz solene, com o tom fanático e quase doido de sempre. - Fantástico! Horrorshow! Fantástico! Vocês-cês mantiveram-se firmes e engenhosos em uma atmosfera de extremo pessimismo. Meus, MEUS parabéns, pessoal!
Ele fecha os olhos e coloca um dos punhos sobre o peito. - Nossa relação já não é mais a mesma de quando me apresentei da última vez, não? Sei que vocês me querem mortos e, podem ser mal educados e burros o bastante para tentar algo agora. Por isso... - Ele estala os dedos. - Shirokuma! Faça o que me prometeu.
Passos metálicos podem ser ouvidos e o ursinho aparece, andando de cabeça baixa. - Mil... Mil... Mil desculpas senhora Shelly. - Ele se postou na frente do lugar de Ptah, braços cruzados e cabeças levantadas. Tremia um pouco.
- Ele vai ser meu guarda-costas por agora. - Ptah solta um riso.
Julgamento 7 - A dinastia do Fárao Ptah
Execução 6 - A Lição de Anatomia do Dr. Kuma
"Mesmo após a morte do doente respeitarei os segredos que me tiver confiado.
Manterei por todos os meios ao meu alcance, a honra e as nobres tradições da profissão médica."
- E sim, eu, Rin Takashi, gosto de machucar pessoas. - O rapaz diz, encarando Monokuma.
- Isso não é contra o juramento de Hipocrátes? - Monokuma pergunta, rindo. - Isso não importa mais! Agora ele vai encontrar sua namoradinha no céu. Quem eu quero enganar? Os dois vão queimar no inferno. Upupupupupu!
Um minuto de silêncio se passa, e para a surpresa de ninguém a corrente abocanha o pescoço de Rin e o leva para a sala de execuções. Dessa vez ela era uma sala de operações, bastante branca, verde e limpa. Não havia maca no centro, mas todo o aparato de sempre estava lá: Máquinas, luzes, cadeiras, armários. A corrente soltou o legista no lugar onde a maca deveria estar. Ele olhou receoso para tudo lá, esfregando o pescoço. Até tentou balbuciar algumas palavras, mas estas se perderam no ar. Morreria mesmo no lugar onde estava tão acostumado a passar seu tempo? Quando o rapaz finalmente tomara força para dizer algo, uma coisa curiosa aconteceu.
Uma agulha de um azul bastante elétrico desceu do teto, nela estando acoplada um recipiente de líquido ciano. Rin não notara, mas quem assistira vira tudo acontecer. E então, a agulha se cravou na parte de trás da cabeça do rapaz, injetando o estranho líquido no seu corpo. Ele soltou um grito agudo de dor. Seja lá quem projetara essa execução não se preocupara em procurar veias, ou vai ver não era necessário. Sentindo todo seu corpo sendo preenchido por um líquido viscoso e extremamente gelado, o rapaz desejou nunca ter se tornado um legista. Ou nunca ter nascido.
Novos aparatos metálicos e azuis desceram do teto, porém sem agulha na ponta. Eles terminavam em finos canos de metais. Rin tentou se livrar, quem sabe fugir e sair correndo dali, mas não conseguiu. Estava paralizado, sem poder mexer um dedo sequer do seu corpo.
E assim começou.
Lazeres cor de rosa choque saíram da ponta dos canos finos de metal e começaram a fazer um desenho certeiro no corpo do rapaz, fincando profundas linhas vermelhas, de carne queimada. Seu rosto, seus braços, suas pernas, frente e trás do corpo; nenhuma parte da sua anatomia fora poupada da ira do executor. Lágrimas escorriam de seus olhos. E ele sentia toda a dor, sem poder gritar ou sair de lá.
Parte da pele do rosto caiu no chão, expondo o vermelho escarlate dos músculos e do sangue. Logo depois foi a pele seu pescoço caiu no chão. Parte por parte do corpo se soltava, como se fosse um brinquedo de montar. Veja só! Agora foi um dos olhos, caindo e manchando aquela palheta vermelha e rosa de branco.
Rin já não existia mais nesse mundo e o que sobrou do seu corpo era como o trabalho de um açougueiro bastante sádico e louco.
A agulha se soltou da cabeça do cadáver e deixou seu cérebro se espatifasse no chão, fechando o espetáculo. As luzes do recinto se apagaram e os estudantes faziam sua saída da cena, no feitio de uma platéia bem educada.
Seria o fim? Sim! Quero dizer, se no caminho da saída que, convenientemente era necessário passar pela sala de julgamentos de novo, os estudantes não tivessem ouvido alguém bater palmas. Era ninguém menos que... Ptah! Batendo palmas, num dos lugares do julgamento, como se ele tivesse que participar nesses. Ele olhava para as pessoas que sobreviveram até agora, seus olhos verdes brilhando como pedrinhas de strass.
Ele respira fundo e enche o peito, falando na sua voz solene, com o tom fanático e quase doido de sempre. - Fantástico! Horrorshow! Fantástico! Vocês-cês mantiveram-se firmes e engenhosos em uma atmosfera de extremo pessimismo. Meus, MEUS parabéns, pessoal!
Ele fecha os olhos e coloca um dos punhos sobre o peito. - Nossa relação já não é mais a mesma de quando me apresentei da última vez, não? Sei que vocês me querem mortos e, podem ser mal educados e burros o bastante para tentar algo agora. Por isso... - Ele estala os dedos. - Shirokuma! Faça o que me prometeu.
Passos metálicos podem ser ouvidos e o ursinho aparece, andando de cabeça baixa. - Mil... Mil... Mil desculpas senhora Shelly. - Ele se postou na frente do lugar de Ptah, braços cruzados e cabeças levantadas. Tremia um pouco.
- Ele vai ser meu guarda-costas por agora. - Ptah solta um riso.
Julgamento 7 - A dinastia do Fárao Ptah
"Algum dia você vai crescer e vai aprender a mentir, da mesma forma que seu papai fez quando ele disse que ninguém realmente morre.
Espero não estar lá quando você perceber que aqueles com o nariz no ar nunca te olharão nos olhos."
Espero não estar lá quando você perceber que aqueles com o nariz no ar nunca te olharão nos olhos."
- Essa vai ser a última noite de vocês aqui. Animados-os? - Ele fala com bastante pompa. - Antes da minha surpresa final para vocês, vou ser generoso o bastante e revelar o motivo de estarem aqui. Entendidos? Sei que descobriram coisas bastante curiosas nesses onze dias. Perguntas? - Ele cruza os braços e espera as pessoas se postarem nos seus lugares.
Monokuma apenas observava tudo aquilo, sentado no seu trono costumeiro.
Monokuma apenas observava tudo aquilo, sentado no seu trono costumeiro.
ana- Moderador
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Frase pessoal : ta dentro dos limites
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
- Ah, é você. - Shelly diz num tom frio, encarnado Ptah. - Eu já estava pensando que você estava morto. Infelizmente eu estava errada. E quanto a você, Charlie... Vamos conversar sobre isso depois.
Ela se vira novamente para Ptah: - Última noite, você diz? Nós todos sabemos que você não vai nos deixar sair fácil assim, Ptah. Não faz o seu estilo. Então minha pergunta é, qual é o truque dessa vez?
Ele- Membro
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Frase pessoal : ok, but why?
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
-... Russel suspira -Olha aqui seu maldito, se você vai matar a gente só acabe com isso logo, nos poupe celebrações... Russel põe a mão na cintura. -Se não, qual o seu plano dessa vez? Vai deixar a gente ir em bora? Não é como se tivesse algo pra retornar mesmo, se minha memoria não me falha o mundo acabou e tudo foi pra bosta.
-Me surpreenda.
Pizzamento: Ah mas como eu queria jogar minha faca na carinha loira de retardado dele.
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Unit DAN- Membro
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Frase pessoal : Poderia ser pior
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
- O faraó fala a verdade. Hoje é nosso último dia nessa maldita ilha. - Lee faz um 'chimite' pro faraó, com um sorriso falso - Vivos. Hehe.
Ele resmuga e se apoia em algo, mal conseguindo ficar em pé.
- Curioso que meu último dia de vida seja exatamente contra o propósito de todo o resto de minha vida. Bêbado, drogado, dopado. A vida é tão boa, não?
Ele resmuga e se apoia em algo, mal conseguindo ficar em pé.
- Curioso que meu último dia de vida seja exatamente contra o propósito de todo o resto de minha vida. Bêbado, drogado, dopado. A vida é tão boa, não?
mrdeid- Membro
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Frase pessoal : ata
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
- A kykyu e a Anne estão bem? Qualquer resposta negativa resultará em um grande soco em sua face... Se for para morrer te socando, vai ser uma morte legal
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Junim - kun- Membro
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Frase pessoal : Whatever
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
-Bem pelo menos você não ficou dois meses no mar a deriva e delirando pra parar numa ilha feita de lixo e ver varias pessoas no qual você fez amizade morrerem... Que merda hein?
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Unit DAN- Membro
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Frase pessoal : Poderia ser pior
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
- Me diga, Russel, você gosta de emoticons?
mrdeid- Membro
- Idade : 78
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Frase pessoal : ata
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
-Não é a melhor hora pra esse tipo de pergunta, Lee.
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Unit DAN- Membro
- Idade : 84
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Frase pessoal : Poderia ser pior
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
- E de batidas em microfones? Qualé, nós vamos morrer mesmo. Responda isso pro velho bêbado e paro de lhe incomodar.
mrdeid- Membro
- Idade : 78
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Frase pessoal : ata
Re: [Parte 3] Dangan Ronpa: RE - Profanação do Verão
- Truque? Porque eu faria mais truques com vocês? Eu e todas as pessoas assistindo agora concordamos que vocês já sofreram demais. - Ele fala com um tom irônico. - Eu só quero introduzir vocês a situação do mundo atual, antes de... Liberta-los? É, é isso? - Ele ri.
- Para te poupar do ridículo, Kevin, não vou te contar o que aconteceu a elas. - Ptah olhava para todos ali, seus olhos com um brilho estranhamente artificial, como duas pedrinhas verdes de strass. - Devo dizer que essa experiência foi um triunfo! Vou até fazer uma nota aqui: GRANDE SUCESSO. Apesar de... Eu tive que fazer algumas coisas para aumentar a audiência, se me perdoem. Não, não preciso do perdão de vocês. Pontos de ibope são tão importantes como sempre foram. - Ele solta uma piscadela.
- Como o nosso companheiro Russel já... Já... - Ele para por alguns momentos, olhando para algum ponto perdido da parede. O capitão tira seu chapéu e esfrega os cabelos com força. - Certo... Certo... - Ele recoloca o objeto na cabeça e volta a falar, como se nada demais tivesse acontecido.[size=10] [size=13]- Já sabe, o mundo lá fora não é mais como antes! Desespero, desespero, desespero e caos! Por todos os lados, tudo que existe é mera destruição. Perfeito, HORRORSHOW, perfeito. Vocês não se lembram de estudar na Academia da Esperança, correto? É incrível o que a tecnologia de hoje pode fazer com a mente humana. Não acham?
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ana- Moderador
- Idade : 26
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Frase pessoal : ta dentro dos limites
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