Re: [Gameplay] DIGIMON: NO HOPE.

por Unit DAN Seg 19 Fev 2018 - 18:31

Yamada se afasta de Leo, passando a mão em frente ao seu nariz como se tivesse sentindo algum fedor.

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-Desculpa, deixe me dar mais enfase na frase. Ah e por favor não chegue perto de mim com seu bafo nojento.

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-Cala a porra da digiboca.

por not!Kuma Seg 19 Fev 2018 - 18:36

Leo se aproxima de volta do garoto, encarando-o, face a face.

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- Hmmmm... - E o menino grita na cara de Yamada, soltando alguns cuspes na cara do menino, claro que não propositalmente . - ENTÃO É ISSO AI, MAS VOU CALAR NÃO, VOCÊ VAI SER MEU AMIGO ATÉ O FINAL DESSA AVENTURA AI E DEPOIS DELA, QUERO NEM SABER.

E o menino procede em dar um leve cascudo carinhoso na cabeça do menino japonês, que era obviamente menor que ele.

por Unit DAN Seg 19 Fev 2018 - 19:26

Yamada usa seus reflexos rápidos de manlet e garoto que quase subiu de nível em MMA para dar um tapa na mão de Leo antes que ele encoste em sua cabeça, Yamada pensa em fazer várias coisas naquele momento, socar ele ou pegar um digiprato de digicomida e jogar na cara dele, Yamada detestava com um ódio absoluto que encostem nele, principalmente de forma agressiva pois isso lhe trazia memórias ruins mas ele decide que aquele tapa defensivo na mão do garoto era melhor que causar uma cena.

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-Não encoste em mim seu nojento... Nunca mais tente encostar em mim.
Yamada diz, com uma expressão de desgosto que mil palavras jamais poderiam descrever.

por Anphony Seg 19 Fev 2018 - 19:57

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--Esses dois se dão digibem

por ana Seg 19 Fev 2018 - 20:12

Sonic and Shadow escreveu:

-Peço perdão pela comoção desnecessária que acabei fazendo nesse meu breve ataque de pânico. Com isso de lado, sou obrigado a fazer duas perguntas: do que são feitas essas panquecas e tem mais da onde elas vieram?

- É uma história interessante, essas panquecas demoraram 12 horas para serem preparadas. Pedimos a um Andromon amigo nosso para peneirar a digifarinha (crescida nos vastos digicampos do digitrigo) por cerca de três horas, até que os grãos ficassem invisíveis a olho nu. Os ovos (Não digiovos! Isso seria cruel!) foram selecionados a partir dos melhores botados por Kokatorimons numa granja vizinha... O digióleo é o mais vegetal que o digital permite. Agora, a receita, é um segredo guardado a sete digichaves... Levarei ele para o meu próximo digiovo! - Babamon ri bastante por alguns minutos, você consegue ver que ela parece estar mais feliz agora.

- Querido, o restante das panquecas está na mesa. Não esqueça de experimentar o digimelado também. De onde ele vem? DigiSegredo.

Sistermon balança a cabeça em concordância ao fundo.

Okiru escreveu:

- Aí tio, se vai fazer a gente reiniciar essa porra toda? Só joga aí mano, não quero ter que ver essa introdução inteira de novo.

- Não seja boba, minha criança! Forçar um reset neste processo apenas nos atrasaria e nos faria perder mais precioso tempo. Apenas ouço lendas sobre a ocasião em que um copo de café foi derrubado sobre um dos servidores deste mundo... Imagine o tamanho do estrago... - A expressão de Babamon se anuvia um tanto.

- Vejo que não está levando as circunstâncias atuais a sério o bastante, mas, espere mais um pouco: O tempo para a ação não está muito longe, como nos seus "jogos" de que tanto fala.

por Gehrman Seg 19 Fev 2018 - 20:17

- Se... A gente tem uma proposta melhor? - Jijimon olha para o garoto com cara de otário, meio assustado. Como que alguém pergunta aquilo e consegue se levar a sério? Sabendo que Jijimon era um homem de respeito, ele não iria zombar com os digi-escolhidos, afinal, eram eles quem iriam salvar o mundo de todos os males causados pelo "Deus" do Digi-mundo. Sim, sim! Jijimon iria desenvolver uma resposta válida e apropriada para o tal de "Ichigo", afinal, ele...

Calumon começa a dar risadas altíssimas, ainda mais com sua voz fina que deixavam suas digigargalha... Digo, suas gargalhadas mais audíveis do que deveriam ser.

- Ichigo! Como que você consegue perguntar coisas assim e espera ser levado a sério?! - Ele estava deitado, batendo seus bracinhos e perninhas no chão para expressar sua risada. Jijimon, suando, apenas assistia a cena que Calumon causava. Como que alguém tão pequeno consegue ter uma língua tão grande e afiada?! Que desgraça, ele gritou mentalmente! Droga, o que fazer, o que fazer...?

- Então, garoto... Se você odeia tanto a humanidade, depois que todas as questões forem resolvidas, você poderá viver no Digi-mundo... Se quiser. - Meu deus do Céu, pensou Jijimon. Você acha que ele vai aceitar isso? Ele olha para Calumon, e Calumon olha para ele. Ambos percebem que vão ter que ter uma conversinha melhor depois.

Agora, Jijimon decide responder Tetsuo, que parecia irritado por estar ali sem saber exatamente do que iria acontecer.

- Bem, Tetsuozinho. Você enviou o formulário, então já deveria estar ciente de que algo desse tipo iria acontecer. E infelizmente... A energia de nossos Digimons mais fortes foi usada inteiramente para desenvolver esses Digi-vices e também para trazer vocês até aqui, então... Só será possível sair daqui quando tudo estiver acabado. Mil perdões, mas é assim que tem que ser, meu jovem.

Logo, Raquel pergunta algo cômico, mas entendível.

- Ohohoho! Não se preocupe conosco, pode nos chamar do que quiser. Todos Digimons nascem com uma nomenclatura específica para cada espécie, mas todos Digimons, sem exceção, terão o nome de suas espécies finalizado com um "mon". Por exemplo, temos dois membros da família "Angemon", o Angemon e o MarineAngemon. Eles podem ter "Ange" no nome, mas são digimons completamente diferentes! Ainda assim, Digimons podem ter os nomes que quiserem, mas sempre que for falar com algum Digimon, o chame primeiro pelo nome da espécie; nem todo Digimon liga tanto pra um nome novo, afinal. Devo lembrar, também, que alguns Digimons são meio loucos a respeito do nome da espécie, então... Sempre tome cuidado. - Jijimon abre uma garrafa de digiágua, e joga o líquido em seu próprio rosto.

por Unit DAN Seg 19 Fev 2018 - 20:29

Ichigo! Como que você consegue perguntar coisas assim e espera ser levado a sério?!

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-Disse o rato digital branquelo e nojento que fala... Se todo mundo aqui é tão especial e necessário como vocês dizem eu levaria cada um de nós BEM a sério.
Yamada solta ar pelo nariz, fazendo um som de "hmph" audível.

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-Mas hey, se vocês dizem que eu posso morar aqui depois disso tudo e nunca mais ter que olhar pra cara de outra pessoa, parece uma boa... Surpreendentemente vocês me convenceram! Eu protejo seu digimundo.

por Ele Seg 19 Fev 2018 - 22:36

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- Ótimo, então agora está tudo certo. - Soma diz, colocando sua guitarra de volta em suas costas.

por Sonic and Shadow Seg 19 Fev 2018 - 23:09

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-Fantástico! - digo enquanto continuo a apreciar essa maravilha culinária.

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-Ah, perdão, acho que não é a melhor hora para se falar sobre comida. - termino de comer e coloco o prato e o garfo em um canto da mesa de comes e bebes.

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-Enfim, eu entendi a situação bem por cima ouvindo as explicações, mas acho que compreendi o suficiente. Fomos escolhidos por causa daquele estranho formulário que recebemos em nosso email para vir até aqui, um mundo digital paralelo ao nosso, que se encontra em um momento de crise por causa de seu... "deus". Se o mundo de vocês acabar o nosso mundo também será afetado. Ou seja, a ruína de um é também a ruína do outro. Sendo assim, estamos aqui para evitar que isso aconteça.

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-Sendo sincero toda essa situação ainda me parece bem absurda, com uma certa grandeza, responsabilidade e importância que me assustam. Eu também não me vejo exatamente como alguém apto para algo desse tamanho, com todo respeito ao julgamento de vocês.

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-Ainda assim, mesmo com toda essa insegurança, eu não consigo me ver recusando o pedido de uma pessoa tão gentil que consegue fazer panquecas tão deliciosas. Então, embora talvez não seja muito, pode contar com a minha ajuda para proteger o seu mundo.

-Permitam-me me apresentar: meu nome é Tatsuya Yamashiro, 17 anos, mode-, digo, assistente de delegado e estudante do último ano do ensino médio. É um prazer conhecê-los.

-E eu quero mais panquecas. - eu pego meu prato de volta e coloco mais panquecas nele, dessa vez colocando digimelado por cima.

por Mori Seg 19 Fev 2018 - 23:28

- Bem, Tetsuozinho. Você enviou o formulário, então já deveria estar ciente de que algo desse tipo iria acontecer. E infelizmente... A energia de nossos Digimons mais fortes foi usada inteiramente para desenvolver esses Digi-vices e também para trazer vocês até aqui, então... Só será possível sair daqui quando tudo estiver acabado. Mil perdões, mas é assim que tem que ser, meu jovem.

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- Compreensível.

Tetsuo se levanta do chão, ele pega seu Digivice e o encara.

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Tateia seu bolso procurando por mais um cigarro, mas nada encontra, apenas amassando o maço vazio em seu punho, junto do pequeno aparelho.

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- Mas que merda... mas que bosta.

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- Isso é lixo! - Ele atira ambos os objetos contra a parede numa acesso de irritação. -nem fumar eu posso.

por Musketeer Ter 20 Fev 2018 - 5:49

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– Ah, foi mal Saigo, seu nome é muito estranho pra mim.

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– Por outro lado, Leo e Rose são mais fáceis de lembrar. – Raquel se aproxima de Rose – Mal deu pra ouvir seu nome no meio dessa multidão, você deveria falar mais alto, não igual àquele maluco ali, mas em um tom que todos possam ouvir com clareza. – Obviamente ela apontava pra Leo – Rose, você não acha incrível o quão é esse jogo? Até cegos podem jogar! E CEGOS NÃO PODEM JOGAR VÍDEO-GAMES! E QUE ESPÉCIE DE NOME É TASU YAYA MACHI RU? – Ela não se conteve com a empolgação ao falar sobre o "jogo" mas logo mudou o assunto pra "Tatsuya" sem nem perceber, ela também não notou que começou a falar alto como o Leo, bem após dizer pra não fazer isso. – E POR QUE ELE NÃO LARGA ESSAS PANQUECAS?!

Raquel diminui denovo o seu tom de voz, mas não para de falar: – Kage disse sobre outro "não-japonês". Então quer dizer que todos esses com nomes estranhos são japoneses? Hmmm...

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– Esse jogo está fazendo todos nós se comunicarmos dessa forma mesmo que sejamos de países diferentes e falemos línguas diferentes? Isso é incrível!

por Sonic and Shadow Ter 20 Fev 2018 - 15:31

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-Não fale sobre a minha obsessão com panquecas. Você não entenderia nosso amor. - digo enquanto coloco outra panqueca na minha boca.

por **Food** Ter 20 Fev 2018 - 16:23

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-Oh! Raquel, não é?

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-Agora que você falou... É verdade, somos de lugares diferentes e estamos nos entendendo perfeitamente!

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-Quê tipo de jogo tecnológico é esse? Isso é incrível!

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-T-talvez até um pouco incrível demais... Meio assustador, eu acho...

por MegaMoro Ter 20 Fev 2018 - 17:12

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Adel permaneceu calado desde que chegou. Nem encostou na comida. Era difícil até mesmo pensar o que devia dizer naquele momento. Mesmo na presença daqueles monstros não conseguia nem gritar de tamanha que era sua confusão.

Revia os acontecimentos do dia. Repetia as informações apresentadas várias e várias vezes. Mas sempre que tentava entender sua situação atual, algo mais ultrajante acontecia.

Teletransporte? Mundo digital? Monstros digitais? Matar deus? Salvar os mundos? E como foi que dentro de um numero tão espantoso de pessoas, ele foi um dos escolhidos? Desistiu de ser professor, quem diria de salvar o mundo. Por outro lado, vendo alguns dos indivíduos presentes, podia se imaginar que a qualidade daquele teste era no minimo questionável.

Pensava em como anunciar sua desistência, mas ao ver como foi para o ultimo que tentou, percebeu que não era uma opção. Também considerou fugir, mas se o que os velhinhos disseram fosse verdade, haveriam coisas mais perigosas lá fora do que um coelho mal-educado.

Não não sabia o que fazer. Mas sabia de uma coisa: Se realmente havia um jeito de sair daquele lugar, não o encontraria ficando sentando. Adel se recompôs os máximo possível e, apesar do nervosismo, pela primeira vez desde que um pequeno o dispositivo atingiu sua cabeça, falou:

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"Então, quando começamos?"

por bluehairghost Qua 21 Fev 2018 - 20:26

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"Oya? Tem mais uma pessoa ainda?"

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