Chronicles of a master

Capitulo Um
A Casa dos Kraus


Não há um habitante de Lilycove City que não conhece o nome Kraus, isso porque esta pode ser considerada a família mais importante da cidade, com grande influencia sobre a região de Hoenn. A casa dos Kraus, como era assim chamada por muitos, ficava em um canto da cidade meio afastado dos outros moradores e do comercio, era a maior moradia da cidade, com um grande portão majestoso que era por onde qualquer pessoa, morador ou visitante, precisava atravessar para chegar ao grande e belo jardim que fica entre a casa, na verdade mansão, e o portão. A Mansão Kraus, como deveria ser chamada, possuía dois andares, 6 quartos, uma sala de jantar com uma enorme mesa, o que não era muito necessário, pois o Sr. e a Sra. Kraus quase não paravam em casa e não recebiam muitas visitas. Havia também três banheiros, uma sala de estar, o hall de entrada, que é onde ficam duas enormes escadas que levam ao segundo andar, e uma. Resumindo é a casa dos sonhos, a casa almejada por qualquer um. Os Kraus raramente eram vistos andando pela cidade, pois ficavam a maior tempo em cada ou de suas lojas.

Era quinta feria de manhã quando Joie, o filho mais novo dos Kraus, acordou aquela manhã. Era véspera de seu aniversário e, ao contrario de muitos, o pequeno garoto não encontrava nenhum motivo para se alegrar com isso. Joie, ou jovem Kraus, se levantou da cama e, sem tirar seu pijama, desceu se arrastando pelas escadas para tomar café. Quando chegou a enorme mesa da sala de jantar, que no momento era usada para o café, viu sua mãe, July Kraus, encostada na parede segurando uma caneca de café.

- Bom dia querido – disse a mulher de cabelos compridos cor de fogo, olhos verdes e de pele pálida.

- Bom dia mãe – falou o menino enquanto se sentava.

- Então, lembra que dia é amanhã?

- Não, qual? – Perguntou o garoto em tom sarcástico.

- Seu décimo terceiro aniversario... - Falou July enquanto dava uma leve risada.

Então uma voz de homem, que parecia vir do jardim, gritava para sua esposa.

- Querida, vamos logo, nós vamos nos atrasar – Era o Sr. Kraus, Elliot.

- Já estou indo! Já estou indo! – Dizia a mulher enquanto gritava para seu marido escutar.

- Pode ir mãe, eu acabo meu café sozinho.

- Está bem filho, eu realmente preciso trabalhar. Agora, me diz o que você quer de aniversario?

- Que tal meu primeiro Pokémon? Já tenho quase treze anos e...

- Filho, nós já falamos sobre isso, essas jornadas, ligas, contests são perda de tempo, não é pra você!

- Mas...

- Sem mas, agora pegue aqui esse dinheiro e vá comprar um presente pra você, amanhã eu e seu pai te daremos o nosso.

- O.K.

July se levantou e saiu batendo a porta. Os pais de Joie, apesar de construir e vender muitas coisas para treinadores Pokémon, eles achavam está história de treinador perda de tempo, para eles o que uma pessoa devia fazer é trabalhar para conseguir seu dinheiro, portanto Joie deveria trabalhar junto com eles quando fosse mais velho.

Um pouco mais tarde naquele dia, depois do almoço para ser mais exato, Joie saiu para comprar seu presente. Quando passou por um relógio da cidade viu que já estava procurando seu presente havia 6 horas e não encontrara nada. Era noite quando passava pelo porto, resolvera dar uma pausa para admirar o mar, não encontrara nada, quem sabe voltaria no outro dia para comprar seu presente, então um menino que vinha correndo, contemplando sua pokebola, trombou com ele e ambos caíram no chão.

- Presta atenção! – Falou Joie rispidamente ao menino enquanto se levantava.

- Desculpe, é que acabei de pegar meu primeiro Pokémon – Respondeu o menino colocando a mão sobre o joelho.

- Ah, que bom pra você! – disse sarcasticamente.

- É sim. E a propósito, meu nome é Gustavo.

-...

Gustavo o olhou bem e pareceu reconhecer Joie.

Gustavo: Ah, você é um...

Antes que Gustavo pudesse terminar sua frase uma fumaça apareceu der repente, e após alguns segundos era possível se ver um homem e uma mulher uniformizados, com asas douradas na camiseta, de costas para os dois meninos, na sua frente estavam duas policiais Jane, ambas com arcanines.

- Anda, se entreguem vocês nunca vão conseguir fugir! –ordenou uma das policiais.

- Ah, claro que vamos nos entregar, vai nessa. – disse o homem encapuzado.

- Ignore- a, Pidgeot use o gust! – Brigou a mulher encapuzada.

- Pidgeot você também – Falou o homem

Então nessa hora, a grande corrente de ar provocada pelo gust impedia as policiais de enxergar direito, fazendo com que eles não pudessem fazer nada. Joie assistia imóvel, não podia fazer nada, e foi só piscar que ficou perdido, não sabia o que acontecera, der repente um pequeno barco chegou e só se pode ouvir as palavras “SmokeScreen” e uma fumaça negra apareceu.

- Rápido! – Falou Gustavo enquanto o puxava para dentro do barco.

Gustavo puxou Joie para dentro do barco, pois percebeu que este era um plano dos ladrões, eles colocaram algo no barco e subiram em seus Pokémon, quando as policiais conseguiram enxergar novamente, o ladrões fugiam em seus pidgeots e o barco saia sem problema algum, pois ninguém, exceto os dois, viram o que aconteceu. Dentro do barco, antes que o “capitão” visse os dois, eles desceram uma escada que levava a um local cheio de caixas, então, se esconderam atrás de algumas e sentaram.

- O que você acha que eles roubaram?

- Não sei Gustavo, só sei que você não devia ter me puxado para cá, vai saber onde estamos indo.

- Ai, você me irrita!

O menino virou de costas para Joie e apontou sua pokebola para o chão.

- Saia Torchic.

Então um Pokémon laranja, pequeno e bonitinho saiu da pokebola e foi correndo para seu treinador. Joie após isso não viu mais nada, pois fechou os olhos, abraçou as pernas e depois de um tempo adormeceu.

Oarece uma história promissora. Vou dar Watch ^^

Estou ansiosa para ver os demais capítulos. Continue assim!

Gostei da Fic! Muito boa!
Gostei principalmente porque os Srs. Kraus, não deixam Joie ser um Treinador! Amei isso!
Muito show!
Vou lhe dar um conselho: (o Baku falou isso para mim)
Sugiro que escolha uma cor pras falas das personagens.

É isso!

Continue com ela e...

Fui!!

Capítulo Dois
O destino da Viagem, o destino de dois

Quando Joie abriu os olhos naquela manhã, não conseguiu ver como estava o dia, estava ainda dentro do barco e não sabia há quanto tempo estava lá, nem onde estava e nem a onde ia.

- Onde acha que estamos?

Joie, que acabara de acordar, mexeu nos olhos para tentar espantar o sono que ainda lhe restava. Gustavo estava lá, parado com seu Torchic, olhando para ele como se tivesse alguma esperança de que Joie soubesse.

- Não sei.

Gustavo olhou para o chão e depois voltou os olhos para Joie.

- Olha, desculpe ter te arrastado pra cá eu...
- Não se preocupe – disse Joie o interrompendo – você fez a coisa certa!
- Obrigado... Qual é o seu nome?
- Joie
- Ah, sabia que você era o jovem Kraus.
- Am... Então, por que estava correndo ontem?
- Ah, porque o Professor Lary se esqueceu de me dar minha pokedex.
- Ata.

Muito ou pouco tempo se passou depois disso, ambos estavam totalmente perdidos no tempo, não imaginavam quanto tempo tinham ficado ali, mas após algumas horas ou minutos depois o barco começou a parar.

- Estamos parando – disse Gustavo.
- É eu sei.

Então, o barco parou completamente e se pode ouvir o som de alguém descendo.

- Torchic suba a escada com cuidado para que ninguém te veja e nos diga de esta tudo bem.
- Tor!

Torchic subiu as escadas em pequenos saltinhos e então após vinte segundos ele voltou, bicava a calça de Gustavo querendo dizer que eles podiam sair.

- Obrigado torchic – o Pokémon pareceu estufar o peio, parecia sentir muito orgulho de si mesmo – Então vamos.

Ambos atravessaram a salas de caixas até a escada, então começaram a subi-la abaixados e com cuidado. Quando subiram, eles se arrastaram até a frente do barco, viram que o “capitão” estava conversando com alguém, que usava o mesmo uniforme dos ladrões de antes, do lado direito do barco.

- Está aqui sim, estão onde eles deixaram, só precisa subir no barco...

Joie, após ouvir as palavras do capitão, deu um tapa de leve em Gustavo para chamar sua atenção, então eles se dirigiram ao lado esquerdo do barco e viram que estavam parados em uma pequena cidade. Então rapidamente e cuidadosamente eles desceram e iam se arrastando encostados no barco quando viram, um Pokémon grande e feroz olhando para eles, estava ao lado do barco, ao lado deles, um Fearow.Os meninos ficaram parados, não queriam que o Pokémon chamasse a atenção de seu treinador, pois sabiam que nenhum dos dois poderia fazer nada, mas foi em vão, o Pokémon começou a “gritar” e todas as pessoas que estavam em volta voltaram sua atenção para o Fearow.

- Droga – disse dos homens do barco

E, diferente do que os garotos pensavam que ia acontecer, um assobio pode ser ouvido e o Pokémon voador se dirigiu para de onde o som vinha e logo se pode ver um homem voando em seu Pokémon para longe.

- Ai, eles nos viram, sabem que estávamos lá e que sabemos o que aconteceu – dizia Joie enquanto passava a mão sobre a testa.
- Não podemos mais fazer nada... Mas, onde estamos? Nunca vi esse lugar!
- Vejamos... – Joie se virou a uma velha senhora que passava perto deles – Desculpe senhora, onde é que estamos?
- Em Pallet é óbvio, cada pergunta – E a senhora saiu resmungando.
- Pallet? – Disse Gustavo se virando para Joie – Onde é isso? Por acaso é uma cidade nova de Hoenn?
- Não – respondeu Joie – Este lugar... Fica na região de kanto.
- O... O que?
- Foi o que você ouviu.
- Mas isso está errado, não podemos estar aqui... O que nós vamos fazer? Ai meu Deus.
- Calma! – ordenou Joie – Droga, estamos longe de casa – Disse Joie tristemente e depois um sorriso se abriu em seu rosto quando pensou melhor na situação – Estamos longe de Hoenn
- E isso é bom?
- É ótimo! Olhe, aquilo é um laboratório, vamos até lá!

Eles caminharam até o laboratório e, quando chegaram, bateram na porta. Após alguns segundos um homem jovem, de cabelo verde e cumprido, abriu a porta e sorriu para os dois.

- Bom dia, vieram pegar seus Pokémon iniciais?
- Nã...
- Sim – exclamou Joie interrompendo Gustavo que o olhou curioso
- Bem, então entrem – Os jovens adentraram o local com o homem

O laboratório era bem grande, havia mais algumas pessoas trabalhando em mesas que nem notavam a presença dos dois garotos. Era um lugar bem organizado, havia muitas salas pelas quais eles passaram reto até chegar a uma mesa onde estavam 3 pokémon

- Estes são os iniciais, Bulbasaur, Charmander e Squirtle – Disse o professor enquanto apontava para os pokes - Podem escolher!
- Na verdade, eu já tenho meu Pokémon, é um torchic! – comentou Gustavo
- Um inicial de Hoenn, você é de lá? – perguntou curioso o homem enquanto cruzava os braços e se apoiava em uma mesa olhando para o garoto
- Ele é – respondeu Joie antes que o amigo pudesse – Eu sou daqui mesmo...
- Serio? Nunca o vi por aqui!
- Am, bem, não de Pallet, sou de... Viridian – Disse Joie quando lembrou o nome de uma cidade da região.
- Ata – sorriu o homem – Como vai sua escolha...?
- Snow! Meu nome é Snow!
- Snow, um nome muito bonito!
- Obrigado – sorriu Joie para o Professor – e você é?
- Peter!
- Am... Já sei qual vai ser meu pokémon, eu quero o bulbasaur!
- ótima escolha, foi meu inicial também, hoje é um venusaur!

Peter retornou bulbasaur para pokebola, entregou a Joie 5 pokebolas e uma pokedex

- Aqui está
- Obrigado – agradeceu Joie
- Am... Bem... Peter... – Gustavo olhava para o chão envergonhado – Será que você podia me dar uma pokedex também? É que eu não recebi uma, o professor esqueceu-se de me dar...
- Claro – Disse Peter enquanto pegava mais uma pokedex – Aqui está... Aposto que foi o Lary quem lhe deu seu Pokémon
- Foi sim – Respondeu Gustavo enquanto pegava a pokedex
- Sabia! – Então um silêncio percorreu a sala – Am, bom, então... Boa jornada!
- Obrigado!

Joie e Gustavo se retiraram do Laboratório, começaram a andar e quando já saiam da cidade Gustavo parou Joie e começou a interrogá-lo.

- Por que você disse que seu nome era Snow e que era de Viridian?
- Não importa oras – disse Joie indignado, como se o menino estivesse sendo muito abusado
- Importa sim, ou eu vou lá e conto toda a verdade sobre você, Joie Kraus
- Está bem, mas prometa não contar nada
- Prometo!

Joie olhou para os lados para ver se não tinha ninguém lá realmente e depois começou.

- Meus pais... Acham que ser treinador é uma perda de tempo, e eu discordo!
- Então você vai ficar aqui, mas sem eles saberem?
- Isso mesmo, por isso ninguém pode saber que sou Joie Kraus, conhecendo meus pais logo haverá muitos guardas atrás de mim, e não posso arriscar que eles me encontrem.
- OK
- E você, o que vai fazer?
- Vou ligar para os meus pais do centro Pokémon e vejo o que vou fazer
- Am
- Agora vamos seguir para Viridian
- Ta

Os garotos continuaram a andar, estavam agora na rota 1, ambos caminhavam calados. Enquanto os garotos caminhavam pela rota, varias arvores altas que às vezes tapavam o Sol eram possíveis serem vistas, alguns Pokémon também podiam ser vistos, corriam e brincavam por entre as árvores. Joie só pensava na idéia de formar sua equipe e de participar da liga. Depois de uns 5 minutos que os dois estavam andando, Joie ainda sorria com a idéia de ser um treinador e agora resolvera arranjar algum assunto com Gustavo

- Você já sabe o que você vai ser?
- Como assim?
- Coordenador, treinador... – explicou Joie como se fosse a coisa mais obvia do mundo
- Bom, eu ainda não sei
- Eu vou ser um treinador! – disse Joie muito feliz e batendo com a mão contra o peito – não vejo a hora de participar da liga.
- Eu no momento estou mais preocupado em capturar um Pokémon – Comentou Gustavo enquanto olhava para os lados pensando em qual Pokémon capturaria
- Verdade – Disse Joie enquanto pensava sobre isso

Então Gustavo parou, parecia ter visto o Pokémon ideal para ele pegar

- Ali está, o primeiro Pokémon a ser capturado por mim! – Então Gustavo apontou para um Pokémon, era um Starly que estava a poucos metros deles.
- O que? Um Starly? Em kanto? Como? – perguntava Joie abismado
- Não sei, só sei que ele vai ser meu! Saia Torchic – Gustavo lançou a pokebola e dela saiu seu Pokémon – será nossa primeira batalha!
-Tor, tor – o Pokémon vibrava de anciedade
- Boa Sorte – Disse Joie se afastando
- Vamos lá torchic, use o Scratch

Torchic ia para cima do Pokémon que desviava facilmente e voando ele olhava para Gustavo extremamente ofendido. O rapaz, então se revelava um grande estrategista, e observavá bem o campo onde estava batalhando, haviam algumas árvores, a grama era alta, e aquilo poderia beneficiar Torchic. Antes de Gustavo concluir sua estratégia, Starly atacava, eles esticava suas asas e estas começavam a brilhar e, estava indo rapidamente na direção de Torchic.

- Salte, e use Ember!

Starly estava concentrado demais no Wing Attack para conseguir tentar desviar do ataque de Torchic, esse que com certeza levaria o golpe do adversário. Logo Torchic pulava, e usava o Ember, várias pequenas bolas de fogo saiam da boca do pequeno, e seguiam na direção de Starly, e o Wing Attack se aproximava cada vez mais rápido. Logo, os ataques acertam seus alvos, e Torchic é o que sai no maior prejuizo. Mas Gustavo já havia calculado seu proximo movimento. O Starly havia chegado um pouco para trás ao receber as brasas de Torchic, mas estava forte o suficiente para continuar.

- Torchic, finja o Scratch, e use Ember!

O pequeno Pokémon saltava e apoiava seus pés em uma árvore, pegando impulso, e ia com as pernas na direção de Starly, esse preparava-se para um Quick Attack.

- Agora!

Torchic passava direto por Starly, que errara o Quick Attack. No momento em que Torchic passava por baixo do Pokémon voador, usara Ember, acertando o rosto do mesmo. Starly voava para cima, com a força do golpe direto.

- Scratch!

" Nossa, ele é um belo estrategista ... " - Era o que pensava Joie ao assistir os ultimos movimentos.

Starly estava quase no chão, e então Torchic pulara e usara Scratch, que acerta diretamente o Pokémon. Torchic parecia sorrir maleficamente, assim como seu treinador.

- Isso foi ótimo Torchic. Agora, você é meu, Starly!

Gustavo pegava uma Pokeball e jogava-a na direção de Starly, mas esse, mesmo fraco rebatia-a.

- Droga!
- Parece que você não deu muita sorte ... - Dizia Joie.
- Torchic, finalize-o. Ember!

O Ember saia com força total, mas Starly já não tinha mais forças para aguentar a batalha. E caia no chão após o ataque de Torchic.

- Starly, você está bem!?

Gustavo corria na direção do Pokémon e ele percebia que não apenas havia vencido a batalha, mas Starly havia perdido-a.

- O que foi que eu fiz?! Co... Como ?!

Ele caia de joelhos no chão e pegava o Starly caído.

- Tenho que leva-lo à um centro Pokémon!
- Vamos lá!

Gustavo e Joie corriam em direção à cidade de Viridian, para curar o Pokémon, que Gustavo derrotou.

Tá muito legal,bem criativa você detalhou perfeitamente,parabéns!
Poste mais,estamos esperando!

Obscene escreveu:
...
- Ata. (Ata é uma fruta XD)
...
- É, eu sei.
...
- Ai! Eles nos viram! Sabem que estávamos lá e que sabemos o que aconteceu – dizia Joie enquanto passava a mão sobre a testa.
...
- Em Pallet é óbvio! Cada pergunta... – E a senhora saiu resmungando.
...
- Não – respondeu Joie – Este lugar... Fica na região de Kanto.
- O-O quê?
...
- É ótimo! Olhe! Aquilo é um laboratório! Vamos até lá!
...
até chegar a uma mesa onde estavam 3 pokémons
...
pokémons - Podem escolher!
...
- Sério? Nunca o vi por aqui!
...
- Ata – sorriu o homem – Como vai sua escolha...? (Ata é uma fruta XD²) (Como vai sua escolha? Que tipo de pergunta é essa? XD)
- Snow! Meu nome é Snow! (E ele responde que seu nome é Snow XD) (Ele se chama Neve! lol)
...
- Obrigado! – sorriu Joie para o Professor – e você é?
...
- Tá!
...
- Torchic, finja o Scratch, e use Ember! (Gostei da estratégia)
...

Bom... Muito bom esse capítulo!
Gostei demais!
*Esperando o próximo epi...

Off: Desculpe, se exagerei nas correções...

Fui!


Edit: Trancado!