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Mensagem por Caio. Qui 27 Dez 2012 - 19:11

Bem, comecei essa fic porque continuei a ler o mangá de Yu-Gi-Oh!. Então, tipicamente, a maioria de seus cards foi baseado no mangá, assim como os 4000 Life Points (ou seja, o campeonato está funcionando no modo Superexpert, basicamente a mesma coisa que o animê). Se tudo correr bem, pretendo publicá-la em um site que criarei. Somente para a estória. É importante checar também o final do capítulo, pois lá colocarei links para as cartas e seus respectivos efeitos. Qualquer dúvida (referente aos duelos), não hesite em mandar MP. Gostaria de pedir também que corrijam qualquer erro de português na Fic, pois, como eu disse, gostaria de publicá-la num site "mais sério" e especialmente dedicado p'ra ela. No fim de cada capítulo, deixarei notas sobre ele. Podem vocês descobrir todas as refêrencias que eu fiz em minha fic? Há músicas, personagens históricos, jogos... Enfim. É um jogo de diversão, por assim dizer Smile Senão, apenas espero que apreciem a estória, right? Bem, é isso.

Índice:
[0] ~ Prelúdio
[1] ~ Espírito
[2] ~ Insanidade

~X~


Prelúdio


O rapaz olhou, sentado da janela, o momento de chuva. Pequenas memórias vieram à tona, memórias de pessoas que não se foram, mas que talvez repousassem em seu coração - como repousaria agora sua pequena Nýr. Chorou, molhando o suéter negro que usava naquele dia de dores e perdas. Foi-se o tempo das riquezas: talvez agora seu ouro - tão claro quanto seu traje - transforme-se em apenas pó estrelar. Mas seu descanso... Este nunca seria visível, não enquanto não pudesse sentir o doce aroma de flores vermelhas em sua casa; enquanto não pudesse ver no espelho sua amada agonizar, pálida, fria e gélida... E então azul como o céu trépido deste dia de penumbra. Aquele era o prelúdio para o genocídio d'alma. Ou já fora.


Comentários sobre o Prólogo: Eu sei, esse prólogo ficou pequeno. Eu realmente não tinha feito um, postei-o apenas para ver a reação dos usuários... Interessaria uma fic de Yu-Gi-Oh? Não sei. Como eu disse, todos vão ter alguma referência... E esse tem duas, apesar de estarem praticamente na mesma linha (trabalho árduo brincar de detetive com 3 linhas e 1/4 dê xD). Enfim, daqui há um tempo postarei o capítulo 1. Por enquanto, fiquem tentando imaginar a estória Razz


Última edição por Mr. Perry em Dom 6 Jan 2013 - 0:19, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Black~ Qui 27 Dez 2012 - 19:21

Fanfic de Yu-Gi-Oh, bom não posso falar muita coisa, afinal foi só um prólogo, pequeno por sinal, mas enfim. Só uma dúvida: você vai se basear em alguma geração ou será uma fanfic random? Bom, acompanharei. Não vi nenhum erro, falando sério. A mim agradaria uma fic de Yu-Gi-Oh. Enfim, é só e boa sorte com a fic.

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Mensagem por andergiehl Qui 27 Dez 2012 - 20:15

Rosemary, heaven restores you in life.



Pra não parecer que é flood, vou acrescente algo para parecer um comentário com conteúdo para não apagarem:

Segundo Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes. Os organismos mais bem adaptados são, portanto, selecionados para aquele ambiente.
Os princípios básicos das ideias de Darwin podem ser resumidos no seguinte modo:

  1. Os indivíduos de uma mesma espécie apresentam variações em todos os caracteres, não sendo, portanto, indenticos entre si.
  2. Todo organismo tem grande capacidade de reprodução, produzindo muitos descendentes. Entretanto, apenas alguns dos descendentes chegam à idade adulta.
  3. O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou menos constante ao longo das gerações.
  4. Assim, há grande "luta" pela vida entre os descendentes, pois apesar de nascerem muitos indivíduos poucos atingem a maturalidade, o que mantém constante o número de indivíduos na espécie.
  5. Na "luta" pela vida, organismos com variações favoráveis ás condições do ambiente onde vivem têm maiores chances de sobreviver, quando comparados aos organismos com variações menos favoráveis.
  6. Os organismos com essas variações vantajosas têm maiores chances de deixar descendentes. Como há transmissão de caracteres de pais para filhos, estes apresentam essas variações vantajosas.
  7. Assim , ao longo das gerações, a atuação da seleção natural sobre os indivíduos mantém ou melhora o grau de adaptação destes ao meio.


Ah, o comentário tem nexo e o Perry já tem conhecimento do que se trata.


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Mensagem por Cap'n Cook' Qui 27 Dez 2012 - 20:32

Interessante. Não há muito o que falar, afinal, o prólogo é curto. Seria interessante pesquisar as tais referências, mas a preguiça das férias toma conta de minha alma. Perry e seus nomes difíceis de se pronunciar, heh. Nýr. Enfim, estarei esperando por novos capítulos.

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Mensagem por Solo Hit-yplo Qui 27 Dez 2012 - 20:34

Já estou vendo o futuro dessa fic, ela tem capacidade para ser boa se você não desistir da mesma eu não vou falar mais pois tenho medo de revelar umas coisas que você me falou sobre ela.

Bom, ai foi minha opinião.^^

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Mensagem por vitflamo Qui 27 Dez 2012 - 21:39

Esse prólogo me deixou curioso em relação a essa fic.
Tenho 3 perguntas:

Está fic vai ter muitas referências ao anime, mangá e/ou os jogos de Yu-Gi-Oh, ou será uma história mais original?

Você vai criar cartas especiais para sua fic?

Como se pronuncia Nýr?

PS: No quesito original me refiro a lugares, personagens e eventos. Seria impossível uma fic de Yu-Gi-Oh não ter referencia as cartas xD
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Frase pessoal : Quanto tempo kk


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Mensagem por Caio. Sex 28 Dez 2012 - 16:20

Black~ escreveu:Fanfic de Yu-Gi-Oh, bom não posso falar muita coisa, afinal foi só um prólogo, pequeno por sinal, mas enfim. Só uma dúvida: você vai se basear em alguma geração ou será uma fanfic random? Bom, acompanharei. Não vi nenhum erro, falando sério. A mim agradaria uma fic de Yu-Gi-Oh. Enfim, é só e boa sorte com a fic.

Bah man, estou me baseando na Battle City (que eu considero clássica xD) mas levando principalmente para o lado do Mangá, ou seja, não estranhe se ver nomes como Crush Card e não Crush Card Virus, assim como efeitos que, de primeira vista, possam parecer bizarros. Essa fic se passa alguns anos indeterminados após o fim de GX, mas não vejo problemas em enfiar cards novos como os Xyz ou Synchros se houver necessidade, por isso não estranhe². Não direi onde esta fic se passa, mas pelo nome dos personagens talvez alguns percebam, assim como alguns pouco que sabem meu país favorito possam adivinhar Rolling Eyes. De toda forma, obrigado pelo comentário :3

andergiehl escreveu:Rosemary, heaven restores you in life.



Pra não parecer que é flood, vou acrescente algo para parecer um comentário com conteúdo para não apagarem:

Segundo Darwin, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados, deixando um número maior de descendentes. Os organismos mais bem adaptados são, portanto, selecionados para aquele ambiente.
Os princípios básicos das ideias de Darwin podem ser resumidos no seguinte modo:

  1. Os indivíduos de uma mesma espécie apresentam variações em todos os caracteres, não sendo, portanto, indenticos entre si.
  2. Todo organismo tem grande capacidade de reprodução, produzindo muitos descendentes. Entretanto, apenas alguns dos descendentes chegam à idade adulta.
  3. O número de indivíduos de uma espécie é mantido mais ou menos constante ao longo das gerações.
  4. Assim, há grande "luta" pela vida entre os descendentes, pois apesar de nascerem muitos indivíduos poucos atingem a maturalidade, o que mantém constante o número de indivíduos na espécie.
  5. Na "luta" pela vida, organismos com variações favoráveis ás condições do ambiente onde vivem têm maiores chances de sobreviver, quando comparados aos organismos com variações menos favoráveis.
  6. Os organismos com essas variações vantajosas têm maiores chances de deixar descendentes. Como há transmissão de caracteres de pais para filhos, estes apresentam essas variações vantajosas.
  7. Assim , ao longo das gerações, a atuação da seleção natural sobre os indivíduos mantém ou melhora o grau de adaptação destes ao meio.


Ah, o comentário tem nexo e o Perry já tem conhecimento do que se trata.

"Se Darwin disse a verdade, por que não tem macaco virando gente?" - DA ESQUINA, Menina Alienada & Religiosa.

Fusca escreveu: Interessante. Não há muito o que falar, afinal, o prólogo é curto. Seria interessante pesquisar as tais referências, mas a preguiça das férias toma conta de minha alma. Perry e seus nomes difíceis de se pronunciar, heh. Nýr. Enfim, estarei esperando por novos capítulos.

Bxxxs :3 Kd vsè nu msn hein. É cara, esse prólogo foi filler pra ver se haviam pessoas interessadas em Yu-Gi-Oh aqui além do pessoal que eu mandei a fic. E pelo visto, tem Razz Nýr não é tão difícil de pronunciar: Nîr (com o r no fim como na palavra crase, vibrando bastante a língua como um bom carioca sabe fazer -q). As referências nesse prólogo estão na terceira linha, se não me engano. São as palavras prelúdio e genocídio, ambas encontradas como músicas no álbum "Sad Wings Of Destiny" da banda Judas Priest, sendo este álbum um dos meus favoritos. Obrigado pelo comentário :3

Hitmonkip escreveu:Já estou vendo o futuro dessa fic, ela tem capacidade para ser boa se você não desistir da mesma eu não vou falar mais pois tenho medo de revelar umas coisas que você me falou sobre ela.

Bom, ai foi minha opinião.^^

Você sabe coisas demais. Talvez eu tenha que te matar :bigod:
Brimkz, vlw cara.

vitflamo escreveu:Esse prólogo me deixou curioso em relação a essa fic.
Tenho 3 perguntas:

Está fic vai ter muitas referências ao anime, mangá e/ou os jogos de Yu-Gi-Oh, ou será uma história mais original?

Você vai criar cartas especiais para sua fic?

Como se pronuncia Nýr?

PS: No quesito original me refiro a lugares, personagens e eventos. Seria impossível uma fic de Yu-Gi-Oh não ter referencia as cartas xD

Dae man. Então, achè tão as respostas:

1. Não têm muitas referências ao animê, embora exista uma Duel Academy (que também existe no Mangá). Eu estou me baseando PRINCIPALMENTE no Mangá, então se tu conhecer, talvez possa perceber alguns combos comuns que eles fazem por lá xP Alguns jogos de Yu-Gi-Oh têm o nome de certas cartas parecidos com o do mangá. Exemplos que usarei nessa fic: Beast Of Gilfer (é chamado assim no World Wide Edition, e também não mangá, se não me engano [falo isso porque leio em PT, e não em EN -q] espaço séquisei pra não ficar feio o fim de parênteses com colchetes) e Malice Doll, embora a segunda eu tenha mudado para não haver confusões de efeitos - aí já estou me baseando mais nas regras oficiais que em outras coisas.

2. Cara, não pretendo não, acho isso de criar carta meio confuso... As normais já geram muitas confusões e diversas rulling estranhas >.<

3. Nîr, com o r no fim como na palavra crase, vibrando bastante a língua (no r) como no sotaque carioca.



Bom galera, é isso. Obrigado por todos os comentários! :3 Esse prólogo foi uma merdinha mesmo, mas é isso u.u O primeiro capi tá aí, espero que realmente curtam ele, embora eu ache que não adiantou muita coisa também xD Qualquer erro, reportem-me por favor :3 Se houver qualquer dúvida em relação a qualquer parte da fic, pode tirá-la por comments ou se for algo mais sinistro (comassim) por MP comigo xD Deixarei no fim do capítulo um quadro com os efeitos referentes a cada card usado no capítulo, assim como darei um bônus de guia de pronúncia nominal -qzão That's it :3



~X~

Espírito

A névoa naquela noite de novembro era intensa. O frio de inverno dava ao cemitério um tom pálido, uma sensação de que a qualquer momento os mortos rasgariam os chãos e voltariam novamente à vida. Havia, no entanto, um sujeito de feições obscuras com lágrimas caindo dos olhos, em um soluço fraco e inaudível. Possuía olhos âmbares que brilhavam na noite suspirosa, e seus cabelos negros cacheados eram quase invisíveis na escuridão póstuma do local. Carregava uma rosa negra em uma das mãos e, na outra, um grande guarda-chuva. Os minutos no lugar pareciam a tortura do eterno perecer do tempo. O que seria a vida agora?

Agachando-se, ficou de joelhos em frente a uma sepultura rasa. No chão, em uma placa de bronze, estavam cravadas as velhas letras: Requiescat In Pace, Ný Rós. A paz. Talvez Rós agora pudesse, finalmente, descansar. Mas sua alma ardia em fogo infernal, e o palpitar estrondoso de seu coração não o deixaria fechar novamente os olhos enquanto não obtivesse, da cor do fogo, o sangue em suas mãos.

- Jöhanssen. – um rapaz de cabelos louros e olhos castanhos parou próximo ao homem, colocando uma de suas mãos no ombro do outro. – Você não pode ficar assim para sempre.

- E não ficarei. – respondeu o homem alto. – É apenas... Um lapso momentâneo de razão. É preciso ser feito algo, Magnús. – o homem parou por algum momento, observando o nada. – Bem, de toda forma, voltemos para casa. Amanhã o sol nascerá quadrado...

Magnús ficou parado a observar Jón - como era chamado - caminhar sozinho de volta para a casa, sem olhar para trás, soluçando de tempos em tempos. Sabia que algo grande estava para acontecer, mas não o quê.




Apesar de todo o pesar da noite anterior, Jón dormira bem. Acordou com os raios de sol acariciando-lhe o rosto, enquanto uma pequena fração de calor o despertava. “Ela adoraria estar aqui agora, do meu lado”, pensou. Descobriu-se dos longos edredons que lhe tampavam o corpo, só para virar-se e se deparar, sobre o criado mudo, o antigo baralho de TCG de sua adorada Rós. Ele as pegou, folheando uma a uma. Quando chegou ao fim, lá estava sua favorita... A Dama Infeliz.

Querendo ou não, eles se completavam. Ela sempre fora aquela moça linda, cujos cabelos balançavam na brisa suave, despertando um adocicado cheiro de primavera. Ele, por sua vez, sempre fora um rapaz fechado, esperando alguém para acordar-lhe desse sonho ruim. E agora... Cá estava ele novamente na Rua Elm, esperando para ser devorado por estas mágoas torrenciais.

Suspirou e, cansado, levantou-se da cama ao ouvir o telefone tocar.

- O que foi? – ele atendera com uma voz rouca, provavelmente por causa da madrugada que passara. A última coisa que queria era falar com alguém naquela manhã. Desejava apenas ficar sozinho, sem pensar em nada senão em si mesmo.

- Hey man! – era a voz de Magnús, cumprimentando sempre em seu tom americano. – Sei que você está triste, mas... Hoje acordei animado para dar uma volta de moto. Vem comigo cara, vamos... relaxar um pouco! – comentou frenético, animado como se tivesse comido um saco de café.

- Olha... Honestamente eu não quero, cara. – ele respondeu. – As coisas não estão boas... Hoje olhei novamente o baralho dela. Lembra quando éramos crianças e adorávamos jogar com essas cartas? Elas são tão melhores que essas atuais!

- Bah, e não é? – uma idéia, de súbito, veio na cabeça do homem loiro. – Te apetece “duelarmos” um pouco? Tu sabes, faz algum tempo que eu não faço isso; tu, porém, também não fazes há muito tempo.

- Eu realmente não sei. – ele comentou. – Embora Nýr fosse ficar feliz com isso... É, eu aceito. Eu vou aí ou tu vem aqui? – ele esperou algum tempo até seu amigo confirmar que ele iria.

- Oh man, pode deixar que eu vou! Fique aí que já to chegando. Well, you don’t have to wait too long.

Jöhanssen desligou sem entender muito bem a última frase. Foi novamente em direção ao criado mudo, dessa vez abrindo a segunda gaveta e vendo novamente seu velho baralho. Passou carta a carta, e mais uma vez – de trás para frente – as passou. Não reparou, no entanto, que passava vagarosamente o tempo. A campainha soou como um grito e tirou-lhe do transe encantado em que se encontrava.

- Hey man! Abre logo aqui a porta! – veio um grito de Magnús da parte de baixo da casa. Era um local grande, com três andares. O seu quarto ficava no segundo, sendo o terceiro um jardim suspenso, muito embora houvesse um muito grande e belo jardim do lado de fora, cheio de pássaros e com uma bela piscina. Não hesitou muito em descer.

O rapaz um pouco mais novo trajava uma jaqueta azul e carregava no pescoço um colar de ouro branco onde, sobre uma placa fina e retangular, estava escrito seu nome e seu tipo sangüíneo. Usava uma calça de couro negra, porém estava de chinelos. Era incrivelmente branco, porém, graças ao sol, tinha uma tonalidade um pouco morena. Num dos lados da mão estava carregando o velho Duel Disk de uma parte do tempo muito antiga. O rapaz mais velho usava um item semelhante, porém de cor amarela, típico da antiga Duel Academy. Estava com uma blusa social azul e uma calça jeans também azul.

- Como nos velhos tempos! – comentou.

- Como nos velhos tempos! – respondeu o outro.

Ambos entraram pela grande porta de madeira pintada de branco. Todo o ambiente era muito relaxante. A casa era tingida de cores claras, principalmente o branco. Quando chegaram num espaço grande e plano do jardim – era quase como um pequeno campo, uma planície no meio de tantas flores e aromas – ligaram seus velhos discos.

- Que regras vamos usar, cara? – perguntou Jón – Superexpert ou as regras oficiais? Ou prefere as regras clássicas?

- Por mim usaríamos o Superexpert. Se é para lembrar antigamente, esse sem dúvida é o melhor. – o homem de cabelos negros confirmou com a cabeça, e ambos ajustaram os life points para 4000. - Vamos lá! – gritou Magnús, animado. – Eu começo quebrando a fuckin’ house! Eu jogo Alpha, The Magnet Warrior em modo de ataque e mais dois cards virados para baixo e encerro meu turno.

- Você parece nunca entender, rapaz. – Jón deu um sorriso de lado sarcástico e vitorioso. – Jogar uma carta tão fraca de início de turno? Aprenda como realmente se faz! – puxando mais um card, ele dá outro sorriso. – Humph, é agora mesmo que você está perdido. Eu evoco minha Pyramid Turtle em modo de ataque. Pyramid, ataque!

A gigante tartaruga zumbi partiu em direção ao guerreiro prateado, que, suavemente, levantou sua espada e acabou com a criatura, levantando uma grande quantidade de fumaça. “Ele está maluco?”, perguntou-se o rapaz loiro. Após a fumaça baixar, uma carta virada para baixo em modo de defesa apareceu no campo.

Magnús: 4000
Jón: 3800

- Surpreso? – perguntou Jón, rindo. – Minha Pyramid Turtle era apenas uma máscara para eu poder evocar algo maior... Porém, algo este que você não verá tão cedo!

- Certeza? – dessa vez foi Magnús que respondeu rindo. Quando o homem de cabelos negros pôde perceber, havia uma carta de magia levantada no campo do oponente, saindo dela várias correntes grossas e metálicas. – Eu tinha quase certeza de que tentaria evocar alguma coisa virada para baixo. Como sei que seu deck funciona exclusivamente para virar e desvirar, coloquei esta carta que impedia você de mudar a posição de seus cards. No entanto, parece que não foi bem assim que as coisas aconteceram... No fim, ela deu para o gasto da mesma forma. Você tentou puxar uma carta forte com a Turtle, e, logo após encerrar sua fase de batalha sem eu perceber, virou-a. Só que claro, eu ativei esta carta mágica antes. Você foi pego!

As correntes então desviraram o monstro, revelando-se uma múmia grande, gorda e com um machado em uma das mãos. Agora estava mais fraca, graças as correntes que lhe prendiam.

- É Jón, parece que você não mantém mais a sua fama de Necromancer... Que Necromancer não percebe um movimento tão chulo como este? – enquanto falava, as correntes ficavam cada vez mais enferrujada até quebrarem. Quando percebeu, assustou-se. – O... O q-quê? O que você fez?

Observando o campo oponente, visualizou uma também carta mágica. Na estampa, havia um cadeado sendo destrancado. “Maldito! Você previu meu movimento e ativou De-Spell, o que anulou minha magia!”, pensou o homem irritado.

- É... O Necromancer aqui ainda dá p’r’o gasto, hã? – ele olhou o amigo de baixo pra cima. – Parece que é o Polaris Star que já não é mais o mesmo... Se bem que você deixou minha Giant Axe Mummy exposta a ataques seus, e o pior que nem posso destruir seu Alpha, já que encerrei minha Battle Phase. De toda forma, coloco uma carta virada para baixo e encerro meu turno.

“Grr... Eu só tenho o Alpha em modo de ataque e mais minha Trap Card... Isso não é o suficiente para derrotar a múmia dele...”, irritou-se Magnús.

- Eu coloco o Alpha em modo de defesa e coloco esse monstro virado para baixo, encerrando meu turno. – bradou.

- Só isso? – perguntou Jón, sentindo que havia alguma armadilha no ar. – Bem, eu tributo minha Giant Axe Mummy para invocar a majestosa Helpoemer! Vá, ataque a carta virada p’ra baixo!

Uma forte névoa negra formou-se ao redor do campo e alguns trovões holográficos saíam do duel disk de Jöhanssen. Um trono de pedra com um zumbi gigante brotou da grama fresca. De sua barriga, bocas gritavam em um tom infernal pedindo ajuda.
Levantando um dos dedos, incendiou, através de sua magia, a carta do oponente que se revelou um Giant Rat. Logo após ir ao cemitério, quase que automaticamente apareceu no campo outro guerreiro imã, dessa vez um rosado: era Gamma.

- É, parece que você não vai demorar a evocar o Valkyrion. – comentou o homem mais velho. – De toda forma, jogo outra carta virada para baixo e encerro meu turno!

- Você é bem esperto, cara. – ele riu freneticamente. – Então, aqui vai! De minha mão, tributo Beta! De meu campo, tributo meu Alpha e meu Gamma, para evocar o supremo... Valkyrion, The Magna Warrior! Ataque a maldita Helpoemer!

Cada guerreiro imã soltou suas peças num grande emaranhado. No fim, todas novamente se uniram numa criatura gigante, que, erguendo a espada, voou com asas mecânicas na direção do demônio e o matou.

- Consegui! – bradou alegre – E o próximo ataque lhe será fatal!

- Observe o campo... Minha Helpoemer ainda está aqui. Tudo isso porque ativei a carta armadilha Gravity Bind, que impede monstros de quatro estrelas ou mais de atacarem. Ativei também a carta Solemn Wishes, que me dará 500 life points toda vez que eu sacar um card!

- Então, eu encerro meu turno e passo. – o rapaz loiro ficou novamente nervoso. Ele nunca tinha visto esse combo por parte de seu amigo antes, então ele não saberia o que esperar.

- Bem, ao comprar uma carta, Solem Wishes me dá 500 Life Points. – uma onda de luz saiu do card e foi em direção à Jón, que sorriu e relaxou. – Agora eu ativo Pot Of Greed, que me permite comprar 2 cards de meu deck, o que me dá mais 500 LPs! – novamente um raio de luz foi em direção ao duelista, que sorria enquanto puxava as cartas. – Para encerrar meu combo, eu ativo Graceful Charity, que me permite comprar 3 cartas à preço de descartar duas! – outro raio de luz vai ao rapaz. – Então, como é a sensação de estar preso?

- Péssima. – respondeu Magnús, desgostoso.

Jón: 5300
Magnús: 4000

- Você provocou um Necromancer e adentrou nas tumbas de um antigo Faraó. Perturbou seus guardiões e sua família. Mas, infelizmente, você saiu com vida. Mas há, como sempre, uma maldição e um preço a se pagar. Aqui vai meu ultimato, jogo o card Dark Snake Syndrome e encerro meu turno!

- Eu saco um card e desfaço meu Valkyrion para colocar todos os meus monstros para modo de defesa e encerro meu turno.

“Gasp... Isso não pode continuar assim, ou acabarei perdendo. Agora só me restam duas esperanças: minha Heavy Storm ou meu Mystical Space Typhoon... Porém... Não estou tão confiante assim”. O rapaz loiro estava um tanto quanto nervoso, inquieto. Seu oponente, no entanto, estava muito calmo conquanto sofresse também a maldição da serpente negra. Ao comprar um card, um novo raio de luz pairou sobre ele. Logo após esse, a maldição começou a rodar, sugando um pouco de sangue de cada um dos jogadores.

Jón: 5600
Magnús: 3800

- O que houve com o poderoso Polaris? – indagou o mais velho, rindo de deboche. – Não era bom e poderoso? Honestamente, esperava mais. Você vai perder este duelo tão lentamente as pessoas que ousam invadir a tumba do faraó morrem; e nada poderá fazer quanto a isso. Encerro meu turno.

Todos os outros turnos foram de apenas agonia enquanto Magnús via seu oponente sacar e ficar cada vez com mais pontos de vida, enquanto os seus atingiam níveis baixíssimos graças a maldição. Começava dando-lhes 200 de dano e, quanto mais turnos passavam, mais alto ficava esse valor; multiplicava-se por dois seu veneno. No fim, três turnos se passaram.

Jón: 4800
Magnús: 1000

- É... Parece que você ganhou, velho Necromancer. – disse o rapaz loiro enquanto comprava seu último card e o admirava com um olhar de decepção. – Sua maldição e sua benção acabaram comigo, enquanto você manteve-se forte. Eu desisto.

Jón: 2100
Magnús: 0

Ao desistir, o homem mais novo pôs a mão sobre o Duel Disk e zerou seus pontos, fazendo todas as outras cartas do campo sumirem. Os dois caminharam em direção ao centro e apertaram as mãos, animados. Conversaram um pouco sobre a vida e decidiram tomar algum chá, servido pelo mordomo de Jón. Muito tempo se passara desde então, e pelo fim da tarde, a campainha soou novamente. Os dois duelistas se encararam.

- Quem pode ser a essa hora? – perguntou Magnús. – De toda forma, isso me faz lembrar que está tarde! Preciso voltar para a casa. Amanhã terei mais um dia no trabalho. Foi muito bom passar essa tarde com você, mah dear ol’ frien’!

O rapaz respondeu com um sorriso e um outro aperto de mãos e se dirigiram à grande porta branca de madeira, onde um homem de uniforme os esperava. Trazia na mão várias cartas. Parou alguns segundos, encarando os dois rapazes.

- Algum de vocês chama-se Jöhanssen Þórsson? – perguntou o trabalhador, enquanto remexia em uma grande bolsa azul que carregava ao lado de seu ombro. Puxou de lá uma prancheta com alguns papéis em branco. O rapaz mais velho acenou, e o trabalhador respondeu fazendo sinal positivo com a cabeça. – Assine aqui, por favor... Ah sim, obrigado. Tenha uma boa noite.

Jón observou a pequena carta que havia recebido. Em frente, somente as siglas do instituto médico que avaliava cadáveres. Embora tenha sido sepultada, a causa do falecimento da moça até agora não havia sido esclarecido. Talvez aquela carta trouxesse a resposta... Ou apenas o deixasse mais cansado e morto. De toda forma, seu amigo pálido ainda lhe esperava, aguardando em silêncio de seu lado.

- Pois é... – comentou meio sem graça o de cabelos negros. – Bem, te vejo em um dia da vida, Magnús. Ligue-me quando quiser outro... Outra... Outra... Escavada no passado. – ele então riu sem jeito.

- É claro! – respondeu também rindo o amigo. – Se precisar de qualquer coisa, basta me chamar. Ya’now mah name, just call me! Então... Está na hora de dizer adeus. Falou cara, até mais tarde...

O mais velho despediu-se com a mão enquanto o outro ia se distanciando na escuridão da noite, sobre uma névoa forte e pesada em cima de sua motocicleta. A casa ganhara novamente aquele ar fúnebre. Retirou-se para dentro, sentando-se numa gigante mesa de mármore que ficava bem no centro da grande sala, próxima a um piano branco. Rasgou-a furiosa e leu cada palavra com um suave toque de veneno e fúria, banhados d’uma lágrima de desespero. “Infecção por polônio?”. “Que merda é polônio? Aquela porra de elemento radioativo?”. Polônio... Um dos métodos mais desumanos de se matar alguém: a pessoa sofre, perde lentamente os cabelos... Tal como sua amada Nýr Rós Hafdóttir... A questão final era... Como?.





Guia de Pronúncia:
Nýr Rós Hafdóttir --> Nîrrrr Rôss Ráfitôtir
Jöhanssen Þórsson --> Iounrrânsseim Thôursson
Jón --> Iôun
Magnús --> Mágnûz

Cards & Efeitos:
Alpha, The Magnet Warrior: 1400 ATK, 1700 DEF. Sem efeitos.
Beta, The Magnet Warrior: 1700 ATK, 1600 DEF. Sem efeitos.
Gamma, The Magnet Warrior: 1500 ATK, 1800 DEF. Sem efeitos.
Valkyrion, The Magna Warrior: 3500 ATK, 3850 DEF. Só pode ser evocado por tributar da mão ou do campo Alpha, Beta e Gamma. Você pode tributar este card para retornar 1 Alpha, 1 Beta e 1 Gamma do cemitério para o campo na posição que você escolher.

Pyramid Turtle: 1200 ATK, 1400 DEF. Quando esta carta é destruída, você pode evocar um monstro Zumbi de 2000 DEF ou menos de seu deck para o campo.
Giant Axe Mummy: 1700 ATK, 2000 DEF. Uma vez por turno, você pode colocar essa carta virada para baixo em modo de defesa. Se o monstro que atacar este card em modo de defesa tiver ataque menor que a defesa deste card, destrua o monstro.
Helpoemer: 2000 ATK, 1400 DEF. Requer 1 Tributo. Este card não pode ser evocado do cemitério. Ao fim de cada Fase de Batalha (Battle Phase) de seu oponente, descarte aleatoriamente um card da mão dele. Este card deve estar no cemitério para que esse efeito ocorra.


Mystical Space Typhoon: Destrói 1 card de Magia ou Armadilha no campo.
Heavy Storm: Destrói todos os cards de Magia e Armadilha no campo.
Shadow Spell: Selecione um monstro no campo do oponente. Este monstro perde 700 ATK e não pode atacar ou mudar sua posição. Quando ele for destruído, destrua este card.

De-Spell: Destrói uma carta Mágica no Campo.
Pot Of Greed: Compre dois cards do topo de seu deck.
Graceful Charity: Compre três cards do topo de seu deck e descarte dois de sua mão ao cemitério.
Dark Snake Syndrome: Ambos os jogadores recebem uma quantia de dano por turno. Começando com 200, esta quantia dobra de turno para turno.


Solemn Wishes: Ganhe 500 Pontos de Vida toda vez que você comprar um ou mais cards.


Última edição por Mr. Perry em Sáb 5 Jan 2013 - 23:42, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Black~ Sex 28 Dez 2012 - 16:48

Os efeitos eu já sabia por que acabei de zerar um Yu-Gi-Oh -q, bem que você disse que os efeitos são diferentes, pra mim a Pyramid Turtle chamava um zumbi com 1500 de ATK ou menos. Bom, você escreve muito bem e descreve também, porém não entendi muito bem a parte que o Magnus desistiu do duelo, Jón estava com 4800 de LP e de repente foi pra 2100 LP? Bom, acho que se eu ler novamente entenderei. Eu já sei que país é, ficou bem nítido, mas não sei se pode falar, então não vou falar, eu vi apenas dois erros:

- Eu realmente não sei. – ele comentou. – Embora Nýr fosse ficar feliz com isso... É, eu aceito. Eu vou aí ou tu vem aqui? – ele esperou algum tempo até seu amigo confirmar que ele iria.

Não seria "tu vens"?

O rapaz um pouco mais novo trajava uma jaqueta azul e carregava no pescoço um colar de ouro branco onde, sobre uma placa fina e retangular, estava escrito seu nome e seu tipo sangüíneo.

De acordo com a nova regra ortográfica não existe mais o trema.

Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.
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Mensagem por andergiehl Sex 28 Dez 2012 - 16:57

My Róisín Dubh is my one and only true love.
Sigur Rós for you.

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Mensagem por vitflamo Sex 28 Dez 2012 - 17:01

Estava torcendo pro Magnús e.e

[...]- Olha... Honestamente eu não quero, cara. – ele respondeu. – As coisas não estão boas... Hoje olhei novamente o baralho dela. Lembra quando éramos crianças e adorávamos jogar com essas cartas? Elas eram tão melhores! [...]
Essa foi a unica parte do capitulo que eu achei que ficou estranho.

Vi que o nome das cartas eram descartadas, por que você não aproveita e coloca um link que poderíamos abrir em outra aba onde mostrasse uma imagem da carta?

Já sofri muito com Heavy Storm xD
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[Yu-Gi-Oh!]Deadly White Moon - In The Merges Of Twilight Empty Fic Trancada.

Mensagem por Ragna Sex 28 Dez 2012 - 21:23

Seu prólogo ficou muito pequeno então terei que trancar sua fic, SEU INÚTIL!/parei.

Olhe isso:
Sua fic estará sendo trancada agora graças ao fato de que você posta 1 capitulo por dia e vive respondendo comentários - sendo a maioria flood - e ainda por cima faz Double Post. Só faço uma fic agora com pelo menos 2 semanas de tempo.

Da próxima vez, favor não ignorar os avisos.

sadface...
Não, pera...

Perry! Cara, fic legal...

Vamos por partes: Hmmm../ Yugioh como tema... Irado, mas é preciso saber como trabalhar, batalha pokémon narrada é difícil, de yugioh então deve ser mais ainda.

O sumário ajudou bastante no final mas não tinha nenhuma carta "nova", você vai criar cartas exclusivas da sua fic,certo?

História... Nomes complicados e difíceis de lembrar, esse americano parece o Brooklyn Guy Joey Wheeler. Espero que trabalhe com uns decks legais e não usados. (opção não falta.)

A mulher morreu por polônio... tenso... Imagino que o rumo da fic seja trabalhar nisso e descobrir o que aconteceu, é um bom enredo. Não achei erros na gramática, parece estar tudo certo.

Vou estar acompanhando agora, qualquer coisa, ajuda, etc pode pedir. vamos duelar qualquer hora.

Até!

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Mensagem por Caio. Dom 6 Jan 2013 - 0:17

Black~ escreveu:Os efeitos eu já sabia por que acabei de zerar um Yu-Gi-Oh -q, bem que você disse que os efeitos são diferentes, pra mim a Pyramid Turtle chamava um zumbi com 1500 de ATK ou menos. Bom, você escreve muito bem e descreve também, porém não entendi muito bem a parte que o Magnus desistiu do duelo, Jón estava com 4800 de LP e de repente foi pra 2100 LP? Bom, acho que se eu ler novamente entenderei. Eu já sei que país é, ficou bem nítido, mas não sei se pode falar, então não vou falar, eu vi apenas dois erros:

- Eu realmente não sei. – ele comentou. – Embora Nýr fosse ficar feliz com isso... É, eu aceito. Eu vou aí ou tu vem aqui? – ele esperou algum tempo até seu amigo confirmar que ele iria.

Não seria "tu vens"?

O rapaz um pouco mais novo trajava uma jaqueta azul e carregava no pescoço um colar de ouro branco onde, sobre uma placa fina e retangular, estava escrito seu nome e seu tipo sangüíneo.

De acordo com a nova regra ortográfica não existe mais o trema.

Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

Hey Black, vlw pelo comment. Como eu disse pela MP que eu te mandei, continuarei a usar o trema mesmo não estando mais vigente. Quero mais que se ferrem os caras da Academia de Letras, fizeram só cagadas desnecessárias. Eu não falo Linguiça, falo lingüiça! Aquela parte do Tu Vens... Eu não sou de usar muito norma culta em falas de personagem, então aquilo acabou por ficar como expressão idiomática (acredito ser esse o nome).

Bem, aquela parte... Eu já expliquei. É que tipo, Jón ganhava 500 de Vida a cada turno que ele comprava um Card graças ao Solemn Wishes. Ao mesmo tempo que ele ganhava, ele também perdia pontos de vida graças a Dark Snake Syndrome, que começou dando 200 de dano tanto nele quanto no Magnús, e a cada turno/rodada isso ia aumentando, o que acabou culminando na derrota do Magnús õ/ That's all Razz

E claro, você errou o país deles Razz

Vlw pelo comment ^^

andergiehl escreveu:My Róisín Dubh is my one and only true love.
Sigur Rós for you.

Svefn-G-Englar
Þywoooooooooo

vitflamo escreveu:Estava torcendo pro Magnús e.e

[...]- Olha... Honestamente eu não quero, cara. – ele respondeu. – As coisas não estão boas... Hoje olhei novamente o baralho dela. Lembra quando éramos crianças e adorávamos jogar com essas cartas? Elas eram tão melhores! [...]
Essa foi a unica parte do capitulo que eu achei que ficou estranho.

Vi que o nome das cartas eram descartadas, por que você não aproveita e coloca um link que poderíamos abrir em outra aba onde mostrasse uma imagem da carta?

Já sofri muito com Heavy Storm xD

Hey man, vlw! Bem... O Ragna tinha dado a mesma sugestão por MSN, então esse capítulo novo terá links :3 Mas claro, vocês podem não encontrar os mesmos efeitos para as cartas e.ê
Também já me ferrei muito com Heavy D;

Flws, e obrigado pelo comment \õ

Ragna escreveu:Seu prólogo ficou muito pequeno então terei que trancar sua fic, SEU INÚTIL!/parei.

Olhe isso:
Sua fic estará sendo trancada agora graças ao fato de que você posta 1 capitulo por dia e vive respondendo comentários - sendo a maioria flood - e ainda por cima faz Double Post. Só faço uma fic agora com pelo menos 2 semanas de tempo.

Da próxima vez, favor não ignorar os avisos.

sadface...
Não, pera...

Perry! Cara, fic legal...

Vamos por partes: Hmmm../ Yugioh como tema... Irado, mas é preciso saber como trabalhar, batalha pokémon narrada é difícil, de yugioh então deve ser mais ainda.

O sumário ajudou bastante no final mas não tinha nenhuma carta "nova", você vai criar cartas exclusivas da sua fic,certo?

História... Nomes complicados e difíceis de lembrar, esse americano parece o Brooklyn Guy Joey Wheeler. Espero que trabalhe com uns decks legais e não usados. (opção não falta.)

A mulher morreu por polônio... tenso... Imagino que o rumo da fic seja trabalhar nisso e descobrir o que aconteceu, é um bom enredo. Não achei erros na gramática, parece estar tudo certo.

Vou estar acompanhando agora, qualquer coisa, ajuda, etc pode pedir. vamos duelar qualquer hora.

Até!

Eu ri, realmente, eu fui muito do mal. Sabe como é a música dos Titãs, não é pra não fazer igual, é que eu vou fazer pior -q
Bah, como eu disse, o Magnús não é igual ao Joey não xD Você entenderá melhor nesse cap -q
Yeah, podemos tirar um duelo sim pra tu me ownar, meta boy u.u -q
Bem, that's it Very Happy



Bem pessoal, vejo que o número de comentários já diminuiu bastante, afinal, ler três linhas e dizer que quer mais é fácil, [palavra censurada] é continuar :D Bem, slá... Eu achei o duelo desse capítulo bem mais maneiro que o do outro, além de entrar em mais detalhes nos personagens :3 Viram? Até agora, não desisti u.u Vou levar essa OS/Fic (é uma OS gigante, basicamente -qqqq) até o fim \õ/ Eu espero D: Bem, obrigado ao Ragna, ao Vitflamo e ao Black que não abandonaram a fic (até agora, espero que continuem ou terei que lhes matar u.ú). O Ander também sempre com seus comentários construtivos (MSN ftw) tá ajudando pra kct também. Vlw br0 (y) Qualquer dia desses bora voltar a ser ex-mod tr0llzaum paga pau de old [y]

Well, espero que curtam o capítulo e... That's it Very Happy



~X~

Insanidade

A garrafa de Uísque repousava imóvel sobre o ambiente mal iluminado. ”Polônio...”, pensou enquanto lágrimas caíam indiscretamente de seus olhos. As labaredas alaranjadas e douradas eram a única coisa que o permitia visão. O som da lenha sendo consumida pelas chamas doía-lhe o peito, enquanto afundava-se em pensamentos de solidão e refúgio interno. Seu tórax lhe incomodava. Pegou uma grave doença respiratória num desses dias que saíra sozinho pelas ruas enquanto a chuva caía - mostrando aos poucos sua dor enquanto tudo se desfazia -, alagando bueiras e algumas ruas.

Revirou-se na cadeira rubra de couro para que pudesse admirar com seu olhar e seus calafrios a beleza serena do quadro que se mantinha fixo à parede na sua frente. Sua bela amada, lá estava; não teria, porém, conforto e resposta calorosa de olhar nenhum: apenas a eloqüente consistência da continuidade, a persistência da memória.

Ouvia o dedilhar lento das cordas metálicas nos leves sopros arranhados do disco, até que este fora interrompido pelo fim... E o som novamente da lenha consumida pelo caos. Sua trilha sonora vital era apenas um suspirar de silêncio numa interferência fraca que rodopia sobre faixas mal gravadas. Estava, definitivamente, caído em si mesmo. Talvez fosse assim que se sentiam os boêmios: a ausência de um amor durador, o amor inalcançável posto em provas de vassalagem, a sua dama que nunca mais retornaria... Os beijos perdidos em bocas perdidas nas ruelas perdidas sobre o samba brasileiro numa noite quente de verão... E nada disso retornaria – apenas memórias. Talvez por isso fossem memórias... A vida deixava de ser verbo e passava a ser algo de ti, um adjetivo que nada qualificava... ”E os sorrisos do presente nunca serão tão honestos e simplistas como os do passado distante”. Estávamos todos perdidos em uma certa Abbey Road.

”Óh!, pequena Rós! Onde foram parar suas asas de cera? Estas que causavam delírios no mais inesperado Querubim, fazendo das deles asas negras de anjo caído? Por ti, então, transformei-me em Azaziel. Ou fora ti o meu doce paraíso antropológico? Novamente, brilhará a luz em meu coração, tal como da primeira vez que observei o teu prazeroso sorriso ofuscante? Teus olhares inertes devoravam-me a alma, quebrando-a feito espelho em pedaços. O que eu sou agora é apenas a imaculada penumbra do que já fui um dia... Próximo a ti.”, sussurrava fraco pelo aposento silencioso.

Uma forte tosse irrompeu de seus pulmões sangrentos. Tentou abafa-la com uma toalha branca. Quando finalmente havia parado, ao puxar a toalha, reparou uma grande mancha vermelha Estava morrendo, e sabia disso. Ao menos poderia ver novamente sua guardiã, a sua eterna protetora e guardiã... A filha do oceano, sua Afrodite de volúpias.

Cansara-se de si mesmo e de suas lamentações. Que fosse feito o presente, que lhe fosse feito o túmulo.

- Jeremy... – gritou o máximo que podia num tom rouco, chamando o mordomo. Parecia estar levando facadas a cada pequena sílaba pronunciada. – Venha cá, pois precisamos conversar.

Algum tempo passara, sem resposta. Suspirou fraco e levantou-se. Foi em direção ao único armário do local, talhado em madeira com detalhes d’ouro. Lá dentro, puxou um disco velho de um rapaz negro sentando numa cadeira simples, dedilhando seu violão. Colocou para traçar novamente as faixas entristecidas de sua vida.

~X~

O sol ainda mostrava-se cansado para subir ao horizonte quando o som do telefone irrompeu no quarto. Os olhos estavam semicerrados, quase prontos a dormir. Bufou, nervoso e esticou o braço para atender ao aparelho.

- Quem fala? E por que me liga a esta hora? – indagou, seco.

- Desculpe por te incomodar, Jón. – comentou Magnús. – Sou eu. Você ficou sabendo do novo campeonato que vai ter na cidade amanhã? Liguei-te porque as inscrições são até hoje, e encerram às seis. Ainda dá tempo de você se inscrever.

- Pff... – respondeu, menosprezando. – Estou doente, muito doente. Ainda enfrentei de frente a morte de quem eu amava... E você realmente quer que eu reviva glórias fúteis do passado? Que glória? Parece até que você nunca cresceu, rapaz.

- ... – ele então segurou soluços de choro. – Quero fingir que lhe entendo, mas é uma missão muito difícil para esse garoto. – respondeu. – Não faço isso para reviver glórias, como você disse... Faço pelo dinheiro. O prêmio será excelente, e, com ele, terei uma vida ainda mais estável... Diferente de você.

- Dinheiro não me trará merda de felicidade nenhuma, e tu sabes bem que nem a ti. – disse o mais velho, breve. – Pessoas não revivem com dinheiro... Nem memórias boas. E não há nada que possamos fazer com isso. – dissera Jón, rancoroso e em tom de choro. Incomodava-lhe a verdade.

- Você está sendo um tanto quanto grosseiro. – comentou. – Você ainda precisa se foder muito na vida para perceber que tragédias e mortes fazem simplesmente parte do cotidiano. Desejá-la, no entanto, não. – falou em tom sereno. – E eu realmente espero que possa perceber isso antes que seja tarde demais.

- E já não é? – perguntou o outro, soluçando. – Deixe-me em paz. Você tem seu trabalho e eu tenho o meu. Não preciso de que alguém fique falando no meu ouvido o que tenho ou o que não tenho de fazer. Toda sua felicidade medíocre me incomoda; é como um câncer. – ele então tossiu forte, criando um estrondoso barulho por todo o quarto. – Como ESTE câncer.

- Então é realmente uma pena que pense assim, meu... Amigo. – afirmou Magnús com certa dificuldade. – Pois que continue bem em sua jornada, se é isso o que deseja. Minha felicidade não mais lho incomodará.

- Bom. – respondeu. – Passar bem.

O mais novo desligou o telefone profundamente irritado. Nunca fora tão maltratado por alguém tão querido assim por toda sua não tão curta vida. Talvez seja esse, no fim, o preço a se pagar pelo peso da pluma de Anúbis ao longo de nossa jornada. Não se importava com o que os outros fariam da vida: ele iria participar desse torneio como se fosse a última coisa de sua vida. Não precisava do dinheiro; aquilo fora apenas uma desculpa... Uma justificativa para tentar reviver o calor daquela velha paixão mórbida pelo fervor da batalha. Aquela era a sua chance e não iria perdê-la.

Estava sentado numa cadeira de alumínio de frente à tela de seu computador, sendo esta a única fonte de luz plausível do quartinho que estava. Era forrado de madeira com um carpete marrom claro, onde ficava sua cama, seu computador e um velho armário de madeira pobre e envelhecida. Nunca procurou muito luxo, embora possuísse muitas posses monetárias. Afinal, ele ainda era aquele judeu simples, dos cabelos cacheados com olhos negros profundos e penetrantes, filho de camponeses simples.

Levantou-se e foi em direção ao armário, abrindo-o. Um forte cheiro de mofo e poeira adentrou o quarto, o que irritou seu nariz e sua vista. Remexeu nas suas velharias até que achou uma caixa igualmente rústica. Abriu-a, admirando todas as cartas que possuía. Separou uma a uma, formando seu – não tão novo assim – deck. O seu companheiro de tempos antigos... E lá começava novamente o silêncio dos inocentes perante o dragão infernal.

O pequeno menino ainda lembrava muito claramente de quando seus pais se mudaram da antiga União Soviética para os Estados Unidos. Nas suas faces, medo. Um medo extremo, como se fossem caçados – ou cassados? Não sabia dizer. Vivia na inocência em seu estado mais bruto. Devia ter dois anos quando aquilo aconteceu, mesmo assim... Vagas lembranças o cercavam como um pesadelo. Pelo menos, sabia que aquilo fora um pouco antes da URSS romper e passar uma grande crise política e econômica. Passou então pelo menos dez anos de sua vida nos Estados Unidos, até mudar-se novamente após a ameaça de 2001. Seus pais apenas queriam paz. E foi assim que chegara ao pequeno país gelado.

E não demorou até conhecer Jón. Moravam no mesmo quarteirão e estudaram na mesma escola, por isso sempre se viam. O amigo era alguns anos mais velho, mas isso não os impedia de conversar, afinal, tinham vários interesses em comum. Foi quase nessa mesma época que a moda de TCG começou a se espalhar pelo país, e, como qualquer outro jovem, eles também começaram a jogar. E foi num desses campeonatos da vida que conheceram Lilja Fjólamardóttir, que morava um pouco mais afastada da cidade.

O trio começou a ficar cada vez melhor, o que os levou a um campeonato onde foram vencedores. Foi lá que cada um foi apelidado pela amiga. Polaris Star devido a um famoso navio russo. Jöhanssen fora chamado de Necromancer, pois era apaixonado pela Alquimia e pela história Egípcia, sendo assim conhecido como o mago dos mortos. Essa paixão, claro, refletiu em seu deck. Lilja apelidou-se simplesmente de Witch, principalmente pela sua afeição por magos.

Aos poucos, foram crescendo e se separando cada vez mais. O mais velho apostara em ações e ficou rico, o que o fez viajar pelo resto da Europa. O russo formou-se em informática, levando uma vida simples, porém farta. A moça, porém, mudou-se da cidade e então do continente, e dela nunca mais se ouviu falar – assim como o trio fantástico.

A doce dama de Jón, Rós, fora aparecer bem depois, numa das viagens que o rapaz fez para a Inglaterra. Ela era jovem e meiga, tinha um toque suave e uma voz adocicada, o que logo chamou a atenção de Jöhanssen, famoso por sua tristeza e azedumes freqüentes. Após muito tempo juntos, casaram-se e a moça mudou-se. E viveram um casal feliz para sempre... Até a morte prematura de Nýr.


Aquela noite foi cheia de pesadelos.

~X~

- Jökull, está na hora. – disse um homem de voz rouca, calmo como uma pétala a cair suave numa planície d’água. – Eles são mais previsíveis do que pensamos... Tsk. Sempre caindo nos mesmos erros.

- Humph... Não sei. – ele então mudara de assunto. - Às vezes me sinto um tanto quanto velho fazendo essas coisas. – respondeu aquele que parecia Jökull. – Não acha que meu tempo já passou há anos?

- Pois bem, também não sei. Diga-me tu. – respondeu o rouco. – Precisaremos de você novamente apenas nesta última ocasião... Existem grandes chances d’eles desistirem de vez com esses planos...

Mas... Sabes bem tu; enquanto existir o martelo vermelho no sol amarelo, existirá aquele candelabro maldito de falsos sonhos. – suspirou, decepcionado. – De toda forma, o torneio é amanhã. Seu voo já está preparado; lembre-se que precisa derrotar quatro oponentes somente.

- Que seja. – comentou brevemente o outro.

~X~

Apesar da grande movimentação, o dia estava calmo e sereno. Alguns duelistas passavam para lá e pra cá enquanto o trem passava furioso e distante num plano de fundo suburbano. O homem sentia-se rústico e envelhecido enquanto via crianças ostentando seus grandes Duel Disks. Talvez, realmente estivesse mais velho... Isso, entretanto, não o impediria de participar deste campeonato – tinha uma missão a ser cumprida, afinal. Estava confortavelmente encostado de pé sobre as paredes de uma loja de TCG. Estava perambulando pelas ruas estreitas e largas, pelo gelo, pelos campos... E nada além de crianças. A visão de um homem já farto de idade humilhando um jovenzinho não seria boa e com certeza chamaria muita atenção – precisava de paciência, até que alguém um pouco mais velho aparecesse.

Estava próximo a uma loja de boosters quando observou a hora em seu relógio. Já havia se passado uma hora e não encontrara ninguém até aquele momento. Ajeitou seu terno e sua gravata, entrando na loja. Adquiriu, ao fim, dez pacotes da coleção Labyrinth Of Nightmare. Abrira-os lentamente, conseguindo, de interessante, apenas um Spiritualism e a excelente Dark Necrofear.

Começara a ficar com fome após andar por aí por mais duas horas. Almoçou num restaurante qualquer e fora a uma sorveteria. Era verão, e, para os padrões de seu país, estava quente. Era um ambiente um pouco fechado, com mesas. Em uma dessas mesas repousava um adolescente com um Duel Disk. Jökull admirou o fato. Aquele, finalmente, poderia ser seu primeiro oponente.

- Ei você. – comentou, enquanto jogava os curtos cabelos um pouco grisalhos para o lado. – Parece ser um... Como se denominam? – parou por alguns segundos enquanto olhava para o nada, buscando a palavra. – Ah!, sim! Duelista. Você parece ser um duelista. Está interessado em um duelo?

O rapaz virou-se surpreso e coçou o queixo mal barbeado. Tinha várias espinhas mal tratadas no rosto, que lhe dava um aspecto nojento. Sua resposta foi uma risada debochada do velho. Puxou dos bolsos seu baralho em péssimas condições. ”Hehe, que velho burro! Esse vai ser de graça!”, pensou o jovem.

- Tá bom então ó teu velhote. – disse ele. – Mas espero que tu tenha um card raro, senão você está fod, tá ligado?

- Eu não sou burro, teu moleque. – respondeu gélido. – Aprenda a falar com os outros antes de se achar grandes coisas, seu viadinho.

- Ih carai, tá maluco é? – perguntou. – Te sento bala teu baitola do cacete.

- Quem sabe depois... – disse, sem medo algum. – Agora, temos um assunto a resolver. E espero que este seja um assunto de gente grande.
Os dois se colocaram do lado de fora da sorveteria. As pessoas nas ruas ficaram animadas ao ver que lá começaria um duelo, formando um aglomerado humano naquele raio, que torciam e gritava animados.

Jökull: 4000
Giovanni: 4000

- Eu começo... – disse o velho calmamente. – Primeiramente, jogo meu The Bistro Butcher em modo de ataque. Não tenho medo de bala, mas estou certo que você tem medo de Fritz Haarmann. – comentou enquanto ria sádico. – Para finalizar, jogo duas cartas viradas para baixo e encerro meu turno.

A presença do demoníaco açougueiro desmembrado e de sorriso sadomasoquista causou espanto nas pessoas. Havia no ar um forte odor agridoce de sangue, além d’um cheiro surreal de podridão. Muitas pessoas afastaram-se do lugar logo após a evocação da criatura, e o medo tomava conta de lá. Parecia que, a qualquer momento, o ser sairia decepando cada membro de cada telespectador e principalmente do oponente – o qual mostrou os dentes apodrecidos e cortados – fazendo do local uma grande piscina de canibalismo.

- É maluco, tu fuma p’ra caramba mesmo, hein? – disse ainda em tom de deboche. – Mas teu deck é muito fodidão e velho, tu num tem nada melhó aí não pô? – ele então sacou uma carta de seu deck. – Mas ó, to nem aí p’ra nada mesmo! Quem vai ganhá mesmo sô eu! E só pra prová isso, evoco minha Gemini Elf em modo de ataque e ela destrói seu Butcher.

- Tu és digno de pena. – respondeu brevemente o outro. – Ao ser atacado, eu uso a carta Shrink no meu açougueiro, que corta o seu ataque pela metade.

O demônio então encolhera, mas mantinha ainda suas características satânicas. As elfas gêmeas do oponente, no entanto, traziam paz ao local. Elas correram até o açougueiro, que, falhando em seu ataque, fora derrotado. Um grande flash vermelho tomou conta da vista de todos. Quando as pessoas finalmente acostumaram-se a iluminação padrão, nenhum monstro havia no campo.

Jökull: 3000
Giovanni: 4000

- Pelo visto, você nunca passou por perigo na vida, seu descuidado. – berrou o velho, irritado. – Não terá nem graça acabar com você. Quando você destruiu meu Bistro Butcher, acabou ativando o vírus que eu implantei nele logo após cortar seu ataque pela metade. Agora, esse vírus está ativo e é mantido firme por minha Crush Card.

- E... Eu... – gaguejava o jovem. – T-termino... O T-t-t-tur-n-n-no. – completou com dificuldade.

- Ah, que pena! – riu malevolamente Jökull. – Já está com medo? Mas esse é apenas o começo de nossa jornada fantástica! – ele então sacou um card do topo do deck. – É elementar que você queira saber, afinal, o efeito de minha carta. Não hesitarei em contar-lhe como será sua morte, pois cá estamos a nos divertir dançando-a! – o oponente fez uma cara de rejeição e nojo enquanto o velho agente falava. – De toda forma... Todos os seus monstros com 1500 ou mais de ATK serão destruídos!
- Num importa! – respondeu. – Ainda posso vencer essa merda!

- Oh, é mesmo? – indagou Jökull, debochado. – Vocês jovens são todos assim... Maliciosos de natureza. Quando enfrentam um perigo real, no entanto... Ficam como galinhas tentando fugir a cada segundo de sua morte. Mas para você, meu rapaz, não há escapatória. E, claro, eu sei que seu deck é um típico Beatdown ridículo. Você não deve ter mais card algum aí que contenha meu avanço e meus ataques diretos aos seus pontos de vida. Sua hora chegou!

Um portal negro abriu-se no campo, fazendo com que as últimas pessoas que o admirassem o duelo fossem embora aflitas. Do portal, um boneco de madeira com sorriso malicioso saíra, parte a parte. Em uma das mãos carregava uma machadinha com a lâmina enferrujada serrada, e, na outra, garras metálicas lhe substituíam os dedos. Era uma máquina mortífera de celulose, pronta a sentir o sangue fresco escorrer por sua casca vazia de celulose.

- Não sei com que se preocupa. – disse num tom solene. – As pessoas costumam assustar-se de tal maneira... Isso é apenas um jogo, e tudo ficará bem! – ele então virou os olhos e gargalhou, jogando a cabeça para trás enquanto puxava uma carta. – Ao menos para bem! – uma neblina tomara conta da rua, e o tempo foi-se escurecendo. – Eu ativei a carta Ectoplasmer, que lhe trará a última “viagem” de sua vida, mano. A viagem para o inferno! Doll Of Demise, ataque!

Jökull: 3000
Giovanni: 2400

- Quando eu encerrar meu turno, minha Ectoplasmer será ativada e você caíra com todo o rancor de minha Doll. – bufou tristonho. – Faça sua parte, mostre-o a essência fantasmagórica!

Subitamente, o boneco loiro de madeira perdeu toda a cor dos olhos e quebrou-se ao meio, saindo d’ele um estrato de alma esverdeado claro, seu ectoplasma. A porção plasmática formou a imagem virtual do boneco, que correu na direção do oponente trêmulo e o derrubou no chão com o baque. Lágrimas caíam de seus olhos e já não estava mais ele fisicamente apto a terminar o duelo.

Jökull: 3000
Giovanni: 1600

As mãos do adolescente tremiam de forma pior que Parkinson. Com muita dificuldade, puxara um Vorse Raider de seu deck, que, pelo efeito de Crush Card, fora posto em chamas e destruído. O menino, psicologicamente afetado, soltou um grito histérico de pavor e então desmaiou, caindo de costas ao chão. Um pequeno monte de sangue acumulava-se ao redor de sua cabeça. Jökull gargalhava em um tom sombrio.

- É, as coisas são assim! – ele então sorriu e pôs as mãos na cintura. – Uns dias você ganha, outros você perde, outros você MORRE! Fazer o quê, não é mesmo? – ele então sacou uma carta. – Considerarei seu desmaio como um passar de turno, rapaz... Enfim, eu evoco ao campo OUTRA Doll Of Demise, que lhe ataca direto e encerra logo este duelo.

O boneco caminhou em passos lentos, que implodiam em ecos dolorosos pela rua desértica naquela tranqüilidade serena d’uma tarde escandinava. Aproximou-se do corpo estendido ao asfalto quente e, empunhando a machadinha, cravou-a no rosto amarelo do rapaz.

Jökull: 3000
Giovanni: 0000

- Bem... É melhor chamar a ambulância... E a polícia também. – disse. – Você provavelmente não está em boas condições mentais. Deve ter usado muito LSD antes do duelo. Ora amigo, você está mais para John Lennon do que para Paul McCartney! Não pode sair por aí usando tanta droga assim! E olha que você usou bastante, hein... Porque para cair num joguinho psicológico de horror barato como esse... Tu precisa estar num grande “barato”!

Aproximou-se do oponente, remexendo-lhe o bolso até achar o cartão de identificação que lhe garantiria a vitória. Puxou também o baralho do Duel Disk e procurou por algum card raro que lhe ajudasse. E lá estava, uma brilhante e bem cuidada – apesar do estado do resto do deck ser bem precário – Card Of Safe Return, pronta para ser apreciada e combada com os seus cards. Já quando estava longe dali ligou para o corpo de bombeiros.





Guia de Pronúncia:
Lilja Fjólamardóttir --> Lília Fiôunlámártôutir
Jökull --> Iôcuthth
Giovanni --> Diovâni
Jeremy (Pronúncia em Inglês) --> Diêrêmí
Jeremy (Pronúncia como os outros nomes da fic) --> Iérrêmi

Cards & Efeitos:
Dark Necrofear: 2200 ATK, 2800 DEF. Este card só pode ser Evocado através de Evocação Especial por remover três monstros Fiend-Type de seu cemitério. Uma vez por turno, enquanto este card estiver no cemitério, tome controle de um monstro do seu oponente.
The Bistro Butcher: 1800 ATK, 1000 DEF. Quando este card dá dano de batalha no oponente, seu oponente compra dois cards do deck.
Doll Of Demise: 1600 ATK, 1700 DEF. Sem efeitos.

Gemini Elf: 1900 ATK, 900 DEF. Sem efeitos.
Vorse Raider: 1900 ATK, 1200 DEF. Sem efeitos.


Spiritualism: Retorne 1 Spell/Trap Card que seu oponente controla para a mão de seu dono. A ativação e o efeito deste card não podem ser negados.
Shrink: Selecione um monstro no campo: corte seu ATK pela metade até o fim do turno.
Ectoplasmer: No fim do turno de cada jogador, este deve tributar um monstro virado para cima em seu lado do campo, caso seja possível. Se for tributado o monstro, inflija dano ao oponente igual a metade do ATK original do monstro tributado.
Card Of Safe Return: Toda vez que um monstro for Evocado do Cemitério para o Campo, compre 1 card.


Crush Card:¹ Tribute um monstro DARK com 1000 ou menos de ATK em seu lado de campo. Todos os monstros no campo, mão e deck do oponente com mais de 1500 ATK são automaticamente destruídos e enviados ao cemitério.

Notas:
¹: O efeito do Crush Card Virus seria esse, mas, como a fic é baseada no Mangá, não há um "tributo": você infecta o card com o vírus, e, quando este card for destruído, o vírus é espalhado e é então que o card fica ativo.


Última edição por Mr. Perry em Dom 6 Jan 2013 - 16:06, editado 2 vez(es)

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Mensagem por andergiehl Dom 6 Jan 2013 - 1:32

Worl Wide, battle City, a feiticeira (e algumas coisas a mais).
Shrink é o poder.

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Mensagem por Black~ Dom 6 Jan 2013 - 11:49

Bom, aquela parte do "tu vens" pelo que entendi seria meio que linguagem informal, assim como o "Hey man" que você colocou. E quanto à nova ortografia, realmente só foi cagada -q.

Bom, agora acho que sei qual é o país -q.

Mas agora falando sério, eu gostei do capítulo, foi legalzinho e talz, aquela parte que os dois começam a s xingar foi engraçada lol. De certa forma, algumas partes que não têm o objetivo de serem engraçadas, ficaram enraçadas.

Uma coisa que eu gostei é que você não coloca o cara falando tudo certinho, porque tecnicamente de verdade nenhum adolescente falaria bonitinho, uma maravilha, mas sei lá, poderia colocar as gírias em itálico pra ficar melhor, mas fica a seu critério.

O duelo... bem, o duelo foi legal, esses monstros são doidos -q, assim como o duelista -q². Mas enfim, você descreve bem os duelos, que é algo bem difícil de se fazer, por se tratar de cards, etc.

Enfim, acho que só e boa sorte com a fic ou one-shot gigante -q.

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Mensagem por Dedé. Dom 6 Jan 2013 - 15:17

Gostei muito da sua Fic. Achei bem legal a história, em vários aspectos, eu gosto muito de Yu-Gi-Oh, uma coisa que eu não gostei foi o uso de tantas cartas antigas que não são tão boas...
Como Alpha Beta e Ganma, ou a Doll of Demise.
Você cometeu alguns erros: O monstro foi chamado em modo de defesa, e ele foi destruido após ativado o Shrink, mas após isso você ativou a Crush Card Vírus, não é assim. Após a Shrink você poderia ativar a Crush Card, tributando o monstro com 1000 ou menos de ataque, o monstro foi tributado por um custo de ativação. O dono dele não levaria dano.
Eu achei que você falhou nisso, talvez por não conhecer as regras mesmo.
Espero pelos próximos capítulos.

'majestosa Helpoemer', ri mt disso kkkkkk

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