Gameplay - NÓS SOMOS OS SEMI-DEUSES

Depois de “domar” o tubarão, a próxima missão passada a Tatsumi era derrotar trinta piranhas. Agora é algo mais complicado, mas assim como o tal frio e calculista ele possuía certos conhecimentos.

-Então garoto qual o plano?

-Bom, você é uma criatura de água salgada, enquanto elas são criaturas de água doce, então se eu apenas empurrar elas para trás com uma corrente de água elas devem morrer uma hora ou outra por desidratação.

Depois de algum tempo fazendo isso, Tatsumi percebe que as piranhas continuavam normais, cheias de energia tentando devorar ele.

-Eu imaginei que não daria certo, essa água não me parece algo normal como a que você está acostumado. Vamos tentar algo mais simples.

-Se você diz. Bem, podemos tentar tirar toda a água em volta delas e deixar somente para nós dois.

-Tem certeza? Isso poder dar muito errado.

-Relaxa, confie em mim. Creio que dê para fazer muita coisa com esses poderes, principalmente na água. Só ajude a me defender enquanto a água muda de posição. No final, vamos ser somente nós dois em bolhas de água enquanto as piranhas se debatem.

Tatsumi então começa a remover toda a água que envolve as piranhas, levando ela para as partes secas do aquário. Algumas delas começam a atacar o tubarão, outras que conseguiram passar por ele começam a tentar atacar Tatsumi. Uma delas acaba por morder o braço dele, o que faz ele soltar um pequeno grito de dor, mas continua com seu plano. No fim, o resultado iria compensar: somente ele e o tubarão envolvidos por duas bolhas de água, enquanto as piranhas se debatem no chão do aquário, que agora não tinha mais nada, até morrerem.

-Uma arma mortal... Com Lego?




-Teoricamente, você pode apenas engasgar com uma peça. Acho que é o suficiente para morrer...





-Deixando isso de lado...




-Ok! Eu aceito o seu desafio!


Comecei a pegar algumas peças, das mais diversas cores e tamanhos. Comecei a montar um bastão, sem nada na ponta. Em seguida, construi a lâmina de algumas armas de cabo longo; Foice, Alabarda, Lança, etc. Com isso, eu poderia ter armas diferentes para as mais variadas situações.

- Contrôler le vent?



Ela pisca, perplexa por alguns segundos, encarando os passáros que formavam um furacão a sua frente.


Se concentra e abre os braços, deixando que o ar toque sua pele, sentindo cada vibração diferente na pressão atmosférica.


Ela tenta trazer os pássaros para perto dela, os acalmar.

-C-Conseguir usar?

O garoto, "Aroma" começa a correr em minha direção. E-eu nunca usei uma arma como essa antes. Eu não podia mostrar estar com medo para ele...





-Ok, pode vir!

Rapidamente plugo a ponta de martelo ao cabo de lego, e desfiro um golpe na direção de Aroma.

Bradley dava uma longa tragada em seu cigarro. Ele parece decepcionado com algo. Aquele cachorro disse que ia ter comida? Cadê essa porra? Ah foda-se, melhor que eu morro de fome logo.

Eu soltei um laser muito brilhante... Aparentemente eu sei curar coisas também, grande merda. Bradley fechava os olhos e continuava a fumar.

Bradley abria os olhos.

-Você acredita mesmo nesse papo de heroizinho? Pff, esses cachorros malditos estão usando a gente, quem iria pegar um bando de joão ninguém por ai e dar poderes a eles do nada e dizer que nós somos os heróis do mundo? Soa pretensioso, ficar fazendo com que a gente se ache fodelão e que estamos fazendo alguma causa maior que não seja o simples interesse deles, soa como aqueles desenhos de garotas magicas... Ridículo. Bradley tira o cigarro da boca e o apaga com força na mesa, ele volta a fechar os olhos e ficar com o queixo apoiado na mão.