[GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
- Antes de continuar a falar, Moça Rude de Moicano, devo dizer que as três leis da robótica não se aplicam a mim; eu nasci humano e apliquei meu cérebro a um corpo robótico perfeito, então não sou puramente robótico. - Ele logo retoma o tópico da morte de seu pai. - Ah. Então meu pai quis, realmente, matar vocês; não sabe-se se eu estava incluído nisto ou não. Musashi percebeu o plano com rapidez. O ministro confessa. Voz peculiar. Execução. Eu surgi do teto e dei o golpe de miséria, OU fui usado para dar o golpe de miséria. Entendo. - Ele fica em silêncio por um tempo, parecendo estar tentando formular possibilidades do que responder para isso. - Eu não possuo memórias de ter matado meu pai, e não posso verificar se vocês estão falando a verdade ou não; mas como 16 pessoas dizem ter visto isso, então a probabilidade de ser verdade é grande. Então... - Ele logo ouve as palavras de Inanna. - Ela tem um ponto válido. Nós todos não temos exatamente muita noção do que pensar, então é melhor nós sairmos daqui antes de qualquer coisa.
Então, guiados por Iori e por Inanna até a saída no final do corredor, vocês vão lentamente até a saída para ver se conseguem evitar qualquer armadilha. Iori continua a falar:
- É estranho saber que há a possibilidade de eu ter matado meu pai, ou de eu ter sido usado. Porém, não sinto tristeza por ter perdido um homem como ele. Não digo isso de forma negativa; em termos humanos, eu certamente amei, amo, e amarei meu pai. Querendo ou não, ele me ensinou os caminhos de um Samurai, e sempre cuidou de mim sozinho, sendo rígido mas sempre mostrando muito carinho. Sendo ou não de sangue, ele queria ter alguém para amar; é por isso que ele me adotou, segundo ele próprio. Ele sempre me disse as seguintes palavras: "Caso eu morra, não se desespere. Estando no céu ou no inferno, estarei sempre ao seu lado, então viva sempre alegremente". Não sei se posso ainda seguir essas palavras, sabendo que fui eu quem o matou. Então... Um crime é um crime. Quando sairmos daqui, irei imediatamente para a delegacia mais próxima. Obrigado pelas... informações. - Iori parecia desejar dizer mais algo, mas... Ele impede a si mesmo de continuar a falar. Robô ou não, vocês sentem sinceridade em suas palavras.
Vocês se encontram em frente da porta de saída.
Por algum motivo, vocês sentem medo. Qual o motivo de se sentirem ansiosos?
É só uma porta. Vamos lá. Saiam daqui.
É o que vocês mais querem, afinal.
Por algum motivo, vocês sentem medo. Qual o motivo de se sentirem ansiosos?
É só uma porta. Vamos lá. Saiam daqui.
É o que vocês mais querem, afinal.
Gehrman- Fanfic Mod
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
-Você realmente é duro consigo mesmo, não é?
-Mas acho que é de se esperar considerando quem te criou.- eu dou um tapinha nas "costas" dele. - Não acho que é possível te culpar pelo que aconteceu, muito menos que você não pode mais seguir o que seu pai te disse. Mas se é assim que se sente, vá em frente. São seus sentimentos e quem vai ter que lidar com eles todo dia é você e mais ninguém. Só não se esqueça que, assim como você pode se culpar pelo que aconteceu, você também pode se redimir e se perdoar quando achar que é a hora para isso. Boa sorte.
Não acho que vá ajudar falar mais alguma coisa para ele nessa situação. Isso é algo que só ele pode resolver consigo mesmo. Sendo assim, volto minha atenção para a porta.
-Quando sairmos daqui, huh... - por algum motivo essas palavras não me soam muito bem. Não era desconfiança quanto a Iori, era algo mais como... dúvida e incerteza sobre conseguir fazer o que ele disse.
Meu coração batia forte, muito forte. Era praticamente como se ele fosse sair pela minha boca. Essa porta certamente parece ser a única saída daqui, mas ainda assim... a saída pra onde? Para o quê? Eu não faço ideia... mas não é como se tivesse alguma opção melhor. Eu respiro fundo e caminho na direção da porta, tentando ignorar todas essas incertezas e focando em seguir em frente.
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Sonic and Shadow- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
— Não é um moicano, é um sidecut. Atualize teus dados.
— E outra... Rude? Eu vim chamada para cá com uma proposta suspeita de ensinar crianças na academia Hope's Peak, mesmo com meu talento que julgo não ser tão útil nos tempos de "paz" atuais. Só aceitei a proposta pelo fato de poder encorajá-las e tratá-las como eu nunca fui tratada. Afinal, tenho várias memórias ruins dessa escola que é endeusada como um santuário sagrado... "A melhor escola já criada, que garante sucesso para seus alunos".
— Nah, não deu muito certo. Fui julgada pela minha classe social, acima de tudo. Mas não, não vou te dar o direito em ser um ombro metálico amigo para eu desabafar sobre minhas frustrações adolescentes.
— Quando vim para cá, ainda com desgosto em lembrar-me do nome de merda dessa academia, encontrei esses antigos alunos que demonstram uma falsa compaixão uns pelos outros, inocentes e bobos demais, se divertindo com coisas banais onde pessoas de meu convívio nunca teriam privilégio de ter ou presenciar pessoalmente. Ainda por cima, o nosso anfitrião tinha o intuito de nos matar de maneira fria e sem honra, mesmo se dizendo um "samurai".
— Honestamente, lata velha do caralho, eu não acredito em você por mais sincero que você soe. Não só acho que você esteja envolvido na morte do teu "honroso" pai, como acho que você está envolvido na chuva de merda que eu posso pressentir que ainda vai nos banhar em tragédias e sofrimento, então não vou perder meu tempo tentando me comover com sua história de um adotado que cresceu em um berço de ouro e transferiu sua mente nessa sucata pomposa que deve ter custado um dinheiro exageradamente alto por um propósito egoísta.
— Então, porra... Se você tiver um pingo de humanidade dentro dessa carapaça fria e artificial, seja um cavalheiro e abra a porta para as damas primeiro e depois os caras, só para eu certificar que isso não é uma fodendo armadilha.
— E você... — Esperanza aponta para Kasumi. — Se seu dom é ajudar as pessoas, me ajude a entender.
— Isso não vai acabar quando sairmos por aquela porta, não? Afinal, junto com esse ato de desespero feito pelo primeiro ministro, os tempos de "paz" irão perecer com o samurai, não é mesmo?
— Ou seja, estamos envolvido nessa avalanche de merda por pelo menos alguns meses até provarmos que somos inocentes e não estamos envolvidos nessa caralha de execução do bom velhinho. E presumo que não iremos receber nada também, ou seja, essa encenação de sermos a esperança da nova era ao ensinarmos os futuros adultos de nossa geração, não passou de uma desculpa para acabar com nossas vidas sujando nossos nomes num caso tão peculiar e conveniente.
Esperanza puxava o ar pelas narinas após o enorme discurso rancoroso, voltando a fitar o ciborgue.
— Então me desculpe, lata velha do caralho, não me simpatizei com sua perda e nem sinto pena de você por ter perdido seu pai. Na verdade, sinto pena de você ter que escutar minha voz sendo gasta com uma situação tão importuna que acuso cegamente ser por tua causa. Agora seja uma boa máquina assassina de sangue frio e abra a porta, sim?
Esperanza cruzava os braços. Sentia uma enorme vontade em simplesmente dar um soco na parede para descontar a sua raiva, afinal, havia sido enganada mesmo que tivesse se preparada para o pior. Ao invés disso, ela encostava suas costas na superfície da parede e esperava alguém abrir a porta para certificar-se que não se tratava de uma armadilha, ou pior... Tentar inutilmente abrir outra porta.
No entanto, ao ver o cabeça de alien, ela esboçava um sorrisinho de canto ao vê-lo amedrontado com a situação. Ela também sentia muito medo, mesmo que não demonstrasse. A garota se aproximava do homem e colocava uma mão suavemente em seu ombro. Esperanza conversava num tom baixo, apenas para ele, mas mesmo assim algumas outras pessoas próximas poderiam escutar sem dificuldade o que ela dizia.
— Fique tranquilo, cabeça de Alien. Daqui a pouco sairemos daqui e estaremos seguros.
— E eu entendo que você esteja com medo, nenhum ser humano deveria presenciar as coisas que você presenciou, mas...
— Fique tranquilo que eu não deixarei nada de mal acontecer contigo, ok? Você é fofinho e estranho demais para ser fodido de alguma maneira ruim.
Rush- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
-... - Ao ouvir as palavras de Iori, Albert Einstein parecia pensativa. O que é estranho, por que ela não pensa. Talvez sua mente estivesse em branco de verdade.
-ME PERDOE QUERIDA, MAS EU NÃO VOU LER TUDO ISSO NÃO. EU QUERO SAIR DAQUI LOGO.
...
-NÃO SEI EXPLICAR, MAS NÃO SINTO O ALÍVIO QUE EU ESPERAVA SENTIR POR ABRIR ESSA PORTA. QUE ESTRANHO.
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
— Relaxa flor, não estava falando contigo.
Rush- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
-TUDO BEM, MOÇA DO SIDECUT.
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
— É nois, caralho
Rush- Membro
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Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
Iori ouve atentamente tudo que Astrid tem a dizer. Quando ela termina, ele solta um pouco de fumaça de sua "boca", mas nada que realmente atrapalhe a visão ou o olfato dos outros.
- Se eu pudesse rir, eu teria feito tal ato. Humanos novamente provam para mim o quanto é desinteressante ser um. Eu entrego informações a vocês, sendo elas relevantes ou não, e você, Moça Rude de Moicano, logo decide devolver um discurso desnecessariamente longo que não apenas me informou sobre sua história de vida, mas também sobre sua opinião a respeito de tudo isto que está ocorrendo em um momento que tal informação realmente não é necessária. Eu sinto seu rancor guardado. Eu sinto suas emoções à flor da pele. Ora, ora, ora... Como é bom não sentir mais nada disso. - O que ele acabou de falar... Foi basicamente uma forma de ignorar completamente tudo que Astrid havia dito. Musashi, que estava quieta faz um tempo, finalmente decide voltar a falar, expressando sua indignação com a atitude de Iori.
- É isso? É isso mesmo que você tem a dizer depois dela ter apresentado algo tão forte do fundo do coração? Não é a toa que seus pais biológicos te abandonaram, seu verme. - Tais palavras imediatamente atraem a atenção de Iori. - Você deveria ter noção de onde está. Você é o único que não estava presente durante a reunião, aparece do nada, nos conta uma história de melar o coração sobre como seu pai é cheio de "honra", e ainda tenta nos fazer abrir uma porta para uma possível armadilha. Sendo um robô, caso ocorra alguma explosão, você deve ser a cobaia que deve nos proteger, sabia? Que tal se sacrificar por nós, hein? Talvez seja legal você se reunir com seu pai lá no lixão em que ele provavelmente foi enterrado.
- Silêncio. Eu me recuso a danificar meu corpo por pessoas como vocês. - Musashi atingiu um ponto fraco de Iori. Ele fala "pessoas" como se fosse uma espécie inferior a ele. - E se eu posso confirmar algo, meu pai sempre foi um homem de certa e pura honra. Ele certamente não teria planejado matar vocês se não tivesse algum motivo atrás de suas ações.
- É mesmo? - Ele estava caindo facilmente na armadilha de Musashi. Sendo uma psicóloga, seu entendimento e controle de emoções é acima do normal; ela já havia obtido uma informação valiosa. - Você também foi convidado para a reunião. Você acredita que haja um motivo para seu próprio pai te matar, caso você não tivesse sido, digamos, capturado?
- ...Não. - A demora para responder foi facilmente percebida pela psicóloga. - Em toda minha vida, eu jamais-
- Você não é nada mais, nada menos que um puro idiota. Você diz que abandonou suas emoções, mas ainda é facilmente desviado da sua linha de pensamento original só porque eu ofendi você e seu pai. Para um "corpo robótico perfeito", você realmente é uma droga de uma lata velha.
- ... - Qualquer um poderia sentir a fúria de Iori depois dessa. Depois de um pouco de tempo em silêncio, ele volta a falar. - Pois bem. Se você quer tanto que eu simplesmente abra a porta. Só não ouse dizer mais uma palavra a respeito de Kyosuke Inoue... Ou eu certamente terei mais motivos de ir para a delegacia.
- Gente... - Henry encontrava-se boquiaberto com o que Musashi havia feito; mesmo sendo um detetive, ele se impressiona com o planejamento prévio de Musashi para encurralar Iori assim usando o gênio forte de Astrid como isca.
Iori pede licença (embora com bastante rudeza) para Kasumi, e encontra-se na frente da porta.
- Ilógico. Ilógico. Ilógico. Ilógico. Ilógico. - Nem Iori aceitava o que estava ocorrendo.
- Isso... Isso está além do ridículo...!
- ... - Henry estava tão tonto que ele caiu no chão e nem percebeu.
- Isso não é possível... Não tem como a tecnologia ter avançado tanto para fazer isso possível... Não tem como...!
- Se eu pudesse rir, eu teria feito tal ato. Humanos novamente provam para mim o quanto é desinteressante ser um. Eu entrego informações a vocês, sendo elas relevantes ou não, e você, Moça Rude de Moicano, logo decide devolver um discurso desnecessariamente longo que não apenas me informou sobre sua história de vida, mas também sobre sua opinião a respeito de tudo isto que está ocorrendo em um momento que tal informação realmente não é necessária. Eu sinto seu rancor guardado. Eu sinto suas emoções à flor da pele. Ora, ora, ora... Como é bom não sentir mais nada disso. - O que ele acabou de falar... Foi basicamente uma forma de ignorar completamente tudo que Astrid havia dito. Musashi, que estava quieta faz um tempo, finalmente decide voltar a falar, expressando sua indignação com a atitude de Iori.
- É isso? É isso mesmo que você tem a dizer depois dela ter apresentado algo tão forte do fundo do coração? Não é a toa que seus pais biológicos te abandonaram, seu verme. - Tais palavras imediatamente atraem a atenção de Iori. - Você deveria ter noção de onde está. Você é o único que não estava presente durante a reunião, aparece do nada, nos conta uma história de melar o coração sobre como seu pai é cheio de "honra", e ainda tenta nos fazer abrir uma porta para uma possível armadilha. Sendo um robô, caso ocorra alguma explosão, você deve ser a cobaia que deve nos proteger, sabia? Que tal se sacrificar por nós, hein? Talvez seja legal você se reunir com seu pai lá no lixão em que ele provavelmente foi enterrado.
- Silêncio. Eu me recuso a danificar meu corpo por pessoas como vocês. - Musashi atingiu um ponto fraco de Iori. Ele fala "pessoas" como se fosse uma espécie inferior a ele. - E se eu posso confirmar algo, meu pai sempre foi um homem de certa e pura honra. Ele certamente não teria planejado matar vocês se não tivesse algum motivo atrás de suas ações.
- É mesmo? - Ele estava caindo facilmente na armadilha de Musashi. Sendo uma psicóloga, seu entendimento e controle de emoções é acima do normal; ela já havia obtido uma informação valiosa. - Você também foi convidado para a reunião. Você acredita que haja um motivo para seu próprio pai te matar, caso você não tivesse sido, digamos, capturado?
- ...Não. - A demora para responder foi facilmente percebida pela psicóloga. - Em toda minha vida, eu jamais-
- Você não é nada mais, nada menos que um puro idiota. Você diz que abandonou suas emoções, mas ainda é facilmente desviado da sua linha de pensamento original só porque eu ofendi você e seu pai. Para um "corpo robótico perfeito", você realmente é uma droga de uma lata velha.
- ... - Qualquer um poderia sentir a fúria de Iori depois dessa. Depois de um pouco de tempo em silêncio, ele volta a falar. - Pois bem. Se você quer tanto que eu simplesmente abra a porta. Só não ouse dizer mais uma palavra a respeito de Kyosuke Inoue... Ou eu certamente terei mais motivos de ir para a delegacia.
- Gente... - Henry encontrava-se boquiaberto com o que Musashi havia feito; mesmo sendo um detetive, ele se impressiona com o planejamento prévio de Musashi para encurralar Iori assim usando o gênio forte de Astrid como isca.
Iori pede licença (embora com bastante rudeza) para Kasumi, e encontra-se na frente da porta.
Está, finalmente, na hora de abri-la. Vocês todos sentem um entusiasmo que desenvolve-se lentamente, mesmo que sejam necessários uns 2 segundos para abrir uma porta normalmente.
Ah... Ar livre, ar livre! A claustrofobia, a falta de vontade de interagir com esses estranhos, todos os problemas... Tudo havia ido embora. Vocês finalmente estavam livres.
Vocês ouviam os sons de liberdade. Os sons das higurashi. O riozinho perto de lá, descendo, descendo. Nada mais estava na frente vocês.
Livres, livres!
Livres para irem embora, para voltarem para suas casas, e nunca mais se preocuparem com nada daquele tipo!
...
Seria bom, não seria?
Vocês ainda ouvem algumas higurashi, mas não ouvem o riozinho. Vocês veem a liberdade, mas não a podem obter.
Uma varanda. Vocês se encontravam... Em uma varanda. "Como assim", vocês se perguntam. "Como que a saída pode ser substituída por uma varanda", vocês se perguntam. A confusão era máxima.
Vocês decidem, então, olhar para baixo. A distância de vocês para a terra firme era imensa. Vocês decidem olhar para cima, e ainda veem nitidamente que onde vocês estavam era o Prédio Comercial Watanagashi.
O Prédio Comercial Watanagashi estava...
Voando.
Mesmo a olho nu, vocês veem helicopteros tentando ascender o máximo possível para tentarem alcançar o prédio. Era uma tentativa fútil; uma janela do prédio abriu-se, revelando um canhão a laser que facilmente mira contra os veículos aéreos e o destroem, certamente matando quem estava dentro.
Você não acredita no que vê. Ninguém acredita no que vê.
Ah... Ar livre, ar livre! A claustrofobia, a falta de vontade de interagir com esses estranhos, todos os problemas... Tudo havia ido embora. Vocês finalmente estavam livres.
Vocês ouviam os sons de liberdade. Os sons das higurashi. O riozinho perto de lá, descendo, descendo. Nada mais estava na frente vocês.
Livres, livres!
Livres para irem embora, para voltarem para suas casas, e nunca mais se preocuparem com nada daquele tipo!
...
Seria bom, não seria?
Vocês ainda ouvem algumas higurashi, mas não ouvem o riozinho. Vocês veem a liberdade, mas não a podem obter.
Uma varanda. Vocês se encontravam... Em uma varanda. "Como assim", vocês se perguntam. "Como que a saída pode ser substituída por uma varanda", vocês se perguntam. A confusão era máxima.
Vocês decidem, então, olhar para baixo. A distância de vocês para a terra firme era imensa. Vocês decidem olhar para cima, e ainda veem nitidamente que onde vocês estavam era o Prédio Comercial Watanagashi.
O Prédio Comercial Watanagashi estava...
Voando.
Mesmo a olho nu, vocês veem helicopteros tentando ascender o máximo possível para tentarem alcançar o prédio. Era uma tentativa fútil; uma janela do prédio abriu-se, revelando um canhão a laser que facilmente mira contra os veículos aéreos e o destroem, certamente matando quem estava dentro.
Você não acredita no que vê. Ninguém acredita no que vê.
- Ilógico. Ilógico. Ilógico. Ilógico. Ilógico. - Nem Iori aceitava o que estava ocorrendo.
- Isso... Isso está além do ridículo...!
- ... - Henry estava tão tonto que ele caiu no chão e nem percebeu.
- Isso não é possível... Não tem como a tecnologia ter avançado tanto para fazer isso possível... Não tem como...!
Isso é pior do que pensavam.
Bem, bem pior.
Bem, bem pior.
Gehrman- Fanfic Mod
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Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
-Isso faz absolutamente zero sentido...
-Não não só esta situação, toda essa historia, o ministro do Japão querendo matar um bando de extras e morrendo por causa disso, todo mundo desmaiando, o prédio voando, um robô gigante...?
-Eu não quero soar como o maluco dos aliens mas nós... Fomos abduzidos por ETs, só pode... Não tem outra explicação.
Rodriguez está sem mais ideias.
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Unit DAN- Membro
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Frase pessoal : Poderia ser pior
Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
Esperanza abria um sorriso ao escutar as palavras de Musashi. Realmente, mesmo achando que a psicologia não se passava de uma ciência inexata cujos profissionais não tinha outra intenção a não ser extorquir seus pacientes de maneira confortante e educada, ela não pode negar que abriu seus olhos após o trabalho minuciosamente preparado da psicóloga.
—Porra, alguém dê um prêmio para esta mulher. — Disse baixo, como se falasse automaticamente sem perceber.
Em seguida...
Aquilo não tinha nexo, ela pensou.
— Isso não tem nexo, caralho.
Ela olhava helicópteros sendo abatidos como moscas. Inocentes morriam tentando salvá-los.
— Fodeu.
Esperanza se virava na direção oposta da varanda, voltando para dentro do prédio comercial. Se recusava em cair em desespero.
— Welp. Parece que vai demorar mais do que esperei para sairmos daqui. Estarei lá dentro. Caso estejamos sendo abduzidos por aliens mesmo, quero estar bem descansada para chutar o cu deles.
Esperanza ria, tentando acalmar o carinha dos galos lá. Ele parecia ser firmeza.
—Porra, alguém dê um prêmio para esta mulher. — Disse baixo, como se falasse automaticamente sem perceber.
Em seguida...
Aquilo não tinha nexo, ela pensou.
— Isso não tem nexo, caralho.
Ela olhava helicópteros sendo abatidos como moscas. Inocentes morriam tentando salvá-los.
— Fodeu.
Esperanza se virava na direção oposta da varanda, voltando para dentro do prédio comercial. Se recusava em cair em desespero.
— Welp. Parece que vai demorar mais do que esperei para sairmos daqui. Estarei lá dentro. Caso estejamos sendo abduzidos por aliens mesmo, quero estar bem descansada para chutar o cu deles.
Esperanza ria, tentando acalmar o carinha dos galos lá. Ele parecia ser firmeza.
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Frase pessoal : Agora você não tem mais waifu!
Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
- Não há como seres extraterrestres realmente existirem... Se bem que, lá em Varginha, teve todo aquele lance do ET... - Fernando encontra-se bastante pensativo a respeito da teoria dos aliens formada por Rodriguez.
- Não, espera, é sério que estamos sendo abduzidos por alienígenas? Cara... Isso é um sonho mesmo, não é? Alguém me belisca, me dá um tapa, ou algo assim, na moral. Fernando, você pode?
- Pacifismo. O que esta palavra significa para você?
- Ah, verdade. Faz sentido. Alguém mais se habilita?
________________
cfox: APARECI NO MULTISHOW
Gehrman- Fanfic Mod
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Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
— Você curte uns tapas?
Rush- Membro
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Frase pessoal : Agora você não tem mais waifu!
Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
- Eita porra...
Blank da uma olhada na varanda e logo recua de volta pra de trás de Iori, logo começando a falar com ele.
- Eu imagino que você também não tem nada que nos ajude a descer certo?
- Não... mesmo se fosse possivel voar ainda seria dificil não tomar um desses tiros na descida.
- De toda forma eu duvido um pouco que sejam aliens ou algo do tipo, logicamente falando não faz sentido eles entrarem em contato agora depois de tanto tempo de evolução humana. Mas supondo que estamos realmente presenciando algo que inacreditavelmente decidiu acontecer exatamente agora por conveniencia...
- Provavelmente acabariamos bem. Se eles selecionaram especificamente as pessoas daqui quer dizer que eles devem ter interesse em nossos talentos.
- Ou pelo menos alguns deles...
Blank da uma olhada na varanda e logo recua de volta pra de trás de Iori, logo começando a falar com ele.
- Eu imagino que você também não tem nada que nos ajude a descer certo?
- Não... mesmo se fosse possivel voar ainda seria dificil não tomar um desses tiros na descida.
- De toda forma eu duvido um pouco que sejam aliens ou algo do tipo, logicamente falando não faz sentido eles entrarem em contato agora depois de tanto tempo de evolução humana. Mas supondo que estamos realmente presenciando algo que inacreditavelmente decidiu acontecer exatamente agora por conveniencia...
- Provavelmente acabariamos bem. Se eles selecionaram especificamente as pessoas daqui quer dizer que eles devem ter interesse em nossos talentos.
- Ou pelo menos alguns deles...
Okiru- Membro
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Data de inscrição : 25/11/2012
Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
-...
Rodriguez soca a própria cara com muita força.
________________
Unit DAN- Membro
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Frase pessoal : Poderia ser pior
Re: [GAMEPLAY] Danganronpa: UNLIMITED 6
- ...uau.
Okiru- Membro
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