Pokémon Max Adventures on Johto/New Adventures of Max Chronicles

Hello peoples.
Vulcanito: Obrigado, o tipo é a mistura de todos.

Episódio 44: A última esperança! O fim!
O delírio era grande, faltava apenas Cyrus e Giovanni. Arceus, Mewtwo e Mágico Negro mostravam os seus poderes, muitos, principalmente quem estava vendo ao vivo, não conseguia acreditar que apesar de tudo, Max e seus amigos estavam derrotando as forças do mal.

- Pessoal, é agora, todos estão contando conosco. Eu, Misty, Brock, Brunn, Black, Maxie, Archie, Melly, Ash e Gary. São dez contra cinco, vamos derrotá-los! – Todos que estavam vendo a força dos jovens anima o pessoal de Kanto, Johto, Hoenn, Sinnoh e Unova.

- Blastoise, aguente firme. Raio de Gelo!

- Vamos Treecko’s! Espada de Folhas!

Os cinco lagartos usam o ataque, Mewtwo fica paralisado com os ataques. Mágico Negro reluz a esperança maligna acabando com 2 Treecko’s. Já Arceus não aguenta os ataques e desmaia, não estava derrotado, mas sim, com remotas chances de batalhar.

- Walrein, Surfe nesses imbecis! – O xingamento irrita Giovanni, que invoca sua maior ira.

- Umbreon, Bola das Sombras!

- Pikachu, Relâmpago!

Mágico Negro ataca primeiro, dessa vez, só 1 Treecko sobrevive e era o de Brock, os ataques são muito fortes, o ataque do Pokémon de Ash acaba com Mewtwo, o que irrita bastante Giovanni, o mesmo controla Arceus, mandando Cyrus embora. Os ataques dos ex-vilões faz Arceus cair, dessa vez os malignos só tinham o Mágico Negro.

- Isso, conseguimos, agora Ampharos, Trovão! – A comemoração de Max anima todos, dessa vez, o mundo se surpreendia com a força dos jovens heróis.

- É isso aí, parece que só falta o Pokémon mais forte de todos, Mágico Negro, será que eles irão derrotá-los? – A repórter mal conseguia respirar, a tensão era grande, mas, todos que assistiam vibravam.

- Espere um pouco, acharam que iríamos ficar de fora? Nada, estamos aqui, pirralhos! – No momento em que todos comemoravam, a Equipe Rocket chega, a voz? Era de James, Giovanni e Cyrus comemoravam os novos integrantes. – E temos uma surpresa, todos nossos Pokémons evoluíram. Vai Scizor, Cloyster e Gengar! Garra de Metal, Raio de Gelo e Bola das Sombras!

- Mas que droga, agora ferrou... Ei Ash, use o Infernape contra o Scizor, Maxie, use o Umbreon contra o Gengar e Melly e Brock usam o Treecko, eu uso o Ampharos e de novo, Ash, o Pikachu. – A tristeza aumentava, mas a percepção analítica de Max faz o mundo voltar a acreditar.

- Vai Infernape! – Ash lança sua pokébola, da mesma sai um macaco com corpo pálido e chamas flamejantes na cabeça. – Blitz de Fogo e Pikachu, Investida Trovão.

- Ampharos, Trovão!

- Umbreon, Bola das Sombras!

- Vamos Melly! Espada de Folhas! – O sincronizo de Brock e Melly é tão forte, que os dois se encantam, um olha para o outro e enfim, o garoto de 14 anos se dá bem, todos olham, o parabenizando por um momento, pois a batalha não havia acabado.

Os ataques dos Rocket’s não faziam nenhum efeito, enquanto Infernape destruía o corpo de Scizor. Umbreon confundia Gengar e Ampharos, Pikachu e Treecko tomam conta de Cloyster, dessa vez sim, só faltava Mágico Negro.

- Imbecis! – A expressão de Giovanni mostrava o seu comportamento.

- Deixa para lá, Apocalipse! – Cyrus tentava reanimar o líder do mal.

- Dessa vez eu irei ajudar também, vai Psyduck! – Misty lançava a sua pokébola, de lá saía um pato amarelo com cara de retardado. – Psíquico!

- Bela força, mas cadê os cães lendários, hein? – Giovanni lembrava todos do sumiço de Entei, Suicune e Raikou, enquanto comandava o último ataque: Bola Presa.

- Estamos aqui, vamos irmãos! Torre de Chamas! – Entei aparecia e assustava Giovanni e Cyrus, enquanto o mundo ainda acreditava.

- É isso aí, Raio de Aurora!

- Vamos ajudá-los, Trovão!

A força de todos ataques derrota Mágico Negro, Giovanni e Cyrus balbuciavam enquanto iam para o espaço, junto com os Rocket’s. Enfim, o mundo voltava ao normal.

- Estamos aqui com os jovens, o que vocês têm para dizer? – A repórter enlouquecia, o mundo agradecia os jovens e os lendários, até Maxie e Archie.

- Bom, a união faz a força. – Max respondia meio sem graça, seus pais viam a vitória, chorando de emoção.

- Agora que Mágico Negro está aprisionado para sempre, estamos salvos. – Melly dizia junto com Brock, o mundo voltava ao normal, o fim da saga de Max e seus amigos, aliás...
Obrigado pela audiência, esse é o final da séria Max Adventures on Johto, não perquem a nova temporada.

OI pessoal, respondarei aos coments:
Vulcano: Cara, faça coments construtivos, mas, obrigado^^
E aqui começa a segunda temporada, darei a vocês, o prólogo:
Prólogo-Descobertas
Era estranho. O mundo passava em minha volta enquanto estava perdendo na final da liga de Johto para meu ídolo Ash Ketchum. Passava mal, a angústia era total, o nervosismo se multiplicava. A minha frente, meu Eevee lutava enfurecidamente contra o forte Pikachu, eram nossos últimos Pokémons, via o público gritar pela esperança do último ataque.

- Investida Trovão! – Gritou Ash, este seria o último ataque e eu estava acabado, ser vice-campeão de algo é constrangedor, não acreditava, saí de lá com minha medalha de prata...

Lembro-me como se fosse hoje, passaram-se dois anos desde a minha vergonha. Agora, com 13 anos, muitas coisas mudaram, deixei todos meus Pokémons com meus pais para treinamento, só o Eevee ficou comigo e tenho um novo rumo, descobrir tudo de misterioso nos continentes de Kanto, Johto, Hoenn e Sinnoh. E Misty, se tornou uma Top-Coordenadora ganhando na final do Grande Festival seu rival Pitt. Já Brock, se casou com Melly.

Só não esperava que algo mudaria naquela noite em Snowpoint...

Boa Noite!!

Tenho que admitir que não gostei x_x Os capítulos estão pequenos demais.Tente fazer pelo menos umas 4 páginas no Word.A história está bem clichê, está parecido com o anime, ninguém quer ler o que já vê no anime e o que joga nos jogos ;D Bom vc precisa narrar e descrever mais os fatos, só tem falas na fanfic.Vc usa o script corretamente e tem poucos erros de português, mas com uma revisão antes do postar o capítulos, esses erros sumirão.Bom é isso, cara a fic tem muito a melhorar, mas vc consegue ;D

Boa Sorte!!

Até mais.

Helo boy, vim aqui a seu pedido, então vamos começar
Bem achei o enredo muito bom, mas achei um prólogo muito pequeno. Sobre o Ash, tente ser mais criativo, coloque o alguem que surprenda a todos que lerem. Sei que eu já falei isso mas a história está clichê, tente se inspirar lendo outros mangás pokemon
Não vou criticar muito pois eu sei como é difícil escrever uma fic e os outros pisarem no seu trabalho

Flw boy até o próximo capítulo

Olá pessoal, agora os coments:
Pietro: O começo era ruim, mas eu não uso script, eu uso as falas normais, eu parei de usar script no cápitulo 25, e eu faço 3,5 páginas, esse vai ter 5.
Pikachu385: Amigão, eu sei q o prólogo ficou pequeno, e obrigado pelos elogios, continue lendo. Esse vai ter 5 páginas.
Vulcccccccccc: Brigado boy, eu sei q a 1* temporada ficou clichê, mas essa vai ter um enredo diferente.
Capítulo 1: O incrível Abomasnow!
Estava frio, o inverno em Pastoria não ajudava a se animar, apenas alguns Staravia’s voavam para o Norte em busca do calor. E mais uma missão era dada no meu Quartel General. A tal nova descoberta era procurar o grande assassino de Wake, o líder da cidade aquática, o grande mistério constrangeu o povo, que confiava muito na sua pessoa, o novo comandante do tipo água era Stuart, o ex-juiz do antigo ginásio, ele tinha um Seaking e um forte Abomasnow. Apesar do grande frio, tive que fazer meu quadragésimo quarto caso, e por sinal, o mais difícil. Fui me arrumando, usando um jaleco cinza e uma roupa verde, soltei meu fiel companheiro Eevee, então, saí correndo em busca da grande Great Marsh, o local onde vivia um dos suspeitos, onde cheguei perguntando.

- Detetive da Silph Co. Hoenn, meu caro senhor. Estou aqui para descobrir se você tem pistas sobre o assassinato de Wake. Alguma coisa? – Minha boca se misturava com a firmeza e clareza que perguntava aquele senhor, que tremeu de medo.

- Bom... aí vai uma pista. – Disse o senhor que tinha olhos verdes, cabelos grisalhos e um bigode enorme, ele se denominava o faxineiro do ginásio. – Wake tinha um pai chamado Romeo, ele sempre amou o filho e os Pokémons do próprio, que por sua vez, já pensava em se aposentar, o juiz, agora líder reclamava com o ex, e até batia, e por coincidência os dois eram irmãos e tinham uma certa rivalidade, o ‘nervosinho’ era competitivo e o pai sempre acariciava e amava mais que Wake, já o treinador de tipo água era mais quieto e ficava na dele e tinha uma vida triste e a pessoa que mais o amava, se tornou a pessoa que ele passou a odiar, o pai.

Aquela história me deixou confuso, o que seria ou o que teria acontecido para o pai gostar mais de um filho que o outro? Fui buscar pistas com Lasu, o irmão de Wake e atual líder de Pastoria e o pai dos dois, Washy.

Aquela intriga me fez pensar, a ansiedade passava dos limites, com certeza era o meu caso mais difícil, me apresentei e perguntei.

- Ok, já tenho buscas e farei perguntas, qual o motivo de vocês começarem a ignorar Wake? – Mesmo sendo claro e grosso, os dois permaneceram calados. Olhei com raiva e logo Lasu respondeu.

- Eu tinha um concurso no Pokéathlon, em Johto e Wake ficou com raiva da gente, dizendo que não poderíamos fazer aquilo com ele, furioso, bateu em mim e começamos a brigar. Papai viu aquilo e disse que meu irmão estava errado, e só botou ele de castigo, deixando-o com mais ira e com mais ódio. – Falou Lasu com muita tristeza, o pai começou a chorar, sabia que seria uma armação.

- E porque fez aquilo com Wake em vez de também fazer com Lasu? – A pergunta acabou em meio sem respostas, sendo cabuloso e frio, o pai respondeu.

- Ele me deixava louco, só queria ser líder em vez de ser competitivo e um campeão como o irmão. – A resposta me fez esclarecer que os dois eram arrogantes e o pobre comandante triste tinha que ter aquela nova vida.

- Vocês tinham que deixá-lo ter o que ele queria, a vida que ele queria ter e merecia! – Apesar de ser menor de idade, levei um soco dos dois, o meu sangue se escorria e atravessava a minha boca, engoli. Dali, tinha quase certeza de quem era o assassino, saí correndo, e fui para o Quartel, deitei e tive sonhos horríveis, Wake me falava que a família era ruim mas que eu estava perto de encontrar o assassino.

Com aquele sonho, fui para o Great Marsh, encontrei Lasu e o tal senhor de lá, me escondi e escutei os dois falando.

- Você fez tudo errado, ele poderia estar vivo, seu estúpido! – Dizia com ira a tal pessoa, o nome dela era Karl, e continuava gritando. Parti-me dali e pulei perguntando.

- Tudo bem, escutei tudo, quem matou Wake? – A pergunta calou Lasu. – Vamos, isso não vai machucar, é só falar a verdade ou você vai querer sofrer o ataque do meu Eevee? – O líder ficou parado e começou a confessar.

- Ok, eu confesso! – Chorava o assassino. – Karl viu que os treinos do meu irmão eram poderosos, já que treinava no Great Marsh, ele era a estrela do local, já esse estúpido aqui, ficou com inveja, já que era o ex-espetáculo de lá. Ele então começou a bater e trouxe para mim. Eu tinha fingido que havia quebrado o tornozelo e não podia competir, então disse tudo para ele e o matei.

Aquela situação era horrível, um irmão matar o outro, eles saíram correndo e soltei meu Eevee, os dois soltaram Abomasnow, um monstro das neves gelo e planta com pelagem branca em cima e em baixo verde e Lucario, um lobo bípede com barriga amarela e corpo azul e preto e era metálico e lutador, estava perdido, dois contra um?! Era difícil. Eis que me surge Cynthia, ela estava tentando desvendar o caso e escutou tudo, ela soltara seu Garchomp, um dragão azul com partes vermelhas e cabeça em forma de um martelo e tinha golpes poderosos.

- Abomasnow, Presa do Gelo! – O terrível Pokémon mostrava a sua boca, saía dentes estranhos e que se congelavam atacando Garchomp.

- Lucario, Combate Preso! – O grande lobo enfurecido prendia suas mãos no meu pobre Eevee, que sofria grande dano.

- Max, ligue para o Quartel General! Garchomp, Voar! – Apesar do grande dano sofrido, o dragão voava e atingia os dois que se rendiam. – E agora? Estão cercardos por dois Pokémons, se entreguem. – Em meio daquelas palavras, chegava correndo os Policiais de Pastoria, que prendiam os dois assassinos. Mas aquilo não era o fim, tinha que contar para Washy. Fui correndo até que Cynthia me interrompeu.

- Ei Max, eu sei o que você vai fazer, eu te dou uma carona. – Aceitei o pedido, não demorou mais que 10 minutos, bati a campanhainha e comecei a falar com o pai.

- Oi Washy, eu sei que vai ser direto, mas, descobrimos os assassinos. – O homem ficou quieto por um instante. – É o seu filho e Karl, do Great Marsh, eles mataram por apenas inveja, sei que é difícil mas... – Fui interrompido por choros e agradecimentos.

- Como ele? Foi tudo culpa minha, eu que dei uma vida chata e fria para Wake, e agora, morto. E por meu filho e uma outra pessoa?! Mas, obrigado pelo trabalho e por descobrir quem matou, eu tenho que ir. – Cynthia quase chorou, aquilo era muito duro para um pai, mas aquelas palavras só me animaram para continuar meu trabalho.

- Obrigado Washy. – Meu agradecimento tirou dele um sorriso e então fomos a Delegacia de Pastoria para ver como estava. Qual foi a minha surpresa ao achar no caminho o Abomasnow de Lasu, fiquei confuso até que o Policial avisou.

- Pode ficar com ele rapaz, o assassino o soltou e esse grandão aí precisa de um dono, ele estava triste. – Fiquei feliz, esse Pokémon era muito forte, soltei meu Eevee e assim começara a batalha pela captura.

- Eevee, Bola das Sombras! – O ataque tirou pouco dano do meu companheiro, que sofria com o Ice Fang.

- Vamos amigo, Ataque de Areia com Bola das Sombras! – O ataque fez o Abomasnow ficar meio cego e mais o ataque noturno fez ele cair.

- Ultrabola vai! – Demorou um pouco para entrar, ele tentava sair da captura, mais já era, eu tinha um Pokémon gelo e grama. – Ótimo, mais um companheiro para minha equipe! – Comemorei muito, todos aplaudiram e mais um mistério era desvendado por Max.

Capítulo 2: Químicas! Parte I
Enjoada. Assim foi minha chata e longa viagem de Pastoria, Sinnoh até Viridian, Kanto. Dessa vez, mais um mistério ou desavença era para ser descoberta por mim, caminhei com minhas duas pokébolas, estavam presos nela, meu fiel Eevee e Yuka, apelido na qual dei para meu novo amigo, Abomasnow. Fiquei sentado com os dois, estava muito quente, mas isso não era problema, meu grande Pokémon de gelo e grama me deixava em temperatura mediana.

Passaram-se 20 minutos e meu táxi não chegava, guardei meus monstrinhos na pokébola, antes que ficasse irritado, minha carona chegou. Entrei na porta de trás, fui puxar uma conversa com o taxista.

- Oi moço, queria saber o grande mistério de Viridian, você sabe sobre alguma coisa? – Minha pergunta foi um pouco ‘’sem-graça’’, pois conversar com algum motorista me deixava nervoso, enfim, ele olhou para mim e disse.

- Então você quer saber o que aconteceu no ginásio?! Enfim, não sei muita coisa, mas você pode ir lá verificar algo. – A resposta não era a que eu queria, mas a ajuda de achar pistas no grande ginásio que era agora, em dupla, com Giovanni e Agatha, ex-membro da elite dos quatro de Kanto.

Sai do carro, fui até ao Centro Pokémon, estava muito quente que meu suor escorria até nos meus joelhos, caminhei sonoramente até que ouço gritos, mas não eram comuns, eram gritos de ladrões, entrei e vi um grande homem com barba e cabelos longos vermelhos, que apareciam permanecer na nuca. Não pensei duas vezes, soltei Yuka e a batalha começava.

- Saia Arcanine, Lança chamas! - Da pokébola daquele ladrão, saía um Pokémon que se assemelhava a um leão com um tigre e um pouco fiel de cachorro, era laranja com listras pretas, obviamente teria desvantagem, pois um tipo fogo tem força quádrupla com gelo e grama.

- Yuka, use a sua habilidade de nevar com avalanche! – Dentro estaria um pouco frio, mas a combinação de ataques poderia dar certo.

Arcanine levou vantagem após tirar bastante dano de Yuka e ainda conseguir se descongelar do gelo que meu Abomasnow havia feito.

- Droga, tá na hora de você perder! Deslizamento de Pedras! – Dessa vez, minha estratégia seria de congelá-lo e rapidamente usar um ataque que tirasse grande dano, que em meu alvitre, daria certo.

- Espertinho, mas você não é páreo para essa combinação! Velocidade extrema com Super Aquecer! – Era uma ótima fusão, seria tipo uma Investida Trovão, só que de fogo, provavelmente estaria acabado para mim, mas ainda tinha confiança.

O belo Pokémon de fogo ia correndo a todo vapor, quando chegou perto, foi afetado pelo ataque de pedra de Yuka, e o pobre Arcanine ficava congelado, sem conseguir se mover.

- Agora use o Terremoto! – Dessa vez o ataque foi eficaz, o Arcanine havia sido derrotado e o Centro estava são e salvo, peguei o dinheiro do ladrão e as pokébolas que tinha roubado e entreguei a Joy, que como recompensa, ganhei 5 Ultrabolas.

Saí correndo ao ginásio, entrei e verifiquei que lá estava muito escuro e tinham vários treinadores que também queriam descobrir o mistério. A escuridão era tanta, que às vezes o seu faro que era sua visão.

Passaram-se cinco horas e todas as pessoas iam embora, eu fiquei lá, sabia que havia algo que estranhamente, parecia que eu já tinha visto. Continuei procurando pistas, mas saí, percebi que estava só perdendo meu tempo, quando já estava atravessando a porta transparente, ouvi um som alto, voltei. Vi Ash Ketchum, porém, o que ele teria a ver com o mistério? Enfim indagou algo.

- Por favor, Max, salve-nos! – O modo de como disse me deixou com algumas dúvidas, salvar o que?! E porque ele estaria num enorme buraco escuro?!

- Salvar o que? – Disse com muita dúvida e com medo.

- Cuidado! – Disse Ash, nem percebi que atrás de mim estava Celebi, o Pokémon viajante do espaço. Mas uma coisa era estranha, quando virei para trás, o monstrinho que, era verde e branco estava preto e roxo, soltei Eevee.

- Bola das Sombras! – O ataque do meu fiel companheiro não tirou nada nem cócegas daquele sombrio Pokémon, que atacou meu Eevee que ficou congelado, sem se mexer, fiquei com medo, corri, mas logo percebi que não podia me mexer, caí.

Estava escuro, não sabia onde estava, apenas abri uma porta e vi que me localizava em Viridian, onde eu fiquei antes de ser atacado por aquele Pokémon. Vi uma pessoa de boné vermelho, camisa branca e agasalho azul, era Ash, fui correndo perguntar o que havia acontecido.

- Ash, o que aconteceu? – Perguntei a ele, a cara dele era de triste e desapontado, então respondeu.

- Não sei, a única coisa que eu sei é que nenhuma pessoa nos vê e podemos vê-las. – Fiquei surpreso, talvez teríamos morrido?! Ou Celebi mostraria o passado?! Mais um mistério era para ser descoberto por Max Gokachum.

Trancada a pedido do dono. Segundo ele, o motivo é falta de tempo.