Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
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O que devo fazer agora?
Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Toda fanfic fala sobre garotos ou pokémons que saem em suas jornadas para conquistar um objetivo, para salvar o mundo, para ganhar a liga pokémon, são várias, mas partem sempre do mesmo princípio: o bem. Mas...e se alguém fizesse a história ao contrário? Contasse como as pessoas que estão do lado do mal participam dessas histórias? Elas estão do lado do mal...mas não teria um motivo por trás disso? Tentando inovar, apresento à vocês o meu novo projeto de fanfic, que postarei uma vez por semana: Pokémon: The Wrong Path!
Ela contará a história de um garoto de 15 anos, Nathaniel Wegils, ou apenas Nate, filho de Ocean Wegils, ex-líder da elite dos quatro, e de Matthew Wegils, outro ex-membro da mesma elite. Òrfão desde os 9 anos, quando sua casa foi atacada, foi enviado à um orfanato, aonde se tornou uma pessoa totalmente diferente do que era, e agora fará de tudo para achar os assassinos de seus pais (aceito qualquer tipo de dicas e sugestões para colocar na história). (não, n vo para com a Pokémon Agent xD) nossa, que textinho mais perfeito *-* Mas aqui vai o prólogo, digam o que acham:
Pokémon: The Wrong Path - O Prólogo
Era uma noite de sábado qualquer em Slateport, Hoenn. Lua cheia, nenhuma nuvem no céu, e as estrelas brilhantes como poucas vezes se vê. Nate estava deitado no gramado de sua imensa casa, lendo sobre pokémon, fazendo sua lição de casa, e observando as estrelas ao lado de seu único pokémon, dado por seus pais, Shuppet, ou como Nate o chamava, Petti. Nate era um garoto muito inteligente, e vivia lendo e aprendendo sobre pokémon, o quanto podia. Era alto, moreno e tinha olhos muito escuros, o que, quando olhando para sua família, obviamente se percebe que herdou de sua mãe. Ele morava sozinho com os pais, Ocean, que era muito morena e tinha olhos da mesma cor de seus cabelos, e Matthew Wegils, que era alto e possuía cabelos muito azuis, ambos da elite dos quatro de seu continente. Devido à posição de seus pais, viviam uma próspera vida, apesar dos inúmero inimigos e desafiantes que batiam a porta de sua casa diariamente, mas que era facilmente mandando embora.
- Nate, venha jantar! – gritava sua mãe da janela.
- Pera ai mãe! Deixa a gente acabar de ler sobre os pokémons noturnos, to me interessando!
- A gente? Quem tá ai com você?
- O Petti né!? Quem mais?
- Nathaniel Wegils, olha como fala com sua mãe! – gritou seu pai, que estava na porta de casa, esperando seu Noctowl voltar com a mensagem de um de seus amigos.
Foi quando Petti começou a se agitar.
- Shuppet! Shuppet! – gritava ele, olhando para o céu.
- O que foi Petti? – disse Nate, preocupado.
Foi quando ele percebeu o que causou aquilo em seu pequeno pokémon. Vinda do céu, uma imensa e estranha máquina se aproximava, iluminando todo o imenso gramado da casa em que a família Wegils vivia. Ao ver aquilo, Matthew, o pai de Nate, se desesperou:
- Filho, rápido, pegue o Petti e se esconda embaixo do sofá. Querida, eles estão aqui!
- Mas...como? Como eles descobriram aonde nós morávamos? – perguntou minha mãe, com o pânico evidente em seu rosto.
Ao ouvir a conversa que seus pais estavam tendo, Nate entrou correndo em casa, no mesmo momento em que aquela máquina pousou bem aonde eles estava sentado. Parecia um imenso helicóptero, com duas hélices, e metralhadoras preparadas para serem usadas em sua parte lateral. Dezenas de homens vestidos com capas pretas saíram de lá, e ao verem aquela cena, o Senhor e a Senhora Wegils saíram de casa, e uma discussão se armou. Nate estava escondido aonde seu pai havia mandado, embaixo do sofá, de onde ouvia barulhos de pokémons saindo de suas pokébolas e de gritos e palavrões incessantes. Resolveu colocar sua cabeça na janela, para ver o que acontecia naquela noite tão maravilhosa que se tornaria a mais obscura de sua vida. A cena que viu realmente o chocou: seus pais lutavam com uns doze homens e mulheres, todos usando pokémons totalmente diferentes, mas todos insetos. Seus pais eram treinadores extremamente experientes e poderosos, mas pareciam estar perdendo humilhantemente para aquelas pessoas estranhas.
- Scizor, use o Metal Claw! – disse um dos encapuzados à seu pokémon grande e de uma cor vermelho metálico, que estava em sua frente.
As garras do pokémon ganharam um estranho brilho metálico, ele correu para cima do único pokémon que estava entre os dois, um Walrein, que já estava altamente debilitado, e o acertou com um arranhão poderoso, lançando-o contra a parede da casa.
- Nós avisamos para não se meterem com a gente, insolentes! – disse um dos encapuzados, tomando a frente e tirando seu capuz. Ele era incrivelmente estranho: cabelos azuis espetados com tons de roxo nas pontas, olhos brancos, muito brancos, o que o fazia parecer estar usando lentes de contato.
Os dois continuaram quietos, sem dizer uma palavra, estáticos.
- Não vão dizer nada, é? Agora vocês terão o que merecem! – disse o homem, puxando um revólver.
- Mamãe, papai, não! – disse Nate, pulando a janela. – Petti, use o Shadow Ball naquele homem!
Petti começou a juntar toda a escuridão que os rodeava e a transformando em uma esfera, que ele rapidamente lançou sobre aquele homem que ameaçava os pais de seu treinador. O golpe o acertou em cheio.
- Ora, ora, ora...o que temos aqui? O insolentezinho da família, é? – disse ele, olhando para Nate e seus pais alternadamente, com ar de superioridade.
- O que você fará, chefe? – perguntou um dos encapuzados.
- Não sei...mas eu posso fazer o que eu quiser, certo? – disse o “chefe”, gargalhando. – Vou acabar com o pequeno primeiro, ele não será problema.
Ao dizer isso, ele levantou seu revólver, apontando-o para a direção aonde Nate estava. O garoto estava paralisado, sem reação, não sabia o que fazer.
- Por favor, faça o que quiser, mas não atire no meu filho! – sua mãe finalmente resolveu falar, chorando muito.
- Tudo mesmo? – dizendo isso, ele levantou o revólver, e um enorme estrondo foi ouvido. Ele havia atirado em Ocean.
- Mamãaaae! – gritou Nate.
- Seu idiota! Olhe o que você fez! Você vai pagar! – o pai de Nate finalmente resolveu falar também.
Matthew correu em direção ao homem misterioso, com uma expressão de ódio que Nate jamais esquecerá.
- Você está louco, Matt? Mas já que é assim... – ele levantou o revólver novamente, e puxou o gatilho. Matthew também estava morto.
- Papai! Papai, acorda! – gritava o garotinho ao lado do corpo de seu pai, desesperado.
- Vamos embora. – disse o homem, friamente.
- Mas e o garoto, chefe Sean? – questionou uma das mulheres encapuzadas.
- Deixe ele, ele sofrerá mais com a vida do que a morte. – respondeu, olhando com nojo para Nate, e subindo em seu helicóptero, aonde todos os outros encapuzados o aguardavam.
- Mamãe...Papai...Vocês vão pagar! Vocês estão ouvindo? Eu e Petti vamos achar vocês, e vocês vão sofrer! – gritava Nate, chorando como nunca, ao lado do corpo de seus pais, enquanto o helicóptero partia, mas o barulho era tanto, que era difícil ouvir o que o garoto gritava.
Ele se aconchegou entre seus pais, e abraçou Petti, deitado no gramado florido e cheio de arbustos onde a batalha da vida de seus pais havia acontecido, com uma expressão que misturava tristeza e ódio, e dormiu, dormiu como um bebê, um bebê que agora teria que crescer.
Breve: Capítulo 1- O frio, calculista, e arrogante Nate.
Ela contará a história de um garoto de 15 anos, Nathaniel Wegils, ou apenas Nate, filho de Ocean Wegils, ex-líder da elite dos quatro, e de Matthew Wegils, outro ex-membro da mesma elite. Òrfão desde os 9 anos, quando sua casa foi atacada, foi enviado à um orfanato, aonde se tornou uma pessoa totalmente diferente do que era, e agora fará de tudo para achar os assassinos de seus pais (aceito qualquer tipo de dicas e sugestões para colocar na história). (não, n vo para com a Pokémon Agent xD) nossa, que textinho mais perfeito *-* Mas aqui vai o prólogo, digam o que acham:
Pokémon: The Wrong Path - O Prólogo
Era uma noite de sábado qualquer em Slateport, Hoenn. Lua cheia, nenhuma nuvem no céu, e as estrelas brilhantes como poucas vezes se vê. Nate estava deitado no gramado de sua imensa casa, lendo sobre pokémon, fazendo sua lição de casa, e observando as estrelas ao lado de seu único pokémon, dado por seus pais, Shuppet, ou como Nate o chamava, Petti. Nate era um garoto muito inteligente, e vivia lendo e aprendendo sobre pokémon, o quanto podia. Era alto, moreno e tinha olhos muito escuros, o que, quando olhando para sua família, obviamente se percebe que herdou de sua mãe. Ele morava sozinho com os pais, Ocean, que era muito morena e tinha olhos da mesma cor de seus cabelos, e Matthew Wegils, que era alto e possuía cabelos muito azuis, ambos da elite dos quatro de seu continente. Devido à posição de seus pais, viviam uma próspera vida, apesar dos inúmero inimigos e desafiantes que batiam a porta de sua casa diariamente, mas que era facilmente mandando embora.
- Nate, venha jantar! – gritava sua mãe da janela.
- Pera ai mãe! Deixa a gente acabar de ler sobre os pokémons noturnos, to me interessando!
- A gente? Quem tá ai com você?
- O Petti né!? Quem mais?
- Nathaniel Wegils, olha como fala com sua mãe! – gritou seu pai, que estava na porta de casa, esperando seu Noctowl voltar com a mensagem de um de seus amigos.
Foi quando Petti começou a se agitar.
- Shuppet! Shuppet! – gritava ele, olhando para o céu.
- O que foi Petti? – disse Nate, preocupado.
Foi quando ele percebeu o que causou aquilo em seu pequeno pokémon. Vinda do céu, uma imensa e estranha máquina se aproximava, iluminando todo o imenso gramado da casa em que a família Wegils vivia. Ao ver aquilo, Matthew, o pai de Nate, se desesperou:
- Filho, rápido, pegue o Petti e se esconda embaixo do sofá. Querida, eles estão aqui!
- Mas...como? Como eles descobriram aonde nós morávamos? – perguntou minha mãe, com o pânico evidente em seu rosto.
Ao ouvir a conversa que seus pais estavam tendo, Nate entrou correndo em casa, no mesmo momento em que aquela máquina pousou bem aonde eles estava sentado. Parecia um imenso helicóptero, com duas hélices, e metralhadoras preparadas para serem usadas em sua parte lateral. Dezenas de homens vestidos com capas pretas saíram de lá, e ao verem aquela cena, o Senhor e a Senhora Wegils saíram de casa, e uma discussão se armou. Nate estava escondido aonde seu pai havia mandado, embaixo do sofá, de onde ouvia barulhos de pokémons saindo de suas pokébolas e de gritos e palavrões incessantes. Resolveu colocar sua cabeça na janela, para ver o que acontecia naquela noite tão maravilhosa que se tornaria a mais obscura de sua vida. A cena que viu realmente o chocou: seus pais lutavam com uns doze homens e mulheres, todos usando pokémons totalmente diferentes, mas todos insetos. Seus pais eram treinadores extremamente experientes e poderosos, mas pareciam estar perdendo humilhantemente para aquelas pessoas estranhas.
- Scizor, use o Metal Claw! – disse um dos encapuzados à seu pokémon grande e de uma cor vermelho metálico, que estava em sua frente.
As garras do pokémon ganharam um estranho brilho metálico, ele correu para cima do único pokémon que estava entre os dois, um Walrein, que já estava altamente debilitado, e o acertou com um arranhão poderoso, lançando-o contra a parede da casa.
- Nós avisamos para não se meterem com a gente, insolentes! – disse um dos encapuzados, tomando a frente e tirando seu capuz. Ele era incrivelmente estranho: cabelos azuis espetados com tons de roxo nas pontas, olhos brancos, muito brancos, o que o fazia parecer estar usando lentes de contato.
Os dois continuaram quietos, sem dizer uma palavra, estáticos.
- Não vão dizer nada, é? Agora vocês terão o que merecem! – disse o homem, puxando um revólver.
- Mamãe, papai, não! – disse Nate, pulando a janela. – Petti, use o Shadow Ball naquele homem!
Petti começou a juntar toda a escuridão que os rodeava e a transformando em uma esfera, que ele rapidamente lançou sobre aquele homem que ameaçava os pais de seu treinador. O golpe o acertou em cheio.
- Ora, ora, ora...o que temos aqui? O insolentezinho da família, é? – disse ele, olhando para Nate e seus pais alternadamente, com ar de superioridade.
- O que você fará, chefe? – perguntou um dos encapuzados.
- Não sei...mas eu posso fazer o que eu quiser, certo? – disse o “chefe”, gargalhando. – Vou acabar com o pequeno primeiro, ele não será problema.
Ao dizer isso, ele levantou seu revólver, apontando-o para a direção aonde Nate estava. O garoto estava paralisado, sem reação, não sabia o que fazer.
- Por favor, faça o que quiser, mas não atire no meu filho! – sua mãe finalmente resolveu falar, chorando muito.
- Tudo mesmo? – dizendo isso, ele levantou o revólver, e um enorme estrondo foi ouvido. Ele havia atirado em Ocean.
- Mamãaaae! – gritou Nate.
- Seu idiota! Olhe o que você fez! Você vai pagar! – o pai de Nate finalmente resolveu falar também.
Matthew correu em direção ao homem misterioso, com uma expressão de ódio que Nate jamais esquecerá.
- Você está louco, Matt? Mas já que é assim... – ele levantou o revólver novamente, e puxou o gatilho. Matthew também estava morto.
- Papai! Papai, acorda! – gritava o garotinho ao lado do corpo de seu pai, desesperado.
- Vamos embora. – disse o homem, friamente.
- Mas e o garoto, chefe Sean? – questionou uma das mulheres encapuzadas.
- Deixe ele, ele sofrerá mais com a vida do que a morte. – respondeu, olhando com nojo para Nate, e subindo em seu helicóptero, aonde todos os outros encapuzados o aguardavam.
- Mamãe...Papai...Vocês vão pagar! Vocês estão ouvindo? Eu e Petti vamos achar vocês, e vocês vão sofrer! – gritava Nate, chorando como nunca, ao lado do corpo de seus pais, enquanto o helicóptero partia, mas o barulho era tanto, que era difícil ouvir o que o garoto gritava.
Ele se aconchegou entre seus pais, e abraçou Petti, deitado no gramado florido e cheio de arbustos onde a batalha da vida de seus pais havia acontecido, com uma expressão que misturava tristeza e ódio, e dormiu, dormiu como um bebê, um bebê que agora teria que crescer.
Breve: Capítulo 1- O frio, calculista, e arrogante Nate.
Última edição por Lucario: TheLegend em Qui 17 Dez 2009 - 1:54, editado 1 vez(es)
Lucario: TheLegend- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 30/04/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
ninguém comentou nem nada...mas aqui vai, o primeiro capitulo!
Capítulo 1- O frio, calculista, e arrogante Nate.
E agora vamos à final da TPAS – Taça Pokémon Anual de Slateport! Novamente se enfrentando no ginásio da cidade, com um grande público de 5000 pessoas assistindo, do lado esquerdo...Trooooooy Jonhson! E do lado direito, o garoto que duvido que vocês tenham algum dia esquecido...Naaaaaaaaaate Wegils! – gritava uma mulher, baixa, loira, e de cabelos encaracolados com um microfone na mão, no meio de um enorme ginásio de batalha comum, com piso de madeira, lotadíssimo. Duas pessoas na platéia eram especiais, assistiam aquela luta para observar apenas uma pessoa:
- É ele quem tá na final, então? – perguntou uma mulher alta, magra, de cabelos loiros e olhos negros, olhando para o homem ao seu lado.
- Sim...agora veremos o verdadeiro potencial dele. Já vai começar! – respondeu o homem, baixo, relativamente forte, de cabelos negros e olhos azuis.
A apresentadora da batalha que estava no centro do ginásio saiu para uma das laterais, e nas duas pontas da arena, dois garotos surgiram. No lado esquerdo estava parado um garoto de estatura normal, cabelos avermelhados e usando roupas sociais, um jeito extremamente estranho para um jovem se vestir. Do lado direito, surgiu um garoto irreconhecível: Nate Wegils estava loiro, alto, usando roupas justas, aparentando ser muito musculoso, e com uma expressão arrogante em sua face, com um sorrisinho no canto do rosto.
- Ambos poderão usar quatro pokémons cada, quando todos de um mesmo treinador forem derrotados, a luta acaba. Prontos? Comecem! – disse a mulher novamente, autorizando o início da batalha.
- Dessa vez eu vou acabar com você! – gritou Troy. – Vai, Gabite!
Troy lançou sua pokébola ao alto, e quando ela tocou o chão, um pokémon que misturava dragão com tubarão saiu de lá.
- Ok, ok, que seja! – disse Nate, com desgosto, sem demonstrar emoção nenhuma. – Petti, como sempre, vai.
Da pokébola que ele lançou à arena saiu um pequeno pokémon negro, com uma espécie de zíper em sua boca: um Banette.
- Esse monstrinho ai de novo? Vamos, Gabite, vai ser fácil! Use o Dragon Claw!
As garras de Gabite ganharam um maravilhoso brilho azulado, e o próprio correu em direção ao Banette, ainda parado em frente à Nate.
Quando os dois pokémons estavam prestes a colidir, Nate abriu a boca e sussurrou:
- Petti, pule e use o Sucker Punch.
Banette desapareceu como uma sombra, e fez Gabite acertar o ar. Quando o pokémon dragão percebeu o que havia acontecido, as mãos negras de Petti já haviam lhe acertado um poderoso soco, fazendo-o cair para trás.
- C-C-Como?? Droga...Vamos Gabite, use o Dig!
Gabite, ao ouvir o comando de seu treinador, cavou um buraco, e entrou embaixo da terra.
- Petti, apenas escute o chão, e pule quando achar necessário. – ordenou Nate, sussurrando novamente.
- Agora! – gritou Troy para seu pokémon.
Nesse momento, Gabite saiu da terra, exatamente atrás de Banette.
- Use o Dragon Rush!
As mãos e os pés de Gabite ficaram com o mesmo brilho azul de antes, e ele estava prestes a acertar Petti, quando...
-Petti, use o Faint Attack. – ordenou Nate, secamente.
Banette deu apenas um golpe, um pequeno soquinho, na barriga de Gabite, mas o suficiente para nocauteá-lo.
- N-N-Não pode ser...
- Mas é, se conforme, e volte à luta.
- E Nate sai na frente na batalha final! Seu Banette derrotou o Gabite de Troy, mas ainda tem muita luta pela frente! – gritava a apresentadora, aumentando a euforia e tensão da multidão.
- Ainda tenho mais três pokémons! Agora é com você, Jolteon! – gritou Troy, jogando mais uma de suas pokébolas na arena, e liberando um pequeno pokémon em formato de cachorro, e com imensos espinhos espalhados pelo seu corpo amarelo.
- Um Jolteon? Hmmm...Vai ser interessante. Petti, use o Shadow Ball. – disse ele, sem demonstrar o mínimo sinal de animação.
Banette começou a juntar toda a energia das sombras que podia encontrar no local, e juntá-la em uma pequena esfera, que ele rapidamente lançou na direção de Jolteon.
- Jolteon, desvie, e use o Thunderbolt! – ordenou o adversário de Nate.
Jolteon é um pokémons extremamente rápido, um dos mais velozes do mundo, e ele facilmente desviou do ataque. Faíscas começaram a ser formadas em seu corpo, e um poderoso trovão foi lançado em direção à Banette.
- Não há como desviar agora, agüente. – sussurrou Nate à Petti.
Petti continuou parado aonde estava, e recebeu o golpe, fez uma cara de dor, e olhou para seu treinador, e vendo o olhar de desaprovação estampado no rosto de Nate, agüentou, e fingiu que nada sentira, pois faria de tudo por seu treinador.
- Muito bom, amigo. – disse Nate, friamente, como sempre. – Vamos acabar com a animação desse cara?
- Nette, Nette! – grunhiu Petti.
- Petti, use o Giga Impact.
- O quê?? Um Banette usando Giga Impact? Essa eu quero ver! – disse a apresentadora, animando o público, até ela mesma havia ficado assustada.
- HeHeHe...Nunca um Banette vai conseguir usar um golpe desses! – ria sozinho Troy.
Petti começou a brilhar, seu corpo todo ganhou um brilho equiparável com o de uma estrela, e ele correu em direção a Jolteon.
- Fique parado, Jol. Ele não fará nada. – disse Troy, ainda rindo para si mesmo.
Foi quando Petti acertou seu Jolteon em cheio, fazendo-o voar contra a parede do ginásio, quebrá-la, e cair apenas do outro lado, no meio da rua.
- Ótimo, Petti, ótimo. – disse Nate, aplaudindo.
- C-C-C-C-C-Como???? – gritava a apresentadora. – Que poder é esse?? Deixou o público todo boquiaberto!
- Não é possível...mas tudo bem, não posso desistir, vi que você é mais forte do que todos nós pensávamos.
Mas como efeito do Giga Impact, seu Banette ficará paralisado por um bom tempo, é hora de acabar com isso. Vai, Houndoom! Use o Flamethrower para acabar logo com isso! – disse Troy, lançando sua pokébola ao alto.
O cachorro negro com chifres que de lá saiu deu um passo para trás, e deu um sopro, um sopro de fogo! Golpe que acertou o paralisado Petti em cheio, finalmente nocauteando-o.
- Petti...Você foi bom. – disse Nate, com um sorrisinho no canto do rosto. – Mas cansei disso. Doom, é com você!
O garoto jogou sua pokébola ao alto, e dela saiu o mesmo pokémon que Troy estava usando para lutar: um Houndoom.
- Um Houndoom também? Será uma batalha de igual para igual! – disse Troy.
- Isso é o que você pensa. – disse Nate, arrogante como sempre. – Doom, use o Sludge Bomb!
Uma bola de lama foi cuspida da boa do Houndoom dele, em direção ao mesmo pokémon do adversário, acertando-o em cheio, mas não causando muito dano.
- Agüente, Houndoom! Agora é sua vez, use você o Sludge Bomb!
A mesma coisa que havia acontecido quando Doom havia usado o mesmo ataque aconteceu com o pokémon de Troy, mas o dano no pokémon de Nate foi maior, fazendo-o cair.
- Droga...sem o Petti as coisas ficam mais difíceis. Doom, é bom você derrotá-lo agora..use o Rock Smash!
As patas do Houndoom de Nate brilharam, e ele correu em direção ao adversário, acertando um poderoso arranhão no meio de seu pescoço, fazendo-o cair para trás.
- Vamos Houndoom, levante-se! – gritava Troy.
Uma tensão caiu sobre o estádio. Houndoom não se levantava.
- Houdoom está fora de comba... – começava a dizer a apresentadora, quando...
Capítulo 1- O frio, calculista, e arrogante Nate.
E agora vamos à final da TPAS – Taça Pokémon Anual de Slateport! Novamente se enfrentando no ginásio da cidade, com um grande público de 5000 pessoas assistindo, do lado esquerdo...Trooooooy Jonhson! E do lado direito, o garoto que duvido que vocês tenham algum dia esquecido...Naaaaaaaaaate Wegils! – gritava uma mulher, baixa, loira, e de cabelos encaracolados com um microfone na mão, no meio de um enorme ginásio de batalha comum, com piso de madeira, lotadíssimo. Duas pessoas na platéia eram especiais, assistiam aquela luta para observar apenas uma pessoa:
- É ele quem tá na final, então? – perguntou uma mulher alta, magra, de cabelos loiros e olhos negros, olhando para o homem ao seu lado.
- Sim...agora veremos o verdadeiro potencial dele. Já vai começar! – respondeu o homem, baixo, relativamente forte, de cabelos negros e olhos azuis.
A apresentadora da batalha que estava no centro do ginásio saiu para uma das laterais, e nas duas pontas da arena, dois garotos surgiram. No lado esquerdo estava parado um garoto de estatura normal, cabelos avermelhados e usando roupas sociais, um jeito extremamente estranho para um jovem se vestir. Do lado direito, surgiu um garoto irreconhecível: Nate Wegils estava loiro, alto, usando roupas justas, aparentando ser muito musculoso, e com uma expressão arrogante em sua face, com um sorrisinho no canto do rosto.
- Ambos poderão usar quatro pokémons cada, quando todos de um mesmo treinador forem derrotados, a luta acaba. Prontos? Comecem! – disse a mulher novamente, autorizando o início da batalha.
- Dessa vez eu vou acabar com você! – gritou Troy. – Vai, Gabite!
Troy lançou sua pokébola ao alto, e quando ela tocou o chão, um pokémon que misturava dragão com tubarão saiu de lá.
- Ok, ok, que seja! – disse Nate, com desgosto, sem demonstrar emoção nenhuma. – Petti, como sempre, vai.
Da pokébola que ele lançou à arena saiu um pequeno pokémon negro, com uma espécie de zíper em sua boca: um Banette.
- Esse monstrinho ai de novo? Vamos, Gabite, vai ser fácil! Use o Dragon Claw!
As garras de Gabite ganharam um maravilhoso brilho azulado, e o próprio correu em direção ao Banette, ainda parado em frente à Nate.
Quando os dois pokémons estavam prestes a colidir, Nate abriu a boca e sussurrou:
- Petti, pule e use o Sucker Punch.
Banette desapareceu como uma sombra, e fez Gabite acertar o ar. Quando o pokémon dragão percebeu o que havia acontecido, as mãos negras de Petti já haviam lhe acertado um poderoso soco, fazendo-o cair para trás.
- C-C-Como?? Droga...Vamos Gabite, use o Dig!
Gabite, ao ouvir o comando de seu treinador, cavou um buraco, e entrou embaixo da terra.
- Petti, apenas escute o chão, e pule quando achar necessário. – ordenou Nate, sussurrando novamente.
- Agora! – gritou Troy para seu pokémon.
Nesse momento, Gabite saiu da terra, exatamente atrás de Banette.
- Use o Dragon Rush!
As mãos e os pés de Gabite ficaram com o mesmo brilho azul de antes, e ele estava prestes a acertar Petti, quando...
-Petti, use o Faint Attack. – ordenou Nate, secamente.
Banette deu apenas um golpe, um pequeno soquinho, na barriga de Gabite, mas o suficiente para nocauteá-lo.
- N-N-Não pode ser...
- Mas é, se conforme, e volte à luta.
- E Nate sai na frente na batalha final! Seu Banette derrotou o Gabite de Troy, mas ainda tem muita luta pela frente! – gritava a apresentadora, aumentando a euforia e tensão da multidão.
- Ainda tenho mais três pokémons! Agora é com você, Jolteon! – gritou Troy, jogando mais uma de suas pokébolas na arena, e liberando um pequeno pokémon em formato de cachorro, e com imensos espinhos espalhados pelo seu corpo amarelo.
- Um Jolteon? Hmmm...Vai ser interessante. Petti, use o Shadow Ball. – disse ele, sem demonstrar o mínimo sinal de animação.
Banette começou a juntar toda a energia das sombras que podia encontrar no local, e juntá-la em uma pequena esfera, que ele rapidamente lançou na direção de Jolteon.
- Jolteon, desvie, e use o Thunderbolt! – ordenou o adversário de Nate.
Jolteon é um pokémons extremamente rápido, um dos mais velozes do mundo, e ele facilmente desviou do ataque. Faíscas começaram a ser formadas em seu corpo, e um poderoso trovão foi lançado em direção à Banette.
- Não há como desviar agora, agüente. – sussurrou Nate à Petti.
Petti continuou parado aonde estava, e recebeu o golpe, fez uma cara de dor, e olhou para seu treinador, e vendo o olhar de desaprovação estampado no rosto de Nate, agüentou, e fingiu que nada sentira, pois faria de tudo por seu treinador.
- Muito bom, amigo. – disse Nate, friamente, como sempre. – Vamos acabar com a animação desse cara?
- Nette, Nette! – grunhiu Petti.
- Petti, use o Giga Impact.
- O quê?? Um Banette usando Giga Impact? Essa eu quero ver! – disse a apresentadora, animando o público, até ela mesma havia ficado assustada.
- HeHeHe...Nunca um Banette vai conseguir usar um golpe desses! – ria sozinho Troy.
Petti começou a brilhar, seu corpo todo ganhou um brilho equiparável com o de uma estrela, e ele correu em direção a Jolteon.
- Fique parado, Jol. Ele não fará nada. – disse Troy, ainda rindo para si mesmo.
Foi quando Petti acertou seu Jolteon em cheio, fazendo-o voar contra a parede do ginásio, quebrá-la, e cair apenas do outro lado, no meio da rua.
- Ótimo, Petti, ótimo. – disse Nate, aplaudindo.
- C-C-C-C-C-Como???? – gritava a apresentadora. – Que poder é esse?? Deixou o público todo boquiaberto!
- Não é possível...mas tudo bem, não posso desistir, vi que você é mais forte do que todos nós pensávamos.
Mas como efeito do Giga Impact, seu Banette ficará paralisado por um bom tempo, é hora de acabar com isso. Vai, Houndoom! Use o Flamethrower para acabar logo com isso! – disse Troy, lançando sua pokébola ao alto.
O cachorro negro com chifres que de lá saiu deu um passo para trás, e deu um sopro, um sopro de fogo! Golpe que acertou o paralisado Petti em cheio, finalmente nocauteando-o.
- Petti...Você foi bom. – disse Nate, com um sorrisinho no canto do rosto. – Mas cansei disso. Doom, é com você!
O garoto jogou sua pokébola ao alto, e dela saiu o mesmo pokémon que Troy estava usando para lutar: um Houndoom.
- Um Houndoom também? Será uma batalha de igual para igual! – disse Troy.
- Isso é o que você pensa. – disse Nate, arrogante como sempre. – Doom, use o Sludge Bomb!
Uma bola de lama foi cuspida da boa do Houndoom dele, em direção ao mesmo pokémon do adversário, acertando-o em cheio, mas não causando muito dano.
- Agüente, Houndoom! Agora é sua vez, use você o Sludge Bomb!
A mesma coisa que havia acontecido quando Doom havia usado o mesmo ataque aconteceu com o pokémon de Troy, mas o dano no pokémon de Nate foi maior, fazendo-o cair.
- Droga...sem o Petti as coisas ficam mais difíceis. Doom, é bom você derrotá-lo agora..use o Rock Smash!
As patas do Houndoom de Nate brilharam, e ele correu em direção ao adversário, acertando um poderoso arranhão no meio de seu pescoço, fazendo-o cair para trás.
- Vamos Houndoom, levante-se! – gritava Troy.
Uma tensão caiu sobre o estádio. Houndoom não se levantava.
- Houdoom está fora de comba... – começava a dizer a apresentadora, quando...
Última edição por Lucario: TheLegend em Sex 8 maio 2009 - 18:13, editado 2 vez(es)
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Ice GYM Leader - Pokémon Mythology
Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
https://pokemonmythology.forumeiros.com/fanfics-pokemon-f28/pokemon-the-wrong-path-reloaded-t4189.htm
(NOVO) Capítulo 5 - Ganhar de você e ir a Cherrygrove?
Lucario: TheLegend- Membro
- Idade : 29
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Data de inscrição : 30/04/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Houndoom, com dificuldades, havia se levantado lentamente, ainda com uma expressão de dor em seu rosto.
- Muito bom, Houndoom! Agora, vamos acabar com isso! Use o Return!
Os chifres do pokémon começaram a brilhar, e ele correu em direção à Doom.
- Doom, você também, use o Return. – ordenou Nate, lentamente.
Os chifres de Doom começaram a brilhar também, e os dois pokémon colidiram no meio da arena, causando um barulho extremamente alto, e a fumaça tomou conta do ginásio lotado. Demorou cerca de 30 segundo para ela se dissipar, o coração de todos no ginásio já saia pela boca, apenas Nate se mostrava tranqüilo como sempre. Quando pode-se ver os dois pokémons, eles ainda estavam em pé, extremamente machucados, mas ainda continuavam na batalha.
- Muito bom, Houndoom! – disse Troy.
Quando ele abriu um sorriso, seu pokémon caiu, nocauteado.
- Um a menos...- disse Nate, arrogantemente.
Quando ele deu aquele arrogante sorriso de canto da boca, Doom caiu, nocauteado também.
- Que batalha eletrizante! Os dois pokémons colidiram e foram nocauteados! Agora Nate tem dois pokémons restantes, enquanto Troy tem apenas 1! – gritava a apresentadora animada, levando mais emoção ainda ao público.
- Tenho apenas mais um pokémon? Então tá na hora de acabar logo com isso, de uma vez por todas! Vai Breloom! Use o DynamicPunch no pokémon que ele mandar!
As mãos do Breloom, que havia acabado de sair da pokébola lançada por Troy, começaram a ganhar um brilho intenso, apenas aguradando.
- Vai, Thrill! Fique parado, DynamichPunch é um golpe extremamente poderoso, mas difícil de acertar. – disse Nate, calmamente, lançando sua pokébola, e fazendo dela sair um pokémon de estatura média, com uma folha na cabeça: um Nuzleaf.
E aconteceu como Nate previa. Breloom se aproximou de Nuzleaf, e deu um soco com suas mãos brilhantes no ar, bem próximo da orelha esquerda de Thrill.
- C-C-C-Como você errou, Breloom? Mas ok, não desista! Afaste-se e use o Sky Uppercut!
- Thrill, fique parado até eu dar o sinal. – disse Nate, olhando para baixo, pensativo.
A mão direita de Breloom começou a brilhar, ele se afastou de Nuzleaf, e começou a correr em sua direção novamente. Quando faltava 30 centímetros para acertá-lo, Nate gritou:
- Agora! Use o Swords Dance, e depois que ele te acertar, use o Payback! – gritou Nate.
Nuzleaf começou a dançar, e Breloom o acertou. Mas o pokémon de Nate não saiu do lugar, ao contrário, suas mãos se tornaram negras, e ele acertou um poderosíssimo soco no queixo do pokémon de Troy, nocauteando-o e acabando com a luta.
- Eu...Eu perdi! – resmugava Troy, quase sussurrando para si mesmo.
- Acabou! A luta acabou! Essa batalha levou literalmente a multidão à loucuuuuuuura! E pelo quinto ano seguido, o vencedor é Nathaniel Wegils, daqui de Slateport, Hoenn mesmo. Se vocês esqueceram quem ele é, é o filho do casal Wegils, morto no maior assassinato de todos os tempos em Hoenn, seis anos atrás! Vamos ouvir o que tem a nos dizer. – disse a apresentadora, visivelmente emocionada após uma eletrizante batalha, levando seu enorme microfone à boca de Nate.
- Não tenho nada a dizer, ganhei porque meus adversários foram todos muito fracos. – disse, arrogantemente, se dirigindo à saída do ginásio.
- Ei, garoto, pelo menos pegue o troféu! – gritou ela, com um objeto dourado nas mãos.
- Não preciso disso, dê para aquele otário ali, to saindo. – disse ele, apontando para Troy.
Nate saiu do ginásio lotado sob vaias, mas parecia não estar ligando, com as mãos nos bolsos, e um sorrisinho no rosto, ele começou a caminhar de volta para a casa aonde vivia sozinho, desde que saiu do orfanato, dois anos atrás. Foi quando foi abordado por duas pessoas na rua, as mesmas que comentavam sobre sua luta no ginásio lotado anteriormente.
- Ei, Nate, espere. Queremos conversar com você. – disse a mulher, com sua voz rouca.
- O que vocês querem? Tenho percebido vocês me seguindo faz duas quadras.
- Queremos te fazer uma proposta. Vimos a sua luta, sabemos como você é bom, e sabemos de sua história. Você não quer se vingar de quem matou seus pais? – perguntou o homem, com um sorriso falso no rosto.
- Vocês sabem aonde eles estão? Se não sabem, saiam daqui. – disse Nate, virando o rosto.
- Sim, nós sabemos. – respondeu a mulher. – Mas queremos algo em troca.
- Pode falar, pensarei na proposta de vocês.
- Queremos que você trabalhe para nós, o Farfalla Team! – disse o homem, calmamente.
- Muito bom, Houndoom! Agora, vamos acabar com isso! Use o Return!
Os chifres do pokémon começaram a brilhar, e ele correu em direção à Doom.
- Doom, você também, use o Return. – ordenou Nate, lentamente.
Os chifres de Doom começaram a brilhar também, e os dois pokémon colidiram no meio da arena, causando um barulho extremamente alto, e a fumaça tomou conta do ginásio lotado. Demorou cerca de 30 segundo para ela se dissipar, o coração de todos no ginásio já saia pela boca, apenas Nate se mostrava tranqüilo como sempre. Quando pode-se ver os dois pokémons, eles ainda estavam em pé, extremamente machucados, mas ainda continuavam na batalha.
- Muito bom, Houndoom! – disse Troy.
Quando ele abriu um sorriso, seu pokémon caiu, nocauteado.
- Um a menos...- disse Nate, arrogantemente.
Quando ele deu aquele arrogante sorriso de canto da boca, Doom caiu, nocauteado também.
- Que batalha eletrizante! Os dois pokémons colidiram e foram nocauteados! Agora Nate tem dois pokémons restantes, enquanto Troy tem apenas 1! – gritava a apresentadora animada, levando mais emoção ainda ao público.
- Tenho apenas mais um pokémon? Então tá na hora de acabar logo com isso, de uma vez por todas! Vai Breloom! Use o DynamicPunch no pokémon que ele mandar!
As mãos do Breloom, que havia acabado de sair da pokébola lançada por Troy, começaram a ganhar um brilho intenso, apenas aguradando.
- Vai, Thrill! Fique parado, DynamichPunch é um golpe extremamente poderoso, mas difícil de acertar. – disse Nate, calmamente, lançando sua pokébola, e fazendo dela sair um pokémon de estatura média, com uma folha na cabeça: um Nuzleaf.
E aconteceu como Nate previa. Breloom se aproximou de Nuzleaf, e deu um soco com suas mãos brilhantes no ar, bem próximo da orelha esquerda de Thrill.
- C-C-C-Como você errou, Breloom? Mas ok, não desista! Afaste-se e use o Sky Uppercut!
- Thrill, fique parado até eu dar o sinal. – disse Nate, olhando para baixo, pensativo.
A mão direita de Breloom começou a brilhar, ele se afastou de Nuzleaf, e começou a correr em sua direção novamente. Quando faltava 30 centímetros para acertá-lo, Nate gritou:
- Agora! Use o Swords Dance, e depois que ele te acertar, use o Payback! – gritou Nate.
Nuzleaf começou a dançar, e Breloom o acertou. Mas o pokémon de Nate não saiu do lugar, ao contrário, suas mãos se tornaram negras, e ele acertou um poderosíssimo soco no queixo do pokémon de Troy, nocauteando-o e acabando com a luta.
- Eu...Eu perdi! – resmugava Troy, quase sussurrando para si mesmo.
- Acabou! A luta acabou! Essa batalha levou literalmente a multidão à loucuuuuuuura! E pelo quinto ano seguido, o vencedor é Nathaniel Wegils, daqui de Slateport, Hoenn mesmo. Se vocês esqueceram quem ele é, é o filho do casal Wegils, morto no maior assassinato de todos os tempos em Hoenn, seis anos atrás! Vamos ouvir o que tem a nos dizer. – disse a apresentadora, visivelmente emocionada após uma eletrizante batalha, levando seu enorme microfone à boca de Nate.
- Não tenho nada a dizer, ganhei porque meus adversários foram todos muito fracos. – disse, arrogantemente, se dirigindo à saída do ginásio.
- Ei, garoto, pelo menos pegue o troféu! – gritou ela, com um objeto dourado nas mãos.
- Não preciso disso, dê para aquele otário ali, to saindo. – disse ele, apontando para Troy.
Nate saiu do ginásio lotado sob vaias, mas parecia não estar ligando, com as mãos nos bolsos, e um sorrisinho no rosto, ele começou a caminhar de volta para a casa aonde vivia sozinho, desde que saiu do orfanato, dois anos atrás. Foi quando foi abordado por duas pessoas na rua, as mesmas que comentavam sobre sua luta no ginásio lotado anteriormente.
- Ei, Nate, espere. Queremos conversar com você. – disse a mulher, com sua voz rouca.
- O que vocês querem? Tenho percebido vocês me seguindo faz duas quadras.
- Queremos te fazer uma proposta. Vimos a sua luta, sabemos como você é bom, e sabemos de sua história. Você não quer se vingar de quem matou seus pais? – perguntou o homem, com um sorriso falso no rosto.
- Vocês sabem aonde eles estão? Se não sabem, saiam daqui. – disse Nate, virando o rosto.
- Sim, nós sabemos. – respondeu a mulher. – Mas queremos algo em troca.
- Pode falar, pensarei na proposta de vocês.
- Queremos que você trabalhe para nós, o Farfalla Team! – disse o homem, calmamente.
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Ice GYM Leader - Pokémon Mythology
Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
https://pokemonmythology.forumeiros.com/fanfics-pokemon-f28/pokemon-the-wrong-path-reloaded-t4189.htm
(NOVO) Capítulo 5 - Ganhar de você e ir a Cherrygrove?
Lucario: TheLegend- Membro
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Data de inscrição : 30/04/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Aloha, não se preocupa, eu achei interessante o tema desta fanfic, mas eu não tenho muito o que falar sobre ele(lado do vilão, ou lado negro da força), até porque eu não sou do tipo que curte muito estas coisas...Lucario: TheLegend escreveu:omg, essa fic tá tao ruim assim? :O desculpa pelo terceiro post seguido, mas ngm comenta...:S
Continue com as fanfics, elas estão muito bem escritas ^-^!
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Heir of Life
Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo
set by ~elazul
- Spoiler:
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Um novo challenge breve
CONFIRA!
Veja meus outros perfis!
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Hi Guy's!
Esta FanFic esta super legal, mostra realmente o outro lado de uma história! Não comentei antes pois não era cadastrada no forúm, mas pelo visto suas FaFic's tem uma qualidade alta!
Espero próximos capitulos!
Esta FanFic esta super legal, mostra realmente o outro lado de uma história! Não comentei antes pois não era cadastrada no forúm, mas pelo visto suas FaFic's tem uma qualidade alta!
Espero próximos capitulos!
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- Spoiler:
Nathy$- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 09/05/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
apesar de todos falarem pra mim parar com essa fic..não vou! xD esse capítulo ficou meio grandinho e sem lutas..mas vamos lá:
Capítulo 2 - Farfalla? Metalla?
- Farfalla Team...que nome legal! O que vocês fazem, afinal? Brinquedos? – perguntou Nate, ironizando.
- Nós somos uma organização não-tão-secreta, que trabalha com o roubo e venda de pokémons, além de outros tipos de roubo e qualquer serviço que nos dê o dinheiro necessário para sobrevivermos. – respondeu o homem.
- E vocês acham que eu posso ajudar vocês em...?
- Tudo! Vimos vocês na batalha, você é incrível! Trabalhe pra nós por algum tempo, se acostume, que logo você terá sua vingança. – respondeu a mulher, dessa vez.
- Eu não sou nada incrível. – disse Nate, dando uma pequena pausa. - Os outros é que são fracos demais.
- Ok, ok, que seja! – gritou o homem, impaciente. – Se você quiser aceitar nossa proposta, apareça no Centro Pokémon da cidade amanhã à tarde, teremos uma missão-teste para você.
- Pensarei. Qual o nome de vocês?
- Eu sou a 31! – respondeu a mulher, dando um passo à frente, orgulhosa.
- E eu o 29. – disse o homem, com um olhar de desgosto direcionado à sua parceira.
Nate olhou para o lado para pensar um pouco, e quando se virou, os dois já haviam desaparecido. O garoto continuou seu caminho pelas imensas ruas desertas de sua cidade praieira, buscando chegar em sua casa o mais rápido possível, para tomar um relaxante banho.
Quando estava na quadra de sua casa, Nate avistou um pequeno garotinho, que devia ter mais ou menos 10 anos, brincando no parque ali perto. O garoto realmente lembrava ele quando era menor. Acompanhado de um pequeno Shinx, o garotinho pulava e brincava no imenso balanço vermelho que lá havia. Aliás, era a única coisa que havia lá além de árvores e grama. Nate se lembrou de quando era menor, de quando brincava com Petti. O sorriso arrogante que sempre se formava no canto de sua boca apareceu de novo, dessa vez, de forma alegre, enquanto ele virava o rosto e ia em direção à sua casa.
A casa de Nate não era muito grande: havia um pequeno gramado aberto, aonde apenas arbustos e gramas ficavam, em frente à construção principal de dois andares, toda pintada das cores branca e preta.
O garoto entrou, e se encontrou na sala bem arrumada, com uma grande TV de plasma de 42 polegadas pregada na parede, e uma pequena poltrona, aonde costumava sentar para ver seus programas preferidos. Passou direto pela cozinha que poucas vezes usava, já que costumava usar o Disk-Pizza da Pizzaria do Mime, que estava toda arrumada, limpa e branca, como sempre. Subiu as escadas, e entrou direto no banheiro de seu quarto, que ficava na porta à sua direita, ligando a TV do mesmo, se despindo rapidamente e entrando no chuveiro, aonde pensaria sobre os acontecimentos do dia, ouvindo as notícias da cidade.
“E agora? Tudo o que eu mais quero na vida é achar quem tirou uma das maiores alegrias da minha vida de mim, não importa os meios que eu tenha de usar. Mas me juntar àquele pessoal? Roubar? Não tenho idéia do que posso fazer agora...”
- Lembram-se de Nate Wegils? Se não se lembram, não estão no mesmo mundo que eu. Hoje ele ganhou a... – começava a ouvir ele vagamente vindo da televisão, sendo atrapalhado pelo barulho do chuveiro.
Ele começou então a refletir. Olhou para a janela ao seu lado, ainda no chuveiro, e viu uma estranha cena. Aquele pequeno garotinho com um Shinx que ele havia visto mais cedo, corria com um louco, passando em frente à sua casa. Ele estranhou a cena, mas continuou tomando seu banho. Foi ai que ouviu um barulho, parecido com um mugido, e ao olhar pela janela, percebeu que um Tauros corria na mesma direção na qual o garoto havia ido. Já era tarde, Nate percebeu a gravidade da situação, desligou o chuveiro rapidamente, se vestiu, e saiu correndo de casa, esperando ver para onde os dois haviam ido.
- Doom, saia e me leve até onde eles foram, por favor. – disse, já no gramado de sua casa, jogando uma pokébola ao chão.
Nate subiu nas costas de seu pokémon, e Houndoom correu como nunca, saindo da cidade, e chegando à praia. Lá, um lugar não muito grande, não havia nenhum banhista, então o garoto começou a caminhar, colocando seu pokémon de volta na pokébola.
Ao se aproximar um pouco mais do mar, ele notou o pequeno garotinho caído no chão, e um barco em sua frente, aonde um estranho homem alto e loiro, usando uma capa, colocava Tauros de volta em sua pokébola. Com um Shinx em sua outra mão, e com o garotinho chorando em sua frente, o homem fez um sinal para o barco andar. Nate ficou paralisado, apenas olhando a cena.
Após uns 2 minutos parado, Nate se aproximou do garoto.
- O que aconteceu com você?
- Aquele homem...aquele homem mau..pegou meu Shinx...meu único pokémon...meu único amigo..
- Acho que agora há pouca coisa a se fazer...Você tem alguma idéia de quem era ele?
- Não sei...Mas ele disse alguma coisa sobre Metallo Team...
“Metallo Team? Quem seriam eles?”
- Acalme-se agora, vou tentar achar seu Shinx.
- Mas eu começo minha jornada amanhã! Eu irei para Johto, começar minha jornada lá, amanhã de manhã!
- Não sei o que você pode fazer...tome, esse é o número do meu celular. – disse Nate, entregando um pequeno papelzinho para o garoto. – Me ligue para saber o que está acontecendo, procurarei seu pokémon. Mas já que você começará sua jornada amanhã, fique com essa pokébola.
Nate entregou uma pokébola com um pokémon dentro ao pequeno garotinho, mostrando um lado seu que pouca gente conhecia. Ele se virou, como se nada tivesse feito, colocou as mãos nos bolsos, e saiu caminhando, de volta para sua casa, pois o dia seguinte seria cheio.
O garotinho, com um sorriso no rosto, enquanto Nate ia embora, jogou a pokébola ao chão arenoso da praia, e de lá viu uma criatura negra com marcas amarelas, no formato de um cachorro, um pokémon com o nome de Umbreon.
Nate chegou em casa, subiu as escadas correndo, e deitou em sua cama, pensando nos acontecimentos do dia, e no que faria no dia seguinte.
“Eu irei ao centro pokémon amanhã à tarde, aqueles caras devem saber quem é esse tal de Metallo Team, e ainda podem me ajudar a me vingar de quem matou meus pais. O que será que me mandarão fazer..?”
O garoto então adormeceu.
Nate acordou bem depois do almoço no dia seguinte, estava até atrasado para seu “encontro” no centro pokémon. Ele se vestiu o mais rápido possível e correu em direção à enorme construção vermelha de três andares, um dos atuais símbolos de sua cidade. Quando ia entrando no local, sentiu uma mão o puxando para trás. Lá, parados no meio da avenida principal de Slateport, estavam 29 e 31, encapuzados, chamando muita atenção.
- Aqui estão vocês...Falem logo, o que devo fazer?
- Calma, garoto. – disse 29, calmamente, como se fosse alguém que realmente comandasse ou fosse superior. – Deixamos 5 pokémons do tipo inseto lá dentro daquele Centro Pokémon, queremos que você entre lá, e traga-os para nós.
- Invadir um Centro Pokémon e roubar pokémons? Só isso? – disse Nate, arrogantemente, parecendo uma pessoa totalmente diferente da que ele havia se mostrado na noite anterior.
- Exatamente. – disse 31. – O problema é que acionaremos o alarme, e chamaremos a polícia.
Nate se abalou um pouco. “Polícia?? Vou me meter com essas coisas agora?”, pensava ele. Mas não podia parar agora, claro que não.
- Ok, eu faço. – disse ele, com um falso sorriso arrogante no rosto.
- Coloque esse capuz, para não te identificarem. – disse 29, entregando-lhe um pequeno objeto preto.
O garoto pegou o objeto e o colocou sobre sua cabeça, cobrindo sua face. Ele deu alguns passos para a frente, e abriu as portas da enorme construção: lá dentro estava muito frio, muito mesmo, o ar condicionado devia estar ligado no máximo. Não havia muita coisa naquela sala para se ver: pisos e paredes pintados do mais claro branco, e apenas três portas espalhadas pela sala, além da inesquecível Enfermeira Joy, atrás de seu balcão organizado.
- Joy, aonde ficam os pokémons que estão guardados, aqui? – perguntou Nate, como se as roupas que trajavam fosse algo natural.
- Terceiro andar, segunda porta à direita. – disse ela, digitando em seu computador, sem dar a mínima importância ou sequer olhar para quem estava à sua frente.
Foi aí que alarme tocou, e o pequeno alto falante instalado no teto “falou”, desesperadamente:
- Suposto ladrão acaba de entrar no Centro Pokémon, por favor, mantenham a calma, e esperem a polícia chegar.
A Enfermeira Joy logo se virou, e olhou para Nate, encapuzado, logo se assustou, e começou a correr em sua direção, com um bastão de Baseball em suas mãos.
- Petti, use o Hypnosis, e faça-a dormir. – Nate lançou sua pokébola, e de lá seu Banette saiu, lançando ondas sonoras em direção à desesperada enfermeira, que logo caiu em sono profundo.
Capítulo 2 - Farfalla? Metalla?
- Farfalla Team...que nome legal! O que vocês fazem, afinal? Brinquedos? – perguntou Nate, ironizando.
- Nós somos uma organização não-tão-secreta, que trabalha com o roubo e venda de pokémons, além de outros tipos de roubo e qualquer serviço que nos dê o dinheiro necessário para sobrevivermos. – respondeu o homem.
- E vocês acham que eu posso ajudar vocês em...?
- Tudo! Vimos vocês na batalha, você é incrível! Trabalhe pra nós por algum tempo, se acostume, que logo você terá sua vingança. – respondeu a mulher, dessa vez.
- Eu não sou nada incrível. – disse Nate, dando uma pequena pausa. - Os outros é que são fracos demais.
- Ok, ok, que seja! – gritou o homem, impaciente. – Se você quiser aceitar nossa proposta, apareça no Centro Pokémon da cidade amanhã à tarde, teremos uma missão-teste para você.
- Pensarei. Qual o nome de vocês?
- Eu sou a 31! – respondeu a mulher, dando um passo à frente, orgulhosa.
- E eu o 29. – disse o homem, com um olhar de desgosto direcionado à sua parceira.
Nate olhou para o lado para pensar um pouco, e quando se virou, os dois já haviam desaparecido. O garoto continuou seu caminho pelas imensas ruas desertas de sua cidade praieira, buscando chegar em sua casa o mais rápido possível, para tomar um relaxante banho.
Quando estava na quadra de sua casa, Nate avistou um pequeno garotinho, que devia ter mais ou menos 10 anos, brincando no parque ali perto. O garoto realmente lembrava ele quando era menor. Acompanhado de um pequeno Shinx, o garotinho pulava e brincava no imenso balanço vermelho que lá havia. Aliás, era a única coisa que havia lá além de árvores e grama. Nate se lembrou de quando era menor, de quando brincava com Petti. O sorriso arrogante que sempre se formava no canto de sua boca apareceu de novo, dessa vez, de forma alegre, enquanto ele virava o rosto e ia em direção à sua casa.
A casa de Nate não era muito grande: havia um pequeno gramado aberto, aonde apenas arbustos e gramas ficavam, em frente à construção principal de dois andares, toda pintada das cores branca e preta.
O garoto entrou, e se encontrou na sala bem arrumada, com uma grande TV de plasma de 42 polegadas pregada na parede, e uma pequena poltrona, aonde costumava sentar para ver seus programas preferidos. Passou direto pela cozinha que poucas vezes usava, já que costumava usar o Disk-Pizza da Pizzaria do Mime, que estava toda arrumada, limpa e branca, como sempre. Subiu as escadas, e entrou direto no banheiro de seu quarto, que ficava na porta à sua direita, ligando a TV do mesmo, se despindo rapidamente e entrando no chuveiro, aonde pensaria sobre os acontecimentos do dia, ouvindo as notícias da cidade.
“E agora? Tudo o que eu mais quero na vida é achar quem tirou uma das maiores alegrias da minha vida de mim, não importa os meios que eu tenha de usar. Mas me juntar àquele pessoal? Roubar? Não tenho idéia do que posso fazer agora...”
- Lembram-se de Nate Wegils? Se não se lembram, não estão no mesmo mundo que eu. Hoje ele ganhou a... – começava a ouvir ele vagamente vindo da televisão, sendo atrapalhado pelo barulho do chuveiro.
Ele começou então a refletir. Olhou para a janela ao seu lado, ainda no chuveiro, e viu uma estranha cena. Aquele pequeno garotinho com um Shinx que ele havia visto mais cedo, corria com um louco, passando em frente à sua casa. Ele estranhou a cena, mas continuou tomando seu banho. Foi ai que ouviu um barulho, parecido com um mugido, e ao olhar pela janela, percebeu que um Tauros corria na mesma direção na qual o garoto havia ido. Já era tarde, Nate percebeu a gravidade da situação, desligou o chuveiro rapidamente, se vestiu, e saiu correndo de casa, esperando ver para onde os dois haviam ido.
- Doom, saia e me leve até onde eles foram, por favor. – disse, já no gramado de sua casa, jogando uma pokébola ao chão.
Nate subiu nas costas de seu pokémon, e Houndoom correu como nunca, saindo da cidade, e chegando à praia. Lá, um lugar não muito grande, não havia nenhum banhista, então o garoto começou a caminhar, colocando seu pokémon de volta na pokébola.
Ao se aproximar um pouco mais do mar, ele notou o pequeno garotinho caído no chão, e um barco em sua frente, aonde um estranho homem alto e loiro, usando uma capa, colocava Tauros de volta em sua pokébola. Com um Shinx em sua outra mão, e com o garotinho chorando em sua frente, o homem fez um sinal para o barco andar. Nate ficou paralisado, apenas olhando a cena.
Após uns 2 minutos parado, Nate se aproximou do garoto.
- O que aconteceu com você?
- Aquele homem...aquele homem mau..pegou meu Shinx...meu único pokémon...meu único amigo..
- Acho que agora há pouca coisa a se fazer...Você tem alguma idéia de quem era ele?
- Não sei...Mas ele disse alguma coisa sobre Metallo Team...
“Metallo Team? Quem seriam eles?”
- Acalme-se agora, vou tentar achar seu Shinx.
- Mas eu começo minha jornada amanhã! Eu irei para Johto, começar minha jornada lá, amanhã de manhã!
- Não sei o que você pode fazer...tome, esse é o número do meu celular. – disse Nate, entregando um pequeno papelzinho para o garoto. – Me ligue para saber o que está acontecendo, procurarei seu pokémon. Mas já que você começará sua jornada amanhã, fique com essa pokébola.
Nate entregou uma pokébola com um pokémon dentro ao pequeno garotinho, mostrando um lado seu que pouca gente conhecia. Ele se virou, como se nada tivesse feito, colocou as mãos nos bolsos, e saiu caminhando, de volta para sua casa, pois o dia seguinte seria cheio.
O garotinho, com um sorriso no rosto, enquanto Nate ia embora, jogou a pokébola ao chão arenoso da praia, e de lá viu uma criatura negra com marcas amarelas, no formato de um cachorro, um pokémon com o nome de Umbreon.
Nate chegou em casa, subiu as escadas correndo, e deitou em sua cama, pensando nos acontecimentos do dia, e no que faria no dia seguinte.
“Eu irei ao centro pokémon amanhã à tarde, aqueles caras devem saber quem é esse tal de Metallo Team, e ainda podem me ajudar a me vingar de quem matou meus pais. O que será que me mandarão fazer..?”
O garoto então adormeceu.
Nate acordou bem depois do almoço no dia seguinte, estava até atrasado para seu “encontro” no centro pokémon. Ele se vestiu o mais rápido possível e correu em direção à enorme construção vermelha de três andares, um dos atuais símbolos de sua cidade. Quando ia entrando no local, sentiu uma mão o puxando para trás. Lá, parados no meio da avenida principal de Slateport, estavam 29 e 31, encapuzados, chamando muita atenção.
- Aqui estão vocês...Falem logo, o que devo fazer?
- Calma, garoto. – disse 29, calmamente, como se fosse alguém que realmente comandasse ou fosse superior. – Deixamos 5 pokémons do tipo inseto lá dentro daquele Centro Pokémon, queremos que você entre lá, e traga-os para nós.
- Invadir um Centro Pokémon e roubar pokémons? Só isso? – disse Nate, arrogantemente, parecendo uma pessoa totalmente diferente da que ele havia se mostrado na noite anterior.
- Exatamente. – disse 31. – O problema é que acionaremos o alarme, e chamaremos a polícia.
Nate se abalou um pouco. “Polícia?? Vou me meter com essas coisas agora?”, pensava ele. Mas não podia parar agora, claro que não.
- Ok, eu faço. – disse ele, com um falso sorriso arrogante no rosto.
- Coloque esse capuz, para não te identificarem. – disse 29, entregando-lhe um pequeno objeto preto.
O garoto pegou o objeto e o colocou sobre sua cabeça, cobrindo sua face. Ele deu alguns passos para a frente, e abriu as portas da enorme construção: lá dentro estava muito frio, muito mesmo, o ar condicionado devia estar ligado no máximo. Não havia muita coisa naquela sala para se ver: pisos e paredes pintados do mais claro branco, e apenas três portas espalhadas pela sala, além da inesquecível Enfermeira Joy, atrás de seu balcão organizado.
- Joy, aonde ficam os pokémons que estão guardados, aqui? – perguntou Nate, como se as roupas que trajavam fosse algo natural.
- Terceiro andar, segunda porta à direita. – disse ela, digitando em seu computador, sem dar a mínima importância ou sequer olhar para quem estava à sua frente.
Foi aí que alarme tocou, e o pequeno alto falante instalado no teto “falou”, desesperadamente:
- Suposto ladrão acaba de entrar no Centro Pokémon, por favor, mantenham a calma, e esperem a polícia chegar.
A Enfermeira Joy logo se virou, e olhou para Nate, encapuzado, logo se assustou, e começou a correr em sua direção, com um bastão de Baseball em suas mãos.
- Petti, use o Hypnosis, e faça-a dormir. – Nate lançou sua pokébola, e de lá seu Banette saiu, lançando ondas sonoras em direção à desesperada enfermeira, que logo caiu em sono profundo.
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Lucario: TheLegend- Membro
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Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Hi Guy's!
Esta ótima a FanFic, Nate aceitou participar do time maligno! Que menino mal caratér.
Coitada da Enfermeira Joy, ela deve ter tantos pokémonzinhos para cuidar e o malvado do Petti lançou a hipnose.
Ta super legal, espero continuação! (dá para aumentar o tamanho da letra na hora de escrever!?)
Esta ótima a FanFic, Nate aceitou participar do time maligno! Que menino mal caratér.
Coitada da Enfermeira Joy, ela deve ter tantos pokémonzinhos para cuidar e o malvado do Petti lançou a hipnose.
Ta super legal, espero continuação! (dá para aumentar o tamanho da letra na hora de escrever!?)
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- Spoiler:
Nathy$- Membro
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Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
vo para um pouco com a Liga Cannonshell e continuar essa
fiz até uma userbar, eu mesmo, SOZINHO *-* digam ai oq acham, daqui a pouco faço o prox. cap :b
fiz até uma userbar, eu mesmo, SOZINHO *-* digam ai oq acham, daqui a pouco faço o prox. cap :b
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- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 30/04/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
to continuando ;D aqui vai o capitulo 3:
Capítulo 3- Dia estranho...
A ruiva enfermeira rapidamente caiu em um terrível sono profundo.
Nate entrou rapidamente na porta à sua esquerda, que levava à escadaria do segundo andar. Correu o mais rápido que pôde pelas escadas, chegando logo ao andar de cima.
O segundo andar não era muito diferente do primeiro: o piso e o teto eram brancos como nunca, e apenas três portas estavam presentes naquela sala, junto com alguns vasos de plantas espalhados pelos cantos.
O garoto então abriu a porta à sua direita o mais rápido que pôde, pois sirenes de polícia já podiam ser ouvidas de onde ele estava, quando sentiu um toque em seu ombro.- Parado aí, ladrão! – disse uma doce e brava voz, que vinha exatamente de trás dele.
Nate rapidamente se virou, e se assustou com a imagem que viu. Uma linda garota, morena, de profundos e maravilhosos olhos verdes, estava parada em sua frente, com um revólver em sua mão direita, e um Togetic em seu ombro esquerdo.
- L-L-L-Ladrão? Q-Q-Q-Quem você pensa que é para me chamar assim? – disse ele, gaguejando.
Nate sempre se mostrava durão, arrogante e frio, mas quando o assunto era garotas, ele não sabia o que fazer: tremia, gaguejava, fazia idiotices, etc. Como viveu uma grande parte de sua vida em um orfanato para homens, realmente não tinha culpa disso.
A garota, ao ver sua face, fez uma cara de espanto monstruosa.
- Nate? Nate Wegils? O famoso Nate Wegils? Campeão da TPAS? Não acredito…eu aqui, na sua frente, e nem arrumei meu cabelo...
Nate corou, e ficou sem palavras na frente daquela garota estranha, até esqueceu a situação em que realmente se encontrava.
- Mas...O que você faz aqui? Com esse capuz ainda... – perguntou ela, olhando ele de uma maneira observadora.
- Ahh, nada de mais não, preciso apenas ir ao terceiro andar salvar meus pokémons desse terrível ladrão que tá a solta por aqui! Coloquei esse capuz para o caso de ele me reconhecer... – respondeu Nate, na maior cara-de-pau, retirando seu capuz.
- Nossa...se arriscando pra salvar seus pokémons...você é maravilhoso mesmo! Posso ir com você? – pediu ela, olhando-o com os olhos brilhando.
- C-C-C-C-Claro...- respondeu ele, gaguejando, tanto por estar falando com uma garota, como pela situação em que se encontravam. – Mas afinal, o que você faz aqui?
- Meu pai é o chefe da polícia de Slateport, então, mesmo tendo 14 anos, ainda posso trabalhar lá. Quando ouvi o chamado, corri pra cá! - respondeu ela, enquanto os dois subiam as escadas rumo ao terceiro andar.
Depois disso Nate preferiu ficar calado. Subiram os outros dois lances de escadas no maior silêncio, com o garoto apressando os passos, pois ouviam barulhos de passos vindo atrás deles cada vez mais próximos.
- Parece que chegamos ao terceiro andar... – disse a garota, mais tentando puxar assunto do que realmente falando.
- É. Eu to indo lá pegar meus pokémons na sala ali do lado, se quiser esperar aqui...
- Não, eu vou com você, pode deixar!
O terceiro andar era realmente diferente dos outros. Com um imenso telhado de vidro, e com apenas uma porta à frente deles, mas com os inconfundíveis pisos brancos ainda aparentes. Nate correu para a porta, seguido pela garota, enquanto ouviam gritos vindos do andar anterior.
A sala aonde ficavam guardadas as pokébolas era verdadeiramente muito grande: os pokémons eram todos separados pelo data e horário em que haviam lá chegado, portanto, extensas prateleiras recheavam o imenso espaço do local, que apenas não era maior por haver uma também enorme janela no fundo da sala, com um parapeito proporcional. Nate correu para aonde os mais recentes estavam, e pegou as cinco pokébolas que achou.
- São esses seus pokémons? – perguntou ela, interessada. – Qual a espécie deles?
- Eles são..hã...insetos?
Nesse momento uma forte explosão quebrou a porta que havia atrás deles. De lá, um enorme homem apareceu, cabelos realmente muito negros, alto, forte, e com uma expressão realmente irritada.
- Filha? O que você faz aqui com esse ladrão idiota? – disse ele, com sua grave voz ecoando por todo o local.
- Que idiota? Só to aqui com o Nate...
- Ele é o ladrão! Saia já daí filha, vou acabar com ele! – disse ele, puxando a garota. – Ninguém mexe com a filha de Norton Stewart! Vai, Slaking!
O imenso marmanjo lançou uma pokébola ao chão, precisamente ao seu lado, e um imenso pokémon macaco saiu de lá.
- Cara...você não vê TV mesmo, né? Mandar um Slaking contra meus pokémons...Petti, vamos, acabe logo com isso. – disse Nate, friamente, lançando uma pokébola bem à sua frente.
Nate esperava seu Banette sair de lá, mas o que saiu foi uma criatura diferente, um pokémon dourado, inseto, com um imenso bigode estampado em sua face.
- Desde quando o Petti é um Kricketune Shiny? – perguntou a garota que até agora Nate não sabia o nome, com os olhos arregalados.
- Boa pergunta...acho que errei a pokébola...
- Ninguém perguntou nada! Slaking, use o Strenght!
O pokémon-macaco-gigante saiu correndo derrubando todas as prateleiras de pokébolas que encontrasse em sua frente, com os dois braços com um intenso brilho avermelhado, e acertando três poderosos socos na testa do pokémon que Nate havia chamado, jogando-o para o fundo da sala.
- HaHaHa...Isso é tudo, garotinho?
Nate realmente se irritou após ouvir isso.
- Kricketune, use o Bug Buzz!
O pokémon levantou-se correndo, e ao abrir de sua boca, um grito ensurdecedor
tomou conta da sala, fazendo ondas sonoras poderosíssimas irem em direção ao Slaking, fazendo-o tropeçar e cair com todo o seu peso ao chão, e desacordando todos na sala, e fazendo todos caírem no chão, exceto Nate, que sabia do efeito do golpe, e havia tapado seus ouvidos.
Nate fez Kricketune voltar à sua pokébola, pegou as outras 4 que tinha a missão de buscar, e abriu a imensa janela ao seu lado.
- Vai, Honchkrow! – sussurrou ele, lançando sua pokébola ao chão. – Me leve para aonde aquele pessoal do Farfalla Team está!
Um pokémon pássaro negro, mais parecido com um corvo, apareceu ao abrir da pokébola.
- Aonde pensa que vai?
Ao ouvir essa voz novamente, Nate se virou, e se assustou ao ver a garota levantando.
- Acha que eu sou idiota igual ao meu pai? Eu sei os efeitos de um Bug Buzz, tapei meus ouvidos... – continuou ela.
- Legal... – disse Nate, se virando, e subindo nas costas de Honchkrow.
- Não vai me dizer o que realmente veio fazer aqui?
- Eu já disse, vim pegar meus pokémons...
- Eles não são seus...Eu vi seu olhar ao lançar aquela pokébola e ver um Kricketune! O que você realmente veio fazer aqui? – perguntou ela, se aproximando cada vez mais, e deixando Nate cada vez mais nervoso.
O garoto não viu mais escolha, ela já havia visto quase tudo, assim como seu pai, e contou toda a história do que havia acontecido após a final do torneio para ela.
- Farfalla e Metalla? Você se meteu com os dois? – gritou ela, assustadíssima.
- Claro...me fizeram uma boa proposta...
- Eles são criminosos que tem uma rivalidade extrema, e fazem de tudo para prejudicar um ao outro!
- Não me importo, os problemas são meus, posso ir agora?
- Claro que não! Eu vou com você!
- Pare com isso, isso são problemas meus, você não tem nada a ver com isso!
- Eu sou fascinada por você desde que era muito pequena...se você não me deixar ir, te prendo agora!
Nate não viu outra saída daquela situação, o resto das forças policiais já estava chegando! Os dois subiram em Honchkrow, e foram levados ao exato local em que o garoto havia se encontrado com 29 e 31 antes de entrar no Centro Pokémon, exatamente embaixo de onde estavam. Lá estavam eles, parados no mesmo local que antes, com as mesmas roupas, longe das viaturas da polícia.
- Pronto, tão aqui seus pokémons. – disse ele, literalmente jogando as pokébolas na direção dos dois encapuzados.
- Pera ai, quem é essa garota ai? – perguntou 31, mostrando sua irritação por Nate ter levado outra pessoa com ele.
- É da sua conta? – perguntou Nate, olhando fixamente em seus olhos.
- É da nossa conta, sim! Quem é você, garota? – perguntou 29, olhando para o meu lado.
- Meu nome é Samantha Stewart, mas todos me chamam de Sam! Sou filha do chefe de polícia de Slateport, e sei tudo sobre vocês! – disse ela, com um enorme sorriso no rosto, como se houvesse acabado de encontrar alguém extremamente importante.
- Filha do chefe de polícia? E você trouxe ela aqui, Nate? Você tá louco?? – perguntou 31, assustado.
- Não tive escolha, ela me parou. Mas vamos ao que interessa, eu tô dentro, ou não tô?
- Não sei...depois do que você fez, não conseguiu completar sua missão corretamente e ainda trouxe essa garota para cá..o que você acha, 31? – disse 29, calmamente.
- Acho que pelo o que ele fez hoje, ele não merece...mas o chefe acabou de ligar, disse que alguns Metalla tomaram o ginásio de Mauville! Nate, vá para lá agora, fica ao norte daqui, e recupere o comando daquele ginásio para nós, os Farfalla. Se você cumprir sua missão, entrará na nossa equipe, e com o tempo poderá ter sua vingança, além de poder ficar com um desses nossos raros pokémons insetos Shiny.
- Eu farei isso, com certeza, estou indo para lá agora. Mas não preciso desses fracos pokémons insetos.- disse Nate, arrogantemente. – Só me interesso pelos tipos fantasma e noturno.
- Posso ir com você? Posso, posso? – perguntou Sam, com os olhos brilhando, novamente.
- Claro que não. Eu irei sozinho. – respondeu ele, friamente.
Nate se virou, deixando os três parados no mesmo local, e se dirigiu para sua casa. Em questão de minutos, chegou, e subiu correndo para o seu quarto.
“O dia hoje foi corrido...agora preciso ir para Mauville, conquistar o ginásio de lá...será meu primeiro encontro com o Metalla Team, melhor me preparar.”
Ele pegou sua mochila azul convencional, jogou suas quatro pokébolas lá dentro, colocou suas melhores roupas e agasalhos, assim como suprimentos para alguns dias, e se deitou em sua cama, mesmo com o horário ainda perto das oito horas da noite.
“E aquela garota? Era linda, desinibida...realmente estranha! Parecia louca! Tomara que não faça nenhuma besteira...”
Ele trocou de lado da cama, com dificuldades para dormir.
“E o Shinx do garotinho? Prometi que o acharia...”
Nate então caiu no sono.
No dia seguinte...
Nate acordou realmente muito cedo, perto das seis horas da manhã. Se vestiu correndo, sem tomar banho, e desceu as escadas de sua casa, saindo apressado, trancando-a, e respirando o ar puro de mais uma manhã de domingo. Ventava muito naquele dia, folhas se espalhavam pelo chão e faziam os cabelos esvoaçarem na mais fraca corrente de vento.
O garoto começou a caminhar em direção ao norte, à saída de Slateport, rumo à Rota 210. Pelo caminho, ele percebia que as pessoas olhavam feio para ele.
“Será ainda por causa da TPAS? Ou descobriram sobre o que fiz ontem?”
Resolveu não dar importância.
Andou cerca de cinco quadras, e já se encontrava na Rota 210, a estrada para Mauville. Nate nunca havia saído de Slateport, e estranhou a sensação de ver como era aquele lugar: mato, mato e mato. Esse era o jeito mais fácil de descrevê-lo. Havia uma estrada para ciclistas logo à sua direita, e uma pequena estradinha de barro para pedestres à esquerda, com um pequeno lago dividindo os dois.- Esse pokémonzinho ai? Você acha mesmo que ele é poderoso? – disse uma voz, vinda de trás de um espesso conjunto de árvores que Nate podia enxergar próximo a entrada da via de ciclismo.
- Claro! Ele pode mudar de formas, não sabia? – disse outra voz, mais autoritária.
- Então vamos pegá-lo, rápido, antes que alguém apareça! Vai, Mawile!
Nate resolveu se aproximar, curioso para ver o que acontecia.
Lá, no meio daquelas árvores, estavam dois homens baixos, um pouco acima do peso, ambos com cabelos azuis brilhantes, evidentemente gêmeos, com dois pokémons à sua frente: uma criatura muito pequena, branca, quase transparente e outra um pouco maior, nas cores marrom e preto, com uma espécie de boca saindo de sua cabeça.
- Ei, garoto, tá fazendo o que ai? Esse Castform é nosso! – gritou o primeiro.
- O que eu tô fazendo não importa pra vocês.
- Importa sim! Saia já daqui, ou nós vamos dar um jeito em você! – disse o outro, arrogantemente, desafiando Nate.
- Tentem. – Nate era a pior pessoa para se desafiar. Ele era extremamente competitivo, e não se intimidava com nada, aceitando qualquer coisa, para poder mostrar sua superioridade.
Capítulo 3- Dia estranho...
A ruiva enfermeira rapidamente caiu em um terrível sono profundo.
Nate entrou rapidamente na porta à sua esquerda, que levava à escadaria do segundo andar. Correu o mais rápido que pôde pelas escadas, chegando logo ao andar de cima.
O segundo andar não era muito diferente do primeiro: o piso e o teto eram brancos como nunca, e apenas três portas estavam presentes naquela sala, junto com alguns vasos de plantas espalhados pelos cantos.
O garoto então abriu a porta à sua direita o mais rápido que pôde, pois sirenes de polícia já podiam ser ouvidas de onde ele estava, quando sentiu um toque em seu ombro.- Parado aí, ladrão! – disse uma doce e brava voz, que vinha exatamente de trás dele.
Nate rapidamente se virou, e se assustou com a imagem que viu. Uma linda garota, morena, de profundos e maravilhosos olhos verdes, estava parada em sua frente, com um revólver em sua mão direita, e um Togetic em seu ombro esquerdo.
- L-L-L-Ladrão? Q-Q-Q-Quem você pensa que é para me chamar assim? – disse ele, gaguejando.
Nate sempre se mostrava durão, arrogante e frio, mas quando o assunto era garotas, ele não sabia o que fazer: tremia, gaguejava, fazia idiotices, etc. Como viveu uma grande parte de sua vida em um orfanato para homens, realmente não tinha culpa disso.
A garota, ao ver sua face, fez uma cara de espanto monstruosa.
- Nate? Nate Wegils? O famoso Nate Wegils? Campeão da TPAS? Não acredito…eu aqui, na sua frente, e nem arrumei meu cabelo...
Nate corou, e ficou sem palavras na frente daquela garota estranha, até esqueceu a situação em que realmente se encontrava.
- Mas...O que você faz aqui? Com esse capuz ainda... – perguntou ela, olhando ele de uma maneira observadora.
- Ahh, nada de mais não, preciso apenas ir ao terceiro andar salvar meus pokémons desse terrível ladrão que tá a solta por aqui! Coloquei esse capuz para o caso de ele me reconhecer... – respondeu Nate, na maior cara-de-pau, retirando seu capuz.
- Nossa...se arriscando pra salvar seus pokémons...você é maravilhoso mesmo! Posso ir com você? – pediu ela, olhando-o com os olhos brilhando.
- C-C-C-C-Claro...- respondeu ele, gaguejando, tanto por estar falando com uma garota, como pela situação em que se encontravam. – Mas afinal, o que você faz aqui?
- Meu pai é o chefe da polícia de Slateport, então, mesmo tendo 14 anos, ainda posso trabalhar lá. Quando ouvi o chamado, corri pra cá! - respondeu ela, enquanto os dois subiam as escadas rumo ao terceiro andar.
Depois disso Nate preferiu ficar calado. Subiram os outros dois lances de escadas no maior silêncio, com o garoto apressando os passos, pois ouviam barulhos de passos vindo atrás deles cada vez mais próximos.
- Parece que chegamos ao terceiro andar... – disse a garota, mais tentando puxar assunto do que realmente falando.
- É. Eu to indo lá pegar meus pokémons na sala ali do lado, se quiser esperar aqui...
- Não, eu vou com você, pode deixar!
O terceiro andar era realmente diferente dos outros. Com um imenso telhado de vidro, e com apenas uma porta à frente deles, mas com os inconfundíveis pisos brancos ainda aparentes. Nate correu para a porta, seguido pela garota, enquanto ouviam gritos vindos do andar anterior.
A sala aonde ficavam guardadas as pokébolas era verdadeiramente muito grande: os pokémons eram todos separados pelo data e horário em que haviam lá chegado, portanto, extensas prateleiras recheavam o imenso espaço do local, que apenas não era maior por haver uma também enorme janela no fundo da sala, com um parapeito proporcional. Nate correu para aonde os mais recentes estavam, e pegou as cinco pokébolas que achou.
- São esses seus pokémons? – perguntou ela, interessada. – Qual a espécie deles?
- Eles são..hã...insetos?
Nesse momento uma forte explosão quebrou a porta que havia atrás deles. De lá, um enorme homem apareceu, cabelos realmente muito negros, alto, forte, e com uma expressão realmente irritada.
- Filha? O que você faz aqui com esse ladrão idiota? – disse ele, com sua grave voz ecoando por todo o local.
- Que idiota? Só to aqui com o Nate...
- Ele é o ladrão! Saia já daí filha, vou acabar com ele! – disse ele, puxando a garota. – Ninguém mexe com a filha de Norton Stewart! Vai, Slaking!
O imenso marmanjo lançou uma pokébola ao chão, precisamente ao seu lado, e um imenso pokémon macaco saiu de lá.
- Cara...você não vê TV mesmo, né? Mandar um Slaking contra meus pokémons...Petti, vamos, acabe logo com isso. – disse Nate, friamente, lançando uma pokébola bem à sua frente.
Nate esperava seu Banette sair de lá, mas o que saiu foi uma criatura diferente, um pokémon dourado, inseto, com um imenso bigode estampado em sua face.
- Desde quando o Petti é um Kricketune Shiny? – perguntou a garota que até agora Nate não sabia o nome, com os olhos arregalados.
- Boa pergunta...acho que errei a pokébola...
- Ninguém perguntou nada! Slaking, use o Strenght!
O pokémon-macaco-gigante saiu correndo derrubando todas as prateleiras de pokébolas que encontrasse em sua frente, com os dois braços com um intenso brilho avermelhado, e acertando três poderosos socos na testa do pokémon que Nate havia chamado, jogando-o para o fundo da sala.
- HaHaHa...Isso é tudo, garotinho?
Nate realmente se irritou após ouvir isso.
- Kricketune, use o Bug Buzz!
O pokémon levantou-se correndo, e ao abrir de sua boca, um grito ensurdecedor
tomou conta da sala, fazendo ondas sonoras poderosíssimas irem em direção ao Slaking, fazendo-o tropeçar e cair com todo o seu peso ao chão, e desacordando todos na sala, e fazendo todos caírem no chão, exceto Nate, que sabia do efeito do golpe, e havia tapado seus ouvidos.
Nate fez Kricketune voltar à sua pokébola, pegou as outras 4 que tinha a missão de buscar, e abriu a imensa janela ao seu lado.
- Vai, Honchkrow! – sussurrou ele, lançando sua pokébola ao chão. – Me leve para aonde aquele pessoal do Farfalla Team está!
Um pokémon pássaro negro, mais parecido com um corvo, apareceu ao abrir da pokébola.
- Aonde pensa que vai?
Ao ouvir essa voz novamente, Nate se virou, e se assustou ao ver a garota levantando.
- Acha que eu sou idiota igual ao meu pai? Eu sei os efeitos de um Bug Buzz, tapei meus ouvidos... – continuou ela.
- Legal... – disse Nate, se virando, e subindo nas costas de Honchkrow.
- Não vai me dizer o que realmente veio fazer aqui?
- Eu já disse, vim pegar meus pokémons...
- Eles não são seus...Eu vi seu olhar ao lançar aquela pokébola e ver um Kricketune! O que você realmente veio fazer aqui? – perguntou ela, se aproximando cada vez mais, e deixando Nate cada vez mais nervoso.
O garoto não viu mais escolha, ela já havia visto quase tudo, assim como seu pai, e contou toda a história do que havia acontecido após a final do torneio para ela.
- Farfalla e Metalla? Você se meteu com os dois? – gritou ela, assustadíssima.
- Claro...me fizeram uma boa proposta...
- Eles são criminosos que tem uma rivalidade extrema, e fazem de tudo para prejudicar um ao outro!
- Não me importo, os problemas são meus, posso ir agora?
- Claro que não! Eu vou com você!
- Pare com isso, isso são problemas meus, você não tem nada a ver com isso!
- Eu sou fascinada por você desde que era muito pequena...se você não me deixar ir, te prendo agora!
Nate não viu outra saída daquela situação, o resto das forças policiais já estava chegando! Os dois subiram em Honchkrow, e foram levados ao exato local em que o garoto havia se encontrado com 29 e 31 antes de entrar no Centro Pokémon, exatamente embaixo de onde estavam. Lá estavam eles, parados no mesmo local que antes, com as mesmas roupas, longe das viaturas da polícia.
- Pronto, tão aqui seus pokémons. – disse ele, literalmente jogando as pokébolas na direção dos dois encapuzados.
- Pera ai, quem é essa garota ai? – perguntou 31, mostrando sua irritação por Nate ter levado outra pessoa com ele.
- É da sua conta? – perguntou Nate, olhando fixamente em seus olhos.
- É da nossa conta, sim! Quem é você, garota? – perguntou 29, olhando para o meu lado.
- Meu nome é Samantha Stewart, mas todos me chamam de Sam! Sou filha do chefe de polícia de Slateport, e sei tudo sobre vocês! – disse ela, com um enorme sorriso no rosto, como se houvesse acabado de encontrar alguém extremamente importante.
- Filha do chefe de polícia? E você trouxe ela aqui, Nate? Você tá louco?? – perguntou 31, assustado.
- Não tive escolha, ela me parou. Mas vamos ao que interessa, eu tô dentro, ou não tô?
- Não sei...depois do que você fez, não conseguiu completar sua missão corretamente e ainda trouxe essa garota para cá..o que você acha, 31? – disse 29, calmamente.
- Acho que pelo o que ele fez hoje, ele não merece...mas o chefe acabou de ligar, disse que alguns Metalla tomaram o ginásio de Mauville! Nate, vá para lá agora, fica ao norte daqui, e recupere o comando daquele ginásio para nós, os Farfalla. Se você cumprir sua missão, entrará na nossa equipe, e com o tempo poderá ter sua vingança, além de poder ficar com um desses nossos raros pokémons insetos Shiny.
- Eu farei isso, com certeza, estou indo para lá agora. Mas não preciso desses fracos pokémons insetos.- disse Nate, arrogantemente. – Só me interesso pelos tipos fantasma e noturno.
- Posso ir com você? Posso, posso? – perguntou Sam, com os olhos brilhando, novamente.
- Claro que não. Eu irei sozinho. – respondeu ele, friamente.
Nate se virou, deixando os três parados no mesmo local, e se dirigiu para sua casa. Em questão de minutos, chegou, e subiu correndo para o seu quarto.
“O dia hoje foi corrido...agora preciso ir para Mauville, conquistar o ginásio de lá...será meu primeiro encontro com o Metalla Team, melhor me preparar.”
Ele pegou sua mochila azul convencional, jogou suas quatro pokébolas lá dentro, colocou suas melhores roupas e agasalhos, assim como suprimentos para alguns dias, e se deitou em sua cama, mesmo com o horário ainda perto das oito horas da noite.
“E aquela garota? Era linda, desinibida...realmente estranha! Parecia louca! Tomara que não faça nenhuma besteira...”
Ele trocou de lado da cama, com dificuldades para dormir.
“E o Shinx do garotinho? Prometi que o acharia...”
Nate então caiu no sono.
No dia seguinte...
Nate acordou realmente muito cedo, perto das seis horas da manhã. Se vestiu correndo, sem tomar banho, e desceu as escadas de sua casa, saindo apressado, trancando-a, e respirando o ar puro de mais uma manhã de domingo. Ventava muito naquele dia, folhas se espalhavam pelo chão e faziam os cabelos esvoaçarem na mais fraca corrente de vento.
O garoto começou a caminhar em direção ao norte, à saída de Slateport, rumo à Rota 210. Pelo caminho, ele percebia que as pessoas olhavam feio para ele.
“Será ainda por causa da TPAS? Ou descobriram sobre o que fiz ontem?”
Resolveu não dar importância.
Andou cerca de cinco quadras, e já se encontrava na Rota 210, a estrada para Mauville. Nate nunca havia saído de Slateport, e estranhou a sensação de ver como era aquele lugar: mato, mato e mato. Esse era o jeito mais fácil de descrevê-lo. Havia uma estrada para ciclistas logo à sua direita, e uma pequena estradinha de barro para pedestres à esquerda, com um pequeno lago dividindo os dois.- Esse pokémonzinho ai? Você acha mesmo que ele é poderoso? – disse uma voz, vinda de trás de um espesso conjunto de árvores que Nate podia enxergar próximo a entrada da via de ciclismo.
- Claro! Ele pode mudar de formas, não sabia? – disse outra voz, mais autoritária.
- Então vamos pegá-lo, rápido, antes que alguém apareça! Vai, Mawile!
Nate resolveu se aproximar, curioso para ver o que acontecia.
Lá, no meio daquelas árvores, estavam dois homens baixos, um pouco acima do peso, ambos com cabelos azuis brilhantes, evidentemente gêmeos, com dois pokémons à sua frente: uma criatura muito pequena, branca, quase transparente e outra um pouco maior, nas cores marrom e preto, com uma espécie de boca saindo de sua cabeça.
- Ei, garoto, tá fazendo o que ai? Esse Castform é nosso! – gritou o primeiro.
- O que eu tô fazendo não importa pra vocês.
- Importa sim! Saia já daqui, ou nós vamos dar um jeito em você! – disse o outro, arrogantemente, desafiando Nate.
- Tentem. – Nate era a pior pessoa para se desafiar. Ele era extremamente competitivo, e não se intimidava com nada, aceitando qualquer coisa, para poder mostrar sua superioridade.
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Ice GYM Leader - Pokémon Mythology
Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
https://pokemonmythology.forumeiros.com/fanfics-pokemon-f28/pokemon-the-wrong-path-reloaded-t4189.htm
(NOVO) Capítulo 5 - Ganhar de você e ir a Cherrygrove?
Lucario: TheLegend- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 30/04/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Hi Guy's!
Leo não entendi "Onwa, vou postar para você não fazer Double-Post."
O capitulo esta ótimo! Sam (ta me lembrando a de três espians demais!) o romance de Nate, os sentimentos secretos se revelam aos poucos!
Espero próximos capitulos!
Leo não entendi "Onwa, vou postar para você não fazer Double-Post."
O capitulo esta ótimo! Sam (ta me lembrando a de três espians demais!) o romance de Nate, os sentimentos secretos se revelam aos poucos!
Espero próximos capitulos!
________________
- Spoiler:
Nathy$- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 09/05/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
continuando...aqui vai o quarto capitulo, continuem comentando!
Capítulo 4- Toy!
- Você nos desafiou, então? Você sabe com quem tá falando? – disse o que parecia ser o ‘cérebro’ dos dois, novamente.
- Não. – respondeu Nate, secamente.
- Nós somos os Irmãos Tirenne! – disse o outro, com um olhar arrogante, como se tivesse falado algo de extrema grandeza.
- Os Irmãos Tirenne? Nossa, não acredito, os irmãos Tirenne! – disse Nate, com um olhar surpreso. – Quem são vocês?
- Você nunca ouvir falar de nós? Nós somos os principais soldados do Metalla Team! Estamos quase sendo promovidos à capitães! E trabalhamos diretamente para o general Trewis! – respondeu ele, novamente.
- Nossa...o general Trewis? Quase capitães? Não acredito! – disse Nate, ironizando mais ainda. – Não me importo com quem vocês são, vocês vão batalhar comigo, ou não?
- Bronzong, vamos calar a boca desse pirralho! – disse o mais inteligente. – Ninguém fala assim com Mark Tirenne!
Da pokébola que Mark havia acabado de lançar, saiu um grande e pesado pokémon inteiramente feito de metal, nas cores azul e prateado.
- Muito menos com Stew Tirenne! Mawile, vá para batalha você também! – gritou o outro, apontando para Nate.
Os dois pokémons dos Irmãos Tirenne foram à frente, se aproximando cada vez mais de onde o garoto estava parado.
- São só eles? Petti, vamos, você consegue acabar com os dois.
Nate lançou sua pokébola logo à frente dos dois pokémons do tipo metal, de onde seu convencional Banette saiu.
- HaHaHa, essa coisinha ai? Você acha que ela pode com meu Mawile? – ria Stew, sozinho.
Mark, no entanto, estava paralisado, ainda olhando fixamente para o pokémon que Nate havia acabado de lançar.
- P-P-Petti? Você disse Petti? Não vá me dizer que você é...Nathan Wegils?
- Importa pra você? Petti, vamos, use o Shadow Ball no Bronzong!
Banette começou a reunir toda a energia das sombras que aquele dia ensolarado proporcionava, e juntá-la em uma pequena esfera negra, que rapidamente lançou em direção ao pokémon de Mark.
- Mawile, entre na frente, o golpe não será efetivo contra você!
O pokémon de Stew correu em direção a esfera negra, e pulou encima dela, levando o golpe, mas não saindo do lugar, ficando sem nenhum arranhão sequer.
- Agora, continue, use o Crunch! – gritou Stew, novamente.
A boca presente na cabeça de Mawile ganhou um intenso brilho, e o pokémon correu em direção à Petti.
- Petti, se esse golpe te acertar, causará muito dano, desvie quando achar necessário.
Mawile continuou correndo em direção ao estático Banette, que no último segundo deu um salto para o lado, mas mesmo assim, foi acertado pelo golpe, sendo jogado em direção ao caído Castform que estava nas mãos de Mark, que ainda o segurava, e não dava nenhuma ordem ao seu pokémon.
- Droga...Petti, você tinha que ter desviado! – gritou Nate, visivelmente irritado.
Um olhar de culpa pôde ser visto nos olhos de seu Banette naquele momento, mas que rapidamente se transformou em ódio.
- Nette, Nette, Ba...Nette! – gritava ele, agitado.
- Assim que se faz, Petti. Mas desculpe, acho que não preciso de você nesse momento. Volte, amigo! Doom, vamos, é com você agora!
Petti desanimou muito, mas mesmo assim obedeceu à ordem de seu treinador, e voltou à sua pokébola, enquanto outra lançada por Nate caia no improvisado campo de batalha, liberando seu Houndoom.
- Trocar de pokémon não vai adiantar... – riam Mark e Stew juntos, o primeiro apertando o pequeno Castform cada vez mais forte.
- Certeza? Doom, use o Overheat nos dois pokémons!
O pokémon de Nate ganhou um forte tom avermelhado. Fumaça começou a sair por seus ouvidos. E ao abrir de sua boca, uma imensa e vasta rajada de fogo partiu, em direção aos dois pokémons do tipo metal.
- Bronzong, use o Gyro Ball!
O pokémon de Mark se inclinou para trás, mostrando o grande buraco que havia sob seu corpo, e de lá lançou uma esfera de cor prateada, dura como metal, que foi em direção ao ataque de Doom.
- Mawile, use o Hyper Beam!
O pokémon de Stew deu um passo para trás, respirou fundo, e abriu sua boca, liberando um imenso raio de cor amarela, que também foi em direção ao ataque de Doom.
Os três golpes colidiram no ar, causando uma enorme explosão, deixando os três treinadores inconscientes.
Algumas horas depois...
- Castform, Castform! – ouvia-se gritar o pequeno pokémon desesperado.
Nate se levantou, e viu o pequeno Castform ao seu lado, que ao vê-lo bem, deu um enorme sorriso.
- Finalmente você acordou! – disse uma voz feminina, atrás dele.
O garoto se virou, e realmente se assustou ao ver Sam para atrás dele.
- O que você tá fazendo aqui?
- Eu fugi de casa, vim atrás de você, e te encontrei aqui, caído, ao lado desse Castform, que ficou tentando te acordar até agora. O que aconteceu com você?
- Te importa? Saia daqui logo! Você só vai me causar problemas!
Uma expressão triste tomou conta do rosto da garota. Lágrimas começaram a escorrer pelas suas bochechas, o que fez ela sentar-se no chão, com as mãos sobre a face.
- E agora? Se eu voltar pra casa, meu pai me mata, se eu ficar aqui ou seguir sozinha...eu morro! – choramingava ela, quase sussurrando, mas o suficiente para Nate ouvir.
Essas palavras realmente lhe tocaram. Ele não era realmente mal, boa parte do que fazia, vinha da ‘máscara’, que ele metaforicamente passou a usar, desde a morte de seus pais.
Nate caminhou, calmamente, ainda meio debilitado, em direção à garota, estendeu-lhe a mão, e disse:
- D-D-D-Desculpa..eu não quis realmente dizer, nem fazer isso. Só percebi agora que não devia te tratar assim. Levante-se, venha comigo. – um enorme sorriso surgiu em sua face, coisa rara de se ver.
Sam levemente levantou sua cabeça, olhando diretamente nos olhos de Nate. Ela vagarosamente foi se levantando...
- Você tem certeza? Não vou te atrapalhar em nada?
- Claro que não, você vai ser e grande ajuda!
- Mas...o que aconteceu com você? Quem é esse Castform?
Nate, então, contou tudo o que havia acontecido para ela.
- Acho que esse Castform gostou do que você fez, acho que ele quer ser seu amigo! Você não viu a agitação dele, tentando te acordar!
- Eu não quero ele. Só uso pokémons noturno ou fantasma.
- Falando nisso, cadê o Doom? E a sua mochila? – perguntou Sam, assustada.
- T-T-T-Tudo sumiu! Não tem mais nada aqui! Minhas pokébolas...Tudo!
Ele revirou cada arbusto, cada árvore, e cada pequena folhinha de grama que havia naquele lugar, mas nada de achar suas coisas.
- Aqueles Irmãos Tirenne...eles devem ter levado! Eles devem ter ido para Mauville, vamos, precisamos correr!
Nate correu como um louco em direção à cidade que estava bem à sua frente...foi quando percebeu que Sam estava parada, no mesmo lugar, com os braços cruzados.
- Como você vai cumprir sua missão e recuperar seus pokémons....sem um pokémon?? – gritou ela.
- Eu arranjo um jeito!
- Não sei não...mas esse Castform...
- Ok, ok, você venceu, eu levo ele...você tem uma pokébola ai?
Sam pegou Castform no colo, tirou uma pokébola de sua mochila, e a entregou para Nate, que a jogou no pequeno pokémon. Com apenas alguns giros, ele ficou preso lá dentro.
- Que nome você vai dar para ele? – dizia Sam sem parar, animadíssima.
- Nome?
- Claro, todos os seus pokémons tem nome!
- O Honchkrow não tem...
- Mas ele era da sua mãe, todo mundo sabe disso! Rápido, um nome!
- Fala qualquer um ai!
- Eu vou escolher? – disse ela, com os olhos brilhando. – Então vai...o nome será...Toy!
- Toy???
- Você pediu pra eu escolher...agora, chega de papo, vamos!
A garota puxou Nate, e correu em direção ao imenso portão que havia logo em frente, com um enorme arco metálico, com a seguinte inscrição: “Mauville City”, com um enorme risco na palavra Mauville, e uma nova inscrição logo abaixo, escrita com tinta guache de cor preta: “Metalla”.
Os dois nem notaram a inscrição, devido à pressa com que entraram. Mauville era uma cidade comum de Hoenn: imensos prédios de cor prateada rodeavam-na completamente, com apenas algumas casinhas de madeira na parte lateral da cidade, que dava diretamente na praia. Eles começaram então a caminhar, em busca da localização do ginásio.
- Olha, olha, o que é aquilo? – disse Sam, apontando para um imenso Robô-Skarmory com a inscrição: “Metalla Team”, com uma insígnia prateada, com um desenho da sombra de um Skarmory, parado bem em frente à uma sorveteria.
Nate não teve nem tempo de responder. O imenso robô começou a andar, esmagando carros pelo caminho, parecendo ir na direção deles. Foi quando um imenso alto-falante saiu do bico do robô, e uma voz irreconhecível disse:
- Nate Wegils, o possível novo recruta dos Farfalla, bem aqui na minha frente? É bom demais para ser verdade...
- A-A-A-A-Aquela coisa...quer você? – gritou Sam, enquanto os dois corriam desesperadamente.
- Eu disse que seria perigoso...- dizia Nate, quando uma construção inteiramente feita de metal, com um formato redondo, parecendo um intransponível Swinub gigante, foi avistada logo à sua frente. – Olha, aquele lugar, vamos entrar!
Os dois se jogaram à porta do lugar, que automaticamente se abriu, e uma mão os puxou para dentro.
- Entrem, vocês estarão seguros aqui. – disse o dono da mão misteriosa.
Capítulo 4- Toy!
- Você nos desafiou, então? Você sabe com quem tá falando? – disse o que parecia ser o ‘cérebro’ dos dois, novamente.
- Não. – respondeu Nate, secamente.
- Nós somos os Irmãos Tirenne! – disse o outro, com um olhar arrogante, como se tivesse falado algo de extrema grandeza.
- Os Irmãos Tirenne? Nossa, não acredito, os irmãos Tirenne! – disse Nate, com um olhar surpreso. – Quem são vocês?
- Você nunca ouvir falar de nós? Nós somos os principais soldados do Metalla Team! Estamos quase sendo promovidos à capitães! E trabalhamos diretamente para o general Trewis! – respondeu ele, novamente.
- Nossa...o general Trewis? Quase capitães? Não acredito! – disse Nate, ironizando mais ainda. – Não me importo com quem vocês são, vocês vão batalhar comigo, ou não?
- Bronzong, vamos calar a boca desse pirralho! – disse o mais inteligente. – Ninguém fala assim com Mark Tirenne!
Da pokébola que Mark havia acabado de lançar, saiu um grande e pesado pokémon inteiramente feito de metal, nas cores azul e prateado.
- Muito menos com Stew Tirenne! Mawile, vá para batalha você também! – gritou o outro, apontando para Nate.
Os dois pokémons dos Irmãos Tirenne foram à frente, se aproximando cada vez mais de onde o garoto estava parado.
- São só eles? Petti, vamos, você consegue acabar com os dois.
Nate lançou sua pokébola logo à frente dos dois pokémons do tipo metal, de onde seu convencional Banette saiu.
- HaHaHa, essa coisinha ai? Você acha que ela pode com meu Mawile? – ria Stew, sozinho.
Mark, no entanto, estava paralisado, ainda olhando fixamente para o pokémon que Nate havia acabado de lançar.
- P-P-Petti? Você disse Petti? Não vá me dizer que você é...Nathan Wegils?
- Importa pra você? Petti, vamos, use o Shadow Ball no Bronzong!
Banette começou a reunir toda a energia das sombras que aquele dia ensolarado proporcionava, e juntá-la em uma pequena esfera negra, que rapidamente lançou em direção ao pokémon de Mark.
- Mawile, entre na frente, o golpe não será efetivo contra você!
O pokémon de Stew correu em direção a esfera negra, e pulou encima dela, levando o golpe, mas não saindo do lugar, ficando sem nenhum arranhão sequer.
- Agora, continue, use o Crunch! – gritou Stew, novamente.
A boca presente na cabeça de Mawile ganhou um intenso brilho, e o pokémon correu em direção à Petti.
- Petti, se esse golpe te acertar, causará muito dano, desvie quando achar necessário.
Mawile continuou correndo em direção ao estático Banette, que no último segundo deu um salto para o lado, mas mesmo assim, foi acertado pelo golpe, sendo jogado em direção ao caído Castform que estava nas mãos de Mark, que ainda o segurava, e não dava nenhuma ordem ao seu pokémon.
- Droga...Petti, você tinha que ter desviado! – gritou Nate, visivelmente irritado.
Um olhar de culpa pôde ser visto nos olhos de seu Banette naquele momento, mas que rapidamente se transformou em ódio.
- Nette, Nette, Ba...Nette! – gritava ele, agitado.
- Assim que se faz, Petti. Mas desculpe, acho que não preciso de você nesse momento. Volte, amigo! Doom, vamos, é com você agora!
Petti desanimou muito, mas mesmo assim obedeceu à ordem de seu treinador, e voltou à sua pokébola, enquanto outra lançada por Nate caia no improvisado campo de batalha, liberando seu Houndoom.
- Trocar de pokémon não vai adiantar... – riam Mark e Stew juntos, o primeiro apertando o pequeno Castform cada vez mais forte.
- Certeza? Doom, use o Overheat nos dois pokémons!
O pokémon de Nate ganhou um forte tom avermelhado. Fumaça começou a sair por seus ouvidos. E ao abrir de sua boca, uma imensa e vasta rajada de fogo partiu, em direção aos dois pokémons do tipo metal.
- Bronzong, use o Gyro Ball!
O pokémon de Mark se inclinou para trás, mostrando o grande buraco que havia sob seu corpo, e de lá lançou uma esfera de cor prateada, dura como metal, que foi em direção ao ataque de Doom.
- Mawile, use o Hyper Beam!
O pokémon de Stew deu um passo para trás, respirou fundo, e abriu sua boca, liberando um imenso raio de cor amarela, que também foi em direção ao ataque de Doom.
Os três golpes colidiram no ar, causando uma enorme explosão, deixando os três treinadores inconscientes.
Algumas horas depois...
- Castform, Castform! – ouvia-se gritar o pequeno pokémon desesperado.
Nate se levantou, e viu o pequeno Castform ao seu lado, que ao vê-lo bem, deu um enorme sorriso.
- Finalmente você acordou! – disse uma voz feminina, atrás dele.
O garoto se virou, e realmente se assustou ao ver Sam para atrás dele.
- O que você tá fazendo aqui?
- Eu fugi de casa, vim atrás de você, e te encontrei aqui, caído, ao lado desse Castform, que ficou tentando te acordar até agora. O que aconteceu com você?
- Te importa? Saia daqui logo! Você só vai me causar problemas!
Uma expressão triste tomou conta do rosto da garota. Lágrimas começaram a escorrer pelas suas bochechas, o que fez ela sentar-se no chão, com as mãos sobre a face.
- E agora? Se eu voltar pra casa, meu pai me mata, se eu ficar aqui ou seguir sozinha...eu morro! – choramingava ela, quase sussurrando, mas o suficiente para Nate ouvir.
Essas palavras realmente lhe tocaram. Ele não era realmente mal, boa parte do que fazia, vinha da ‘máscara’, que ele metaforicamente passou a usar, desde a morte de seus pais.
Nate caminhou, calmamente, ainda meio debilitado, em direção à garota, estendeu-lhe a mão, e disse:
- D-D-D-Desculpa..eu não quis realmente dizer, nem fazer isso. Só percebi agora que não devia te tratar assim. Levante-se, venha comigo. – um enorme sorriso surgiu em sua face, coisa rara de se ver.
Sam levemente levantou sua cabeça, olhando diretamente nos olhos de Nate. Ela vagarosamente foi se levantando...
- Você tem certeza? Não vou te atrapalhar em nada?
- Claro que não, você vai ser e grande ajuda!
- Mas...o que aconteceu com você? Quem é esse Castform?
Nate, então, contou tudo o que havia acontecido para ela.
- Acho que esse Castform gostou do que você fez, acho que ele quer ser seu amigo! Você não viu a agitação dele, tentando te acordar!
- Eu não quero ele. Só uso pokémons noturno ou fantasma.
- Falando nisso, cadê o Doom? E a sua mochila? – perguntou Sam, assustada.
- T-T-T-Tudo sumiu! Não tem mais nada aqui! Minhas pokébolas...Tudo!
Ele revirou cada arbusto, cada árvore, e cada pequena folhinha de grama que havia naquele lugar, mas nada de achar suas coisas.
- Aqueles Irmãos Tirenne...eles devem ter levado! Eles devem ter ido para Mauville, vamos, precisamos correr!
Nate correu como um louco em direção à cidade que estava bem à sua frente...foi quando percebeu que Sam estava parada, no mesmo lugar, com os braços cruzados.
- Como você vai cumprir sua missão e recuperar seus pokémons....sem um pokémon?? – gritou ela.
- Eu arranjo um jeito!
- Não sei não...mas esse Castform...
- Ok, ok, você venceu, eu levo ele...você tem uma pokébola ai?
Sam pegou Castform no colo, tirou uma pokébola de sua mochila, e a entregou para Nate, que a jogou no pequeno pokémon. Com apenas alguns giros, ele ficou preso lá dentro.
- Que nome você vai dar para ele? – dizia Sam sem parar, animadíssima.
- Nome?
- Claro, todos os seus pokémons tem nome!
- O Honchkrow não tem...
- Mas ele era da sua mãe, todo mundo sabe disso! Rápido, um nome!
- Fala qualquer um ai!
- Eu vou escolher? – disse ela, com os olhos brilhando. – Então vai...o nome será...Toy!
- Toy???
- Você pediu pra eu escolher...agora, chega de papo, vamos!
A garota puxou Nate, e correu em direção ao imenso portão que havia logo em frente, com um enorme arco metálico, com a seguinte inscrição: “Mauville City”, com um enorme risco na palavra Mauville, e uma nova inscrição logo abaixo, escrita com tinta guache de cor preta: “Metalla”.
Os dois nem notaram a inscrição, devido à pressa com que entraram. Mauville era uma cidade comum de Hoenn: imensos prédios de cor prateada rodeavam-na completamente, com apenas algumas casinhas de madeira na parte lateral da cidade, que dava diretamente na praia. Eles começaram então a caminhar, em busca da localização do ginásio.
- Olha, olha, o que é aquilo? – disse Sam, apontando para um imenso Robô-Skarmory com a inscrição: “Metalla Team”, com uma insígnia prateada, com um desenho da sombra de um Skarmory, parado bem em frente à uma sorveteria.
Nate não teve nem tempo de responder. O imenso robô começou a andar, esmagando carros pelo caminho, parecendo ir na direção deles. Foi quando um imenso alto-falante saiu do bico do robô, e uma voz irreconhecível disse:
- Nate Wegils, o possível novo recruta dos Farfalla, bem aqui na minha frente? É bom demais para ser verdade...
- A-A-A-A-Aquela coisa...quer você? – gritou Sam, enquanto os dois corriam desesperadamente.
- Eu disse que seria perigoso...- dizia Nate, quando uma construção inteiramente feita de metal, com um formato redondo, parecendo um intransponível Swinub gigante, foi avistada logo à sua frente. – Olha, aquele lugar, vamos entrar!
Os dois se jogaram à porta do lugar, que automaticamente se abriu, e uma mão os puxou para dentro.
- Entrem, vocês estarão seguros aqui. – disse o dono da mão misteriosa.
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Ice GYM Leader - Pokémon Mythology
Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
https://pokemonmythology.forumeiros.com/fanfics-pokemon-f28/pokemon-the-wrong-path-reloaded-t4189.htm
(NOVO) Capítulo 5 - Ganhar de você e ir a Cherrygrove?
Lucario: TheLegend- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 30/04/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Na hora que a Sam começou a chorar, eu tava ouvindo musica triste e quase fui junto xD
Muito boa a fic!
Muito boa a fic!
Davi- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 28/04/2008
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Hi Guy's!
Ótimo capitulo Lucario! Quando li o nome dele vi Toy!? Ai eu pensei será que eles vão para uma fabrica de brinquedos!? (momento sonhadora)
Espero continuação!
Ótimo capitulo Lucario! Quando li o nome dele vi Toy!? Ai eu pensei será que eles vão para uma fabrica de brinquedos!? (momento sonhadora)
Espero continuação!
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- Spoiler:
Nathy$- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 09/05/2009
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Nathy$ escreveu:Hi Guy's!
Ótimo capitulo Lucario! Quando li o nome dele vi Toy!? Ai eu pensei será que eles vão para uma fabrica de brinquedos!? (momento sonhadora)
Espero continuação!
Lembra?
- Farfalla Team...que nome legal! O que vocês fazem, afinal? Brinquedos? – perguntou Nate, ironizando
Davi- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 28/04/2008
Re: Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
Depois de tanto tempo sem postar na minha fic nem comentar as outras por causa do Netbattle, estou voltando hoje. Prometo que postarei mais vezes, e também lerei e comentarei nas fics de vocês! Leiam comentem, por favor, aqui vai o capítulo 5!
Capítulo 5: Capitã Deen - Batalha Injusta!
Nate, mesmo ofegante, se virou para ver quem era o estranho que os havia salvado. Um homem de cabelos azuis ajeitados, trajado com um branco jaleco, com camisa e calça da mesma cor, estava parado segurando ele e Sam, com uma expressão de extrema preocupação.
- Quem é você? Não precisava ter nos salvado daquilo, a gente sairia fácil, fácil. – disse ele, desvalorizando a ação de seu salvador.
- Mentira! Se não fosse você, estaríamos mortos! – gritou Sam, olhando feio para Nate.
- Se acalmem, os dois. – disse o homem, com uma grossa e autoritária voz. – Meu nome é Ryan, Professor Ryan, e eu coordeno essa enorme construção, o IPMPM, o Insituto de Pokémons Marinhos Perdidos de Mauville. Aquilo que atacou vocês é o que está estragando nossa cidade, e meu trabalho: o único ginásio ambulante do mundo!
Foi quando Nate finalmente se deu conta de como era aquela construção em formato de um Swinub gigante: Era toda feita de um vidro azul espelhado, com dezenas de aquários, com pokémons dos tipos água e gelo os habitando, além de uma única mesa com um notebook , bem no fundo, que se destacava no meio daquela exótica paisagem.
- Eu já tinha ouvido falar da Pirâmide da Batalha, que se movia também...mas um ginásio, com certeza é novidade! – disse Nate, pensativo.
- Nossa, que legal! – gritou Sam, pulando, como se aquilo fosse uma coisa boa.
- Não é nada legal...desde que esses loucos chegaram aqui, eles só estragaram tudo! Nossos pokémons estão morrendo, fora os que eles roubaram! O que vocês vieram fazer aqui, afinal?
- Não se preocupe, nós estamos do lado dos Farf... – dizia Sam.
- Viemos acabar com os planos dos Metalla, eles estão destruindo esta cidade, e ainda roubaram todos os meus pokémons! – interrompeu Nate, no momento mais oportuno possível.
- Vocês não sabem como é bom ouvir isso! Estou escondido aqui há dias! – disse Ryan.
- Professor, será difícil vencermos aquele ginásio sem pokémons...o senhor não teria um pra nos dar? – perguntou Sam, com aquele rostinho irresistível de garota pedindo alguma coisa.
- Hmmm...claro, é por uma boa causa, e estou cheio de pokémons precisando de cuidados aqui!
- Sam, você tá louca? Aqui só vou encontrar pokémons de água e, no máximo, alguns de gelo, e eu só uso fantasmas e noturnos, quantas vezes precisarei te dizer isso?? – disse Nate, visivelmente irritado.
- E você quer vencer o Metalla Team usando só um Castform? – perguntou ela, com uma expressão de quem estava prestes a ganhar.
- Claro...porque quem ganha a luta não é só o pokémon, é o treinador também.
- Ahh, deixa disso, pelo menos dá uma olhadinha nos pokémons!
- Ok, ok, mas só vou olhar! – disse ele, contrariado.
Os três se dirigiram ao fundo da sala, atrás da mesa, aonde surpreendentemente foi possível se ver um pequeno alçapão de madeira, antes escondido. Ryan logo o abriu, e lá, 3 pokébolas estavam, dentro de um pequeno aquário cheio de água.
- Só tenho três pokémons que podem ser levados agora, um Seel, um Snorunt, e um Swinub. – disse ele, pegando as três pokébolas.
- E então, qual você vai pegar, Nate? – disse Sam, animadíssima.
- Nenhum, eu já disse!
- Tá bom, eu escolho pra você então. Esse Snorunt é fêmea, Professor?
- Deixa eu ver... – disse ele, pegando um pequenino livro de anotações encima de sua mesa. - Sim, ela é fêmea!
- Então queremos ela!
- Inteligente escolha. Se for essa Snorunt fêmea, eu fico com ela. – disse Nate, lentamente.
- Nossa...por quê essa mudança repentina? – perguntou o Professor.
- Snorunts fêmeas evoluem para Frosslass. Frosslass é do tipo fantasma, perfeito. – disse ele, puxando, literalmente, a pokébola da mão de Ryan. – Eu escolherei o nome dessa vez...você se chamará Lady.
- Acalme-se garo...
Ryan não conseguiu terminar a frase. Uma forte explosão foi ouvida, mais próximo do que eles próprios imaginavam: metade do teto daquele Swinub gigante havia desaparecido, e destroços estavam espalhados, mas nada havia os atingido, porque estavam no fundo da enorme construção, mesmo assim, a fumaça que invadiu o local os atingiu, tapando sua visão.
- O-O-O que foi isso? – gaguejou Sam, enquanto a escuridão tomava conta do lugar.
Não se ouviu resposta, Nate e Ryan não conseguiam falar, pois podiam ver o que havia causado aquilo. O enorme Skarmory gigante estava voando acima deles, e ia lentamente pousando em meio aos imensos aquários. Uma pequena porta que havia em seus imensos pés se abriu, liberando uma mulher, alta, loira, olhos azuis, realmente muito bonita.
- Qual de vocês é Nate Wegils? – disse ela, com uma voz sedutora.
A fumaça finalmente se dissipou. Nate, Ryan e Sam estavam lado a lado, em frente à mulher, mas não abriam a boca.
- Vou perguntar de novo. Qual de vocês é Nate Wegils?
Nate tomou coragem, deu um passo a frente, e disse:
- Eu, por quê? Tá interessada?
- Cale-se. – disse ela, calmamente. – Fui avisada que Farfalla mandou você. Sou a capitã Deen.
- O QUÊ?? FARFALLA? – gritou Ryan, olhando para Nate com ódio.
- Eu faço o que eu quiser da minha vida! Nem queria esse seu pokémon idiota. – disse Nate, com desdém.
- Makuhitas, vão! – gritou Deen. – Levem os outros dois para dentro do Skarmory-Bot.
As três pokébolas que ela lançou ao alto tocaram o chão, e liberaram três pequenos pokémons gordinhos, parecendo mini-lutadores de sumô, que correram rapidamente para dentro do ginásio ambulante, pegaram algumas cordas, amarraram Sam e Ryan, que, sem resistência, foram levados para dentro também.
- Parece que ficamos só nós dois...-disse Deen.
- Olha, se você tá dando encima de mim, seja mais discreta! – disse Nate, com seu sarcástico sorriso no canto da boca.
- Você se acha bom demais, garoto...eu tô tomando conta desse ginásio agora, e, como uma boa líder, vim até você, para provar que você não é nada comparado a mim.
- Então você fez tudo isso à toa...só pra perder seu ginásio!
- Veremos isso. Collins, venha até aqui. – disse ela, com tom de voz autoritário, se virando para o ginásio. – Você será nosso juiz, explique as regras ao garo..
- Pare de me chamar assim, me chame de Nate. Vamos logo, Collins, me explique as regras. – ordenou Nate, impaciente.
- Olha o garoto achando que pode... – disse Collins, que havia acabado de sair do Skarmory.
Collins era um homem muito estranho. Cabelos alaranjados e espetados, óculos redondos sobre os olhos, roupas quadriculadas e uma barba malfeita eram o que lhe compunham.
- As regras serão as seguintes: será uma batalha onde se poderá usar todos os pokémons que se tiver, ou seja, seis. O dono do último pokémon restante em pé será o vencedor. – disse ele, calmamente.
- Mas eu só tenho dois pokémons! – gritou Nate, com ódio. – Vocês roubaram meus outros!
- Azar o seu. Os seus pokémons foram enviados ao General Tyler em Cherrygrove, não há nada que possamos fazer, nem que quiséssemos. – disse Deen, com um falso sorriso. – Heracross, vai!
Uma pokébola de cor azulada foi lançada das mãos da linda mulher, liberando um pokémon que mais parecia um besouro, com um corpo todo composto por um resistente tipo de metal.
- Eu vou ganhar de você, e depois vou à Cherrygrove, recuperar meus pokémons, vocês vão ver! – disse Nate. – Toy, vamos!
Nate também lançou sua pokébola, de lá liberando pela primeira vez o pokémon fantasminha que havia acabado de capturar.
- Castform, Castform, Castform! – dizia ele, enquanto pulava alegremente.
- HAHAHAHAHA, você vai usar isso ai contra meu Hera? Vai ser mais fácil do que eu pensava... – disse Deen, ainda mais arrogante do que Nate costumava ser. – Use o Megahorn!
O imenso chifre na cabeça do Heracross ganhou um intenso brilho prateado, e o pokémon inseto correu em uma velocidade incrível em direção a Toy.
- Toy, rápido, vamos fazer um combo! Use o Sunny Day, e em seguida, a Weather Ball!
Ao ouvir o comando de Nate, Castform ganhou um intenso brilho vermelho, e, instantaneamente, todas as nuvens no céu sumiram. A forma de Toy também havia mudado, agora, à frente de Nate, estava um pokémon com o formato de um sol, todo num belo tom de alaranjado. Heracross estava à uma distância exata de um metro de Toy, quando o mesmo lançou uma pequena bola branca de sua boca, que, devido ao tempo, ganhou um brilho vermelho, flamejante, acertando o chifre do pokémon adversário em cheio e, jogando-o para trás.
- Muito bom! Parece que não será tão difícil assim.... – disse Nate, com seu habitual sorriso.
- Você que pensa.... – disse Deen. – Heracross, use o Megahorn, de novo!
O pokémon dela rapidamente se levantou, e correu em direção ao feliz Castform, que pulava e sorria sem parar.
- Toy, acabe com ele antes dele chegar, use o Flamethrower!
E foi como Nate disse. Heracross corria com seus chifres brilhantes, quando foi fortemente acertado por um crítico ataque de fogo lançado pelo Castform de Nate, nocauteando-o.
- Ainda tenho mais três pokémons, Hera não fará muita diferença. Agora é com você, vamos, Hippowdown!
Deen lançou mais uma pokébola à arena, de onde saiu um enorme pokémon hipopótamo de cor marrom, que trouxe com ele uma forte tempestade de areia, que tornava a visão do campo de batalha praticamente nula.
- Droga...com uma Sandstorm aqui será difícil...vamos acabar com ela logo, Toy, use a Rain Dance!
O Castform começou a dançar mais destrambelhado do que o normal, e, em questão de segundos, os primeiros pingos de chuva já começavam a cair, acabando com a Tempestade de Areia formada por Hippowdown. A forma de Castform também mudou novamente, de um formato de Sol, ele passou à um formato de Gota, ganhando uma coloração muito azulada.
- Hippowdown, não se preocupe com essa chuva, use o Stone Edge!
- Toy, desvie, rápido!
Capítulo 5: Capitã Deen - Batalha Injusta!
Nate, mesmo ofegante, se virou para ver quem era o estranho que os havia salvado. Um homem de cabelos azuis ajeitados, trajado com um branco jaleco, com camisa e calça da mesma cor, estava parado segurando ele e Sam, com uma expressão de extrema preocupação.
- Quem é você? Não precisava ter nos salvado daquilo, a gente sairia fácil, fácil. – disse ele, desvalorizando a ação de seu salvador.
- Mentira! Se não fosse você, estaríamos mortos! – gritou Sam, olhando feio para Nate.
- Se acalmem, os dois. – disse o homem, com uma grossa e autoritária voz. – Meu nome é Ryan, Professor Ryan, e eu coordeno essa enorme construção, o IPMPM, o Insituto de Pokémons Marinhos Perdidos de Mauville. Aquilo que atacou vocês é o que está estragando nossa cidade, e meu trabalho: o único ginásio ambulante do mundo!
Foi quando Nate finalmente se deu conta de como era aquela construção em formato de um Swinub gigante: Era toda feita de um vidro azul espelhado, com dezenas de aquários, com pokémons dos tipos água e gelo os habitando, além de uma única mesa com um notebook , bem no fundo, que se destacava no meio daquela exótica paisagem.
- Eu já tinha ouvido falar da Pirâmide da Batalha, que se movia também...mas um ginásio, com certeza é novidade! – disse Nate, pensativo.
- Nossa, que legal! – gritou Sam, pulando, como se aquilo fosse uma coisa boa.
- Não é nada legal...desde que esses loucos chegaram aqui, eles só estragaram tudo! Nossos pokémons estão morrendo, fora os que eles roubaram! O que vocês vieram fazer aqui, afinal?
- Não se preocupe, nós estamos do lado dos Farf... – dizia Sam.
- Viemos acabar com os planos dos Metalla, eles estão destruindo esta cidade, e ainda roubaram todos os meus pokémons! – interrompeu Nate, no momento mais oportuno possível.
- Vocês não sabem como é bom ouvir isso! Estou escondido aqui há dias! – disse Ryan.
- Professor, será difícil vencermos aquele ginásio sem pokémons...o senhor não teria um pra nos dar? – perguntou Sam, com aquele rostinho irresistível de garota pedindo alguma coisa.
- Hmmm...claro, é por uma boa causa, e estou cheio de pokémons precisando de cuidados aqui!
- Sam, você tá louca? Aqui só vou encontrar pokémons de água e, no máximo, alguns de gelo, e eu só uso fantasmas e noturnos, quantas vezes precisarei te dizer isso?? – disse Nate, visivelmente irritado.
- E você quer vencer o Metalla Team usando só um Castform? – perguntou ela, com uma expressão de quem estava prestes a ganhar.
- Claro...porque quem ganha a luta não é só o pokémon, é o treinador também.
- Ahh, deixa disso, pelo menos dá uma olhadinha nos pokémons!
- Ok, ok, mas só vou olhar! – disse ele, contrariado.
Os três se dirigiram ao fundo da sala, atrás da mesa, aonde surpreendentemente foi possível se ver um pequeno alçapão de madeira, antes escondido. Ryan logo o abriu, e lá, 3 pokébolas estavam, dentro de um pequeno aquário cheio de água.
- Só tenho três pokémons que podem ser levados agora, um Seel, um Snorunt, e um Swinub. – disse ele, pegando as três pokébolas.
- E então, qual você vai pegar, Nate? – disse Sam, animadíssima.
- Nenhum, eu já disse!
- Tá bom, eu escolho pra você então. Esse Snorunt é fêmea, Professor?
- Deixa eu ver... – disse ele, pegando um pequenino livro de anotações encima de sua mesa. - Sim, ela é fêmea!
- Então queremos ela!
- Inteligente escolha. Se for essa Snorunt fêmea, eu fico com ela. – disse Nate, lentamente.
- Nossa...por quê essa mudança repentina? – perguntou o Professor.
- Snorunts fêmeas evoluem para Frosslass. Frosslass é do tipo fantasma, perfeito. – disse ele, puxando, literalmente, a pokébola da mão de Ryan. – Eu escolherei o nome dessa vez...você se chamará Lady.
- Acalme-se garo...
Ryan não conseguiu terminar a frase. Uma forte explosão foi ouvida, mais próximo do que eles próprios imaginavam: metade do teto daquele Swinub gigante havia desaparecido, e destroços estavam espalhados, mas nada havia os atingido, porque estavam no fundo da enorme construção, mesmo assim, a fumaça que invadiu o local os atingiu, tapando sua visão.
- O-O-O que foi isso? – gaguejou Sam, enquanto a escuridão tomava conta do lugar.
Não se ouviu resposta, Nate e Ryan não conseguiam falar, pois podiam ver o que havia causado aquilo. O enorme Skarmory gigante estava voando acima deles, e ia lentamente pousando em meio aos imensos aquários. Uma pequena porta que havia em seus imensos pés se abriu, liberando uma mulher, alta, loira, olhos azuis, realmente muito bonita.
- Qual de vocês é Nate Wegils? – disse ela, com uma voz sedutora.
A fumaça finalmente se dissipou. Nate, Ryan e Sam estavam lado a lado, em frente à mulher, mas não abriam a boca.
- Vou perguntar de novo. Qual de vocês é Nate Wegils?
Nate tomou coragem, deu um passo a frente, e disse:
- Eu, por quê? Tá interessada?
- Cale-se. – disse ela, calmamente. – Fui avisada que Farfalla mandou você. Sou a capitã Deen.
- O QUÊ?? FARFALLA? – gritou Ryan, olhando para Nate com ódio.
- Eu faço o que eu quiser da minha vida! Nem queria esse seu pokémon idiota. – disse Nate, com desdém.
- Makuhitas, vão! – gritou Deen. – Levem os outros dois para dentro do Skarmory-Bot.
As três pokébolas que ela lançou ao alto tocaram o chão, e liberaram três pequenos pokémons gordinhos, parecendo mini-lutadores de sumô, que correram rapidamente para dentro do ginásio ambulante, pegaram algumas cordas, amarraram Sam e Ryan, que, sem resistência, foram levados para dentro também.
- Parece que ficamos só nós dois...-disse Deen.
- Olha, se você tá dando encima de mim, seja mais discreta! – disse Nate, com seu sarcástico sorriso no canto da boca.
- Você se acha bom demais, garoto...eu tô tomando conta desse ginásio agora, e, como uma boa líder, vim até você, para provar que você não é nada comparado a mim.
- Então você fez tudo isso à toa...só pra perder seu ginásio!
- Veremos isso. Collins, venha até aqui. – disse ela, com tom de voz autoritário, se virando para o ginásio. – Você será nosso juiz, explique as regras ao garo..
- Pare de me chamar assim, me chame de Nate. Vamos logo, Collins, me explique as regras. – ordenou Nate, impaciente.
- Olha o garoto achando que pode... – disse Collins, que havia acabado de sair do Skarmory.
Collins era um homem muito estranho. Cabelos alaranjados e espetados, óculos redondos sobre os olhos, roupas quadriculadas e uma barba malfeita eram o que lhe compunham.
- As regras serão as seguintes: será uma batalha onde se poderá usar todos os pokémons que se tiver, ou seja, seis. O dono do último pokémon restante em pé será o vencedor. – disse ele, calmamente.
- Mas eu só tenho dois pokémons! – gritou Nate, com ódio. – Vocês roubaram meus outros!
- Azar o seu. Os seus pokémons foram enviados ao General Tyler em Cherrygrove, não há nada que possamos fazer, nem que quiséssemos. – disse Deen, com um falso sorriso. – Heracross, vai!
Uma pokébola de cor azulada foi lançada das mãos da linda mulher, liberando um pokémon que mais parecia um besouro, com um corpo todo composto por um resistente tipo de metal.
- Eu vou ganhar de você, e depois vou à Cherrygrove, recuperar meus pokémons, vocês vão ver! – disse Nate. – Toy, vamos!
Nate também lançou sua pokébola, de lá liberando pela primeira vez o pokémon fantasminha que havia acabado de capturar.
- Castform, Castform, Castform! – dizia ele, enquanto pulava alegremente.
- HAHAHAHAHA, você vai usar isso ai contra meu Hera? Vai ser mais fácil do que eu pensava... – disse Deen, ainda mais arrogante do que Nate costumava ser. – Use o Megahorn!
O imenso chifre na cabeça do Heracross ganhou um intenso brilho prateado, e o pokémon inseto correu em uma velocidade incrível em direção a Toy.
- Toy, rápido, vamos fazer um combo! Use o Sunny Day, e em seguida, a Weather Ball!
Ao ouvir o comando de Nate, Castform ganhou um intenso brilho vermelho, e, instantaneamente, todas as nuvens no céu sumiram. A forma de Toy também havia mudado, agora, à frente de Nate, estava um pokémon com o formato de um sol, todo num belo tom de alaranjado. Heracross estava à uma distância exata de um metro de Toy, quando o mesmo lançou uma pequena bola branca de sua boca, que, devido ao tempo, ganhou um brilho vermelho, flamejante, acertando o chifre do pokémon adversário em cheio e, jogando-o para trás.
- Muito bom! Parece que não será tão difícil assim.... – disse Nate, com seu habitual sorriso.
- Você que pensa.... – disse Deen. – Heracross, use o Megahorn, de novo!
O pokémon dela rapidamente se levantou, e correu em direção ao feliz Castform, que pulava e sorria sem parar.
- Toy, acabe com ele antes dele chegar, use o Flamethrower!
E foi como Nate disse. Heracross corria com seus chifres brilhantes, quando foi fortemente acertado por um crítico ataque de fogo lançado pelo Castform de Nate, nocauteando-o.
- Ainda tenho mais três pokémons, Hera não fará muita diferença. Agora é com você, vamos, Hippowdown!
Deen lançou mais uma pokébola à arena, de onde saiu um enorme pokémon hipopótamo de cor marrom, que trouxe com ele uma forte tempestade de areia, que tornava a visão do campo de batalha praticamente nula.
- Droga...com uma Sandstorm aqui será difícil...vamos acabar com ela logo, Toy, use a Rain Dance!
O Castform começou a dançar mais destrambelhado do que o normal, e, em questão de segundos, os primeiros pingos de chuva já começavam a cair, acabando com a Tempestade de Areia formada por Hippowdown. A forma de Castform também mudou novamente, de um formato de Sol, ele passou à um formato de Gota, ganhando uma coloração muito azulada.
- Hippowdown, não se preocupe com essa chuva, use o Stone Edge!
- Toy, desvie, rápido!
________________
Ice GYM Leader - Pokémon Mythology
Pokémon: The Wrong Path (Reloaded)
https://pokemonmythology.forumeiros.com/fanfics-pokemon-f28/pokemon-the-wrong-path-reloaded-t4189.htm
(NOVO) Capítulo 5 - Ganhar de você e ir a Cherrygrove?
Lucario: TheLegend- Membro
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