[GAMEPLAY] Tales of Praeclara

O Reino de Praeclara. É difícil considerar esse planeta inteiro um único reino, não acham? A história do Reino de Praeclara, também conhecida apenas como Praeclara, é algo passado de gerações em gerações; antigamente, existia o antigo Rei Sifstestius, mas como todos (incluindo ele mesmo) achavam aquele nome ridiculamente difícil de se pronunciar, todos o chamavam apenas de Sif.

Sif, com sua amada esposa cujo nome fora esquecido pelo destino, montaram juntos um exército para derrubar o reinado da Rainha Maales, conhecida naqueles velhos tempos como Deusa da Morte. Após uma árdua batalha entre os exércitos Sifianos contra os Maalenses, com a grande força de vontade dos guerreiros desejando a liberdade à opressão, muitas pessoas de ambos os lados morreram; especialmente Sif, cuja morte havia sido feita por um simples guerreiro Maalense que havia o esfaqueado nas costas. A esposa do nobre Rei acabou sendo traumatizada pela morte de seu amado, e acabou jurando vingança eterna contra seus inimigos. Um dia, sem ninguém perceber, chegou ao campo de guerra e com o uso de sua magia de nível desumano, matou vários sem piedade; isso incluindo a Deusa da Morte, que finalmente havia tido seu reinado derrubado.

Mesmo após essa vitória, a esposa de Sif não recuperou-se nem um pouco da morte de seu amado, e acabou sumindo alguns dias após o fim da batalha, dizendo que iria deixar o reino para sua filha, a Princesa Praeclara, que naquele tempo havia completado apenas cinco anos.

Após 13 anos, com a princesa finalmente na idade adulta, decidiu criar um torneio que iria honrar a longa batalha de sua família e daqueles que já morreram: o Campeonato de Praeclara. Vários guerreiros competiram para o grande prêmio daquele campeonato: o único vestígio da esposa de Sif, o seu sagrado cálice dourado de origem desconhecida. Antes que o torneio pudesse terminar, porem, a princesa Praeclara acabou sendo assassinada, o que resultou no fim inesperado do evento. Assim, o reino foi passado para o tio de Praeclara, que prometeu honrar os desejos de sua sobrinha, exceto o de fazer o torneio prosseguir. O motivo de ter feito isso é porque

(a folha que continua esta passagem está sumida no tempo; será possível que nós encontraremos ela num futuro distante, talvez?)