A Lenda do Núcleo da Terra
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O que vocês estão achando da fic?
Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Que pena que não vai ter segunda temporada , isso é sinal que falta pouco para acabar,pois só faltam mais 3 insignias para a Ravena ir para a liga Pokemon.
Dark-Kun- Membro
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Capítulo 30 - Vencido Pela Experiência
A terceira batalha de Michael no concurso de Fallarbor estava acontecendo. Ele lutava contra um menino alto e gordo, um tal Augusto, que comandava um Magnemite.
Michael: Drapion, use o... Droga, que ataques mais essa joça tem? Já sei! Fire Fang!
Augusto: Evasiva, Magnemite, e Thunderbolt!
Magnemite não foi rápido o suficiente para desviar, mas pelo menos acertou o Thunderbolt dentro da boca de Drapion. Este conseguiu atingir o Magnemite com a Fire Fang. O pokémon elétrico ficou muito abalado, pela desvantagem de tipo, enquanto Drapion não levou tantos danos com o Thunderbolt.
Narrador: E acabou o tempo! O vencedor é Michael!
Já na sala de espera, Danilo e Ravena conversavam com um animado Michael. O garoto estava extremamente confiante; ganhara a terceira batalha consecutiva, e descobrira três ataques de Drapion: Crunch, Bug Bite e Fire Fang, além do Cross Poison.
Michael: Sem dúvidas, esse torneio já é meu.
Danilo: Ei, é melhor esfriar um pouco essa confiança. Você vai enfrentar a tal Roselynda na final, então é melhor se preparar.
Ravena: É, enquanto a gente ficou conversando a Roselynda lutou contra uma tal Michelle e deu uma surra na coitada. Não perdeu um ponto sequer na batalha, e usa uma Vespiquen.
Michael empalideceu ao ouvir a palavra "Vespiquen".
Michael: Ves... Vespiquen? Mas não é esse pokémon que é do mal?
Ravena: Ah, isso deve ser só lenda, sabe... Além do mais, você não estava tranquilo? Eu coletei alguns dados sobre a tal Roselya. ela era professora numa escola pokémon até os 32 anos, e tem 87 agora. É coordenadora e treinadora há 55 anos. Boa sorte, campeão.
Ravena e Danilo foram de volta às arquibancadas, rindo. Michael ficou lá na sala de espera, parado, até que Roselynda chegou na sala também, com sua Vespiquen ao lado.
A Vespiquen era um pokémon relativamente pequeno, exatamente do mesmo tamanho da Lopunny, e uns 20cm a menos que sua treinadora. Era predominantemente amarela, com listras pretas como qualquer abelha. Também se locomovia de maneira extremamente vagarosa.
Roselynda: Tudo bem, meu amor? Soube que vou te enfrentar na final.
Michael: É... É mesmo, vamos nos enfrentar.
A Vespiquen ficou encarando Michael, e começou a zumbir ameaçadoramente. Nisso, tentou avançar nele, mas a treinadora não deixou.
Roselynda: Vespiquen... Calada. Me desculpe, meu querido, mas a Vespiquen é muito agressiva, jóia?
Michael conseguiu ver o esforço de Roselynda para ser simpática, mas a senhora não tinha muito sucesso com isso.
Quando Michael foi convocado para a batalha final do torneio, suas pernas tremeram. Roselya parecia extremamente confiante.
Narrador: A final do concurso será de Roselynda, da cidade de Lavender, em Kanto, contra Michael, da cidade Lilycove! Comecem!
Michael: Drapion, eu escolho você!
Roselynda: Jóia! Vespiquen, use o Power Gem!
Michael: Cross Poison!
O Cross Poison mandou o Power Gem de volta, e sendo um pokémon inseto/voador, Vespiquen levou seríssimos danos. Roselynda perdeu metade de seus pontos.
Roselynda: Droga! Vespiquen, use o Attack Order!
O ataque de Vespiquen durou por um bom tempo, e até Michael tomar uma atitude seus pontos estavam no mesmo nível de Roselynda.
Michael: Drapion, use o Fire Fang na Vespiquen!
Roselynda ficou quase sem pontos ao ser brutalmente atingida pelo Fire Fang.
Roselynda: Vespiquen, Power Gem de novo!
Michael: Cross Poison!
Vespiquen quase não levou danos, pois foi atingida por uma parcela mínima do retornado Power Gem. Os dois, então, ficaram com a mesma quantidade de pontos.
Roselynda: Mas nem por um... Esquece! Vespiquen, Fury Swipes!
Michael: Drapion, Cross Poison!
Vespiquen infligiu muito dano em Drapion, antes de ser arremessada longe pelo Cross Poison. Ambos os concorrentes ficaram sem pontos.
Narrador: É agora! Os jurados decidirão quem ganhará a fita de Fallarbor!
Foi uma espera terrível para Michael. Os jurados ficaram por uns dez minutos conversando, até que a Enfermeira Joy anunciou o resultado.
Enfermeira Joy: Bom, antes de tudo nos desculpem pelo transtorno. O júri avaliou quem comandou seus pokémons com mais graça e estratégia, e chegamos a um resultado.
Roselynda: Fala logo, p****!
Enfermeira Joy: Se mantenha calma e modere seu linguajar aqui dentro. Quem ganha, então, a fita de Fallarbor, é... Roselynda!
Roselynda: Jóia! Quem é a tal? Quem é a tal? Cinco fitas, meus filhos! Tô podendo! Hahaha!
Michael: Droga! Drapion, volte...
Michael estava muito confiante antes do concurso, então a derrota foi um choque enorme para ele. Roselynda comemorava de uma maneira ridícula, fazendo gestos obscenos e dançando tango com sua Vespiquen maligna. Depois da cerimônia de premiação, Michael, Ravena e Danilo saíram da arena. Não havia nenhum vestígio da chuva do dia anterior: o céu estava aberto, e um termômetro na rua informava que a temperatura era de 31°C.
Ravena: Será que eu falo isso... Bom, eu avisei.
Michael: Ótimo. Para que servem os amigos? Para ficar esfregando seus erros na sua cara.
Danilo: Ei, cara... Acalme-se. Não é nossa culpa se você estava confiante desse jeito antes do concurso, e eu acho que você foi muito bem. Mas o tempo está correndo, você ainda precisa de três fitas, então temos que continuar a viagem.
Ravena: Certo... Para onde vamos agora?
Danilo: Bom, na cidade de Fortree tem um concurso marcado por esses dias e um ginásio também, então acho que é lá!
Michael: Certo, então vamos!
O caminho mais curto para se chegar em Fortree era seguir pelo deserto da rota 111 em direção a Mauville, e chegar pelo mar até as rotas 118 e 119, ambas longuíssimas.
Danilo: Ótimo, nem temos problemas... Como vamos passar pela joça do deserto?
Ravena: Olha uma banquinha aqui... Ei! Óculos promocionais!
Danilo: E daí, lesada? Não é a hora certa para renovar o guarda-roupas...
Ravena: Não, seu débil-mental! Para passar pelo deserto, idiota!
Michael: Boa idéia, Ravena! Vamos pegar, então...
Depois de pegar três óculos de sol promocionais na banquinha, os três rumaram em direção ao deserto, com a esperança de chegar em Fortree, o próximo destino.
To Be Continued...
A terceira batalha de Michael no concurso de Fallarbor estava acontecendo. Ele lutava contra um menino alto e gordo, um tal Augusto, que comandava um Magnemite.
Michael: Drapion, use o... Droga, que ataques mais essa joça tem? Já sei! Fire Fang!
Augusto: Evasiva, Magnemite, e Thunderbolt!
Magnemite não foi rápido o suficiente para desviar, mas pelo menos acertou o Thunderbolt dentro da boca de Drapion. Este conseguiu atingir o Magnemite com a Fire Fang. O pokémon elétrico ficou muito abalado, pela desvantagem de tipo, enquanto Drapion não levou tantos danos com o Thunderbolt.
Narrador: E acabou o tempo! O vencedor é Michael!
Já na sala de espera, Danilo e Ravena conversavam com um animado Michael. O garoto estava extremamente confiante; ganhara a terceira batalha consecutiva, e descobrira três ataques de Drapion: Crunch, Bug Bite e Fire Fang, além do Cross Poison.
Michael: Sem dúvidas, esse torneio já é meu.
Danilo: Ei, é melhor esfriar um pouco essa confiança. Você vai enfrentar a tal Roselynda na final, então é melhor se preparar.
Ravena: É, enquanto a gente ficou conversando a Roselynda lutou contra uma tal Michelle e deu uma surra na coitada. Não perdeu um ponto sequer na batalha, e usa uma Vespiquen.
Michael empalideceu ao ouvir a palavra "Vespiquen".
Michael: Ves... Vespiquen? Mas não é esse pokémon que é do mal?
Ravena: Ah, isso deve ser só lenda, sabe... Além do mais, você não estava tranquilo? Eu coletei alguns dados sobre a tal Roselya. ela era professora numa escola pokémon até os 32 anos, e tem 87 agora. É coordenadora e treinadora há 55 anos. Boa sorte, campeão.
Ravena e Danilo foram de volta às arquibancadas, rindo. Michael ficou lá na sala de espera, parado, até que Roselynda chegou na sala também, com sua Vespiquen ao lado.
A Vespiquen era um pokémon relativamente pequeno, exatamente do mesmo tamanho da Lopunny, e uns 20cm a menos que sua treinadora. Era predominantemente amarela, com listras pretas como qualquer abelha. Também se locomovia de maneira extremamente vagarosa.
Roselynda: Tudo bem, meu amor? Soube que vou te enfrentar na final.
Michael: É... É mesmo, vamos nos enfrentar.
A Vespiquen ficou encarando Michael, e começou a zumbir ameaçadoramente. Nisso, tentou avançar nele, mas a treinadora não deixou.
Roselynda: Vespiquen... Calada. Me desculpe, meu querido, mas a Vespiquen é muito agressiva, jóia?
Michael conseguiu ver o esforço de Roselynda para ser simpática, mas a senhora não tinha muito sucesso com isso.
Quando Michael foi convocado para a batalha final do torneio, suas pernas tremeram. Roselya parecia extremamente confiante.
Narrador: A final do concurso será de Roselynda, da cidade de Lavender, em Kanto, contra Michael, da cidade Lilycove! Comecem!
Michael: Drapion, eu escolho você!
Roselynda: Jóia! Vespiquen, use o Power Gem!
Michael: Cross Poison!
O Cross Poison mandou o Power Gem de volta, e sendo um pokémon inseto/voador, Vespiquen levou seríssimos danos. Roselynda perdeu metade de seus pontos.
Roselynda: Droga! Vespiquen, use o Attack Order!
O ataque de Vespiquen durou por um bom tempo, e até Michael tomar uma atitude seus pontos estavam no mesmo nível de Roselynda.
Michael: Drapion, use o Fire Fang na Vespiquen!
Roselynda ficou quase sem pontos ao ser brutalmente atingida pelo Fire Fang.
Roselynda: Vespiquen, Power Gem de novo!
Michael: Cross Poison!
Vespiquen quase não levou danos, pois foi atingida por uma parcela mínima do retornado Power Gem. Os dois, então, ficaram com a mesma quantidade de pontos.
Roselynda: Mas nem por um... Esquece! Vespiquen, Fury Swipes!
Michael: Drapion, Cross Poison!
Vespiquen infligiu muito dano em Drapion, antes de ser arremessada longe pelo Cross Poison. Ambos os concorrentes ficaram sem pontos.
Narrador: É agora! Os jurados decidirão quem ganhará a fita de Fallarbor!
Foi uma espera terrível para Michael. Os jurados ficaram por uns dez minutos conversando, até que a Enfermeira Joy anunciou o resultado.
Enfermeira Joy: Bom, antes de tudo nos desculpem pelo transtorno. O júri avaliou quem comandou seus pokémons com mais graça e estratégia, e chegamos a um resultado.
Roselynda: Fala logo, p****!
Enfermeira Joy: Se mantenha calma e modere seu linguajar aqui dentro. Quem ganha, então, a fita de Fallarbor, é... Roselynda!
Roselynda: Jóia! Quem é a tal? Quem é a tal? Cinco fitas, meus filhos! Tô podendo! Hahaha!
Michael: Droga! Drapion, volte...
Michael estava muito confiante antes do concurso, então a derrota foi um choque enorme para ele. Roselynda comemorava de uma maneira ridícula, fazendo gestos obscenos e dançando tango com sua Vespiquen maligna. Depois da cerimônia de premiação, Michael, Ravena e Danilo saíram da arena. Não havia nenhum vestígio da chuva do dia anterior: o céu estava aberto, e um termômetro na rua informava que a temperatura era de 31°C.
Ravena: Será que eu falo isso... Bom, eu avisei.
Michael: Ótimo. Para que servem os amigos? Para ficar esfregando seus erros na sua cara.
Danilo: Ei, cara... Acalme-se. Não é nossa culpa se você estava confiante desse jeito antes do concurso, e eu acho que você foi muito bem. Mas o tempo está correndo, você ainda precisa de três fitas, então temos que continuar a viagem.
Ravena: Certo... Para onde vamos agora?
Danilo: Bom, na cidade de Fortree tem um concurso marcado por esses dias e um ginásio também, então acho que é lá!
Michael: Certo, então vamos!
O caminho mais curto para se chegar em Fortree era seguir pelo deserto da rota 111 em direção a Mauville, e chegar pelo mar até as rotas 118 e 119, ambas longuíssimas.
Danilo: Ótimo, nem temos problemas... Como vamos passar pela joça do deserto?
Ravena: Olha uma banquinha aqui... Ei! Óculos promocionais!
Danilo: E daí, lesada? Não é a hora certa para renovar o guarda-roupas...
Ravena: Não, seu débil-mental! Para passar pelo deserto, idiota!
Michael: Boa idéia, Ravena! Vamos pegar, então...
Depois de pegar três óculos de sol promocionais na banquinha, os três rumaram em direção ao deserto, com a esperança de chegar em Fortree, o próximo destino.
To Be Continued...
Gabriel032- Membro
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Olá, pessoal! Hoje vou começar minha nova fanfic, cujo nome provisório é "Pokémon - O Assassino da Tesoura", embora eu talvez mude o nome, que parece muito pesado para a faixa etária geral do fórum.
Por enquanto, fiquem com o capítulo 31.
Enjoy The Reading!!!
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Danilo, Ravena e Michael estavam andando pelo deserto da rota 111, que no momento passava por uma enorme tempestade de areia.
Danilo: Uau, Ravena... Foi uma boa idéia sua pegar aqueles óculos. Usou a cabeça, lesada.
Ravena: Eu tinha que pensar em alguma coisa. Vocês homens não servem para nada, mesmo, muito menos para pensar.
Michael: Nem vem, Ravena. Se não fosse o meu concurso, a gente nem teria parado em Fallarbor, e não teríamos pego os óculos. Dessa vez eu salvei o dia.
Ravena: Você fala como se soubesse que os óculos estariam lá, esperto...
Danilo: Aiai, meu estômago está começando a roncar... Michael, você pegou comida no Centro Pokémon, não pegou?
Danilo e Ravena se viraram para Michael, que imediatamente ficou nervoso.
Michael: Eu? Mas... Por que eu teria pego?
Ravena: Eu não acredito nisso! Nós estamos no meio de um deserto, na metade do caminho até Mauville, sem comida nem água!
Danilo: O QUÊ? ESTAMOS SEM ÁGUA, TAMBÉM?
Michael: Eu não sou assistente de vocês! Vocês têm tanta obrigação de pegar comida e água quanto eu!
Ravena: Mas sempre foi você que pegou a comida, Michael! Como nós teríamos imaginado que você se esqueceu justo hoje? Dai-me paciência para não estrangular esse garoto...
Danilo: Mas é melhor a gente continuar o caminho ao invés de gastarmos nossa energia aqui discutindo, sabe?
Ravena: Eu não queria dizer isso, mas... O Danilo tem razão. Se a gente discutir, nos cansaremos mais rápido, e vamos morrer antes de chegarmos em Mauville...
Michael: É verdade. Talvez a gente até encontre uma casa por aqui, com alguém disposto a dar abrigo, água e comida a três viajantes famintos e desconhecidos...
Mas os dois outros perceberam a falta de esperança de Michael ao falar aquilo. Estavam no meio de um deserto, com 40°C de temperatura, uma tempestade de areia, sem comida e sem água.
A caminhada foi se tornando mais difícil a cada passo. Ravena quase sumiu numa poça de areia movediça, o que acabou deixando a garota ainda mais faminta. Depois de uma hora, o avanço deles fora mínimo, pois eles mal conseguiam andar de tanta fome. Porém, quando estavam chegando quase a marca de 65% do caminho, algo os ajudou.
No céu azul e limpo, do nada, apareceram nuvens negras e pesadas. O tempo foi cada vez fechando mais, e dez minutos depois da aparição da primeira nuvem, de repente, gotas grossas e pesadas de chuva começaram a cair.
Instintivamente, Danilo e Michael começaram a correr, mas Ravena simplesmente parou, caiu de joelhos no chão e apontou os braços para o céu, agradecendo.
Danilo: Ravena, você é maluca? Vamos correr antes de pegarmos uma pneumonia aqui!
Ravena: Eu amo a chuva! Vocês não percebem como isso é bom? É água!
Ravena, então, abriu a boca e começou a tomar a água da chuva.
Michael: Danilo, a fome está começando a fazer efeito nela. Ela está delirando...
Danilo: Não! Ela está certa! Nada melhor para refrescar o caminho que uma boa chuva!
Danilo e Michael, então, imitaram a garota, e começaram a saciar sua sede com aquele presente divino.
Ravena se lembrou do que a Enfermeira Joy dissera sobre as alterações climáticas em Hoenn, mas pouco se importava. Chegou até a agradecer mentalmente a briga dos lendários do continente que causou tudo o que estava acontecendo...
Fora minutos de muito alívio para os três jovens. Eles encaravam toda aquela chuva como uma recompensa a todo o esforço deles para atravessar o deserto até ali. Eles estavam encharcados, famintos, porém felizes.
Michael: E se a gente ficar doente por causa desse banho de chuva? O que faríamos?
Danilo: Ficaríamos dias e dias no Centro Pokémon, com hospedia, comida e tratamento grátis. Tudo tem seu lado positivo, Michael...
Ravena, então, abraçou os dois garotos, vendo como era importante ter amigos numa jornada. Viajar sozinho tinha seus benefícios, mas ela não sabia o que faria sem a ajuda de Michael e Danilo, seus companheiros de viagem e amigos até o fim...
Danilo ficou vermelho após o abraço. Não sabia de fato o que sentia por Ravena, mas sabia que nada era melhor numa viagem que a diversão entre amigos, o momento de descontração na difícil jornada de todos. Viajar não teria muita graça se não existisse ninguém para compartilhar suas emoções e experiências.
Depois de uns dez minutos se divertindo um pouco, Ravena decidiu que era a hora de continuar o caminho, e Danilo e Michael concordaram com ela. Os três prosseguiram pelo caminho até Mauville, e era visivelmente menos cansativo caminhar na chuva que debaixo do sol.
Ravena: Eu agradeço ao surto dos lendários guardiões de Hoenn, senão teríamos morrido no meio do caminho.
Danilo: É verdade. Se tem uma coisa pior que passar fome, é passar sede.
Michael: E o melhor disso tudo é que não temos que tomar banho depois! Brincadeirinha, pessoal, aposto que ninguém aqui está mais ansioso por um banho do que eu...
Toda a areia que se grudara no corpo deles durante a tempestade fora varrida pela chuva, e eles estavam relativamente limpos, se comparados ao início da caminhada. Os óculos de sol eram inúteis naquele momento, então os três os tiraram. Porém algo atrapalharia a felicidade deles...
Os viajantes ouviram um ruído acima deles; quando olharam para os céus, viram um pokémon que se parecia com um enorme dragão chinês verde. Ele deveria ter uns 7m de comprimento. Ravena pegou a PokéDex para checar dados sobre esse pokémon, mas se decepcionou.
Ravena: Droga! "Dados insuficientes..." Vou bater no prof. Birch!
Depois do pokémon dar um enorme berro, as nuvens negras desapareceram e o sol voltou a brilhar. Os três tiveram que colocar os óculos novamente.
Danilo: Ei! Bicho desgraçado! Volte aqui se você é homem!
Michael: O infeliz já foi embora! Droga, vamos morrer!
Ravena: Acalmem-se, garotos. Olhem Mauville lá.
Através do restante da rota 111, da qual eles estavam a uns cem metros de distância, era possível ver a cidade de Mauville.
Desesperados, os três foram correndo para lá. Entraram no Centro Pokémon, ignoraram a Enfermeira Joy, foram até a cozinha e comeram tudo o que aguentaram. Em seguida, tomaram um longo e refrescanta banho, antes de pedirem desculpas para a Enfermeira Joy e explicarem toda a história.
Enfermeira Joy: Eu entendo, garotos. Muitos viajantes tem chegado aqui dessa maneira: com fome, sede e exaustos. São quase sete horas da noite, se vocês quiserem dormir...
Os três nem pensaram duas vezes; depois do jantar (eles ainda estavam com fome) eles ocuparam um quarto vazio, com dois beliches, como era de costume num Centro Pokémon. Até seria uma noite tranquila para Ravena, se não fosse o Mew.
Ravena: Nem pensar! Provavelmente foi o dia mais exaustivo da minha vida, e eu ainda tenho que aguentar você!
Mew: Acalme-se, Ravena. Provavelmente o que eu vou te falar vai ser do seu interesse.
Ravena: Tenho certeza que dormir em paz é mais interessante para mim do que o que você tem a falar...
Mew: O pokémon que você viu é o Rayquaza.
Instantaneamente, Ravena parou de reclamar. Os calmos jardins que formavam a paisagem do local da conversa contrastavam com os sentimentos de Ravena naquele momento.
Ravena: Ray... Rayquaza? Não é aquele lendário, o chefe dos guardiões de Hoenn?
Mew: Sim, é isso mesmo. Ele acalma todas as brigas entre Kyogre e Groudon, os outros dois guardiões. Porém isso tem sido muito difícil para ele nos últimos dias...
Ravena: Mas por quê? Eles estão se tornando mais poderosos que ele?
Mew: Apenas um deles nunca seria mais poderoso que Rayquaza, mas os dois juntos podem ser um problema para ele. As brigas tem se tornado muito mais constantes, porque eles sabem que o pokémon do núcleo da terra está se tornando cada vez mais forte, e em breve ele subirá até a superfície e tentará dominar o mundo. O problema é que talvez ele tenha sucesso...
Ravena: Mas quem é...
Mew: Na hora certa você saberá... Ele não é originalmente tão poderoso, mas quando o encontrei ele já havia sugado a energia vital de algumas pessoas e pokémons.
Ravena: Ele suga a alma de pokémons também?
Mew: Sim. Bom, por hoje é só, mas nos encontraremos de novo... Com certeza.
Nisso, Mew sumiu, deixando Ravena cheia de dúvidas...
Ravena acordou às cinco da manhã depois do sonho, e por garantia, foi até o depósito de bolas. Em meio à dezenas e dezenas de estantes, numa bandeja com uma etiqueta dizendo "Ravena", havia seis pokébolas. Ravena sorriu. Mew deveria ser realmente muito poderoso para sair da pokébola por conta própria. Nisso, Ravena voltou ao quarto e dormiu novamente.
A garota acordou em definitivo meio dia e meia. Danilo e Michael ainda dormiam, então ela tratou de acordá-los, com um beijo na bochecha de cada um.
Michael: Uau, você deve estar de muito bom humor para nos acordar desse jeito.
Ravena: Estou mesmo, e é melhor não se acostumar com isso. Danilo, pode acordar.
Danilo já estava acordado, mas fingiu o contrário só para ganhar mais um beijo na bochecha. E conseguiu o que queria.
Danilo: Bom dia, Ravena... Bom dia, Michael... Estou morrendo de fome, e vocês?
Os três foram ao refeitório do Centro, onde comeram uma deliciosa refeição. Seus pokémons, que lhes foram restituídos pela Enfermeira Joy, também comiam.
Às duas da tarde, Danilo, Ravena e Michael foram a leste da cidade, onde viam a outra extremidade da rota 118 do outro lado de uma pequena praia. Era mais ou menos o mesmo caminho da praia da rota 103.
Ravena: Bom, pessoal, parece que vamos atravessar a nado de novo.
Danilo: Isso mesmo, o único problema é: como vamos nos secar depois?
Ravena: Num dia quente desse, isso nem é preciso. Dá pra andar só de biquíni por aí que eu não sinto frio.
Michael: Mas ainda tem a chance de chover do nada, assim como ontem.
Danilo: Relaxa. Se chover, vem aquela cobrona verde gigante de novo, e tudo para.
Ravena: Eu não acho que seja uma cobra gigante, se parece mais com um dragão.
Logicamente, Ravena sabia que era Rayquaza, mas não revelou nenhum detalhe da conversa com Mew para ninguém.
Michael: Bom, vamos parar de conversa e passar por essa praia logo!
Eles demoraram aproximadamente vinte minutos para passar pelo caminho inteiro, e quinze para caminhar pela curtíssima rota 118.
Ravena: E aqui está... A rota 119.
Danilo: Essa rota é monstruosamente grande, pessoal. Você trouze comida e água, Michael?
Michael: Dessa vez, sim.
Como eles estavam só com roupas de banho (o restante das roupas estava guardado na mochila), e tinham comida o suficiente para alimentar um Snorlax, a caminhada foi mais tranquila para eles. Às oito da noite eles haviam passado pela metade do caminho.
Ravena: Melhor acamparmos por aqui mesmo, pessoal.
Michael: E amanhã acordamos cedo, o torneio em Fortree é dentro de três dias!
Depois de jantar, os três dormiram, cerca de 21h. Aquela noite de sono foi tranquila e sem sonhos para Ravena. Eles acordaram cinco da manhã no dia seguinte, tomaram o café da manhã e prosseguiram.
O tempo estava um pouco nublado, mas o sol nascente prometia brilhar. eles chegaram num determinado trecho que o mato batia quase no queixo deles, e era difícil de prosseguir.
Danilo: Isso é um ótimo sinal, significa que estamos quase chegando em Fortree!
Depois de passar pelo matagal, eles viram uma enorme construção onde havia uma placa que dizia: "Instituto de Meteorologia de Hoenn". Porém, havia alguma coisa errada: a ponte que continuava o caminho até Fortree estava ocupado por dois membros do Team Magma, que não deixaram os três prosseguirem. Então, eles entraram no tal instituto.
O local estava extremamente silencioso. Sorrateiramente, os três subiram as escadas, e no segundo andar, tiveram uma surpresa.
Vários grunts do Team Aqua estavam ao lado de Shelly, que aparentemente dominara o local.
Shelly: Ora, ora... Se não é aquela garota enxerida do centro pokémon em Petalburg!
Ravena: O enxerida fica por sua conta, mas sou eu sim! Vamos simplificar as coisas: quero uma batalha de 1X1 com você. Se eu ganhar, você sai daqui, e se você ganhar eu te dou meus pokémons.
Danilo: Ravena, é loucura!
Ravena: Não é não, eu ganho dessa palhaça.
Shelly: Eu aceito! Mightyena, vai!
Ravena: Roserade, SolarBeam!
Mightyena foi arremessado na parede, pois sendo um dia ensolarado, o SolarBeam carregou rápido e não deu tempo do pokémon noturno desviar.
Shelly: Droga! Mightyena, Crunch!
Ravena: Use o SolarBeam de novo, Roserade!
Sendo o ataque o atributo forte de Mightyena, Roserade levou enormes danos pelo Crunch, mas o SolarBeam nocauteou o pokémon de Shelly.
Shelly: Droga! Derrotada por uma criança de novo? Volte, Mightyena. Nos veremos de novo, intrometida!
Depois disso tudo, Ravena recebeu os agradecimentos dos cientistas que estavam acuados por Shelly e seus grunts, que haviam fugido junto com a patroa. Então, os três continuaram o caminho para Fortree, que fora desempedido.
To Be Continued...
Por enquanto, fiquem com o capítulo 31.
Enjoy The Reading!!!
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Capítulo 31 - O Caminho até Fortree
Danilo, Ravena e Michael estavam andando pelo deserto da rota 111, que no momento passava por uma enorme tempestade de areia.
Danilo: Uau, Ravena... Foi uma boa idéia sua pegar aqueles óculos. Usou a cabeça, lesada.
Ravena: Eu tinha que pensar em alguma coisa. Vocês homens não servem para nada, mesmo, muito menos para pensar.
Michael: Nem vem, Ravena. Se não fosse o meu concurso, a gente nem teria parado em Fallarbor, e não teríamos pego os óculos. Dessa vez eu salvei o dia.
Ravena: Você fala como se soubesse que os óculos estariam lá, esperto...
Danilo: Aiai, meu estômago está começando a roncar... Michael, você pegou comida no Centro Pokémon, não pegou?
Danilo e Ravena se viraram para Michael, que imediatamente ficou nervoso.
Michael: Eu? Mas... Por que eu teria pego?
Ravena: Eu não acredito nisso! Nós estamos no meio de um deserto, na metade do caminho até Mauville, sem comida nem água!
Danilo: O QUÊ? ESTAMOS SEM ÁGUA, TAMBÉM?
Michael: Eu não sou assistente de vocês! Vocês têm tanta obrigação de pegar comida e água quanto eu!
Ravena: Mas sempre foi você que pegou a comida, Michael! Como nós teríamos imaginado que você se esqueceu justo hoje? Dai-me paciência para não estrangular esse garoto...
Danilo: Mas é melhor a gente continuar o caminho ao invés de gastarmos nossa energia aqui discutindo, sabe?
Ravena: Eu não queria dizer isso, mas... O Danilo tem razão. Se a gente discutir, nos cansaremos mais rápido, e vamos morrer antes de chegarmos em Mauville...
Michael: É verdade. Talvez a gente até encontre uma casa por aqui, com alguém disposto a dar abrigo, água e comida a três viajantes famintos e desconhecidos...
Mas os dois outros perceberam a falta de esperança de Michael ao falar aquilo. Estavam no meio de um deserto, com 40°C de temperatura, uma tempestade de areia, sem comida e sem água.
A caminhada foi se tornando mais difícil a cada passo. Ravena quase sumiu numa poça de areia movediça, o que acabou deixando a garota ainda mais faminta. Depois de uma hora, o avanço deles fora mínimo, pois eles mal conseguiam andar de tanta fome. Porém, quando estavam chegando quase a marca de 65% do caminho, algo os ajudou.
No céu azul e limpo, do nada, apareceram nuvens negras e pesadas. O tempo foi cada vez fechando mais, e dez minutos depois da aparição da primeira nuvem, de repente, gotas grossas e pesadas de chuva começaram a cair.
Instintivamente, Danilo e Michael começaram a correr, mas Ravena simplesmente parou, caiu de joelhos no chão e apontou os braços para o céu, agradecendo.
Danilo: Ravena, você é maluca? Vamos correr antes de pegarmos uma pneumonia aqui!
Ravena: Eu amo a chuva! Vocês não percebem como isso é bom? É água!
Ravena, então, abriu a boca e começou a tomar a água da chuva.
Michael: Danilo, a fome está começando a fazer efeito nela. Ela está delirando...
Danilo: Não! Ela está certa! Nada melhor para refrescar o caminho que uma boa chuva!
Danilo e Michael, então, imitaram a garota, e começaram a saciar sua sede com aquele presente divino.
Ravena se lembrou do que a Enfermeira Joy dissera sobre as alterações climáticas em Hoenn, mas pouco se importava. Chegou até a agradecer mentalmente a briga dos lendários do continente que causou tudo o que estava acontecendo...
Fora minutos de muito alívio para os três jovens. Eles encaravam toda aquela chuva como uma recompensa a todo o esforço deles para atravessar o deserto até ali. Eles estavam encharcados, famintos, porém felizes.
Michael: E se a gente ficar doente por causa desse banho de chuva? O que faríamos?
Danilo: Ficaríamos dias e dias no Centro Pokémon, com hospedia, comida e tratamento grátis. Tudo tem seu lado positivo, Michael...
Ravena, então, abraçou os dois garotos, vendo como era importante ter amigos numa jornada. Viajar sozinho tinha seus benefícios, mas ela não sabia o que faria sem a ajuda de Michael e Danilo, seus companheiros de viagem e amigos até o fim...
Danilo ficou vermelho após o abraço. Não sabia de fato o que sentia por Ravena, mas sabia que nada era melhor numa viagem que a diversão entre amigos, o momento de descontração na difícil jornada de todos. Viajar não teria muita graça se não existisse ninguém para compartilhar suas emoções e experiências.
Depois de uns dez minutos se divertindo um pouco, Ravena decidiu que era a hora de continuar o caminho, e Danilo e Michael concordaram com ela. Os três prosseguiram pelo caminho até Mauville, e era visivelmente menos cansativo caminhar na chuva que debaixo do sol.
Ravena: Eu agradeço ao surto dos lendários guardiões de Hoenn, senão teríamos morrido no meio do caminho.
Danilo: É verdade. Se tem uma coisa pior que passar fome, é passar sede.
Michael: E o melhor disso tudo é que não temos que tomar banho depois! Brincadeirinha, pessoal, aposto que ninguém aqui está mais ansioso por um banho do que eu...
Toda a areia que se grudara no corpo deles durante a tempestade fora varrida pela chuva, e eles estavam relativamente limpos, se comparados ao início da caminhada. Os óculos de sol eram inúteis naquele momento, então os três os tiraram. Porém algo atrapalharia a felicidade deles...
Os viajantes ouviram um ruído acima deles; quando olharam para os céus, viram um pokémon que se parecia com um enorme dragão chinês verde. Ele deveria ter uns 7m de comprimento. Ravena pegou a PokéDex para checar dados sobre esse pokémon, mas se decepcionou.
Ravena: Droga! "Dados insuficientes..." Vou bater no prof. Birch!
Depois do pokémon dar um enorme berro, as nuvens negras desapareceram e o sol voltou a brilhar. Os três tiveram que colocar os óculos novamente.
Danilo: Ei! Bicho desgraçado! Volte aqui se você é homem!
Michael: O infeliz já foi embora! Droga, vamos morrer!
Ravena: Acalmem-se, garotos. Olhem Mauville lá.
Através do restante da rota 111, da qual eles estavam a uns cem metros de distância, era possível ver a cidade de Mauville.
Desesperados, os três foram correndo para lá. Entraram no Centro Pokémon, ignoraram a Enfermeira Joy, foram até a cozinha e comeram tudo o que aguentaram. Em seguida, tomaram um longo e refrescanta banho, antes de pedirem desculpas para a Enfermeira Joy e explicarem toda a história.
Enfermeira Joy: Eu entendo, garotos. Muitos viajantes tem chegado aqui dessa maneira: com fome, sede e exaustos. São quase sete horas da noite, se vocês quiserem dormir...
Os três nem pensaram duas vezes; depois do jantar (eles ainda estavam com fome) eles ocuparam um quarto vazio, com dois beliches, como era de costume num Centro Pokémon. Até seria uma noite tranquila para Ravena, se não fosse o Mew.
Ravena: Nem pensar! Provavelmente foi o dia mais exaustivo da minha vida, e eu ainda tenho que aguentar você!
Mew: Acalme-se, Ravena. Provavelmente o que eu vou te falar vai ser do seu interesse.
Ravena: Tenho certeza que dormir em paz é mais interessante para mim do que o que você tem a falar...
Mew: O pokémon que você viu é o Rayquaza.
Instantaneamente, Ravena parou de reclamar. Os calmos jardins que formavam a paisagem do local da conversa contrastavam com os sentimentos de Ravena naquele momento.
Ravena: Ray... Rayquaza? Não é aquele lendário, o chefe dos guardiões de Hoenn?
Mew: Sim, é isso mesmo. Ele acalma todas as brigas entre Kyogre e Groudon, os outros dois guardiões. Porém isso tem sido muito difícil para ele nos últimos dias...
Ravena: Mas por quê? Eles estão se tornando mais poderosos que ele?
Mew: Apenas um deles nunca seria mais poderoso que Rayquaza, mas os dois juntos podem ser um problema para ele. As brigas tem se tornado muito mais constantes, porque eles sabem que o pokémon do núcleo da terra está se tornando cada vez mais forte, e em breve ele subirá até a superfície e tentará dominar o mundo. O problema é que talvez ele tenha sucesso...
Ravena: Mas quem é...
Mew: Na hora certa você saberá... Ele não é originalmente tão poderoso, mas quando o encontrei ele já havia sugado a energia vital de algumas pessoas e pokémons.
Ravena: Ele suga a alma de pokémons também?
Mew: Sim. Bom, por hoje é só, mas nos encontraremos de novo... Com certeza.
Nisso, Mew sumiu, deixando Ravena cheia de dúvidas...
Ravena acordou às cinco da manhã depois do sonho, e por garantia, foi até o depósito de bolas. Em meio à dezenas e dezenas de estantes, numa bandeja com uma etiqueta dizendo "Ravena", havia seis pokébolas. Ravena sorriu. Mew deveria ser realmente muito poderoso para sair da pokébola por conta própria. Nisso, Ravena voltou ao quarto e dormiu novamente.
A garota acordou em definitivo meio dia e meia. Danilo e Michael ainda dormiam, então ela tratou de acordá-los, com um beijo na bochecha de cada um.
Michael: Uau, você deve estar de muito bom humor para nos acordar desse jeito.
Ravena: Estou mesmo, e é melhor não se acostumar com isso. Danilo, pode acordar.
Danilo já estava acordado, mas fingiu o contrário só para ganhar mais um beijo na bochecha. E conseguiu o que queria.
Danilo: Bom dia, Ravena... Bom dia, Michael... Estou morrendo de fome, e vocês?
Os três foram ao refeitório do Centro, onde comeram uma deliciosa refeição. Seus pokémons, que lhes foram restituídos pela Enfermeira Joy, também comiam.
Às duas da tarde, Danilo, Ravena e Michael foram a leste da cidade, onde viam a outra extremidade da rota 118 do outro lado de uma pequena praia. Era mais ou menos o mesmo caminho da praia da rota 103.
Ravena: Bom, pessoal, parece que vamos atravessar a nado de novo.
Danilo: Isso mesmo, o único problema é: como vamos nos secar depois?
Ravena: Num dia quente desse, isso nem é preciso. Dá pra andar só de biquíni por aí que eu não sinto frio.
Michael: Mas ainda tem a chance de chover do nada, assim como ontem.
Danilo: Relaxa. Se chover, vem aquela cobrona verde gigante de novo, e tudo para.
Ravena: Eu não acho que seja uma cobra gigante, se parece mais com um dragão.
Logicamente, Ravena sabia que era Rayquaza, mas não revelou nenhum detalhe da conversa com Mew para ninguém.
Michael: Bom, vamos parar de conversa e passar por essa praia logo!
Eles demoraram aproximadamente vinte minutos para passar pelo caminho inteiro, e quinze para caminhar pela curtíssima rota 118.
Ravena: E aqui está... A rota 119.
Danilo: Essa rota é monstruosamente grande, pessoal. Você trouze comida e água, Michael?
Michael: Dessa vez, sim.
Como eles estavam só com roupas de banho (o restante das roupas estava guardado na mochila), e tinham comida o suficiente para alimentar um Snorlax, a caminhada foi mais tranquila para eles. Às oito da noite eles haviam passado pela metade do caminho.
Ravena: Melhor acamparmos por aqui mesmo, pessoal.
Michael: E amanhã acordamos cedo, o torneio em Fortree é dentro de três dias!
Depois de jantar, os três dormiram, cerca de 21h. Aquela noite de sono foi tranquila e sem sonhos para Ravena. Eles acordaram cinco da manhã no dia seguinte, tomaram o café da manhã e prosseguiram.
O tempo estava um pouco nublado, mas o sol nascente prometia brilhar. eles chegaram num determinado trecho que o mato batia quase no queixo deles, e era difícil de prosseguir.
Danilo: Isso é um ótimo sinal, significa que estamos quase chegando em Fortree!
Depois de passar pelo matagal, eles viram uma enorme construção onde havia uma placa que dizia: "Instituto de Meteorologia de Hoenn". Porém, havia alguma coisa errada: a ponte que continuava o caminho até Fortree estava ocupado por dois membros do Team Magma, que não deixaram os três prosseguirem. Então, eles entraram no tal instituto.
O local estava extremamente silencioso. Sorrateiramente, os três subiram as escadas, e no segundo andar, tiveram uma surpresa.
Vários grunts do Team Aqua estavam ao lado de Shelly, que aparentemente dominara o local.
Shelly: Ora, ora... Se não é aquela garota enxerida do centro pokémon em Petalburg!
Ravena: O enxerida fica por sua conta, mas sou eu sim! Vamos simplificar as coisas: quero uma batalha de 1X1 com você. Se eu ganhar, você sai daqui, e se você ganhar eu te dou meus pokémons.
Danilo: Ravena, é loucura!
Ravena: Não é não, eu ganho dessa palhaça.
Shelly: Eu aceito! Mightyena, vai!
Ravena: Roserade, SolarBeam!
Mightyena foi arremessado na parede, pois sendo um dia ensolarado, o SolarBeam carregou rápido e não deu tempo do pokémon noturno desviar.
Shelly: Droga! Mightyena, Crunch!
Ravena: Use o SolarBeam de novo, Roserade!
Sendo o ataque o atributo forte de Mightyena, Roserade levou enormes danos pelo Crunch, mas o SolarBeam nocauteou o pokémon de Shelly.
Shelly: Droga! Derrotada por uma criança de novo? Volte, Mightyena. Nos veremos de novo, intrometida!
Depois disso tudo, Ravena recebeu os agradecimentos dos cientistas que estavam acuados por Shelly e seus grunts, que haviam fugido junto com a patroa. Então, os três continuaram o caminho para Fortree, que fora desempedido.
To Be Continued...
Gabriel032- Membro
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Data de inscrição : 14/10/2009
Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Interessante, gostei dos cap. 30 e 31. No capítulo 30 teve a outra parte do concurso de Fallabor. Passagens boas, o texto tava bem leve. O capitulo em si não é grande, isso é legal. Da pra acompanhar sem ter medo de ficar horas lendo um capitulo grande, mas tudo bem...
Ainda não saquei a parada do Mew que pressente todas as anomalias climáticas (porque eu não li toda a fic, só acompanhei os mais recentes). Fora que eu achei bem engraçada a luta de uma senhora e do jovem garoto.
O cap. 31 revelou o Rayquaza, fazendo a sua vigia penosa, pra "correr atrás do prejuízo". Reparei que fez uma melhoria neste capítulo, deixou ele com um título centralizado... Isso é bom.
As passagens no deserto estavam boas, eu achei legal. Não vi mais do que um erro bobo, numa das palavras no cap. 31, mas não me incomodo de citá-la agora....
Ainda não saquei a parada do Mew que pressente todas as anomalias climáticas (porque eu não li toda a fic, só acompanhei os mais recentes). Fora que eu achei bem engraçada a luta de uma senhora e do jovem garoto.
O cap. 31 revelou o Rayquaza, fazendo a sua vigia penosa, pra "correr atrás do prejuízo". Reparei que fez uma melhoria neste capítulo, deixou ele com um título centralizado... Isso é bom.
As passagens no deserto estavam boas, eu achei legal. Não vi mais do que um erro bobo, numa das palavras no cap. 31, mas não me incomodo de citá-la agora....
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Heir of Life
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Muito legal. ahei muito engraçada essa parte:
Danilo: Relaxa. Se chover, vem aquela cobrona verde gigante de novo, e tudo para.
Pobre leigo...
O cápítulo está ótimo, mas acho que as equipes estão se mostrando fracas demais.
Não entendi o que a equipe magma fazia impedindo a passagem, mas tudo bem.
Danilo: Relaxa. Se chover, vem aquela cobrona verde gigante de novo, e tudo para.
Pobre leigo...
O cápítulo está ótimo, mas acho que as equipes estão se mostrando fracas demais.
Não entendi o que a equipe magma fazia impedindo a passagem, mas tudo bem.
Isso me lembra alguém.O cap. 31 revelou o Rayquaza, fazendo a sua vigia penosa, pra "correr atrás do prejuízo".
Tropius- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 20/07/2009
Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Pronto, li os capítulos, estavam ótimos, e como eles são bobos em nem perceber que a tal "cobra gigante" era o Rayquaza^^... Muito bom todos os capítulos, e tbm achei estranho essa valhinha^^, com 80 e num sei quantos anos se achando tanto, mas é uma realidade^^!
Espero ver mais agora que o Maw está falando mais sobre o "mostro" do centro da terra... Mas agora estou em duvida, ele é lendário ou um pokemon "normal" mesmo? Pois o Mew falo que ele era fraco e ficou forte quando pegou os pokemons e pessoas... Confuso"!!!^^
Até mais.
Espero ver mais agora que o Maw está falando mais sobre o "mostro" do centro da terra... Mas agora estou em duvida, ele é lendário ou um pokemon "normal" mesmo? Pois o Mew falo que ele era fraco e ficou forte quando pegou os pokemons e pessoas... Confuso"!!!^^
Até mais.
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God has a voice,
She speaks through me
She speaks through me
Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Olá! A partir de hoje vou valorizar mais a descrição dos cenários e dos personagens na fic.
MaGmorTar, queria deixar vocês mais intrigados, pois acho que até o momento não dei o devido valor à lenda na fic. Acho que vocês vão se surpreender no final dela. Só vou deixando uma pista: na minha opinião é um dos pokémons mais malvados que existe.
E eu acho que entendi o erro que o Sir. Bakujirou disse, e acreditem, NÃO é um erro. Vai ser explicado mais adiante na história.
Então, o capítulo 32. Enjoy The Reading!
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Capítulo 32 - Explorando a Rota 119!
Danilo: Uau, Ravena, você arrasou na batalha!
Ravena: Até parece. Todos os créditos vão pro M... Pra Roserade.
Michael: Mesmo assim, você derrotou a Shelly com uma facilidade muito grande.
Ravena: Olhem, pessoal! É Fortree!
Os três ficaram de boca aberta. Fortree era a cidade mais fantástica que eles jamais viram. As casas eram todas em cima de árvores, e o centro pokémon também obedecia a essa regra.
Ravena: Uau, será que o ginásio também é em cima de uma árvore?
Danilo: É o que vamos descobrir! Vem, Ravena!
Os dois saíram correndo pela cidade, e Michael e seguiu. Depois de uns dois minutos, chegaram a um lugar onde havia uma altíssima e larga escada, que deveria corresponder a uns dez andares. No topo, estava o ginásio.
Ravena: Isso vai cansar a gente, mas... Vamos dar uma olhada?
Michael: Tudo bem, eu preciso fazer uns exercícios mesmo...
Danilo: É mesmo, gordão! Vamos correr!
Ravena começou a correr em direção ao ginásio como se estivessem distribuindo comida por lá. Danilo veio atrás, no mesmo ritmo, e Michael começou assim também, mas se cansou na metade e foi andando pelo restante do caminho.
Danilo: Vem rápido, seu sedentário!
Michael: Eu... Não posso... Ufa...
Michael finalmente chegara ao topo da escadaria. Entusiasmados, os três se dirigiram à porta do ginásio, onde tiveram uma surpresa extremamente desagradável.
Danilo: FECHADO? POR QUE FECHADO?
Ravena: Calma, Danilo... Vamos ler melhor o aviso.
Havia um aviso afixado à porta do ginásio, que dizia:
Ginásio da Cidade de Fortree. Minhas sinceras desculpas, mas o ginásio não abrirá no dia de hoje. O motivo é um compromisso inadiável que terei na rota 119.
Ass: Winona.
Danilo: Winona... Quem seria Winona?
Michael: Você está brincando? Ela é simplesmente a líder de ginásio mais fantástica de todos os tempos!
Ravena: Como assim... Líder de ginásio... Você conhece essa tal Winona pessoalmente?
Michael: Claro que pessoalmente não, mas... Vocês nunca assistiram televisão? Aquela mulher é extremamente incrível! a graciosidade com a qual ela batalha... Sua estratégia perfeita...
Ravena: Pare de babar. Vamos para a rota 119 achar a tal Winona.
Danilo: Mas antes vamos passar pelo centro pokémon. E como nós não nos encontramos com ela enquanto estávamos vindo para cá?
Ravena: Como você quer que eu saiba? Vamos logo!
Os três se dirigiram rapidamente ao centro pokémon. Michael, que não se aguentava mais em pé, foi escorregando pelo corrimão. Ravena e Danilo desceram normalmente. O pior foi subir a íngreme escada para chegar ao amplo centro pokémon, naquela hora vazio.
A Enfermeira Joy estava, como de costume, atrás dum balcão vermelho. Ao seu lado estava o habitual computador-telefone, e Ravena pensou em ligar para a sua mãe depois. Porém a Enfermeira estava conversando com uma mulher.
Era uma mulher alta, que tinha os olhos e cabelos num tom de roxo claro. Usava um capacete, típico de quem pilotava helicópteros.
Michael: É ela...
Ravena: Ela quem, posso saber?
Michael: A Winona, sua lesada!
Michael praticamente babava enquanto contemplava a mulher.
Ravena: Vou falar com ela, então... Com licença? Você seria Winona, a líder do ginásio local?
Winona: Sim, por quê?
Ravena: Soubemos que você ia explorar a rota 119, e gostaríamos e ir junto.
Winona: Ah, tudo bem. Não vai ser uma exploração de verdade, só vou lá procurar um Tropius. Ele é raro, e em Hoenn só pode ser encontrado na Rota 119. Vamos lá, então!
Junto com Winona, os três saíram do Centro Pokémon e foram em direção a saída oeste da cidade, que levava à rota 119. Então, eles aproveitaram o momento para as apresentações. Winona riu ao saber que Michael era seu fã.
Winona: Eu nem sou tudo isso, garoto. Além disso, não sei como alguém gosta de mim pela televisão. Televisão engorda, sabe?
Pelo caminho, eles encontraram inúmeros Linoones e Oddishs escondidos no alto matagal da rota, e entre as densas árvores estavam Swellows e Kecleons. Porém, nenhum sinal de Tropius.
Winona: Ele vive bem por aqui... Eu quero um Tropius pois ele é um pokémon voador e é bem forte, assim eu poderia usá-lo no ginásio.
Danilo: Ah, então seu ginásio usa pokémons voadores? Uma boa oportunidade para o meu Sneasel.
Ravena: Eu vou ter que montar uma estratégia, porque nenhum dos meus pokémons tem vantagem contra os voadores...
Winona: Ah, mais dois desafiantes para o ginásio? Bom, isso vai ser diver... ALI! UM TROPIUS!
Em meio à duas árvores robustas, estava o pokémon que Winona queria. Ele era grande, deveria ter uns dois metros de altura, e tinha um aspecto de girafa. Suas quatro asas eram grandes folhas. Só havia uma diferença de um Tropius comum: ele era shiny.
Enquanto Ravena, Danilo e Michael contemplavam a beleza do corpo dourado e verde-claro do enorme pokémon, Winona pegava uma pokébola.
Winona: Pelipper, Ice Beam!
O ataque atingiu Tropius, que levou muitos danos com o ataque de gelo. Porém o pokémon de grama não se abalou e revidou com um potentíssimo Leaf Storm, que deixou Pelipper abalado.
Winona: Pelipper, não desista! Use o Ice Beam!
Pelipper ficou permanentemente usando o Ice Beam, e Tropius sofria cada vez mais. Winona, então, jogou uma pokébola.
Foram momentos de extrema tensão. A pokébola piscava e rolava de um lado para o outro. Uns dez segundos depois, o Tropius reapareceu, e usou o Air Slash, que nocauteou o Pelipper de Winona.
Winona: Pelipper, volte! Swellow, Aerial Ace!
Foi mais um ataque que causou muitos danos em Tropius, então Winona jogou mais uma pokébola. A segunda tentativa de captura teve sucesso.
Ravena: Parabéns, Winona!
Michael: Se um Tropius é raro, imagine um shiny então!
Danilo: Espero poder lutar contra ele com meu Sneasel.
Winona: Ótimo, então! Que bom que não perdi a chance de capturá-lo, ia ser praticamente impossível encontrar um Tropius shiny... Vamos voltar para Fortree, então?
No caminho, Winona disse que poderia enfrentá-los no dia seguinte. Satisfeitos, os três voltaram ao centro pokémon, e Winona foi para casa.
To Be Continued...
MaGmorTar, queria deixar vocês mais intrigados, pois acho que até o momento não dei o devido valor à lenda na fic. Acho que vocês vão se surpreender no final dela. Só vou deixando uma pista: na minha opinião é um dos pokémons mais malvados que existe.
E eu acho que entendi o erro que o Sir. Bakujirou disse, e acreditem, NÃO é um erro. Vai ser explicado mais adiante na história.
Então, o capítulo 32. Enjoy The Reading!
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Capítulo 32 - Explorando a Rota 119!
Danilo: Uau, Ravena, você arrasou na batalha!
Ravena: Até parece. Todos os créditos vão pro M... Pra Roserade.
Michael: Mesmo assim, você derrotou a Shelly com uma facilidade muito grande.
Ravena: Olhem, pessoal! É Fortree!
Os três ficaram de boca aberta. Fortree era a cidade mais fantástica que eles jamais viram. As casas eram todas em cima de árvores, e o centro pokémon também obedecia a essa regra.
Ravena: Uau, será que o ginásio também é em cima de uma árvore?
Danilo: É o que vamos descobrir! Vem, Ravena!
Os dois saíram correndo pela cidade, e Michael e seguiu. Depois de uns dois minutos, chegaram a um lugar onde havia uma altíssima e larga escada, que deveria corresponder a uns dez andares. No topo, estava o ginásio.
Ravena: Isso vai cansar a gente, mas... Vamos dar uma olhada?
Michael: Tudo bem, eu preciso fazer uns exercícios mesmo...
Danilo: É mesmo, gordão! Vamos correr!
Ravena começou a correr em direção ao ginásio como se estivessem distribuindo comida por lá. Danilo veio atrás, no mesmo ritmo, e Michael começou assim também, mas se cansou na metade e foi andando pelo restante do caminho.
Danilo: Vem rápido, seu sedentário!
Michael: Eu... Não posso... Ufa...
Michael finalmente chegara ao topo da escadaria. Entusiasmados, os três se dirigiram à porta do ginásio, onde tiveram uma surpresa extremamente desagradável.
Danilo: FECHADO? POR QUE FECHADO?
Ravena: Calma, Danilo... Vamos ler melhor o aviso.
Havia um aviso afixado à porta do ginásio, que dizia:
Ginásio da Cidade de Fortree. Minhas sinceras desculpas, mas o ginásio não abrirá no dia de hoje. O motivo é um compromisso inadiável que terei na rota 119.
Ass: Winona.
Danilo: Winona... Quem seria Winona?
Michael: Você está brincando? Ela é simplesmente a líder de ginásio mais fantástica de todos os tempos!
Ravena: Como assim... Líder de ginásio... Você conhece essa tal Winona pessoalmente?
Michael: Claro que pessoalmente não, mas... Vocês nunca assistiram televisão? Aquela mulher é extremamente incrível! a graciosidade com a qual ela batalha... Sua estratégia perfeita...
Ravena: Pare de babar. Vamos para a rota 119 achar a tal Winona.
Danilo: Mas antes vamos passar pelo centro pokémon. E como nós não nos encontramos com ela enquanto estávamos vindo para cá?
Ravena: Como você quer que eu saiba? Vamos logo!
Os três se dirigiram rapidamente ao centro pokémon. Michael, que não se aguentava mais em pé, foi escorregando pelo corrimão. Ravena e Danilo desceram normalmente. O pior foi subir a íngreme escada para chegar ao amplo centro pokémon, naquela hora vazio.
A Enfermeira Joy estava, como de costume, atrás dum balcão vermelho. Ao seu lado estava o habitual computador-telefone, e Ravena pensou em ligar para a sua mãe depois. Porém a Enfermeira estava conversando com uma mulher.
Era uma mulher alta, que tinha os olhos e cabelos num tom de roxo claro. Usava um capacete, típico de quem pilotava helicópteros.
Michael: É ela...
Ravena: Ela quem, posso saber?
Michael: A Winona, sua lesada!
Michael praticamente babava enquanto contemplava a mulher.
Ravena: Vou falar com ela, então... Com licença? Você seria Winona, a líder do ginásio local?
Winona: Sim, por quê?
Ravena: Soubemos que você ia explorar a rota 119, e gostaríamos e ir junto.
Winona: Ah, tudo bem. Não vai ser uma exploração de verdade, só vou lá procurar um Tropius. Ele é raro, e em Hoenn só pode ser encontrado na Rota 119. Vamos lá, então!
Junto com Winona, os três saíram do Centro Pokémon e foram em direção a saída oeste da cidade, que levava à rota 119. Então, eles aproveitaram o momento para as apresentações. Winona riu ao saber que Michael era seu fã.
Winona: Eu nem sou tudo isso, garoto. Além disso, não sei como alguém gosta de mim pela televisão. Televisão engorda, sabe?
Pelo caminho, eles encontraram inúmeros Linoones e Oddishs escondidos no alto matagal da rota, e entre as densas árvores estavam Swellows e Kecleons. Porém, nenhum sinal de Tropius.
Winona: Ele vive bem por aqui... Eu quero um Tropius pois ele é um pokémon voador e é bem forte, assim eu poderia usá-lo no ginásio.
Danilo: Ah, então seu ginásio usa pokémons voadores? Uma boa oportunidade para o meu Sneasel.
Ravena: Eu vou ter que montar uma estratégia, porque nenhum dos meus pokémons tem vantagem contra os voadores...
Winona: Ah, mais dois desafiantes para o ginásio? Bom, isso vai ser diver... ALI! UM TROPIUS!
Em meio à duas árvores robustas, estava o pokémon que Winona queria. Ele era grande, deveria ter uns dois metros de altura, e tinha um aspecto de girafa. Suas quatro asas eram grandes folhas. Só havia uma diferença de um Tropius comum: ele era shiny.
Enquanto Ravena, Danilo e Michael contemplavam a beleza do corpo dourado e verde-claro do enorme pokémon, Winona pegava uma pokébola.
Winona: Pelipper, Ice Beam!
O ataque atingiu Tropius, que levou muitos danos com o ataque de gelo. Porém o pokémon de grama não se abalou e revidou com um potentíssimo Leaf Storm, que deixou Pelipper abalado.
Winona: Pelipper, não desista! Use o Ice Beam!
Pelipper ficou permanentemente usando o Ice Beam, e Tropius sofria cada vez mais. Winona, então, jogou uma pokébola.
Foram momentos de extrema tensão. A pokébola piscava e rolava de um lado para o outro. Uns dez segundos depois, o Tropius reapareceu, e usou o Air Slash, que nocauteou o Pelipper de Winona.
Winona: Pelipper, volte! Swellow, Aerial Ace!
Foi mais um ataque que causou muitos danos em Tropius, então Winona jogou mais uma pokébola. A segunda tentativa de captura teve sucesso.
Ravena: Parabéns, Winona!
Michael: Se um Tropius é raro, imagine um shiny então!
Danilo: Espero poder lutar contra ele com meu Sneasel.
Winona: Ótimo, então! Que bom que não perdi a chance de capturá-lo, ia ser praticamente impossível encontrar um Tropius shiny... Vamos voltar para Fortree, então?
No caminho, Winona disse que poderia enfrentá-los no dia seguinte. Satisfeitos, os três voltaram ao centro pokémon, e Winona foi para casa.
To Be Continued...
Gabriel032- Membro
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Olá! Então, aqui vai uma novidade para vocês: essa fic terá uma segunda temporada, sim! Mas eu vou mudar o modo de escrita, o que é bem complicado, então depois do fim dessa temporada aguardarei umas três semanas para começar a outra.
Então, aqui vai mais um cap!
Esse vai ser mais curto, pois só vai narrar a batalha de ginásio da Ravena, mas o próximo será um pouco maior.
Enjoy The Reading!
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Capítulo 33 - Batalhando Pela Insígnia da Pena
Danilo acordou às oito e meia da manhã com uma grande agitação vindo na cama acima da sua no beliche. Assustado, olhou para lá, e viu Ravena trocando de roupa.
O garoto ficou olhando para ela, que estava de costas para ele. Só quando terminou de se trocar ela percebeu que ele estava vendo, antes de soltar um enorme grito.
Danilo: Belas curvas, lesada!
Ravena: Seu tarado! Você vai ver agora!
Ravena saltou de sua cama e começou a bater no rosto de Danilo, estapeando-o e arranhando-o.
Danilo: Aaaah! Garota maluca, pare com isso! O que eu te disse foi um elogio, sabia?
Ravena: Cale a boca, seu pervertido! Eu só não te mato porque não quero sujar minhas mãos com seu sangue imundo!
Danilo: E o que você acha que está fazendo agora? Meu nariz está sangrando, sabia?
Era verdade: Ravena começara a socar o garoto, e acabou quebrando o nariz de Danilo. Esse se deitou na cama, as mãos envolvendo o nariz e os olhos lacrimejando.
Em meio àquela grande confusão, Michael acordou.
Lentamente, ele foi percebendo o que acontecia no ambiente. Ravena olhava para Danilo e dava risada, enquanto a fronha branca do travesseiro do Centro Pokémon se enchia de sangue.
Michael: O que está acontecen... AH! O QUE É ISSO, DANILO?
Danilo levantou-se da cama e tirou as mãos do rosto. O sangue saindo do seu nariz começou a cair no chão, e também contrastava sinistramente com o tom pálido da pele do garoto.
Danilo: Essa retardada quebrou o meu nariz.
Michael: Ravena, você fez isso?
Ravena: Hahaha! É claro que sim! Ele ficou me olhando enquanto eu trocava minhas roupas. Eu não fui pro banheiro porque estava muito apressada para ir logo ao ginásio. Mas esse idiota me fez mudar de idéia, e eu comeci a bater nele, e ele é tão fraco que acabou tendo o nariz quebrado... Isso é tão legal!
Michael: Legal? Você realmente é uma psicopata... Temos que falar com a Enfermeira Joy!
A atitude de Ravena a deu muito atraso, principalmente em relação à ida ao ginásio Fortree. Após Danilo ter uns 13 curativos enfiados no nariz, eles finalmente puderam sair do centro.
Danilo: Viu só o que você fez, garota maluca? Vou com o nariz todo enfaixado pro ginásio...
Ravena: Você mereceu. Ninguém manda ser tarado.
Michael: Mas você deveria ter pego mais leve com o Danilo.
Ravena: Pego mais leve? Até parece. Ele tem a resistência de uma garotinha...
Danilo: Cale a boca.
Os três demoraram cerca de dez minutos para subirem calmamente as escadas que levavam ao ginásio.
Danilo: Arf... Será que quem fez a entrada para esse ginásio não pensou nas pessoas paraplégicas e tetraplégicas? Como eles subiriam essa escada infernal?
Ravena: Pensaram, sim... Olhe ali.
À direita das escadas havia uma estreita rampa, destinada às pessoas de cadeiras de rodas.
Ravena: Mas isso não é o que interessa. Vamos entrar lá, pessoal...
A primeira coisa que eles viram ao entrar no ginásio foi Winona, sentada numa cadeira do outro lado da arena.
Aliás, aquela arena era realmente diferente das outras. O teto do ginásio era aberto, e havia dois pedestais, e tudo indicava que os pedestais eram os lugares dos treinadores, pois havia escadas que levavam à eles e um pilar os apoiava a uns sete metros do chão. As arquibancadas eram mais elevadas que o normal.
Winona: Você me deixou esperando, garota! Vamos começar a batalha, então? Suba no pedestal, por favor... E o que é isso no seu nariz?
Ravena contou para a líder do ginásio a história do que acontecera pela manhã, e Winona deu umas boas gargalhadas.
Winona: Tudo bem, então... Suba num pedestal, então. Vocês já tomaram café da manhã? Senão eu preparo algo rápido por aqui...
Danilo: Sim, já tomamos, depois de entupirem meu nariz de ataduras. E... O que você quer dizer com "suba num pedestal"? E lá que os desafiantes ficam?
Winona: Sim, por quê? *Arqueando as sobrancelhas* De qualquer modo, vocês dois podem subir nas arquibancadas, então. Logo o juiz vai chegar, e podemos começar com isso.
Ravena se acomodou num dos pedestais (que eram realmente muito luxuosos; além da cerca de proteção de mogno e o piso de mármore, havia uma grande e confortável cadeira cravada de esmeraldas.
Foi uma espera angustiante para Ravena. O juiz demorou apenas dez minutos para chegar, mas para Ravena o curto espaço de tempo pareceu dois séculos. Quando o juiz chegou, ela murmurou um "aleluia".
Juiz: Estamos aqui para a batalha de ginásio entre a líder Winona e a desafiante Ravena! A batalha será de 1 contra 1, e a desafiante fará o primeiro movimento de batalha!
Winona: Certo! Skarmory, vai!
Ravena: Pelipper, eu escolho você!
Juiz: Comecem!
Ravena: Pelipper, Water Pulse!
Winona não fez nada para Skarmory desviar do ataque, e Ravena logo entendeu o porquê: Skarmory quase não levou danos com o ataque.
Winona: Certo, Skarmory! Night Slash!
Ravena: Pelipper, evasiva e Water Pulse de novo!
O Pelipper não foi rápido o suficiente para desviar e levou muitos danos, mas o Skarmory também levou, já que estava perto de Pelipper quando o Water Pulse foi lançado.
Ravena achou que não tinha muitas chances, até que algo aconteceu e reavivou suas esperanças: depois de brilhar em roxo e absorver uma grande quantidade de ar, ele cuspiu o ar para cima, e algumas manchas e feridas desapareceram de seu corpo, como se ele estivesse se recuperando.
Ravena: Legal! Ele aprendeu o Stockpile e o Swallow! Então ele aprendeu também... Pelipper, use o Stockpile e em seguida o Spit Up!
Nem deu tempo de Skarmory pensar; ele foi atingido por uma grande rajada de ar. Em seguida, Pelipper mandou uma quantidade torrecial de água por sua boca, sinalizando que aprendera o Hydro Pump.
Ravena: Mais um novo? Então acho que você já havia aprendido o Stockpile há algum tempo... Bom, use o Hydro Pump!
Winona: Skarmory, não deixe isso te atingir! Use o Flash Cannon!
Os dois ataques colidiram, e o Hydro Pump prevaleceu: o Skarmory foi atingido, e não teve mais forças para batalhar.
Juiz: O Skarmory está fora de combate! O vencedor é o Pelipper! A vitória vai para a desafiante Ravena!
Winona: Porcaria! Volte, Skarmory...
Na frente do ginásio, Winona dava uma insígnia para Ravena, que estava com o Pelipper ao seu lado.
Winona: Meus parabéns, Ravena! Você merece essa insígnia!
Ravena: Valeu, Winona! Eu tenho seis insígnias!
Danilo: Você me passou! Mas logo eu ganho essa insígnia, também...
Em seguida, os quatro foram até o centro pokémon, já que o Skarmory de Winona precisava descansar.
To Be Continued...
Então, aqui vai mais um cap!
Esse vai ser mais curto, pois só vai narrar a batalha de ginásio da Ravena, mas o próximo será um pouco maior.
Enjoy The Reading!
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Capítulo 33 - Batalhando Pela Insígnia da Pena
Danilo acordou às oito e meia da manhã com uma grande agitação vindo na cama acima da sua no beliche. Assustado, olhou para lá, e viu Ravena trocando de roupa.
O garoto ficou olhando para ela, que estava de costas para ele. Só quando terminou de se trocar ela percebeu que ele estava vendo, antes de soltar um enorme grito.
Danilo: Belas curvas, lesada!
Ravena: Seu tarado! Você vai ver agora!
Ravena saltou de sua cama e começou a bater no rosto de Danilo, estapeando-o e arranhando-o.
Danilo: Aaaah! Garota maluca, pare com isso! O que eu te disse foi um elogio, sabia?
Ravena: Cale a boca, seu pervertido! Eu só não te mato porque não quero sujar minhas mãos com seu sangue imundo!
Danilo: E o que você acha que está fazendo agora? Meu nariz está sangrando, sabia?
Era verdade: Ravena começara a socar o garoto, e acabou quebrando o nariz de Danilo. Esse se deitou na cama, as mãos envolvendo o nariz e os olhos lacrimejando.
Em meio àquela grande confusão, Michael acordou.
Lentamente, ele foi percebendo o que acontecia no ambiente. Ravena olhava para Danilo e dava risada, enquanto a fronha branca do travesseiro do Centro Pokémon se enchia de sangue.
Michael: O que está acontecen... AH! O QUE É ISSO, DANILO?
Danilo levantou-se da cama e tirou as mãos do rosto. O sangue saindo do seu nariz começou a cair no chão, e também contrastava sinistramente com o tom pálido da pele do garoto.
Danilo: Essa retardada quebrou o meu nariz.
Michael: Ravena, você fez isso?
Ravena: Hahaha! É claro que sim! Ele ficou me olhando enquanto eu trocava minhas roupas. Eu não fui pro banheiro porque estava muito apressada para ir logo ao ginásio. Mas esse idiota me fez mudar de idéia, e eu comeci a bater nele, e ele é tão fraco que acabou tendo o nariz quebrado... Isso é tão legal!
Michael: Legal? Você realmente é uma psicopata... Temos que falar com a Enfermeira Joy!
A atitude de Ravena a deu muito atraso, principalmente em relação à ida ao ginásio Fortree. Após Danilo ter uns 13 curativos enfiados no nariz, eles finalmente puderam sair do centro.
Danilo: Viu só o que você fez, garota maluca? Vou com o nariz todo enfaixado pro ginásio...
Ravena: Você mereceu. Ninguém manda ser tarado.
Michael: Mas você deveria ter pego mais leve com o Danilo.
Ravena: Pego mais leve? Até parece. Ele tem a resistência de uma garotinha...
Danilo: Cale a boca.
Os três demoraram cerca de dez minutos para subirem calmamente as escadas que levavam ao ginásio.
Danilo: Arf... Será que quem fez a entrada para esse ginásio não pensou nas pessoas paraplégicas e tetraplégicas? Como eles subiriam essa escada infernal?
Ravena: Pensaram, sim... Olhe ali.
À direita das escadas havia uma estreita rampa, destinada às pessoas de cadeiras de rodas.
Ravena: Mas isso não é o que interessa. Vamos entrar lá, pessoal...
A primeira coisa que eles viram ao entrar no ginásio foi Winona, sentada numa cadeira do outro lado da arena.
Aliás, aquela arena era realmente diferente das outras. O teto do ginásio era aberto, e havia dois pedestais, e tudo indicava que os pedestais eram os lugares dos treinadores, pois havia escadas que levavam à eles e um pilar os apoiava a uns sete metros do chão. As arquibancadas eram mais elevadas que o normal.
Winona: Você me deixou esperando, garota! Vamos começar a batalha, então? Suba no pedestal, por favor... E o que é isso no seu nariz?
Ravena contou para a líder do ginásio a história do que acontecera pela manhã, e Winona deu umas boas gargalhadas.
Winona: Tudo bem, então... Suba num pedestal, então. Vocês já tomaram café da manhã? Senão eu preparo algo rápido por aqui...
Danilo: Sim, já tomamos, depois de entupirem meu nariz de ataduras. E... O que você quer dizer com "suba num pedestal"? E lá que os desafiantes ficam?
Winona: Sim, por quê? *Arqueando as sobrancelhas* De qualquer modo, vocês dois podem subir nas arquibancadas, então. Logo o juiz vai chegar, e podemos começar com isso.
Ravena se acomodou num dos pedestais (que eram realmente muito luxuosos; além da cerca de proteção de mogno e o piso de mármore, havia uma grande e confortável cadeira cravada de esmeraldas.
Foi uma espera angustiante para Ravena. O juiz demorou apenas dez minutos para chegar, mas para Ravena o curto espaço de tempo pareceu dois séculos. Quando o juiz chegou, ela murmurou um "aleluia".
Juiz: Estamos aqui para a batalha de ginásio entre a líder Winona e a desafiante Ravena! A batalha será de 1 contra 1, e a desafiante fará o primeiro movimento de batalha!
Winona: Certo! Skarmory, vai!
Ravena: Pelipper, eu escolho você!
Juiz: Comecem!
Ravena: Pelipper, Water Pulse!
Winona não fez nada para Skarmory desviar do ataque, e Ravena logo entendeu o porquê: Skarmory quase não levou danos com o ataque.
Winona: Certo, Skarmory! Night Slash!
Ravena: Pelipper, evasiva e Water Pulse de novo!
O Pelipper não foi rápido o suficiente para desviar e levou muitos danos, mas o Skarmory também levou, já que estava perto de Pelipper quando o Water Pulse foi lançado.
Ravena achou que não tinha muitas chances, até que algo aconteceu e reavivou suas esperanças: depois de brilhar em roxo e absorver uma grande quantidade de ar, ele cuspiu o ar para cima, e algumas manchas e feridas desapareceram de seu corpo, como se ele estivesse se recuperando.
Ravena: Legal! Ele aprendeu o Stockpile e o Swallow! Então ele aprendeu também... Pelipper, use o Stockpile e em seguida o Spit Up!
Nem deu tempo de Skarmory pensar; ele foi atingido por uma grande rajada de ar. Em seguida, Pelipper mandou uma quantidade torrecial de água por sua boca, sinalizando que aprendera o Hydro Pump.
Ravena: Mais um novo? Então acho que você já havia aprendido o Stockpile há algum tempo... Bom, use o Hydro Pump!
Winona: Skarmory, não deixe isso te atingir! Use o Flash Cannon!
Os dois ataques colidiram, e o Hydro Pump prevaleceu: o Skarmory foi atingido, e não teve mais forças para batalhar.
Juiz: O Skarmory está fora de combate! O vencedor é o Pelipper! A vitória vai para a desafiante Ravena!
Winona: Porcaria! Volte, Skarmory...
Na frente do ginásio, Winona dava uma insígnia para Ravena, que estava com o Pelipper ao seu lado.
Winona: Meus parabéns, Ravena! Você merece essa insígnia!
Ravena: Valeu, Winona! Eu tenho seis insígnias!
Danilo: Você me passou! Mas logo eu ganho essa insígnia, também...
Em seguida, os quatro foram até o centro pokémon, já que o Skarmory de Winona precisava descansar.
To Be Continued...
Gabriel032- Membro
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Data de inscrição : 14/10/2009
Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Olá, pessoal! Hoje estou bem inspirado, então vou escrever um cap dessa fic aqui também!
Aproveitem a leitura!
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E lá estavam os quatro, no centro pokémon. Winona deixou a pokébola com seu Skarmory por lá, enquanto Ravena deixou seu Pelipper também.
Winona: Pronto, rapaz! Agora nós já podemos batalhar!
Danilo: Ótimo! Mal posso esperar para ganhar minha sexta insígnia!
Ravena: Mas é melhor não ficar muito confiante, senão você cai do cavalo.
Michael: Agora é que eu percebi... Meu torneio é amanhã! Terceira fita, lá vou eu!
Ravena: Ih, você também. Cuidado para não ser derrubado pela confiança de novo...
Michael: Para de rogar praga pra cima da gente! Eu só perdi porque aquela Roselynda é anormal!
Danilo: É! Eu vou ganhar essa insígnia sim, e você não pode fazer nada contra isso!
Ravena: E você, tenha cuidado para o medo de altura não te derrubar...
Winona começou a rir; Danilo ficou vermelho e fez um gesto obsceno para Ravena. A garota apenas mostrou a língua para ele.
Ravena: Melhor irmos logo, senão vocês não batalham hoje...
Todos concordaram, e saíram do Centro. No meio de uma rua, porém, encontraram uma garota muito familiar, prestes a jogar um item no lixo.
Danilo: MARY, NÃO!
Logo quando ela aremessou o item, ele saltou e conseguiu segurá-lo no ar. Porém ele se esborrachou no chão logo em seguida.
Mary: Olá, pessoas. Você ficou retardado de repente, garoto?
Ravena: Relaxa, ele é sempre assim. Pra que tudo isso, Danilo?
Danilo: Ufa... Eu consegui salvar... Mary, você é louca. Isso é uma Garra Afiada, você sabia?
Michael: O que seria garra afiada?
Ravena: Eu não faço a menor idéia... Pra que serve uma garra afiada?
Mary: Bando de lesados... Então, uma garra afiada serve para evoluir o Sneasel para Weavile, quando ele aumenta um nível de treinamento à noite. Certo, Danilo?
Danilo: Isso mesmo. É por isso que eu resgatei o item, quero evoluir meu Sneasel agora mesmo.
Winona: Você pode evoluir na nossa batalha, já que ele evolui de noite, mesmo...
Mary: Ah, você é a líder do ginásio, né? Que droga! Queria batalhar agora! Não devia ter parado naquele maldito torneio em Oldale...
Ravena: Um torneio em Oldale? Mas nós não vimos nada!
Mary: É que eu parei na casa de uns parentes em Verdanturf, daí demorei mais. Ganhei a Garra Afiada no torneio. Como não tinha serventia para mim, ia jogar no lixo.
Danilo: Bom, vamos esperar vinte minutos então. Depois das seis, nós batalhamos, assim eu posso evoluir o Sneasel...
Então Winona os levou para um "tour" na cidade, que era realmente fantástica. Quando se aproximava das seis horas, o tempo começou a fechar, e várias lâmpadas decorativas se acenderam nos galhos das árvores que sustentavam as casas. Então Winona os explicou que o Carnaval da cidade estava se aproximando.
Então, às seis horas e dez minutos, todos se dirigiram ao ginásio (Mary precisou de uma boa dose de persuasão, pois queria ficar treinando no centro pokémon.
A enorme arena também estava enfeitada com aquelas pequenas lâmpadas, que lembravam a decoração de Natal. Danilo subiu no pedestal, e quase desmaiou ao chegar no topo. Ele caiu na cadeira cravejada de esmeraldas, com a mão no peito.
Ravena: Danilo, você supera isso!
Danilo: Sim... Valeu, Ravena!
Juiz: Essa é a batalha no ginásio de Fortree da líder do Ginásio Winona contra o desafiante Danilo! A batalha será de 1X1, e o desafiante fará o primeiro movimento de batalha.
Winona: Tropius, vai!
Danilo: O Tropius! Sneasel, vai! Pegue esse item e use o Icy Wind!
O ataque pegou Tropius de surpresa. O pokémon de Winona ficou com parte de uma das quatro asas congelada, o que o fez se locomover muito mais lentamente.
Winona: Assim, logo de cara... Use o Air Slash!
Danilo: Use o Icy Wind no Air Slash, e depois o Fury Swipes no Tropius!
O plano de Danilo parcialmente deu certo: apesar de ter sido atingido por uma Air Slash que ele mesmo congelara, o Fury Swipes atingiu o Tropius e causou grandes danos.
Winona: Tropius, se livre dele com o Air Slash!
Danilo: Não deixe isso acontecer! Use o Icy Wind com força total!
O Icy Wind atingiu o Tropius, que quase caiu no chão. Porém Sneasel foi violentamente arremessado no chão liso da arena quando o ataque de Tropius fez contato com ele.
De repente, o Sneasel começou a brilhar. Ele estava evoluindo! Estava sendo mais difícil batalhar segurando a Garra Afiada, mas o item desapareceu, ao mesmo tempo que o Sneasel cresceu uns 20cm, e algumas penas, ou assim pareciam, se formaram no topo de sua cabeça e em suas orelhas. O Weavile saltou e atingiu Tropius com um ataque potente, sinalizando que aprendera o Night Slash.
Danilo: Isso aí! Use o Icy Wind mais uma vez, Weavile!
Winona: Tropius, enfrente o ataque com um Magical Leaf!
O ataque se congelou com o Icy Wind, que não pôde prosseguir em meio à tantas folhas multicoloridas.
Winona: Tropius, Air Slash!
Danilo: Weavile, quebre o Air Slash com o Night Slash, e use o ataque de novo em Tropius!
Weavile usou o ataque com tanta velocidade que a sequência de Night Slashs pareceu mais um Fury Swipes. O ataque quebrou o gelo na asa de Tropius, mas causou muitos danos.
Winona: Use o Stomp, Tropius!
Danilo: Não faça nada, Weavile!
E Danilo esperou tanto que Ravena quase teve um ataque assistindo a batalha.
Danilo: Agora use o Icy Wind!
O ataque foi executado quando Tropius estava a uns vinte centímetros de Weavile. O pokémon voador foi arremessado para longe, e não conseguiu mais batalhar.
Juiz: O Tropius está fora de combate, então a vitória vai para o desafiante Danilo!
Ravena: Parabéns, Danilo!
Danilo: Eu disse que ia ganhar! Não disse?
Winona: Sim, mas... Parece que vem chuva por aí!
Era verdade: o céu, antes limpo, estava congestionado por nuvens cinzentas e pesadas. Eles decidiram ir correndo ao centro pokémon para se abrigarem, já que o ginásio não tinha cobertura.
Winona revelou um pouco do seu lado de criança, ao escorregar pelo corrimão. Ao chegar ao centro, eles estavam cansados, porém secos.
Aproveitem a leitura!
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Capítulo 34 - O Item (Quase) Desperdiçado!
E lá estavam os quatro, no centro pokémon. Winona deixou a pokébola com seu Skarmory por lá, enquanto Ravena deixou seu Pelipper também.
Winona: Pronto, rapaz! Agora nós já podemos batalhar!
Danilo: Ótimo! Mal posso esperar para ganhar minha sexta insígnia!
Ravena: Mas é melhor não ficar muito confiante, senão você cai do cavalo.
Michael: Agora é que eu percebi... Meu torneio é amanhã! Terceira fita, lá vou eu!
Ravena: Ih, você também. Cuidado para não ser derrubado pela confiança de novo...
Michael: Para de rogar praga pra cima da gente! Eu só perdi porque aquela Roselynda é anormal!
Danilo: É! Eu vou ganhar essa insígnia sim, e você não pode fazer nada contra isso!
Ravena: E você, tenha cuidado para o medo de altura não te derrubar...
Winona começou a rir; Danilo ficou vermelho e fez um gesto obsceno para Ravena. A garota apenas mostrou a língua para ele.
Ravena: Melhor irmos logo, senão vocês não batalham hoje...
Todos concordaram, e saíram do Centro. No meio de uma rua, porém, encontraram uma garota muito familiar, prestes a jogar um item no lixo.
Danilo: MARY, NÃO!
Logo quando ela aremessou o item, ele saltou e conseguiu segurá-lo no ar. Porém ele se esborrachou no chão logo em seguida.
Mary: Olá, pessoas. Você ficou retardado de repente, garoto?
Ravena: Relaxa, ele é sempre assim. Pra que tudo isso, Danilo?
Danilo: Ufa... Eu consegui salvar... Mary, você é louca. Isso é uma Garra Afiada, você sabia?
Michael: O que seria garra afiada?
Ravena: Eu não faço a menor idéia... Pra que serve uma garra afiada?
Mary: Bando de lesados... Então, uma garra afiada serve para evoluir o Sneasel para Weavile, quando ele aumenta um nível de treinamento à noite. Certo, Danilo?
Danilo: Isso mesmo. É por isso que eu resgatei o item, quero evoluir meu Sneasel agora mesmo.
Winona: Você pode evoluir na nossa batalha, já que ele evolui de noite, mesmo...
Mary: Ah, você é a líder do ginásio, né? Que droga! Queria batalhar agora! Não devia ter parado naquele maldito torneio em Oldale...
Ravena: Um torneio em Oldale? Mas nós não vimos nada!
Mary: É que eu parei na casa de uns parentes em Verdanturf, daí demorei mais. Ganhei a Garra Afiada no torneio. Como não tinha serventia para mim, ia jogar no lixo.
Danilo: Bom, vamos esperar vinte minutos então. Depois das seis, nós batalhamos, assim eu posso evoluir o Sneasel...
Então Winona os levou para um "tour" na cidade, que era realmente fantástica. Quando se aproximava das seis horas, o tempo começou a fechar, e várias lâmpadas decorativas se acenderam nos galhos das árvores que sustentavam as casas. Então Winona os explicou que o Carnaval da cidade estava se aproximando.
Então, às seis horas e dez minutos, todos se dirigiram ao ginásio (Mary precisou de uma boa dose de persuasão, pois queria ficar treinando no centro pokémon.
A enorme arena também estava enfeitada com aquelas pequenas lâmpadas, que lembravam a decoração de Natal. Danilo subiu no pedestal, e quase desmaiou ao chegar no topo. Ele caiu na cadeira cravejada de esmeraldas, com a mão no peito.
Ravena: Danilo, você supera isso!
Danilo: Sim... Valeu, Ravena!
Juiz: Essa é a batalha no ginásio de Fortree da líder do Ginásio Winona contra o desafiante Danilo! A batalha será de 1X1, e o desafiante fará o primeiro movimento de batalha.
Winona: Tropius, vai!
Danilo: O Tropius! Sneasel, vai! Pegue esse item e use o Icy Wind!
O ataque pegou Tropius de surpresa. O pokémon de Winona ficou com parte de uma das quatro asas congelada, o que o fez se locomover muito mais lentamente.
Winona: Assim, logo de cara... Use o Air Slash!
Danilo: Use o Icy Wind no Air Slash, e depois o Fury Swipes no Tropius!
O plano de Danilo parcialmente deu certo: apesar de ter sido atingido por uma Air Slash que ele mesmo congelara, o Fury Swipes atingiu o Tropius e causou grandes danos.
Winona: Tropius, se livre dele com o Air Slash!
Danilo: Não deixe isso acontecer! Use o Icy Wind com força total!
O Icy Wind atingiu o Tropius, que quase caiu no chão. Porém Sneasel foi violentamente arremessado no chão liso da arena quando o ataque de Tropius fez contato com ele.
De repente, o Sneasel começou a brilhar. Ele estava evoluindo! Estava sendo mais difícil batalhar segurando a Garra Afiada, mas o item desapareceu, ao mesmo tempo que o Sneasel cresceu uns 20cm, e algumas penas, ou assim pareciam, se formaram no topo de sua cabeça e em suas orelhas. O Weavile saltou e atingiu Tropius com um ataque potente, sinalizando que aprendera o Night Slash.
Danilo: Isso aí! Use o Icy Wind mais uma vez, Weavile!
Winona: Tropius, enfrente o ataque com um Magical Leaf!
O ataque se congelou com o Icy Wind, que não pôde prosseguir em meio à tantas folhas multicoloridas.
Winona: Tropius, Air Slash!
Danilo: Weavile, quebre o Air Slash com o Night Slash, e use o ataque de novo em Tropius!
Weavile usou o ataque com tanta velocidade que a sequência de Night Slashs pareceu mais um Fury Swipes. O ataque quebrou o gelo na asa de Tropius, mas causou muitos danos.
Winona: Use o Stomp, Tropius!
Danilo: Não faça nada, Weavile!
E Danilo esperou tanto que Ravena quase teve um ataque assistindo a batalha.
Danilo: Agora use o Icy Wind!
O ataque foi executado quando Tropius estava a uns vinte centímetros de Weavile. O pokémon voador foi arremessado para longe, e não conseguiu mais batalhar.
Juiz: O Tropius está fora de combate, então a vitória vai para o desafiante Danilo!
Ravena: Parabéns, Danilo!
Danilo: Eu disse que ia ganhar! Não disse?
Winona: Sim, mas... Parece que vem chuva por aí!
Era verdade: o céu, antes limpo, estava congestionado por nuvens cinzentas e pesadas. Eles decidiram ir correndo ao centro pokémon para se abrigarem, já que o ginásio não tinha cobertura.
Winona revelou um pouco do seu lado de criança, ao escorregar pelo corrimão. Ao chegar ao centro, eles estavam cansados, porém secos.
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Capítulo 35 - Apresentação em Fortree
A batalha de ginásio entre Mary e Winona estava acontecendo. Depois de duas horas esperando a chuva passar no Centro Pokémon, todos voltaram à arena.
Mary: Certo... Sharpedo, vai!
A chuva fora tão grande que uma espécie de piscina fora formada na arena.
Ravena: Uau, o Carvanha dela evoluiu! Eu não sabia que o Sharpedo shiny era roxo... Foi uma boa escolha dela, pessoal? Quero dizer, usar um pokémon aquático em terra firme?
Michael: Eu acho que foi. O Sharpedo vai poder se mover bem nessa poça gigante que se formou aí...
Danilo: Eu acho que ela vai dar um jeito de ampliar a massa aquática na arena...
Winona: Altaria, pode ir!
Juiz: Podem começar!
Mary: Sharpedo, forme uma piscina com o Ice Beam e use o Hydro Pump dentro para enchê-la!
Winona: Use o Sunny Day, Altaria!
As duas começaram a batalha com estratégias não-ofensivas: Mary resolveu aumentar a velocidade de Sharpedo, pois dentro da água ele se locomovia mais rápido; Winona quis usar o Sunny Day para diminuir o poder dos ataques aquáticos. Ou assim parecia...
Mary: Agora, Sharpedo! Use o Ice Fang!
Winona: SolarBeam, Altaria!
Michael: A Winona é burra?!? O SolarBeam demora para carregar, não demora?
Ravena: Sim, mas com o Sunny Day ativado ele dispara quase na hora! Cuidado, Mary!
Danilo: Michael, você é meio lento, não é? Até a Ravena sabia disso!
O Sharpedo foi violentamente arremessado de volta para sua piscina, pois o SolarBeam o atingira bem na boca.
Mary: Porcaria! Use o Ice Beam, então!
Winona: Sky Attack!
O Altaria foi atingido no meio do caminho pelo Ice Beam, porém acertou seu ataque em Sharpedo. Os dois pokémons estavam igualmente cansados.
Winona: Vamos acabar com isso! SolarBeam!
Mary: Ice Beam!
Os dois ataques se chocaram, mas o SolarBeam levou a melhor. Sharpedo foi nocauteado com a força do golpe tipo grama.
Juiz: O Sharpedo está fora de combate! A vitória vai para a líder do ginásio Winona!
Winona: Legal! Depois de perder duas batalhas seguidas ganhei pelo menos uma! Foi uma boa batalha, Mary, te espero para uma revanche!
Mary: OK, então! Depois de amanhã eu volto para cá!
Mary foi com eles de volta ao Centro Pokémon, e dormiu no mesmo quarto que eles (ela queria um quarto só para ela, mas estavam todos ocupados). No dia seguinte Michael acordou às cinco da manhã, se arrumou, comeu alguma coisa escondido na cozinha e foi para o jardim do centro treinar para sua apresentação.
Michael: Certo... Vai, Beautifly!
O pokémon pareceu não entender o motivo de ter sido liberado da pokébola tão cedo.
Foram três horas de treinamento, até que Danilo, Ravena e Mary acordaram. Todos, então, foram em direção à arena.
As apresentações começaram. Diferente do torneio de Fallarbor, que era grande e de pouca qualidade, aquele era pequeno e as apresentações eram todas fantásticas.
Narrador: Certo, agora é a vez de... Michael!
Michael entrou na arena muito nervoso, e Danilo, Ravena e Mary desejaram boa sorte para ele das arquibancadas. O estádio de concursos em Fortree era menor que o normal.
Michael: Certo, Beautifly: use o String Shot para formar uma bola de seda!
Beautifly obedeceu o treinador, e logo uma bola branca de uns três metros de diâmetro se formara, e parecia um imenso novelo de lã.
Michael: Certo, não a deixe cair e destrua a bola com o Silver Wind!
O ataque do pokémon destruiu a bola de seda, que explodiu em vários pedaços, e o brilho da explosão realçou as cores de Beautifly.
Michael: Certo, agora finalize com o SolarBeam no chão!
Um tornado de poeira se formou quando o raio atingiu o chão, e começou a girar ao redor do pokémon borboleta. A platéia aplaudiu calorosamente.
Na sala de espera, Michael estava bem confiante. Tinha certeza que passaria para a rodada seguinte, mesmo sendo apenas quatro o número de aprovados.
Ravena: Uau, Michael, sua apresentação foi perfeita!
Danilo: Eu não sabia que a Beautifly conhecia o SolarBeam.
Mary: Bom, eu só acho que sua apresentação foi um pouco rápida demais.
Michael: Não há a necessidade de se estender o que já está perfeito...
To Be Continued...
Mary: Certo... Sharpedo, vai!
A chuva fora tão grande que uma espécie de piscina fora formada na arena.
Ravena: Uau, o Carvanha dela evoluiu! Eu não sabia que o Sharpedo shiny era roxo... Foi uma boa escolha dela, pessoal? Quero dizer, usar um pokémon aquático em terra firme?
Michael: Eu acho que foi. O Sharpedo vai poder se mover bem nessa poça gigante que se formou aí...
Danilo: Eu acho que ela vai dar um jeito de ampliar a massa aquática na arena...
Winona: Altaria, pode ir!
Juiz: Podem começar!
Mary: Sharpedo, forme uma piscina com o Ice Beam e use o Hydro Pump dentro para enchê-la!
Winona: Use o Sunny Day, Altaria!
As duas começaram a batalha com estratégias não-ofensivas: Mary resolveu aumentar a velocidade de Sharpedo, pois dentro da água ele se locomovia mais rápido; Winona quis usar o Sunny Day para diminuir o poder dos ataques aquáticos. Ou assim parecia...
Mary: Agora, Sharpedo! Use o Ice Fang!
Winona: SolarBeam, Altaria!
Michael: A Winona é burra?!? O SolarBeam demora para carregar, não demora?
Ravena: Sim, mas com o Sunny Day ativado ele dispara quase na hora! Cuidado, Mary!
Danilo: Michael, você é meio lento, não é? Até a Ravena sabia disso!
O Sharpedo foi violentamente arremessado de volta para sua piscina, pois o SolarBeam o atingira bem na boca.
Mary: Porcaria! Use o Ice Beam, então!
Winona: Sky Attack!
O Altaria foi atingido no meio do caminho pelo Ice Beam, porém acertou seu ataque em Sharpedo. Os dois pokémons estavam igualmente cansados.
Winona: Vamos acabar com isso! SolarBeam!
Mary: Ice Beam!
Os dois ataques se chocaram, mas o SolarBeam levou a melhor. Sharpedo foi nocauteado com a força do golpe tipo grama.
Juiz: O Sharpedo está fora de combate! A vitória vai para a líder do ginásio Winona!
Winona: Legal! Depois de perder duas batalhas seguidas ganhei pelo menos uma! Foi uma boa batalha, Mary, te espero para uma revanche!
Mary: OK, então! Depois de amanhã eu volto para cá!
Mary foi com eles de volta ao Centro Pokémon, e dormiu no mesmo quarto que eles (ela queria um quarto só para ela, mas estavam todos ocupados). No dia seguinte Michael acordou às cinco da manhã, se arrumou, comeu alguma coisa escondido na cozinha e foi para o jardim do centro treinar para sua apresentação.
Michael: Certo... Vai, Beautifly!
O pokémon pareceu não entender o motivo de ter sido liberado da pokébola tão cedo.
Foram três horas de treinamento, até que Danilo, Ravena e Mary acordaram. Todos, então, foram em direção à arena.
As apresentações começaram. Diferente do torneio de Fallarbor, que era grande e de pouca qualidade, aquele era pequeno e as apresentações eram todas fantásticas.
Narrador: Certo, agora é a vez de... Michael!
Michael entrou na arena muito nervoso, e Danilo, Ravena e Mary desejaram boa sorte para ele das arquibancadas. O estádio de concursos em Fortree era menor que o normal.
Michael: Certo, Beautifly: use o String Shot para formar uma bola de seda!
Beautifly obedeceu o treinador, e logo uma bola branca de uns três metros de diâmetro se formara, e parecia um imenso novelo de lã.
Michael: Certo, não a deixe cair e destrua a bola com o Silver Wind!
O ataque do pokémon destruiu a bola de seda, que explodiu em vários pedaços, e o brilho da explosão realçou as cores de Beautifly.
Michael: Certo, agora finalize com o SolarBeam no chão!
Um tornado de poeira se formou quando o raio atingiu o chão, e começou a girar ao redor do pokémon borboleta. A platéia aplaudiu calorosamente.
Na sala de espera, Michael estava bem confiante. Tinha certeza que passaria para a rodada seguinte, mesmo sendo apenas quatro o número de aprovados.
Ravena: Uau, Michael, sua apresentação foi perfeita!
Danilo: Eu não sabia que a Beautifly conhecia o SolarBeam.
Mary: Bom, eu só acho que sua apresentação foi um pouco rápida demais.
Michael: Não há a necessidade de se estender o que já está perfeito...
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Gabriel032- Membro
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Nossa, agora li todos os capítulos, e achei todos maravilhosos. Erros pouquíssimos, e achei super legal a Ravena quebrar o nariz do Danilo, que menina agreciva!^^
Estavam todos ótimos, agora tenho um Weavile^^!! (URUU)...
Espero novos capítulos.
Até mais.
Estavam todos ótimos, agora tenho um Weavile^^!! (URUU)...
Espero novos capítulos.
Até mais.
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God has a voice,
She speaks through me
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
OK, sem aulas até quarta-feira (lol) então vou postar esse cap agora, e na minha outra fic só de madrugada.
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Capítulo 36 - Batalhas em Fortree
Narrador: Estamos aqui no torneio pokémon da cidade de Fortree! Depois de muita conversa, os jurados finalmente tomaram suas decisões!
Ravena: É agora!
Danilo: Com certeza o Michael passou!
Narrador: De olho no telão: os classificados para a fase de batalhas do torneio são...
A primeira foto que apareceu não era de Michael; a segunda também não, e a terceira de um garoto parecido com ele.
Ravena: Que medo! Será que ele passou?
Mary: Estou começando a duvidar disso...
Danilo: Suas duas agourentas! Nem pensem nisso! Ele vai passar, sim!
Depois de mais dez segundos de espera, elas descobriram que Danilo tinha razão: a quarta foto era de Michael.
Ravena: Graças à Deus! Se ele não passasse, ia ficar nos enchendo por uns dez dias...
Danilo: Que espécie de amiga você é!? Só por causa disso você queria que ele passasse?
Ravena: Claro que não, seu...
Narrador: Então é isso! A primeira luta será feita entre Amynat e Billy, em cinco minutos! Logo após acontecerá a semifinal entre Michael e Claire!
A tal Amynat, uma garotinha de onze anos, parecia ser realmente boa. Billy, um homem alto de uns 20 anos, saiu quase chorando da arena ao não conseguir tirar um único ponto da adversária, e ser derrotado enquanto ainda sobravam quatro minutos no relógio.
Narrador: Começará agora a segunda semifinal, entre Michael e Claire! Os participantes podem vir aqui, por favor?
Michael entrou no seu lado do estádio, confiante. A sua adversária, Claire, aparentava ter uns dois metros de altura. Ela tinha longos cabelos ruivos, e usava uma blusa com a gravura de um Metagross.
Narrador: Podem começar a batalha!
Claire: É a hora do triunfo! Metagross, eu escolho você!
Michael: Drapion, pode ir!
Narrador: Comecem!
Claire: Metagross, Hammer Arm!
Michael: Drapion, use o... O... Se você puder, O Scary Face, eu sei que você aprende!
Michael parecia estar com sorte: Drapion usou o ataque, e Metagross parou a meio caminho do seu.
Michael: Agora, Fire Fang!
Claire: Meteor Mash!
O efeito do Scary Face ainda afetava Metagross, que não se moveu; como consequência, o pokémon foi atingido pelo Fire Fang, e sua treinadora perdeu um terço de seus pontos.
Claire: Meteor Mash!
Michael: Drapion, Fire Fang!
Os dois ataques colidiram, e ambos os pokémons levaram o mesmo dano. Michael estava com metade de seus pontos, enquanto Claire não tinha nem um quarto dos seus.
Claire: Metagross, agora use o Explosion!
Drapion levou tantos danos que fez Michael perder todos os seus pontos, enquanto Metagross ficou fora de combate.
Claire: Isso! Um empate! Agora o júri tera que decidir!
A Enfermeira Joy se levantou de sua cadeira, irritada.
Enfermeira Joy: Sinto muito, querida, mas qualquer coordenador que faz seu pokémon ser nocauteado por livre e espontânea vontade durante uma batalha está automaticamente desclassificado, independente do que acontece com o outro pokémon.
Claire: Vão à m****, então!
A mulher se retirou da arena, depois de retornar seu Metagross.
Narrador: Ehehe... Nos desculpem por esse momento constrangedor! A final do torneio será entre Michael e Amynat, dentro de dez minutos! Se preparem!
Mary: Nossa, mulher temperamental...
Ravena: É, mas o importante é que Michael está na final!
Danilo: É mesmo! Mas aquela garota é muito boa, será que Michael ganha dela?
Narrador: OK, então Michael e Amynat, os finalistas, podem vir até a arena!
Amynat era uma garota que mal passava de um metro e trinta de altura, usava óculos redondos e tinha uma expressão inteligente.
Amynat: Ninetales, vai!
Michael: Drapion, eu escolho você!
Narrador: Comecem!
Amynat: Ninetales, Iron Tail!
Michael: Use o Fire Fang na cauda dele!
Os dois ataques se chocaram, e o Drapion usou suas presas para jogar o Ninetales longe. Então Amynat perdeu mais pontos que Michael, e ficou apenas com dois terços deles, enquanto Michael não perdeu nem um quarto.
Amynat: Droga! Flamethrower agora!
Michael: Use a investida, junto com o Poison Sting!
O plano de Michael deu parcialmente certo: o Poison Sting protegeu Drapion quase completamente do Flamethrower, porém depois de acertar a investida ele foi arremessado para longe, o que fez Michael ficar com a metade dos pontos, o mesmo de Amynat.
Amynat: Empatamos! Use a Energy Ball!
Michael: Evasiva e Thunder Fang!
Ninetales levou o Thunder Fang, mas estava preparado: logo quando foi atingido, lançou outra Energy Ball em direção a Drapion. Ambos os treinadores ficaram com um quarto dos pontos.
Michael: Thunder Fang, agora!
Amynat: Investida junto com o Flamethrower!
Os pokémons correram para atacar, e se chocaram; houve uma grande quantidade de fumaça, e depois ambos os pokémons estavam fora de combate.
Narrador: É isso! Os dois pokémons não podem mais batalhar, então o júri decidirá quem ganha a fita de Fortree!
Foram minutos muito tensos para ambos os coordenadores.
Enfermeira Joy: Tudo bem: por unanimidade, os jurados decidiram que Michael leva a fita de Fortree!
Michael: Legal! Eu tenho três fitas!
Depois da premiação, Mary resolveu ir no ginásio de Fortree aquele dia mesmo, e Ravena e seus amigos prosseguiram na viagem.
Narrador: Estamos aqui no torneio pokémon da cidade de Fortree! Depois de muita conversa, os jurados finalmente tomaram suas decisões!
Ravena: É agora!
Danilo: Com certeza o Michael passou!
Narrador: De olho no telão: os classificados para a fase de batalhas do torneio são...
A primeira foto que apareceu não era de Michael; a segunda também não, e a terceira de um garoto parecido com ele.
Ravena: Que medo! Será que ele passou?
Mary: Estou começando a duvidar disso...
Danilo: Suas duas agourentas! Nem pensem nisso! Ele vai passar, sim!
Depois de mais dez segundos de espera, elas descobriram que Danilo tinha razão: a quarta foto era de Michael.
Ravena: Graças à Deus! Se ele não passasse, ia ficar nos enchendo por uns dez dias...
Danilo: Que espécie de amiga você é!? Só por causa disso você queria que ele passasse?
Ravena: Claro que não, seu...
Narrador: Então é isso! A primeira luta será feita entre Amynat e Billy, em cinco minutos! Logo após acontecerá a semifinal entre Michael e Claire!
A tal Amynat, uma garotinha de onze anos, parecia ser realmente boa. Billy, um homem alto de uns 20 anos, saiu quase chorando da arena ao não conseguir tirar um único ponto da adversária, e ser derrotado enquanto ainda sobravam quatro minutos no relógio.
Narrador: Começará agora a segunda semifinal, entre Michael e Claire! Os participantes podem vir aqui, por favor?
Michael entrou no seu lado do estádio, confiante. A sua adversária, Claire, aparentava ter uns dois metros de altura. Ela tinha longos cabelos ruivos, e usava uma blusa com a gravura de um Metagross.
Narrador: Podem começar a batalha!
Claire: É a hora do triunfo! Metagross, eu escolho você!
Michael: Drapion, pode ir!
Narrador: Comecem!
Claire: Metagross, Hammer Arm!
Michael: Drapion, use o... O... Se você puder, O Scary Face, eu sei que você aprende!
Michael parecia estar com sorte: Drapion usou o ataque, e Metagross parou a meio caminho do seu.
Michael: Agora, Fire Fang!
Claire: Meteor Mash!
O efeito do Scary Face ainda afetava Metagross, que não se moveu; como consequência, o pokémon foi atingido pelo Fire Fang, e sua treinadora perdeu um terço de seus pontos.
Claire: Meteor Mash!
Michael: Drapion, Fire Fang!
Os dois ataques colidiram, e ambos os pokémons levaram o mesmo dano. Michael estava com metade de seus pontos, enquanto Claire não tinha nem um quarto dos seus.
Claire: Metagross, agora use o Explosion!
Drapion levou tantos danos que fez Michael perder todos os seus pontos, enquanto Metagross ficou fora de combate.
Claire: Isso! Um empate! Agora o júri tera que decidir!
A Enfermeira Joy se levantou de sua cadeira, irritada.
Enfermeira Joy: Sinto muito, querida, mas qualquer coordenador que faz seu pokémon ser nocauteado por livre e espontânea vontade durante uma batalha está automaticamente desclassificado, independente do que acontece com o outro pokémon.
Claire: Vão à m****, então!
A mulher se retirou da arena, depois de retornar seu Metagross.
Narrador: Ehehe... Nos desculpem por esse momento constrangedor! A final do torneio será entre Michael e Amynat, dentro de dez minutos! Se preparem!
Mary: Nossa, mulher temperamental...
Ravena: É, mas o importante é que Michael está na final!
Danilo: É mesmo! Mas aquela garota é muito boa, será que Michael ganha dela?
Narrador: OK, então Michael e Amynat, os finalistas, podem vir até a arena!
Amynat era uma garota que mal passava de um metro e trinta de altura, usava óculos redondos e tinha uma expressão inteligente.
Amynat: Ninetales, vai!
Michael: Drapion, eu escolho você!
Narrador: Comecem!
Amynat: Ninetales, Iron Tail!
Michael: Use o Fire Fang na cauda dele!
Os dois ataques se chocaram, e o Drapion usou suas presas para jogar o Ninetales longe. Então Amynat perdeu mais pontos que Michael, e ficou apenas com dois terços deles, enquanto Michael não perdeu nem um quarto.
Amynat: Droga! Flamethrower agora!
Michael: Use a investida, junto com o Poison Sting!
O plano de Michael deu parcialmente certo: o Poison Sting protegeu Drapion quase completamente do Flamethrower, porém depois de acertar a investida ele foi arremessado para longe, o que fez Michael ficar com a metade dos pontos, o mesmo de Amynat.
Amynat: Empatamos! Use a Energy Ball!
Michael: Evasiva e Thunder Fang!
Ninetales levou o Thunder Fang, mas estava preparado: logo quando foi atingido, lançou outra Energy Ball em direção a Drapion. Ambos os treinadores ficaram com um quarto dos pontos.
Michael: Thunder Fang, agora!
Amynat: Investida junto com o Flamethrower!
Os pokémons correram para atacar, e se chocaram; houve uma grande quantidade de fumaça, e depois ambos os pokémons estavam fora de combate.
Narrador: É isso! Os dois pokémons não podem mais batalhar, então o júri decidirá quem ganha a fita de Fortree!
Foram minutos muito tensos para ambos os coordenadores.
Enfermeira Joy: Tudo bem: por unanimidade, os jurados decidiram que Michael leva a fita de Fortree!
Michael: Legal! Eu tenho três fitas!
Depois da premiação, Mary resolveu ir no ginásio de Fortree aquele dia mesmo, e Ravena e seus amigos prosseguiram na viagem.
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Hum legal... E esse Michael é bem sortudo^^!
E, como eles são mau agradecidos, pois a Mary deixou eles batalharem primeiro e ainda ficou lá pra ver as batalhas, e eles não a esperaram^^!
Espero mais capítulos.
Até mais.
E, como eles são mau agradecidos, pois a Mary deixou eles batalharem primeiro e ainda ficou lá pra ver as batalhas, e eles não a esperaram^^!
Espero mais capítulos.
Até mais.
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Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Este capítulo ficou... Bom. Ainda precisa de algo.
As descrições melhoraram, consegui enxergar cada uma das cenas deste capítulo, mas... Ainda falta algo.
Espero que o próximo capítulo traga o que acabou faltando neste...
._."
As descrições melhoraram, consegui enxergar cada uma das cenas deste capítulo, mas... Ainda falta algo.
Espero que o próximo capítulo traga o que acabou faltando neste...
._."
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Heir of Life
Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo
set by ~elazul
- Spoiler:
a target="_blank" href="??"
Um novo challenge breve
CONFIRA!
Veja meus outros perfis!
Re: A Lenda do Núcleo da Terra
Olá! Obrigado pelos coments!
Sim, Baku, eu também senti que faltou algo, mas... Sei lá, né... Vai que esse sai melhor.
Enjoy The Reading!
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Sim, Baku, eu também senti que faltou algo, mas... Sei lá, né... Vai que esse sai melhor.
Enjoy The Reading!
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Capítulo 37 - A Maior das Alterações Climáticas
O caminho até Mossdeep seria longo e exaustivo. Lá também haveria um torneio, mas simbólico que qualquer coisa, pois apenas dois coordenadores seriam escolhidos para a segunda fase, que se resumiria apenas à final.
Michael: Esperem aí... Me lembrei de uma coisa! No caminho de Mossdeep fica Lilycove!
Ravena: E daí?
Michael: E daí que Lilycove é a cidade que sedia os torneios mais legais de Hoenn!
Danilo: Mais legais por qual motivo? Para mim são todos iguais: apresentações mais ou menos, e batalhas em um nível ainda mais baixo. Coordenadores não sabem batalhar muito bem...
Michael: Vai se catar. Lá os torneios obedecem à regra das apresentações e batalhas em dupla!
Ravena: Isso começou a ficar interessante agora... Estou achando que vou participar desse torneio!
Danilo: Não brinca! Se for assim eu também participo só para acabar com você. Mas você não detesta concursos?
Ravena: Bom, eles não são minhas atividades favoritas, mas seria ótimo ter a oportunidade de treinar dois pokémons ao mesmo tempo contra diferentes treinadores...
Michael: A Ravena tem razão, Danilo. Por isso que esses torneios são legais, além de terem mais participantes.
Danilo: Então eu vou participar também, mas... Agora não deveríamos prosseguir na viagem?
Michael: Que tal irmos até o ginásio daqui? Ainda não saímos da cidade, e seria boa a oportunidade de ver a batalha da Mary.
Ravena: Gamou, é? Mas meia hora a mais aqui não vai estragar a jornada, então vamos!
Danilo: Até subirmos aquelas escadas cinco desafiantes batalham lá, mas OK.
Mas quando eles abriram as enormes portas do ginásio, viram uma batalha que estava em sua metade: a Mawile de Mary lutava contra o Pelipper de Winona. Os três, então, se acomodaram nas arquibancadas, após serem cumprimentados (com esforço) pelas duas que batalhavam.
Winona: Pelipper, Hydro Pump!
Mary: Agora, minha arma secreta: Mawile, salte e use o Charge Beam!
Winona: NÃO!
O ataque elétrico atingiu Pelipper em cheio, e esse ficou paralisado.
Mary: Isso é perfeito! Use o Crunch!
Pelipper ficou à por um fio de ser derrotado quando as presas afiadas de Mawile fizeram contato com seu corpo.
Winona: Por favor, Pelipper, se mexa!
Mary: Outro Charge Beam!
Pelipper escapou da paralisia, mas foi tarde demais: o ataque de Mawile o atingiu, e ele caiu derrotado.
Juiz: O Pelipper não pode mais batalhar! A vencedora é a desafiante Mary e sua Mawile!
Mary: Legal! Só me faltam duas insígnias agora!
Winona: Meus parabéns, Mary, você mereceu!
Michael: É, você estava demais!
Depois de ganhar sua insígnia, Mary nem pensou direito e já saiu correndo, para continuar seu caminho até Mossdeep.
Danilo: Garota apressada... Bom, melhor nós continuarmos, também. Tchau, Winona!
Winona: Adeus, rapazes!
O dia estata ensolarado e quente. O caminho até Lilycove era composto por duas rotas gigantes, então os três se prepararam bem antes de prosseguir.
Ravena: Não acredito... Mas uma rota com esses malditos matagais! Porcaria!
Danilo: Não se preocupe, lesada. Nenhum bicho vai morder você, não gostam de carne de terceira nem de sangue de anta.
Ravena: Ah, joga a mãe pra ver se quica!
Michael: Vocês dois, por favor! Fiquem quietos, vamos logo, senão não chegaremos em Lilycove a tempo para o torneio!
Eles continuaram, então. Foi uma hora de caminhada só para completar metade de uma rota. Porém eles aceleraram o ritmo e quarenta minutos depois estavam no começo da segunda, a rota 121.
Depois disso foi uma caminhada tranquila. O concurso só aconteceria no dia seguinte, e se tudo continuasse do jeito que estava eles chegariam com quase 16h de antecedência. A parte com os matagais já passara, e tudo estava bem. Pelo menos até aquele momento...
O tempo se fechou. Flocos brancos de gelo começaram a cair do céu.
Ravena: Isso seria...? Pelo amor de Deus, ESTÁ NEVANDO!
Danilo: Caraaaaamba! Que frio!
Michael: Vamos congelar aqui! Nenhum abrigo por perto, a zona do safári fica a 1,5km daqui e está nevando! Como isso poderia piorar?!
Ravena: Cale a boca, sempre pode piorar! Se você ficar falando assim piora mesmo! Anta!
Danilo: Onde será que aquela cobra verde está agora? Quando precisamos não aparece... Bicho folgado.
Os três decidiram que o melhor a fazer seria continuar a caminhada. Nenhum deles estava com uma jaqueta, mas Ravena, mais tarde, pediria para Pelipper buscar uma com sua mãe.
Na metade do caminho até a zona do safári, algo excelente aconteceu: Rayquaza apareceu novamente, cruzando os céus, e o tempo se abriu de novo: o céu voltou a brilhar sobre suas cabeças.
Ravena: Ufa! Algo de bom aconteceu hoje!
Danilo: VALEU, COBRONA! Na hora certa... Eu achava que congelaria com mais dez minutos debaixo da neve...
Depois disso o caminho foi bem mais tranquilo: eles nem pararam na zona do safári, não era mais necessário. Uma hora depois chegaram na imensa cidade de Lilycove, os grandes prédios tampando a passagem do sol.
Ravena: Depois disso, temos um dia inteiro para explorar Lilycove! Legal!
To Be Continued...
Michael: Esperem aí... Me lembrei de uma coisa! No caminho de Mossdeep fica Lilycove!
Ravena: E daí?
Michael: E daí que Lilycove é a cidade que sedia os torneios mais legais de Hoenn!
Danilo: Mais legais por qual motivo? Para mim são todos iguais: apresentações mais ou menos, e batalhas em um nível ainda mais baixo. Coordenadores não sabem batalhar muito bem...
Michael: Vai se catar. Lá os torneios obedecem à regra das apresentações e batalhas em dupla!
Ravena: Isso começou a ficar interessante agora... Estou achando que vou participar desse torneio!
Danilo: Não brinca! Se for assim eu também participo só para acabar com você. Mas você não detesta concursos?
Ravena: Bom, eles não são minhas atividades favoritas, mas seria ótimo ter a oportunidade de treinar dois pokémons ao mesmo tempo contra diferentes treinadores...
Michael: A Ravena tem razão, Danilo. Por isso que esses torneios são legais, além de terem mais participantes.
Danilo: Então eu vou participar também, mas... Agora não deveríamos prosseguir na viagem?
Michael: Que tal irmos até o ginásio daqui? Ainda não saímos da cidade, e seria boa a oportunidade de ver a batalha da Mary.
Ravena: Gamou, é? Mas meia hora a mais aqui não vai estragar a jornada, então vamos!
Danilo: Até subirmos aquelas escadas cinco desafiantes batalham lá, mas OK.
Mas quando eles abriram as enormes portas do ginásio, viram uma batalha que estava em sua metade: a Mawile de Mary lutava contra o Pelipper de Winona. Os três, então, se acomodaram nas arquibancadas, após serem cumprimentados (com esforço) pelas duas que batalhavam.
Winona: Pelipper, Hydro Pump!
Mary: Agora, minha arma secreta: Mawile, salte e use o Charge Beam!
Winona: NÃO!
O ataque elétrico atingiu Pelipper em cheio, e esse ficou paralisado.
Mary: Isso é perfeito! Use o Crunch!
Pelipper ficou à por um fio de ser derrotado quando as presas afiadas de Mawile fizeram contato com seu corpo.
Winona: Por favor, Pelipper, se mexa!
Mary: Outro Charge Beam!
Pelipper escapou da paralisia, mas foi tarde demais: o ataque de Mawile o atingiu, e ele caiu derrotado.
Juiz: O Pelipper não pode mais batalhar! A vencedora é a desafiante Mary e sua Mawile!
Mary: Legal! Só me faltam duas insígnias agora!
Winona: Meus parabéns, Mary, você mereceu!
Michael: É, você estava demais!
Depois de ganhar sua insígnia, Mary nem pensou direito e já saiu correndo, para continuar seu caminho até Mossdeep.
Danilo: Garota apressada... Bom, melhor nós continuarmos, também. Tchau, Winona!
Winona: Adeus, rapazes!
O dia estata ensolarado e quente. O caminho até Lilycove era composto por duas rotas gigantes, então os três se prepararam bem antes de prosseguir.
Ravena: Não acredito... Mas uma rota com esses malditos matagais! Porcaria!
Danilo: Não se preocupe, lesada. Nenhum bicho vai morder você, não gostam de carne de terceira nem de sangue de anta.
Ravena: Ah, joga a mãe pra ver se quica!
Michael: Vocês dois, por favor! Fiquem quietos, vamos logo, senão não chegaremos em Lilycove a tempo para o torneio!
Eles continuaram, então. Foi uma hora de caminhada só para completar metade de uma rota. Porém eles aceleraram o ritmo e quarenta minutos depois estavam no começo da segunda, a rota 121.
Depois disso foi uma caminhada tranquila. O concurso só aconteceria no dia seguinte, e se tudo continuasse do jeito que estava eles chegariam com quase 16h de antecedência. A parte com os matagais já passara, e tudo estava bem. Pelo menos até aquele momento...
O tempo se fechou. Flocos brancos de gelo começaram a cair do céu.
Ravena: Isso seria...? Pelo amor de Deus, ESTÁ NEVANDO!
Danilo: Caraaaaamba! Que frio!
Michael: Vamos congelar aqui! Nenhum abrigo por perto, a zona do safári fica a 1,5km daqui e está nevando! Como isso poderia piorar?!
Ravena: Cale a boca, sempre pode piorar! Se você ficar falando assim piora mesmo! Anta!
Danilo: Onde será que aquela cobra verde está agora? Quando precisamos não aparece... Bicho folgado.
Os três decidiram que o melhor a fazer seria continuar a caminhada. Nenhum deles estava com uma jaqueta, mas Ravena, mais tarde, pediria para Pelipper buscar uma com sua mãe.
Na metade do caminho até a zona do safári, algo excelente aconteceu: Rayquaza apareceu novamente, cruzando os céus, e o tempo se abriu de novo: o céu voltou a brilhar sobre suas cabeças.
Ravena: Ufa! Algo de bom aconteceu hoje!
Danilo: VALEU, COBRONA! Na hora certa... Eu achava que congelaria com mais dez minutos debaixo da neve...
Depois disso o caminho foi bem mais tranquilo: eles nem pararam na zona do safári, não era mais necessário. Uma hora depois chegaram na imensa cidade de Lilycove, os grandes prédios tampando a passagem do sol.
Ravena: Depois disso, temos um dia inteiro para explorar Lilycove! Legal!
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