Future

Oi Black, tudo baum? Primeiro eu tenho que dizer pra não deixar passar > MAIS UMA? Espero que continue essa ¬¬', eu gostei do texto, mesmo eu achando que esse menino é mimado demais, porque se eu tivesse uma geladeira que faz sorvete, meu filho, eu seria a pessoa mais feliz do mundo.

Eu achei essa parte desnecessária.

Bom, eu continuo a história no próximo capítulo.

Primeiro, parece que você ta dentro da história sei lá, eu achei estranho.

Outra coisa também que me deixou muito chateado foi a sua consideração no começo do capítulo, ESPERO QUE ESSA FIC TENHA COMENTS, O QUE FALTOU NAS OTRAS... BLÁ BLÁ BLÁ, a minha fic tem poucos coments, pouquíssimos mesmo, digo para você que se escreve atrás de reconhecimento que pare agora.

J.K Rowlling antes de conseguir fazer este grande sucesso teve seu projeto rejeitado, falo de Harry Potter, isso mesmo, ela teve que batalhar muito pra conseguir fazer seu trabalho ser visto... Escreva por amor a escrita e a leitura, não importa se seu texto esta ruim ou bom, simplesmente escreva.

Eu sei lá. Achei meio original uma ideia assim, do futuro e tudo. A escrita está bem estranha, com alguns errinhos pra lá e pra cá, mas tudo bem. Boa sorte na fic ou coisa assim, espero o segundo cap/primeiro.

Hey galerinha feliz . Aqui estou eu para postar o pequeno capítulo 1. Primeiros os comentários:

Pokaabu: Vou tentar continuar essa rs. Bom, digamos que ter uma geladeira que faz sorvete é algo comum, mas se eu tivesse uma dessas eu também seria muito feliz. Quantos aos comentários, é tipo, eu peço para ajudarem no que a fic precisa melhorar, mas enfim, valeu pelo comentário e espero que continue lendo.

Sally: Na verdade nem foi a falta de comentários que fez eu desistir da Dark, foi preguiça e falta de inspiração mesmo. Por isso eu deixei Ficção Científica, afinal, ficção é tudo mentira ou invenção, não custa tentar né? rs. Coisas sem sentido são comigo mesmo, portanto pode esperar mais, e não, 16 anos não é maior de idade (pelo menos eu acho). Quanto à repetição eu sempre procuro na primeira que se repete mas depois fico com preguiça. Mas enfim, valeu pelo comentário e espero que continue lendo. Ah, e parabéns pelo estágio né.

Mikh: Valeu pelo comentário espero que continue lendo.

Agora sem mais putaria, vamos ao que interessa:

O carro parou no local pedido por Harry, que deu o dinheiro para o taxista e foi andando pelo bairro. Ele não se sentia muito bem naquele lugar, era um lugar bem perigoso, mais além do que se pode imaginar.

- Por que aquele vadio tem que morar aqui?

O local era bem normal, casas do estilo mexicano, vários restaurantes de obviamente comida mexicana e a maioria com enormes dos tradicionais sombreiros. As pessoas andavam tranquilamente pelas ruas. Já deveriam ser amigos dos bandidos e dos traficantes...

Então Harry ouve um barulho estranho, ele pensa que não é nada, mas o mesmo barulho continua se repetindo. Então tudo fica enfumaçado e ninguém consegue enxergar nada.

- Shelgon, Dragonbreath para todo o lado! - Exclamou o garoto.

O menino lançou seu high-tech e saiu o poderoso dragão, que já lançou um poderoso raio esverdeado em todas as direções possíveis, apenas amenizando a fumaça, mas não mudando muita coisa.

A fumaça se dissipou e algo parecia muito estranho, as pessoas não estavam mais nas ruas, os carros não passavam mais, estava lá apenas Harry e seu Shelgon.

- É impressão minha ou antes tinha carros e pessoas aqui? - Se perguntou o jovem. - Não, eu acho que eu estou louco mesmo. Não é Shelg? Não me responda!

O Pokémon fez uma expressão cínica em relação ao treinador, então novamente foi ouvido um barulho, o garoto olhou para todos os lados e não viu nada, achou que fosse fruto da sua imaginação.

Ele seguiu em direção à casa do amigo. À medida que ia adentrando no bairro, mais obscuro ia ficando o lugar. Mas logo ele avistou uma casa vermelha, que era a de seu amigo. Harry então logo entrou nela, a casa era simples. Havia apenas um andar que era dividido em seis cômodos, a sala, a cozinha, três quartos e um banheiro. A cozinha era simples, não era tão tecnológica quanto à da casa do nosso protagonista. Ela tinha uma geladeira branca de painel eletrônico e ajuste de temperatura, e era o máximo de tecnologia, o fogão era branco e não era necessário gás nem energia elétrica, era via Bluetooth, conectava-o a uma central que ficava perto dele e ele ia cozinhando. Na sala tinha uma TV de “apenas” 54 polegadas e um sofá vermelho. A família do garoto não tinha muito pra ostentar de luxos. Mais adentro da casa tinha mais três cômodos, o quarto de Daniel (amigo de Harry), o quarto de seus pais e o quarto de seu irmão que já foi jogador de futebol na escola e na universidade, mas que há tempos está sumido. O quarto de Daniel tinha uma cama madeira que poderia ser diminuída, além de uma pequena televisão de 47 polegadas e um videogame Playstation 4.

Harry observou a casa e percebeu um silêncio, então logo gritou:

- Tem alguém ai?
- Abaixa. - Gritou Daniel, que estava escondido embaixo de um móvel.
- Mas por quê?
- Cala a boca e abaixa!

Logo, vários tiros foram sendo disparados e uma fumaça ficou no lugar, ela estava muito forte, os dois mal conseguiam respirar, mas talvez se fossem tossir chamaria muita a atenção, do que ninguém sabe na verdade o que era.

- Que droga era aquela? - Perguntou Harry.
- Não tenho a mínima ideia, sei que meus pais sumiram assim, como e porque não me pergunte. Agora eu tenho encontrá-los de volta. Isso pode ser coisa de alienígenas.
- Todo mundo sabe que aliens não existem.
- Se existem pokémons podem existir alienígenas.

O garoto mais importante pouco ligou para a idiotice do amigo, então os dois saíram e viram que a cidade estava praticamente um deserto. Poucas coisas estavam pelas ruas, que algumas estavam completamente destruídas. Os dois jovens entraram e viram que alguns móveis e objetos sumiram.

- Os desgraçados roubaram algumas coisas. - Murmurou Daniel.
- Cara, cala a boca, isso é o de menos, eu pago depois.

Um barulho foi escutado, dessa vez parecia mais uma explosão, mas nada podia ser visto. Até que algumas máquinas começaram a aparecer e correr atrás dos dois, tentando atirar neles, mas eles foram mais rápidos e correram o máximo que puderam, até pararem num hotel.

- Quem está aí, se abaixa e se esconde rápido! - Exclamou Harry.

O garoto foi se esconder e esbarrou em uma garota, de aparência bonita, cabelo castanho claro, olhos azuis bem claros, com uma camiseta branca, uma calça de tecido fino, com um casaco gigantesco por cima, além de um cachecol rosa e uma bota preta, aparentava ter uns 17 anos.

- Cherry, está cego? - Perguntou com raiva, mas com elegância a garota.
- Desculpe-me. Meu nome é Harry Johnson.
- Prazer, sou Bella Rousseau. - Disse a garota com um sotaque tipicamente francês.
- Agora abaixa e se esconde. - Disse o garoto. - Que saco, uma garota bonita, mas é francesa.

O garoto ouviu um barulho de vidro quebrando e a empurrou pra baixo do balcão e se jogou junto.

Assim que a porta foi quebrada, uma fumaça ficou no local, após pouco mais de um minuto, já foi visto que alguns idiotas não estavam mais lá porque não seguiram a recomendação do menino.

- Tolos. - Balbuciou o adolescente.
- Que calor aqui nesse lugar. - Disse Bella olhando meio feio pro lugar.
- Primeiro, se você é tão riquinha, patricinha, a top da parada, porque está aqui nesse fim de mundo? E segundo, aqui é quase no México garota, faz calor que só, não é Paris de onde você vem, que não faz calor.

A menina até se assustou, ficou um bom tempo sem saber o que fazer, afinal, de certa forma o moleque tinha razão.

- A verdade é que meu pai veio pro Texas, mas foi parar nesse fim de mundo como você mesmo chama, e sumiu, e eu vim aqui para procurá-lo.
- Ah! É verdade, a filhinha de papai não pode ficar sem ele.

A garota elegantemente limpou a mão e deu um tapa no rosto de Harry.

- Isso é pra você parar de ser otário. - Disse com aquele sotaque irritante.

Daniel ficou somente dando risada.

- Agora acabou a graça Ramirez, só temos nós aqui e precisamos nos unir para derrotar esses infelizes.

Os outros pouco ligaram, porém a adolescente francesa disse:
- Eu ajudo você. Deixe esses incapacitados para trás. - Disse Bella.
- Hum... E essa intimidade? - Provocou Daniel.

O garoto pouco ligou e os três saíram do ambiente, seria esse o real fim do mundo previsto há 10 anos atrás? O que são essas coisas que estão devastando tudo? Por que eles têm que destruir logo essa cidade?

To Be Continued...


Enfim, a história vai começar agora. Alguns personagens ainda vão aparecer e ficará um bom mistério na fic (sonhar é bom...). Enfim, leiam e se possível comentem ^^

[palavra censurada], black.
Faz um tempão que fico querendo ler tua fic, mas, finalmente deixei a preguiça de lado E não me arrependo, a história tá bem legal. Parabéns e vou acompanhar :3

Finalmente cheguei -q. Enfim, vou postar o capítulo 2, que eu admito, se passou meio rápido, mas comentem ai e talz. Antes os comentários.

Sally: Prometer eu não prometo, mas eu tentei rs. Eu tentei diminuir a velocidade dos fatos, mas ai eu fico muito sem ideia pra colocar. Nesse capítulo eu aumentei um pouco o tamanho, mas não digo que se passou mais devagar não lol. Valeu pelo comment e espero que continue lendo.

Jp: Pelo visto eu não sou o único preguiçoso daqui . Valeu ai e espero que continue lendo.

Sem mais delongas, vos apresento o Capítulo 02, e sei lá, podem comentar caso quiserem XD.

Capítulo 02

Assim que os três saíram, viram que estava tudo esfumaçado, mal dava pra ver alguma coisa. Mas eles só queriam acabar com o que estava acabando com tudo. Então viram um raio laser vindo à direção deles, só que foi só impressão, o tal raio acertou o hotel em cheio, e todos que estavam lá misteriosamente sumiram. Agora era isso, só tinha praticamente os três na cidade.

- Pelo visto somos só nos três contra o resto. - Disse Harry.

O garoto olhou e viu que só estava Bella e que seu amigo não estava lá.

- Ô seu lixo cadê você? - Gritou Harry.
- Eu saí só pra deixar um clima romântico. - Disse Daniel, com a estupidez típica.

O protagonista fez uma cara cínica e fingiu que nem prestou atenção na baboseira. A garota apenas observava o “amor” entre os dois. Depois desse momento não importante, aparece de ninguém sabe de onde, um garoto de óculos, cabelo preto, olhos castanhos escuros, pele bem clara. Trajava uma camiseta do time de futebol “Borussia Dortmund”, juntamente com uma calça jeans e um tênis preto e vermelho da marca Adidas. Aparentava ter uns dezesseis anos.

- Quem é você? - Perguntou Harry.
- Alguém. - Respondeu o garoto.
- Nossa, que ideologia fantástica essa sua. - Ironizou Harry.
- Mas tecnicamente ele é alguém, pois ele tem dois olhos, uma boca, duas orelhas, uma face e é visível. - Disse Daniel.
- Dá pra parar com o momento inteligência que a gente tem que acabar com isso que está destruindo tudo. - Disse Bella com uma expressão mais brava.

Então os três pararam com a idiotice e ficaram normais.

- Ah, esqueci de me apresentar. Chamo-me Seth Öppopischneider.

O garoto até se assustou com o nome do garoto. O menino era o típico nerd. E veio obviamente da Alemanha. O jovem alemão então pegou seu notebook e digitou algo na internet e disse:

- A gente tem que ir pra Las Vegas, de preferência o mais rápido possível antes que seja tarde.
- Alguém pediu um carro? - Perguntou Daniel, fazendo um “cavalinho de pau”.
- E desde quando você sabe dirigir?
- Eu não disse que sei...

Todos se olharam com medo do pior, mas entraram no carro mesmo assim. Por mais que estivesse em meio à toda aquela tecnologia, o carro era normal, tinha quatro rodas, quatro portas, a coloração amarela e uma faixa preta no meio dele. Sim, era um Camaro.

- Daniel, que ideia é essa? - Perguntou Harry, aflito.

O garoto dirigia como um louco, mal freava, andava muito rápido, fazia curvas de doido, eles já deixavam a cidade rumo ao estado de Nevada, mais precisamente na cidade de Las Vegas, lugar segundo Seth como próximo local a ser atacado.

- Falta basicamente quanto tempo para chegarmos a Las Vegas? - Perguntou Harry.
- A gente vai ter que ir até Albuquerque e no aeroporto de lá pegarmos um avião até lá, já que o aeroporto daqui não está funcionando. - Respondeu o alemão.
- Quer que eu ande mais rápido?
- O mais rápido que você pode.

Então o garoto pisou o mais forte que pôde no acelerador, fazendo o carro chegar sem dúvida a uns 150 km/h, já que era autoestrada e quase não tinha carros.

- Nossa, agora que eu percebi que até hoje eu nunca morri. - Disse Daniel.
- Você jura? - Ironizou Harry.
- Por incrível que pareça, sim.

O jovem fez uma cara cínica, já comum devido às idiotices do amigo. Seth observava no seu radar e ficava apreensivo.

- Tem uma fumaça no radar que segundo os meus cálculos chegará a Las Vegas em menos de 24 horas. Temos que nos apressarmos. Dirige mais rápido que pode.
De repente um barulho de tiro foi escutado e mais à frente estava um homem no chão, provavelmente morto. Os quatro não entendiam o que e como isso aconteceu. Só tinham eles na estrada, olharam à volta e não puderam ver nada...

-x-

- Aqueles idiotas acham que podem fazer algo. São apenas quatro adolescentes estúpidos. Que antes eram dois... - Disse uma mulher em um ambiente escuro e fechado, que ninguém sabe onde é...

-x-

- Sei lá, estou me sentindo estranho agora... - Disse Harry.
- Você está apaixonado pela francesa. - Disse Daniel.
- Sai fora cara, eu odeio o amor!
- É por isso que você ainda é virgem né.

O menino nem respondeu nada, então os quatro subiram no carro novamente e o descendente de mexicanos acelerou muito mais do que da outra vez...

-x-

Eles acabaram de chegar a Albuquerque, que era maior que Santa Fé, sem muito tempo de admirar a paisagem, foram direto ao aeroporto, onde compraram as passagens muito rapidamente e fizeram um jeito de já ir no voo que estava acabando de sair. Correram o mais rápido que puderam e chegaram a tempo.

Como foram de classe econômica, os bancos eram simples e eram de três e não tinham um bom atendimento.

- Preferia ir na classe luxuosa. - Disse Bella olhando com certa esnobe para o local.
- Cala a boca sua filhinha de papai, eu que paguei essas merdas de passagens. - Reclamou Harry. - Agora senta a bunda na cadeira, põe o cinto e cala a boca até o nosso destino!

A garota se assustou, sentou e ficou quieta.

- Quando briga assim, é porque está apaixonado. - Provocou Daniel.

- Cala a boca você também! - Gritou o garoto.

Seth olhava apreensivo pro seu radar e esbravejou:

- Em vez de vocês ficarem se matando aí, a fumaça está chegando cada vez mais perto de Las Vegas.

Então os três sentaram em suas respectivas cadeiras, colocaram o cinto e esperaram o avião decolar.

- Ô alemão falta quanto tempo pra fumaça chegar? - Perguntou Harry.
- Aproximadamente 17 horas, levando em consideração que o voo é de aproximadamente 2 horas e meia, a gente não tem muito tempo pra fazer algo lá.

O piloto pediu para todos se sentarem e colocarem os cintos, pois iria decolar já.

-x-

O avião já estava pousando na grande cidade, no tempo previsto por Seth. O comandante já ia dando as devidas recomendações aos passageiros, que ao contrário dos nossos protagonistas, estavam super tranquilos, pois não sabia que o pior estava por vir...

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Os quatro desceram do avião e olharam à volta.

- Agora põe aquela música de apresentação. - Disse Daniel.
- Cala a boca seu infeliz, a gente não tem tempo pra trilha sonora! - Gritou o nerd do grupo.

Os quatro foram andando calmamente pelo aeroporto, senão iriam parecer criminosos caso saíssem correndo por ai.

Então eles saíram do aeroporto e viram o céu se escurecer estranhamente, então ouviram um barulho vindo da principal avenida de Las Vegas.

- Veio de lá. - Disse Seth e saiu correndo.

Eles pegaram um táxi então, que os levou até lá. Estava bem esfumaçado o lugar.

- E essa é a tão famosa Strip. - Ironizou Harry.

Daniel fez uma cara de safado, mas foi logo repreendido pelo amigo.

- Não é Strip de striptease, é apenas o apelido do local seu tarado.

O garoto apenas lamentou. Então um barulho foi ouvido e a fumaça abaixou, logo estava no chão umas dez pessoas, todas aparentemente mortas.

- Já contei pra vocês que eu nunca morri?
- Já! - Gritaram bravamente os outros três.

Então Daniel viu seus amigos recuando e se escondendo perto de uma moita ali próxima. Ele estava indo lá também, mas viu algo “brilhar” no chão.

- Olha, uma nota de dois dólares! - Exclamou o garoto indo pegá-la.
- Não vá! - Gritaram os outros três.

O menino nem deu importância e na hora que foi pegar... Uma fumaça apareceu e ninguém viu mais o garoto...

- É, parece que agora ele morreu... - Disse Harry com uma expressão triste. - Agora essa merda ficou séria.

To Be Continued...


Bom, é só e podem se sentir livres para comentarem ^^

Olá Black~
Passei esses últimos dias querendo comentar sua fanfic, mas estudar pro Enem acabou com meu tempo livre (o pior disso é que esse ano foi só teste mesmo, só vou fazer pra valer ano que vem...), mas enfim, cá estou eu. Li todos os seus caps agora e devo dizer que gostei bastante do desenvolvimento da história. Não vejo muitos escritores montando uma fanfic sobre um futuro próximo, até porque as coisas podem ou não acontecer da maneira que está descrita na fanfic e talz, mas isso deu um destaque maior para a sua. A história é bem legal e os personagens são cativantes. É a primeira vez que vejo um personagem principal com um Shelgon, ao invés de um Salamence. Gostei bastante disso.
O único problema já foi abordado pela Sally. A fanfic está um pouco corrida. Tente desacelerar um pouco a velocidade com que você passa as cenas e focar-se mais nelas. Isso, além de deixar a fic mais atraente visualmente, ajuda o leitor a situar-se na história e não acabar se confundindo.
Erros não achei nenhum, o que é ótimo. Espero pelo seu próximo capítulo.

Cheguei. Era pra postar amanhã, mas hoje fiquei inspirado e escrevi o capítulo todinho (não ficou bom, mas né). Enfim, vamos aos comentários primeiro.

Sally: Na outra fic eu tava tentando deixar uma coisa mais séria, nessa eu vou deixá-la séria e engraçada (dafuq) ao mesmo tempo. Enfim, eu fico sem saber o que adicionar ai os fatos ficam rápidos, mas eu tento mudar (falhamente, mas tento). Valeu pelo comentário e espero que continue lendo.

DarkZoroark: Eu tentei e inventei um monte de coisa que sei que é bem improvável de acontecer, mas como é uma fic de certa de forma de ficção, não custa nada tentar né rs. Como disse, fico sem muito pra adicionar aí fica rápido. Valeu pelo comentário e espero que continue lendo.

Bro: Valeu pelo comentário e vou evitar essas faltas de atenção. Continue lendo.

Sem mais delongas, vos apresento o Capítulo 3:

Capítulo 03

Harry acordou e olhou à sua volta um quarto de tamanho médio, com um criado mudo marrom ao lado da cama, um enorme guarda-roupa, que poderia facilmente diminuir o seu tamanho, uma enorme televisão de mais de 80 polegadas, um sofá esverdeado que vinha com uma espécie de despertador embutido nele e tinha um super frigobar, que o hóspede poderia comprar a bebida desejada e a mesma aparecer em questão de segundos no mini freezer. O garoto com um short dos Ursinhos Carinhosos e uma camiseta do Power Rangers, então abriu a cortina e viu uma bela paisagem. Quando ouviu um barulho na porta.

- Harry, está acordado? - Perguntou Bella batendo na porta.
- É...Hum...Espera aí, estou me trocando. - Disse o garoto. - Pode descer, lá embaixo eu te encontro.

Já havia se passado uma semana desde o ocorrido com Daniel e com leve parte da população que fora sumida misteriosamente, desde lá, nada mais de interessante aconteceu.

O garoto se trocou rapidamente, colocou uma calça jeans preta, uma camiseta vermelha com o símbolo da Nike e um tênis branco com detalhes verdes da Adidas. Então pegou o elevador para descer até o saguão, onde estavam Bella e Seth.

- Aquela coisa estranha não se manifestou ainda? - Perguntou o protagonista.
- Ainda não, infelizmente, ou felizmente sei lá. - Respondeu o alemão.
- Isso é muito estranho...

-x-

O local era sujo, muito imundo, tinha as paredes todas descascadas, o teto esburacado e com várias goteiras, os ratos e os insetos trafegavam pelo lugar nojento e podre, nem um mendigo gostaria de morar ali.
Realmente era muito abandonado. Algumas pessoas estavam ali no local, então uma dessas pegou um bastão de beisebol e acertou com a força máxima em direção às costas de outro humano, que caiu desmaiado no chão, logo outros dois atiraram nos aproximados quinze que estavam ali.

-x-

- Ei, vamos sair pra tomar um cafezinho e passear um pouco por ai. - Disse o mais importante da turma.
- Boa ideia. - Responderam os outros.

Os três saíram do saguão do bonito hotel, de decoração aparentemente antiga, que tinha várias cadeiras, um telão imenso que servia como televisor, várias mesas, uma saída para a piscina e claro, uma entrada para um cassino.

O movimento da cidade era normal, sem muita coisa diferente, era a mesma coisa monótona de sempre. De repente Harry sentiu seu high-tech sair do seu bolso e viu um bandido com um imã gigante, levando-o embora.

- Shelgon seu macaco, volta aqui! - Exclamou o garoto.
- Seu idiota você não consegue perceber que eu sou um dragão?

O garoto fez uma cara cínica e foi falar com um policial que ali estava.

- Você viu um cara me roubando agora e não vai fazer nada?
- Dá não meu senhor, estou comendo minha rosquinha.
- Cadê aquelas suas motos que não têm roda, que são flutuantes?
- Estão ali, se quiser pode pegar.
- Mas eu nem tenho carteira.
- Que se dane, esses gordos daqui não vão fazer nada mesmo.

O garoto subiu na moto juntamente com seus amigos e começou a correr atrás do ladrão.

- Para de correr seu desgraçado! - Gritou o garoto, atirando com a arma de laser que continha na moto.

O homem que estava fugindo, correu sobre uma rampa, deu um mortal girando e lançou um Pokémon, o que fez até Harry recuar. Era um Pokémon que parecia um dragão chinês, de coloração azul, uma boca enorme, assim como os seus dentes também.

- Vai Shelgon! Ah é, esqueci que estou sem ele!

De repente um Totodile caiu na frente do Gyarados, nem do garoto não era, o jacaré era de Seth.

- Seth essa briga era minha e dele por que se intrometeu?
- Você tem outro Pokémon que não seja o Shelgon?
- Bem...não...mas...
- Então pronto.

Os dois aquáticos se encararam freneticamente querendo briga. Mas Harry interrompeu:

- Na verdade eu tenho outro Pokémon além dele. Vai lá Larvitar!
- Mas ele é de pedra!
- Dane-se, eu ganho mesmo assim.

O Pokémon pseudo dragão fez um movimento primeiro; arremessou uma grande bola de água azul no pequeno dinossauro, deixando-o confuso, era o Water Pulse.

- Merda! - Esbravejou o garoto.

Então o bandido nada bobo avistou uma moto ali perto, apenas deu um tiro no piloto dela e a pegou, planejando fugir, mas Harry deu um tiro que passou de raspão pelo homem, logo a batalha continuou com ambos em cima de motos, era uma espécie de Duel Runner, só que em vez de cartas, eram pokémons.

- Twister!

O Pokémon azul começou a balançar o rabo constantemente, criando um enorme tufão, que foi lançado em direção ao Larvitar, que caiu no chão mais duro do que pedra (algo que ele é), foi facilmente debilitado.

- Também, eu nem treino ele. - Disse o garoto tentando inventar uma desculpa plausível.

O ladrão estava fugindo já. Harry deu um tiro, mas foi em vão, nem alcançou o homem.

- Cara filho da mãe! - Gritou.

Eles continuaram andando quando viram um corpo familiar jogado no chão, todo machucado e cortado, era Daniel.

- Daniel é você? O que aconteceu? - Perguntaram.
- Não sei, não me lembro de nada, só me lembro da hora em que fui raptado e depois não lembro mais nada.

Seth achou isso bem estranho, e tentou ligar os pontos de que o cara pegou o Pokémon em troco os outros capangas devolviam o mexicano, porém com as consequências. Era até aceitável a explicação do garoto.

- Hitler nasceu na Alemanha né? - Perguntou Daniel, que pela pergunta já sabemos que está bem.
- Não bobo, ele nasceu no Brasil.
- Mas no Brasil não foi onde nasceu o Pelé?
- Ah cara, cala a boca!

O garoto mesmo todo ferrado continuava com sua presepada típica, Bella pouco falava, estava agindo estranho, ninguém estava entendendo.

- Está tudo bem?
- Por que não estaria? - Disse ela meio distraída.

Todos perguntaram se estava tudo bem com Daniel, se ele precisaria de um médico. Ele respondeu que estava tudo bem, que não precisaria de nada.

- Você tem irmã Seth? - Perguntou Daniel.
- Meu pai tem dois metros e quinze e é do exército alemão.
- Eu nem queria conhecer sua irmã mesmo.
- Pelo visto ele está bem mesmo. - Disse Harry.

O celular de Bella tocou e ela foi para um canto longe dos garotos.

- Alô. - Disse uma voz do outro lado.
- Oi mãe. - Disse a garota. - Finalmente você ligou. Onde você está?
- Estou em Nova Iorque.
- Não estou aguentando mais, por favor você tem que vir me buscar.
- Você vai ter que aguentar mais um pouco. Agora não está dando filhinha.
- Mas mãe.
- Desculpa filha, mas não dá, vou desligar. Tchau.
- Tchau.

A garota voltou com uma cara estranha e todos perguntaram.

- O que foi?
- Nada.

To Be Continued...

Enfim, é só e comentem.

Graças.

Meio estranho,mas foi legal,aquele bandido larapio,só falta ele recuperar o bagon quando ele já tiver um tyranitar!gostei do cap,continue assim,mas um camisa do power ranger?coisa q ia ser ultra ultrapassado!

Black~ o/
Ótimo capítulo. Como eu queria viver nessa fanfic. Ter uma TV 80 polegadas deve ser muito bala (certo que no japão já inventaram uma de 100, mas até chegar no brasil são uns vinte anos). lol Assassinato em massa! Gostei. Isso é bem raro de se ver em uma fanfic (se bem que já ver um assassinato é raridade...) Ri muito na parte da discussão Hitler/Pelé.
Erros, não achei nenhum, mas tem uma parte que eu gostaria de ressaltar:

- Mas mãe.

Acho que aqui teria ficado melhor "..." do que ".". Eu entendi que ela ia começar a discutir e foi interrompida, o que seria melhor com os três pontos. Não sei se estou certo, mas enfim...
Descrição e narração estão incríveis. A "velocidade" da fanfic também diminuiu um pouco, o que deixa-a melhor ainda. Aguardo seu próximo capítulo.