A guerra de Sinnoh
+4
Pokémon-fics
Sally
Black~
-Ice
8 participantes
Página 1 de 6
Página 1 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
A guerra de Sinnoh
Um acidente fez o jovem César Snow passar a temer as criaturas que chamamos de Pokémon, mas será que acabaria assim a história dele? Logo ele descobre que a resposta é não, pois certo dia, o seu melhor amigo, Luiz Gabriel, aparece dizendo que ele é o único que pode deter a maléfica equipe GUM. E uma violenta batalha pela paz do continente começa, dando início à Guerra de Sinnoh.
Prologo escreveu:Prologo: Como começou a guerra de Sinnoh
"-A equipe GUM a cada dia consegue mais seguidores, todos eles são obrigados a tingir o cabelo da cor roxa, por isso se você vir alguém de cabelo roxo andando por aí, imediatamente ligue para a polícia, talvez nós acabaremos com a equipe GUM começando por ações como essas."
Um menino magricela estava com a orelha grudada em um rádio, seu cabelo negro e rebelde caía sobre sua testa e sua nuca, estava com uma calça listrada azul e branca, e uma camisa inteira vermelha, o rádio perdera o sinal, agora ele levanta as antenas do mesmo querendo faze-lo voltar a transmitir notícias, esse garoto é César Snow, descendente de uma nobre família dos melhores estratégicos em batalhas pokémon, mas considerava ele mesmo como um erro, mas não por não pensar em tantas estratégias de batalha como seus antepassados, mas sim por outra coisa: César tinha medo de pokémon.
"-Espera, parece que um membro da equipe GUM foi avistado, ele está sendo levado pela polícia, parece que vocês estão mesmo fazendo um bom trabalho, logo liquidaremos para sempre a equipe GUM!"
-Até parece! - disse um garoto com o rádio no ouvido, não, não era César, agora estamos do outro lado do mundo, no continente Unova, onde um garoto de olhos azuis parecidos com o mar e cabelo castanho incrivelmente penteado via as notícias diárias: Danniel Juniper, ou Dan, sobrinho da bem-sucedida pesquisadora pokémon de Unova, Aurea Juniper. Ele era como César, não herdara o talento para pesquisa pokémon da família, em seu lugar, era um ótimo investigador, portava aparelhos que podiam invadir sistemas, acabar com a eletricidade local, ou até mesmo se comunicar com pessoas de outros continentes, Danniel era o mestre da tecnologia.
-Dan, porque continua dizendo isso? - a porta do quarto em que Dan estava abriu com um rangido e a luz foi acesa, mostrando um quarto totalmente bagunçado, o chão estava repleto de latas de Coca-Cola e embalagem de salgadinho, a cama estava desarrumada, Dan estava deitado lá, ouvindo as notícias, mas não em um rádio, e sim em um aparelho fino e retângular com várias entradas para fios, ao lado de Dan um computador potatíl, Aurea Juniper pulou para trás quando viu tudo isso -Credo, Dan! Mas que bagunça!
Dan sorriu e disse:
-O quarto de todo menino brilhante é.
-Brilhante, você vai se dedicar à estudar pokémons também?
Dan continuou sorrindo mas não pareceu tão alegre.
-Estou dizendo quanto à minha habilidade com máquinas, mas tia, eu decidi me dedicar a algo importante de verdade, algo que vai mudar a história do mundo pokémon, que vai fazer todos me conhecerem! - insistiu ele
-O que seria?
-Eu vou para Sinnoh, procurar e derrotar a equipe GUM, era sobre isso que você veio falar, não é? Que eu estava muito negativo em relação a pesquisa, por isso eu decidi que vou ajudar as pessoas, descobrir meu verdadeiro talento!
Uma gota de lágrima escorreu pelo rosto da Prof. Juniper, ela estava orgulhosa pelo seu sobrinho, não tinha mais o que debater, ele seria brilhante.
Um avião pousava na cidade de Jublife, em Sinnoh, Dan olhou no seu relógio de pulso, mas aquilo não era realmente um relógio, e sim um mapa do mundo pokémon, uma linha pontilhada saia de Nuvema, em Unova e ia até o lugar em que estava.
Ele estava como normalmente, seu cabelo marrom estava ainda mais penteado do que o normal, usava uma mochila azul que parecia uma de um estudante normal, mas na verdade estava com todos os seus aparelhos de pesquisa, então ele tirou-a da costa e pegou um computador portatíl, que tinha a imagem de sua tia Aurea Juniper, que sorriu e disse:
-De acordo com o noticiário, eles foram avistados pela última vez nos arredores de Sandgem.
Dan balançou a cabeça como agradeçimento, então guardou o computador portatíl e olhou novamente para o relógio, que agora estava dando um "zoom" em Sinnoh, e mostrou a distância correta entre Jublife e Sandgem.
O relógio estava brilhando com luzes led, pois agora o sol estava se pondo no horizonte, e o céu estava ficando mais escuro.
-O.K., é mais perto do que eu imaginei, não vou precisar de carona, posso ir andando.
Os moradores de Jublife olhavam para o menino que andava em direção a uma praia que podia ser vista à alguns quilômetros dali, o mar refletindo a linda lua, Dan se lembrou de uma namorada que teve em Nuvema, mas tentou tirar isso da cabeça, seu princípio era pegar a equipe GUM.
TOC-TOC-TOC
César se levantou de sua cama desarrumada, foi em direção a porta e a abriu, na frente dele estava um garoto de cabelo muito ruivo e olhos muito verdes, uma camiseta social branca e uma calça folgada azul, ele olhou para os olhos de César, e com um gesto inesperado, sorriu.
-Oi Luiz. - César sorriu também
Continua...
Sumário:
Temporada um:
Capítulo um: A missão
Capítulo dois: Black Out
Capítulo três: Danniel Juniper
Capítulo quatro: César vs. Danniel
Capítulo cinco: A missão começa
Capítulo seis: O sonho
Capítulo sete: Realidade
Capítulo oito: A verdade
Capítulo nove: Hspl
Capítulo dez: Komari Yagiri
Capítulo onze: O garoto desmaiado
Capítulo doze: O homem de máscara roxa
Temporada dois:
Capítulo treze: A história de Jackie Snow
Capítulo catorze: A fuga
Capítulo quinze: A máquina no Centro Pokémon
Capítulo dezesseis: A Profecia
Capítulo dezessete: A mancha rosa
Capítulo dezoito: A falha do Professor
Capítulo dezenove: A paixão de Jay
Capítulo vinte: A antiga e nobre família Rowan
Capítulo vinte e um: Poké TV ao meio dia
Capítulo vinte e dois: O último sonho de Takuya Yagiri
Capítulo vinte e três: O garoto e a estátua
Temporada três:
Capítulo vinte e quatro: O metal mais raro do mundo
Capítulo vinte e cinco: Conhecendo o inimigo
Capítulo vinte e seis: O outro presidente
Capítulo vinte e sete: Gunners U.M
Capítulo vinte e oito: O inocente
Capítulo vinte e nove: É marcada a batalha
Capítulo trinta: A Guerra de Sinnoh
Capítulo trinta e um: A espiã
Capítulo trinta e dois: O traídor
Capítulo trinta e três: O último encontro
Epílogo
Temporada um:
Capítulo um: A missão
Capítulo dois: Black Out
Capítulo três: Danniel Juniper
Capítulo quatro: César vs. Danniel
Capítulo cinco: A missão começa
Capítulo seis: O sonho
Capítulo sete: Realidade
Capítulo oito: A verdade
Capítulo nove: Hspl
Capítulo dez: Komari Yagiri
Capítulo onze: O garoto desmaiado
Capítulo doze: O homem de máscara roxa
Temporada dois:
Capítulo treze: A história de Jackie Snow
Capítulo catorze: A fuga
Capítulo quinze: A máquina no Centro Pokémon
Capítulo dezesseis: A Profecia
Capítulo dezessete: A mancha rosa
Capítulo dezoito: A falha do Professor
Capítulo dezenove: A paixão de Jay
Capítulo vinte: A antiga e nobre família Rowan
Capítulo vinte e um: Poké TV ao meio dia
Capítulo vinte e dois: O último sonho de Takuya Yagiri
Capítulo vinte e três: O garoto e a estátua
Temporada três:
Capítulo vinte e quatro: O metal mais raro do mundo
Capítulo vinte e cinco: Conhecendo o inimigo
Capítulo vinte e seis: O outro presidente
Capítulo vinte e sete: Gunners U.M
Capítulo vinte e oito: O inocente
Capítulo vinte e nove: É marcada a batalha
Capítulo trinta: A Guerra de Sinnoh
Capítulo trinta e um: A espiã
Capítulo trinta e dois: O traídor
Capítulo trinta e três: O último encontro
Epílogo
Última edição por -Ice em Dom 10 Mar 2013 - 19:27, editado 47 vez(es)
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, primeiramente, espero que essa história não seja o clichê de jornadas por favor. Segundo, eu acho o ideal você fazer um spolier só pra todos os personagens. Agora vamos lá. Certo, esse prólogo não me admirou não, ficou com muitas falas e os fatos passando um tanto quanto rápido, vi alguns erros também, mas não vou citar, apenas que uma hora você escreveu agradecimento com "ç", sendo que o certo é com "c". Você repetiu muito as palavras também e talz. Não tenho muito pra falar. É só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, primeiramente, espero que essa história não seja o clichê de jornadas por favor. Segundo, eu acho o ideal você fazer um spolier só pra todos os personagens. Agora vamos lá. Certo, esse prólogo não me admirou não, ficou com muitas falas e os fatos passando um tanto quanto rápido, vi alguns erros também, mas não vou citar, apenas que uma hora você escreveu agradecimento com "ç", sendo que o certo é com "c". Você repetiu muito as palavras também e talz. Não tenho muito pra falar. É só e boa sorte com a fic.
Não se preocupe, será apenas cinco spoiler cada um para um personagem, os outros estarão dentro de um só (os cinco principais ficarão em Spoilers particulares)
Foi mal a do agradecimento, fail demais, idem com a repetição de palavras.
Quanto ao clichê, só posso dizer que uma boa palavra para substituir journey é quest ou mission, não se preocupe, não terá nada de jornada.
Aqui o cap, eu ia postar 24 horas depois do prologo, mas postar todos os capítulos as 23 h não dá, então agora serão todos às 18h e 30 min.
Capítulo um: A missão
César e Luiz, seu melhor amigo estavam sentados em um sofá no quarto de César, agora que a luz do quarto estava acesa era possível ver mais seus detalhes, o chão de madeira era brilhante, olhando pela janela era possível perceber que o quarto ficava no segundo andar da casa, a cama ainda estava desarrumada, mas não deixava o quarto mais bagunçado, já era noite, César parecia já ter tomado banho, mas estava com o mesmo pijama de quando estava ouvindo o rádio. Luiz decidiu interromper o silêncio.
-César, eu conversei com sua mãe, e concordamos uma coisa. - Luiz parecia estar escolhendo as palavras certas.
César ergueu as sobrancelhas, não conseguia imaginar nada de bom que Luiz Gabriel Leonardo Rowan Jr. e Cecília Augusta Boshtiff Snow (o filho do pesquisador mais importante de Sinnoh e uma mulher da gloriosa família Snow, que provavelmente nunca perdera uma batalha na vida.) poderiam concordar.
Luiz continuou quieto e César decidiu quebrar o silêncio.
-Não consigo imaginar nada mesmo sobre o que vocês tenham concordado, poderia me explicar? - perguntou César rindo, Luiz parecia não achar graça.
-Você irá me ajudar em uma busca para acabar com a equipe GUM... - disse ele rápido, querendo diminuir a tensão do momento, ele começou a sorrir, mas o sorriso de César quebrou como uma janela de vidro que recebeu uma pedrada.
Não imaginava o que dizer, uma jornada, para procurar criminosos que usam pokemons para o mal? César era corajoso o suficiente para fazer tudo isso, mas a parte dos pokémons o incomodava, César tinha medo.
-Não, claro que não! - disse ele, que se levantou da cama e começou andar pelo chão de madeira cor-de-vinho.
-Nós imaginamos essa reação. - a porta do quarto abriu, e a mãe de César entrou, o rosto dela era sorridente, os olhos e o cabelo eram castanhos como o do filho, havia um ou dois fios grisalhos no cabelo dela, mas com aquele sorriso era impossível considera-la uma mulher velha. - Mas você é uma das únicas pessoas que pode fazer isso, você é uma nova geração da família Snow, um dos seus antepassados, Jackie Snow foi o fundador da equipe GUM.
-Então quer dizer que nós somos parentes do antigo criador da equipe GUM? - perguntou César, tinha esquecido que Luiz estava no quarto.
-Não, César, você é, minha família se chama Boshtiff, você é Snow por parte de pai. - respondeu ela, com um sorriso.
Ele olhou para Luiz (agora tinha se lembrado que ele estava lá) e depois para sua mãe, como quem acompanhava uma partida de tênis.
-E porque o Luiz também vai? - perguntou César, então.
-Minha vó, Marie Abacour é parente de longe de Jackie Snow, então eu também venho da família Snow. - disse Luiz. - Mas sua mãe não tem nada a ver, a família Boshtiff não é descendente dos Snow.
César sorriu, isso significava que, de longe, ele era parente de Luiz, isso era realmente muito legal, seu melhor amigo era seu... primo, de terceiro, quarto grau (se é que isso existe).
-Eu aceito. - disse César, seu estômago se contraiu, a frase saiu sem ao menos passar por sua cabeça, isso foi perturbador, aceitar a idéia de que iria enfrentar... pokemons.
-Você sabe que terá... - começou a mãe de César, mas ele logo a interrompeu.
-P-pokemons, eu sei... - saiu meio sombrio, mas era tarde demais para voltar, agora era inevitável, ele tinha que aceitar: iria fazer a missão.
Sua mãe foi e abraçou-o, ela não disse nada, mas César imaginou: Estou tão orgulhosa!, Você superou seu medo!, Oh, meu bebê!
-Ele olhou para Luiz, que fez uma cara de "Te encontro lá embaixo".
Passou-se meia hora, e César já estava trocado, usava uma camiseta de manga comprida azul claro e um shorts preto, usava também um tênis preto, ele abaixou a manga comprida de sua camiseta, foi possível ver, em seu braço direito, um corte que ia da palma de sua mão até a dobra de seu cotovelo, aquilo lhe deu coragem, ele cerrou os punhos.
Ele desceu os degraus na frente da porta de sua casa, Luiz estava esperando lá, ao lado da mãe de César.
-César, essa missão foi passada pelo próprio Prof. Rowan, ele achou que além de Luiz, apenas você é digno de vencer a equipe GUM, pois existem poucos descendentes de Jackie Snow que não são da equipe GUM. - disse ela
-Entre eles, são você, seu pai, que está desaparecido - Cesar quase chorou - Eu, minha irmã, minha sobrinha e meu pai. Que estão vivos pelo menos.
César se despediu de sua mãe e partiu com Luiz rumo a Sandgem, onde conversariam com o professor Rowan sobre a missão que lhes foi passada, mas a ideia ainda o perturbava, pokemons, pokemons!
Os dois jovens foram desaparecendo na escuridão da noite, o mar de Twinleaf estava agitado, já até dava para ver Sandgem chegando, a cada segundo o coração de César batia mais rápido, não podia ser verdade, estava partindo para uma jornada com a intuição de derrotar a equipe GUM, uma tarefa que nem a policia tinha conseguido isso até agora.
Continua...
Bom já da para perceber que não se trata de clichê nesse capítulo, até domingo, amigos
Quanto a parte "[...]perturbava, pokemons, pokemons!" acho que não deve ser considerada como repetição.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, primeiramente, ta ruim de ler viu... Deixe na cor preta o texto e dê espaços entre a narração e as falas. Eu vi que você repete muito os nomes dos personagens, fica até cansativo. Eu não vi nenhum erro, mas pokémons tem acento, e você além de repetir bastante vezes, os esqueceu. Eu não consigo entender o porque do nome GUM, ser letra maiúscula. Também não entendi aquela parte de monte de sobrenome, um monte de gente, ficou uma confusão grande '-'. Outra dica: demore mais tempo pra postar os capítulos, às vezes não dá tempo do cara ler antes, aí quando ele vai ler, você já postou uns dois capítulos. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, primeiramente, ta ruim de ler viu... Deixe na cor preta o texto e dê espaços entre a narração e as falas. Eu vi que você repete muito os nomes dos personagens, fica até cansativo. Eu não vi nenhum erro, mas pokémons tem acento, e você além de repetir bastante vezes, os esqueceu. Eu não consigo entender o porque do nome GUM, ser letra maiúscula. Também não entendi aquela parte de monte de sobrenome, um monte de gente, ficou uma confusão grande '-'. Outra dica: demore mais tempo pra postar os capítulos, às vezes não dá tempo do cara ler antes, aí quando ele vai ler, você já postou uns dois capítulos. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Valeu, agora o texto é dar cor preta e pokemon tem acento, mas espaço entre a narração e a fala fica ruim demais. GUM, bem, não dá para falar agora, não ia dar certo falar Gum. A parte dos sobrenomes, eu não sei de qual você está falando, mas se for a parte que a mãe de César explica sobre a família Snow e Rowan, isso será importante para a fic, tem até uma árvore genealógica que vou postar aqui depois.
Capítulo dois: Black out
Que cidade linda era Sangdem, César pensou quando ele e Luiz chegaram na mesma, a grama não era verde do jeito que ele costumava ver a grama de Twinleaf (um verde escuro e berrante), era um tom de grama que causava felicidade na pessoa que a visse, as flores dançavam loucamente ao vento da noite, e o mar de água cristalina refletia a linda lua.
Aquela cidade trazia boas lembranças à César, da época em que ele... não... ele não queria lembrar disso denovo, já era bastante doloroso olhar ver a cicatriz em seu braço.
-Lar doce lar, não é? - perguntou Luiz, mas enquanto isso César pensava que se ele estivesse de chinelo o tiraria para poder andar descalço na linda grama, sentir as flores no pé, deitar e dormir embaixo de uma árvore. -Não é? - repetiu Luiz.
-Ah, sim. é, demais! - respondeu César sem nem saber o que ele tinha perguntado.
-Vamos, siga-me. - Luiz foi andando pelo gramado e César o seguindo, não estavam indo para o sul, onde tinha a pequena praia com o mar de água cristalina, como César queria, e sim para o norte, onde tinha duas estradas, uma que dava na divisa entre Sandgem e Jublife, e a outra sem placa, que César não fazia ideia de onde chegava, então Luiz falou, por fim: -O laboratório do meu pai, aqui é que são feitas as pesquisas.
Provavelmente era para César se impressionar, mas ainda não achava a ideia de um laboratório pokémon por perto boa, então apenas confirmou com a cabeça, tentando não parecer preocupado. Havia muitos lagos por aqui, com pokémons aquáticos nadando, um Gyarados olhou para César que tremeu, Luiz pareceu perceber mas não comentou nada.
Finalmente chegaram, aquilo não era o que César imaginava de um laboratório de pesquisa, era o que imaginava de uma mansão! A cerca que rodeava a casa era marrom, muito bem pintada, a grama era linda, cheia de flores e pokémons normais e vegetais, com várias placas escritas "Não pise na grama!", três caminhos de pedra levavam para três portas diferentes, uma escrita "Casa do Prof. Rowan", a outra escrita "Laboratório" e na outra não estava escrito nada, era provavelmente uma dispensa ou um quarto de pokébolas (essa ideia fez César tremer).
A casa em si era branca, os telhados (sim, havia vários) eram coloridos, não combinava com o ambiente, mas mesmo assim aquilo impressionou bastante César.
A cerca estava entreaberta, então César apenas a empurrou, mas um jato de água atingiu sua cara e ele caiu.
-Não era pra você fazer isso. - disse Luiz segurando o riso -A casa está programada apenas para deixar entrar pokémons, os humanos que forem entrar precisam de senhas, a porta deve estar entreaberta porque algum pokémon entrou.
-Ótimo, mesmo! - disse César, encharcado. -E qual é a senha?
Luiz se aproximou da cerca e murmurou algo como "Bóra engão!"
-Como? - perguntou César, sem entender a senha.
-Fora, Equipe GUM! - disse Luiz erguendo as sobrancelhas como se aquilo fosse obvio demais.
César riu baixo, como entendera Bóra engão!, aquilo era idiotice mesmo.
Foi possível ver um vulto andando rápido em direção à eles, César deu alguns passos para trás achando que era um pokémon, mas quando a sombra foi chegando mais perto da luz da lua foi possível ver uma garota ruiva como Luiz usando jaleco de laboratório, o rosto cheio de sardas e olhos verdes também como os de Luiz, devia ser sua irmã, Jeniffer.
-Luiz! Eu ouvi o jato, o que aconteceu. - ela pareceu ver César ali, todo encharcado -Ah... você deve ser o descendente mais perto de Jackie Snow, não é? Olá, eu sou Jeniffer.
Ela estendeu a mão e César a apertou para não pareceu mal-educado, talvez de continuasse ali ele ficaria gripado, então ele disse: -Posso entrar?
-Claro! - ela sorriu -Aproveite para se secar.
César entrou com Luiz, de dentro a casa parecia ainda mais uma mansão, era tão iluminada que era possível esquecer que era noite lá fora, o piso era tão brilhante quanto o do quarto de César, as paredes tinham gravuras de três pokémons que César, puxando ao máximo sua memória conseguiu se lembrar deles como Chimchar, Piplup e Turtwig. Eles ficaram uns cinco, talvez dez minutos sem dizer nada, mas algo quebrou o silêncio, não foi o professor Rowan, e sim um apagão, a luz acabou deixando o quarto escuro como a noite lá fora, Jeniffer gritou: -Luiz! Traga um Pikachu!
-Peraí, O QUE!? - César cambaleou para trás, não, eles não podiam trazer um pokémon aqui, para quê tanto escândalo? Era só um apagão comum.
-A nossa eletricidade não pode ser cortada, temos uma bateria que leva energia para a casa inteira! É impossível acontecer um apagão aqui, alguém deve ter entrado aqui e destruído a bateria, mas isso é o de menor, ela é carregada com energia de Electrodes! - disse Jeniffer.
César tentou se lembrar do que era Electrodes, então ele se lembrou, se a bateria era feita da energia de Electrodes, então o laboratório explodiria em mil pedaços.
-Quanto tempo temos? - disse César por fim.
-Pouco! - respondeu Luiz, uma luz se acendeu, ao lado dele estava brilhando um Pikachu. - Temos que procurar a bateria e tira-la daqui!
César pensou, onde colocariam uma bateria que podia explodir uma mansão daquele tamanho? Mas não parecia a hora de perguntar, estavam todos ocupados demais.
César ouviu passos lentos se aproximarem de onde os três estavam, o mínimo que pensou foi um soldado sedento da equipe GUM, então uma voz rouca falou alto:
-Não se preocupem, eu vi que aconteceu um Black out na cidade inteira, mas como o nosso laboratório não pode ser apagado, eu faço uma ideia de quem foi.
Aquela voz era do Prof. Rowan, César se aliviou, realmente não era o fim dele, então ele deu um pulo para trás, estava perto demais daquele Pikachu.
-Heheh, eu tive que apagar a luz do laboratório para poder passar pela cerca, realmente é difícil se desviar daqueles jatos de água. - soou uma voz jovem, então as luzes se acenderam, mostrando um garoto da idade de César, com um cabelo marrom e pomposo, olhos azuis e um sorriso de moleque travesso.
Continua...
Eu acho que muitos erros foram corrigidos nesse cap, além de que é o primeiro que apresenta um pokémon pessoalmente. A partir do próximo capítulo, a trama começa a se desenvolver mais.
Att.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, vamos lá, sinceramente fica feio o texto grudado, mas se você prefere assim, deixe assim, mas eu recomendo separar. Mas enfim, vi que você trocou a cor, isso foi bom, vi alguns errinhos, como por exemplo "Sangdem" logo no coemço, o certo seria "Sandgem", os outros estão por aí. Bom, mas enfim, você repete muito as palavras, troque os nomes por sinônimos. Por que toda hora ver César, Luiz, etc. não dá. Eu acho que esse capítulo não foi muito determinante no desenrolar da história, mas no final aconteceu algo de interessante. Acho que os fatos estão passando muito depressa, tente melhorar isso. Bom, disse que era melhor você demorar mais a postar, é uma dica, mas faça como quiser. Enfim, é só e boa srote com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Primeiro Episódio: Pois é, vi que você cometeu muitos errinhos aqui. Primeiramente tiveram alguns descuídos bem aparentes, como a repetição de palavras (evite isso, procure ao menos um dicionário de sinônimos, pois percebi a repetição incansável da palavras garoto/mãe, além do nome do protagonista). Essa parte aqui ficou um tanto estranha, veja:
Decida-se, garoto! Você escreveu uma vez com acento e na outra sem... Sendo que o correto leva o acentinho sim, no ''e''. Mas o que percebi é que no decorrer do episódio você não usou, veja:
E aqui:
Não vou citar tudo, pois foi o erro que você mais cometeu durante o chapter. Well, além disso percebi essa pequena falta de atenção:
Além de ''pokémons'' não estar acentuado, você colocou acento em ideia... De acordo com a nova regra ortográfica, nenhuma paroxítona é mais acentuada. Então, tome um pouco de cuidado com isso, e caso precise, leia um pouquinho mais, sempre ajuda na hora de escrever uma boa fanfic. Well, vi também uma falta de vírgula nessa parte:
O correto seria:
E tenho uma outra dica para sua fanfic ficar mais bonita e organizada, procure separar as palavras das pontuações, como nesse caso aqui:
Deixe-a assim:
Episódio 2 : Vi que logo de início você repetiu de uma forma bastante desnecessária a palavra ''grama'' e novamente digo que podias variar para ''o garoto'', ''o menino'', qualquer coisa pra evitar tanta repetição de César. Algumas coisas ocorreram meio rápidas, como a chegada deles ao laboratório, acho que você podia explorar mais a estadia deles pela cidade antes de ir até ao lugar, nas né. -q Enfim, o mais estranho é que tu não colocou acento em ''ideia'' nesse chapter, parabéns! Te aconselho a separar teus parágrafos em um ou dois enters, pois o texto não fica tão colado assim, veja:
Fica bem mais bonito, não acha? -q Enfim, minha dica da vez é que tomes cuidado com a descrição, prestes mais atenção na acentuação das palavras e cuidado com as repetições desnecessárias. Boa sorte com a fic, e não fique triste com as críticas, elas ajudam a crescer.
See you around.
Edit: Arrume o título, pois lá César não está acentuado e na fic sim.
Não imaginava o que dizer, uma jornada, para procurar criminosos que usam pokemons para o mal? César era corajoso o suficiente para fazer tudo isso, mas a parte dos pokémons o incomodava, César tinha medo.
Decida-se, garoto! Você escreveu uma vez com acento e na outra sem... Sendo que o correto leva o acentinho sim, no ''e''. Mas o que percebi é que no decorrer do episódio você não usou, veja:
César se despediu de sua mãe e partiu com Luiz rumo a Sandgem, onde conversariam com o professor Rowan sobre a missão que lhes foi passada, mas a ideia ainda o perturbava, pokemons, pokemons!
E aqui:
-P-pokemons, eu sei... - saiu meio sombrio, mas era tarde demais para voltar, agora era inevitável, ele tinha que aceitar: iria fazer a missão.
Não vou citar tudo, pois foi o erro que você mais cometeu durante o chapter. Well, além disso percebi essa pequena falta de atenção:
-Eu aceito. - disse César, seu estômago se contraiu, a frase saiu sem ao menos passar por sua cabeça, isso foi perturbador, aceitar a idéia de que iria enfrentar... pokemons.
Além de ''pokémons'' não estar acentuado, você colocou acento em ideia... De acordo com a nova regra ortográfica, nenhuma paroxítona é mais acentuada. Então, tome um pouco de cuidado com isso, e caso precise, leia um pouquinho mais, sempre ajuda na hora de escrever uma boa fanfic. Well, vi também uma falta de vírgula nessa parte:
César e Luiz, seu melhor amigo estavam sentados em um sofá no quarto de César
O correto seria:
César e Luiz, seu melhor amigo, estavam sentados em um sofá no quarto de César
E tenho uma outra dica para sua fanfic ficar mais bonita e organizada, procure separar as palavras das pontuações, como nesse caso aqui:
-César, eu conversei com sua mãe, e concordamos uma coisa. - Luiz parecia estar escolhendo as palavras certas.
Deixe-a assim:
- César, eu conversei com sua mãe, e concordamos uma coisa. - Luiz parecia estar escolhendo as palavras certas.
Episódio 2 : Vi que logo de início você repetiu de uma forma bastante desnecessária a palavra ''grama'' e novamente digo que podias variar para ''o garoto'', ''o menino'', qualquer coisa pra evitar tanta repetição de César. Algumas coisas ocorreram meio rápidas, como a chegada deles ao laboratório, acho que você podia explorar mais a estadia deles pela cidade antes de ir até ao lugar, nas né. -q Enfim, o mais estranho é que tu não colocou acento em ''ideia'' nesse chapter, parabéns! Te aconselho a separar teus parágrafos em um ou dois enters, pois o texto não fica tão colado assim, veja:
- Spoiler:
- Que cidade linda era Sangdem, César pensou quando ele e Luiz chegaram na mesma, a grama não era verde do jeito que ele costumava ver a grama de Twinleaf (um verde escuro e berrante), era um tom de grama que causava felicidade na pessoa que a visse, as flores dançavam loucamente ao vento da noite, e o mar de água cristalina refletia a linda lua.
Aquela cidade trazia boas lembranças à César, da época em que ele... não... ele não queria lembrar disso denovo, já era bastante doloroso olhar ver a cicatriz em seu braço.
-Lar doce lar, não é? - perguntou Luiz, mas enquanto isso César pensava que se ele estivesse de chinelo o tiraria para poder andar descalço na linda grama, sentir as flores no pé, deitar e dormir embaixo de uma árvore. -Não é? - repetiu Luiz.
-Ah, sim. é, demais! - respondeu César sem nem saber o que ele tinha perguntado.
-Vamos, siga-me. - Luiz foi andando pelo gramado e César o seguindo, não estavam indo para o sul, onde tinha a pequena praia com o mar de água cristalina, como César queria, e sim para o norte, onde tinha duas estradas, uma que dava na divisa entre Sandgem e Jublife, e a outra sem placa, que César não fazia ideia de onde chegava, então Luiz falou, por fim:
-O laboratório do meu pai, aqui é que são feitas as pesquisas.
Provavelmente era para César se impressionar, mas ainda não achava a ideia de um laboratório pokémon por perto boa, então apenas confirmou com a cabeça, tentando não parecer preocupado. Havia muitos lagos por aqui, com pokémons aquáticos nadando, um Gyarados olhou para César que tremeu, Luiz pareceu perceber mas não comentou nada.
Fica bem mais bonito, não acha? -q Enfim, minha dica da vez é que tomes cuidado com a descrição, prestes mais atenção na acentuação das palavras e cuidado com as repetições desnecessárias. Boa sorte com a fic, e não fique triste com as críticas, elas ajudam a crescer.
See you around.
Edit: Arrume o título, pois lá César não está acentuado e na fic sim.
________________
Muito obrigada, elazul
Sally- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 05/03/2012
Frase pessoal : Hi there
Re: A guerra de Sinnoh
- Black~:
- Quando ao Sangdem, foi um erro comum de quem costuma escrever rápido, você cometeu o mesmo escrevendo coemço ao invés de começo. Quanto a repetição é realmente um erro bastante comum, a de palavras muitas vezes eu consigo evitar, as de nome de personagem é bastante difícil, eu terei que estudar um pouco.
Eu não disse que o cap dois foi determinante, na verdade, a partir do quatro que tudo fica interessante, e onde é mostrada a primeira batalha também.
- Sally:
- Woo, Sally, você pode ter percebido que a maioria dos meus erros se resumem no acento agudo, isso porque minha tecla está quebrada e nem sempre vai quando eu aperto, mas agora eu estou usando mais o corretor automático (quanto ao de ideias foi fail mesmo, eu sei que é sem assento, mas as vezes no clima você acaba fazendo cada merda ).
Capítulo três: Danniel Juniper
César olhava para o garoto que aparecera, não o reconhecia de nenhum lugar, olhou para Luiz e para Jeniffer, ambos estavam tão surpresos quanto ele, eles pareciam não o reconhecer também.
-Crianças, vocês não se conhecem, esse é Danniel, sobrinho da Prof. Juniper, de Unova. - disse o Prof. Rowan.
Danniel estendeu a mão, César não conhecia a professora Juniper, mas provavelmente era alguma famosa, e ele não gostava de garotos como ele, com cara de riquinhos, mas apertou sua mão para não parecer tão sem-educação.
-Pode me chamar de Dan. - disse ele, como se achasse que eles começariam uma nova amizade.
César olhou para trás, Luiz parecia tão enojado quanto ele, mas Jeniffer estava vermelha.
-Me desculpem por acabar com a energia elétrica de vocês, eu acendi imediatamente quando vi o desespero que estava aqui. - disse Danniel, provavelmente achando aquilo tudo muito egraçado.
-Não precisava de tudo isso, não era mais fácil simplesmente chamar meu pai, se vocês pelo jeito se conhecem? - a voz dele estava seca, Prof. Rowan tossiu, como se estivesse dizendo "Cala a boca se não você apanha, moleque!" aquilo fez César rir baixo.
Danniel não pareceu ter considerado aquilo como uma ofensa, mas antes de dizer qualquer coisa, Prof. Rowan falou.
Bom, agora que já se conhecem - ele olhou para Luiz com a mesma cara de "Te pego depois" que a mãe de César fazia as vezes quando ele quebrava algo dela quando tinha visita. - vocês podem se sentar e jantar, meus pokémons prepararam uma comida deliciosa!
Pokémons? César definitivamente não comeria aquilo.
Passou-se meia hora, estavam todos sentados na mesa de jantar gigante (dez cadeiras) de Rowan, César estava comendo aquilo por que não queria perder o respeito que o professor tinha por ele, Danniel estava sentado bem ao lado dele (o que o deixava irritado) comendo lentamente enquanto olhava as vezes para Jeniffer, aquele garoto era idiota.
Luiz usava o garfo para brincar com a comida, Jeniffer tentava disfarçar suas bochechas vermelhas não olhando para Danniel, Rowan quebrou o silêncio dizendo:
-Luiz, por favor, chame Gabriela aqui, por favor.
-Com prazer! - disse Luiz, demonstrando que a visita de Danniel não era agradável, Rowan fez o mesmo olhar de antes para ele, já perdera a graça.
Danniel pareceu, naquele momento, marcar Luiz como seu inimigo, o que fez César sentir vontade de esmurrar a cara dele até virar panqueca.
Minutos depois, quando ele já tinha terminado de comer, seu amigo voltou à mesa, ao seu lado uma menina com cabelos ruivos (mas não tão vermelhos quanto os de Luiz, eram mais alaranjados) e olhos tão azuis quanto os de Danniel. Ela usava um pijama largo para ela, uma menina magricela.
-Olá! - disse Danniel sorrindo, mas a garota pareceu não ligar para ele. Rowan disse:
-Gabriela, você devia ter se trocado para vir aqui, temos duas visitas! - Danniel olhou para César como se estivesse explicando-o que as visitas eram eles.
-Eu já te disse para me chamar de Ginny, e não pelo nome da minha mãe nojenta. E quem liga que temos dois idiotas aqui em casa? Eu vou comer no meu quarto mesmo!
-Ora, tenha mais educação! Você se sentará aqui junto com todos!
Gabriela se sentou longe de todos na mesa, olhando assustadoramente para Danniel, aquela garota era tão arrogante quanto ele!
Luiz se sentou novamente e ficou brincando com a comida, apenas ele e a menina (que tinha acabado de receber seu prato) ainda não tinham terminado de comer, os pratos de todos já tinham sido levados por Mr. Mimes (César tentou ignorar aquilo para não parecer medroso.)
Estavam todos indo para o Laboratório do Prof. Rowan, que os tinha convidado para ir lá, o caminho foi bastante entediante, mas quando estavam quase chegando aconteceu algo de legal: Danniel pisou na grama, o que fez Rowan repetir o aviso das placas para ele, para César aquilo era ótimo.
Enfim chegaram, a única pessoa que não estava com eles era Gabriela, que tinha decidido voltar para seu quarto no segundo andar da mansão.
Enquanto Rowan explicava como era importante essa parte da casa e blá blá blá, César virou para o lado, Luiz estava com os punhos cerrados as sardas mais vermelhas do que nunca, então os dois se distanciaram do grupo.
-Esse Danniel é nojento! - disse ele.
-Nem me diga... - César olhou para Danniel, que observava atentamente Rowan enquanto falava.
-E o papai gosta dele! Inaceitável!
Os dois voltaram antes que Rowan percebesse, a tempo de vê-lo abrindo a porta do laboratório, César estava assustado, Luiz e Jeniffer estavam entediados (provavelmente viam isso todo dia), Danniel fingia estar impressionado.
A sala era cheia de prateleira com pokébolas, Rowan entrou primeiro, atrás dele Luiz e Jeniffer, César ficou para fora com Danniel, que disse:
-Entre... - como se estivesse se perguntando o porquê dele não entrar.
-Não, obrigado. - César respondeu, e olhou para trás, os pokémons vegetais e normais estavam praticamente em sua rotina normal, comendo berries das árvores, ele podia sair daquele laboratório agora mesmo, não precisaria ficar lá, aguentando a chatice das palavras de Rowan, o sorriso falso de Danniel, nah! Ia embora agora mesmo!
-César... - Jeniffer chamou - Papai tem uma coisa importante para falar com você.
Continua...
Pelo fim acho que já da para entender que o próximo cap vai ser bastante importante para a história (além de ser o meu preferido entre todos que eu já fiz (doze)).
Espero críticas
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, vamos lá, primeiramente eu só vim agora porque to muito ocupado ultimamente, mas enfim. Viu como fica mais bonito a narração separada das falas? Dá mais sentido de organização, só vi um erro, que em uma parte você esquece o "n" da palavra "engraçado". Uma dica: não vale a pena criar muitos capítulos antes de postar, pelo menos eu não vejo vantagem alguma, por exemplo você não edita as repetições comuns na fic. Troque os nomes por sinônimos, o Google ta ai pra isso, no próprio Word tem um dicionário de sinônimos também, palavras como garota, garoto, menino, menina, jovem, moleque, adolescente, guri, guria são as mais comuns de serem trocadas, preste mais atenção nisso. Uma parte me incomodou de certa forma, essa aqui:
Não havia a necessidade de colocar por favor duas vezes né?
Enfim, é só isso e boa sorte com a fic.
-Luiz, por favor, chame Gabriela aqui, por favor.
Não havia a necessidade de colocar por favor duas vezes né?
Enfim, é só isso e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, vamos lá, primeiramente eu só vim agora porque to muito ocupado ultimamente, mas enfim. Viu como fica mais bonito a narração separada das falas? Dá mais sentido de organização, só vi um erro, que em uma parte você esquece o "n" da palavra "engraçado". Uma dica: não vale a pena criar muitos capítulos antes de postar, pelo menos eu não vejo vantagem alguma, por exemplo você não edita as repetições comuns na fic. Troque os nomes por sinônimos, o Google ta ai pra isso, no próprio Word tem um dicionário de sinônimos também, palavras como garota, garoto, menino, menina, jovem, moleque, adolescente, guri, guria são as mais comuns de serem trocadas, preste mais atenção nisso. Uma parte me incomodou de certa forma, essa aqui:-Luiz, por favor, chame Gabriela aqui, por favor.
Não havia a necessidade de colocar por favor duas vezes né?
Enfim, é só isso e boa sorte com a fic.
Meodeuuuus! Essa do Por favor era para ser assim:
-Luiz, por favor, chame Gabriel aqui.
Quanto a parte de adiantar capítulos, eu faço isso, mas antes de postar eu visualizo os comentários e edito, aqui o cap:
Capítulo quatro: César vs. Danniel
Importante? O que será que é tão importante assim para o Professor Rowan? César só tinha que entrar e saber, mas aquela sala o assustava demais. Porém ele não tinha escolha, deu alguns passos à frente e entrou.
Lá dentro, apesar de todas as pokébolas, tinham três separadas, para alguém em especial, parecia.
-É um presente, César, para você, que fará uma missão, junto a esses dois jovens. - e ele apontou para Luiz e Danniel.
César não sabia que ideia o assustava mais, ganhar um pokémon de presente ou fazer a missão junto com aquele riquinho idiota.
-Obrigado senhor, mas eu vou fazer essa missão sozinho. - Rowan ergueu as sobrancelhas - E sem pokémons! - acrescentou.
Luiz deu uma risada abafada, Danniel examinou César de cima abaixo.
-Uma escolha nada inteligente para um garoto como você.
-Assim como eu como? - César achou que essa era uma boa hora para dar um soco nele, ou até mesmo um bom chute no seu traseiro.
Luiz Gabriel olhava entusiasmado, era possível imaginar que se ele não estivesse em casa já estaria gritando "Briga, Briga, Briga!", e César queria satisfazer seu desejo, deu dois passos a frente, mas Jeniffer apareceu no meio, provavelmente para defender Danniel, que foi para trás.
-Garotos! Não comecem a... - tarde demais, antes de Rowan terminar de falar, César empurrou Jeniffer ao lado e agarrou no pescoço de Danniel.
-Vai, mostra quem manda aqui! - gritava Luiz, que esperava sair um nariz sangrando de lá. Agora que estava prestes a ver seu amigo bater em seu inimigo, nem mesmo queria saber se estava em casa ou não.
César ainda segurava o pescoço de Danniel, que lhe deu um chute na barriga, ele foi jogado para trás e esbarrou nas prateleiras caindo milhões de pokébolas no chão, sorte que em nenhuma delas saiu nenhum pokémon. Então ele saiu correndo como um touro em direção à aquele idiota, e o meteu um soco no nariz.
-ASSIM COMO EU COMO!? - gritava César, agarrando o pescoço de Danniel, agora ele perdera o controle, não queria fazer isso na casa do professor Rowan, mas não ia mais conseguir dormir sem dar um bom cascudo nele.
-Por favor, garotos, por favor! Vocês podem resolver isso de outro jeito!
Danniel pegou uma caneta do bolso, aquilo não era uma caneta, era uma varinha mágica de metal (exceto que no lugar onde fica uma estrela em uma varinha mágica normal, havia um raio), César sentiu seu corpo tremer, seus olhos quase saltaram e seu cabelo rebelde balançar, aquela merda era elétrica! Ele cambaleou para trás para não levar mais choque.
Por sorte, ele abriu os olhos que doíam a tempo de desviar de um chute de Danniel (aquela ia doer) e segurar seu pé, fazendo-o cair.
POW! Um chute na cara de César, aqueles tênis eram realmente duros.
E a briga continuou, um chute por aqui, um soco por ali, quando Luiz achou que já estava virando idiotice, decidiu segurar Danniel.
Quando César terminou de brigar ele viu o estrago que fez, pokébolas por todo o chão, marcas de tênis na parede, o nariz e a boca de Danniel sangrando, ele passou o dedo na sua própria boca, cortada. Ele olhou para Rowan.
-Me... me desculpe senhor, acho que eu não sou digno dessa missão. - implorou
-Realmente, machucar um amigo não é nada bom de sua parte - César caçoou por dentro, "amigo" - Mas com essa briga você provou que não é o magrelo cabeludo que todos acham que você é. - Luiz e Jeniffer riram, Danniel continuava olhando para César, quando disse:
-Ainda temos que resolver, vamos batalhar! - da pokebola que estava na mão dele saiu um pokémon que César reconheceu como Oshawott, um dos iniciais de Unova.
Luiz Gabriel pegou uma das pokébolas separadas na mesa, a do meio, e a jogou para César.
-Use-a - disse , a ideia de batalhar era bastante perturbadora, mas derrotar Danniel era uma chance única, um Shinx saiu da pokebola.
-Err... Tackle! - gritou César para o pequeno Shinx
O leãozinho saiu correndo, tentou dar uma cabeçada em Oshawott, que pulou, e quando seu dono gritou "Razor Shell!", jogou a concha de sua barriga e acertou em cheio Shinx.
-Rrrrgh! Shock Wave! - gritou
Shinx brilhou, uma corrente elétrica acertou Oshawott em cheio, que ficou parado, sem poder fazer nada.
Luiz comemorou, estava visivelmente torcendo para César, ao contrário de Jeniffer, que olhava atentamente para Oshawott, Rowan parecia mais preocupado com os ataques que Shinx usava, mas não pareceu que ele tinha escolhido torcer para nenhum dos dois.
-Tackle! - gritou César, Shinx foi correndo e acertou em cheio o paralisado Oshawott, que foi jogado para trás e continuou imóvel.
-Tente se mexer, Oshawott! - gritava Danniel, tentando reanimar seu pokémon, tarde demais, outro Tackle, o pokémon lontra gemeu.
Oshawott estava muito danificado, César não gostava nem um pouco de pokémons, mas aquilo era desumano, machucar um pokémon até ele desmaiar, ele não faria aquilo.
-Eu desisto! - disse César, Luiz soltou um gemido decepcionado, Jeniffer um ufa e Rowan disse:
-Muito nobre de sua parte, não quer machucar Oshawott, eu o respeito por isso, César Snow, mas não tem dó na guerra, os pokémons da equipe GUM fazem o mal por que querem. Você tem que machuca-los, mata-los se for preciso.
César pensou: matá-los? Mas Danniel teve a reação de quem leva um tapa na cara.
-S...Snow? - perguntou ele, e se ajoelhou. - Por isso você estava ganhando, você deve ser o mestre das batalhas onde você mora, não?
César não respondeu, ainda perguntava dentro de si: Matar?
-Acho que podemos começar de novo, não? Uma nova amizade. - disse Danniel, os olhos brilhando. Ele estendeu a mão para César que a apertou.
-É claro que não. - disse sorrindo. - Está muito bom desse jeito. - Ele sorriu ainda mais, o corte de sua boca ardeu.
Danniel amarrou a cara.
César olhou para Shinx, qualquer pokémon que o fizesse vencer um idiota daqueles devia ser aceito.
"Shin! Shinx!"
Os olhos do pequeno brilhava, todos olhavam para César, antes podia ser uma decisão difícil, mas agora ele criou laços com Shinx, tinha que fazer isso...
Começava agora uma nova amizade.
Continua...
*-* meu cap preferido!
Espero coments, e desculpa por demorar para postar.
Até o próximo capítulo...
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, esse capítulo ficou bom, mas ficou digamos, rápido. Você continua repetindo, mas dessa vez repetiu menos. Shinx é um pokémon legal -q. Parece que o César finalmente vai gostar de pokémons '-'. Eu vi também que você esqueceu acento em pokébola e em outra palavras, mas agora eu não lembro. Enfim, é só e boa sorte. Você disse que demorou, mas dois dias não é uma demora de capítulos.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Capítulo cinco: A missão começa
-Vocês dois estão cientes de que a missão pode levar anos, não é? - perguntou o Prof. Rowan à César e Luiz.
Os dois amigos estavam prontos para partir na missão de derrotar a equipe GUM, não seria nada fácil, mas César sabia que facilidade já quase não existia nos dias de hoje.
-Sim, papai - disse Luiz, era a terceira vez que Rowan perguntava a mesma coisa.
-Só quero me certificar de que vocês não vão se arrepender. - disse ele como resposta.
César olhou para sua pokebola, lá dentro estava o seu novo pokémon, então ele pensou "Se arrepender? Sem dúvida!"
Os dois partiam pela grama que alegrava tanto César. Aquilo o fez lembrar, há 24 horas atrás, ele morria de medo de pokémon, agora admirava um leãozinho minúsculo.
-É estranho. - Luiz quebrou o silêncio - Sair de casa.
César continuou silencioso, torcendo para que o nariz de Danniel estivesse quebrado, ou que ele escorregasse em uma das pokébolas naquele exato momento.
-... Porque você tinha medo de pokémons? - perguntou Luiz, César quis responder "Não é da sua conta", mas não podia fazer isso com seu melhor amigo, não mesmo!
-Você ainda vai saber... - disse ele, aquilo era uma frase sem sentido, porém melhor do que maltratar o seu melhor amigo apenas por fazer uma pergunta idiota.
Luiz pareceu confuso, mas não disse nada.
Os dois amigos foram conversando pelo caminho, passavam pelos milhares de lagos que tinham por aquele lugar, César não se assustava mais com os pokémons que o olhavam vidrados, apenas olhava e tentava reconhecer as espécies (algo que ele fazia pois ficou muito tempo sem informação sobre o mundo pokémon, então esquecia os nomes), ele se lembrou de Quagsires, Magikarps, Goldeens e outras espécies, apenas teve um momento em que um vulto vermelho e gigante passou por um dos lagos e ele não conseguiu reconhecer, mas parecia uma cobra gigante e avermelhada.
-Luiz... - começou César. - Uma cobra, gigante e vermelha... qual pokémon é esse?
-Como assim? - pergunta Luiz.
-É que eu AHHHHGGH! - César foi atingido por um chute nas costas e desmontou no chão.
Luiz deu dois passos para trás e disse "-Vocês...", enquanto o amigo se contorcia de dor no chão.
-Será? - perguntou uma voz feminina.
-Sim, Luiz Gabriel Leonardo Rowan Jr. - disse uma voz feminina - Com certeza o filhinho do professor Rowan.
César conseguiu virar a cabeça um pouco. Viu Luiz Gabriel dando alguns passos para trás, e duas pessoas de cinza olhando-o.
"Shiiinx!"
Um Thunder Wave, os dois vestidos de cinza levaram uma corrente elétrica e ficaram paralisados.
César juntou toda sua energia e se levantou, viu que as duas pessoas vestidas de cinza se tratavam da equipe GUM, exatamente como ele imaginava sempre que ouvia o rádio: O homem usava uma camiseta roxa escura e uma espécie de colete cinza por cima, a calça era da mesma cor que colete e o cabelo roxo berrante, a mulher tinha as mesmas características, mas o cabelo estava mais para rosa e a camisa também, ambos tinham um G rosa gravado no punho esquerdo.
E estavam lá, paralisados, quase que na borda de um lago enorme, então César se lembrou do que Rowan dissera: "-Você tem que machuca-los, mata-los se for preciso.", então uma ideia sedenta veio em sua cabeça.
-...Tackle... - em uma investida, Shinx derrubou um dos soldados no lago, e com um SPLASH, desapareceu no fundo. A mulher não estava mais paralisada, e gritou:
-Seu idiota! Agora vai pagar junto com seu amigo ruivinho o preço! - e ela levantou Luiz Gabriel pela nuca.
César pulou em cima dela e gritou "Não!", o amigo foi solto e arremessado, César saiu de cima da mulher, não era covarde, não podia bater nela.
"Gaaa Gyyyaaa!!!!"
A água do lago que o homem GUM foi jogado transbordou, uma criatura gigante, vinte metros pelo menos emergiu de lá, era uma cobra enorme mas da cor vermelha, era aquele vulto que César tinha visto naquele mesmo lago.
-Um Gyarados! - gritou Luiz - E shiny! Isso é uma chance úinica!
César não ligou para ele. Da água que transbordou quando o Gyarados shiny se levantou, tinha lá um corpo, do soldado da equipe GUM, seus olhos estavam abertos, mas não tinha mais vida neles.
Aquilo foi deprimente, ele matara um homem... Mas ainda teria muitos pela frente.
César olhou para cima a tempo de ver um Hyper Beam vindo em sua direção, não acertou, mas destruiu duas árvores atrás dele.
-Shinx! Tente usar o Thunder Wave! - disse César, e o pokémon o fez, pequenas discargas elétricas acertaram a barriga de Gyarados, mas o pokémon serpente marinha era grande demais para ser paralisado por aquelas pequenas ondas de choque, seria necessário um Luxray, no mínimo.
O pokémon no entanto, ficou irritado com a tentativa, e soltou outro Hyper Beam, que destruiu em mil pedaços o corpo do soldado GUM morto.
Dragon Rage, POW! Acertou em cheio a barriga de César, que caiu dentro de um lago à cinco metros de distância.
Lentamente, ele caía nas profundezas do rio, centenas de pokémons aquáticos pararam para ver o humano afundando, provavelmente César morreria como o soldado GUM, aquilo realmente era o fim.
De baixo da água, César viu que todos os lagos lá de cima eram um mesmo aqui em baixo. Ele conseguia ver, em alguns metros dali, o tronco do Gyarados, então nadou até lá.
Mas era tarde demais, antes mesmo de chegar no pokémon, tudo ficou escuro, a missão de César terminaria alguns minutos depois de começar.
...
-Ele está se mechendo! Está vivo! - uma voz feminina falava.
-Ele é forte demais para morrer assim, é claro que ele está vivo. - disse uma voz masculina.
César abriu os olhos, Luiz e Jeniffer o observavam em um Centro Pokémon, uma enfermeira Joy cuidava de Shinx.
-O que aconteceu? - disse com uma voz fraca.
Luiz sorriu, e explicou a César que Shinx pulou no lago e o resgatou, Jeniffer e Danniel chegaram para lhe entregar as pokébolas que Rowan esquecera e acabaram conseguindo derrotar o Gyarados com seus pokémons. Luiz e Jeniffer o levaram para o Centro pokémon de Sandgem para cura-lo.
Virando os olhos, César conseguiu enxergar Shinx, realmente pokémons não eram aqueles bichos escrotos que César costumava pensar.
-No final Shinx aprendeu a usar Charge, e o usou para aumentar a força do seu Thunder Wave e conseguir paralisar Gyarados, que foi levado por Danniel para papai. - disse Luiz, encerrando a história.
Aquela missão para achar e derrotar a equipe GUM realmente não seria fácil, mas estava acompanhado de dois grandes amigos, Luiz e Shinx, e é claro que durante a jornada ele faria mais.
-Eu vou junto com vocês dois! - disse Jeniffer.
-QUE!? - perguntou Luiz - Não vai não.
-Vocês dois conseguiram se encrencar apenas meia hora depois que saíram de casa, realmente vocês vão precisar de ajuda. - disse ela.
Luiz passou a tarde inteira se lamentando, Jeniffer quieta e César deitado na cama, admirando os atos de Shinx.
Continua...
Yoo! Fiquei um tempo sem postar, mas eu tive que dar uma correção em tudo que eu fiz até agora na fic.
Black~ escreveu:Bom, esse capítulo ficou bom, mas ficou digamos, rápido. Você continua repetindo, mas dessa vez repetiu menos. Shinx é um pokémon legal -q. Parece que o César finalmente vai gostar de pokémons '-'. Eu vi também que você esqueceu acento em pokébola e em outra palavras, mas agora eu não lembro. Enfim, é só e boa sorte. Você disse que demorou, mas dois dias não é uma demora de capítulos.
^^Seu primeiro comentário sobre a fic heheh.
Quanto a repetição eu estou tentando evitar, mas sou novato nas fanfics.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, vamos lá, o capítulo ficou meio corrido, algumas partes não consegui entender muito bem, e vi que você esquece o acento muitas vezes, tome cuidado. Mas enfim, o César matou o cara o.O, pra quem não gostava de pokémons... Eu vi ainda repetição, mas como disse, está menor. Outra dica: no começo, quando você apresenta os personagens, tire coisas como "ela vai revelar um segredo só no capítulo 13 e talz", não revele nada, deixe que as coisas ocorram naturalmente e que o povo veja. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Olá Mr. Ice! A historia até agora está otima! É interessante um protagonista que tem medo de pokémon e haver uma familia relacionada com a familia Rowan, tambem foi legal a batalha entre César e Daniel sem pokémon, mas tem algumas coisas que acho que você peca, como o Black~ citou, não coloque coisa como "Ela revelará algo no capitulo 13", tambem sugiro atualizar as fichas dos personagens já que César agora tem um Shinx e tambem achei que ele superou o seu medo rapido demais, acho que ele devia superar mais lentamente com a aproximação do Shinx, mas no geral a historia está otima!
Enfim, gostei do capitulo da primeira aparição da Equipe GUM e espero o proximo!
Faz tempo que não comento em uma fanfic...
Enfim, gostei do capitulo da primeira aparição da Equipe GUM e espero o proximo!
Faz tempo que não comento em uma fanfic...
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, vamos lá, o capítulo ficou meio corrido, algumas partes não consegui entender muito bem, e vi que você esquece o acento muitas vezes, tome cuidado. Mas enfim, o César matou o cara o.O, pra quem não gostava de pokémons... Eu vi ainda repetição, mas como disse, está menor. Outra dica: no começo, quando você apresenta os personagens, tire coisas como "ela vai revelar um segredo só no capítulo 13 e talz", não revele nada, deixe que as coisas ocorram naturalmente e que o povo veja. Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Errrr.... okay, mas o César ainda não gosta de pokémons (como é dito nesse capítulo)
Pokémon-fics escreveu:Olá Mr. Ice! A historia até agora está otima! É interessante um protagonista que tem medo de pokémon e haver uma familia relacionada com a familia Rowan, tambem foi legal a batalha entre César e Daniel sem pokémon, mas tem algumas coisas que acho que você peca, como o Black~ citou, não coloque coisa como "Ela revelará algo no capitulo 13", tambem sugiro atualizar as fichas dos personagens já que César agora tem um Shinx e tambem achei que ele superou o seu medo rapido demais, acho que ele devia superar mais lentamente com a aproximação do Shinx, mas no geral a historia está otima!
Enfim, gostei do capitulo da primeira aparição da Equipe GUM e espero o proximo!
Faz tempo que não comento em uma fanfic...
Novo leitor, espero que você acompanhe a Fic. Na Fic, o César não supera o medo, ele aceita apenas Shinx que foi o poke que o fez vencer de seu rival.
Capítulo seis: O sonho
Estava escuro naquele quarto, as feições do homem não podiam ser vistas, mas por sua silhueta era possível distinguir que usava um terno e segurava uma arma com a mão direita.
Mais para frente, havia uma cadeira, a luz estava acesa desse lado, podendo ser visto o menino que lá estava sentado. Tinha cara de quem dormia no chão há dias, usava uma roupa de hospital e sua boca e nariz sangravam. Ele estava amarrado nessa cadeira velha, seus pés descalços também estava presos um no outro com fita adesiva.
O menino que estava sentado na cadeira virou um pouco a cabeça dele para o lado, uma bomba relógio marcava oito minutos.
-Para que a pressa, Yagiri? - perguntou o homem nas sombras -Ainda temos muito tempo para brincar.
O cabelo cor-de-palha do menino ia até seu ombro e estava sujo de areia, o homem gargalhou. Yagiri falou:
-Espero que essa bomba exploda quando você ainda estiver aqui!
Outra gargalhado do homem, um vulto saiu deslizando de baixo de sua perna e começou a rodear a cadeira de Yagiri, era uma cobra, um Arbok.
-Faltam apenas sete minutos e essa casa vai para os ares. Você vai me dizer o que viu em seus sonhos ou serei obrigado a deixar você amarrado quando isso acontecer? - perguntou o homem, que depois deu outra gargalhada seca. -Mas caso você não me dê essa informação, serei obrigado a perseguir Komari Yagiri, acredito que ela esteja ciente de tudo o que você viu, hã?
A gargalhada do homem dessa vez foi mais seca e maléfica do que qualquer outra, as luzes se acenderam, podendo ser visto o quarto inteiro.
Aquilo parecia mais um porão de uma casa, o chão estava cheio de sangue, com alguns crânios, as paredes também estavam vermelhas de sangue, mas podia ser visto também uma pintura mal acabada. O homem usava um terno preto, seu cabelo negro era rebelde, os olhos castanhos. Seu rosto tinha cicatrizes de ponta a ponta.
-Não meta Komari nisso! Pode fazer qualquer coisa comigo, mas ela é inocente! - gritou, o homem abriu um sorriso
-Falando a verdade, não estou nem um pouco afim de esperar o tempo da bomba para ver você morrer, posso acabar com isso aqui e agora! - disse ele, Yagiri pareceu não demonstrar surpresa nenhuma -Então depois eu farei uma visitinha a sua irmãzinha.
Yagiri gritou, tentou se soltar da cadeira mas não conseguiu, o sorriso do homem desapareceu, ele levantou a arma que estava em sua mão na altura da testa do garoto, que se debatia.
Ele se acalmou na cadeira, então disse:
-Certo, eu falo o que vocês quiserem se prometerem deixar Komari em paz! Você quer os nomes, não? Então aqui vai - o homem estava excitado, como se estivesse prestes a ouvir a notícia de que ganhou na loteria. - Michael Powell, Daniel Ketchum...
Antes que Yagiri terminasse de falar, César abriu os olhos, estava deitado na cama do Centro Pokémon, um relógio ao seu lado marcava sete horas da manhã.
Uma mulher de cabelo rosa, roupa de enfermeira e um sorriso lindo no rosto entrou no quarto, acompanhada de Luiz Gabriel e Jeniffer.
-Acordou, finalmente! - comemorou Luiz.
-Vamos, César! Temos que continuar a missão! - chamou Jeniffer
A enfermeira Joy olhou para César, e acenou com a cabeça com um sinal de "Pode sair".
Enquanto se retiravam do Centro, César contou a Luiz e Jeniffer seu sonho enquanto acariciava Shinx.
-Uma Arbok... um cara de terno armado... - pensava Jeniffer - Não consigo associar essas duas coisas, mas imagino que é algo sobre a equipe GUM, temos apenas que reconhecer os nomes que você citou e...
-Jeniffer, foi apenas um sonho! - César interrompeu a amiga, que ficou calada, Luiz disse:
-Você falou que nunca ouviu falar dos nomes citados, e nem viu o rosto de nenhum dos dois, eu simplesmente acho que isso não foi um sonho comum.
César decidiu não argumentar, os três estava saindo de Sandgem naquele momento, o sol nascia no horizonte da praia alguns quilômetros atrás deles, a vegetal rota duzentos e dois podia ser vista não muito longe dali.
Eles caminharam por um tempo, até que, um pouco antes de chegarem na rota, Luiz decidiu quebrar o silêncio.
-Então... você superou o seu medo? De pokémons? -César olhou para ele, que acrescentou: - Quero dizer, quando você lutou contra aquele Gyarados, e foi extremamente corajoso.
Uma brisa de vento passou pelos três, que permaneceram em silêncio até César finalmente responder o amigo:
-Talvez eu nunca supere esse medo, mas durante esse tempo, o único pokémon que eu aceito é meu Shinx. - disse, no mesmo tempo que acariciava o pokémon em seu ombro esquerdo
.
Então eles permaneceram em silêncio, César sabia que a qualquer momento a equipe GUM o atacaria, e ele já estava preparado para tudo que viesse.
Depois de andar mais um pouco, eles conseguiram distinguir a paisagem tropical da rota duzentos e dois, o vento balançava as copas das árvores, os pokémons brincavam alegremente uns com os outros, a grama parecia ser cortada cuidadosamente todos os dias, e molhada também, alguns lagos eram o lar de pokémons aquáticos que saltavam alegremente e lutavam amistosamente, era uma rota tão bonita quanto Sandgem era.
Luiz tirou duas pokébolas do bolso.
-Vou soltar meus pokémons para eles brincarem, não é todo dia que chegaremos em uma rota tão bonita assim. - e soltou das duas pokébolas um Yanma e uma Kirlia que dançava alegremente.
-Tem razão. - disse Jeniffer, depois de soltar de sua pokébola um Rotom.
Shinx pulou do ombro de César e se apresentou aos três pokémons no chão, e eles começaram uma brincadeira de pular por cima de arbustos (menos Yanma, que decidiu ficar sobrevoando o local).
E continuaram andando, em direção ao norte, a Jublife, os pokémons o seguindo enquanto brincavam distraídos.
É claro que não demorou muito para algo estranho acontecer: não muito distante dali, César avistou um lugar onde a grama era grande e seca, como se o jardineiro daquela rota não passasse por ali. É claro que ele contou aos amigos sobre aquilo e foi para o lugar, para ver se achava algo importante.
Continua...
Enfim, esse capítulo não foi muito interessante, mas agora é que começa a ação de verdade na fanfic (se você achou forte a cena da luta no capítulo anterior, espera para ver).
Última edição por Mr. Ice em Sáb 29 Dez 2012 - 19:10, editado 2 vez(es)
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Página 1 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Tópicos semelhantes
» [Remake] A guerra de Sinnoh
» POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 3: Amor e Guerra e mais Guerra
» Guerra Civis
» Guerra do Pokemons
» Guerra e Revolução
» POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 3: Amor e Guerra e mais Guerra
» Guerra Civis
» Guerra do Pokemons
» Guerra e Revolução
Página 1 de 6
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos