A guerra de Sinnoh
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Pokémon-fics
Sally
Black~
-Ice
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Re: A guerra de Sinnoh
Hijut escreveu:Desculpa não ter comentado antes! A escola esta me consumindo. Só pra você ter uma ideia: tem dias que entro ás 7 da manhã e saio só ás 7 da noite.
Belê
Agora sobre a história:
O_O #instachocado #instaquerendomais #instavailogocomoproximo
XÊSUS! ESSA BATALHA TEM TUDO PRA SER ÉPICA! Apenas querendo mais e mais da sua história que fica cada vez mais emocionante, apesar de, nos dois capítulos, eu ter visto alguns errinhos de gramática.
Essa é a ideia (da batalha e não dos erros)
Essa Gabriela ta me enchendo o saco! Sérião!
É essa a ideia ²
To curioso pra saber o que é que o César estava pensando! O que terá Daniel? u_u
Acho que não preciso dizer que essa é a ideia '-'
Ta ficando cada vez mais legal e divertido.
Por hoje é só. Volto no próximo capítulo!Com mais tempo!
OkayDesculpa ter ficado pequeno, to sem tempo pra comentar!
Black~ escreveu:Capítulo muito bom esse. Vai ser muito boa essa batalha, a rapa toda contra os Gunners, devo imaginar como vai ser.
Só pancadaria
A Gabriela já ta passando dos limites -q. Ninguém consegue ser mais chato que ela -q.
Até que pode viu.
Não sei porque, mas eu não consigo achar a Gabriela chata pelo simples motivo de ser irmã do Luiz.
Só o César que não tem pokémons muito bons mas como é o protagonista, a situação vira favorável pra ele, porque né -q.
Sei lá
Eu vi alguns poucos erros, acho que o que mais se destacou, foi "o que" sem acento, sendo que quando é usado pra perguntas, tem acento no "e", mas enfim, acho que não é nada sério, é só uma revisãozinha básica e pronto.
Ok, tentarei uma melhor revisada a partir de agora (mais a fic tá acabando)
Sem muito pra comentar nesse capítulo. Boa sorte com a fic.
Capítulo Trinta:
-A Guerra de Sinnoh-
-A Guerra de Sinnoh-
Houve um estampido seguido de um clarão rosa na cidade de Twinleaf, César sentiu seu corpo bater no chão, sentiu a grama fazer cócegas em sua orelha.
- Hydro Pump!
Fora uma voz conhecida que disse aquilo, César levantou a cabeça, sua mãe, Cecília Boshtiff, batalhava contra um Gunner, ela piscou para o filho. Seu Blastoise tinha acabado de derrotar um Fearow.
Foi quando César se levantou que ele viu que não era apenas a mãe dele que estava naquela batalha, mas centenas de pessoas lutavam contra Gunners. Ele conseguiu reconhecer Jeniffer batalhando a poucos metros dele, Gregory Thorndyke, que conseguia batalhar com três ao mesmo tempo, e algumas pessoas que ele viu em Hearthome quando esteve lá. Todos batalhando no mesmo lado que ele.
Ele viu mais muitas pessoas que se tornaram amigos dele durante a sua missão, e todos batalhavam contra os Gunners, todas tão ocupadas que nem perceberam as cinco pessoas que caíram na grama depois de um estampido rosa.
- Você apareceu! - disse uma voz suave, César olhou para trás, uma Gunner sorria enquanto segurava uma pokébola - Vai, Rhyhorn
- Deixa comigo! - Matt sorriu e empurrou César para trás. - Kadabra, Confusion!
César não ficou para ver Matt batalhar, ao contrário dos outros três, mas saiu correndo pois tinha coisas mais importantes para fazer ali.
- Vai, Zubat, Luxio! - gritou, os dois pokémons saíram de suas pokébolas - Venham junto comigo, caso alguém tente me atacar me avisem!
Os dois pokémons assentiram, César continuou correndo.
- Blast Burn!
O Charizard de uma enfermeira Joy que César estava passando por perto soltou uma gigante bola de fogo que derrotou imediatamente um Torterra.
- Agora Metal Claw! - gritou a enfermeira, e o pokémon dragão acabou seu serviço dando um arranhão metálico no peito do Gunner com quem sua treinadora batalhava. Ela olhou para César - Olá, eu sou a enfermeira do centro de Jublife. Todas as Joys vieram aqui acabar com os Gunners. Tudo para acabar com aquelas máquinas no centro pokémon.
- Boa sorte! - disse César, e voltou a sair correndo.
- Olha! - gritou um Gunner para um outro que estava junto com ele - É o Snow!
Do Venusaur que o seguia saíram várias folhas gigantes.
- Luxio! - gritou César, o pokémon usou Spark e as folhas queimaram. - Thundershock!
O pokémon usou o ataque que acertou no Gunner que tinha o Venusaur, ele caiu inconsiente.
Estava a maior zoeira naquele lugar, todos lutando bravamente, alguns caíam mortos no chão. Mas tudo o que César queria agora era achar Jackie Snow.
- César!
Alguém abraçou César pelas costas, ele olhou para trás e conseguiu ver o cabelo alaranjado de Ginny.
- Nós ficamos tão preocupados quando achamos que você tinha morrido! - disse ela, com os olhos brilhando - Que bom que você está bem.
- Ainda bem que vocês estão a salvos - César sorriu - Onde está Jackie Snow?
- Eu não sei onde ele está agora. Mas ele parece bem feliz - disse ela - Eu, Danniel, Luiz, Jeniffer e Komari fomos os primeiros a começar a lutar, nós vimos Jackie e ele parecia muito alegre.
- Você pode me ajudar a procura-lo? - perguntou César, a garota sorriu
- É claro!
~x~
- Magical Leaf! - gritou Luiz, e sua Kirlia terminou o trabalho, soltando folhas mágicas e derrubando um Gunner morto no chão. O pokémon começou a brilhar e evoluiu em um Gardevoir. - Kirlia! Você evoluiu!
O pokémon sorriu.
Luiz avistou, há alguns metros de distância, Jackie Snow, ele foi correndo até lá.
~x~
César e Ginny continuavam correndo, tentando avistar Jackie Snow.
- Giga Impact!
Um Medichan correu com toda a velocidade que pôde e tentou acertar Zubat, mas o pokémon morcego levantou voo e o ataque errou.
- Poison Sting! Wing Attack! - ordenou César
Ambos os ataques foras duplamente efetivos, e Medichan caiu enquanto se recuperava do ataque que falhara, César não teve tempo de identificar o Gunner que ordenara o ataque pois continuou correndo junto com Ginny. Era incrível como os Gunners não o percebiam.
~x~
Jackie Snow estava de costas à batalha, um homem e uma mulher olhavam para ele.
- Porque não posso batalhar? - disse a de cabelos ruivos, Gabriela - Talvez eu consiga pegar César Snow!
Jackie não olhou para ela.
- César Snow virá para mim. - disse
- Como você pode ter tanta certeza? - perguntou o homem ao lado de Gabriela
Jackie Snow passou a mão em um bolso da capa de viajem violeta.
- Eu tenho o que ele quer. - disse - E vocês podem me contrariar o quanto quiserem, eu sei que ele virá.
Não muito longe de onde os três conversavam, Luiz os observava de trás de uma árvore.
- César... - cochichou para si mesmo - O que você quer que ele tem... Será que eu posso ajudar?
~x~
Mike Powell acabara de derrotar o terceiro Gunner em uma batalha épica, depois de se certificar que realmente matara o Gunner ele partiu para derrotar mais, porém seu olhar foi atraído por um objeto da cor azul e bastante brilhante que estava no chão. Ele se abaixou e pegou-o, percebendo que se tratava de uma pokébola de cristal.
~x~
César derrotara outro Gunner com seu Luxio, com a frequência que eles vinham aparecendo parecia que a notícia que ele já tinha entrado na guerra se espalhara, mas mesmo assim com as milhares de pessoas, tanto Gunners quanto os que estavam do seu lado, batalhando, era quase impossível ver onde ele estava. As vezes alguns jatos de água ou lanças de fogo passavam por cima da cabeça dele e de Ginny, mas eles eram rápidos o suficiente para desviar.
- Como vamos encontrar Jackie Snow desse jeito? - perguntou Ginny, um raio rosa acabara de passar centímetros de sua orelha esquerda - Tem muitas pessoas.
- Nós vamos conseguir! - consolou-a César - E assim que o fizermos podemos acabar com tudo para sempre.
A garota sorriu.
~x~
Uma fumaça roxa saiu da pokébola de cristal, rodeou Mike e voltou, o garoto percebeu o que tinha em mãos.
- Tenho que avisar a César! - disse ele, seus olhos castanho-avermelhados brilharam.
~x~
- Gabriela... - disse Jackie Snow - Está na hora... Chame nossa arma secreta.
- Certo - assentiu a mulher - Onde ele está mesmo?
Jackie olhou para o céu.
- Em um campo fechado não muito longe daqui. Diga-o que já pode ir.
A garota concordou e saiu do lugar onde estava.
- Cawle... - disse Jackie para o homem que estava lá - Siga ela... Não confio muito nessa garota.
- Tudo bem, senhor. - disse Cawle, e saiu correndo pelo mesmo caminho que Gabriela.
"Campo fechado... Perto daqui" pensou Luiz, ainda atrás da árvore onde Jackie Snow não o via. "Já sei! É o lugar onde César e eu brincávamos quando criança! Tenho que chegar antes deles!"
Ele saiu correndo também, mas Jackie não pareceu ver o movimento, deve ter acreditado que foi apenas uma rajada de vento.
~x~
- Gabriela! - gritou um homem, César olhou para ele, estava junto com Gabriela Looker. - Olhe, é César Snow! Vamos pega-lo.
O olhar frio de Gabriela desviou-se de César e foi para Ginny. A mulher pareceu ter uma briga emocional.
- Vai, Nidoking! - gritou o homem - Use o Mach Punch!
César não teve tempo de se defender, o soco de Nidoking foi tão rápido que acertou tanto nele quanto em Ginny. Os dois caíram muito machucados no chão.
O olhar malvado daquele homem brilhava enquanto ele sorria de um modo demoníaco, bsatava mais um ataque que César Snow podia morrer naquele exato momento. Mas os dois souberam que ele não faria aquilo, queria ver o garoto sofrer, queria ver o sangue dele escorrer antes de morrer... Queria brincar com a comida antes de comer... E Ginny seria a segundo.
- Não comigo viva!
César esperou que aquela voz viesse de qualquer pessoa, sua mãe, uma enfermeira Joy, ou outra mulher qualquer, mas ele viu a boca de Gabriela se mexendo quando disse aquilo. A mulher pegou de um dos bolsos da calça um revólver e apontou para a cabeça de Cawle.
- Você não faria isso. - disse Cawle, sorrindo, ele também sacou um revólver e apontou para ela. - Vai mudar de lado agora?
- Não. - disse Gabriela - Eu permanecerei no lado que eu sempre estive. No bem.
As duas armas foras acionadas ao mesmo tempo. Cawle recebeu um tiro na cabeça e morreu imediatamente, mas o de Gabriela acertou na barriga, e a mulher apenas caiu ajoelhada.
Continua...
Nada a falar sobre o cap, estou com muita pressa porque vou sair, então o nome do próximo está no Main Post.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
O capítulo foi tão ruim assim?
Ginny soltou um grito assim que sua mão caiu no chão segurando a barriga.
- Gabriela... - disse ela olhando para a filha, César não pode fazer nada além de olhar. Não acreditava que há poucos segundos a mulher dissera que sempre esteve no lado bom. - Eu nunca quis... Sua avó...
Lentamente, a vida ia sumindo dos olhos de Gabriela, agora ela não estava mais entre eles. Ginny a abraçou tão forte que um pedaço de papel caiu do bolso dela.
- Olhe. - disse César, se abaixando e pegando o papel, ele desdobrou-o e começou a ler para a menina - Lucas Looker: Twinleaf, casa preta nº 14. Parece que ela estava procurando alguém.
Ginny se aproximou e olhou para o papel.
- Meu pai... - disse - Eu achei que ele tinha morrido.
- Eu sei onde é a casa nº 14. Não é muito longe da minha. Vamos?
Ginny deu uma última olhada para o corpo de sua mãe, e depois seguiu César.
~x~
Luiz Gabriel continuava correndo, ele ainda olhava para o campo fechado há poucos metros de distância dali.
"Arma secreta..." pensou "Tenho que chegar antes deles..."
~x~
Mike olhou para a pokébola de cristal em suas mão, não sabia o que tinha que fazer.
- Errr... Onde está César? - arriscou, mas nada aconteceu - Onde posso encontra-lo?
A pokébola continuava normal, do mesmo jeito que ele a achara no chão.
- O que eu posso fazer para derrotar Jackie Snow!?
Dessa vez ele acertou, a fumaça roxa saiu de dentro da pokébola e lhe rodeou.
~x~
César e Ginny chegaram na casa, lá onde eles estavam haviam alguns corpos caídos no chão, mas não havia nenhum Gunner ou mais ninguém batalhando. Eles bateram na porta.
- Ah. - disse uma voz masculina - Finalmente.
A porta se abriu, revelando por trás dela um homem alto e magro, com uma barba rala e cabelos negros começando a ficar grisalhos.
- César Snow! E... Gabriela? - exclamou Looker, olhando para os dois
- Me chame de Ginny - respondeu a menina
- O...ok. - respondeu ele - Entrem, não é seguro ficar aí fora.
César e Ginny entraram, a casa de Looker parecia um museu, os móveis eram tão antigos que dava a impressão de ter voltado no tempo, havia um raque todo empoeirado com uma televisão pequena em cima. Fora isso a sala não tinha nada.
- Sentem-se. - disse ele, apontando para o sofá antigo.
- Senhor Looker... - começou César - O senhor já esperava alguém?
Looker olhou para Ginny, e depois para a porta. Ele apenas assentiu levemente.
- Minha mãe, não é? - perguntou Ginny
- Você não entende, filha. Ela... ela...
- Ela não era o que parecia? - César tentou completa-lo
Looker novamente assentiu levemente.
- Porque você está a esperando? O que ela faria se viesse aqui? - perguntou César
- N... Não posso falar.
Ele olhou novamente para a porta.
- Ela morreu. - disse Ginny
Looker arregalou os olhos e colocou a mão no peito.
- M... Morreu?
~x~
Luiz chegou no campo fechado. Algumas árvores rodeavam o local e um riacho passava por lá. Mas já havia alguém lá. Um garoto de cabelos negros que usava roupas da mesma cor.
- Jackie Snow? - perguntou o garoto
~x~
Looker estava com as mãos na frente do rosto, nem César e nem Ginny se atreveram a falar nada.
- Ela nunca quis matar a sua avó. - disse ele com a voz abafada
- O que aconteceu, então? - perguntou Ginny
- Ela era uma espiã. - contou Loker - Só estava na equipe GUM, ou Gunners U.M, para me contar o que eles faziam. Para cada vez chegarmos mais perto.
~x~
Jackie Snow ainda estava de costas para tudo, ele acreditava que as árvores do lugar podiam o esconder para que ninguém o atacasse. Mas mesmo assim as pessoas podiam tentar o que quisessem, pois ele era imortal.
- Gabriela Looker, Vincent Cawle... Mortos ou atrasados?
Ele olhou para o chão, como se esperasse uma resposta.
- Incompetentes.
~x~
- Q... Quem é você - perguntou Luiz
- Quem é você? - perguntou o garoto de cabelos negros.
~x~
- Onde você está? - perguntou Mike para o nada, correndo para lá e para cá tentando achar César. Se certificando a cada minuto que a pokébola de cristal ainda estava em sua mão. Onde César está!? - perguntou para a Profecia, mas não funcionou
~x~
- Dá para explicar mais? - perguntou Ginny a Looker
- Q... Quando nos casamos... A equipe GUM começou a aparecer... E você nasceu pouco tempo depois... Nós queríamos um mundo melhor para você, e para isso a equipe GUM tinha que ser eliminada. Eu falei para sua mãe fingir que era uma GUM, e ela aceitou, mas para isso precisávamos deixar você com alguém, e decidimos que seus avós seria bom.
Ele soluçou.
- Sua mãe foi te levar para sua avó, e disse que ia entrar para a equipe GUM. É claro que ela negou, ela disse que sua filha nunca entraria para a equipe GUM. Gabriela pegou uma faca para ameaça-la, mas nunca quis... Sua avó foi tirar a faca de sua mãe e... Já tinha acontecido... Entenda, Ginny, ela não teve escolha, ela me disse que George Snow já desconfiava dela, e depois Jackie Snow também... Ela foi obrigada a ser rainha de Sinnoh, e a caçar César, e a criar todas aquelas regras toscas... Nada disso foi culpa dela.
Os olhos dele lacrimejaram quando ele parou de falar.
- Então foi um acidente? - perguntou Ginny
Looker assentiu.
~x~
- Você é a arma secreta dos Gunners! - gritou Luiz - Vou te matar antes que eles te achem!
Os dois sacaram suas pokébolas ao mesmo tempo e ficaram se olhando.
~x~
- Eu... Vou voltar para a Guerra - disse César - Tenho que encontrar Jackie Snow.
- Eu vou ficar aqui um pouco. - disse Ginny
- Ok. - disse César, saindo da casa.
Ele fechou a porta, sentiu muito afeto por Gabriela, mais uma pessoa inocente tinha morrido. Mas todos eles seriam vingados hoje.
~x~
- Vai Gardevoir! - gritou Luiz
- Vai Zebstrika! - gritou o outro menino
Os dois pokémons saíram da pokébola e começaram a se encarar.
~x~
Mike estava correndo quando finalmente achou, César estava a alguns metros dele, na frente de uma casa preta.
- César! - gritou - Eu achei a Profecia!
Continua...
Capítulo trinta e um:
-A espiã-
-A espiã-
Ginny soltou um grito assim que sua mão caiu no chão segurando a barriga.
- Gabriela... - disse ela olhando para a filha, César não pode fazer nada além de olhar. Não acreditava que há poucos segundos a mulher dissera que sempre esteve no lado bom. - Eu nunca quis... Sua avó...
Lentamente, a vida ia sumindo dos olhos de Gabriela, agora ela não estava mais entre eles. Ginny a abraçou tão forte que um pedaço de papel caiu do bolso dela.
- Olhe. - disse César, se abaixando e pegando o papel, ele desdobrou-o e começou a ler para a menina - Lucas Looker: Twinleaf, casa preta nº 14. Parece que ela estava procurando alguém.
Ginny se aproximou e olhou para o papel.
- Meu pai... - disse - Eu achei que ele tinha morrido.
- Eu sei onde é a casa nº 14. Não é muito longe da minha. Vamos?
Ginny deu uma última olhada para o corpo de sua mãe, e depois seguiu César.
~x~
Luiz Gabriel continuava correndo, ele ainda olhava para o campo fechado há poucos metros de distância dali.
"Arma secreta..." pensou "Tenho que chegar antes deles..."
~x~
Mike olhou para a pokébola de cristal em suas mão, não sabia o que tinha que fazer.
- Errr... Onde está César? - arriscou, mas nada aconteceu - Onde posso encontra-lo?
A pokébola continuava normal, do mesmo jeito que ele a achara no chão.
- O que eu posso fazer para derrotar Jackie Snow!?
Dessa vez ele acertou, a fumaça roxa saiu de dentro da pokébola e lhe rodeou.
~x~
César e Ginny chegaram na casa, lá onde eles estavam haviam alguns corpos caídos no chão, mas não havia nenhum Gunner ou mais ninguém batalhando. Eles bateram na porta.
- Ah. - disse uma voz masculina - Finalmente.
A porta se abriu, revelando por trás dela um homem alto e magro, com uma barba rala e cabelos negros começando a ficar grisalhos.
- César Snow! E... Gabriela? - exclamou Looker, olhando para os dois
- Me chame de Ginny - respondeu a menina
- O...ok. - respondeu ele - Entrem, não é seguro ficar aí fora.
César e Ginny entraram, a casa de Looker parecia um museu, os móveis eram tão antigos que dava a impressão de ter voltado no tempo, havia um raque todo empoeirado com uma televisão pequena em cima. Fora isso a sala não tinha nada.
- Sentem-se. - disse ele, apontando para o sofá antigo.
- Senhor Looker... - começou César - O senhor já esperava alguém?
Looker olhou para Ginny, e depois para a porta. Ele apenas assentiu levemente.
- Minha mãe, não é? - perguntou Ginny
- Você não entende, filha. Ela... ela...
- Ela não era o que parecia? - César tentou completa-lo
Looker novamente assentiu levemente.
- Porque você está a esperando? O que ela faria se viesse aqui? - perguntou César
- N... Não posso falar.
Ele olhou novamente para a porta.
- Ela morreu. - disse Ginny
Looker arregalou os olhos e colocou a mão no peito.
- M... Morreu?
~x~
Luiz chegou no campo fechado. Algumas árvores rodeavam o local e um riacho passava por lá. Mas já havia alguém lá. Um garoto de cabelos negros que usava roupas da mesma cor.
- Jackie Snow? - perguntou o garoto
~x~
Looker estava com as mãos na frente do rosto, nem César e nem Ginny se atreveram a falar nada.
- Ela nunca quis matar a sua avó. - disse ele com a voz abafada
- O que aconteceu, então? - perguntou Ginny
- Ela era uma espiã. - contou Loker - Só estava na equipe GUM, ou Gunners U.M, para me contar o que eles faziam. Para cada vez chegarmos mais perto.
~x~
Jackie Snow ainda estava de costas para tudo, ele acreditava que as árvores do lugar podiam o esconder para que ninguém o atacasse. Mas mesmo assim as pessoas podiam tentar o que quisessem, pois ele era imortal.
- Gabriela Looker, Vincent Cawle... Mortos ou atrasados?
Ele olhou para o chão, como se esperasse uma resposta.
- Incompetentes.
~x~
- Q... Quem é você - perguntou Luiz
- Quem é você? - perguntou o garoto de cabelos negros.
~x~
- Onde você está? - perguntou Mike para o nada, correndo para lá e para cá tentando achar César. Se certificando a cada minuto que a pokébola de cristal ainda estava em sua mão. Onde César está!? - perguntou para a Profecia, mas não funcionou
~x~
- Dá para explicar mais? - perguntou Ginny a Looker
- Q... Quando nos casamos... A equipe GUM começou a aparecer... E você nasceu pouco tempo depois... Nós queríamos um mundo melhor para você, e para isso a equipe GUM tinha que ser eliminada. Eu falei para sua mãe fingir que era uma GUM, e ela aceitou, mas para isso precisávamos deixar você com alguém, e decidimos que seus avós seria bom.
Ele soluçou.
- Sua mãe foi te levar para sua avó, e disse que ia entrar para a equipe GUM. É claro que ela negou, ela disse que sua filha nunca entraria para a equipe GUM. Gabriela pegou uma faca para ameaça-la, mas nunca quis... Sua avó foi tirar a faca de sua mãe e... Já tinha acontecido... Entenda, Ginny, ela não teve escolha, ela me disse que George Snow já desconfiava dela, e depois Jackie Snow também... Ela foi obrigada a ser rainha de Sinnoh, e a caçar César, e a criar todas aquelas regras toscas... Nada disso foi culpa dela.
Os olhos dele lacrimejaram quando ele parou de falar.
- Então foi um acidente? - perguntou Ginny
Looker assentiu.
~x~
- Você é a arma secreta dos Gunners! - gritou Luiz - Vou te matar antes que eles te achem!
Os dois sacaram suas pokébolas ao mesmo tempo e ficaram se olhando.
~x~
- Eu... Vou voltar para a Guerra - disse César - Tenho que encontrar Jackie Snow.
- Eu vou ficar aqui um pouco. - disse Ginny
- Ok. - disse César, saindo da casa.
Ele fechou a porta, sentiu muito afeto por Gabriela, mais uma pessoa inocente tinha morrido. Mas todos eles seriam vingados hoje.
~x~
- Vai Gardevoir! - gritou Luiz
- Vai Zebstrika! - gritou o outro menino
Os dois pokémons saíram da pokébola e começaram a se encarar.
~x~
Mike estava correndo quando finalmente achou, César estava a alguns metros dele, na frente de uma casa preta.
- César! - gritou - Eu achei a Profecia!
Continua...
-Ice- Fanfic Mod
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Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
boa essa ein...
eu sabia que ela era espiã eu ja desconfiava quando vi que o marido dela era o looker então quando vi o titulo tive certeza
continua assim você e o melhor
eu sabia que ela era espiã eu ja desconfiava quando vi que o marido dela era o looker então quando vi o titulo tive certeza
continua assim você e o melhor
Ashmake- Membro
- Idade : 23
Alerta :
Data de inscrição : 02/11/2011
Re: A guerra de Sinnoh
Não, o capítulo não foi ruim, eu que to meio ocupado pra comentar mesmo -q, mas enfim.
A primeira parte da batalha teve aquela "epicidade" toda, mas tipo, algumas partes ficaram meio sem sentido, ou nem precisavam, tipo o César ta lá e a Enfermeira Joy fala com ele do nada, falando que as enfermeiras Joys estavam lutando e tudo mais, acho que nem precisava, mas enfim.
Aquela parte do final eu gostei, mas ficou meio, sei lá. A Gabriela não poderia ser tão boa atriz, ao ponto de fingir gostar de algo, tornar presidente de Sinnoh e depois falar que era do bem e tudo mais, mas que atitude nobre defender a filha -q.
Só achei que por ser uma conversa "mega secreta" acho que eles não conversariam em céu aberto, assim, com a possibilidade de qualquer um saber o que estão conversando. Eu quero saber o que é isso -q.
Ai eu li o outro capítulo e percebi porque a Gabriela era "sempre do bem" e fingiu ser do mal, por ser espiã e tudo mais.
Bom, esse último capítulo acho que ficou com pouca narração/descrição, você apenas pulou uma cena pra outra, sem muita coisa fixa, toda hora trocava justamente quando estava chegando ao ápice, isso é bom, mas as partes do Luiz tinha duas falas e pronto, além de que foi muito rápido e talz.
Uma coisa que não gostei muito foi a morte da Gabriela, ficou bem "artificial", por mais que a Ginny não gostasse, não entendesse a história e tudo mais. Uma criança de 10 anos vendo alguém morrendo na frente dela (mãe ou não), ela ficaria bem assustada, até mesmo o César ficaria assustado. Ai tipo, a mãe dela morre na frente dela, ela não chora, não esboça sentimentos e depois já ta de pé, andando, indo atrás de buscas e talz, acho que sei lá, poderia ter sido melhor.
Eu vi alguns erros em ambos os capítulos, mas nada que mereça muita atenção, apenas uma revisão básica já ta de bom tamanho.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
A primeira parte da batalha teve aquela "epicidade" toda, mas tipo, algumas partes ficaram meio sem sentido, ou nem precisavam, tipo o César ta lá e a Enfermeira Joy fala com ele do nada, falando que as enfermeiras Joys estavam lutando e tudo mais, acho que nem precisava, mas enfim.
Aquela parte do final eu gostei, mas ficou meio, sei lá. A Gabriela não poderia ser tão boa atriz, ao ponto de fingir gostar de algo, tornar presidente de Sinnoh e depois falar que era do bem e tudo mais, mas que atitude nobre defender a filha -q.
Só achei que por ser uma conversa "mega secreta" acho que eles não conversariam em céu aberto, assim, com a possibilidade de qualquer um saber o que estão conversando. Eu quero saber o que é isso -q.
Ai eu li o outro capítulo e percebi porque a Gabriela era "sempre do bem" e fingiu ser do mal, por ser espiã e tudo mais.
Bom, esse último capítulo acho que ficou com pouca narração/descrição, você apenas pulou uma cena pra outra, sem muita coisa fixa, toda hora trocava justamente quando estava chegando ao ápice, isso é bom, mas as partes do Luiz tinha duas falas e pronto, além de que foi muito rápido e talz.
Uma coisa que não gostei muito foi a morte da Gabriela, ficou bem "artificial", por mais que a Ginny não gostasse, não entendesse a história e tudo mais. Uma criança de 10 anos vendo alguém morrendo na frente dela (mãe ou não), ela ficaria bem assustada, até mesmo o César ficaria assustado. Ai tipo, a mãe dela morre na frente dela, ela não chora, não esboça sentimentos e depois já ta de pé, andando, indo atrás de buscas e talz, acho que sei lá, poderia ter sido melhor.
Eu vi alguns erros em ambos os capítulos, mas nada que mereça muita atenção, apenas uma revisão básica já ta de bom tamanho.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Ashmake escreveu:boa essa ein...
eu sabia que ela era espiã eu ja desconfiava quando vi que o marido dela era o looker então quando vi o titulo tive certeza
Eu sempre deixo uma "brecha" para os leitores tentarem descobrir os mistérios da fic ^^
continua assim você e o melhor
Valeu, cara. Espero que você continue comentando
Black~ escreveu:Não, o capítulo não foi ruim, eu que to meio ocupado pra comentar mesmo -q, mas enfim.
Beleza, quase tudo que eu falo é brincadeira :>
A primeira parte da batalha teve aquela "epicidade" toda, mas tipo, algumas partes ficaram meio sem sentido, ou nem precisavam, tipo o César ta lá e a Enfermeira Joy fala com ele do nada, falando que as enfermeiras Joys estavam lutando e tudo mais, acho que nem precisava, mas enfim.
Eu sempre planejei que todos os amigos e conhecidos do César participassem dessa batalha, meu plano sempre foi fazer uma verdadeira guerra. Quanto a enfermeira Joy eu coloquei para dar a impressão que não eram só os conhecidos que estavam lutando, e sim todos que se opunham aos Gunners.
Aquela parte do final eu gostei, mas ficou meio, sei lá. A Gabriela não poderia ser tão boa atriz, ao ponto de fingir gostar de algo, tornar presidente de Sinnoh e depois falar que era do bem e tudo mais, mas que atitude nobre defender a filha -q.
Ela não era boa atriz, ela sempre era arrogante, o que não é natural de sua personalidade.
Só achei que por ser uma conversa "mega secreta" acho que eles não conversariam em céu aberto, assim, com a possibilidade de qualquer um saber o que estão conversando. Eu quero saber o que é isso -q.
A conversa não é 'mega secreta', o Jackie mesmo disse que está esperando o César. E ele é o tipo de vilão que acredita ser o mais inteligente e ninguém nunca conseguirá o vencer, mesmo se o encontrarem em um lugar com o céu aberto (ele é imortal né c:)
Ai eu li o outro capítulo e percebi porque a Gabriela era "sempre do bem" e fingiu ser do mal, por ser espiã e tudo mais.
Pois é, por isso eu disse que eu não conseguia odiar ela
Bom, esse último capítulo acho que ficou com pouca narração/descrição, você apenas pulou uma cena pra outra, sem muita coisa fixa, toda hora trocava justamente quando estava chegando ao ápice, isso é bom, mas as partes do Luiz tinha duas falas e pronto, além de que foi muito rápido e talz.
Eu fiz isso de propósito, eu ficava pulando de cena para César-Mike-Luiz-Jackie, e no final todas essas cenas se unirão em uma só, com todos juntos. As partes do Luiz não foram muito boas por que eu acho que não tinha muito o que falar, apesar dessas partes serem importantes.
Uma coisa que não gostei muito foi a morte da Gabriela, ficou bem "artificial", por mais que a Ginny não gostasse, não entendesse a história e tudo mais. Uma criança de 10 anos vendo alguém morrendo na frente dela (mãe ou não), ela ficaria bem assustada, até mesmo o César ficaria assustado. Ai tipo, a mãe dela morre na frente dela, ela não chora, não esboça sentimentos e depois já ta de pé, andando, indo atrás de buscas e talz, acho que sei lá, poderia ter sido melhor.
Além da Ginny não gostar de sua mãe, tanto ela quanto o César já tinham visto "a morte", ela já tinha visto naquela altura o Rowan morrer, e César já tinha visto Takuya.
Eu vi alguns erros em ambos os capítulos, mas nada que mereça muita atenção, apenas uma revisão básica já ta de bom tamanho.
Ok
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Bom, o cap agora é determinante, eu escondi aí alguns "Easter Eggs" que vão dar dica sobre o final, prestem atenção.
Capítulo trinta e dois:
-O traídor-
-O traídor-
Mike Powell estava correndo na direção de César, ele segurava com sua mão esquerda uma espécie de pokébola toda feita de cristal.
- César! - gritou - Eu achei a Profecia!
~x~
- Mortos? - perguntou Jackie Snow, estava com uma voz calma até demais
- Sim - confirmou um Gunner - Parece que César Snow os matou
Jackie começou a andar em círculos.
- Faça essa batalha parar. Sei que César Snow virá a mim.
~x~
Um fumaceira roxa voltou para dentro da pokébola de cristal, César e Mike tinham acabado de ouvir a Profecia.
- Temos que descobrir onde está Daniel Ketchum! - gritou César
Mike ia responder quando eles ouviram uma explosão. Tinha vindo de alguns metros dali, em um campo fechado que César reconheceu como o lugar que ia brincar com Luiz há alguns anos. Nenhum dos dois precisaram dizer nada, já foram correndo para o lugar.
~x~
A Gardevoir de Luiz e o Zebstrika do outro garoto estavam caídos no chão que estava chamuscado. O pokémon zebra acabara de usar um Flame Charge.
- Quem é você!? - exclamou Luiz, não pela primeira vez, o garoto olhou para ele
- O que você qu...
Antes que o outro garoto terminasse de falar, Mike Powell e César Snow apareceram lá, ambos olhando para o local onde acontecera a explosão e havia dois pokémons desmaiados.
- Daniel? - exclamou Mike, olhando para o garoto
~x~
- P...parar a batalha? - exclamou um Gunner
- É - assentiu Jackie Snow - E não me pergunte de novo, se quiser continuar vivo.
- Eu vou tentar.
O Gunner saiu correndo do lugar onde ele e Jackie Snow estavam.
~x~
- Você é o Daniel Ketchum!? - exclamou César, depois ele reparou em seu amigo - Luiz!
- Cuidado, César! - gritou Luiz - Ele está ajudando Jackie Snow!
César abriu um sorriso, e depois começou a rir como nunca fizera na vida.
- C...César... - disse Mike, colocando a mão no ombro do amigo - Tudo bem?
Os olhos castanhos de César se viraram para Daniel, que parecia assustado com a crise de riso que o outro teve.
- Então você é o Daniel Ketchum? - César limpou seus olhos que já tinham começado a lacrimejar - Você já sabe que é um garoto da Profecia?
Daniel assentiu, apesar de um tom arrogante ele parecia meio assustado.
- Então nos explique como ficou "do mal". Vai ser divertido - disse, se segurando para não voltar a rir
~x~
Jeniffer estava ajoelhada no chão, Danniel Juniper e Cause Kruss estavam ao seu lado, ambos olhando para um corpo deitado no chão.
- Você não pode morrer. - disse Cause, limpando as lágrimas dos olhos
O corpo deitado no chão era de Matt, ele tinha a mão em cima do estômago, onde sangrava muito.
- Nós perdemos a batalha... - disse, quase sem energias - Mas vamos vencer a guerra. Descubram porque os Gunners recuaram... E derrotem Jack...
Ele não teve mais forças para continuar falando, a vida já deixara seu corpo.
Ginny e Komari Yagiri chegaram ao lugar, ambas seguravam uma menina de cabelos negros no colo, era Natalie Balckbolt
- Nós conseguimos acha-la caída atrás dos destroços de uma casa. - Ginny a colocou no chão - Ela não está morta, só desmaiada.
- E Luiz? - perguntou Jeniffer
- Ainda não o achamos - disse Komari - Mas vamos continuar procurando corpos.
~x~
- Depois que eu e Michael encontramos Takuya... - explicou Daniel - Cada um foi para um caminho, e eu achei Jackie Snow em um lugar, ele parecia cansado, mas mesmo assim me ajudou, e depois contou para mim que eu era um dos garotos de uma Profecia que podia derrotar a equipe GUM. Mas eu não era obrigado a fazer isso. Ele me mostrou como o mundo seria melhor com a equipe GUM no comando. E eu vou ajuda-lo! Mandando César Snow diretamente para ele!
- Idiota! - Mike Powell foi correndo na direção de Daniel e lhe deu um soco no nariz - Você não sabe a importância que tem!
- Pare, Mike. - disse César, antes que o garoto desse outro soco - Deixe ele ouvir a Profecia.
- Mas... - Mike ia discutir, mas César lançou-lhe um olhar que fez ele pensar duas vezes.
Mike Powell tirou a Profecia do bolso e apertou o botão no centro dela, uma fumaceira roxa envolveu todos que estavam no lugar.
~x~
Jackie Snow ainda estava parado na floresta, atrás dele havia uma horda de Gunners, alguns machucados e outros intactos.
- Não quer que...
- Não! - Jackie interrompeu o Gunner - Eu sei que César Snow virá para mim até o anoitecer. Não há dúvidas disso.
O Gunner amarrou a cara, então começou um cochicho entre todos que estavam lá, Jackie não disse nada.
~x~
- Um dos seis garotos morreu. - explicou a voz feminina da Profecia - Agora, dos cinco que restaram, nenhum deles pode ser eliminado, todos tem que estar juntos na hora em que a equipe Gunners U.M tiver que ser eliminada. Apenas um deles a menos pode significar a vitória de Jackie Snow.
A fumaceira se esvaiu, todos lá estavam assustados.
- Mas Daniel não está do nosso lado! - exclamou Luiz - Como Jackie Snow vai ser derrotado?
- Eu matarei todos vocês! - gritou Daniel, ele estava muito bravo e assustado.
César não disse nada, apenas andou na direção de Daniel e sorriu.
- Saia de perto de mim! - gritou Daniel, mostrando o punho como ameaça.
César aproximou os lábios para perto do ouvido de Daniel, e cochichou algo.
- ... N-não? - indagou Daniel Ketchum, mas não teve tempo de ouvir a resposta.
César foi mais rápido e tirou a faca de Oxion do bolso, o objeto atravessou o peito do garoto, que caiu morto no chão.
- O que você disse para ele? - perguntou Mike
- Coisa particular - César sorriu - Temos que achar Danniel e Cause, depois atacar Jackie Snow.
- Mas não vai dar certo! - disse Luiz - Se Daniel morreu só sobraram quatro garotos da Profecia. E...
- Temos que achar Danniel e Cause - repetiu César - E depois atacar Jackie Snow.
Luiz não falou nada por um tempo, onde parecia pensar em uma estratégia.
- Eu sei onde Jackie Snow está. Mas Danniel e Cause nós teremos que achar no meio da guerra.
César assentiu.
~x~
Komari e Ginny faziam o máximo de força o possível para arrastar um corpo até onde Jeniffer estava cuidando de Natalie.
- Greg! - gritou Cause, e se levantou para ajudar a colocar o corpo do velho ao lado do de Matt - Ele... ele...?
Ginny assentiu.
- César e Luiz ainda estão sumidos. - ela limpou os olhos
Antes que ela terminasse de falar, César saiu junto com Luiz e Mike de dentro de uma área com muitas árvores.
- César! - exclamou Cause, parecendo aliviado - Achamos que você tinha morrido!
Jeniffer olhou para Luiz e deu um sorriso aliviado.
César percebeu, não haviam mais Gunners pelo local, apenas destroços, e perto de Cause e os outros haviam corpos mortos no chão.
Ele foi correndo ver quem eram.
- Não! - exclamou César assim que bateu os olhos pelos corpos: Logo ao lado de Matt havia o corpo morto de sua mãe, e ao lado Gregory Thorndyke sangrava inteiro, seus olhos também não tinham vida. - Não...
Ele sentiu seus joelhos cederem, e caiu de cara no chão. Não podia ser verdade... Todos morreram em uma guerra para o salvar... Era tudo culpa de Jackie Snow...
Jackie Snow estava andando, ele se apoiava em dois homens.
- Aquele pokémon inútil! - gritou ele - Roubou minha pedra da morte!
- Sim, sim. - disse um dos homens
Os três continuaram andando até chegar em um casarão antigo. O homem mais alto deu um chute na porta que se abriu. Um homem e uma mulher estavam lá dentro, ambos assustados.
- Não! - gritou o homem miúdo ao lado da mulher loira - Eu não sei de nada!
Ele e a mulher recuaram, mas Jackie não fez nada, apenas tirou uma pedra amarelada de dentro do bolso.
- Isso - disse - É um objeto realmente interessante. Com isso eu posso ter a força desses dois homens juntos. ME DIGAM A VERDADE!!!
- Takuya... Fugiu do hospital - disse a mulher
Jackie pegou a pedra de seu bolso e apontou para o homem e a mulher. Um raio acertou o peito dos dois que caíram no chão como esqueletos, sangue espirrou por toda a parede.
Ele olhou pela janela, a grama daquela rota tinha crescido e ficado seca.
- O que aconteceu? - perguntou um dos homens
- Esse ataque é muito perigoso, é uma sorte que eu não tenha morrido. - disse Jackie - Tragam Takuya Yagiri aqui. Tentem descobrir quem são os outros jovens. - ele pegou uma pokébola de cristal de dentro do bolso.
~x~
Jackie estava pisoteando César Snow, seu tetraneto. Um policial com um distintivo apontou uma arma para ele e deu tempo de César correr.
- Há uma bomba lá em baixo. - sorriu Jackie - E irá explodir em pou...
E realmente aconteceu: A bomba explodiu e ele foi jogado para trás, a Profecia que estava em seu bolso simplesmente se teletransportou.
- Daniel Ketchum e Michael Powell. - disse Jackie - Será fácil acha-los.
Como se ele não pudesse ser atingido pelo fogo, ele foi andando pela casa, cada queimada que era feita em seu corpo rapidamente sumia. Ele pegou uma faca dourada de dentro de um dos bolsos.
- Está na hora de agir.
César acordou, ele se lembrou apenas de não ter aguentado o impacto de ver sua mãe morta e desmaiou.
- Eu sonhei com o casarão. - explicou - Agora sei o que aconteceu lá. A Profecia estava com Jackie, mas se teletransportou e deve ter parado nas mãos de Kender Blackbolt. Eu acho que o mesmo deve ter acontecido com Cause, e ela veio parar aqui em Twinleaf, onde Mike a achou. - ele fez uma pausa onde tentava respirar - Quando nós estávamos chegando, nós ficamos pálidos e fracos, isso foi efeito do que Jackie fez para matar os pais de Takuya. Por isso a grama estava seca.
Ele deu uma última olhada ao corpo de sua mãe.
- A pedra da morte tem poderes de matar, mas sei que Jackie não tentará comigo isso. Agora temos que ataca-lo e por um fim nessa guerra.
Continua...
Vale a pena lembrar que esse capítulo é o penúltimo, o que significa que com o próximo (que o nome já está no Main Post) a fanfic já acaba.
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Re: A guerra de Sinnoh
Gostei até da batalha, mas ficou tudo muito rápido e as vezes ilógico, a Joy parou pra conversar um pouquinho. kkk
Achei a parte do Luiz muito picotadinha! Podia ter reunido em pouquinho mais as coisas...
Gostei desses mistérios revelados, a Gabriela é do bem(Parei de não gostar dela), a Ginny encontrou-se com o pai dela e, na minha opinião, foi bem fria com a morte da mãe e os capítulos ficaram legais.
Bom, esperando o próximo!
Desculpa não ter comentado. Ta meio complicado.
Continuando:
Quando eu terminei de escrever e fui enviar, você postou o novo capítulo... Vou ler...
Ó meu Deus! Fiquei ansioso.UAAUHUAUH
Achei bem estranho como o César matou o Daniel. Foi tão frio... Eu cheguei a achar ele cruel e desumano... Mas bom... Foi o "certo" a fazer... espero...!
Uhu! Mais informações nesse capítulo de como matar o Jackie Snow...
Bom, não sei mais o que comentar... Então é só...
Achei a parte do Luiz muito picotadinha! Podia ter reunido em pouquinho mais as coisas...
Gostei desses mistérios revelados, a Gabriela é do bem
Bom, esperando o próximo!
Continuando:
Quando eu terminei de escrever e fui enviar, você postou o novo capítulo... Vou ler...
Ó meu Deus! Fiquei ansioso.
Achei bem estranho como o César matou o Daniel. Foi tão frio... Eu cheguei a achar ele cruel e desumano... Mas bom... Foi o "certo" a fazer... espero...!
Uhu! Mais informações nesse capítulo de como matar o Jackie Snow...
Bom, não sei mais o que comentar... Então é só...
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Re: A guerra de Sinnoh
Hijut escreveu:Gostei até da batalha, mas ficou tudo muito rápidoe as vezes ilógico, a Joy parou pra conversar um pouquinho. kkk
Não ficou ilógico '-' Tipo, ela já tinha matado o Gunner, porque não se apresentar para o César, que na cabeça dela também era contra as máquinas no Centro Pokémon
Achei a parte do Luiz muito picotadinha! Podia ter reunido em pouquinho mais as coisas...
Nesse capítulo vai explicar as partes do Luiz, e porque eram tão pequenas
Gostei desses mistérios revelados, a Gabriela é do bem(Parei de não gostar dela), a Ginny encontrou-se com o pai delae, na minha opinião, foi bem fria com a morte da mãee os capítulos ficaram legais.
A Gabriela é um personagem que eu criei para ser odiada pela fic inteira, mas que no final todos gostem dela
Bom, esperando o próximo!Desculpa não ter comentado. Ta meio complicado.
Continuando:
Quando eu terminei de escrever e fui enviar, você postou o novo capítulo... Vou ler...
Euheuheuheu
Ó meu Deus! Fiquei ansioso.UAAUHUAUH
Achei bem estranho como o César matou o Daniel. Foi tão frio... Eu cheguei a achar ele cruel e desumano... Mas bom... Foi o "certo" a fazer... espero...!
Nesse capítulo de hoje vai explicar tudo
Uhu! Mais informações nesse capítulo de como matar o Jackie Snow...
Bom, não sei mais o que comentar... Então é só...
E agora... Finalmente o último capítulo, o desfecho e a explicação de toda a história. César ou Jackie Snow?
Capítulo trinta e três:
-O último encontro-
-O último encontro-
Tudo ia acabar nesse momento. César, Danniel, Cause e Mike iam na direção onde Jackie Snow estava, guiados por Luiz, que sabia o caminho. Eles tinham deixado Natalie, Jeniffer, Ginny e Komari também participarem da última batalha, mas as quatro preferiram procurar corpos nos destroços da batalha batalha.
- Você tem certeza que sabe o caminho? - perguntou Danniel a Luiz
- Sim - respondeu o garoto - É logo ali.
Ele apontou para um lugar onde não era muito visível graças as ávores, um esconderijo perfeito.
- Vá junto conosco. - recomendou César - Eu lembro que você disse a mim e a Cause que queria derrotar Jackie Snow. Chegou sua hora.
Luiz sorriu.
~x~
Jackie Snow ainda estava parado de costas a todos os Gunners, ele brincava de jogar uma pedra amarelada de uma mão para a outra.
- Você tem certeza que ele virá? - perguntou um dos Gunners
- Ele não precisa responder.
César apareceu naquele lugar, atrás dele estavam quatro meninos.
- César Snow! - disse Jackie, virando-se para o garoto - Abaixem as armas - avisou ele quando todos os Gunners ameaçaram atirar em César.
- É o seu fim! - gritou César como uma ameaça, ele tirou a Profecia do bolso.
- Essa é sua arma? - riu Jackie - Pois se for, eu tenho que dizer que Daniel Ketchum está...
- Morto. - completou César - E eu sei que ele estava do seu lado. Ele não passava de um traidor. Mas eu achei interessante observar que, depois que Takuya morreu, o conteúdo da Profecia mudou.
Jackie arregalou os olhos, e César soube exatamente o que fazer: Ele abriu a mão que segurava a Profecia, o objeto bateu no chão e se quebrou em milhões de pedaços.
- Daniel Ketchum nunca foi um dos garotos da Profecia - explicou César - Nunca.
Jackie não pareceu ser o único a ficar surpreso, os garotos atrás e César e também todos os Gunners demonstraram surpresa.
- Mentira. - Jackie tentou dar um sorriso - O próprio Takuya Yagiri confirmou que o garoto Ketchum é um da Profecia.
- Takuya estava errado. - explicou César, novamente todos ficaram surpresos. - Ele sabia que os garotos da Profecia eram diferente do resto de sua família, e Daniel era o único de sua família que não morava em Kanto.
- E daí? - perguntou Jackie, já cerrando os punhos - Isso comprova que ele é.
- Não. - César sorriu - Eu falei com Giratina, e ele disse que escolheu seis jovens específicos que eram diferentes do resto de sua família, pois ele achava que as pessoas diferentes eram as melhores. Mas o lugar onde a pessoa mora não a faz diferente, o que Giratina quis dizer era sobre a personalidade da pessoa. E outra, se ele gostava de jovens diferentes, não teria sentido ele colocar dois com o nome quase idêntico: Danniel e Daniel.
Jackie rangeu os dentes de raiva.
- Então quem é o quinto!? - berrou
- Uma pessoa que está aqui nesse exato momento, uma pessoa que tem o mesmo talento para pesquisas do resto de sua família, mas mesmo assim seus interesses são diferentes.
Luiz cambaleou para trás e arregalou os olhos.
- E...eu?
- Então era isso que você tinha cochichado no ouvido de Daniel naquela floresta! - entendeu Mike - E na casa de Cause, você tinha percebido algo a respeito de Daniel, mas não nos falou nada.
- Vai Salamence! - gritou Jackie, depois de dar um salto para trás
- Luxio! - gritou César, seu pokémon leão saiu da pokébola e encarou o grande dragão. - Acabou, Jackson!
- Como se atreve! - berrou - Quem você acha que é para me chamar pelo nome do meu pai!?
- Thunder Fang! - disse César, seu pokémon foi correndo e mordeu Salamence, saíram faíscas e o pokémon dragão caiu no chão.
- COMO!? - berrou Jackie Snow - Como você pôde derrotar meu Salamence!?
- Pois eu e Luxio temos uma conexão. - disse César - Eu amo meu pokémon, e sei que ele me ama. O que eu sei que não acontece com você. Desde que Úrsula Mason morreu você parou de amar. E essa foi sua maior fraqueza.
Jackie cambaleou para trás, ele estava visivelmente assustado, ninguém lá fazia nada, os Gunners continuavam quietos, os quatro atrás de César estavam estupefatos, principalmente Luiz.
- Você não pode me derrotar! - berrou Jackie, mais aliviado - Sou imortal e não há nada que possa mudar isso!
César sorriu, fazendo Jackie se assustar cada vez mais.
- Certeza, Jackson? - ele colocou a mão no bolso, e de lá tirou a faca dourada feita de Oxion - Essa faca contém o sangue de Luiz, e Giratina me contou que a pedra da morte pode ser destruída com sangue. Luxio!
O pokémon obedeceu, ele deu um golpe com a cauda e a pedra amarelada na mão de Jackie voar para as mãos de seu treinador.
- Xeque Mate. - disse César, ele foi usar a faca para furar a pedra, mas um dos Gunners conseguiu sacar seu revólver de dar um tiro certeiro na barriga do garoto, que deixou a faca voar para longe, mas manteve a pedra em sua mão. - Não!
César colocou a mão em sua barriga. O local onde recebera o tiro estava sangrando, ele olhou para trás e viu um dos Gunners com a arma apontada para ele. Sua audição começou a ficar pior, ele olhou para Jackie Snow e caiu de joelhos no chão. Ele viu pelo canto dos olhos que seus amigos tinham começado a batalhar com os Gunners.
- Que peninha. - Jackie Snow sorriu quando olhou para César - Agora me devolva a pedra da morte.
Apesar de se sentir fraco demais para isso, César olhou para a pedra de cor amarelada em sua mão, e percebeu que seria sua única salvação.
- Eu não quero morrer - disse César, não para Jackie Snow, e sim para a pedra, que emitiu uma aura branca, o lugar onde recebera o tiro se fechou, e ele sentiu forças para levantar novamente.
- Q-Que!? - assustou-se Jackie Snow - Como você...? Como... PAREM DE BATALHAR!!
As batalhas à costa de César se cessaram, os pokémons dos Gunners foram devolvidos à pokébola.
- Admita, Jackson - disse César - Seu fim chegou.
- AH! - gritou Jackie, cambaleando para trás - Matem ele! - ordenou para os Gunners
Centenas de tiros vieram na direção de César, mas todos eles causavam apenas uma marca em sua pele que logo sumia.
- A pedra me tornou imortal - explicou César - Mas a imortalidade é para os fracos. Eu destruirei a pedra, e nós voltaremos a ser mortais. - ele ergueu sua mão que segurava o objeto
- Não! - Jackie cerrou o punho e socou a mão de César com a pedra, o objeto saiu voando da mão do garoto - Há!
Tanto Jackie quanto César se viraram para pegar a pedra, e viram o objeto amarelado cortando o ar com uma velocidade incrível, estava indo na direção de Luiz.
- Luiz, pegue! - gritou César, mas Jackie o empurrou para o lado e começou a correr na direção de Luiz.
- Não! - gritou Luiz, ele se abaixou e pegou um objeto dourado no chão, e quando a pedra chegou rodopiando pelo ar, ele fez um movimento que partiu a pedra ao meio. César percebeu que o objeto dourado que seu amigo segurava era a faca de Oxion.
Jackie Snow parou de correr e esticou os braços, ele caiu ajoelhado no chão, todos os que estavam presentes mantinham os olhos fixos no homem velho, enquanto sua boca ia ficando seca e sua pele pálida, ele soltou um último olhar de desdém para César, e depois caiu sem vida no chão.
Levou alguns minutos até todos lá perceberem o que tinha acontecido: Jackie Snow finalmente tinha morrido, e encontraria sua esposa Úrsula Mason novamente. César olhou para Luiz que estava com a faca de Oxion na mão, e depois olhou para a amarelada pedra da morte dividida em dois pedaços. Tudo estava resolvido, e algum dia isso seria uma ótima história.
Bom, depois de quase um ano, a fic finalmente acabou, mas para aqueles que a acompanhavam eu terei uma surpresa amanhã, aguardem
E então, gostaram da surpresa?
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Re: A guerra de Sinnoh
Bom final, porém muito rápido.
Gostei muito da sua fic, emocionante, divertida, engraçada, etc, etc, etc. Agradeço a você pelos minutos de diversão proporcionados pela minha leitura. Ótimo enredo, ótimos personagens principais, vilões e etc.
Te aconselho a dar uma lida em sua fic completa. Perceba o gigantesco avanço que você teve.
Estou um pouco triste porque acabou, mas foi muito bom.
Mais uma vez: obrigado.querendo a surpresa
Gostei muito da sua fic, emocionante, divertida, engraçada, etc, etc, etc. Agradeço a você pelos minutos de diversão proporcionados pela minha leitura. Ótimo enredo, ótimos personagens principais, vilões e etc.
Te aconselho a dar uma lida em sua fic completa. Perceba o gigantesco avanço que você teve.
Estou um pouco triste porque acabou, mas foi muito bom.
Mais uma vez: obrigado.
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Re: A guerra de Sinnoh
Hijut escreveu:Bom final, porém muito rápido.
Bem, depois de trinta e três capítulos, só a batalha entre os Gunners e os outros foi três capítulos, sei lá, não foi rápido não
Gostei muito da sua fic, emocionante, divertida, engraçada, etc, etc, etc. Agradeço a você pelos minutos de diversão proporcionados pela minha leitura. Ótimo enredo, ótimos personagens principais, vilões e etc.
Cara, eu terei muitas fics aqui no fórum ainda, esse é o meu objetivo principal, se você quiser eu posso te avisar quando eu criar a minha próxima.
Te aconselho a dar uma lida em sua fic completa. Perceba o gigantesco avanço que você teve.
Já fiz isso ^^
Estou um pouco triste porque acabou, mas foi muito bom.
Cara, eu terei muitas fics aqui no fórum ainda, esse é o meu objetivo principal, se você quiser eu posso te avisar quando eu criar a minha próxima ²
Mais uma vez: obrigado.querendo a surpresa
Bom, eu disse que traria uma surpresa hoje, e essa surpresa vai servir para fechar a fanfic com chave de ouro, bom vamos lá, a surpresa se trata do...
Epílogo
Já haviam se passado vinte anos desde a Guerra de Sinnoh. Apesar de tanto tempo depois, todos agradeciam aos cinco garotos da Profecia, e até às pessoas que os ajudaram, como Komari.
Dias depois da morte de Jackie Snow, César foi dar uma entrevista na televisão e disse que era inocente, e Michael Powell também, e tudo isso era a figura que os Gunners criaram para eles. Todos reconheceram César como um herói naquele dia, mas o garoto explicou que o verdadeiro salvador de todo mundo era seu melhor amigo: Luiz Gabriel.
Após a Guerra, César tinha ido morar com Luiz, Ginny e Jeniffer, e permaneceu lá até os dezoito anos, onde comprara sua própria casa, e alguns meses depois passara a viver com Ginny, sua esposa.
Komari e Cause também tinham perdido seus pais, então Kender, o pai de Natalie, os convidou para eles irem morar com ele, e o convite foi aceito.
E agora já tinha se passado vinte anos, César, com trinta e três anos, estava deitado na cama, mas havia alguém o balançando e falando algo.
- Vamos, pai. É daqui a pouco.
César se espreguiçou e levantou, então olhou para sua filha. Gabriella era uma menina ruivinha e tinha olhos castanhos como o do pai, recebera esse nome em homenagem a sua avó que falecera. Ela estava usando uma calça jeans preta e uma camiseta verde.
- O que que é daqui a pouco? - perguntou César com uma típica voz de quem acabou de acordar.
- O laboratório vai abrir. - explicou ela, como se estivesse cansada de falar disso já. - A mãe está lá na cozinha e já fez o meu almoço, mas é você que vai me levar.
- Putz. - César levou a mão a cabeça - Me esqueci! Vou me trocar e já volto.
Ele foi para o banheiro, Gabriella desceu as escadas par voltar à cozinha. Não demorou muito para César descer lá também para comer algo antes de levar sua filha.
- Ela vai daqui a pouco - anunciou Ginny quando ele chegou
- Ok. - respondeu César, se sentando na mesa - As vezes eu sinto falta de não ter mais uma vida tão perigosa.
- Como assim? - perguntou Gabriella
- Ah... - respondeu César - Era mais legal quandoo tudo era mais "radical". Já faz um bom tempo que eu não vejo Cause, por exemplo.
- Como faz tempo? - perguntou Ginny - Nós vimos ele no mês passado passeando com Natalie.
Eles ficaram um bom tempo conversando, até que o relógio mostrou dez horas e eles decidiram ir.
- Eu acho que eu vou pegar um Turtwig. - disse Gabriella - Mas um Piplup não seria nada mal.
Não demorou muito até eles chegarem ao laboratório iluminado e cheio de prateleiras com pokébolas. César se lembrava até hoje da batalha que teve com Danniel no local. César olhou pela janela e viu alguns treinadores, entre eles era possível ver três que se distinguiam de todos: Um homem de cabelos ruivos e uma mulher loira com um garoto de cabelo da mesma cor. Jeniffer (que entregava os pokémons aos novatos junto com Danniel) chegou perto de Gabriella com uma bandeja com três pokébolas.
- Olá, Gabriella. - disse Jeniffer, ela e Danniel eram os professores que entregavam pokémons aos novatos. - Qual pokémon você quer?
A garota coçou o queixo enquanto olhava para a bandeja.
A porta do laboratório se abriu, o homem ruivo entrou com a mulher e o filho.
- Bom dia, Luiz - cumprimentou César. Luiz estava com seu filho de catorze anos, que era uma versão menor dele mas loiro, e sua esposa Komari Yagiri.
O homem cumprimentou também, e os dois foram conversar um pouco. Não se falavam desde que Luiz fora eleito presidente.
- Oi, Gab - Takuya Rowan (filho de Luiz que recebera o nome de seu tio falecido) acenou para Gabriella - Qual você vai escolher?
- Estou pensando no Turtwig, e você?
Meia hora depois César e Luiz voltaram para Sandgem, afinal hoje era o dia em que as crianças iam sair para competir na liga de Sinnoh.
- Tchau, Takuya - Luiz se despediu de seu filho, o garoto tinha escolhido o Piplup - Não se esqueça de vencer a liga pokémon
Komari deu uma cotovelada na barriga de Luiz.
- Ai! - reclamou - Eu estava brincando!
César se ajoelhou para se despedir de Gabriella.
- Você será ótima. - ele sorriu e acariciou os cabelos ruivos dela.
- Não sei. - disse ela - Eu só tenho dez anos. Como vou ser boa na liga?
César sorriu.
- Sua mãe tinha dez anos quando houve a Guerra de Sinnoh - disse - E foi melhor até que eu. Ela é ótima.
Aquilo pareceu motivar Gabriella, ela se levantou e piscou para o pai. Depois saiu em direção a Jublife junto com Takuya. César e Luiz observaram os dois ir desaparecendo no horizonte e sentiram certa nostalgia, se lembrando de quando fizeram o mesmo caminho. A aventura deles já tinha acabado, mas nesse momento havia uma outra se iniciando.
Bom, só avisando que a fic já acabou, por favor algum moderador mova para as Fanfics acabadas.
-Ice- Fanfic Mod
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Re: A guerra de Sinnoh
Oi!
É tão bom um final feliz! Basicamente fiquei emocionado.hehehehe
Eu só fico imaginando como eles povoaram o mundo com Gabriellas porque nossa senhora. UAHUAH
Bom, ficou legal o final da fic. Deu um bom desfecho. E gosto de finais felizes.
É tão bom um final feliz! Basicamente fiquei emocionado.
Bom, ficou legal o final da fic. Deu um bom desfecho. E gosto de finais felizes.
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