A guerra de Sinnoh
+4
Pokémon-fics
Sally
Black~
-Ice
8 participantes
Página 4 de 6
Página 4 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, capítulo legal, bacana, etc e talz -q.
Enfim, foi meio que sem acrescentar muito à história esse capítulo, somente no final, que disse que o Danniel era um dos seis que podem derrotar a Equipe G.U.M, diríamos que ele foi uma espécie de flashback por explicar os assuntos de outros capítulos.
A história está ficando cada vez melhor, o mistério, as coisas, os elementos, etc, estão deixando uma boa história e você até escreve bem, acho que vi alguns errinhos bobos apenas, nada demais, é mais inversão/falta de letras.
Bom, acho que só e talz. Boa sorte com a fic.
Enfim, foi meio que sem acrescentar muito à história esse capítulo, somente no final, que disse que o Danniel era um dos seis que podem derrotar a Equipe G.U.M, diríamos que ele foi uma espécie de flashback por explicar os assuntos de outros capítulos.
A história está ficando cada vez melhor, o mistério, as coisas, os elementos, etc, estão deixando uma boa história e você até escreve bem, acho que vi alguns errinhos bobos apenas, nada demais, é mais inversão/falta de letras.
Bom, acho que só e talz. Boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Em primeiro lugar, me desculpem pela demora, é que as aulas começaram, e eu queria que esse capítulo fosse especial.
Então Danniel era o quarto jovem. Isso significava que Rowan realmente sabia algo sobre a Profecia, que realmente sabia o que estava fazendo quando os mandara ir derrotar a equipe GUM. Ele sabia que César podia fazer isso. Mas como sabia?
Enquanto os quatro garotos ficavam em silêncio, tentando absorver o impacto da notícia, pôde ser ouvido o sol das folhas das árvores balançando ao vento.
- Então, - começou César - Só faltam mais dois! E derrotaremos a equipe GUM!
- Será bem mais fácil! - disse Danniel
-É, só mais dois jovens específicos em toda Sinnoh. Vai ser fácil, não? - ironizou Luiz
Jeniffer deu um tapa no irmão.
- Já demos um passo. - comentou César - E isso já é algo. Começamos a missão a bastante tempo.
Luiz se deitou no chão da caverna.
- Eu acho que a equipe GUM podia ser derrotada agora. Acho que não precisaremos achar os outros dois jovens. - disse Luiz, e fechou os olhos, dormindo. Os outros três se entreolharam.
- Acho melhor irmos dormir mesmo. - disse César
- É. Boa noite. - disse Jeniffer
César fez um breve aceno de cabeça, e se deitou.
"Um garoto estava parado em uma estrada de terra. Era alto e magro, o rosto pálido e cabelos muito castanhos. Usava um óculos aro-de-tartaruga.
No fim da estrada de terra que Jay estava parado, havia uma escola, as paredes e o teto eram pintadas de marrom, e na frente do portão havia uma mulher, fazendo um gesto para as milhares de crianças entrarem, mas ela nem reparou no garoto.
Quando todas as crianças entraram, Jay deu seu primeiro passo, e caminhou para a entrada da escola.
- Olá - disse a mulher gorducha que estava no portão, Jay apenas acenou a cabeça
~x~
Todas as crianças que entraram correndo agora estavam em uma sala um pouco apertada, sentadas em cadeiras, escrevendo algo nos cadernos, com as mãos pequenas e gorduchas. Menos Jay, que apenas olhava para a lousa em que a professora escrevia. Ele não trouxera material algum para a aula que estava tendo, mas ninguém parecia questionar isso.
O som de uma sineta tocou, e todas as crianças saíram correndo de lá. Exceto Jay, que se retirou da sala apenas andando.
- Tchau Jay - disse a professora
- Tchau - respondeu o garoto, com a voz rouca.
Mas assim que Jay saiu, um garoto louro e forte apareceu na frente dele, estava seguido por uns cinco ou seis garotos fortes mas burros.
- 'Belê', Órfão? - zoou o garoto loiro
- Cala a boca, James! - respondeu Jay, tentando parecer mais corajoso do que realmente estava.
O grupo de garotos atrás de James riram.
- Sua mãe não te ensinou a ter educação? Ah, é! Você não tem mãe! - continuou James, sem ligar para a explosão de risos atrás dele. - Ela te deixou em um orfanato sujo, porque nem ela aguentava mais você. - o garoto falava lentamente, deixando Jay cada vez mais nervoso.
- CALA... A... BOCA!!! - gritou Jay, e, sem pensar muito, empurrou James pelo peito, o garoto bateu de costas em um muro.
- Peguem ele, idiotas! - gritou James
Os seis garotos pegaram Jay, que não teve chances de fugir, e o trancaram no armário de um professor que não vinha mais à escola.
- Nos vemos amanhã, órfão. - Jay ouviu James gritar
- QUE BOSTA! - gritou Jay, e chutou a porta do armário, com a intenção de sair de lá. Mas pelo jeito só sairia se algum professor abrisse o armário, o que não era feito a anos.
- Ahn? - disse uma voz feminina, e passos lentos foram se aproximando do armário, até que ele se abriu. Derrubando Jay e os cadernos velhos do professore no chão.
Jay se levantou e olhou para a menina, era um pouco alta, seus cabelos louros caíam até a cintura, e os olhos era zuis.
- Olá. - disse a garota com uma voz sonhadora - Bom esconderijo.
- Ah. Eu não estava... me escondendo. - disse Jay sem jeito
Ela estendeu a mão pequena para ele.
- Sou Úrsula. - disse, e Jay apertou sua mão.
~x~
Jay e Úrsula estavam sentados no galho de uma árvore, conversando.
- Eu não vejo problemas em ser órfão. - disse Úrsula
- Talvez se você fosse. - respondeu Jay.
- Ah - disse ela - Não ligue para a turma do James. Eles estão no sexto ano faz dois anos.
Jay riu.
- Tchau, Úrsula - disse ele - Tenho que voltar para o orfanato logo. Nos vemos amanhã.
Ursula deu um beijo no rosto de Jay, e pulou de cima do galho da árvore em que estavam sentados e saiu andando sem olhar para trás.
~x~
- Ela se chama Úrsula.
Jay estava deitado na cama do orfanato, e ao seu lado estava Steve, apenas olhando para o teto.
- Que legal. Alguém que gosta de você. - zoou Steve
- Cala a boca! - disse Jay, rindo
Steve bocejou.
- Que tal hoje a noite irmos roubar uns bolinhos da geladeira? Da última vez eles nem deram falta.
- Ok. - assentiu Jay."
César abriu os olhos. Ficou pensando em seu sonho. Finalmente encontrara alguém com uma vida pior que a sua.
Mas todos os seus pensamentos se esvaíram da cabeça quando ele ouviu o som de um galho se quebrando.
- Quem está aí? - perguntou, olhando para a saída da caverna. Ninguém respondeu. - Vai, Zubat!
O pokémon morcego roxo saiu da pokébola, já que estava de noite Zubat poderia ver no escuro.
- Veja quem está aí. - sussurrou César
E o pokémon saiu da caverna voando, uma voz gritou:
- Sou eu, idiota!
César saiu da caverna. A floresta estava iluminada apenas pelo brilho lindo e azulado da lua, que refletia na água limpa, dando uma sensação bastante agradável. Zubat voava em volta de um garoto ruivo e de olhos verdes.
- O que você está fazendo aqui? - perguntou César a Luiz
- Eu é que pergunto! - o garoto olhou no relógio - São três da madrugada!
- Eu tive um sonho. - disse César - Jay, novamente. E você?
-Não consegui dormir. Primeiro minha mãe, depois minha irmã, e agora meu pai.
Zubat parou de voar em volta de Luiz e pousou no ombro de seu treinador.
- Sua irmã? - perguntou - Você tem outra além da Jeniffer.
- Se lembra no Hspl? O Shinx usou o Tackle em uma mulher que usava uma peruca rosa. O cabelo daquela mulher era ruivo, não?
- Ela era...
- Minha irmã. Que entrou para a equipe GUM.
Continua...
Sabiam que esse foi o primeiro capítulo que eu pensei? Desde quando criei a fic eu já pensava em Jay e Úrsula sentados no galho de uma árvore <3
O nome do capítulo vinte já foi colocado no main post.
Black~ escreveu:Bom, capítulo legal, bacana, etc e talz -q.
Enfim, foi meio que sem acrescentar muito à história esse capítulo, somente no final, que disse que o Danniel era um dos seis que podem derrotar a Equipe G.U.M, diríamos que ele foi uma espécie de flashback por explicar os assuntos de outros capítulos.
Bom, concordo, mas Rowan morreu -q
A história está ficando cada vez melhor, o mistério, as coisas, os elementos, etc, estão deixando uma boa história e você até escreve bem, acho que vi alguns errinhos bobos apenas, nada demais, é mais inversão/falta de letras.
Mistério é meu maior forte (tanto é que já solucionei um da sua fic)
Bom, acho que só e talz. Boa sorte com a fic.
Valeu.
Capítulo dezenove:
-A paixão de Jay-
-A paixão de Jay-
Então Danniel era o quarto jovem. Isso significava que Rowan realmente sabia algo sobre a Profecia, que realmente sabia o que estava fazendo quando os mandara ir derrotar a equipe GUM. Ele sabia que César podia fazer isso. Mas como sabia?
Enquanto os quatro garotos ficavam em silêncio, tentando absorver o impacto da notícia, pôde ser ouvido o sol das folhas das árvores balançando ao vento.
- Então, - começou César - Só faltam mais dois! E derrotaremos a equipe GUM!
- Será bem mais fácil! - disse Danniel
-É, só mais dois jovens específicos em toda Sinnoh. Vai ser fácil, não? - ironizou Luiz
Jeniffer deu um tapa no irmão.
- Já demos um passo. - comentou César - E isso já é algo. Começamos a missão a bastante tempo.
Luiz se deitou no chão da caverna.
- Eu acho que a equipe GUM podia ser derrotada agora. Acho que não precisaremos achar os outros dois jovens. - disse Luiz, e fechou os olhos, dormindo. Os outros três se entreolharam.
- Acho melhor irmos dormir mesmo. - disse César
- É. Boa noite. - disse Jeniffer
César fez um breve aceno de cabeça, e se deitou.
"Um garoto estava parado em uma estrada de terra. Era alto e magro, o rosto pálido e cabelos muito castanhos. Usava um óculos aro-de-tartaruga.
No fim da estrada de terra que Jay estava parado, havia uma escola, as paredes e o teto eram pintadas de marrom, e na frente do portão havia uma mulher, fazendo um gesto para as milhares de crianças entrarem, mas ela nem reparou no garoto.
Quando todas as crianças entraram, Jay deu seu primeiro passo, e caminhou para a entrada da escola.
- Olá - disse a mulher gorducha que estava no portão, Jay apenas acenou a cabeça
~x~
Todas as crianças que entraram correndo agora estavam em uma sala um pouco apertada, sentadas em cadeiras, escrevendo algo nos cadernos, com as mãos pequenas e gorduchas. Menos Jay, que apenas olhava para a lousa em que a professora escrevia. Ele não trouxera material algum para a aula que estava tendo, mas ninguém parecia questionar isso.
O som de uma sineta tocou, e todas as crianças saíram correndo de lá. Exceto Jay, que se retirou da sala apenas andando.
- Tchau Jay - disse a professora
- Tchau - respondeu o garoto, com a voz rouca.
Mas assim que Jay saiu, um garoto louro e forte apareceu na frente dele, estava seguido por uns cinco ou seis garotos fortes mas burros.
- 'Belê', Órfão? - zoou o garoto loiro
- Cala a boca, James! - respondeu Jay, tentando parecer mais corajoso do que realmente estava.
O grupo de garotos atrás de James riram.
- Sua mãe não te ensinou a ter educação? Ah, é! Você não tem mãe! - continuou James, sem ligar para a explosão de risos atrás dele. - Ela te deixou em um orfanato sujo, porque nem ela aguentava mais você. - o garoto falava lentamente, deixando Jay cada vez mais nervoso.
- CALA... A... BOCA!!! - gritou Jay, e, sem pensar muito, empurrou James pelo peito, o garoto bateu de costas em um muro.
- Peguem ele, idiotas! - gritou James
Os seis garotos pegaram Jay, que não teve chances de fugir, e o trancaram no armário de um professor que não vinha mais à escola.
- Nos vemos amanhã, órfão. - Jay ouviu James gritar
- QUE BOSTA! - gritou Jay, e chutou a porta do armário, com a intenção de sair de lá. Mas pelo jeito só sairia se algum professor abrisse o armário, o que não era feito a anos.
- Ahn? - disse uma voz feminina, e passos lentos foram se aproximando do armário, até que ele se abriu. Derrubando Jay e os cadernos velhos do professore no chão.
Jay se levantou e olhou para a menina, era um pouco alta, seus cabelos louros caíam até a cintura, e os olhos era zuis.
- Olá. - disse a garota com uma voz sonhadora - Bom esconderijo.
- Ah. Eu não estava... me escondendo. - disse Jay sem jeito
Ela estendeu a mão pequena para ele.
- Sou Úrsula. - disse, e Jay apertou sua mão.
~x~
Jay e Úrsula estavam sentados no galho de uma árvore, conversando.
- Eu não vejo problemas em ser órfão. - disse Úrsula
- Talvez se você fosse. - respondeu Jay.
- Ah - disse ela - Não ligue para a turma do James. Eles estão no sexto ano faz dois anos.
Jay riu.
- Tchau, Úrsula - disse ele - Tenho que voltar para o orfanato logo. Nos vemos amanhã.
Ursula deu um beijo no rosto de Jay, e pulou de cima do galho da árvore em que estavam sentados e saiu andando sem olhar para trás.
~x~
- Ela se chama Úrsula.
Jay estava deitado na cama do orfanato, e ao seu lado estava Steve, apenas olhando para o teto.
- Que legal. Alguém que gosta de você. - zoou Steve
- Cala a boca! - disse Jay, rindo
Steve bocejou.
- Que tal hoje a noite irmos roubar uns bolinhos da geladeira? Da última vez eles nem deram falta.
- Ok. - assentiu Jay."
César abriu os olhos. Ficou pensando em seu sonho. Finalmente encontrara alguém com uma vida pior que a sua.
Mas todos os seus pensamentos se esvaíram da cabeça quando ele ouviu o som de um galho se quebrando.
- Quem está aí? - perguntou, olhando para a saída da caverna. Ninguém respondeu. - Vai, Zubat!
O pokémon morcego roxo saiu da pokébola, já que estava de noite Zubat poderia ver no escuro.
- Veja quem está aí. - sussurrou César
E o pokémon saiu da caverna voando, uma voz gritou:
- Sou eu, idiota!
César saiu da caverna. A floresta estava iluminada apenas pelo brilho lindo e azulado da lua, que refletia na água limpa, dando uma sensação bastante agradável. Zubat voava em volta de um garoto ruivo e de olhos verdes.
- O que você está fazendo aqui? - perguntou César a Luiz
- Eu é que pergunto! - o garoto olhou no relógio - São três da madrugada!
- Eu tive um sonho. - disse César - Jay, novamente. E você?
-Não consegui dormir. Primeiro minha mãe, depois minha irmã, e agora meu pai.
Zubat parou de voar em volta de Luiz e pousou no ombro de seu treinador.
- Sua irmã? - perguntou - Você tem outra além da Jeniffer.
- Se lembra no Hspl? O Shinx usou o Tackle em uma mulher que usava uma peruca rosa. O cabelo daquela mulher era ruivo, não?
- Ela era...
- Minha irmã. Que entrou para a equipe GUM.
Continua...
Sabiam que esse foi o primeiro capítulo que eu pensei? Desde quando criei a fic eu já pensava em Jay e Úrsula sentados no galho de uma árvore <3
O nome do capítulo vinte já foi colocado no main post.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Capítulo bom e talz.
Jay é o quinto garoto que pode derrotar a Equipe G.U.M, eu tenho absoluta certeza disso, não haveria o porquê de César sonhar com ele todo dia e ele ser apenas "um lixo qualquer", ele deve ser muito importante pra história. Somente o sexto que não tenho a mínima ideia de quem seja.
Então quer dizer que aquela menina era irmã do Luiz? o.O Essa história está ficando cada vez melhor e.e Quem poderia imaginar que a filha do maior rival/um dos maiores rivais da Equipe G.U.M, fosse membra dela?
Eu vi alguns erros, mas os mais repetidos foi a palavra "a", retratando tempo passado, a expressão "a" serve pra indicar ação no tempo futuro, e "há", representa ação no tempo passado, acho que os outros não foram muito sérios.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Jay é o quinto garoto que pode derrotar a Equipe G.U.M, eu tenho absoluta certeza disso, não haveria o porquê de César sonhar com ele todo dia e ele ser apenas "um lixo qualquer", ele deve ser muito importante pra história. Somente o sexto que não tenho a mínima ideia de quem seja.
Então quer dizer que aquela menina era irmã do Luiz? o.O Essa história está ficando cada vez melhor e.e Quem poderia imaginar que a filha do maior rival/um dos maiores rivais da Equipe G.U.M, fosse membra dela?
Eu vi alguns erros, mas os mais repetidos foi a palavra "a", retratando tempo passado, a expressão "a" serve pra indicar ação no tempo futuro, e "há", representa ação no tempo passado, acho que os outros não foram muito sérios.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Capítulo bom e talz.
Jay é o quinto garoto que pode derrotar a Equipe G.U.M, eu tenho absoluta certeza disso, não haveria o porquê de César sonhar com ele todo dia e ele ser apenas "um lixo qualquer", ele deve ser muito importante pra história. Somente o sexto que não tenho a mínima ideia de quem seja.
Será? Eu retornarei a esse episódio algumas vezes, pois eu escondi um dos maiores mistérios da fic aí
Então quer dizer que aquela menina era irmã do Luiz? o.O Essa história está ficando cada vez melhor e.e Quem poderia imaginar que a filha do maior rival/um dos maiores rivais da Equipe G.U.M, fosse membra dela?
Nesse capítulo (Nove ou dez, se não me engano) eu deixei duas pistas: Luiz não parava de olhar para ela, e por baixo da peruca rosa havia um cabelo vermelho. Talvez quem prestasse atenção pudesse perceber u.u
Eu vi alguns erros, mas os mais repetidos foi a palavra "a", retratando tempo passado, a expressão "a" serve pra indicar ação no tempo futuro, e "há", representa ação no tempo passado, acho que os outros não foram muito sérios.
Quando eu tiver tempo, revisarei o capítulo e arrumarei esses erros, obrigado
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Capítulo vinte:
-A antiga e nobre família Rowan-
-A antiga e nobre família Rowan-
César fora enviado pelo Professor Rowan para fazer nada mais, nada menos do que derrotar a maldosa equipe que dominava o continente de Sinnoh, na época tudo parecia fácil.
Mais tarde ele descobrira que o real motivo de sua missão era achar o garoto chamado Takuya Yagiri, que poderia lhes dizer como a equipe GUM podia ser derrotada.
Pouco tempo depois, os garotos encontraram Jackie Snow, o criador da equipe GUM que pediu imortalidade para poder governa-la para sempre, e descobriram a verdadeira história por trás disso tudo.
Horas depois disso, César descobriu que havia uma Profecia que falava sobre seis garotos que realmente tinham o poder de derrotar a equipe GUM, e que era um deles, por isso Rowan o enviara em uma missão.
Mas o Professor Rowan morrera nas mãos de Jackie Snow, e a missão estava ficando cada vez mais difícil, pois eles não faziam a mínima ideia de onde os outros dois jovens que ainda faltavam poderiam estar.
Agora tudo passava como um flashback na cabeça de César, parecia ter sido em outra vida que ele estava deitado na cama e seu melhor amigo apareceu para chama-lo à uma missão. Será que se ele soubesse o que aconteceria tempo depois, ele teria aceitado? Ou recusado, mesmo sabendo que o destino dele era esse?
E agora, depois de tudo que acontecera, todas as mortes, todas as batalhas... Só agora é que Luiz lhe conta um fato tão crucial, um fato que poderia ter ajudado eles em certa parte da missão. Porque o garoto só lhe contara agora?
- Sua irmã? - foram as únicas palavras que César conseguiu reproduzir depois da "bomba" que levou
- É... é uma longa história
César de sentou, encostando-se no tronco de uma árvore e olhou para o amigo.
Luiz, vendo que não tinha como escapar daquilo, teve que contar a história.
- Minha irmã mais velha se chamava Gabriela Rowan, ela saiu de casa quando encontrou um cara chamado Looker, os dois foram morar na praia de Sandgem. - contou, sem se sentar - Minha mãe não gostava muito da ideia de deixa-la ir, mas Looker era um bom cara.
"Mas daí tudo começou ficar estranho" continuou "Gabriela apareceu em casa, minha mãe deixou ela entrar... Gabriela estava com sua filha e pediu algo... algo estranho."
César continuou fixo em Luiz, prestando o máximo de atenção que podia.
- Ela queria que minha mãe cuidasse da filha dela, ela queria deixar sua filha em casa sem motivo algum. Meu pai perguntou várias vezes para ela porque deixar a garota na mansão, e Gabriela ficou nervosa, agressiva.
"Ela contou a verdade, então, disse que queria entrar para a equipe GUM, e ninguém a impediria, pois ela faria o necessário. Minha mãe tentou recusar, não queria que Gabriela entrasse para a equipe, e tentou acalma-la. Mas Gabriela já tinha feito sua escolha... e matou minha mãe."
Os olhos de Luiz se encheram de lágrimas.
- Q...quando isso aconteceu? - perguntou César
- Ano passado. - respondeu Luiz - Assim que a equipe GUM começou a ser conhecida.
- Luiz... A filha de Gabriela, é...
- Sim, é Ginny.
César agora entendera tudo. O verdadeiro nome de Ginny era Gabriela, por isso a garota não gostava de ser chamada pelo nome de sua mãe, e sim pelo de sua vó assassinada, por isso a garota morava na casa dos Rowan, mesmo sem ser irmã de Luiz... Ele sentiu uma enorme admiração pela garotinha.
- Desde que viu a vó sendo assassinada, Ginny passou a odiar Gabriela, que foi embora sem mais explicações, e deixou minha mãe morta no chão. E meu pai passou a odiar a equipe GUM, sempre que dormíamos, ele saía de casa. Agora eu sei o que ele fazia. Por isso ele descobriu sobre a Profecia.
- Sinto muito. - disse César, vendo a cara do amigo. - Muito mesmo.
- Se minha mãe não tivesse morrido - Luiz se virou de costas para César, e começou a enxugar os olhos - Meu pai nunca descobriria sobre a Profecia. Se aconteceu é porque tinha que ter acontecido.
Depois de uma longa pausa, César voltou a falar:
- É por isso, não é? No dia em que eu comecei a missão, seu pai disse que eu a faria junto com você e com Danniel. Você que pediu para ir junto, pediu para se vingar de sua irmã?
Luiz apenas assentiu, ainda de costas.
- Eu não quero que ela mate mais ninguém - disse - Não quero mais inocentes feridos, como meu pai... minha mãe... e muitas outras pessoas que morreram por culpa da equipe GUM.
César colocou a mão no ombro do amigo.
- Estamos mais perto de derrotar a equipe GUM do que você pensa. Sua irmã será presa, assim como os outros que mataram vidas inocentes.
- E o seu sonho? - perguntou Luiz, César viu que ele estava decidido a esquecer aquilo - Você acordou por causa de um sonho que teve, não?
- Ah, é! - exclamou César, tinha se esquecido completamente de seu sonho - Sobre o Jay
- Cara, esse garoto invadiu sua mente completamente! - disse Luiz
- É, mas acho que ele é bem importante. - disse César, em resposta - Eu já tive sonhos com ele adolescente e com ele criança. Com certeza deve ser algo importante pra caramba.
- Como foi esse? - perguntou Luiz
César explicou tudo à ele, sobre Jay parado na estrada de terra, a turma do James zoando ele, Úrsula e outras coisas.
- Ual! - disse Luiz após César terminar - Esse cara tem uma vida pior que a sua!
- Sim. Mas eu queria saber quem ele é.
- Você acha que ele... é um dos... você sabe?
Mas César não teve tempo de responder a pergunta do amigo, pois o relógio de Luiz apitou, avisando que já eram quatro da manhã.
- Acho melhor irmos dormir - disse - Amanhã podemos pensar melhor
- É - respondeu César
Luiz entrou na caverna, mas César esperou um pouco, ele olhou para a lua que iluminava o lago próximo dali. Enquanto ele estava ali, parado na floresta, a equipe GUM conseguia cada vez mais a confiança de todos, se fingindo de policiais.
Esse capítulo foi o maior flashback de todos, ele retoma o que aconteceu em quase todos os capítulos anteriores, mas especialmente nesses:
Capítulo três: Explica por que Ginny estava na casa dos Rowan e porque ela não quis ser chamada de Gabriela
Capítulos nove e dez: Explica sobre aquela garota da equipe GUM no Hspl
E acho que só, gostaram?
Obs: Eu não coloquei "Continua..." no fim, porque esse capítulo foi mais uma visão dos anteriores (o capítulo dezoito também, mas eu coloquei continua porque no final é revelado algo importante)
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Pelo que parece você só posta o capítulo depois que eu comento né?
Mas agora falando sério. Esse capítulo foi pequeno, mas foi revelístico -q. Depois que a irmã do Luiz apareceu eu imaginei que a Ginny/Gabriela fosse filha dela. Altas revelações na fic -qq.
Bom, não tenho muito pra falar sobre esse capítulo já que foi mais um flashback. Acho que vi um erro ou outro e talz.
É só e boa sorte com a fic.
Mas agora falando sério. Esse capítulo foi pequeno, mas foi revelístico -q. Depois que a irmã do Luiz apareceu eu imaginei que a Ginny/Gabriela fosse filha dela. Altas revelações na fic -qq.
Bom, não tenho muito pra falar sobre esse capítulo já que foi mais um flashback. Acho que vi um erro ou outro e talz.
É só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Pelo que parece você só posta o capítulo depois que eu comento né?
Como assim? Mas não, teve um cap que eu postei sem você nem comentar, eu posto o capítulo dependendo do tempo que demoro para escrever, em um intervalo de 2~3 dias, as vezes eu demoro uns 6 porque o cap foi duro de escrever.
Mas agora falando sério. Esse capítulo foi pequeno, mas foi revelístico -q. Depois que a irmã do Luiz apareceu eu imaginei que a Ginny/Gabriela fosse filha dela. Altas revelações na fic -qq.
Pois é, se o capítulo ficasse maior, ele entraria no assunto do próximo, daí ia dar merda. Me Gusta de revelações
Bom, não tenho muito pra falar sobre esse capítulo já que foi mais um flashback. Acho que vi um erro ou outro e talz.
É só e boa sorte com a fic.
Valeu :3
Depois de dois "capítulos flashbacks" e um capítulo apenas com um sonho, finalmente voltarei a postar os caps como antes, já que a segunda temporada já está acabando.
Capítulo vinte e um:
-Poké TV ao meio dia-
-Poké TV ao meio dia-
Apesar da recomendação do amigo, César não conseguira dormir naquela noite, a ansiedade o consumia, primeiro aquele sonho com Jay, e logo depois a notícia sobre a irmã de Luiz. Era como se algo dentro dele disesse que ele estava cada vez mais perto: A equipe GUM caíria.
Mas havia algo que impedia a felicidade dele: Se a equipe GUM fosse derrotada, Jackie Snow ergueria novamente os Gunners U.M., mas não haveria como derrotar alguém imortal, ou será que haveria uma nova Profecia? Com novos jovens?
Ainda assim havia algo a mais nessa "imortalidade" de Jackie Snow, será que havia algum ponto fraco?
E além de tudo isso tinha também os outros dois jovens da Profecia, perdidos, podiam estar em qualquer lugar de Sinnoh, ou pior, qualquer lugar do mundo.
De acordo com o relógio de Luiz, já eram cinco e meia da manhã, e César ainda estava lá, deitado no chão duro da caverna. Luxio e Zubat tinham saído da pokébola, mas estavam dormindos, a única fonte de iluminação era a Electro Ball de Emolga que já estava apagando, pois o pokémon já dormira.
Depois de um tempo, Luiz se mexeu e começou a dormir em cima do pulso, e não foi mais possível para César ver que horas eram, então ele continuou deitado sem ter noção do tempo, o céu já estava ficando laranja à medida que o sol ia aparecendo no horizonte.
- Acordado ainda?
César olhou para ver de quem era e voz, Jeniffer estava levantando-se do lençol em que dormia.
- Hoje a noite eu acho que vi você saindo da caverna. O que foi fazer? - perguntou
- Eu tive um sonho - disse César, não queria tocar no assunto sobre Gabriela.
O relógio de Luiz apitou novamente, e o garoto acordou assustado e olhou para a saída da caverna.
- O que foi? - perguntou César ao amigo, vendo seus olhos cheio de lágrimas
- Eu sonhei que estava com meu pai e minha mãe - disse ele - E Gabriela, Ginny, e toda a família junta. - ele esfregou os olhos
- Ginny! - exclamou Jeniffer - Ela e Komari ainda estão no esconderijo!
- Putz! - exclamou César, mesmo tendo conversado quase a noite inteira sobre a garota, não se lembrara que ela ainda estava presa no esconderijo, talvez sem nem saber que Rowan morrera. - Use o seu Pokétch
- Boa ideia.
Jeniffer digitou rapidamente os números do esconderijo de Rowan em seu Pokétch.
- Está chamando. - disse ela
Eles ficaram por três minutos ouvindo uma musiquinha chata, enquanto esperavam o rosto de Komari ou Ginny atender, mas nada aconteceu.
- Que falta de responsabilidade! - disse Jeniffer, e começou a sacudir Danniel, que dormia como uma pedra.
- Ein? Que? - respondeu o garoto, após a décima tentativa de Jeniffer de acorda-lo.
- Precisamos nos teletransportar para Eterna!
---x---
Um homem estava em frente a uma multidão de pessoas. Todas com a cor rosa nos cabelos, nas roupas e em todo lugar que podiam. O lugar em que estavam era fechado e mal iluminado, porém grande o suficiente para caber todas as pessoas da multidão folgadamente.
- Rowan está morto! - anunciou o homem que estava na frente, houve uma explosão de berros onde os homens e mulheres comemoravam com gritos.
Uma mulher na primeira fileira não estava gritando, saltando ou comemorando como os outros, ela era talvez a mais jovem de todos, seu cabelo era rosa como o de muitas outras mulheres.
- Gabriela. Pode vir aqui e dizer o porque essa notícia não foi agradável para você? - perguntou o homem que anunciara a morte de Rowan, Gabriela apenas olhou para ele.
- Se ferrou! - gritou um dos homens de lá, e empurrou ela
- Obrigado, Cawle. - agradeceu o homem que estava na frente de todos, e puxou o braço de Gabriela. - Está triste pela morte do seu papai?
A multidão de pessoas riram e debocharam, sem nenhuma exceção.
- Não. - respondeu Gabriela.
O homem deu um sorriso, e depois um tapa na cara da mulher.
- Vadia mentirosa! - gritou - Eu poderia mata-la agora, na frente de todos!
- Mas não fará isso, Snow! - disse Gabriela - Eu tenho algo que faria você comer seus rins para saber!
O homem abriu outro sorriso maior que o primeiro.
--x---
Um estampido seguido de um clarão rosa fez aparecerem quatro jovens em uma rua parada na cidade de Eterna.
- Qual era a senha? - perguntou Luiz
Mas César não ouviu o amigo, foi na direção da porta do banheiro público mais próximo e disse:
- TSW!
A porta abriu como se uma rajada de vendo a empurrasse.
- Vão vocês três. - recomendou Danniel - Eu espero.
O trio se espremeu no elevador e, com outro 'TSW' que César gritou, desceram em uma velocidade supersônica.
Eles chegaram no esconderijo, estava como da última vez, as beliches, o sofá, o computador, menos uma coisa: Não havia ninguém lá.
- Não! - gritou Jeniffer - Como fomos tão burros? As duas tinham apenas dez anos!
- Olhe isso! - Luiz apontou para um pedaço de papel em cima do computador, os três se aproximaram para ver.
Estava escrito em uma letra caprichada e redonda:
"Se vocês estão vendo isso, finalmente se lembraram de nós duas estávamos aqui.
Eu e Komari decidimos sair do esconderijo, há uma guerra acontecendo no continente, e nenhuma de nós duas quer ficar aqui, esperando alguém aparecer.
Nosso plano é achar Takuya Yagiri, mas antes disso faremos algo mais importante: Assistam o canal Poké TV no dia 26/12/2014 ao Meio-Dia.
Ps: Sabemos que Rowan morreu, enterraremos ele no centro da Floresta de Eterna."
- Uau! - exclamou Luiz, após ler a carta - Essas duas tem futuro.
---x---
- Você não consegue parar de mentir, não é? Está se arrependendo de ficar na equipe?
O homem ainda estava em frente a Gabriela, e segurava-a pelo pulso.
- Isso não é mentira! - respondeu ela - Jackie Snow realmente voltou.
O homem deu um tapa nela. A peruca rosa caiu, revelando um cabelo vermelho cor-de-fogo.
- Veremos - disse ele, enquanto Gabriela recolocava a peruca.
---x---
Danniel terminava de ler a carta escrita por Ginny, ele e o trio estavam sentados em um banco distante no centro da cidade de Eterna, ninguém parecia perceber nada de anormal neles.
- Eu já assisti Poké TV. - disse, após terminar de ler e devolver a carta para Jeniffer. - É um velho gordo que fala as notícias do dia. É a mesma merda do que ler Pokenotícias.
- Mas Ginny pediu para assistirmos, não? - perguntou César - Deve ter algum motivo.
- Hoje é dia 26. - comentou Luiz - E são Dez e cinquenta e quatro. Tudo o que podemos fazer é esperar, e meio-dia nós podemos ir ao Centro Pokémon para assistir. Não vai ter ninguém lá, as pessoas costumam almoçar à essa hora, e ontem foi Natal, não vai ter ninguém na rua.
- É - assentiu Danniel.
Os garotos continuaram sentados no banco de uma praça quase deserta por um tempo, as vezes passava uma pessoa por perto, mas ninguém parecia perceber que César Snow estava lá. Ficaram lá até o relógio de Luiz marcar 11:50.
- Vamos - disse Danniel - Depois de vermos, nós vamos voltar para a floresta, Ok?
Os outros três assentiram, e foram todos juntos em direção ao Centro Pokémon, onde não havia ninguém, só a máquina atrás do balcão.
Os dez minutos que esperaram até o programa começar pareceram, para César, os minutos mais longos de sua vida. Ele queria saber o que Ginny queria lhe mostrar no programa.
Começou o programa, onde um homem falava na frente de uma plateia.
"Começamos hoje mais uma edição do jornal Poké TV! - disse o jornalista gordo e baixo, com uma bigodeira de leão marinho e uma careca lisa - Hoje estamos repletos de notícias, mas começaremos com a que trouxe mais polêmica: César Jackson Snow!"
César sentiu os outros três olharem para ele, mas não ligou.
"Pois é, telespectadores! Parece que hoje uma garotinha vai vir falar para nós quem é César Snow! Ela nos diz que já o conheceu! - exclamou ele - Saberemos finalmente a verdade?"
- Ginny!? - exclamou César, quando viu a garota ruiva entrando no programa.
"- Pode nos dizer tudo o que tem a falar, garota! - disse o jornalista - Nós queremos apenas a verdade.
- E é isso que eu vou dizer. - respondeu Ginny - A verdade."
Continua...
Esse capítulo seria muito maior, mas eu acho que só isso deu para mostrar o que eu queria.
Não se esqueçam que o nome do próximo capítulo já está no Main Post, para os curiosos.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Primeiramente eu queria dizer que li toda a história na noite de ontem e que gostaria de ter comentado antes de sair este último capítulo, porém estava com muito sono pra conseguir formular algo.
Bom, agora vamos ao comentário...
Achei a história sensacional. Nela há mistério, aventura e (não sei se era intenção, mas...) uma pitadinha de romance e drama. Achei fantástico como você uniu, "sem ficar forçado nenhum dos quatro gêneros" (Acredite, já havia visto histórias/fics/filmes que forçavam e era tão irritante a ponto de nunca mais querer ler/ver, nem pra saber o que acontece no fim. Como, por exemplo, um filme chamado "A caixa", com a Cameron Diaz. Eles guardam o mistério até o fim, sem nem ao menos deixar uma brecha para descoberta ou revelação do mesmo por parte dos espectadores, muito diferente da sua história, que vai revelando de pouco em pouco o mistério por trás de tudo, deixando, sim, algumas brechas para os próprios leitores revelarem alguns destes).
Percebi, também, a sua evolução do primeiro capítulo até o último. É gigantescamente notável isto. Parabéns.
Mas, por parte da estrutura do texto, eu acho (com ênfase no "eu", pois a fic não é minha), que você poderia agrupar mais as ideias em parágrafos, pois acho que o complemento de uma ideia fica estranho em outro parágrafo. Mas isso fica por você, não sou o escritor.
Bom, espero que termine essa fic, porque eu vou ler até o fim. Ela é muito boa. Parabéns pela magnífica ideia dela. Boa sorte.
Bom, agora vamos ao comentário...
Achei a história sensacional. Nela há mistério, aventura e (não sei se era intenção, mas...) uma pitadinha de romance e drama. Achei fantástico como você uniu, "sem ficar forçado nenhum dos quatro gêneros" (Acredite, já havia visto histórias/fics/filmes que forçavam e era tão irritante a ponto de nunca mais querer ler/ver, nem pra saber o que acontece no fim. Como, por exemplo, um filme chamado "A caixa", com a Cameron Diaz. Eles guardam o mistério até o fim, sem nem ao menos deixar uma brecha para descoberta ou revelação do mesmo por parte dos espectadores, muito diferente da sua história, que vai revelando de pouco em pouco o mistério por trás de tudo, deixando, sim, algumas brechas para os próprios leitores revelarem alguns destes).
Percebi, também, a sua evolução do primeiro capítulo até o último. É gigantescamente notável isto. Parabéns.
Mas, por parte da estrutura do texto, eu acho (com ênfase no "eu", pois a fic não é minha), que você poderia agrupar mais as ideias em parágrafos, pois acho que o complemento de uma ideia fica estranho em outro parágrafo. Mas isso fica por você, não sou o escritor.
Bom, espero que termine essa fic, porque eu vou ler até o fim. Ela é muito boa. Parabéns pela magnífica ideia dela. Boa sorte.
________________
iMixona galery
Hijut- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 21/10/2012
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, capítulo bem legal e agora eu já penso mais uma pessoa pra ser o último salvador, sei que só foram revelados quatro (eu acho, esqueço rápido as coisas -q), mas a Ginny me parece outra pessoa que pode salvar a Equipe G.U.M e não acho que ela vá entregar o César, mas né, tudo pode acontecer.
A Gabriela vai matar todo mundo lá e vai virar chefe da Equipe G.U.M. (taparei -q), mas o que ela disse de impactante foi que o Jack tava vivo? hm. Ela é masoquista? -q. Tipo, o cara bate toda hora nela e ela nem fala nada -qq
Eu vi um pouquinhos erros, nada muito sério. Só uma dúvida: pretende acabar essa fic com quantos capítulos? e.e
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
A Gabriela vai matar todo mundo lá e vai virar chefe da Equipe G.U.M. (taparei -q), mas o que ela disse de impactante foi que o Jack tava vivo? hm. Ela é masoquista? -q. Tipo, o cara bate toda hora nela e ela nem fala nada -qq
Eu vi um pouquinhos erros, nada muito sério. Só uma dúvida: pretende acabar essa fic com quantos capítulos? e.e
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Hijut escreveu:Primeiramente eu queria dizer que li toda a história na noite de ontem e que gostaria de ter comentado antes de sair este último capítulo, porém estava com muito sono pra conseguir formular algo.
Okay, obrigado por começar a ler a fanfic :3
Bom, agora vamos ao comentário...
Achei a história sensacional. Nela há mistério, aventura e (não sei se era intenção, mas...) uma pitadinha de romance e drama. Achei fantástico como você uniu, "sem ficar forçado nenhum dos quatro gêneros" (Acredite, já havia visto histórias/fics/filmes que forçavam e era tão irritante a ponto de nunca mais querer ler/ver, nem pra saber o que acontece no fim. Como, por exemplo, um filme chamado "A caixa", com a Cameron Diaz. Eles guardam o mistério até o fim, sem nem ao menos deixar uma brecha para descoberta ou revelação do mesmo por parte dos espectadores, muito diferente da sua história, que vai revelando de pouco em pouco o mistério por trás de tudo, deixando, sim, algumas brechas para os próprios leitores revelarem alguns destes).
Bom, eu acho que a fic não é tudo isso, foi apenas uma tentavida de fazer um anime pokémon menos infantil. Quanto ao romance e drama eu planejei coloca-los sim, pois queria que minha fanfic fosse bem diversa, e que meninas também pudessem ler.
Percebi, também, a sua evolução do primeiro capítulo até o último. É gigantescamente notável isto. Parabéns.
Mas, por parte da estrutura do texto, eu acho (com ênfase no "eu", pois a fic não é minha), que você poderia agrupar mais as ideias em parágrafos, pois acho que o complemento de uma ideia fica estranho em outro parágrafo. Mas isso fica por você, não sou o escritor.
Vou tentar arrumar isso
Bom, espero que termine essa fic, porque eu vou ler até o fim. Ela é muito boa. Parabéns pela magnífica ideia dela. Boa sorte.
Espero que você continue lendo, pois hoje vai lançar um dos melhores capítulos, não perca
Black~ escreveu:Bom, capítulo bem legal e agora eu já penso mais uma pessoa pra ser o último salvador, sei que só foram revelados quatro (eu acho, esqueço rápido as coisas -q), mas a Ginny me parece outra pessoa que pode salvar a Equipe G.U.M e não acho que ela vá entregar o César, mas né, tudo pode acontecer.
Sim, foram revelados quatro até agora: César, Cause, Danniel e Takuya. Minha ideia é que os leitores quebrem a cabeça para resolver os mistérios da fic.
A Gabriela vai matar todo mundo lá e vai virar chefe da Equipe G.U.M. (taparei -q), mas o que ela disse de impactante foi que o Jack tava vivo? hm. Ela é masoquista? -q. Tipo, o cara bate toda hora nela e ela nem fala nada -qq
Euri
Bom, você sabe que é Jackie Snow, né? Porque isso é extremamente importante para a história. E o cara pode bater o quanto quiser nela, e ela não pode falar nada pois o cara é o líder da equipe GUM -q
Eu vi um pouquinhos erros, nada muito sério. Só uma dúvida: pretende acabar essa fic com quantos capítulos? e.e
Vai acabar na terceira temporada, acho que até o episódio 40 a fic acada u.u.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Obrigado pelos comentários :*
Bom, esse é o capítulo mais longo que eu já escrevi (quase 200 linhas) mas ainda sim foi um dos melhores, e o final é... SPOILER!
Capítulo vinte e dois:
-O último sonho de Takuya Yagiri-
-O último sonho de Takuya Yagiri-
"O que Ginny falará no jornal?" perguntou-se César. Era assustadora a ideia de que a garota entrasse para o lado da equipe GUM?. Será que ela ficara magoada por nenhum dos quatro garotos aparecerem para resgata-la do esconderijo de Rowan? A ideia lhe perturbava.
"- É isso mesmo que queremos. - disse o jornalista. - Pode falar, senhorita...?
- Ginny, senhor, Ginny Looker.
- É, é, agora fale.
- César apareceu em casa há algumas semanas, eu não fazia a minima ideia de quem era. A princípio não fui muito com a cara dele. Até que meu avô passou a ele uma missão, de derrotar a equipe GUM.
- Uau! - riu o jornalista - Mas você deve saber que todos da equipe GUM viraram policiais, não?
- Isso é o que eles disseram. - disse Ginny - Eu vim aqui para provar o contrário.
- E se eles te procurarem? - perguntou o jornalista
- Eu não tenho medo.
- Mas o presidente acredita neles.
Ginny riu.
- Vocês não devem ter percebido até agora. - disse ela - Mas o presidente é o líder da equipe GUM.
- Você tem provas? - indagou o jornalista.
Ginny negou.
- Eu não preciso."
- Ela não pensa? - exclamou Jeniffer - Os GUMs vão ir busca-la! Vamos até lá!
- Nem sabemos onde é! - disse César
- Em Jublife - explicou Luiz - Eu já estive lá.
- Ótimo. - comentou César - Até amanhã chegamos lá.
- Alôô? - disse Danniel, segurando a pokébola de Gallade - Vamos logo.
Gallade saiu da pokébola.
- Nos leve até Jublife, no estúdio do Poké TV! - disse Luiz, Gallade assentiu.
- Se segurem. - alertou Danniel
Todos seguraram o braço do pokémon, e foram engolidos por um clarão rosa.
César sentiu que caía para o lado, e seu corpo bateu em um chão liso e gelado, ele ouviu a voz do jornalista da Poké TV:
- O que está acontecendo? Desligue as câmeras!
Ele se levantou do chão, sentindo o corpo doer, ao seu lado, Danniel, Jeniffer e Luiz se levantavam também.
- Que coisa é essa? - perguntou o jornalista
- César! - exclamou Ginny
- Temos que sair daqui! - alertou César - Com o que você disse os GUMs vão vir aqui! Cadê a Koma...
A porta do estúdio se abriu, dois soldados GUM entraram lá, segurando Komari pelo cabelo louro.
- Vocês não podem interromper meu programa assim! - bradou o jornalista
- Cala a boca, Jahers! - disse um dos GUMs - Você pode ser preso!
O jornalista se encolheu.
Sem os GUMs verem, César tirou a pokébola de Zubat do bolso.
- Ora, ora! - exclamou o GUM que segurava Komari pelo cabelo - César Snow!
- Supersonic!
Foi rápido demais para o GUM desviar, Zubat saiu da pokébola e soltou ondas sonoras que empurraram o GUM para trás, Komari foi correndo na direção dos garotos.
O GUM que ainda estava de pé e César se encararam.
- Poison Sting! - gritou, mas o GUM foi mais rápido e saltou para o lado, desviando da agulha venenosa.
Uma Butterfree saiu da pokébola do GUM.
- Sleep Powder!
César desviou, o pó do sono acertou em Luiz, que caiu no chão.
- Psychic!
Uma cadera foi envolvida por uma aura rosa e foi voando na direção de César.
- Supersonic!
A cadera foi destruída.
- Confusion!
Esse ataque acertou: uma espécie de raio multicolorido foi voando e acertou César em cheio na cara.
- Nãããooo! - um grito feminino foi se distorcendo, César sentiu seu olhos fechando.
O que estava acontecendo? César sentia que estava deitado, quando abria os olhos ele via apenas uma mistura de cores tapando sua visão.
- Ele está voltando! - disse uma voz
César abriu os olhos, finalmente via algo além de uma mistura de cores, haviam seis pessoas olhando para ele: A figura miúda de Komari Yagiri, o alto e magro Danniel Juniper, o baixinho Luiz, uma menina com cabelos ruivos berrantes, que era Jeniffer, outra garota de cabelos alaranjados, Ginny, e... um garoto alto e magro, com cabelor cor-de-palha que caíam até seu ombro.
- Takuya? - perguntou César - Onde estou?
Ele olhou em volta, estavam em um lugar um tanto grande, mas onde devia estar uma das paredes... havia uma cela trancada.
- Vocês foram presos - disse Takuya, confirmando o que César estava temendo - Agora que os GUM estão se passando por policiais, é claro que eles vão prender qualquer pessoa, principalmente alguém que faz parte da Profecia.
- Você sabe?
- Claro - respondeu com simplicidade - Mas isso não importa, você está bem?
César passou a mão na testa.
- Acho que sim. O que aconteceu?
- Confusion - explicou - É um ataque muito perigoso, você ficou confuso por várias horas.
César encostou a cabeça na parede mal pintada. Fora pego pela equipe GUM... E agora?
- Mas podemos escapar. - disse Danniel
- É - confirmou Komari - Nós estamo formando um plano desde que Luiz acordou.
- As pokébolas ficam na sala principal, uma vez que chegarmos até lá, podemos pega-las e usar o Gallade para ir a qualquer lugar, simples.
- Uau, que plano - disse César - Mas como vamos sair da nossa cela?
- Eu já pensei nisso. - respondeu Takuya
---x---
Um homem estava em um quarto escuro, ele estava sentado em uma cadeira, em frente a nada.
- Ele voltou... - disse para si mesmo - E se for verdade?
Ele fez uma pausa por um tempo, onde apenas olhava para a parede.
- Depois de todo esse tempo... terei que voltar com os Gunners U.M.? - outra pausa - Tentarei isso, espero que acalme a ira dele.
---x---
Um soldado GUM estava andando, ele parou na frente da cela de seus prisioneiros.
- Eu ouvi conversa! - disse ele - Nada de... CADE O SNOW!?
Na cela, havia só sei pessoas, mas César Snow não estava lá.
Ninguém respondeu o soldado GUM.
- Mãos na cabeça, eu vou entrar nessa cela! - disse ele, e apontou uma arma para os garotos, ele destrancou a cela para verificar. - Se for algum truqu...
O soldado não pôde terminar de falar, César saiu de trás de Danniel e Takuya e deu um soco no nariz do GUM, forte o suficiente para desmaia-lo.
Danniel pegou a arma do GUM na mão.
- Que arma velha... está descarregada!
- Mentiroso desgraçado! - disse Luiz - E eu achei que ele ia atirar!
Komari riu.
- Sem gracinhas. - censurou Takuya - Vamos logo! Komari... Ginny... Danniel... Luiz... Jeniffer... César...
Os seis saíram da cela, e, por fim, Takuya trancou novamente o cadeado, deixando o GUM desmaiado e desarmado trancado lá dentro.
- Se todas as armas estiverem descarregadas vai ser fácil, a sala principal é aqui perto, por aqui!
Takuya orientou os garotos até a sala, tudo estava indo bem, até que o primeiro GUM apareceu quando eles estavam no meio de um corredor.
- Parem, estou armado! - disse ele
- Nós também - respondeu Danniel
- Haha! - riu o GUM - Essa arma está descarregada, idiotas! E agora?
- Fácil.
Luiz tomou a arma da mão de Danniel e arremessou-a contra a cabeça do GUM, que desmaiou com a força do impacto do objeto de metal.
- Agora temos duas. - comentou Luiz
- Vamos logo! - disse Takuya, e pegou a arma do GUM no chão. - Descarregada, mas vou leva-la mesmo assim.
Eles continuaram andando pelo corredor, até chegarem em uma porta de mármore.
- Está aberta - disse Danniel - Eles podem estar do outro lado.
- Mas as pokébolas também estão, e são o único jeito para sairmos daqui.
Takuya chutou a porta que se abriu.
- Ninguém? - perguntou-se Danniel - Mas... como?
César olhou para a sala principal, era grande e circular, tinham quatro computadores no meio, cada um virado para uma direção, a palavra GUM brilhava na cor rosa no teto, e no chão haviam sete caixas com algumas pokébolas, cada uma das sete com um nome.
- Temos que ir logo. - alertou Takuya - Cada uma tem o nome de um de vocês, os GUMs não seriam burros em deixa-las misturadas.
Das sete caixas, a terceira tinha o nome César gravado, o garoto colocou a mão lá e pegou seus dois pokémons, mas percebeu que tinha feito besteira.
Um som de metal foi ouvido, seguido de luzes vermelhas, três soldados GUMs apareceram.
- Tirem as mãos das caixas! - disse um deles, apontando uma arma para eles
- Eu não tenho medo de você! - respondeu César, jogando as duas pokébolas no chão, Luxio e Zubat saíram confiantes. - Danniel, use seu Gallade para leva-los a algum lugar seguro, eu cuido dos GUMs.
- Eu também vou ficar - disse Takuya
- O...ok! - disse Danniel, e arremessou a pokébola de Gallade no chão - Nos leve para qualquer lugar seguro!
Em um clarão rosa, Komari, Ginny, Luiz, Jeniffer e Danniel desapareceram, sobrando apenas Takuya e César contra os dois GUMs.
- Eu estou avisando! - gritou um dos três GUMs - Qualquer coisa que você fizer eu atiro!
O GUM parecia saber que César já tinha conhecimento que a arma não funcionava, pois a jogou no chão.
- Já que vai ser assim... - ele soltou um Dragonite da pokébola - Acabe com eles.
Os três GUMs simplesmente saíram andando da sala, deixando apenas Dragonite lá.
Sem que César falasse nada, Luxio soltou faíscas amarelas de seu corpo que acertaram Dragonite, mas fizeram pouco dano.
- Esse Dragonite deve ser muito forte! - disse Takuya - Se um Thundershock não faz muito dano!
- Voltem! - disse César - Vamos tentar sair daqui.
Mas Dragonite pareceu entender, pois ele foi correndo na direção dos garotos com um Fire Punch, mas acertou apenas um dos computadores, fazendo o som de metal e as luzes vermelhas pararem, mas todas as saídas da sala fecharam.
- E agora? - perguntou Takuya, vendo o computador pegar fogo, César encolheu os ombros.
Dragonite estufou o peito e soprou, mas ao invés de sair ar, saiu uma estrela flamejante gigante.
- Fire Blast! - gritou Takuya - Pule para o lado!
César obedeceu, saltou para o lado, e a parede ardeu em chamas, mas mesmo assim não se rompeu.
"Draaaagonn!" Dragonite gritou, e César entendeu que o próximo ataque seria pior que o primeiro.
Uma chama azulada saiu da boca do pokémon.
- Dragon Rage! - gritou Takuya, a chama azul era tão grande que a iluminação do lugar estava ficando da mesma cor - Vai nos perseguir até matar alguém!
- E o que faremos?
Antes que Takuya pudesse responder, ele pulou para o lado antes que o ataque o acertasse.
- Acho que se acertar a parede nós podemos escapar!
A chama veio na direção de César, que foi obrigado a pular ao lado, o ataque destrui quatro computadores de uma vez só.
- Talvez se fizermos o ataque acertar no pokémon! - gritou Takuya, César não pôde mais identificar onde o amigo estava, pois tudo o que via era flashes azuis correndo para lá e para cá.
- Boa ideia. - respondeu para o nada.
César foi correndo na direção onde Dragonite estava, enquanto a chama gigante o perseguia, mas ele não pôde fazer nada, pois o pokémon jogou ele para trás com outro Fire Punch.
Agora o fogo azulado se dividia em várias partes, que iam para todos os lados.
- Não vai ter como escapar! - gritou Takuya - O fogo vai ficar se multiplicando até acertar um alvo!
César ainda não via onde Takuya estava, mas sabia a ideia do amigo.
- Não! - gritou César - Você não pode se sacrificar!
- Eu tenho! - gritou o garoto em resposta - Talvez esse seja o primeiro passo para derrotar a equipe GUM.
César não fazia ideia do lugar em que estava, só via chamas azuis correndo atrás dele por toda parte, queria achar Takuya, queria impedir o amigo de fazer isso.
- César! - gritou ele de algum lugar que César não conseguiu identificar - Termine minha missão! Cuide da Komari por mim! Ela não faz ideia do mundo em que estamos.
- Takuya! Nããão! Você não...
Ele não pôde impedir, uma das chamas azuis acertou em cheio o peito de Takuya, e então houve uma explosão descomunal, onde César só via pedaços de metal voando para todo lado.
Continua...?
Vocês podem dizer que o capítulo foi rápido e talz, mas era muito longo para eu detalhar mais -q
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Uow! O capítulo foi muito legal, mas, como você mesmo disse, foi tudo muito rápido. ;-;
Esperava mais da revelação da Ginny, porém fiquei pensando "O que será que isso significa?" com o seguinte trecho:
Foi um tanto... BADASS!
Há várias partes que ficaram divertidas, mas meu destaque vai pra essa:
RISUS
Bom, como eu disse eu vou ler até o fim! Boa sorte com a fic!Obrigado por me mandar MP
COMASSIM SUA FIC NÃO É TUDO ISSO? VIVO EM SITES DE FICS E VOCÊ NÃO TEM IDEIA DE COMO É DIFÍCIL ACHAR UMA FIC LEGAL, ATRAENTE, BEM ESCRITA E QUE NÃO SEJA CLICHÊ! TO MARAVILHADO COM A SUA!
apesarquepareceaueaPMtemmuitosbonsescritores
Esperava mais da revelação da Ginny, porém fiquei pensando "O que será que isso significa?" com o seguinte trecho:
- Spoiler:
- Mr. Ice escreveu:- Você tem provas? - indagou o jornalista.
Ginny negou.
- Eu não preciso.
Foi um tanto... BADASS!
Há várias partes que ficaram divertidas, mas meu destaque vai pra essa:
- Spoiler:
- Mr. Ice escreveu:- Haha! - riu o GUM - Essa arma está descarregada, idiotas! E agora?
- Fácil.
Luiz tomou a arma da mão de Danniel e arremessou-a contra a cabeça do GUM
RISUS
Bom, como eu disse eu vou ler até o fim! Boa sorte com a fic!
________________
iMixona galery
Hijut- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 21/10/2012
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, vamos lá.
Capítulo bem legal, só que eu não sou muito fã dos capítulos muito grandes -q, mas enfim, todas as partes foram muito boas e já deixaram no final uma certa revelação, diríamos assim, esse capítulo também foi engraçado em algumas partes, principalmente as ironias do César.
Takuya nem vai morrer, vai fazer um poder maroto lá e vai se salvar, duvido muito que ele morra.
A parte da Ginny não me agradou muito não, acho que faltou mais emoção, ou descrevê-la melhor, porque tipo, os caras foram rápidos e talz. Ai ficou confuso e rápido pra ler, mas enfim.
Vi alguns erros, alguns você esqueceu letras, outros você trocou e a maioria foi falta de acento, nada muito sério.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Capítulo bem legal, só que eu não sou muito fã dos capítulos muito grandes -q, mas enfim, todas as partes foram muito boas e já deixaram no final uma certa revelação, diríamos assim, esse capítulo também foi engraçado em algumas partes, principalmente as ironias do César.
Takuya nem vai morrer, vai fazer um poder maroto lá e vai se salvar, duvido muito que ele morra.
A parte da Ginny não me agradou muito não, acho que faltou mais emoção, ou descrevê-la melhor, porque tipo, os caras foram rápidos e talz. Ai ficou confuso e rápido pra ler, mas enfim.
Vi alguns erros, alguns você esqueceu letras, outros você trocou e a maioria foi falta de acento, nada muito sério.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Hijut escreveu:Uow! O capítulo foi muito legal, mas, como você mesmo disse, foi tudo muito rápido.;-;
Poisé
Esperava mais da revelação da Ginny, porém fiquei pensando "O que será que isso significa?" com o seguinte trecho:
- Spoiler:
Mr. Ice escreveu:- Você tem provas? - indagou o jornalista.
Ginny negou.
- Eu não preciso.
Foi um tanto... BADASS!
Ela tem uma personalidade bem... forte
Há várias partes que ficaram divertidas, mas meu destaque vai pra essa:
- Spoiler:
Mr. Ice escreveu:- Haha! - riu o GUM - Essa arma está descarregada, idiotas! E agora?
- Fácil.
Luiz tomou a arma da mão de Danniel e arremessou-a contra a cabeça do GUM
RISUS
Quando eu escrevi essa parte, tive que fazer uma pausa de cinco minutos, pois eu ri tanto que perdi o folego
Bom, como eu disse eu vou ler até o fim! Boa sorte com a fic!Obrigado por me mandar MPCOMASSIM SUA FIC NÃO É TUDO ISSO? VIVO EM SITES DE FICS E VOCÊ NÃO TEM IDEIA DE COMO É DIFÍCIL ACHAR UMA FIC LEGAL, ATRAENTE, BEM ESCRITA E QUE NÃO SEJA CLICHÊ! TO MARAVILHADO COM A SUA!apesarquepareceaueaPMtemmuitosbonsescritores
Ah, se você gosta tudo bem, mas eu ainda acho que não é tudo isso
Black~ escreveu:Bom, vamos lá.
Capítulo bem legal, só que eu não sou muito fã dos capítulos muito grandes -q, mas enfim, todas as partes foram muito boas e já deixaram no final uma certa revelação, diríamos assim, esse capítulo também foi engraçado em algumas partes, principalmente as ironias do César.
As ironias ele herdou de mim -q
Takuya nem vai morrer, vai fazer um poder maroto lá e vai se salvar, duvido muito que ele morra.
A Komari vai reunir as sete esferas do dragão e pedir para reviver o Takuya, ouça o que eu digo -,-
A parte da Ginny não me agradou muito não, acho que faltou mais emoção, ou descrevê-la melhor, porque tipo, os caras foram rápidos e talz. Ai ficou confuso e rápido pra ler, mas enfim.
Na verdade a parte da Ginny foi só uma desculpa para o César ir preso, masok.
Vi alguns erros, alguns você esqueceu letras, outros você trocou e a maioria foi falta de acento, nada muito sério.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Ok, vlw
Okay, okay! Agora vamos chegar no último capítulo da segunda temporada, então peço que, antes de ler, vocês revisem esses capítulos:
11, 14 e 19: Nesses capítulos vocês veem todos os sonhos que César teve com Jay.
7, 12 e 13: Para saber quem é Jackie Snow, caso vocês não tenham certeza
E no final, vocês vão saber um dos maiores mistérios da fic!
Capítulo vinte e três:
-O garoto e a estátua-
-O garoto e a estátua-
César não pôde resistir à explosão, pedaços de metal dos computadores voavam por todas as partes, um deles atingiu a cabeça do garoto, que caiu inconsciente.
"Jay e Úrsula estavam deitados em um gramado em frente a um lago, olhando para o céu.
- Aquela parece um Psyduck. - Úrsula apontou para uma nuvem ao lado do sol.
- É verdade. - concordou Jay.
Úrsula olhou para ele.
- Jay... - disse ela - Qual o seu verdadeiro nome?
Jay olhou para ela pelo canto dos olhos.
- É melhor... você não vai querer saber.
- Me diga. - disse ela em um tom meigo - Não vou zoar você e nem nada.
Jay novamente olhou para a garota loira, os olhos azuis dela pareciam dois cristais brilhantes.
- Jackson. - disse ele - Mas é o nome do imundo do meu pai, não quero que me chame assim.
- Jackson... - disse Úrsula - Que tal, ao invés de Jay, te chamarmos de Jackie? É mais legal.
Jay continuou olhando para as nuvens antes de responder.
- Tem razão. Jackie Snow ficaria muito melhor do que Jay Snow.
Úrsula continuou olhando para o céu.
- Acho que é a primeira vez que te ouço falando seu sobrenome - disse ela - Acho que você também não gosta dele, né?
O garoto negou com a cabeça.
~x~
Agora ele estava em seu orfanato, mas não no quarto dele e de Steve, e sim na sala principal. Ele parecia ser o mais velho que todos de lá, o único adolescente.
- Srta. May, eu estou trabalhando há dois anos já. - disse, ajudando uma mulher a levar caixas para um quarto desocupado.
- Eu sei onde você quer chegar, Jay. - respondeu ela.
- Me chame de Jackie.
- Então, Jackie, você acha que já tem dinheiro o suficiente para pagar uma casa para morar com Úrsula Mason, é?
Jackie assentiu.
- Faltam apenas dois dias para mim fazer dezoito anos. Acho que já está na hora, não? Quem vai querer adotar um adulto.
A Srta. May encolheu os ombros.
- Eu deixaria você ficar aqui no orfanato para sempre, podemos até arranjar um quarto para você e Úrsula.
- Acho que o melhor lugar para um casal ficar não é um orfanato. - disse Jackie, após terminar de levar a quarta caixa para um dos quartos.
A mulher despenteou os cabelos dele.
- Você cresceu tão rápido. - disse - Parece que era ontem que você e Steve iam furtar bolinhos a noite.
- A senhora sabia? - disse Jackie, rindo
- Câmeras. - explicou a Srta. May, também rindo.
~x~
Jackie e Úrsula olhavam para uma casa com um adesivo de 'Vendida'.
- Acho que era mesmo a melhor opção. - disse Úrsula - Se bem que uma casa com piscina não seria nada mal. Mas podemos viver aqui até o fim de nossas vidas.
- Isso é estranho. - disse Jackie.
- O quê? Deixar o orfanato?
- Não - respondeu - Morrer, porque não podemos viver para sempre?
Úrsula encolheu os ombros.
- Não faria sentido. Todos temos um tempo determinado de vida.
Ela entrou na casa.
~x~
Jackie e Úrsula estavam dentro de um quarto todo pintado da cor azul-bebê, eles olhavam para um berço onde tinha um garotinho.
- Como vai ser o nome? - perguntou Jackie
- Coldy me parece bom. - respondeu Úrsula
~x~
Jackie agora estava em frente a uma estátua empoeirada e velha no meio da cidade, parecia uma cobra gigante, e estava escrito algo em runas.
- Eu quero falar com Giratina! Pokémon do mundo reverso!
Um clarão roxo sugou Jackie para dentro da estátua. O homem foi parar no meio do nada, ficou flutuando em um lugar totalmente branco.
- O que quer, humano? - disse uma voz vinda de um lugar que Jackie não conseguiu ver.
- Você é Giratina? Pokémon do mu...
- Sou. - respondeu a voz - O que quer?
- Minha esposa morreu... Porque?
- Porque EU quis! Você não pode contrariar as escolhas de um dos três maiores pokémons da história.
- Então um dia eu também morrerei? - perguntou Jackie
- O que te faz pensar que o seu destino será diferente de todos os outros humanos?
- Eu não posso ser imortal? Você tem os poderes para isso, não tem?
- E porque eu te tornaria imortal? O que eu ganharia em troca?
- O que você quiser. - respondeu Jackie
Fez-se uma longa pausa entre Jackie e Giratina.
- Aceito. - respondeu o pokémon - Eu te darei a pedra da morte, mas em troca eu quero que você roube a pedra do tempo de Dialga e a pedra do espaço de Palkia.
Jackie assentiu com a cabeça.
- Qualquer coisa.
- O que você fará para roubar as outras pedras? - perguntou Giratina
- Criarei uma equipe para isso. - respondeu Jackie - Gunners é um nome bem bom.
- Sua equipe se chamará Gunners?
- Gunners U.M. para homenagear minha esposa, Úrsula Mason.
- E o que você fará depois de roubar as duas pedras? Vejo maldade em você.
- Me vingarei de algumas pessoas.
Jackie cerrou o punho."
César abriu os olhos, estava no meio de um monte de destroços metálicos, o corpo morto de Dragonite a poucos metros dele, um líquido quente que escorria de sua testa e em sua perna o informava que estava sangrando.
- Takuya? - gritou - Takuya!?
Ele começou tirar destroços para procurar o corpo do amigo, continuou fazendo o mesmo por mais meia hora até achar pedaços de dinamite.
- Por isso o lugar explodiu. - explicou-se - Então vários GUMs morreram...
Ele olhou em volta, em um lugar ou outro conseguia ver algumas mãos sem vida no meio dos destroços, e escavava o local procurando a de Takuya.
Passou-se meia hora até que César achou, Takuya estava no meio dos maiores destroços de metal e tijolos.
O corpo dele estava imóvel, com manchas de queimaduras, porém o rosto continuava intacto, os cabelos sujos e cor-de-palha ainda caíam graciosamente sobre seu ombro, os olhos continuavam castanhos e abertos, porém sem vida, e em sua boca havia um sorriso, não de desdém, e sim de felicidade, Takuya morrera imaginando que seu amigo protegeria a vida de Komari Yagiri.
- Porque? - chorou César - Takuyaaa!!!
Mas o garoto continuou imóvel, ele tinha ido para um lugar onde não podia mais ouvir os berros do amigo.
César sentiu desprezo da equipe GUM e de Jackie Snow...
"Jackie Snow" lembrou César, agora o seu sonho estava voltando para sua cabeça.
Ele se lembrou de cada detalhe... então era isso... por isso ele vinha sonhando com Jay há um tempo... agora ele sabia o que siginificava U.M... Jay não era um dos garotos da Profecia, não era um dos que podiam derrotar a equipe GUM... Jay era Jackie Snow.
---x---
Um clarão rosa na floresta das minas, cinco pessoas caíram no chão.
- Espero que eles estejam bem. - disse Danniel
- Não seja bobo! - disse Luiz - César já sobreviveu há muitas coisas, não vão ser três GUMs que vão o matar.
- Mas e Takuya? - indagou Komari
- Ele ficará bem. - disse Jeniffer, passando a mão na cabeça da garotinha loira.
- Espero. - disse Ginny.
Continua...
E aí, gostaram do spoiler?
Bom, com isso terminamos a segunda temporada, espero que tenham gostado, pois a terceira será três vezes melhor (Ba Dum Tsss), ah, e o nome do primeiro capítulo da temporada três já esta no main post u.u
Última edição por -Ice em Sáb 16 Fev 2013 - 16:39, editado 1 vez(es)
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Cara, cara, então o Jay era o Jackie Snow? o.O Então o César sonhava toda hora com o Jackie Snow sem saber? Finalmente você falou o nome da equipe -q. Então era uma homenagem à esposa dele? e.e Mas, eu vi uma coisa bem WTF. Se o cara tem mais de cem anos, no sonho ele tinha 17 anos, como tinha câmeras no orfanato? Pelas minhas contas isso é no começo do século XX, mas enfim.
Ta, a Komari vai reunir as sete esferas do dragão e reviver o Takuya, sim, claro -q. Mas tipo, sei que o Takuya vai reviver porque né. Em ficções acontecem coisas inacreditáveis com os principais -q, mas enfim.
Bom, acho que vi um erro ou outro, coisa boba a maioria. Acho que nem vale a pena citar.
Esse capítulo nem teve comédia =/ -q. Mas sério, sua comédia é boa mesmo, não tenha medo de usá-la -q.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Ta, a Komari vai reunir as sete esferas do dragão e reviver o Takuya, sim, claro -q. Mas tipo, sei que o Takuya vai reviver porque né. Em ficções acontecem coisas inacreditáveis com os principais -q, mas enfim.
Bom, acho que vi um erro ou outro, coisa boba a maioria. Acho que nem vale a pena citar.
Esse capítulo nem teve comédia =/ -q. Mas sério, sua comédia é boa mesmo, não tenha medo de usá-la -q.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Uhu! Gostei do capítulo!
Eu gostava do Jay, até. :< Saber que ele é o Jackie Snow me deixou tristinho. :<
Achei legal ele homenagear a esposa com o nome da equipe. Mas ainda não entendi o porque ele quis a imortalidade. qsouburrodesculpa
Bom, ansioso pra terceira temporada!
Não me mandou Mp avisando essa vez. ;-;
Eu gostava do Jay, até. :< Saber que ele é o Jackie Snow me deixou tristinho. :<
Achei legal ele homenagear a esposa com o nome da equipe. Mas ainda não entendi o porque ele quis a imortalidade. q
Bom, ansioso pra terceira temporada!
Hijut- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 21/10/2012
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Primeiramente parabéns pelo cargo de FFM
Cara, cara, então o Jay era o Jackie Snow? o.O Então o César sonhava toda hora com o Jackie Snow sem saber? Finalmente você falou o nome da equipe -q. Então era uma homenagem à esposa dele? e.e Mas, eu vi uma coisa bem WTF. Se o cara tem mais de cem anos, no sonho ele tinha 17 anos, como tinha câmeras no orfanato? Pelas minhas contas isso é no começo do século XX, mas enfim.
Ta aí outra revelação importante para a história.
É, foi bem WTF a parte das câmeras, mas eu deixarei assim pois não terá importância, foi apenas uma passagem.
Ta, a Komari vai reunir as sete esferas do dragão e reviver o Takuya, sim, claro -q. Mas tipo, sei que o Takuya vai reviver porque né. Em ficções acontecem coisas inacreditáveis com os principais -q, mas enfim.
Vamos ver
Bom, acho que vi um erro ou outro, coisa boba a maioria. Acho que nem vale a pena citar.
Esse capítulo nem teve comédia =/ -q. Mas sério, sua comédia é boa mesmo, não tenha medo de usá-la -q.
A comédia é parte do Luiz Mas eu acho que haverá uns outros personagens engraçados.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Hijut escreveu:Uhu! Gostei do capítulo!
Eu gostava do Jay, até. :< Saber que ele é o Jackie Snow me deixou tristinho. :<
Eu também gostava do Jay, e ainda gosto, para falar a verdade.
Achei legal ele homenagear a esposa com o nome da equipe. Mas ainda não entendi o porque ele quis a imortalidade. qsouburrodesculpa
Bom, deve ter sido possível ver que ele tinha medo de morrer, e quando a esposa dele morreu ele ficou em pânico, e foi buscar Giratina, que levou a alma dela para o mundo reverso (tenso -q)
Bom, ansioso pra terceira temporada!
Valeu, ela será muito melhor que as outras duas por ser a última ;DNão me mandou Mp avisando essa vez. ;-;
Se você quiser que eu te mande MP todo dia é só dizer
Bom, iniciamos agora a terceira temporada, que, como eu já disse, será melhor que as outras, nos mistérios, nas comédias e na ação, também.
Capítulo vinte e quatro:
-O metal mais raro do mundo-
-O metal mais raro do mundo-
Apesar da grande explosão, o lugar não tinha sido muito destruído, haviam grandes buracos nas paredes, mas nada muito grave, César olhou para o corpo de Takuya.
- Eu não queria que você morresse... - disse para o defunto - Mas te prometo que Komari continuará viva.
Ele passou a mão nos cabelos louros do garoto.
Mas antes que César pudesse fazer qualquer outra coisa, um objeto atraiu sua atenção: Apesar de todo o prata dos metais jogados no chão, havia um objeto dourado que se sobressaía, ele se abaixou para examina-lo.
Era a faca dourada que um dia perfurara a barriga de Luiz, César se esquecera que ela ainda estava em seu bolso. Mas havia algo estranho, não havia sangue na faca, e nem nenhuma sujeira ou arranhão, ele não se lembrava de ter a limpado ou até passado a camiseta.
- Quem está aí!? - gritou uma voz grave, César não respondeu - Responda ou eu atiro! Quem está aí?
- Sou César Snow - o garoto não teve medo de ser um soldado GUM, ao menos podia se vingar.
Uma das portas que foram trancadas quando Dragonite atingiu os computadores foi arrombada, César viu apenas uma arma apontada para sua cabeça.
- Não pode ser! - disse o policial - É César Snow!
César apenas assentiu com a cabeça.
- Poderia abaixar a arma por favor?
- Me desculpe - disse o policial, obedecendo - Temos que sair daqui logo, o teto pode desabar a qualquer momento... O que causou a explosão?
- Um Dragon Rage atingiu umas dinamites.
O policial pareceu reparar no corpo de Takuya no chão.
- Eu quero deixa-lo aqui. - explicou César - Acho que é o que ele pediria para mim.
O policial assentiu novamente.
- Vamos sair logo daqui.
César e o policial saíram da "base" e chegaram em uma cidade, era grande e parecia uma mistura de Jublife e Oreburgh, cheia de prédios casas e coisas assim.
- Hearthome - explicou o policial
- Onde vamos? - perguntou César
- Falar com alguém que você conhece.
César sentiu um grande afeto pelo policial, talvez Hearthome fosse a única cidade que os GUMs não conseguiram dominar completamente.
Os dois chegaram em uma casa um tanto quanto grande e pintada da cor branca, o policial bateu na porta, uma voz gritou de lá de dentro:
- Quem é?
- Eu o trouxe - respondeu o policial
Passos se aproximaram da porta de mármore que se abriu, revelando um rosto escondido pela sombra de um boné.
- Cause.
- César.
---x---
- Você quer que eu traga Jackie Snow para cá? - perguntou Gabriela, ela e um homem conversavam, estavam em uma sala escura - Porque você vem passando muitas missões para mim?
- Isso deveria ser uma honra.
- E se Jackie Snow mata-lo? Você deve saber que ele é imortal.
O homem se virou de costas para ela.
- Por isso não quero provoca-lo, é obvio que ele vai aceitar se tornar nosso líder se souber que agora somos Gunners novamente. Orgulhoso do jeito que é.
Gabriela se virou de costas também, e caminhou em direção a uma porta.
- Eu quero que ele lhe mate.
Mesmo na sombra foi possível ver um sorriso no rosto da mulher.
---x---
César e Cause estavam sentados cada um em uma poltrona vermelha da casa elegante.
- Takuya... morreu?
- Sim, o corpo dele ainda está nas ruínas da base. Eu acho que é o que ele queria.
- Ele é bem excêntrico
César olhou para o console da lareira, havia uma foto de Cause com seus pais.
- Não podemos ficar conversando muito - disse - Tenho duas coisas para fazer: Achar uma estátua do pokémon Giratina e ver alguém que conheça sobre metais.
- Posso lhe arranjar os dois. - disse Cause - Você está na minha cidade.
César riu.
- Sua cidade?
- Assim que eu saí de Oreburgh, vim para Hearthome e expliquei para todos que nem você e nem Takuya eram criminosos. Vamos dizer que agora a cidade inteira está contra a equipe GUM, todos estão apoiando você. Aquela sua amiga também ajudou quando apareceu na TV. Então, o que você quer ver primeiro?
César se sentiu indeciso, falar que queria ver o especialista em metais seria satisfazer sua curiosidade, enquanto que falar que queria ver a estátua de Giratina era conhecer mais seu inimigo, Porém ele achou que a primeira opção seria mais simples para começar.
- Especialista em metais.
- Ok, Sanders, leve ele até Thorndyke e explique.
O policial assentiu.
- Vamos, senhor.
Quando César se levantou, ele viu Cause piscar o olho direito para ele.
Sanders levou César até o norte da cidade, o garoto se sentiu extremamente confortável, pois quando as pessoas apontavam para ele, não era como um criminoso, e sim como um herói. Os dois chegaram até uma casinha três vezes menor que a de Cause, pintada da cor roxa.
- Quem é? - perguntou uma voz velha quando Sanders bateu na porta
- César Snow gostaria de falar com você - explicou
- C...César Snow?
Ao contrário de Cause, o velho pareceu vir correndo à porta, e a abriu mostrando um sorriso amarelo.
- Senhor Snow! A que lhe devo essa honra?
- Me chame de César.
- Se não se importam, eu me retirarei. - e dizendo isso, Sanders saiu, deixando apenas César e o velho.
- Entre, entre! Eu sou Gregory Thorndyke, mas me chame de Greg, se quiser.
César assentiu e entrou, a casa por dentro era bem desconfortável, cada centímetro parecia ter um pouco de metal, desde lanças muito antigas até objetos totalmente esquisitos abstratos.
- Então, Greg, eu gostaria que me dissesse o que é isso. - após sentar por recomendação do velho, César entregou-lhe a faca dourada.
- Olha, eu te diria que é uma faca, mas vejo que você está curioso com o que é feito, não? Olhando assim eu diria que é de Oxion.
- Oxion?
- É, Oxion, o metal mais raro e precioso do mundo.
César examinou a faca novamente, parecia apenas feita de ouro comum.
- Pode me explicar?
- Bom, como você deve saber, as pedras da lua usadas para evoluir pokémons como Clefairy, são pedaços de meteoritos que causam reações ao toque com certos pokémons, e dentro desses meteoritos há um líquido dourado chamado Oxy, muitas vezes esse líquido é usado para fazer coisas como alianças e talheres, depois de moldado o líquido passa a se chamar Oxion.
- O que é estranho. - comentou César, levantando o objeto na frente dos olhos, e viu sua própria imagem na superfície lisa. - É que ela não tem riscos e nem nada - ele não quis comentar sobre o sangue - E eu nunca a limpei, porque?
- Ora, o Oxion absorve tudo.
- Hã?
- Ora, porque você acha que pratos e talheres feitos de Oxion são os mais procurados? Após você terminar de comer com eles, eles se limpam sozinhos.
- N...não entendi.
- Vamos supor que eu derrube vinho nessa sua faca, em cerca de meia hora o vinho será totalmente absorvido pelo Oxion. Tudo que é absorvido pelo Oxion permanece dentro do metal para sempre.
"Então o sangue de Luiz está dentro da faca" pensou César "Acho que devo guarda-la"
Ele colocou a faca no bolso novamente.
- Obrigado, Greg. Tenho que ir.
Greg se levantou e olhou para César.
- Espero te ver novamente, senhor Snow.
- Eu também.
E César saiu da casa de Greg, retomando o caminho para chegar na casa de Cause.
Continua...
Eu acho que não preciso dizer que o nome do próximo capítulo já está no Main Post.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Página 4 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Tópicos semelhantes
» [Remake] A guerra de Sinnoh
» POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 3: Amor e Guerra e mais Guerra
» Guerra Civis
» Guerra do Pokemons
» Guerra e Revolução
» POCKET MONSTUA MYTOLOGYO: BATARU ROIWARU VOL. 3: Amor e Guerra e mais Guerra
» Guerra Civis
» Guerra do Pokemons
» Guerra e Revolução
Página 4 de 6
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos