Re: A guerra de Sinnoh

por **Black~** Dom 9 Dez 2012 - 12:14

Bom, vamos lá, o capítulo como você disse não teve nada de interessante, só o pesadelo que eu achei legalzinho até, bom, mas enfim. Eu achei que fosse real tudo, e achei o mistério bacana também. Não vi nenhum erro ortográfico. Você diminuiu muito o número de repetições. Bom, é só e boa sorte com a fic.

por **-Ice** Seg 10 Dez 2012 - 15:57

Black~ escreveu:Bom, vamos lá, o capítulo como você disse não teve nada de interessante, só o pesadelo que eu achei legalzinho até, bom, mas enfim. Eu achei que fosse real tudo, e achei o mistério bacana também. Não vi nenhum erro ortográfico. Você diminuiu muito o número de repetições. Bom, é só e boa sorte com a fic.

^^ Valeu

O capítulo que eu vou postar agora é bem mais violento e sangrento, recomendo apenas para maiores de 12 anos.

Capítulo sete: Realidade

Contra a vontade, Luiz e Jeniffer seguiram César até o local onde vira, quando entraram na área, a grama atingia a cintura deles (a barriga de Luiz, que era o mais baixo do grupo). E eles foram andando, maior parte do mato seco que encostavam caia e se desfazia, era muito difícil achar um pokémon por ali, já que eles preferiam os lugares mais cuidados.

-Para quê isso mesmo? - perguntou Luiz

Shinx tremia na cabeça de César, Yanma levava Kirlia nas costas enquanto voava e Rotom também tentava não encostar no chão, os garotos continuaram andando, enqunanto a pergunta de Luiz foi deixada no vácuo.

-Realmente, eu acho que Luiz tem razão, para que vir aqui se nós... - Jeniffer se calou, um casarão velho e abandonado podia ser visto em um morro a alguns metros dali. -N...nós não vamos entrar ali, v...vamos?

César novamente não respondeu, e nem precisava, era mais do que claro que entrariam ali, aquele casarão parecia ter todas as respostas. Seria aquele pesadelo real, e aquele homem armado, seria da equipe GUM? Eram as primeiras perguntas que o ocorriam.

Depois daquilo, nem Luiz nem Jeniffer fizeram perguntas a ele, que provavelmente não responderia nenhuma. César olhou para trás, os amigos estavam pálidos e cansados, os pokémons também, ele olhou para sua mão, também estava mais branca que o normal.

-O que está acontecendo? - perguntou, sua voz estava seca e cansada.

-CUIDADO! - gritou Jeniffer, César olhou novamente para frente, a tempo de desviar de uma pedrada, ela e Luiz pularam no chão. -Temos que sair daqui!

César se ajoelhou, a pedra viera da porta do casarão, tinha alguém que não o queria lá, ele ficou pensando em tudo que podia acontecer, então disse:

-Voltem a Sandgem e chamem alguém para vir ajudar - os dois olharam para ele, que disse: - Se eu ainda estiver vivo, estarei naquela casa, a polícia de Sandgem é uma boa escolha para pedir ajuda

-Mas... - começou Jeniffer, Luiz a interrompeu:

-Nosso pai disse que estariamos correndo perigo, você devia saber isso mais do que qualquer um... deixe seus pokémons preparados para tudo. - ele olhou para César e fez um sinal com o polegar, e depois voltou para Sandgem com a irmã.

César levou os olhos ao Shinx em seu ombro, ele olhava fixamente para a casa. Mais uma pedra foi atirada de lá, mas passou longe deles. O humano e o pokémon foram andando rápidamente em direção à casa, estaria lá um soldado GUM?

Não demorou muito para chegarem, provavelmente Luiz e Jeniffer já deviam ter avisado alguém naquele momento, César empurrou devagar a porta da casa, podendo ver um lugar mal iluminado com brinquedos de criança quebrados no chão, em uma das paredes um quadro com o retrato de uma família: um homem e uma mulher com um casal de filhos.

-...Ele! - César reconheceu o menino, cabelo cor-de-palha, olhos claros e uma boca sorridente, era o mesmo menino que viu no sonho, porém mais jovem e menos acabado.

"Shiin!" Shinx mostrou a César uma pedra ensanguentada no chão, provavelmente tinha sido usada para agredir alguém. Ele desejou que a polícia chegasse mais rápido. Depois de alguns segundos ouviu uma voz vinda debaixo do chão:

-Não meta Komari nisso! Pode fazer qualquer coisa comigo, mas ela é inocente - essa voz... César olhou para o quadro, o menino, ele era Yagiri, aquilo acontecera em seu sonho e estava se tornando realidade...

-Shinx! - ele gritou o mais silenciosamente o possível - Tente achar alguma entrada para algum andar subterrâneo da casa!

O pokémon concordou e foi para um dos quartos, César desejou que nada acontecesse a ele e foi para um outro, mas logo que abriu a porta foi surpreendido por uma pedrada no nariz e escorregou no chão. E caído, ele pode ouvir Yagiri falando lá em baixo:

-Michael Powell, Daniel Ketchum... - mas não pode terminar, pois uma voz masculina grave gritou:

-Aaaghhh! Maldito! Arbok, tire esse pokémon daqui!

"Essa não, Shinx!" pensou César, mas antes que pudesse levantar, um vulto apareceu atrás da porta que ele abriu.

-Você por aqui? Hahahaha!

Era um homem, usando trapos velhos, os cabelos grisalhos chegavam em sua costa, olhos castanhos e raivosos podiam ser vistos.

Um grito de Shinx, logo depois uma trovoada.

Um sapato antigo pisoteou a cara de César, fazendo seu nariz danificado ficar ainda pior.

-Quem diria que um dia minha família viria a se tornar... essa coisa!

A porta de entrada despencou a alguns metros dali, soldados policiais armados entraram na casa, usavam coletes a prova de balas e um capacete que impossibilitava ver seus rostos, um deles que usava um distintivo escrito Chefe gritou:

-Deixe o menino quieto e levante as mãos! - o homem que pisoteara César obedeceu e deu alguns passos para trás. -Revistem a casa, tragam qualquer um aqui!

Os outros três policiais foram pela mesma porta que Shinx foi anteriormente e a arrombaram, atrás dela podia ser vista uma escada até um porão, quando eles chegaram lá começou o tiroteio. Céar ajuntou toda sua força e desceu, seu pokémon estava sendo atacado por Arbok.

Um Iron Tail da cobra, Shinx foi arremessado para o andar de cima, ela o seguiu. Uma bala acertou o braço esquerdo de César.

-Suba, seu idiota! - gritou um dos policiais, ele obedeceu e voltou ao andar de cima, Shinx continuava apanhando, César gritou:

-Shock Wave! - Arbok foi paralisada antes de usar outro Iron Tail. -Agora use o Tackle.

Shinx, ao invés de obedecer esse comando, tentou mostrar ao treinador que aprendeu o ataque Spark, usando-o.

Arbok voltou ao normal, porém ao invés de atacar Shinx, foi com um Poison Fang em cima de seu treinador.

Dessa vez o leãozinho usou o Tackle, e afastou Arbok de César.

-Charge! E depois de carregar use o Spark!

No andar de baixo, um corpo bateu no chão, e um dos policiais gritou "Suba! Suba!", e Yagiri subiu com os braços protegendo o rosto.

Shinx terminou de usar o Spark, Arbok caiu, então o chefe da polícia gritou:

-Saiam daqui os dois! Agora a polícia tem que resolver isso sozinha, fiquem o mais longe da casa o possível!

Obedecendo, César retornou seu Shinx à pokébola e saiu junto com Yagiri, Luiz e Jeniffer esperavam ele lá fora, nervosos.

-O que aconteceu!? - gritou Luiz, César e Yagiri continuaram correndo, sem perguntar nada, ele também saiu de lá com a irmã, e continuaram correndo até sair daquela área da rota e voltar onde o mato era verde e limpo, o sol estava se pondo lá, alguns Zubats saíam de suas cavernas para caçar, César respondeu a pergunta que o amigo fez a alguns minutos atrás.

-Aquilo não foi mesmo um sonho, tudo o que eu vi estava acontecendo...

Ele se ajoelhou no chão, Jeniffer olhou para o menino com cabelo cor-de-palha e disse:

-Você é Yagiri não? - ele olhou para ela também - Takuya Yagiri?

A alguns metros atrás, uma última pedra havia sido arremessada da janela, a bomba relógio provavelmente tinha chegado no 00:00 e a casa explodiu, os policiais e os demais morreram lá.

Continua...

por **Rush** Seg 10 Dez 2012 - 17:13

Boa tarde.

Well, primeiramente quero dizer que a FF não me agradou. Achei aquele grande clichê de 'aventura' e 'tempos de guerra'. Qual é, Personagens de 12 e 13 anos para eliminarem uma equipe criminosa? Realmente, muito clichê de Pokémon. Pois crianças com essa idade não saberiam tomar decisões importantes e claras, muito menos saber como reagir sob pânico e pressão. Acho que nem a coordenação de poder lutar sem seus Pokémons elas poderiam, mas enfim.

Equipe GUM é uma Sigla? Tipo G.U.M.? Pois você sabe que 'gum' em inglês significa chiclete, né? Se sua intenção foi 'arma', o correto seria 'Gun'. Mas isso não é muito importante, tomando conta que você poderá inventar uma sigla, como 'Guilda Unificada dos Meliantes', por exemplo.

Achei interessante a ideia do protagonista ter medo das criaturas que chamamos de Pokémon, mas tudo isso tem um vazio, sabe? Seria a mesma coisa que uma criança ter medo de todos os tipos de animais, desde passarinhos até gatos/cachorros. Acho que você deveria ter aprofundado mais no assunto, principalmente ainda como ele conseguiu lutar contra o seu medo. Como o Black disse, foi muito rápido e sem emoção.

Percebi que você ignorou muitas das dicas que o Black lhe deu, não diga só 'Valeu ^^', siga-as. Ele lhe ajudou pra caramba, mas você ainda não viu isso.

Well... Como dito, o enredo não me agradou, nem a personalização dos personagens, que ficaram um tanto, 'robóticos' e clichês. Está previsível, ou nem tanto, veja:

Imagine misturar Medo, Coragem e ousadia em uma mesma pessoa.

Isso não fez sentido. Ele é uma coisa oposta de outra coisa? Poderia explicar que ele é cagão e tal, mas a coisa fica feia ele toma atitudes necessárias para fazer o que for preciso, o que já seria bem surreal. Mas ousadia? Ousadia são pessoas que expressam suas opiniões sem medo, que tomam as atitudes que sua mente processa sem hesitar, e bem, não faz sentido os três adjetivos em apenas um ser.

Well, para finalizar, irei acompanhar o outro capítulo. Siga as dicas que o Black lhe deu, por favor.

Boa sorte, um abraço e até mais.

~Rush

por **-Ice** Seg 10 Dez 2012 - 18:32

Rush escreveu:Boa tarde.

Well, primeiramente quero dizer que a FF não me agradou. Achei aquele grande clichê de 'aventura' e 'tempos de guerra'. Qual é, Personagens de 12 e 13 anos para eliminarem uma equipe criminosa? Realmente, muito clichê de Pokémon. Pois crianças com essa idade não saberiam tomar decisões importantes e claras, muito menos saber como reagir sob pânico e pressão. Acho que nem a coordenação de poder lutar sem seus Pokémons elas poderiam, mas enfim.

Bom, o porquê de crianças de 12 e 13 anos é explicado depois, e muitas vezes eles ficam em pânico e não sabem como reagir diante a situação.

Equipe GUM é uma Sigla? Tipo G.U.M.? Pois você sabe que 'gum' em inglês significa chiclete, né? Se sua intenção foi 'arma', o correto seria 'Gun'. Mas isso não é muito importante, tomando conta que você poderá inventar uma sigla, como 'Guilda Unificada dos Meliantes', por exemplo.

Se eu responder vou estar revelando algo sobre o enredo, mas vou falar mesmo assim: O criador da equipe GUM já morreu e a equipe é revivida séculos depois, o nome original era Equipe Gunner U.M. e quando decidiram reviver a equipe, juntaram tudo e ficou GUM, eu sei que GUM em inglês é chiclete, por isso eu fiz a equipe ter tanto a ver com a cor rosa, que você pode saber que é a cor normal de chiclete, não? E minha intenção para o nome da equipe não é GUN, já que há uma força policial com o mesmo nome na série de jogos Sonic.

Achei interessante a ideia do protagonista ter medo das criaturas que chamamos de Pokémon, mas tudo isso tem um vazio, sabe? Seria a mesma coisa que uma criança ter medo de todos os tipos de animais, desde passarinhos até gatos/cachorros. Acho que você deveria ter aprofundado mais no assunto, principalmente ainda como ele conseguiu lutar contra o seu medo. Como o Black disse, foi muito rápido e sem emoção.

O fato do meu personagem ter medo de pokémon é o principal fato de toda a história, esse fato será revivido na fanfic, o motivo do medo também, e como tudo isso tem a ver com a equipe vilã.
E é possível ele ter medo de TODOS os pokémons, já que alguém (uma mulher) pode ter medo de todos os insetos e répteis.

Percebi que você ignorou muitas das dicas que o Black lhe deu, não diga só 'Valeu ^^', siga-as. Ele lhe ajudou pra caramba, mas você ainda não viu isso.

Por favor, diga-me uma das dicas de Black~ que eu não segui corretamente.

Well... Como dito, o enredo não me agradou, nem a personalização dos personagens, que ficaram um tanto, 'robóticos' e clichês. Está previsível, ou nem tanto, veja:

Imagine misturar Medo, Coragem e ousadia em uma mesma pessoa.

Isso não fez sentido. Ele é uma coisa oposta de outra coisa? Poderia explicar que ele é cagão e tal, mas a coisa fica feia ele toma atitudes necessárias para fazer o que for preciso, o que já seria bem surreal. Mas ousadia? Ousadia são pessoas que expressam suas opiniões sem medo, que tomam as atitudes que sua mente processa sem hesitar, e bem, não faz sentido os três adjetivos em apenas um ser.

Well, para finalizar, irei acompanhar o outro capítulo. Siga as dicas que o Black lhe deu, por favor.

Boa sorte, um abraço e até mais.

~Rush

Espero que você acompanhe a minha fanfic, principalmente porque a maioria das coisas que você citou já foram explicadas antes.

por **Black~** Seg 10 Dez 2012 - 19:27

Bom, primeiramente não precisava ter respondido o comentário antes do capítulo, mas vamos ao capítulo. Você disse que ia ser violento e sangrento, nem achei pra falar a verdade. Você continua com as repetições, estão menores como eu disse, mas ainda está incômodo. Algumas partes passaram depressa, não dando pra entender muito bem. Vi alguns errinhos, mas a maioria é falta de atenção. Bom, é só e boa sorte com a fic.

por **-Ice** Sex 28 Dez 2012 - 22:07

Black~ escreveu:Bom, primeiramente não precisava ter respondido o comentário antes do capítulo, mas vamos ao capítulo. Você disse que ia ser violento e sangrento, nem achei pra falar a verdade. Você continua com as repetições, estão menores como eu disse, mas ainda está incômodo. Algumas partes passaram depressa, não dando pra entender muito bem. Vi alguns errinhos, mas a maioria é falta de atenção. Bom, é só e boa sorte com a fic.

Obrigado, tentarei melhorar em futuros capítulos.

Capítulo oito: A verdade

O som de vidros quebrando e madeira se partindo que a explosão produziu parecia furar os tímpanos de César, deixando-o mais confuso ainda. Quando contava sobre seu sonho a Jeniffer e Luiz, não se lembrava de ter dito nada sobre o nome de Yagiri, tanto que nem sabia que ele se chamava Takuya.

-Mas como...

Ele não teve tempo de pergunta à Jeniffer como ela sabia sobre isso, pois Takuya respondeu:

-Sou, você andou lendo muito o Pokenotícias não é?

Agora Luiz pareceu também ficar confuso, pois perguntou:

-O que diabos é...

-Pokenotícias, imagino que nenhum de vocês dois saibam o que é, um jornal diário que eu decidi encomendar a alguns meses para saber se achavam novas espécies de pokémons, já que um dia eu me tornarei uma pesquisadora.
"Mas o Pokenotícias começou a noticiar um caso estranho, chamado "O caso Yagiri", onde um garoto andava tendo pesadelos com uma equipe maléfica no ano passado, e ele ficou famoso pois nesse ano a Equipe GUM chegou e se encaixa perfeitamente com o que ele descreveu como a equipe que conseguirá o poder.

Luiz não entendeu ainda, pois estava com uma cara estranha, Takuya então tentou explicar novamente:

-Eu fui internado com uma doença grave e desconhecida, que não matava mais acreditavam que deixava a pessoa doida, então eu permaneci internado durante quatro anos, quando no ano passado eu comecei a ter pesadelos, onde pessoas vestidas de rosa conseguiam dominar Sinnoh e nos fazer servos deles, por ser um sonho bastante esquisito eu contei ao médico que acompanhava minha doença, e semanas depois a Equipe GUM apareceu, eu fiquei famoso.

César prestava atenção, se Takuya podia prever os desastres no futuro, provavelmente ele também poderia dizer uma maneira de derrotar a equipe, mas ele decidiu esperar o garoto terminar de falar para perguntar.

-Todos os jornais da cidade tentaram saber sobre meus sonhos, mas eu só os contava para minha irmã Komari, e o jornal Pokenotícias foi atrás dela, e enquanto tentava persuadi-la a contar, começou a noticiar isso como "O Caso Yagiri", achando que se descobrissem a verdade ficariam ricos. - um minuto de silêncio, Luiz absorvia as informações, ele tornou a falar - Besteira, na minha opinião, serão os primeiros a morrerem quando a equipe GUM voltar.

-V...voltar? Como assim? - perguntou César, e viu que isso Luiz sabia:

-Lembra de quando eu fui na sua casa, sua mãe explicou: Jackie Snow, há muitos anos atrás, criou a equipe GUM, mas ela foi morrendo com o tempo, e ano passado algum vagabu... quero dizer, algum idiota resolveu fazer ela voltar... Mas Takuya... não era para você estar internado? Digo, você não tem uma doença grave?

Cada segundo era mais esquisito, César achava que sabia como derrotar a equipe GUM, mas agora estava vendo como tudo isso seria mais difícil, será que ele não sabia que mais alguma coisa? O que mais Rowan não lhe contou?

-Ele fugiu - Jeniffer respondeu o irmão - Quando eu vi isso o Pokenotícias corri mostrar ao meu pai, e ele disse que tínhamos que fazer algo.

Claro! Tudo se encaixava, a cabeça de César deu voltas: Rowan ficara sabendo sobre Takuya e mandou Luiz e César a uma missão, porém a equipe GUM achou Takuya primeiro e queria saber o que...

-Tem mais uma coisa... os caras que te pegaram, era a equipe GUM, não era? Eles queriam saber algo, alguma coisa sobre nomes você citou dois... Michael Powell e Daniel Ketchum, não é? O que exatamente eles queriam saber?

Ficava cada vez mais tenso, talvez se eles não estivessem conversando um assunto tão importante não notariam que estava apenas alguns centímetros da placa "Bem-vindo a Jublife", e que onde pisavam agora era asfalto, não estavam mais na grama bem cortada da rota duzentos e um.

Takuya porém, ficou mais pálido ao ouvir isso, parecia procurar as palavras certas quando disse:

-Algumas coisas tem que ser ditas no tempo certo, saber sobre o futuro afeta o passado.

-Então você não vai nos dizer como derrotar...

-Mesmo se eu soubesse não diria. - eles continuaram em silêncio por um tempo -Agora eu tenho que ir, se vocês...

-O hospital onde você estava? Qual é - perguntou Luiz.

-O... Hospital? Ok, é aqui em Jublife, um prédio grande com o nome de "Hspl".

Aqui em Jublife? Foi quando Takuya disse isso que César reparou, prédios de todos os tamanhos, luzes coloridas acesas pois o sol já se pôs, predios chamativos e pessoas vestidas de pokémon para fazer propagandas. Não muito longe dali, um estabelecimento tão grande quando a casa de Rowan todo pintado de branco e vermelho se destacava, era o Centro Pokémon. Aquilo lembrou César de que tinha que curar Shinx da batalha contra Arbok.

-Obri... Takuya? - César ia agradecer quando percebeu que o garoto com roupa de hospital sumira entre as tantas pessoas em Jublife. -Temos que ir ao Centro Pokémon, Shinx está ferido, depois nós procuraremos o "Hspl".

Luiz e Jeniffer concordaram com a cabeça, e então os três amigos se juntaram à multidão de pessoas indo em direção ao Centro Pokémon.

Esse capítulo na verdade ficou bem pequeno, mas com o tanto de informação que tem que ser contado, é melhor que aconteça devagar mesmo, o próximo capítulo será um capítulo duplo e será postado amanhã para mim recompensar o tempo que fiquei fora da fanfic, espero comentários.

por **Black~** Sáb 29 Dez 2012 - 13:06

Bom, o capítulo ficou um tanto confuso, não consegui entender muito bem, mas beleza. Enfim, eu vi alguns errinhos, nada de mais, alguns é falta de atenção mesmo, teve pouca repetição esse capítulo, acho que ele ficou confuso pois foi bem mais fala do que narração. Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

por **-Ice** Sáb 29 Dez 2012 - 19:55

Black~ escreveu:Bom, o capítulo ficou um tanto confuso, não consegui entender muito bem, mas beleza. Enfim, eu vi alguns errinhos, nada de mais, alguns é falta de atenção mesmo, teve pouca repetição esse capítulo, acho que ele ficou confuso pois foi bem mais fala do que narração. Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

Opa, esses erros acidentais me perseguem véi. Mas agora eu tentei arrumar, revisei o capítulo algumas vezes e corrigi todos os erros que eu achei.

Enfim, eu postei o capítulo assim tão rápido para compensar o tempo que fiquei sem postar, com um começo um pouco engraçado, eu consegui fazer esse capítulo ficar mais emocionante que alguns outros.

Capítulo nove: Hspl

-Ah! Eu não quero nunca mais sair daqui! - disse Jeniffer em um suspiro quando visitou o quarto de César e Luiz no Centro Pokémon.

Faziam umas meia hora que estavam lá, o Centro Pokémon de Jublife era realmente muito grande, logo na entrada tem uma sala gigante com um lustre de cristal brilhante, havia um quarto grande focado especialmente em cuidar dos pokémons feridos, garrafas que vendiam refrigerante quando se colocava uma moeda, e vários bancos em frente a uma televisão gigante para as pessoas esperarem enquanto seus pokémons eram curados e um gigante jardim cheio de pokémons abandonados por seus donos, no andar de cima havia dezenas de quartos, caso alguém quisesse dormir enquanto a enfermeira Joy cuidava de seus pokémons, César e Luiz alugaram um quarto com um vídeogame e Jeniffer um cheio de livros.

César e Luiz jogavam um jogo de guerra e nem prestaram atenção na garota que entrou em seus quartos.

-Atira nele! Vai! - gritou César, Jeniffer deu uns passos para trás -Esse sou eu sua anta!

-Opa foi mal! - desculpou-se Luiz por ter matado César no jogo.

-Vai ter que continuar a missão sozinho! - disse César largando o controle sem fio na cama. Luiz continuou vidrado na televisão quando Jeniffer espiou o jogo.

-Como podem gostar disso?

Luiz debochou, César disse:

-Pelo menos não pedimos um quarto cheio de livros!

E ele olhou para o quarto em que estavam acomodados, tinha as paredes e o teto brancos, o chão era de pisos xadrez e continha uma beliche em frente à uma televisão gigante com um videogame. Se olhasse para a janela era possível ver o jardim do centro pokémon lá em baixo.

-Mas porque você veio aqui? - perguntou César quando Jeniffer se sentou com nojo em uma das beliches que ele e Luiz tinham jogado os papeis de doces que tinham comprado para comer.

-Ao contrário de algumas pessoas - e ela olhou para Luiz que comemorou por ter passado de fase no jogo -Eu estive pesquisando em meu quarto...

-Pesquisando o que? - perguntou Luiz colocando outra barra de chocolate na boca.

-Michael Powell e Daniel Ketchum! Algo que vocês também deviam estar fazendo!

César refletiu um pouco e disse:

-E porque o nome deles estaria em um livro?

Jeniffer suspirou e levantou, como se estivesse na frente de dois animais ingênuos, saiu do quarto.

Luiz encolheu os ombros.

Eles desligaram o videogame, guardaram os últimos doces no bolso e correram pelo corredor em direção ao quarto de Jeniffer, bateram na porta.

Alguns passos e a porta se abriu. Jeniffer apareceu lá, carregando um livro enorme.

-O que? - perguntou ela, interrompendo a leitura.

-Vamos ajuda-la!

E os três garotos passaram mais horas lendo os livros mais esquisitos, pesquisaram em Pessoas importantes do nosso tempo, Contribuições para o mundo pokémon e Treinadores importantes. Nenhum nome ou sobrenome que eles esperavam aparecia, deixando-os desapontados. Mas isso mudou quando César decidiu procurar no livro Os mestres pokémon.

-Aqui! Achei! - gritou, os dois amigos ficaram do seu lado enquanto ele lia: -"Capítulo dezenove, Ash Ketchum..."

E o capítulo falava como esse tal de Ash Ketchum conseguiu viajar por todas as regiões do mundo pokémon e tem uma coleção de insignias, venceu a primeira batalha da fronteira, e aos vinte anos, disputou pela segunda vez a liga de Kanto e a venceu.

-Será que esse Ash Ketchum é o pai dele? - perguntou Luiz -Mas esse livro diz que Ash Ketchum mora em Kanto, como poderemos encontrar Daniel antes da equipe GUM?

César ficou pensando, até que Luiz lhe lembrou de uma coisa:

-Isso! É claro! Daniel!

-E daí, é o nome dele, mas ele está em Kanto. - disse Jeniffer como quem ensina à uma criança que um mais um é dois.

-Danniel! Prof. Rowan! Podemos pedir ao seu pai ir lá procurar! - disse ele explicando a Jeniffer.

A garota pensou por alguns segundos até que viu ser uma boa ideia, ela e Luiz concordaram.

Nos proximos quinze minutos os três ficaram procurando sobre Michael Powell, mas não acharam nada, até que uma das enfermeiras de cabelo rosa apareceu no quarto dela e falou que seus pokémons já estavam curados, então os três amigos correram à uma cabine telefônica de Jublife e ligaram para Rowan.

Ele atendeu, tinha vários pequenos arranhões no rosto, o cabelo grisalho já não era mais arrumado como sempre, e atrás dele estava Danniel Juniper, mas não aquele pomposo que César conhecera alguns dias atrás, e sim um garoto machucado, com cortes no olho, bochecha, testa, e mais todo o rosto, o seu cabelo castanho não estava mais ondulado, e sim despenteado e sujo, apesar de estarem acabados, os dois sorriram.

-Vocês estão horriveis! - disse César -O que aconteceu com vocês!?

-Isso é um assunto para depois, porquê vocês ligaram? - disse Rowan com uma voz fraca, César percebeu que os dois não estavam no laboratório, e sim em uma cabana de madeira.

Os três garotos contaram tudo o que descobriram, desde o sonho até os livros.

-Então vejo que vocês descobriram o porque eu lhes passei essa missão, e vejo que já acharam Takuya. - ele sorriu -Estou muito orgulhoso de vocês... mas agora vocês tem que escutar o que vou dizer!

Luiz olhou em volta para ver se ninguém estava perto os três deram alguns passos para frente para ouvirem.

-Agora vocês tem que entrar em contato comigo sempre, eu e Danniel os guiaremos nessa missão, vocês tem que fazer tudo que eu mandar, Jeniffer, você conseguiu descobrir o hospital que Takuya esteve?

-Hspl. - disse Luiz

-Ok, ok, novamente estou muito orgulhoso, agora escutem: Vocês tem que se separar agora! César: Você vai ao hospital e procure por todo lugar uma espécie de tomada rosa por lá, quando fizer isso peça para Shinx soltar uma discarga elétrica lá, deverá aparecer um código no monitor mais proximo que tiver lá, guarde esse código e traga-me aqui. Agora vá!

César saiu correndo com Shinx atrás dele enquanto Rowan passava a missão de Jeniffer, ele não sabia o que ele queria, mas sabia como conseguir, os dois foram em direção ao prédio gigante com o nome Hspl brilhando em luzes vermelhas e gigantes, entraram lá.

Como todo hospital, tinha um grande salão de entrada de mármore, com bancos onde pacientes esperavam para ser atendidos, César passou o olho pelo salão inteiro até que achou a tomada rosa, depois ele olhou pelo salão novamente até que achou um monitor de televisão onde passava uma novela.

-Spark! - gritou, e Shinx soltou uma bola elétrica na tomada rosa, e no monitor onde passava a novela apareceu o código IS24L7

Mas no mesmo momento que o código apareceu, todas as janelas e portas por onde César podia sair se trancaram, as luzes se apagaram.

Os pacientes que conseguiam se mecher se encolheram debaixo de bancos, as luzes se acenderam e dois soldados da equipe GUM apareceram na frente de César, um era um homem corpulento, cabelos roxos rebeldes e um sorriso amarelo, uma mulher que parecia a César estranhamente familiar, mas aquilo não importava.

-Tsc tsc tsc. O pobre Snow está roubando coisas secretas que nem mesmo ele sabe o que são. - ela estendeu a mão pequena e lisa. - Vamos. Você pode se juntar a nós!

-NUNCA! - gritou César, e Shinx pareceu ler seus pensamentos, usou investida contra a mulher, ela caiu e sua peruca rosa também, revelando uma longa cabeleira ruiva, ela ainda o lembrava alguém mas ele não conseguiu pensar, um Metang saiu de uma pokébola.

-Vai se arrepender! Use o Confusion.

Shinx desviou, César mandou ele usar o Spark, que jogou Metang alguns centímetros para trás.

A mulher mandou Metang usar Zen Headbutt, que acertou em cheio e jogou Shinx contra uma parede.

A parede que Shinx acertou se quebrou e levantou fumaça, a mulher riu alto.

-É seu único pokémon? Então parece que eu já terei que mata-lo, Metang, vai!

O Bullet Punch que Metang iria acertar em César podia funcionar se um vulto preto não saísse dos restos da parede e usasse Bite em Metang, que desmaiou tonto. Em cima do pokémon metálico desmaiado estava o recém evoluído Luxio.

Continua...

E também um final um pouco inesperado Razz

Edit urgente: Eu escrevi errado, quando Shinx usou Tackle na mulher e a peruca dela cai, o cabelo por baixo da peruca era ruivo e não rosa, corrigi esse erro já.

por **Black~** Seg 31 Dez 2012 - 11:34

Bom, o capítulo foi legalzinho, porém, digamos, rápido, os fatos passaram bem rápido. Foi até engraçadinha, foi até legal o fato do Daniel, a história toda e talz. Eu vi alguns erros na fic, mas não vou citá-los, acho que não precisa. O final foi inesperado mesmo, nem imaginaria que o Shinx ia evoluir -q. Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

por **-Ice** Seg 31 Dez 2012 - 19:54

Black~ escreveu:Bom, o capítulo foi legalzinho, porém, digamos, rápido, os fatos passaram bem rápido. Foi até engraçadinha, foi até legal o fato do Daniel, a história toda e talz. Eu vi alguns erros na fic, mas não vou citá-los, acho que não precisa. O final foi inesperado mesmo, nem imaginaria que o Shinx ia evoluir -q. Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

Obrigado, espero que continue acompanhando a fic Black~ Very Happy

Bom, esse é o último capítulo e vou trazer uma novidade que fiz ontem, depois de cada capítulo, eu postarei uma curiosidade sobre a versão inicial da fic, para vocês saberem em tudo que eu venho pensado, no final do cap de hoje está a curiosidade #1, leiam e digam se gostaram.

Capítulo dez: Komari Yagiri

O homem empurrou a mulher para trás e jogou uma pokébola no chão, dela saiu um Rhyperior.

Luxio e Rhyperior se encaravam, prontos para atacar a qualquer segundo, César fez o primeiro comando:

-Use o Spark!

Mas logo ele descobriu que fez uma idiotice quando a bola elétrica simplesmente se dissolveu no corpo de Rhyperior: Pokémons de terra eram imunes a ataques elétricos.

O pokémon grandalhão, no entanto, não atacou Luxio, e sim levantou César pelo pescoço. O treinador dele gargalhou.

Enquanto ele estava fora do chão, erguido pelo Rhyperior, sentiu mais medo do que já sentira em toda sua vida, tentou ordenar Luxio a usar o Bite, mas as palavras simplesmente não saíam de sua boca. De repente o pokémon grandalhão foi arremessado para trás, César foi largado roxo no chão, olhou para trás e viu Luiz Gabriel acompanhado de Kirlia, sorriu, e depois gritou:

-Vai! Bite! - e Luxio obedeceu, Rhyperior tinha acabado de se levantar quando foi atingido pela dentada do Luxio e cambaleou para trás, mas ao invés de cair, foi envolvido por uma aura rosa e jogado para trás, Kirlia usara o Psychic.

O chão do hospital se abriu, e os destroços do chão foram em direção à Luxio, mas Kirlia simplesmente fez os destroços pararem no chão e Luxio pulou em cima deles pra finalmente dar o Bite final em Rhyperior.

O homem deu alguns passos para trás, espantado.

O olhar de Luiz e a mulher ruiva se cruzaram, César reparou na semelhança dos dois.

-Vamos embora! - disse a moça, e saiu sem olhar para trás. César queria impedi-la, mas vendo a reação de Luiz ao ver ela achou melhor não. O homem se levantou assustado e saiu correndo.

Eles saíram do hospital, primeiro o César e depois Luiz com sua Kirlia, Jeniffer apareceu na frente deles correndo.

-Pronto, fiz o que papai pediu - e ela mostrou um relógio rosa em seu pulso esquerdo. -Comprei um Pokétch, agora podemos nos comunicar em qualquer lugar!

Ela digitou algum número e a cara de Rowan apareceu na tela.

-Todos fizeram suas missões? - perguntou ele?

Os três responderam sim ao mesmo tempo, Rowan pediu para Jeniffer deixa-lo falar com César, e ela virou o pulso para ele ver.

-Você pegou o código?

-Sim - respondeu.. -IS24L7

-Ótimo! Ótimo! - disse, animado -Agora vocês tem que ir em Eterna, é lá que eu, Danniel e Ginny estamos escondidos.

Luiz ficou na frente do Pokétch para falar com o pai:

-Porque vocês estão escondidos?

Rowan se aproximou da tela para responder.

-A equipe GUM pode ir a qualquer momento me procurar pois eu tenho algo que eles querem. Eles já conseguiram tomar posse do Hspl.

-O que? - disse César, surpreso

-Porque você acha que Takuya fugiu? Ele sabia que alguns meses depois a equipe GUM conseguiria o local. - disse Jeniffer.

César arregalou os olhos como se tivesse notado algo muito importante, e disse:

-Espera! Takuya pode prever o futuro em seus sonhos! Assim como eu fiz quando sonhei com aquele casarão velho!

-Errr... O quê disse? O sinal caiu, não dá para ouvir... - e a tela do Pokétch desligou e começou a chiar.

-Sinistro... - disse Luiz -Mas eu acho que ele sabe algo que não sabemos.

César e Jeniffer olharam para ele e disseram juntos:

-Acha?

Luiz ia falar algo, mas foi interrompido por Jeniffer, que gritou:

-Olha aquilo!

As ruas de Jublife estavam paradas pois já passara da meia-noite, mas uma menina andava.

Tinha cerca de dez ou onze anos, usava uma camiseta vermelha e uma calça jeans, era loira e tinha seus olhos castanhos.

Os três andaram rápido em direção à ela, que parou e olhou para eles.

-O que você está fazendo andando à essas horas na rua? - perguntou Jeniffer, e tirou sua blusa de lã roxa e colocou na menina, que disse:

-Estou procurando meu irmão, tenho certeza de que o vi na cidade.

Jeniffer colocou o braço em volta da menina e disse:

-Você se perdeu?

A menina negou com a cabeça.

-Eu estou procurando ele desde que ele fugiu do hospital.

Um baque na cabeça de César. Aquela era com certeza Komari Yagiri. Mas ele não precisou perguntar isso porque Luiz o fez, e a garotinha respondeu que sim com a cabeça.

-Nós vimos o seu irmão, ele estava conosco quando chegamos em Jublife - disse César, a menina abriu um sorriso meigo -Mas não tenho certeza se ele está aqui agora.

A menina continuou feliz mesmo com a notícia, e perguntou:

-Será que vocês três podem me ajudar a procura-lo?

Os três se entreolharam, Jeniffer disse que ia ligar para seu pai, César e Luiz concordaram com a cabeça, Komari se aproximou deles.

O Pokétch de Jeniffer estava ligando, o rosto de Rowan apareceu na tela.

-Sim?

César e Luiz explicaram a ele o que tinha acontecido até agora, ele perguntou se podia falar com Komari, Jeniffer abaixou o Pokétch para a garotinha poder ver Rowan.

-Olá, você é Komari, né? - ela respondeu que sim com a cabeça -Eu também estou procurando seu irmão, não precisa se preocupar.

Ela respondeu:

-Mas eu quero ajudar! Sei tudo que Takuya sonhou e posso lhe contar se você quiser, com a minha ajuda vocês podem saber de cada passo.

-Não! - exclamou Jeniffer -Não vamos usar uma criança nessa guerra! Komari, me desculpe, mas você vai para casa!

Ela pareceu ficar mais triste.

-Esse é o problema... - disse - Meus pais foram levados pela equipe GUM, eu morava em uma casa na rota duzentos e um.

César sentiu um aperto no coração, e pena de Komari.

-O... casarão...

-É, eu sei! Takuya me contou que a equipe GUM ia invadir lá, e eu fugi, porém ele disse para mim não avisar meus pais. Isso já faz uns quatro meses. Agora todos da rota acham que aquele casarão é mal-assombrado.

Rowan (que César até tinha esquecido que estava falando com eles) disse:

-Jeniffer, a escolha dela é de me ajudar, se ela não quisesse eu entenderia, ela se ofereceu. Agora por favor, tragam ela aqui para Eterna, Ginny também está aqui, ela não se sentirá sozinha.

Os três olharam para Komari, ela concordou em ser levada para Eterna, para ajuda-los.

Então os quatro garotos seguiram para o norte, saindo de Jublife e indo para Eterna.

Continua...

Curiosidade #1: Na versão inicial da fanfic, Luiz se chamaria Leo e seria um garoto moreno, Jeniffer teria o mesmo nome mas seria loira, os dois não seriam irmãos.

por Pokémon-fics Ter 1 Jan 2013 - 6:31

Olá Mr. Ice! os capitulos foram lotimos até agora! O César acabou sonhando com o futuro, que por sinal, realizou, vejo que Takuya é a caça da equpe GUM! E não achei o que o capitulo 9 foi rapido (Foi até, melhor descrito na minha opnião) Mas o capitulo 10 eu achei que certas partes foi meio apresado! Acho que deveria ter mostrado mais eles conversarem com a Komari e logo depois de reportarem ao Rowan, ele fala"tragam-a para Jublife" Trazer o que? E pelo que entendi a Komari se juntou a equipe, certo? Achei que a junção dela a equipe foi meio rapida...

Enfim, apesar de tudo, gostei do capitulo e tenho confiança de que poderá melhorar isso e espero o proximo capitulo! Very Happy

PS: Percebi que você tirou o prologo e o resto dos capitulos do Main post, por que fez isso?

por **Black~** Ter 1 Jan 2013 - 11:05

Bom, o capítulo foi interessante, porém um pouquinho rápido, meio diferente um Luxio ganhar de um Rhyperior não? Mesmo com a ajuda da Kirlia, mas enfim. Como eu disse, ele foi interessante, as coisas tão meio que se revelando, mas acho que poderia descrever um pouco mais. Não vi nenhum erro ortográfico, mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

por **-Ice** Ter 1 Jan 2013 - 16:18

Realmente, eu li novamente o capítulo e vi que estava ruim (esse foi o único capítulo até agora que eu não revisei antes de postar) e eu mudei a parte que estava pior, que é a da Komari, agora está assim:

Tinha cerca de dez ou onze anos, usava uma camiseta vermelha e uma calça jeans, era loira e tinha seus olhos castanhos.

Os três andaram rápido em direção à ela, que parou e olhou para eles.

-O que você está fazendo andando à essas horas na rua? - perguntou Jeniffer, e tirou sua blusa de lã roxa e colocou na menina, que disse:

-Estou procurando meu irmão, tenho certeza de que o vi na cidade.

Jeniffer colocou o braço em volta da menina e disse:

-Você se perdeu?

A menina negou com a cabeça.

-Eu estou procurando ele desde que ele fugiu do hospital.

Um baque na cabeça de César. Aquela era com certeza Komari Yagiri. Mas ele não precisou perguntar isso porque Luiz o fez, e a garotinha respondeu que sim com a cabeça.

-Nós vimos o seu irmão, ele estava conosco quando chegamos em Jublife - disse César, a menina abriu um sorriso meigo -Mas não tenho certeza se ele está aqui agora.

A menina continuou feliz mesmo com a notícia, e perguntou:

-Será que vocês três podem me ajudar a procura-lo?

Os três se entreolharam, Jeniffer disse que ia ligar para seu pai, César e Luiz concordaram com a cabeça, Komari se aproximou deles.

O Pokétch de Jeniffer estava ligando, o rosto de Rowan apareceu na tela.

-Sim?

César e Luiz explicaram a ele o que tinha acontecido até agora, ele perguntou se podia falar com Komari, Jeniffer abaixou o Pokétch para a garotinha poder ver Rowan.

-Olá, você é Komari, né? - ela respondeu que sim com a cabeça -Eu também estou procurando seu irmão, não precisa se preocupar.

Ela respondeu:

-Mas eu quero ajudar! Sei tudo que Takuya sonhou e posso lhe contar se você quiser, com a minha ajuda vocês podem saber de cada passo.

-Não! - exclamou Jeniffer -Não vamos usar uma criança nessa guerra! Komari, me desculpe, mas você vai para casa!

Ela pareceu ficar mais triste.

-Esse é o problema... - disse - Meus pais foram levados pela equipe GUM, eu morava em uma casa na rota duzentos e um.

César sentiu um aperto no coração, e pena de Komari.

-O... casarão...

-É, eu sei! Takuya me contou que a equipe GUM ia invadir lá, e eu fugi, porém ele disse para mim não avisar meus pais. Isso já faz uns quatro meses. Agora todos da rota acham que aquele casarão é mal-assombrado.

Rowan (que César até tinha esquecido que estava falando com eles) disse:

-Jeniffer, a escolha dela é de me ajudar, se ela não quisesse eu entenderia, ela se ofereceu. Agora por favor, tragam ela aqui para Eterna, Ginny também está aqui, ela não se sentirá sozinha.

Os três olharam para Komari, ela concordou em ser levada para Eterna, para ajuda-los.

Então os quatro garotos seguiram para o norte, saindo de Jublife e indo para Eterna.

Continua...

Eu editei o capítulo, aguardem pois amanhã eu vou trazer o décimo primeiro cap.

por **-Ice** Qua 2 Jan 2013 - 20:17

Pokémon-fics escreveu:Olá Mr. Ice! os capitulos foram lotimos até agora! O César acabou sonhando com o futuro, que por sinal, realizou, vejo que Takuya é a caça da equpe GUM! E não achei o que o capitulo 9 foi rapido (Foi até, melhor descrito na minha opnião) Mas o capitulo 10 eu achei que certas partes foi meio apresado! Acho que deveria ter mostrado mais eles conversarem com a Komari e logo depois de reportarem ao Rowan, ele fala"tragam-a para Jublife" Trazer o que? E pelo que entendi a Komari se juntou a equipe, certo? Achei que a junção dela a equipe foi meio rapida...

Enfim, apesar de tudo, gostei do capitulo e tenho confiança de que poderá melhorar isso e espero o proximo capitulo!

PS: Percebi que você tirou o proulogo e o resto dos capitulos do Main post, por que fez isso?

Eu arrumei a parte que eles falam com a Komari, agora dá para entender melhor.

Tirei os capítulos pois estava ficando grande demais, o prologo eu deixei.

Black~ escreveu:Bom, o capítulo foi interessante, porém um pouquinho rápido, meio diferente um Luxio ganhar de um Rhyperior não? Mesmo com a ajuda da Kirlia, mas enfim. Como eu disse, ele foi interessante, as coisas tão meio que se revelando, mas acho que poderia descrever um pouco mais. Não vi nenhum erro ortográfico, mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

A parte que foi mais rápida e estranha eu arrumei, agora acho que dá pra entender melhor.

Agora, finalmente o capítulo onde César conta a história sobre o seu medo de pokémons ( Exclamation

), leiam

Obs: A Curiosidade #2 está no final do capítulo, leiam e falem o que acharam.

Capítulo onze: O garoto desmaiado

Eles ainda andavam em direção ao Norte, nenhum dos quatro aparentava estar com sono, Jeniffer conversava com Komari assuntos como onde ela esteve durante esse tempo ou o que ela comia, parecia uma mãe preocupada. Luiz as vezes resmungava que deviam ter aproveitado mais aquele Centro Pokémon e nunca jogara um videogame tão legal antes. Mas César não ouvia nenhum dos dois, ele se perguntava se podia prever o futuro do mesmo jeito que Takuya fazia.

-Ei! Olhem! - disse César, apontando para um vulto deitado no chão, eles correram para ver o que era, e quando chegaram perto puderam enxergar um garoto de cabelos negros, os olhos não podiam ser vistos pois estavam fechados, usava uma corrente de ouro e sua camiseta e calça estavam rasgados e ensanguentados, seu rosto estava como o de quem apanhou bastante. -...Michael Powell... - disse ao encostar no garoto.

Luiz e Jeniffer oharam para ele, Komari estava passando o dedo em sua boca para limpar o sangue.

-Como você sabe que é ele? - perguntou Luiz

César ficou meio confuso ao responder, nunca vira o garoto na vida, mas tinha certeza de que era Michael Powell.

-Isso não importa! - disse Jeniffer -Ele está perdendo muito sangue, o que vamos fazer?

-Está muito longe para voltarmos à Jublife - disse Komari -Temos que fazer algo aqui mesmo!

César rasgou a manga direita da sua camiseta com toda força que pôde e amarrou na barriga dele.

-Isso vai deixa-lo vivo até acharmos um lugar para cura-lo.

Ele colocou Michael nas costas.

-Como você sabe? - perguntou Luiz.

César ficou vermelho.

-Bem... já que eu não iria ser treinador pokémon eu precisava de um hobbie. Vamos leva-lo a algum lugar logo!

César foi correndo em direção ao norte com Michael nas costas, Jeniffer e Komari o acompanharam, Luiz foi atrás dos três se perguntado:

-Medicina? Isso é hobbie?

Na rota em que eles estavam, por sorte tinha muitas casas e um Centro Pokémon, César levou Michael para lá.

O Centro Pokémon era como qualquer outro, o chão azul, teto da mesma cor com um lustre pendurado, uma escada caracol que levava para o andar de cima e na frente deles um balcão onde a enfermeira Joy ficava, César correu até lá.

-Enfermeira, nós o encontramos no chão, precisa cura-lo!

A enfermeira Joy se assustou quando ele colocou o corpo desmaiado de Michael em cima do balcão, ela o levou para uma sala em uma maca, Komari apontou para o braço direito de César que estava agora sem a manga comprida da camiseta.

-O que é isso? - ela apontou para a cicatriz que começava na palma de sua mão e ia até a dobra do cotovelo.

César tentou esconder a cicatriz, mas Luiz também viu e caminhou em sua direção, também apontou para o braço dele.

-É por esse motivo que você usa sempre camisetas de manga compridas? Mas o que aconteceu aí?

Jeniffer também foi perto dele e perguntou o que era a cicatriz, César sentiu toda sua força desaparecer.

Luiz segurou o braço dele e olhou para a cicatriz, parecia ter sido feita por uma lâmina, mas também aparentava ser antiga, pois já estava de cor clara.

-É por isso que eu tinha medo... por isso que eu não queria ser um treinador!

Ele se sentou no banco de espera, olhou para a cicatriz, e depois começou a contar:

-Eu tinha só cinco anos, estava brincando em Twinleaf quando vi um Bidoof desmaiado, minha mãe me ajudou a curar ele, e eu fiquei encantado com o que ela fazia, e também quis aprender a curar pessoas e pokémons assim como ela.
"Bidoof, porém, se tornou muito meu amigo, e não demorou para que, onde eu fosse ele ia junto comigo, e logo ele evoluiu para Bibarel e aprendeu Surf, e nós começamos a nadar pelo mar de Sinnoh, e um dia quando eu estava nadando com Bibarel nós paramos em uma ilha cheia de pokémons selvagens, e um Schyter furioso decidiu me atacar, Bibarel tentou me proteger mas foi derrotado, esse Schyter me arranhou e eu ganhei essa cicatriz e logo depois desmaiei, sei que acordei em casa e Bibarel tinha sumido."
"Depois dessa noite eu nunca mais fiz contato com pokémon nenhum, pela dor de perder Bibarel e pelo medo de ser atacado novamente. A cicatriz é a marca que me faz ter coragem de derrotar a equipe GUM."

Quando César terminou de falar Jeniffer e Komari tinham lágrimas nos olhos, Luiz sentou no seu lado e deu umas palmadas na sua costa.

-Eu sinto muito... agora eu entendo esse seu medo. Pelo menos agora voce mudou de ideia quando começou a missão.

Ele sentiu uma lagrima escorrer de seu roto também. E depois olhou para a cicatriz em seu braço causada pelo Schyter, o que uma vez marcou o motivo para ele não gostar de pokémons marcava agora também o motivo para ele continuar a missão.

A enfermeira Joy apareceu na frente deles.

-A recuperação dele pode se prolongar até amanhã, eu posso oferecer dois quartos para vocês passarem a noite.

Os quatro acompanharam a enfermeira Joy até o andar de cima, ela mostrou o quarto número 13 para as meninas (um quarto simples, com uma beliche e uma televisão velha) e o quarto 08 para os meninos (duas camas e no meio delas uma cômoda, não tinha televisão).

César não demorou para dormir naquela noite, o sonho dele não parecia ser uma previsão.

Um menino magro e esticado, de cabelos castanhos andava por uma estrada, já faziam horas que ele andava até que chegou em um lugar onde vários outros meninos da sua idade (de treze a quinze anos) conversavam, esse menino chegou perto do grupo.

Um dos garotos do grupo, cabelo loiro e muito forte olhou debochadamente para ele.

-Vejam, o nerd voltou! - disse, e os garotos atrás deles riram -Achei que você não apareceria depois que quebramos o seu óculos.

-Foram vocês! - disse em uma voz aguda, todos atrás do garoto loiro gargalharam -Me devolvam agora!

O garoto loiro jogou no chão o óculos partido ao meio. O garoto de cabelo castanho abaixou-se para pegar e guardou no bolso. Ele olhou novamente para o chefe do grupinho de meninos, que disse:

-Agora que estamos aqui. - e ele estralou as juntas dos dedos das mãos -Vamos brincar!

O garoto de cabelo castanho tentou correr, mas o chefe do grupo agarrou ele pela gola da camiseta, os garotos atrás dele morriam de rir.

César acordou, Luiz olhava para ele da outra cama.

-Já são seis da manhã. E você estava falando enquanto dormia...

Ele explicou ao amigo sobre o sonho que teve, sentia pena do garoto.

-Não sei se isso foi bem uma previsão, como aconteceu quando sonhei com Takuya. - disse César, Luiz concordou com a cabeça, os dois saíram do quarto e bateram na porta do quarto das meninas, mas ninguém apareceu atendeu, ele foram para o andar de baixo, as meninas conversavam com a enfermeira Joy.

-O que foi? - perguntou César

A enfermeira Joy mostrou para ele um cartaz de 'Procurado', tinha a foto de Michael nele, os cabelos negros que se espetavam atrás, olhos castanhos malignos, um sorriso demoníaco, abaixo estava escrito 'Michael Powell'

-Ele é um criminoso! - disse Jeniffer

Luiz pegou o cartaz para dar uma olhada, depois falou:

-Vamos entrega-lo para a polícia pokémon.

A Enfermeira Joy olhou para a sala de cura.

-Ele fugiu hoje de manhã, e deixou cair esse cartaz. - ela apontou para o cartaz na mão de Luiz -Antes de fugir ele me disse que estava correndo da polícia quando desmaiou.

Luiz, que ainda olhava para o cartaz, falou:

-Então ele era mesmo Michael...

Ele soltou o cartaz que foi levado para longe com o vento.

Continua...

Curiosidade #3: César começaria sua jornada com um Chimchar, depois capturaria Wurmple, Shinx, Buizel, Scorupi e Gible. Depois colocaria sua Beautifly (Wurmple evoluído) no box e capturaria um Eevee. Luiz (que se chamaria Leo) começaria com Piplup, e capturaria Roselia e Rapidash. Jeniffer teria um Turtwig, Pikachu, Heracross shiny e uma variedade de pokémons (vivia sempre trocando).

Gostaram da história de César? Comentem

por **Black~** Qui 3 Jan 2013 - 12:20

Bom, vamos lá, o capítulo foi bacana, porém teve alguns erros de digitação, creio que é mais falta de atenção, poderia revisar melhor antes de postar =/.

A história de Cesar, bom, digamos que foi interessante, mas foi meio rápido e talz, poderia ter descrito um pouco mais e talz.

Então o Cesar é vidente e só agora eu percebi '-'. Tipo, será que aquele nerd significa algo? Será que ele é alguém importante? Bom, ao meu parecer, sim; a fic ta bem interessante com esses casos e talz.

Michael eu achei estranho que eles encontrasse o cara assim, jogado, do nada, realmente era de se imaginar que ele tivesse algo estranho, é bem capaz dele ser um membro da Equipe GUM (ou eu sou doido mesmo -q).

O fato do Cesar tem dom pra medicina também achei meio estranho e talz, mas foi legal o fato dele ajudar o Bidoof, cuidar e gostar dos dons medicinais, e o ódio da cicatriz ele usar pra tentar acabar com a Equipe GUM.

Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

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