A guerra de Sinnoh
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Pokémon-fics
Sally
Black~
-Ice
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Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, vamos lá, o capítulo foi bacana, porém teve alguns erros de digitação, creio que é mais falta de atenção, poderia revisar melhor antes de postar =/.
A história de Cesar, bom, digamos que foi interessante, mas foi meio rápido e talz, poderia ter descrito um pouco mais e talz.
Então o Cesar é vidente e só agora eu percebi '-'. Tipo, será que aquele nerd significa algo? Será que ele é alguém importante? Bom, ao meu parecer, sim; a fic ta bem interessante com esses casos e talz.
Michael eu achei estranho que eles encontrasse o cara assim, jogado, do nada, realmente era de se imaginar que ele tivesse algo estranho, é bem capaz dele ser um membro da Equipe GUM (ou eu sou doido mesmo -q).
O fato do Cesar tem dom pra medicina também achei meio estranho e talz, mas foi legal o fato dele ajudar o Bidoof, cuidar e gostar dos dons medicinais, e o ódio da cicatriz ele usar pra tentar acabar com a Equipe GUM.
Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.
[b]Capítulo doze: A perseguição na floresta
Os quatro amigos se despediram da Enfermeira Joy naquela manhã, e continuaram andando em direção ao Norte, Luiz e César aconselharam que eles procurassem Michael, mas Jeniffer sempre falava que o que eles tinham que realmente fazer era levar Komari em segurança para Rowan, e os dois não tinham como discutir com ela.
Enquanto eles andavam, César contou para Komari sobre seu sonho, e perguntou se o irmão dela já teve algum parecido.
-Bom, você desconfia que também pode ver o futuro nos sonhos, não é? - perguntou ela
-Sim - disse César
Ela pensou um pouco.
-Bom, Takuya me disse que já teve alguns sonhos sobre o passado. - disse ela -A maioria são bem antigos.
César pensou, se ele sonhou com o passado, então aquele garoto devia ser algum homem adulto hoje em dia, mas quem será?
-Floresta de Eterna! - disse Jeniffer, olhando para seu Pokétch. - Chegamos.
A floresta de Eterna era exatamente o que César esperava de uma floresta, o chão era cheio de raízes de árvores, sendo impossível andar sem tropeçar pelo menos uma vez, o céu quase sumia com o tanto de galhos e folhas lá em cima, mas não deixava de ser uma floresta bonita.
-Jeniffer, você tem o mapa para nós não se perdermos, não é? - perguntou Luiz
-Na verdade esse mapa é de Sinnoh, e não exclusivamente da floresta, mas acho que dá para passar sim.
-Achar não ajuda em nada! - disse Luiz com uma voz apavorada.
-Érrr... Por aqui! - disse ela apontando para um lado.
Enquanto eles a seguiram, César prendeu seu pé em uma raiz, caindo com a cara no chão, ele se levantou.
-Ai, porcaria! - resmungou, e depois se abaixou para tirar aquilo do pé.
Mas na hora que se levantou, não viu Jeniffer e os amigos. E ficou se perguntando se virava para a esquerda ou direita.
-Alô!? - gritou -Jeniffer? Luiz? Komari? Que droga!
E ele foi pelo caminho da direita, que achava ser o mais provável, e continuou andando por um tempo, até que ouviu algo.
-Isso! É o único jeito! - dizia uma voz seca e cansada, por algum motivo César a conhecia.
-M... mestre, eu não tenho muita certeza, a equipe GUM não...
-EU sou o criador da equipe! E agora eles retornarão novamente como os Gunners!
-Mas, não é melhor o senhor...
Um som de tapa e de alguém escorregando no chão, quebrando galhos.
-Gunner U.M. vai retornar! - gritou, e depois alguns passos foram ouvidos na direção de César, ele se escondeu atrás de uma árvore.
-Vo... você ou...
-Psiu! - disse o "mestre" calmamente. - Tem alguém aqui!
Os passos se aproximaram da árvore que estava perto, mas o barulho de alguém correndo foi ouvido à metros dali, os dois foram correndo até lá.
"Luiz!" pensou César, e também foi correndo na mesma direção que os outros dois. Mas fez muito mais barulho do que o esperado, fazendo os dois homens olharem para trás.
Um deles era um homem alto, corpulento, careca, usava uma máscara violeta, pela silhueta, César o reconheceu como o homem que estava ameaçando Takuya. Já o outro era mais baixo e mais magro, também careca, usava trapos velhos e uma máscara também violeta, já ele César lembrava como o que arremessava pedras pela janela.
-Como vocês estão... vivos?
A gargalhada maligna que ele conhecia como do homem corpulento soou.
O homem mais velho, de cabelos grisalhos, tirou a máscara violeta.
César tentou gritar, mas não conseguiu reproduzir som algum, o que devia ser a pele daquele homem velho estava vermelha, com queimaduras tão graves que nenhum humano comum resistiria, estavam derretidas. Apenas um de seus olhos podiam ser vistos, era castanho.
A vontade de vomitar invadiu César, mas ele queria continuar olhando, para saber o que eles fariam. O homem mais forte, que estava com a máscara, estendeu a mão derretida com apenas quatro dedos inteiros para ele.
-A equipe Gunner está de portas abertas para você.
Ao invés de estender a mão também, César perguntou:
-Gunner? E a equipe GUM? O que está acontecendo?
-A equipe GUM não existe! - gritou o velho -Quando todos acharam que eu tinha morrido, aqueles idiotas pensaram que podiam fazerem o que quisessem com minha equipe, e agora vão pagar caro por isso!
-Eu... eu não entendi.
Porém, antes que o idoso pudesse responder, várias coisas aconteceram ao mesmo tempo: Luiz e Jeniffer apareceram com Yanma e Rotom, o homem mais corpulento jogou seu Magmortar, Komari atacou usando um Riolu, e César desmaiou.
O mesmo nerd de cabelos castanhos que César viu antes tornou a aparecer, porém agora aparentava ter uns vinte e cinco anos, e estava sentado em uma rocha, lendo um livro.
O homem loiro que César também reconheceu apareceu na frente do garoto, com toda sua gangue atrás, todos mais velhos, seguravam cabos de aço e pedaços de madeira. O nerd abaixou o livro de capa dourada que estava lendo para olhar para a gangue.
Eu não quero arranjar briga com vocês agora! - disse, sem nem ao menos se levantar - Saiam daqui e me deixem em paz!
-E o que você vai fazer? Órfão! - o homem loiro disse a última palavra com bastante clareza, e empurrou o livro do "órfão" para o lado.
O outro agora se levantava, era magrelo e sua altura ia apenas até o pescoço do inimigo. Mesmo assim disse com valentia:
-Como é que você sabe!?
A gangue atrás do loiro riu, enquanto o de cabelos castanhos erguia a cabeça para enxergar o rosto do inimigo.
-Sabe o que? Que você viveu a vida inteira em um orfanato sujo? - disse rindo -E que ninguém nunca te quis?
Atrás dos óculos aro-de-tartaruga, lágrimas surgiam, ele juntou toda a força que pode e empurrou, com as duas mãos, o grandalhão para trás.
-Vai se arrepender! - disse o homem depois de ser empurrado, e foi correndo na direção do outro.
Depois de alguns socos (todos dados pelo grandalhão loiro) o nerd estava deitado no chão, a gangue ria alto. Depois todos foram embora, deixando o ele lá, deitado e sozinho. Ele olhou para o livro no chão, que estava aberto em uma página com a foto do Dialga, ele cerrou os punhos.
César acordou, ainda estava na floresta de Eterna, seus amigos o rodeavam. Ele estava suando frio.
-O sonho... de novo...! - disse ofegante, ele sentia dó do garoto órfão, mas se segurava para não cair no choro. -O que aconteceu... com os dois homens?
-Fugiram. - disse Komari, com Riolu dormindo no colo. - Mas vamos a Eterna, estamos quase chegando.
César olhou em volta, marcas de fogo em todo lugar, os amigos tinham alguns cortes no rosto e nos braços.
-Como vocês me acharam? - perguntou César
-Na verdade nós achamos os homens. É muito fácil identificar máscaras violetas no meio do verde da floresta. - disse Luiz. - E depois te vimos. Mas vamos, a cidade é logo ali.
Luiz apontou para um lugar onde o sol já brilhava, longe da escuridão da floresta, e os quatro foram para lá, enquanto César contava sobre a conversa entre os dois e o sonho.
Longe dali, um garoto de uns quinze anos olhava para o próprio reflexo na água.
-Você não pode ir! - disse uma mulher que apareceu no reflexo da água também, ele olhou para ela. -E se foi só um sonho?
-Eu sei que não foi um sonho! - disse ele, irritado -E também sei que ainda não aconteceu, é uma visão do futuro, eu sinto isso.
A mulher cruzou os braços.
-Filho, ninguém pode prever o futuro em sonhos! Foi apenas um pesadelo comum!
Ele vestiu uma capa de chuva amarela e colocou a touca, de modo que seu rosto foi totalmente coberto, ele caminhou sem olhar para trás
-Um pesadelo não ocorre três vezes seguidas... - disse sem olhar para trás -... e não contam a mesma história.
Uma lágrima saiu dos olhos muito azuis da mulher.
-Você tem certeza que está preparado? - perguntou
-Tenho - disse com clareza. -Estou muito preparado, afinal é a equipe GUM que eu enfrentarei.
Continua...
Curiosidade #3: A equipe vilã seria a Galatic, e César seria filho de Cyrus, mas eu mudei para adicionar algumas coisas que não fariam sentido em uma outra equipe senão a GUM.
Bom, esse capítulo resgata coisas do sétimo e do anterior, se vocês não lembram o que aconteceu nesses dois é melhor revisar.
Por favor, desconsiderem esse capítulo
Última edição por Mr. Ice em Seg 7 Jan 2013 - 22:01, editado 1 vez(es)
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bem, aqui estou eu, comentando pela primeira vez na fic. A história está legal, bem desenvolvida, pena que eu não peguei a fic do começo, mas enfim, tem uma história interessante e que vale a pena acompanhar. Você escreve bem, mesmo que as vezes tenha me confundido um pouco. Achei apenas esse erro:
Por causa do "nós", o certo seria:
Enfim, gostei da fic e pretendo acompanhá-la. Boa sorte, e não desista!
~~André~~
-Jeniffer, você tem o mapa para nós não se perdermos, não é? - perguntou Luiz
Por causa do "nós", o certo seria:
-Jeniffer, você tem o mapa para nós não nos perdermos, não é? - perguntou Luiz
Enfim, gostei da fic e pretendo acompanhá-la. Boa sorte, e não desista!
~~André~~
Andresinho157- Membro
- Idade : 26
Alerta :
Data de inscrição : 26/07/2010
Frase pessoal : Everything that kills me makes me feel alive.
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, está tendo revelações e algumas coisas mais na fic, mas tipo... a parte das máscaras e talz, não deu pra entender nada, ficou algo confuso e rápido.
Outra coisa, Gunners U.M e G.U.M são equipes diferentes? Ou são subdivisões de alguma equipe e se odeiam? Seria tipo as duas Equipes Rockets do anime? masok, como disse, essa parte ficou bem difícil de se compreender.
Erros? Vi, alguns, falta de atenção e o outro o Andresinho citou, falta de descrição foi tenso também, já disse isso três mil vezes -q, mas ok, ta certo que você quer deixar certo mistério, mas há necessidade de descrição e talz.
Bom, pelo que eu saiba, Jubilife e Eterna são meio distantes não? E num capítulo eles procuram algo perto de Jubilife, mas estão longe, no outro já estão em Eterna? Mas como você disse, os caminhos são diiferentes que nos jogos.
É acho que só e boa sorte com a fic.
Outra coisa, Gunners U.M e G.U.M são equipes diferentes? Ou são subdivisões de alguma equipe e se odeiam? Seria tipo as duas Equipes Rockets do anime? masok, como disse, essa parte ficou bem difícil de se compreender.
Erros? Vi, alguns, falta de atenção e o outro o Andresinho citou, falta de descrição foi tenso também, já disse isso três mil vezes -q, mas ok, ta certo que você quer deixar certo mistério, mas há necessidade de descrição e talz.
Bom, pelo que eu saiba, Jubilife e Eterna são meio distantes não? E num capítulo eles procuram algo perto de Jubilife, mas estão longe, no outro já estão em Eterna? Mas como você disse, os caminhos são diiferentes que nos jogos.
É acho que só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Andresinho157 escreveu:Bem, aqui estou eu, comentando pela primeira vez na fic. A história está legal, bem desenvolvida,pena que eu não peguei a fic do começo, mas enfim, tem uma história interessante e que vale a pena acompanhar. Você escreve bem, mesmo que as vezes tenha me confundido um pouco. Achei apenas esse erro:-Jeniffer, você tem o mapa para nós não se perdermos, não é? - perguntou Luiz
Por causa do "nós", o certo seria:-Jeniffer, você tem o mapa para nós não nos perdermos, não é? - perguntou Luiz
Enfim, gostei da fic e pretendo acompanhá-la. Boa sorte, e não desista!
~~André~~
Obrigado cara, pretendo melhorar.
Black~ escreveu:Bom, está tendo revelações e algumas coisas mais na fic, mas tipo... a parte das máscaras e talz, não deu pra entender nada, ficou algo confuso e rápido.
Outra coisa, Gunners U.M e G.U.M são equipes diferentes? Ou são subdivisões de alguma equipe e se odeiam? Seria tipo as duas Equipes Rockets do anime? masok, como disse, essa parte ficou bem difícil de se compreender.
Erros? Vi, alguns, falta de atenção e o outro o Andresinho citou, falta de descrição foi tenso também, já disse isso três mil vezes -q, mas ok, ta certo que você quer deixar certo mistério, mas há necessidade de descrição e talz.
Bom, pelo que eu saiba, Jubilife e Eterna são meio distantes não? E num capítulo eles procuram algo perto de Jubilife, mas estão longe, no outro já estão em Eterna? Mas como você disse, os caminhos são diiferentes que nos jogos.
É acho que só e boa sorte com a fic.
Quanto a distância, é que os acontecimentos menos importantes eu desconsidero e coloco apenas como um resumo de uma ou duas linhas.
Quanto a todo resto, simplesmente ignore, eu editei completamente o capítulo, ficando totalmente diferente do anterior (um diferente melhorado), lembrem-se, o capítulo que vou postar agora é o real capítulo doze, o outro será desconsiderado e não terá nenhuma sequência para a história, esse daqui que vou postar é uma continuação direta daquele que eles encontram o Michael.
Capítulo doze: O homem de máscara roxa
Os últimos minutos que os garotos ficaram no Centro Pokémon César aproveitou para contar sobre seu sonho, e pedir opnião para Komari, pois ela já entendia das "previsões".
-Eu acredito que seja uma visão do passado. - disse ela, depois de refletir muito. -Takuya me disse que já teve algumas sim.
-Então é certeza que eu tenho o mesmo dom dele? - perguntou, ainda confuso.
Komari assentiu, e César não pode deixar de escapar uma imensa felicidade, não precisavam mais de Takuya para derrotar a equipe GUM, se ele podia tentar saber como é que fariam.
Jeniffer porém, lançava um olhar de desaprovação, provavelmente não pensava o mesmo que o amigo.
-Você acha que isso é ruim? - perguntou César
-Não é bem isso... hoje de manhã meu pai mandou uma das edições diárias do Pokénoticias e...
Ela tentou esconder o jornal atrás dela, mas César puxou-o para ler, e olhou perplexo para o próprio rosto estampado na primeira página, as palavras Procurado escritas de vermelho, e em baixo um pequeno texto. "César Jackson Snow, 13 anos, foi acusado pelos seguintes crimes: Explosão de uma casa de família na rota duzentos e um (corpos foram encontrados no local, entre eles vários policiais) e provocar batalhas em um hospital cheio de doentes.".
Tentou xingar, mas não emitiu som algum, ficou apenas olhando para a sua foto. Virou a página e viu novamente ele, carregando Michael pelas costas, a legenda "Um camponês vendeu para o jornal a foto de Snow ajudando o criminoso nº 313, Michael Powell, que no momento fugia das forças policiais." estampada logo embaixo.
-Eu... ia te avisar... mas... - começou Jeniffer, constrangida demais para continuar falando. César fechou o jornal furioso e atirou no colo dela.
Komari abriu o jornal na última página e mostrou para César o pequeno texto no final.
"No jornal Pokénoticias de amanhã, nós revelaremos os mistérios por trás da morte do presidente, e também um grande homem que se candidatou para assumir o cargo, compre a edição Pokénoticias edição especial de natal nas bancas mais proximas!"
César mirou, confuso, a palavra Natal logo no último parágrafo, e depois olhou para a capa do jornal. Tinha a silhueta de um trenó sendo puxado por cinco renas e neve caindo, e no canto superior esquerdo, o selo da edição número 847 do dia 24 Dez 2014.
-É véspera de Natal. - disse, e depois colocou novamente o jornal no chão, metade de sua fúria esvaíu de sua cabeça, sentiu vontade de estar novamente em sua casa.
Jeniffer dobrou o jornal e guardou no bolso do casaco.
-Papai está ansioso para chegar logo a edição de Natal. Disse que apostaria nossa casa de que o novo presidente tem ligações com a equipe GUM e com a morte do antigo. - disse a garota, e depois apalpou o bolso da blusa que colocara o Pokénoticias -Sinceramente eu acredito que ele está certo. Porque mais a polícia irira te procurar?
Visivelmente ofendido, César disse apenas 'É', e depois pensou se a equipe GUM saberia sobre suas visões.
Um silêncio constrangedor invadiu a conversa, cada um dos amigos pensando em uma coisa.
-Mas ainda temos que levar Komari para meu pai. - disse Jeniffer, ao ver a menina loira soprar as mãos tentando se esquentar, realmente estava uma manhã muito fria. As duas se levantaram.
-Tem razão. - disse Luiz com indiferença, ele e César se levantaram dos degraus frios na frente do Centro Pokémon.
O Pokétch de Jeniffer tocou, ela apertou um botão verde e o rosto de Rowan apareceu na tela, seus machucados pareciam estar inchando agora, fazendo sua cara parecer um balão.
-Vocês tem que trazer Komari aqui logo e... - seu olhar se cruzou com o de César
-Eu li aquela porcaria de jornal. - disse furioso, antes que Rowan perguntasse.
-Certo. - respondeu envergonhado. -Terá uma pequena mudança no plano. Se César aparecer na cidade todos tentarão captura-lo, e se Komari aparecer todos vão querer saber sobre Takuya, então naturalmente vocês serão teletransportados até aqui.
-Teletransportados? - debochou Luiz. -E como você acha que faremos isso?
Rowan olhou sério para ele.
-Danniel tem um Gallade, pode ser útil.
Luiz ergueu as sobrancelhas com cara de quem entendeu.
-Por favor, me digam onde estão.
-Rota Duzentos e cinco. - disse Jeniffer, Rowan assentiu e depois desligou.
Enquanto Luiz, Jeniffer e Komari conversavam alegremente esperando Danniel chegar com Gallade, porém César ficou sentado nos degrais da entrada do Centro Pokémon, depressivo, enquanto pensava que estava lutando para ajudar um mundo que achava que ele era um criminoso.
Os minutos de espera pareceram horas na cabeça pensativa de César, quando finalmente Danniel se materializou na frente deles com um estampido e um clarão rosa. Seu rosto não estava tão machucado quanto o de Rowan, mas não tinha começado inchar, e seu cabelo normalmente ondulado estava sujo e desarrumado. Apesar de tudo continuava sorrindo.
-Vamos, eu e César seguraremos um braço de Gallade, Luiz segurará a mão de César e Komari a de Luiz, Jeniffer segurará a Komari. - disse Danniel. -Certo?
Eles responderam com um sim meio desanimado, mas Danniel entendeu aquilo como um 'Pode ir', eles seguraram o braço de quem foi mandado e, com outro estampido, sumiram em uma rajada de luz rosa.
César sentiu que puxavam seu tornozelo para um buraco sem fim, a gravidade parecia ser umas três vezes mais fortes, ele nem se atreveu a abrir os olhos, menos de um segundo depois, abriu os olhos, estava com a cara no chão.
Ele olhou em volta, estavam em uma rua completamente abandonada, com apenas um banheiro público pequeno no fim dela. Dos seus amigos, somente Danniel estava em pé, os outros estavam jogados no chão em ângulos esquisitos.
-A primeira vez é sempre a mais dificil. - explicou Danniel, enquanto ajudava todos se levantar. -Eu mesmo já caí várias vezes. O truque é não soltar a mão de Gallade nem que isso custe...
-Dá para nos mostrar o esconderijo logo? - disse César, que estava sentindo falta de um dente.
Com um dedo bastante machucado, Danniel apontou o pequeno banheiro público
Se Danniel não fosse tão bom em tecnologia e máquinas, César acreditaria que era tudo uma grande brincadeira, mas o garoto pareceu muito sério quando se aproximou da porta trancada e murmurrou algo.
A porta de metal se abriu como se fosse empurrada, mostrando um banheiro sem privada e nem pia.
-Vamos. - disse Danniel confiante, quando se espremeu no canto do banheiro e fez um sinal para os outros virem.
César ficou amassado por Luiz contra a parede, Danniel gritou 'TSW' e o piso do banheiro caiu com uma velocidade supersônica, fazendo eles baterem a cabeça no telhado. Alguns segundos depois ele parou de descer e começou ir para o lado, e todos foram jogados contra a parede, e depois foram jogados em um tapete vermelho.
Foi quando César se levantou que ele percebeu que o banheiro na verdade era um elevador, e estavam realmente no esconderijo de Rowan, que na verdade era muito diferente de uma cabana. Era bastante grande e as paredes eram feitas de madeira, um canto foi dedicado totalmente a informática, vários computadores e aparelhos desconhecidos, o outro lado tinha alguns aparelhos de cozinha sem fio, e em um outro canto foi colocado duas beliches e um sofá.
Quando eles chegaram, Rowan olhou para eles, a cara irreconhecível, inchada como um balão, usando um terno azul todo desbotado, e ao seu lado a menina arrogante que César conheceu na casa dos Rowan, que se chamava Gabriela mas queria que todos a chamassem de Ginny. Ela estava visivelmente mais bonita hoje, não estava machucada ou inchada como Rowan e Danniel, mas estava com um rosto limpinho, usava uma camiseta roxa e uma calça jeans preta com um sapato da mesma cor, seu cabelo alaranjado caía até a cintura e a franja cobria as sobrancelhas.
-Olá. - disse César, Rowan respondeu com um aceno de cabeça e Gabriela disse um 'Oi' meio tímido e fraco.
-Que demais! - disse Luiz quando parou de examinar tudo, apesar de viver em uma mansão estava bem impressionado.
Mas a visão de Rowan estava presa em Komari, ele se abaixou de modo que seus ollhos que viraram pequenas fendar com o inchamento pudessem olhar diretamente para os olhos castanhos dela.
-Você será de grande ajuda. - disse, colocando a mão que parecia um presunto no ombro da garota -Definitivamente a arma que precisávamos para pegar a equipe GUM de vez!
-O que!? - berrou Jeniffer, Rowan provavelmente escolheu as palavras erradas, e como a menina tinha um grande afeto por Komari, protestou. -Você quer usa-la como uma arma? Eu achei que você queria deixar ela em segurança, e não usa-la como um objeto.
César tentou falar que Komari disse no Pokétch que ajudaria dizendo sobre os sonhos, mas sua voz foi morrendo na medida que a menina não lhe dava atenção.
Não foi possível distuinguir a expressão de Rowan com aquele rosto, mas provavelmente pensava como sua filha levava tudo ao pé da letra.
-Vamos Komari! - disse Jeniffer, e estendeu a mão para a menina.
-Jeniffer... eu vou ajudar Rowan a encontrar meu irmão... custe o que custar... me desculpe. - disse Komari meio sem jeito.
Brava, Jeniffer puxou a mão de Luiz e César para voltar no elevador, e gritou 'TSW'. Eles subiram novamente.
-O que você está pensando? - perguntou Luiz, quando eles saíram do banheiro, Jeniffer arrastando os três pelos punhos.
-Vamos derrotar a equipe GUM antes que eles, e mostrar que não precisamos usar ninguém para isso.
César e Luiz entreolharam-se, preocupados, provavelmente nenhum dos dois viu nenhuma vez Jeniffer assim.
A garota soltou-os, e depois olhou para o Pokétch.
-Meio-Dia, daqui a pouco vai...
Jeniffer foi interrompida por um grito assustado de Luiz, ela e César olharam para frente.
A figura de um homem baixo e magro estava na frente deles, longos cabelos grisalhos e ondulados eram jogados para trás com o vento, ele usava roupas violetas e uma máscara da mesma cor que parecia um rosto medonho sorrindo.
-Não vai dizer olá... - disse em uma voz fria e cansada -... para seu tetravô?
Continua...
Curiosidade #3: A equipe vilã seria a Galatic, e César seria filho de Cyrus, mas eu mudei para adicionar algumas coisas que não fariam sentido senão na GUM.
Bom, esse capítulo marca o fim da primeira temporada, e o próximo será o começo da segunda, com um especial de duas partes.
Att, e lembrem-se, desconsiderem o capítulo da floresta.
-Ice- Fanfic Mod
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Re: A guerra de Sinnoh
Bom, esse capítulo foi muito melhor, mas acho que não precisava ter cancelado o outro e colocado esse, masok.
Foi interessante o esconderijo, os negócios e talz. O teletransporte é meio diferente -q. Todos se machucaram depois. Mas tipo, o cara é tetravô dela sendo um espírito né -q, mas ok.
Eu vi alguns errinhos e repetição, porém é pouca, mas ainda existe, enfim, é só e boa sorte com a fic.
Foi interessante o esconderijo, os negócios e talz. O teletransporte é meio diferente -q. Todos se machucaram depois. Mas tipo, o cara é tetravô dela sendo um espírito né -q, mas ok.
Eu vi alguns errinhos e repetição, porém é pouca, mas ainda existe, enfim, é só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
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Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, esse capítulo foi muito melhor, mas acho que não precisava ter cancelado o outro e colocado esse, masok.
Foi interessante o esconderijo, os negócios e talz. O teletransporte é meio diferente -q. Todos se machucaram depois. Mas tipo, o cara é tetravô dela sendo um espírito né -q, mas ok.
Eu vi alguns errinhos e repetição, porém é pouca, mas ainda existe, enfim, é só e boa sorte com a fic.
Como assim sendo um espirito? Ah, e o homem que apareceu é tetravô de César, só pra avisar né
Bom, esse foi o capítulo que mais demorei para escrever, tendo cinco versões diferentes, como é o início da segunda temporada eu queria algo bem legal. Mas eu ainda acho que os eventos que vão ocorrer no próximo capítulo vão mudar mais a vida dos garotos.
Capítulo treze: A história de Jackie Snow
César não conseguiu reagir a aparição daquele homem, sua silhueta era estranhamente famíliar, e a voz meio esganiçada também, porém a aparência o assustava. Seus cabelos mal cuidados e grisalhos eram ondulados e caíam até a cintura magra, usava uma capa de viajem tão violeta que parecia emitir uma aura arroxeada. E o mais assustador é que usava uma máscara também violeta que lembrava dois olhos vermelhos e malignos e um sorriso preto diabólico. Tudo isso somado era uma visão muito perturbadora.
O homem continuou a falar, já que não rebebera o 'oi' que pedira.
-Não sei porque essa cara, César. Já nos encontramos antes.
Ele levantou a mão e arrancou a máscara medonha, revelando um rosto conhecido para César. Tinha tantas rugas na cara que parecia ter uns cento e cinquenta anos, um sorriso torto e olhos castanhos.
César teve que olhar várias vezes para ele até perceber que realmente o conhecia: Era o homem que estivera jogando pedras da janela da casa que um dia pertenceu aos Yagiri.
-E então? - perguntou ele, e César conseguiu apenas assentir -Nosso primeiro encontro não foi muito agradável, não é?
Concordando novamente, César se lembrou do que acontecera na primeira vez que se encontraram: Uma pedrada e uma pisoteada na cara.
-Você é mesmo tetravô dele? - perguntou Luiz
-Ou até mais do que isso. Não costumo olhar para a árvore genealógica da minha família desde que ela apodreceu.
César lembrou do que o homem dissera depois de que pisoteou a cara dele:
"Quem diria que um dia minha família viria a se tornar... essa coisa!"
O que será que ele acha que fez a família apodrecer? Seria ele...
-Jackie Snow! - exclamou Jeniffer, fazendo César dar um pulo do susto que levou. -Você... é...
Ele assentiu, e todo o corpo de César pareceu esquentar, mesmo que estivesse bastante frio pois era véspera de Natal. Se lembrou das inúmeras vezes que Luiz mencionara Jackie Snow para ele.
-Então você é o criador da equipe GUM! - disse César
-Isso não é o mais importante! - disse Luiz, com cara de quem sabe - Jackie Snow viveu há séculos. Você não pode ser ele!
Jackie pegou de seu bolso uma faca dourada, e César pulou na frente do amigo achando que Jackie o assassinaria, mas não foi o que ele fez.
Ele usou a faca para fazer vários cortes na palma de sua própria mão, que pingou sangue no chão.
-Você é...? - perguntou Jeniffer, provavelmente à beira dos vómitos
Jackie deu um sorriso demente e mostrou a palma da mão cortada para eles, e a "mágica" aconteceu: O sangue foi literalmente voltando para dentro dos cortes causados pela faca, fazendo a mão dele ficar se curando sozinha, e logo os cortes também sumiram, virando riscas claras, como se o machucado tivesse sido feito há dias.
Jeniffer olhou para os dois amigos, igualmente perplexos.
Ele recolocou a faca no bolso da capa violeta, e olhou para César.
-Eu nunca criei a equipe GUM! - disse com clareza, de modo que Luiz e Jeniffer soltaram uma exclamação idêntica. Mas ninguém precisou perguntar nada, pois ele continuou falando: -Há alguns séculos eu criei a equipe Gunners U.M., e para poder governa-la, eu pedi imortalidade, assim eu poderia viver para sempre, e cumprir o objetivo da equipe Gunners U.M.: exterminar da face da terra todos aqueles que não são dignos de viver.
-Como assim. - perguntou Luiz, interrompendo o discurso de Jackie. -"Todos aqueles que não são dignos de viver"?
Jackie apertou a faca em sua mão com força, como uma ameaça, e tornou a falar.
-Eu queria que aqueles que se acham melhores que os outros morressem, junto com esse planeta que apodrece cada vez mais. - respondeu, com rispidez, e César pensou quando Jackie falou que sua família vinha "apodrecendo", será que foi isso que quis dizer? -Mas em uma época eu tive que se ausentar da equipe temporariamente, e deixei como líder meu Gunner mais experiente. Porém ele mudou totalmente o propósito da equipe, mudou o nome para GUM... e quis que a equipe dominasse o mundo... Quando eu fui voltar da equipe, eles não me quiseram de volta.
Ele demonstrou um tom de raiva na voz, foi quando a cabeça de César voltou para a revista que vira mais cedo.
-O atual líder se tornou presidente! - disse - Eles querem governar o mundo!?
Jackie olhou para ele como se estivesse dizendo sim, e depois falou:
-Por isso vim aqui... nossos propositos são os mesmos: Derrubar a equipe GUM. - César olhou para ele, pareceu saber onde queria chegar. - Juntos conseguiremos.
César não sabia o que fazer, sentiu que devia se unir a Jackie Snow, mas aquele era um grande problema dele, perdoar as pessoas mesmo que fizessem algo como criar a equipe que vinha ddestruindo o continente. Ele precisava de apoio, então olhou para os amigos. Jeniffer estava igualmente indecisa, porém Luiz estava com os punhos cerrados, e uma cara raivosa.
Luiz deu alguns passos a frente. Fazendo com que seu nariz redondo quase encostasse no longo de Jackie.
-Minha mãe morreu graças a equipe GUM! - disse -Minha irmã abandonou tudo para fazer parte dessa bosta. E quando derrotarmos os GUMs, eu sei que você vai querer voltar todo feliz com esses tais de Gunners.
César tentou mandar Luiz correr, mas já tinha acontecido o que ele temia: Jackie enfiou a faca dourada que estava em sua mão na barriga de Luiz, fazendo o garoto desmaiar e cair no chão, a faca enfiada na barriga.
Continua
Curiosidade #4: César é o único amigo de Luiz
Então, gostaram?
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Re: A guerra de Sinnoh
Nossa, nem o Black~ comentou :/
O baque que Luiz fez quando caiu no chão quando caiu pareceu ecooar repetidamente no ouvido de César, que não conseguiu fazer nada a não ser ficar olhando o amigo.
-Ele não morreu. - disse Jackie, olhando diretamente para César, como se fosse um desafio - Caso você aceite minha proposta, eu posso fazer com que ele continue respirando. Ou...
Jackie abriu para César um sorriso similar ao da máscara violeta que estava usando.
-Sem planos. - acrescentou - Ou vocês sabem o que eu farei.
A imagem do corpo de Luiz caído no chão era perturbadora, César não podia deixa-lo morrer assim. Pensou em usar a faca para ferir Jackie, mas se lembrou que ele podia se curar, e isso fez todas as ideias se esvaírem de sua mente. Tudo o que podia fazer para salvar seu melhor amigo era concordar.
-Eu aceito. - disse, e Jeniffer soltou um som parecido com uma exclamação de susto e um suspiro. -Mas eu quero que vá só nos dois. Meus amigos vão ficar junto com o pai deles.
Os olhos de Jackie passavam de César para Luiz.
-Certo. Os dois garotos Rowan vão voltar para casa.
-Mas César! - disse Jeniffer, colocando a mão em seu ombro.
César se virou e olhou para Jeniffer.
-Pode se despidir de sua namoradinha. - disse Jackie, sorrindo.
César fingiu que ia beijar Jeniffer, mas aproximou a boca de sua orelha, e falou de modo que Jackie não pudesse ouvir:
-Chame o seu pai aqui. Ele resolverá.
Jeniffer concordou com a cabeça, e se afastou de César, murmurrando TSW e descendo junto com o elevador-banheiro.
Jackie tirou a faca da barriga de Luiz, mas não fez nada a mais.
-Você não via cura-lo!? - gritou César - Mas você...
A faca dourada estava toda ensanguentada, Jackie a limpou com sua capa violeta. Depois olhou para César, com os olhos brilhando.
-Era mentira.
César viu, como se estivesse acontecendo em câmera lenta, o vulto dourado vir girando em sua direção, mas ele jogou o corpo para o lado, de modo que a faca simplesmente batesse na porta do banheiro público atrás dele.
Ele sacou a pokébola de Luxio, estava pronto para joga-la, quando, com um estampido, um Gallade apareceu em sua frente.
"Danniel!" pensou, aquele só podia ser o Gallade que os levara ali mais cedo, o que significava que...
-Derrube-o! - disse César, Gallade investiu contra Jackie e o derrubou-o.
Aproveitando que Jackie estava caído, César pegou a faca dourada e guardou-a no bolso, depois segurou a mão de Luiz, e gritou:
-Leve-nos para um lugar seguro!
Jackie se levantou para tentar impedi-los, mas Gallade encostou sua mão na de César e desapareceu.
Ele sentiu como se estivesse caíndo para o lado, ficou de olhos fechados e tomou cuidado para não soltar a mão de Luiz.
BAQUE! César caiu no chão ao lado de Luiz, e antes que pudesse falar com Gallade, o pokémon sumiu novamente. Ele olhou a sua volta.
Estava em um lugar um pouco tropical, com gramas cuidadas e árvores jovens, tinha algumas cavernas em volta.
César sentiu que ia desmaiar. Mas antes tinha que fazer algo por Luiz: Pegou uma folha da menor árvore e improvisou um curativo para o amigo. Depois fez ele beber um pouco de água de um riacho próximo. E então desmaiou, cansado.
Um garoto estava penteando o cabelo na frente do espelho, seu reflexo era alto e magro, um garoto bonito, de cabelos castanhos, usava roupas bastante antigas e um óculos aro de tartaruga.
-Será que hoje você consegue, Jay? - perguntou um menino, fazendo-o olhar para o quarto em que estava.
Era bem antigo, porém estava bastante cuidado, e tinha duas camas próximas à janela, um menino de cabelos negros estava de pijama deitado em uma das camas.
-Não sei. - respondeu - Mas se eu for. Eu pararei de dividir o quarto com você, Steve.
Steve assentiu.
-Bom, espero que você não seja adotado. É muito legal as noites que passamos andando pelo orfanato de noite.
-Pois é. - respondeu Jay. - Mas vou fazer dez anos, depois disso será quase impossível conseguir alguém que queira me adotar.
Steve concordou com ele novamente, e fez um aceno com a mão.
A cena mudou, agora Jay estava sentado em uma mesa de mármore, na frente dele um homem e uma mulher, animados.
-Você costuma dormir cedo? - perguntou a mulher
-Não muito. - respondeu Jay - Mas posso dormir qualquer hora, se a senhora quiser.
A mulher sorriu para ele, que contribuiu.
-Jay, o que é isso no seu rosto? - disse o homem, apontando para um inchado logo abaixo do olho de Jay.
-Ah... é... eu caí. - disse
O homem e a mulher se entreolharam, preocupados.
-Olha. Diga a verdade para nós, querido. - disse a mulher. -Pode ter certeza que isso não influênciará na sua adoção.
Jay examinou os dois, depois aproximpu-se deles.
-Eles me perseguem. A turma do James. Eles querem sempre me bater.
-E... você nunca falou nada para ninguém? - perguntou a mulher.
-Só para meu parceiro de quarto, o Steve. Mas ele não pode fazer nada. Não estuda na mesma escola que eu.
Tudo mudou novamente, agora Jay estava de novo no quarto, deitado em uma cama conversando com Steve, que estava na outra.
-Então, quem eles adotaram? - perguntou Steve.
-Vítor. Do quarto treze. - respondeu Jay. -Eles entrevistaram todas as crianças menores de dez, e preferiram o Vítor.
-Bom, ele não era muito legal. - disse Steve. -Foi bom que ele tenha saído daqui.
-Amanhã vai recomeçar as aulas. Provavelmente a turma do James vai me perseguir novamente. - disse Jay, olhando para o teto. - Acho que foi pelo machucado que eles me fizeram que eu não fui adotado.
Jay fechou os olhos, Steve fez o mesmo.
-Acorde!
César abriu os olhos, Luiz estava olhando para ele, a folha ainda amarrada na barriga.
-Cadê a minha irmã? - perguntou, nervoso - O que aconteceu!?
Ele explicou para Luiz tudo o que aconteceu depois que ele desmaiou, e que Jeniffer estava bem no esconderijo de Rowan.
-Mas você não beijou ela de verdade, né? - perguntou ele, depois que César terminou de contar a história. - Não ia ser muito legal se meu melhor amigo namorasse a minha...
-Não seja idiota! - interrompeu César. - Foi o único jeito que eu aarranjei para falar sem que Jackie ouvisse. Ou você não ia estar mais aqui.
-Vamos continuar sem ela. - disse Luiz - Em primeiro lugar ela não devia nem estar com a gente. Só quis entrar para o grupo depois que você quase morreu.
-Você está colocando a culpa em mim agora!? - perguntou César. - Se não fosse eu você ia estar morto.
Luiz olhou para os dois lados, como se estivesse checando se não tinha ninguém perto, depois falou, diminuindo a voz:
-O que você sonhou?
César fechou os olhos, tentando se lembrar do sonho, então contou todo o sonho para o amigo.
-Jay é o mesmo garoto do meu último sonho. Sabe? Aquele que eu tive no centro pokémon. - acrescentou - E a "turma do James" é a mesma gangue que tinha roubado o óculos dele e quebrado no último sonho. Só que esse sonho que eu tive hoje foi antes, ele ainda tinha nove anos.
Luiz se deitou novamente no chão, e César fez o mesmo, ficou pensando.
Jackie podia estar nesse momento procurando eles, ou tentando forçar a entrada do esconderijo. César desejou que todos estivessem bem, e quis ter um sonho para saber o que estava acontecendo, porém não conseguia. Então ficou apenas olhando para o céu, que não demorou muito para escurecer, Luiz dormia e acordava as vezes, mas ele não ligava, ainda estava imaginando se Rowan e os outros estavam bem.
Então ele ficou lá, contemplando as estrelas, esperando algo que mostrasse que todos eles estavam bem.
Continua...
Curiosidade #5: O tempo que César ficou sem contato com o mundo pokémon foi baseado na época em que eu parei de visitar a Pokémon Mythology e fiquei sem notícias sobre pokémon. A perda de Bibarel foi baseado na morte do meu primeiro cachorro.
Capítulo catorze: A fuga
O baque que Luiz fez quando caiu no chão quando caiu pareceu ecooar repetidamente no ouvido de César, que não conseguiu fazer nada a não ser ficar olhando o amigo.
-Ele não morreu. - disse Jackie, olhando diretamente para César, como se fosse um desafio - Caso você aceite minha proposta, eu posso fazer com que ele continue respirando. Ou...
Jackie abriu para César um sorriso similar ao da máscara violeta que estava usando.
-Sem planos. - acrescentou - Ou vocês sabem o que eu farei.
A imagem do corpo de Luiz caído no chão era perturbadora, César não podia deixa-lo morrer assim. Pensou em usar a faca para ferir Jackie, mas se lembrou que ele podia se curar, e isso fez todas as ideias se esvaírem de sua mente. Tudo o que podia fazer para salvar seu melhor amigo era concordar.
-Eu aceito. - disse, e Jeniffer soltou um som parecido com uma exclamação de susto e um suspiro. -Mas eu quero que vá só nos dois. Meus amigos vão ficar junto com o pai deles.
Os olhos de Jackie passavam de César para Luiz.
-Certo. Os dois garotos Rowan vão voltar para casa.
-Mas César! - disse Jeniffer, colocando a mão em seu ombro.
César se virou e olhou para Jeniffer.
-Pode se despidir de sua namoradinha. - disse Jackie, sorrindo.
César fingiu que ia beijar Jeniffer, mas aproximou a boca de sua orelha, e falou de modo que Jackie não pudesse ouvir:
-Chame o seu pai aqui. Ele resolverá.
Jeniffer concordou com a cabeça, e se afastou de César, murmurrando TSW e descendo junto com o elevador-banheiro.
Jackie tirou a faca da barriga de Luiz, mas não fez nada a mais.
-Você não via cura-lo!? - gritou César - Mas você...
A faca dourada estava toda ensanguentada, Jackie a limpou com sua capa violeta. Depois olhou para César, com os olhos brilhando.
-Era mentira.
César viu, como se estivesse acontecendo em câmera lenta, o vulto dourado vir girando em sua direção, mas ele jogou o corpo para o lado, de modo que a faca simplesmente batesse na porta do banheiro público atrás dele.
Ele sacou a pokébola de Luxio, estava pronto para joga-la, quando, com um estampido, um Gallade apareceu em sua frente.
"Danniel!" pensou, aquele só podia ser o Gallade que os levara ali mais cedo, o que significava que...
-Derrube-o! - disse César, Gallade investiu contra Jackie e o derrubou-o.
Aproveitando que Jackie estava caído, César pegou a faca dourada e guardou-a no bolso, depois segurou a mão de Luiz, e gritou:
-Leve-nos para um lugar seguro!
Jackie se levantou para tentar impedi-los, mas Gallade encostou sua mão na de César e desapareceu.
Ele sentiu como se estivesse caíndo para o lado, ficou de olhos fechados e tomou cuidado para não soltar a mão de Luiz.
BAQUE! César caiu no chão ao lado de Luiz, e antes que pudesse falar com Gallade, o pokémon sumiu novamente. Ele olhou a sua volta.
Estava em um lugar um pouco tropical, com gramas cuidadas e árvores jovens, tinha algumas cavernas em volta.
César sentiu que ia desmaiar. Mas antes tinha que fazer algo por Luiz: Pegou uma folha da menor árvore e improvisou um curativo para o amigo. Depois fez ele beber um pouco de água de um riacho próximo. E então desmaiou, cansado.
Um garoto estava penteando o cabelo na frente do espelho, seu reflexo era alto e magro, um garoto bonito, de cabelos castanhos, usava roupas bastante antigas e um óculos aro de tartaruga.
-Será que hoje você consegue, Jay? - perguntou um menino, fazendo-o olhar para o quarto em que estava.
Era bem antigo, porém estava bastante cuidado, e tinha duas camas próximas à janela, um menino de cabelos negros estava de pijama deitado em uma das camas.
-Não sei. - respondeu - Mas se eu for. Eu pararei de dividir o quarto com você, Steve.
Steve assentiu.
-Bom, espero que você não seja adotado. É muito legal as noites que passamos andando pelo orfanato de noite.
-Pois é. - respondeu Jay. - Mas vou fazer dez anos, depois disso será quase impossível conseguir alguém que queira me adotar.
Steve concordou com ele novamente, e fez um aceno com a mão.
A cena mudou, agora Jay estava sentado em uma mesa de mármore, na frente dele um homem e uma mulher, animados.
-Você costuma dormir cedo? - perguntou a mulher
-Não muito. - respondeu Jay - Mas posso dormir qualquer hora, se a senhora quiser.
A mulher sorriu para ele, que contribuiu.
-Jay, o que é isso no seu rosto? - disse o homem, apontando para um inchado logo abaixo do olho de Jay.
-Ah... é... eu caí. - disse
O homem e a mulher se entreolharam, preocupados.
-Olha. Diga a verdade para nós, querido. - disse a mulher. -Pode ter certeza que isso não influênciará na sua adoção.
Jay examinou os dois, depois aproximpu-se deles.
-Eles me perseguem. A turma do James. Eles querem sempre me bater.
-E... você nunca falou nada para ninguém? - perguntou a mulher.
-Só para meu parceiro de quarto, o Steve. Mas ele não pode fazer nada. Não estuda na mesma escola que eu.
Tudo mudou novamente, agora Jay estava de novo no quarto, deitado em uma cama conversando com Steve, que estava na outra.
-Então, quem eles adotaram? - perguntou Steve.
-Vítor. Do quarto treze. - respondeu Jay. -Eles entrevistaram todas as crianças menores de dez, e preferiram o Vítor.
-Bom, ele não era muito legal. - disse Steve. -Foi bom que ele tenha saído daqui.
-Amanhã vai recomeçar as aulas. Provavelmente a turma do James vai me perseguir novamente. - disse Jay, olhando para o teto. - Acho que foi pelo machucado que eles me fizeram que eu não fui adotado.
Jay fechou os olhos, Steve fez o mesmo.
-Acorde!
César abriu os olhos, Luiz estava olhando para ele, a folha ainda amarrada na barriga.
-Cadê a minha irmã? - perguntou, nervoso - O que aconteceu!?
Ele explicou para Luiz tudo o que aconteceu depois que ele desmaiou, e que Jeniffer estava bem no esconderijo de Rowan.
-Mas você não beijou ela de verdade, né? - perguntou ele, depois que César terminou de contar a história. - Não ia ser muito legal se meu melhor amigo namorasse a minha...
-Não seja idiota! - interrompeu César. - Foi o único jeito que eu aarranjei para falar sem que Jackie ouvisse. Ou você não ia estar mais aqui.
-Vamos continuar sem ela. - disse Luiz - Em primeiro lugar ela não devia nem estar com a gente. Só quis entrar para o grupo depois que você quase morreu.
-Você está colocando a culpa em mim agora!? - perguntou César. - Se não fosse eu você ia estar morto.
Luiz olhou para os dois lados, como se estivesse checando se não tinha ninguém perto, depois falou, diminuindo a voz:
-O que você sonhou?
César fechou os olhos, tentando se lembrar do sonho, então contou todo o sonho para o amigo.
-Jay é o mesmo garoto do meu último sonho. Sabe? Aquele que eu tive no centro pokémon. - acrescentou - E a "turma do James" é a mesma gangue que tinha roubado o óculos dele e quebrado no último sonho. Só que esse sonho que eu tive hoje foi antes, ele ainda tinha nove anos.
Luiz se deitou novamente no chão, e César fez o mesmo, ficou pensando.
Jackie podia estar nesse momento procurando eles, ou tentando forçar a entrada do esconderijo. César desejou que todos estivessem bem, e quis ter um sonho para saber o que estava acontecendo, porém não conseguia. Então ficou apenas olhando para o céu, que não demorou muito para escurecer, Luiz dormia e acordava as vezes, mas ele não ligava, ainda estava imaginando se Rowan e os outros estavam bem.
Então ele ficou lá, contemplando as estrelas, esperando algo que mostrasse que todos eles estavam bem.
Continua...
Curiosidade #5: O tempo que César ficou sem contato com o mundo pokémon foi baseado na época em que eu parei de visitar a Pokémon Mythology e fiquei sem notícias sobre pokémon. A perda de Bibarel foi baseado na morte do meu primeiro cachorro.
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Re: A guerra de Sinnoh
Bom, malz eu não ter comntado antes, eu nem tinha visto =/, por isso eu digo pra postar mais "demoradamente" os capítulos...
Eu li os dois capítulos e imaginei que o tetravô do César não seria alguém normal, ou seria um fantasma ou um vampiro -q, masok.
Agora falando sério, eu vi bastante repetição em ambos os capítulos, quando você finalmente estava bem melhor, você voltou com as repetições =/. Eu vi que você esquece bastante os acentos, chega a se tornar incômodo, além de outros erros, revise sempre antes de postar, no próprio Word avisa quando tem erros.
Bom, aquela parte do Jay você poderia ter separado com um traço, um "x", um til, alguma coisa, ficou muito sem noção, do nada o Jay e o Steve fecham os olhos e o Luiz grita acorda, deu a impressão do Steve estar chamando o Jay.
Outra coisa, acho que você ficou com preguiça de criar nomes, e criou Gunners U.M. e G.U.M, nenhuma diferença nítida '-', até hoje não sei o que significa G.U.M, poderia explicar, ou talvez não -q.
Bom, algumas partes ficaram confusas, poderia descrever mais, ou talvez nem tanto, mas que não deixasse tão confuso '-'.
Bom, acho que só e boa sorte com a fic.
Eu li os dois capítulos e imaginei que o tetravô do César não seria alguém normal, ou seria um fantasma ou um vampiro -q, masok.
Agora falando sério, eu vi bastante repetição em ambos os capítulos, quando você finalmente estava bem melhor, você voltou com as repetições =/. Eu vi que você esquece bastante os acentos, chega a se tornar incômodo, além de outros erros, revise sempre antes de postar, no próprio Word avisa quando tem erros.
Bom, aquela parte do Jay você poderia ter separado com um traço, um "x", um til, alguma coisa, ficou muito sem noção, do nada o Jay e o Steve fecham os olhos e o Luiz grita acorda, deu a impressão do Steve estar chamando o Jay.
Outra coisa, acho que você ficou com preguiça de criar nomes, e criou Gunners U.M. e G.U.M, nenhuma diferença nítida '-', até hoje não sei o que significa G.U.M, poderia explicar, ou talvez não -q.
Bom, algumas partes ficaram confusas, poderia descrever mais, ou talvez nem tanto, mas que não deixasse tão confuso '-'.
Bom, acho que só e boa sorte com a fic.
________________
The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, malz eu não ter comntado antes, eu nem tinha visto =/, por isso eu digo pra postar mais "demoradamente" os capítulos...
Eu li os dois capítulos e imaginei que o tetravô do César não seria alguém normal, ou seria um fantasma ou um vampiro -q, masok.
Agora falando sério, eu vi bastante repetição em ambos os capítulos, quando você finalmente estava bem melhor, você voltou com as repetições =/. Eu vi que você esquece bastante os acentos, chega a se tornar incômodo, além de outros erros, revise sempre antes de postar, no próprio Word avisa quando tem erros.
Bom, aquela parte do Jay você poderia ter separado com um traço, um "x", um til, alguma coisa, ficou muito sem noção, do nada o Jay e o Steve fecham os olhos e o Luiz grita acorda, deu a impressão do Steve estar chamando o Jay.
Outra coisa, acho que você ficou com preguiça de criar nomes, e criou Gunners U.M. e G.U.M, nenhuma diferença nítida '-', até hoje não sei o que significa G.U.M, poderia explicar, ou talvez não -q.
Bom, algumas partes ficaram confusas, poderia descrever mais, ou talvez nem tanto, mas que não deixasse tão confuso '-'.
Bom, acho que só e boa sorte com a fic.
Mas o tetravô dele não é alguém normal, é um tio imortal O.o
OK, revisarei mais antes de postar, e eu faço no word.
Quanto a parte do Jay, bem... vamos ver... a fanfic tem um narrador limitado, que só mostra as coisas que o César vê, quando ele estivesse fechado, ele não saberia se o "acorda" foi no sonho ou na vida real.
Quanto aos nomes... olha, é realmente um assunto bem delicado, eu não poderia te contar nada sem te contar um poota Spoiler.
Capítulo quinze: A máquina no centro pokémon
O sol já estava nascendo, enquanto César continuava deitado na grama, olhando para o céu, esperando algo que agora já era improvável acontecer.
Depois de seu sonho com Jay e Steve, ele não quis mais dormir, o que não foi muito difícil pois ele não estava com sono. Mas olhar para Luiz, que roncava ao seu lado, lhe causava um pouco de inveja do amigo, que podia dormir sem se preocupar se vai sonhar com pessoas que nunca viu na vida.
Ele se levantou com esforço e tentou olhar para o cenário que fora teletransportado, havia árvores e riachos, mas não poderia ser a floresta de eterna por causa do grande número de cavernas em volta. Onde estaria?
Os pokémons nativos de lá também pareciam não dar dica nenhuma, Zubats iam e voltavam às vezes das cavernas, as famílias de Caterpie, Wurmple e Weedle andavam pelo chão e pelas árvores.
-Vai, Luxio. - disse ele, jogando a pokébola no chão. O pokémon apareceu com um brilho, e olhou confiante para seu treinador. - Eu estava pensando, e até agora, só tirei você da pokébola para batalhar, que tal treinarmos um pouco.
Luxio sorriu, e depois soltou faíscas azuis de seu corpo demonstrando que estava pronto.
Naquele momento um Zubat passou voando perto deles.
-Tente um Spark! - disse César, antes que Zubat voltasse para a caverna.
Luxio obedeceu, ele abriu a boca e uma esfera cintilante acertou o pokémon morcego que caiu desmaiado no chão.
César passou a mão pelo bolso do seu jeans preto, sentiu alguns objetos esféricos.
Seus olhos passaram de seu bolso, cheio de objetos esféricos, para Zubat, desmaiado no chão. Depois olhou para Luxio, que retribuiu o olhar, será que ele aceitaria um novo membro na equipe.
Ele enfiou a mão no bolso e pegou a pokébola, apertou o botão branco no centro do objeto, que ficou umas três vezes maior.
-Você me permite? - perguntou ele, virando o olhar para Luxio, que soltou novamente faíscas azuis, seguidas de um sorriso.
Ele jogou a pokébola, que foi girando até acertar Zubat, que entrou nela com um raio azul e um estampido.
-Que isso!? - gritou Luiz, acordando assustado.
-Capturei um Zubat. - explicou César, pegando a pokébola que jogara no chão.
Luiz ergueu tanto as sobrancellhas que elas pareceram se camuflar em seu cabelo muito ruivo.
-Você? Capturou um pokémon? - perguntou, pasmo, César respondeu a pergunta com um sorriso. -Caramba! O que uma missão não faz com um menino, hein?
Os dois amigos riram como não riam há muito tempo. Para César era bom ver que ainda tinha um amigo mesmo depois de ser um "procurado".
-Então. - recomeçou Luiz, olhando para o lugar. -Onde estamos?
-Eu me perguntei isso há alguns minutos. - disse César, também começando a olhar inútilmente para as árvores que os cercavam.
Quando César foi olhar pela terceira vez para o local, tentando reconhecê-lo, que ele viu: Uma trilha de areia que se espremia entre uma árvore e uma caverna.
-Olhe. - falou para o amigo, apontando a trilha que tinha visto. -Se formos por alí podemos ver onde estamos.
Luiz concordou com a cabeça, e os dois foram andando pelo caminho.
Eles demoraram uns cinco ou dez minutos andando para saírem da área da floresta, e chegarem em um lugar onde não tinha mais árvores, apenas um chão de terra e pedras.
-"Rota 217" - leu César, olhando para uma placa proxima. -Onde isso vai dar?
-Ao sul na cidade de Oreburgh, e ao norte Eterna.
César pensou em ir ao norte e chegar em Eterna, ver se todos estavam bem, mas sua felicidade foi quebrada ao ver que, para ir ao norte, era preciso subir uma especie de montanha. Luiz pareceu perceber a mesma coisa, pois olhou para ele, indiferente.
-Só nos resta Oreburgh. - disse.
-Ok - assentiu César, e se dirigiu ao sul junto com o amigo, dando uma última olhada na montanha que seria impossível subir. Depois de uma certa distância, ele recomeçou a falar. -Não sabia que tinha uma floresta perto de Oreburgh.
-É a floresta das minas. - disse Luiz, parecendo analisar algo -É realmente bem seguro lá, pois agora que exista a mina de Oreburgh, ninguém vem mais aqui para pegar o material para se fazer metal.
César soltou um "Uau!" ao chegar na cidade de Oreburgh. Homens e mulheres de bicicleta passavam pelo gramado, enquanto carruagens dirigidas por Ponytas passavam pelo asfalto. Era cheia de casas bonitas e coloridas, mais ao fundo da cidade era possível ver uma caverna gigante.
-Temos que procurar o Centro Pokémon. - disse Luiz, depois de olhar para a cidade. -Seu Zubat deve estar machucado.
-Ah, é. - disse César, a palavra machucado lhe lembrou um Biddof caído no canto da cidade... um Bidoof que mudaria sua vida.
Depois de andar um pouco (César reparou que algumas pessoas olhavam para ele e recuavam), eles chegaram. O Centro Pokémon de Oreburgh era bem menor que o de Jublife, mas ainda era um estabelecimento bem grande. Eles entraram.
Lá dentro, algumas pessoas que estavam sentadas no banco de espera repararam na aparição deles, e se espremeram na cadeira ou até mesmo esconderam suas caras com uma revista.
Sem ligar para ninguém, os garotos continuaram andando na direção do balcão. Foi ali que repararam na primeira diferença: no lugar da costumeira enfermeira Joy, havia uma máquina, que ao perceber a chegada dos dois, falou:
-Olá, coloque suas pokébolas aqui:
Seis buracos d tamanho de Pokébolas brilharam na superficie da máquina.
-Isso é estranho. - disse Luiz, no ouvido de César. -Eu achava que eram as enfermeiras Joys que ficavam nos Centros Pokémon.
-Olá, coloque suas pokébolas aqui: - repetiu a máquina, e César obedeceu, colocou suas pokébolas nos dois primeiros buracos.
A máquina ficou brilhando de verde e azul. E depois as pokébolas saíram dos buracos, e outro buraco longo e fino brilhou.
-Pokémons... Luxio... e... Zubat... total: Dez Pokédolares. - disse a máquina, e César entendeu que era para colocar o dinheiro no buraco que brilhava.
-Não! - disse ele, fazendo todas as pessoas sentadas no banco de espera olharem para ele. -Não vou pagar pela recuperação dos meus pokémons. Vamos.
César puxou Luiz para a porta, como Jeniffer fizera no dia anterior. Mas antes que eles pudessem sair de lá, a porta se fechou e uma luz vermelha acendeu no teto.
-LADRÃO! - gritou a máquina, fazendo as pessoas no banco de espera se encolherem mais ainda. -LADRÃO! DINHEIRO NÃO COLOCADO! LADRÃO!
Das escadas que normalmente levavam ao andar de cima, saíram dois soldados GUMs, com pokébolas nas mãos.
-Ora, ora! - exclamou o primeiro, era alto e magro, tinha uma cara ossuda. -Não é o Snow?
-Sim. Hehehe! - exclamou o segundo soldado, que era o oposto do primeiro: mais gordo e mais baixo. -O chefe vai dar uma recompensa danada pra gente!
César achou estranho que as pessoas pareceram se aliviar quando os soldados apareceram, será que achavam que eles eram "salvadores".
O segundo soldado ameaçou jogar a pokébola no chão, mas Luiz foi mais rápido, Yanma saiu de sua pokébola e investiu contra ele, que foi arremessado contra a máquina e a destruiu, fazendo milhares de pokédolares saírem voando, a porta que fora trancada se abriu.
-Vai Zubat! - gritou César, jogando a pokébola no chão, o primeiro soldado jogou um Donphan.
O soldado ordenou Donphan usar Rollout, e o pokémon usou, virando uma bola descontrolada. Mas ao invés de atingir Zubat, atingiu Yanma, que foi jogada para trás e desmaiou com o dano quadruplo.
-Leech Life! - ordenou César, e Zubat, aproveitando que Donphan estava se recuperando do ataque, deu uma mordida.
O ataque não foi muito efetivo, mas fez Zubat ficar mais forte e mais confiante.
-HAHA! - desdenjou o primeiro soldado -Você acha mesmo que vai me derrotar com isso? - ele apontou para Zubat.
Um vulto marrom e peludo jogou o soldado para trás.
-Fujam! - disse uma voz jovem. -Aproveitem, ele está desacordado.
César olhou para trás, um garoto estava lá, tinha cabelos prateados e o rosto estava escondido por um boné com uma imagem do pokémon Mew.
-Vamos - repetiu ele. César voltou seu pokémon para a pokébola e Luiz fez o mesmo, os dois seguiram o garoto de cabelos prateados pela cidade. -O sistema do Centro Pokémon mudou. - explicou ele, sem olhar para trás.
Os dois continuaram a seguir o garoto que aparecera, mesmo que ele fosse suspeito, parecia mais seguro lutar com ele do que com qualquer outro GUM.
-Aqui. - disse ele, depois de um tempo, apontando para um casebre abandonado. -Tenho me escondido aqui.
-Quem é você? - perguntou Luiz, antes de entrarem.
O garoto tirou o boné do Mew, revelando olhos muito verdes.
-Sou Cause Kruss.
Continua...
Eu gostaria de falar que na parte da batalha ficou meio sem sentido porque eu queria dar a impressão que as coisas aconteceram rápido demais para eles entenderem.
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
Re: A guerra de Sinnoh
Bom, ok, vamos lá, certo, você disse que tentou deixar de um jeito em que eles achassem confuso demais para entenderem, não foi o que foi passado na fic, sei lá, não deu a impressão deles estarem surpresos, poderia ter descrito de uma melhor maneira talvez.
Mas a história está boa, e aquela parte do pokécenter, não sei porque, mas eu tive muita impressão de a Equipe G.U.M ter colocado-a lá para enganá-los, ainda mais quando o povo achou tranquilo poderiam ser simplesmente subordinados deles.
Aquele final em que você deixou o mistério foi bem interessante, aquele misteriozinho típico de final de capítulo, eu ainda acho que ele não é um garoto para se confiar -q. Mas, posso só achar né -q. Mas como eu disse, ficou bacana.
Repetição... bom, foi meio que constante ainda '-'. Sei lá, você coloca uma palavra numa linha e depois já a repete mais de três vezes em umas três~quatro linhas, já te disse, mas reforço, sempre, sempre mesmo revise, principalmente os erros também, mas não vi erros que causassem muitos problemas.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Mas a história está boa, e aquela parte do pokécenter, não sei porque, mas eu tive muita impressão de a Equipe G.U.M ter colocado-a lá para enganá-los, ainda mais quando o povo achou tranquilo poderiam ser simplesmente subordinados deles.
Aquele final em que você deixou o mistério foi bem interessante, aquele misteriozinho típico de final de capítulo, eu ainda acho que ele não é um garoto para se confiar -q. Mas, posso só achar né -q. Mas como eu disse, ficou bacana.
Repetição... bom, foi meio que constante ainda '-'. Sei lá, você coloca uma palavra numa linha e depois já a repete mais de três vezes em umas três~quatro linhas, já te disse, mas reforço, sempre, sempre mesmo revise, principalmente os erros também, mas não vi erros que causassem muitos problemas.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, ok, vamos lá, certo, você disse que tentou deixar de um jeito em que eles achassem confuso demais para entenderem, não foi o que foi passado na fic, sei lá, não deu a impressão deles estarem surpresos, poderia ter descrito de uma melhor maneira talvez.
Mas a história está boa, e aquela parte do pokécenter, não sei porque, mas eu tive muita impressão de a Equipe G.U.M ter colocado-a lá para enganá-los, ainda mais quando o povo achou tranquilo poderiam ser simplesmente subordinados deles.
Aquele final em que você deixou o mistério foi bem interessante, aquele misteriozinho típico de final de capítulo, eu ainda acho que ele não é um garoto para se confiar -q. Mas, posso só achar né -q. Mas como eu disse, ficou bacana.
Repetição... bom, foi meio que constante ainda '-'. Sei lá, você coloca uma palavra numa linha e depois já a repete mais de três vezes em umas três~quatro linhas, já te disse, mas reforço, sempre, sempre mesmo revise, principalmente os erros também, mas não vi erros que causassem muitos problemas.
Enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Hum, então não ficou do jeito que eu queria :/ Não vai se repitir.
A máquina... você ouviu o garoto dizendo que o sistema dos Centro Pokémon mudaram? Quem sabe
Qanto ao mistério, você verá muito disso na fanfic, já que eles estão tendo que solucionar o mistério, tudo começa com aquele nerd do sonho (o Jay)
Quanto a repetição, tentei o máximo possível para tira-la desse capítulo, vamos ver se deu certo
Capítulo dezesseis:
-A Profecia-
-A Profecia-
- Cause Kruss? - indagou Luiz, o garoto apenas assentiu.
- Vamos entrando! - disse Cause, fazendo um sinal com a mão - Se aqueles dois soldados te acharem, você está ferrrado.
César percebeu que ele dirigiu a frase à ele, então entrou junto com Luiz no casebre que Cause indicava com a mão.
Apesar de parecer velho por fora, aquele casebre até que era bonito por dentro. O chão era limpo, sem lixo nenhum, mas empoeirado, a luz do sol irradiava por cada buraco na parede e no teto, tinha só dois cômodos, o que estavam e um banheiro. Lá havia uma cama de madeira e uma cômoda com uma vela apagada. Incomodava um pouco ficar lá, era como se algum soldado GUM pudesse sair de dentro do banheiro e o atacar.
- César Snow! - exclamou Cause, sorrindo - Depois de tanto tempo, finalmente.
Ele se sentou na cama, mirando César. Depois continuou falando.
- Desde que vi a Profecia venho te procurando por Sinnoh inteira.
- Você viu a Profecia!? - exclamou Luiz
- O que é a Profecia? - perguntou César, ele era muito jovem quando foi atacado pelo Schyter e não soube mais nada sobre o mundo Pokémon, então não ouviu nada sobre as lendas e as histórias que o envolviam.
- Você não sabe? - perguntou Luiz, franzindo a testa para César. - A Profecia é um objeto místico que revela seu destino, mas para isso você precisa acha-la, pois a última pessoa que a usou provavelmente não vai querer te entregar. O que ela disse, Kruss?
Cause não respondeu, ao invés disso, ele colocou a mão no bolso. Segundos depois ele tirou uma espécie de pokébola feita de cristal, que refletiu o rosto de César a Luiz.
- Então? - Luiz pareceu excitado, e ao mesmo tempo, curioso - Só isso?
- Existe alguém com o poder para derrotar a equipe GUM? - perguntou Cause, mas não para eles, e sim para a pokébola de cristal, e ela se abriu, soltando uma fumaceira roxa que se espalhou por todo o casebre.
"Quando a equipe GUM estiver no poder, a Guerra começará" disse uma voz feminina, que César acreditou vir da pokébola, mesmo sem ver nada com aquela fumaceira "Seis jovens que compartilham a mesma habilidade terão o poder para derrota-los, esses seis jovens podem ser facilmente encontrados pois todos eles vêm de uma família antiga, mas não tem a mesma habilidade de seus antepassados"
A fumaceira se esvaíu, e foi possível ver o casebre novamente, o rosto brilhante de Cause e de Luiz, e o curioso de César.
- Que tal? - perguntou Cause - Entenderam?
- EU! - exclamou César, e Cause sorriu - Eu tenho o poder de derrotar a equipe GUM! Eu venho da antiga família Snow, mas não tenho a habilidade de batalha como todos os meus antepassados!
- César, eu não acho que...
Mas ele não ouviu Luiz, sua mente estava muito mais adiante que a do amigo.
- Outros cinco jovens, além de mim, compartilham a mesma habilidade! Essa habilidade é o sonho! Então Takuya também tem o poder de derrotar a equipe GUM! Luiz, demos um passo para frente! - a mente de César parecia crescer à medida que ele pensava em novas teorias - Cause! Você também é um deles... de nós, não? Você também tem os sonhos?
- Sim. - concordou Cause - Você está percebendo mais rápido do que eu imaginei. Pena que além de nós três, eu não faço ideia de quem seja os outros.
César pegou a pokébola de cristal de Cause, agora ele entendia, estava destinado a derrotar a equipe GUM.
- Seu pai, de algum jeito, já sabia da Profecia - avisou César à Luiz - Por isso ele me passou a missão, por isso ele nos mandou procurar Takuya, talvez ele saiba de um quarto sonhador, vamos falar de Cause para ele, e que já sabemos sobre a Profecia. - ele olhou para Cause - Então, me explique mais sobre como você a achou.
- Ah - disse Cause, olhando para a pokébola de cristal - Eu não conheci meus pais, e morava apenas com meu irmão mais velho, mas eu fiquei com medo quando a equipe GUM foi conseguindo o poder, medo de sermos atacados, e sai para procurar a Profecia, acreditando que eu saberia o meu destino... Eu procurei por meses até que a achei em Celestic, de um velho chamado Kender Blackbolt, ele me disse que usou a Profecia para saber sobre o estado de saúde de sua filha, e, percebendo que a minha causa era nobre, ele me disse onde a tinha escondido.
César ficou ovindo, enquanto a imagem de Cause usando a Profecia passou por sua mente.
- Eu ouvi a Profecia atentamente três vezes - continuou Cause - Esperando achar alguma informação escondida, mas fui forçado a acreditar que ela falava apenas sobre os jovens que podem derrotar a equipe GUM, e resolvi voltar para casa, mostrar a Profecia para meu irmão. Mas quando cheguei lá... a equipe GUM já tinha o matado, e revirado minha casa inteira.
"Foi quando eu entendi" continuou Cause, depois de uma longa pausa onde ele limpou o rosto com a camiseta "Eu era um dos capazes de derrotar a equipe GUM, e por isso eles invadiram a casa: Queriam a mim."
Ele fez outra pausa, onde novamente passou a camiseta pelo rosto, contendo as lágrimas.
- Então eu decidi que ia me dedicar cem por cento a achar os outros cinco jovens, e derrotar a equipe GUM de uma vez por todas. Na primeira noite, eu dormi em baixo de uma árvore, e sonhei com a cidade de Twinleaf, então senti que devia ir para lá. Quando cheguei, sua mãe parou para falar comigo - ele apontou para César - Disse que eu lembrava o filho dela, eu perguntei, e ela me disse que era um garoto da família Snow, mas que não sabia batalhar tão bem quanto o resto da família, eu finalmente tinha achado o segundo com o poder de derrota-los.
Cause colocou a mão no bolso, e tirou uma foto empoeirada com o rosto de César.
- Ela me mostrou essa foto, perguntando se eu te conhecia, eu falei que não, mas pedi a foto, falando que caso eu o encontrasse algum dia eu o reconheceria, e ela me deu. - ele dobrou a foto e recolocou no bolso. - Então eu fui para Sandgem, no Centro Pokémon e pedi um jornal do Pokenotícias, para saber o que estava acontecendo pelo continente, e descobri sobre Takuya Yagiri, que era, sem dúvida alguma, outro dos jovens que a Profecia cita. E então eu me dediquei a procurar vocês dois, guiado pelos meus sonhos, que eu sabia ser a habilidade que os seis jovens tem em comum.
- Pokenotícias... - disse Luiz, com a voz rouca de ficar tanto tempo sem falar - Hoje é natal! Nós temos que ver quem virou o novo presidente!
- Cause... - disse César, não estava tão preocupado em saber quem era o novo presidente como o amigo (embora tivesse certeza que o homem tinha algo com a equipe GUM) - No Centro Pokémon... quando os dois GUMs apareceram, as pessoas se sentiram aliviadas, mas por que?
- Sabia que você ia perguntar isso. - disse Cause, preocupado, tirando um exemplar de Pokenotícias de um terceiro bolso da calça jeans. - Leia.
Continua...
Se você prestar bastante atenção, vocês verão que esse capítulo foi meio que inspirado em Harry Potter e a Ordem da Fênix (livro)
Bom, eu queria falar para vocês que o main post mudou, agora a fanfic tem um título mais cool, as fichas de personagens foram retiradas (não são tão necessárias) e eu adicionei um sumário de capítulos, sendo que, a partir de agora, quando lançar um capítulo, lá no sumário já vai ter o nome do próximo, de modo que vocês tirem suas prórpias conclusões.
Comentem X)
EDIT: Caso o membro Rush, que comentou anteriormente na minha fanfic, ainda leia, eu gostaria de dizer que nesse capítulo é revelado o por quê crianças de 12 e 13 anos.
Última edição por Mr. Ice em Ter 29 Jan 2013 - 18:43, editado 1 vez(es)
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Re: A guerra de Sinnoh
Eu nunca li Harry Potter então não posso notar inspiração -qq.
Mas falando sério, o capítulo foi bom, ele foi curto, mas objetivo, você já fez resolver-se o mistério rapidamente, sem muitos rodeios, e colocou ainda mais mistério para o próximo capítulo. Hm... já era de se imaginar que o Cause seria alguém importante...
O Luiz me parece aquele personagem bobalhão e engraçado das fics, enquanto o clima ta tenso, ele fala que quer ver quem foi o novo prefeito, eu ri disso xD. Mas ao mesmo momento o prefeito parece ser do mal, como o César disse.
Agora não sei porque, mas parece que o garoto dos sonhos de César vai ser um dos seis que podem derrotar a Equipe G.U.M (às vezes eu viajo nas coisas, mas né -qq), enfim.
Eu vi alguns erros que foram mais falta de acentuação mesmo, eu vi pouca repetição também.
Bom, você disse isso dos 12/13 anos, mas eu não consegui perceber nada do texto, talvez eu não consegui entender, mas... '-'.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Mas falando sério, o capítulo foi bom, ele foi curto, mas objetivo, você já fez resolver-se o mistério rapidamente, sem muitos rodeios, e colocou ainda mais mistério para o próximo capítulo. Hm... já era de se imaginar que o Cause seria alguém importante...
O Luiz me parece aquele personagem bobalhão e engraçado das fics, enquanto o clima ta tenso, ele fala que quer ver quem foi o novo prefeito, eu ri disso xD. Mas ao mesmo momento o prefeito parece ser do mal, como o César disse.
Agora não sei porque, mas parece que o garoto dos sonhos de César vai ser um dos seis que podem derrotar a Equipe G.U.M (às vezes eu viajo nas coisas, mas né -qq), enfim.
Eu vi alguns erros que foram mais falta de acentuação mesmo, eu vi pouca repetição também.
Bom, você disse isso dos 12/13 anos, mas eu não consegui perceber nada do texto, talvez eu não consegui entender, mas... '-'.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
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Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Eu nunca li Harry Potter então não posso notar inspiração -qq.
No quinto livro de Harry Potter há uma Profecia, que diz: "Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima... nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês... e o Lorde das Trevas o marcará como seu igual, mas ele terá um poder que o Lorde das Trevas desconhece... e um dos dois deverá morrer na mão do outro pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver... aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar..."
Mas falando sério, o capítulo foi bom, ele foi curto, mas objetivo, você já fez resolver-se o mistério rapidamente, sem muitos rodeios, e colocou ainda mais mistério para o próximo capítulo. Hm... já era de se imaginar que o Cause seria alguém importante...
Ele foi curto porque se tivesse mais informações, o título ia ter que ser mudado, e eu queria que esse capítulo fosse totalmente sobre a Profecia, e no próximo sobre... Enfim, o Cause vai dar as caras mais vezes, sempre mostrando seu lado corajoso.
O Luiz me parece aquele personagem bobalhão e engraçado das fics, enquanto o clima ta tenso, ele fala que quer ver quem foi o novo prefeito, eu ri disso xD. Mas ao mesmo momento o prefeito parece ser do mal, como o César disse.
Esse lado do Luiz foi baseado em mim mesmo
Agora não sei porque, mas parece que o garoto dos sonhos de César vai ser um dos seis que podem derrotar a Equipe G.U.M (às vezes eu viajo nas coisas, mas né -qq), enfim.
Hum... será?
Eu vi alguns erros que foram mais falta de acentuação mesmo, eu vi pouca repetição também.
Tentarei melhorar, obrigado.
Bom, você disse isso dos 12/13 anos, mas eu não consegui perceber nada do texto, talvez eu não consegui entender, mas... '-'.
Te mandei uma MP explicando.
Enfim, é só e boa sorte com a fic.
Obs: As partes em itálico e "entre aspas" são citações, ou, nesse caso, o texto da revista.
Capítulo dezesete:
-A Mancha Rosa-
-A Mancha Rosa-
César pegou o jornal, imaginando os absurdos que tinham inventado, se lembrando da edição anterior, onde disseram que ele explodira uma casa e destruíra um hospital público, sendo que nesses dois casos ele foi pego de surpresa. Depois lhe veio à sua cabeça Michael Powell, se ele soubesse que o garoto era um criminoso, não o teria ajudado naquele dia, apenas improvisaria um curativo e deixava o garoto deitado no chão.
Logo na capa já ficou visível que essa edição não seria uma normal para o Natal, pois ao invés de ter um Papai Noel ou algo relacionado, tinha apenas uma coloração inteiramente preta, o logotipo do Pokenotícias e uma frase: "A Mancha Rosa". César percebeu na hora que a fonte usada para escrever essa frase era a mesma que os GUMs gravavam um 'G' em seu pulso. Ele abriu o jornal.
No lugar de um texto de apresentação, típico de primeira página, havia apenas uma imagem: Um homem grandalhão de cabelos negros, com a mão esquerda levantada para uma platéia que batia várias fotos, mesmo sem reconhecer o rapaz, César entendeu que ele era o novo presidente, e Luiz pareceu perceber o mesmo, pois lhe lançou um olhar furtivo.
E na segunda página, sim, havia um texto de apresentação, azul claro escrito em uma fonte vermelha e gorducha.
"Em primeiro lugar, muito obrigado por comprar a edição de hoje do jornal Pokenotícias, nós agradecemos muito. E em segundo lugar, é claro: Feliz Natal!
Nós esperamos que você passe um ótimo natal com sua família e ami..."
César parou de ler o texto ao ver que não tinha nada do seu interesse, então virou a página, outro texto, bem maior que o primeiro, e com o mesmo título da capa: "A Mancha Rosa".
- O que diabos é essa "Mancha Rosa"? - perguntou Luiz, depois de ler o título.
- Leia - recomendou Cause, se deitando novamente na cama, enquanto examinava a pequena pokébola de cristal.
Os dois começaram a ler, as cabeças coladas para poder ver a letra miúda e caprichada que parecia ter sido escrito a mão.
"Em primeiro lugar, meus pêsames para o falecido Harry K. Jewel, ex-presidente que eu fiz questão de que participasse nessa pequena carta que eu escrevi ao jornal Pokenotícias e intitulei de "A Mancha Rosa", nome do progresso que farei em nosso continente.
É claro que depois de um presidente tão bom quanto o Sr. Jewel, será bastante difícil conquistar os cidadãos, mas é um dever que tenho que cumprir."
- Que coisa chata. - comentou Luiz, depois de terminar o segundo parágrado. - Ele acha que nós queremos ler esse enchimento de linguiça.
Cause riu.
"Algo que vem recentemente incomodando o nosso continente é a criminosa equipe GUM, que se formou há quase um ano atrás, quando o jovem Takuya Yagiri fingia estar doente (creio eu que nas edições Março a Agosto de 2013). Eu, pretendendo ser um bom presidente, fui falar pessoalmente com o dono da equipe GUM.
Depois de uma longa discussão entre nos dois, eu consegui um acordo, o líder da equipe seria vice-presidente, CASO ele conseguisse me trazer o jovem criminoso César Jackson Snow, que também vem causando problemas há algumas semanas.
Depois que terminamos o acordo, eu lhe disse que todos os membros de sua equipe, ao invés de serem presos, como deveriam, serão meus policiais particulares.
Após conseguir isso, eu providenciei que todos os Centros Pokémon de Sinnoh terão um novo sistema, e ao invés de uma enfermeira Joy, agora teremos uma máquina com I.A.* que cobrará cinco Pokédolares para cada pokémon curado, caso o sujeito não pague, o sistema da máquina finalmente funcionará, e todo o Centro será fechado, impedindo que a pessoa suma antes de pagar.
Eu gostaria também de dizer ao editor do Pokenotícias, a quem eu mando essa carta, tivesse mais êxito na captura de três criaturinhas que vêm causando problema a mim:
Michael Poweel; Takuya Yagiri e César Snow, todos de uma mesma gangue de marginais.
Obrigado desde já.
George Lair Snow II
Notas do jornal:
*I.A. significa Inteligência Artificial."
- Entendeu? - perguntou Cause, ao ver que César tinha terminado de ler - Por isso o povo se sentiu aliviado pela equipe GUM aparecer, eles se acostumaram a ver você como um marginal, enquanto acham que os soldados GUMs são policiais.
- Ele está os enganando! - gritou Luiz, após terminar de ler e jogar o jornal no chão com toda força que pôde - Ele é o líder da equipe GUM! Ele apenas fingiu que fez essa reunião e mandou os soldados fingirem que são policiais! E ainda acreditam!
César apenas deu uma leve balançada com a cabeça, estava indignado pelo presidente ser George Snow... seu tio.
- Não se preocupe. - disse Luiz, consolando-o - Jackie Snow vai mata-lo assim que tiver uma chance.
A Profecia que estava na mão de Cause escorregou por entre seus dedos e caiu na cama em que estava deitado.
- J...Jackie Snow? - perguntou - Não é o criador da equipe GUM? E ele não está morto?
César explicou para Cause sobre Jackie e tudo que ele dissera aos garotos, percebendo um tom de desdém em sua voz.
-Imortal!? - exclamou Cause - Mas, como?
Luiz encolheu os ombros, e Cause continuou examinando a história.
-E o que significa Gunners U.M.? Unidos do mal? E será que ele sabia sobre a Profecia? Acho que sim, porque ele queria mata-los.
César pensou por um instante. Será que Jackie realmente sabia algo sobre a Profecia? Ele sequestrara Takuya e tentara mata-lo... Será que o homem sabia sobre mais algum dos jovens?
- Tudo o que sabemos é que ele odeia a equipe GUM - explicou Luiz - E quer voltar com os Gunners U.M., apesar de ser tudo a mesma bosta.
- E GUM? - perguntou - É uma sigla?
-Sei lá. - disse Luiz - E, para falar a verdade, prefiro nem saber, a única coisa que eu quero é derrota-los.
- Mas... não dá para... você derrota-los. - disse Cause, sem jeito, e Luiz fez uma cara de indignação. - Digo, você não se aplica ao que a Profecia diz, não? - explicou, rápido.
César examinou Luiz, seria muito legal se o amigo fosse um dos jovens da Profecia, mas improvável, já que ele tinha a mesma inteligência em pesquisas do resto da família Rowan.
- Mesmo assim. - retrucou ele - Meu nome pode não estar nessa Pokébola de cristal, mas vou lutar assim como vocês dois e os outros quatro.
- É... - disse Cause, sem jeito - E eu te admiro por isso, não quis dizer que...
- Certo. - interrompeu César, antes que aquilo virasse uma discussão de verdade - Nós precisamos mesmo voltar para aquela floresta, Luiz. Provavelmente Danniel vai mandar alguma mensagem, e eu vou responder porque quero falar com seu pai. Ele deve saber alguma coisa da Profecia, não?
- É, talvez.
O sol já estava se pondo, seria meio medonho ficar naquela floresta no escuro, sabendo que qualquer GUM poderia aparecer a qualquer momento, mas era provável que Gallade voltasse.
Os garotos saíram do casebre, examinando o céu alaranjado do pôr-do-sol.
- Nos vemos novamente. - disse Cause apertando as mãos de César e Luiz - E espero que esse 'novamente' seja a queda da equipe GUM.
Os garotos se despediram, enquanto iam indo em direção à floresta e o casebre velho ia ficando menor até desaparecer. César sentia que finalmente descobrira seu destino, algo que sempre achou que não saberia desde o acidente com Schyter e Bibarel.
Os dois amigos chegaram na floresta, mas já tinha alguém lá.
Mesmo na escuridão foi possível ver os detalhes da pessoa: Era alto e um tanto magro, tinha cabelos ondulados e pomposos, junto à olhos azuis como o mar, seu rosto estava repleto de cortes longos e fundos.
- Vocês são idiotas!? - perguntou Danniel Juniper
Continua...
Novamente esse capítulo narra César, Cause e Luiz, ainda no casebre, descobrindo os segredos de seus destinos.
Enfim, lá no Main Post eu coloquei o nome do próximo capítulo também, assim você podem tirar suas próprias conclusões.
Última edição por Mr. Ice em Ter 29 Jan 2013 - 18:40, editado 1 vez(es)
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Re: A guerra de Sinnoh
Bom, capítulo bacana e talz, mesmo focado no prefeito/presidente. Sério, é prefeito ou presidente? Uma hora você disse prefeito, outra hora você diz presidente -q. Bom, mas mesmo assim ele ainda é o líder da Equipe G.U.M -q.
Eu acho que eu vi um erro só, que foi a palavra "plateia" com acento, sendo que não tem acento, acho que vi um ou outro, mas nada demais, a repetição também acho que está nula ou quase nula.
Finalmente você disse que G.U.M e Gunners U.M não muda nada -q.
Espero que o Luiz tenha as habilidades pra vencer a Equipe G.U.M, sei lá, ele é o mais legal da fic -q. Aquela parte no final do Danniel foi meio suspeita, to começando a desconfiar dele também -q. Por que ele estaria lá?
Mas enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Eu acho que eu vi um erro só, que foi a palavra "plateia" com acento, sendo que não tem acento, acho que vi um ou outro, mas nada demais, a repetição também acho que está nula ou quase nula.
Finalmente você disse que G.U.M e Gunners U.M não muda nada -q.
Espero que o Luiz tenha as habilidades pra vencer a Equipe G.U.M, sei lá, ele é o mais legal da fic -q. Aquela parte no final do Danniel foi meio suspeita, to começando a desconfiar dele também -q. Por que ele estaria lá?
Mas enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
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Re: A guerra de Sinnoh
Black~ escreveu:Bom, capítulo bacana e talz, mesmo focado no prefeito/presidente. Sério, é prefeito ou presidente? Uma hora você disse prefeito, outra hora você diz presidente -q. Bom, mas mesmo assim ele ainda é o líder da Equipe G.U.M -q.
Arrumei, o certo é presidente, mas as vezes eu faço merda mesmo
Eu acho que eu vi um erro só, que foi a palavra "plateia" com acento, sendo que não tem acento, acho que vi um ou outro, mas nada demais, a repetição também acho que está nula ou quase nula.
Plateia não tem mesmo acento, pois todos ficam de pé agora (zoeira) Se a repetição estiver nula, o único erro que terei que arrumar é os pequenos erros, e a fic estará perfeita.
Finalmente você disse que G.U.M e Gunners U.M não muda nada -q.
Não muda, pelo menos por enquanto
Espero que o Luiz tenha as habilidades pra vencer a Equipe G.U.M, sei lá, ele é o mais legal da fic -q. Aquela parte no final do Danniel foi meio suspeita, to começando a desconfiar dele também -q. Por que ele estaria lá?
Eu também gosto do Luiz, mas, na minha opinião, o melhor personagem ainda não apareceu.
Mas enfim, acho que só e boa sorte com a fic.
Valeu
Capítulo dezoito:
-A falha do Professor-
-A falha do Professor-
César não sabia o que o perturbava mais, o tom de voz com que Danniel falou com eles ou a aparência dele. Os cortes que anteriormente era finos e curtos em seu rosto agora eram longos e grossos, como se alguém passasse uma faca por cima deles.
Luiz também parecia bastante assustado com o tom de voz que o garoto usara, pois Danniel sempre esteve sorridente e arrogante, e agora falava com raiva.
Danniel continuou encarando-os, a única coisa que não mudara drasticamente em sua aparência desde a primeira vez que César o viu foi os olhos, que continuavam azuis como o mar.
- Gallade te trouxe para um lugar seguro! - disse ele novamente - E vocês simplesmente fogem para a cidade? Vocês poderiam ser pegos.
- E você quer que nós fiquemos presos? Enquanto a equipe GUM consegue dominar Sinnoh!? - gritou Luiz - Enquanto Jackie Snow está por aí, matando pessoas?
- Jackie Snow! - exclamou Danniel, com desdém - Vocês não sabem do que ele é capaz!
Luiz passou a mão em sua barriga, onde a faca dourada de Jackie certa vez acertara. Mas ele não pôde falar nada, pois foi interrompido por Danniel.
- Ele machucou sua irmã! - gritou - E... e...
A voz de Danniel foi morrendo até sumir completamente.
- E o que!? - perguntou Luiz, nervoso, Danniel olhou para ele, com lágrimas saindo de seus olhos azuis.
- Matou seu pai.
O impacto foi tão forte para Luiz que seus joelhos cederam, e ele caiu no chão, com as mãos no rosto.
- M...matou Rowan? - perguntou César, desejando que tivesse ouvido errado
-É - disse Danniel, uma única lágrima escorreu pelo seu rosto - Jeniffer desmaiou assim que viu ele caindo, eu a trouxe para cá. - ele apontou para uma das cavernas que rodeavam o local.
- Eu quero vê-la! - disse Luiz, com o rosto entre as mãos.
Danniel não falou nada, apenas foi andando em direção a caverna, Luiz foi atrás dele, seguido por César, que não se atreveu a falar nada.
Eles entraram na caverna, era bem pequeno ali, havia um lençol no chão, e , colocado cuidadosamente, o corpo de Jeniffer, ainda inconsciente. No teto da caverna havia uma esfera elétrica flutuando, enquanto um pokémon voava em círculos em volta dela.
- Emolga. - disse Danniel, ao ver a cara intrigada de César - Ganhei da minha tia em Unova.
Luiz, porém, não ouviu, ele se ajoelhou do lado do corpo de sua irmã e passou a mão em seus longos cabelos ruivos.
- Jeniffer - sussurrou ele no ouvido da irmã, que apenas se mexeu, mas não respondeu.
- Deixe ela descansar. - recomendou Danniel - Enquanto isso eu quero falar com vocês.
- Fale com César! - disse Luiz - Eu vou ficar com ela!
César e Danniel trocaram os mesmos olhares, e saíram da caverna.
- Então? Sobre o que você quer falar?
- Rowan. - disse Danniel - Ele escondia algo de nós, algo que ele sabia que era importante, e que queria que nós resolvêssemos.
César não falou nada, apenas continuou olhando para Danniel.
- Enquanto estávamos escondidos, ele e eu saíamos todos os dias para fazer missões, e sempre pegava algo como códigos ou peças de máquinas. E uma vez ele me disse algo.
César ainda não disse nada.
- "A maldade de um humano é a prova de sua falta de humanidade" - citou
Mas antes que Danniel pudesse falar algo, ou que César pudesse dar sua opinião, Luiz saiu da caverna.
- Ela acordou - disse - E quer falar com vocês.
Sem dizer mais nada, Danniel entrou, apressado.
- Ei - chamou Luiz, antes que César pudesse entrar na caverna também. - O que ele disse?
- Seu pai - disse César - Ele escondia algo de nós. Tenho certeza que é algo sobre a Profecia.
Ao contrário do que César esperava, Luiz abriu um sorriso animador.
- Então vamos decifrar! - encorajou - Temos que, de todo jeito, derrotar Jackie Snow. Não vou conseguir me acalmar até dar uma boa pancada naquele idiota!
César também sorriu, e entrou na caverna.
Jeniffer ainda estava deitada no lençol, seu rosto estava machucado, mas não tanto como Danniel, não havia sinal algum de emoção em seu rosto.
- Ele morreu. - disse à César
- É - assentiu - Mas eu e Luiz descobrimos algo que vai nos ajudar ainda mais a derrotar a equipe GUM!
- O que?
- A Profecia.
A expressão de Jeniffer foi de total surpresa e excitação, mas a de Danniel foi de dúvida.
- A o que? - perguntou
- A Profecia! - explicou Jeniffer - Um objeto místico que conta sobre seu destino! Como vocês encontraram.
Luiz contou a ela sobre tudo, desde quando acordara na floresta até a hora em que se despediram de Cause.
- Uau! - disse Jeniffer admirada, César ficou feliz ao ver que os amigos não estavam tão preocupados com a morte de Rowan - Isso é demais, se continuarmos assim podemos descobrir quem são os outros três.
Enquanto eles falavam, Danniel ficou quieto, talvez tentando descobrir quem eram os outros jovens que a Profecia citava.
- Nós achamos que Rowan sabe sobre um quarto jovem. - explicou César - Por isso ele mandou a missão à mim, por isso nós tínhamos que procurar Takuya Yagiri. Mas acho que ele não sabia sobre Cause Kruss.
- Não - disse Jeniffer, após refletir - Ele nunca citou nada para mim.
Danniel continuou quieto olhando para o chão rochoso da caverna.
- Talvez ele tenha falado em código. - explicou César - Ele disse citou uma frase para Danniel, quem sabe não seja isso.
- Que frase, Dan? - perguntou Jeniffer.
Danniel não respondeu.
- Dan? - repetiu Jeniffer
Ele olhou para ela, sem piscar. Seus olhos azuis estavam arregalados.
- Alô? - disse Luiz
- Entendi. - disse Danniel - Era isso que Rowan escondia.
- O que? - perguntou Luiz
- Há algumas semanas, antes de você começar a missão, Rowan me ligou. Ele me disse para estudar sobre Takuya Yagiri e a equipe GUM. - respondeu - E depois falou que eu tinha que ir para Sinnoh lutar contra a equipe GUM. Ele queria que eu fizesse a missão com você! - ele apontou para César, com o dedo trêmulo.
- Tá. - disse César - Mas e daí.
- Sou da família Juniper - disse Danniel - Mas meu talento não é pesquisas pokémon. E sim mexer em máquinas. - ele fez uma breve pausa - Rowan sabia que eu era um dos jovens.
Continua...
Esse cap foi bem bobo, mas determinante, ele cita coisas dos capítulos:
Prologo (nesse capítulo é explicado o por que Danniel estava ouvindo sobre a equipe GUM no rádio, e porque decidiu ir para Sinnoh (lembrando que ele é de Unova))
Capítulo quatro (Fala também o porque Rowan disse que Danniel iria junto com César na missão)
E do capítulo Catorze (fala o que aconteceu depois que César e Luiz foram teletransportados para aquela floresta)
Beleza, comentem, e esperem o próximo cap (lembrando que o nome já está no Main Post)
-Ice- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 03/02/2010
Frase pessoal : </∆>
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