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Mensagem por Umbreon_NICE Dom 28 Abr 2013 - 15:04

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Bem, até eu mesmo estou cansado de fazer Fics e nunca terminar, mas nessa eu vou dar um jeito, porque o prólogo já é o fim dela, não o final, mas, conta acontecimentos de antes dos últimos momentos. Mas enfim, a história gira em torno do personagem principal, John, um adolescente que mora em um orfanato, e por ironia, conseguiu seu primeiro Pokémon e foi tentar uma jornada, conseguiu amigos, mas fez algo que iria mudar a vida dele por completo. A história vai ter algumas partes fortes e violentas, então recomendo para quem tem mais de 14, mas quem tiver menos, já foi avisado. A narrativa vai ter um único ponto de vista, o de John. O título Heaven And Hell não poderia se encaixar melhor.

.Prólogo.

Havíamos chegado finalmente no último acesso da Grande Mansão. Eu havia chegado lá somente com Julian e Marcela, ambos exaustos e quase sem fôlego, foram os únicos que sobreviveram ao ataque na Câmara De Gás que havia no Hall. Eu estava sem a jaqueta de couro, só com uma camiseta, as lentes do meu óculos estavam quebradas, meu braço esquerdo não parava de sangrar, o ferimento era muito feio, doía muito, por mais que Julian houvesse usado um pedaço da sua calça para fazer um tampão, eu estava sofrendo uma hemorragia muito forte. Marcela, ela estava quase cega. No bolso trazia consigo seu Bronzong raivoso e ferido da primeira batalha que teve no começo, meu Crobat que até agora não havia enfrentado nenhum oponente e o Croconaw de Julian. A garota de quatorze anos, longos cabelos castanho-claro, estava quase despida, sua calça comprida virou um short, sua blusa não tinha mangas, disse adeus ao seu All-Star preto e cheio de tachinhas, agora andava descalça.

O último acesso era todo de aço, era frio, tinha uma fina névoa dominando toda a superfície, mas ainda era possível ver os vários caminhos que poderíamos seguir. Marcela sabia que seria a próxima a ficar, e que dependeria dela sobreviver ou não. Não era mais brincadeira como antes, agora é uma triste e assustadora realidade que tomou meu grupo de amigos, agora todos nós estávamos marcados para matarmos uns aos outros, tudo por minha causa, só minha causa. Eu devia ter começado minha jornada normalmente, ou nem mesmo ter começado, eu só era um vagabundo.

Começamos a andar em meio à penumbra, as lágrimas começaram a cair no rosto de Marcela, ela tremia, seu rosto e seus olhos estavam vermelhos por causa do choro. Sua mão mexia e remexia, Julian beijou-a uma penúltima vez antes de deixar ela para trás, pegou na sua mão, beijou várias vezes seguidas e jurou que tudo ficaria bem no final. Ela sabia que
o seu amado estava mentindo, mas o que poderíamos fazer.

Chegamos à porta para a última fase desse jogo psicótico. Marcela, lutando contra seu nervosismo e medo, mostrou a marca do seu braço para um leitor que estava plugado na parede, era um símbolo que mais parecia um quadrado, só que tinha algumas distorções e umas linhas sobre, à porta se abriu e o pior pesadelo dela havia se formado naquele ambiente, naquele quarto. Nem eu nem Julian podíamos ver, mas ela podia. Era como se o passado dela fosse pisado e triturado como lixo de rua. Deixou as Pokébolas caírem no chão, ficou de joelhos sem conseguir andar mais, uma contagem regressiva apareceu no leitor, era de trinta segundos. Todo meu passado estava para se destruir, mas antes, eu preciso falar dele.

Capítulo I

I
II
III
IV




Última edição por -Umb em Dom 2 Jun 2013 - 13:03, editado 4 vez(es)

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Mensagem por Caio. Dom 28 Abr 2013 - 15:18

Você tem uma estória interessante aí, vamos ver se a gente termina ela né xD Anyway, acho que cê não revisou issae direito não, cara. Como eu te disse pelo MSN, você repetiu bastante coisa, isso logo de cara, cara q Exemplos:

Havíamos chegado finalmente ... Eu havia chegado

... finalmente no último acesso da Grande Mansão...

O último acesso era todo de aço,...

Sério, procure ver assim as palavras. Se quiser, use o Dicio, ele tem sinônimos para a maoiria das palavras que tu procurar. Outra coisa que achei bastante incômodo é que, na empolgação de escrever (sei como é isso q), você usou vírgulas demais onde podia ter usado pontos, como logo no início quando cita Julian e Marcela. 'Nyway, esse prólogo não diz muito ainda. Aguardarei melhor pelo cap 1, que deve contar mais do passado (dããããã, o próprio cara falou isso), né? q

Enfim, s'ya.

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Mensagem por Black~ Seg 29 Abr 2013 - 14:24

Bom, vamos lá.

Eu li ontem, mas fiquei com preguiça de comentar -q, mas enfim. Ótima ideia pra não desistir das fics, colocando alguns "acontecimentos finais" no prólogo e depois retratando como isso aconteceu, vou fazer isso também -q.

Mas falando sério, sua fic é bem legal, mostrando como vai ser a vida do cara nos últimos momentos de vida, eu achei bem misterioso tudo isso também, gostaria de saber as coisas que aconteceram antes de tudo e o porque dele estar morrendo. Isso me pareceu algo como que um Jogos Mortais, mas enfim.

Como o Perry disse, houve muita repetição das palavras, como Marcela e Julian, poderiam ser trocadas por descrições e outras palavras como "garota", mas como você não deu descrições, acho que ficaria confuso se colocasse os sinônimos, mas enfim, só tome cuidado com isso.

Bom, parece ser uma história de "terror", ou quase, demonstrando todo esse sofrimento, pessoas lutando até a morte e tals. Eu também queria imaginar o que o moleque fez de tão ruim, que fez com que todos morressem.

Bom, capítulo curto, então só isso a dizer. É só e boa sorte com a fic.

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Mensagem por Mag Ter 30 Abr 2013 - 11:24

Hum... decidi ler mais uma fic, e vim na sua, Sr. Umb.

Eu gostei do prólogo, ele ficou legal. E acho que a trama vai ser muito boa. Gostei bastante da narração da no último parágrafo, onde apresentava a menina diante dos 'pesadelos dela', seja o que isso signifique exatamente na fic...

Já que citaram erros, vou me dar a liberdade de fazer isso, e tentar sugerir uma forma de corrigi-los, ou fazer algo semelhante a isso.
-Umb escreveu:Eu havia chegado lá somente com Julian e Marcela, ambos exaustos e quase sem fôlego,
Se você ler essa frase junto com a anterior, verá que ficou um pouco redundante, porque você já diz lá que 'haviam chegado'. Então uma boa forma de driblar isso seria fazendo algo desse estilo: "Estávamos somente eu, Julian e Marcela, todos exaustos e quase sem fôlego,". Nessa caso você diz como eles estão sem repetir o que você já tinha dito.
-Umb escreveu:Marcela, ela estava quase cega.
É... Eu não chamaria isso de um erro em si, afinal dá pra entender sem problema, mas é inútil colocar "Marcela, ela". Só 'Marcela' ou só 'Ela' seria suficiente.
-Umb escreveu:Ela sabia que
o seu amado estava mentindo, mas o que poderíamos fazer.
Esse quote é bem à toa, você só pulou uma linha no meio da narração. É só boberinha que acontece com a gente sem ver mesmo.
Edit: ia me esquecendo, que bosta. Aquele final acho que era pra ter uma interrogação ao invés do ponto final, não? É um questionamento.

Pronto, por agora acho que isso já está excelente de ajuda ~~~gramatical~~~, como diria o Gui.

Eu acho que a fic tem futuro e um enredo cativante, quero só ver aonde isso vai nos levar... Espero que você continue, vou tentar acompanhar.
Ah! E eu acho tão mais bonito 'Céu e Inferno', dá tão mais tesão... mas não se acanhe, o Perry conhece esse meu rancor também.
Não posso comentar mais, tenho que correr pra faculdade.

Até.

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Mensagem por Umbreon_NICE Ter 30 Abr 2013 - 18:55

@Perry
Eu tentei revisar direito. Li várias vezes como se estivesse lendo uma produção de qualquer prova da escola. Obrigado pela dica do Diclo, e acho que me viciei em vírgulas, tanto na escola como aqui. Como isso se chamaria? Eu seria um virgólotra? -q Obrigado pelo comentário.
@Black
A ideia de começar pelo fim, acho que vai introduzir bem mais mistérios a história. A maioria das vezes que eu escrevo eu fico no automático. Penso e escrevo, as vezes pulo virgulas ou repito nomes. Obrigado pelo comentário.
@Mag
No final, eu realmente fiquei empolgado com a ideia e pulei varias coisas que estavam na minha cara, mas o final, era ponto final mesmo -q. Pode chamar de Céu e Inferno, não se acanhe -q Heaven And Hell é por causa do cd do Sabbath mesmo.


Jogue-o para o precipício e veja se ele sobrevive.
Eu já estava cansado daquilo tudo, tinha se tornado uma cruz pra mim. Já sabia que o dia seria cheio de coisas chatas e desnecessárias como aulas de geometria , – para que raios quero saber que o quadrado dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa? – ficar mentindo para os vigias sobre os relacionamentos heterossexuais e homossexuais, até porque como ficávamos em casas dividas por sexo, alguns assumiam em segredo a sua verdadeira opção, e na calada da noite, não há vigia que acabe com o amor de pombinhos apaixonados em busca da fuga dessa prisão chamado Orfanato. Bem, não era um orfanato, mas o nome da instituição no qual “acolhia” adolescentes problemáticos de famílias que não tinham mais como cuidar deles, ou simplesmente, desistiam.

O ar era de tranquilidade, jovens saindo de ambas as casas se dirigindo para o prédio de estudos – rezava a lenda que os melhores alunos, com as melhores notas voltavam para casa e ainda com direito a ser treinador Pokémon. A farda das garotas era recatada, uma longa saia, que ia até os tornozelos, pequenos sapatinhos de freira, os garotos com um paletó estranho, que dava uma coceira maldita todas as noites.

Ao menos, nós tínhamos privilégios. Podíamos ter iPhones, Vídeo Games, e havia uma grande biblioteca –grande mesmo, tinha a maior coleção de livros de toda Kanto, indo das aventuras, romances e até biografias de A á Z, tinham também histórias sobre treinadores e seus maiores feitos. Nos finais de semana, recebíamos uma quantia bem considerável para poder ia a shoppings, sair para passear – claro, com um guarda ou alguma câmera seguindo – os garotos levavam seus pares para sair, outros iam ver suas famílias e davam o dinheiro para elas, outros , como eu, tentávamos fugir para sempre daquela prisão doentia.

~X~
Eu, Clara, Julian e Marcela corríamos feito loucos, como se estivéssemos fugindo da polícia, o que era verdade. Eram cinco Gliscors, grandes e robustos. Suas paletas de cores eram mais fortes do que outros da espécie. Contudo, esses eram do Orfanato, então só sabiam atirar e atirar agulhas de veneno na gente. Cheguei em uma loja de artigos para treinadores e me escondi debaixo de uma mesa, junto com Clara, que sussurrava no meu ouvido.

- Meu amor, essa nem é a primeira vez que fugimos, mas eles só usam os Gliscor em casos extremos, eles estão atirando para matar. – Sussurrou ela, beijando-me no canto da boca.

Fiz “Shh” para ver se ela fazia um mínimo de silencio e ela me olhou como se ela mesma fosse me matar ali mesmo. A expressão dela era de medo misturado com adrenalina – se bem que as duas coisas se misturavam muito bem - Julian e Marcela riam de nós lá do esconderijo deles, que era somente, uma mesa de sinuca velha.

Os Gliscors chegaram ao estabelecimento, o dono do local nem ligou – já éramos bem vindos de tanto virmos fugir aqui. Eles reviraram todos os lugares, e vagarosamente se aproximaram da mesa de jogo, até que um dos policiais aéreos falou algo que não entendíamos, todos deram meia volta e saíram voando, provavelmente haviam desistido da caça. Nós fugimos!

- Finalmente! – Gritou Clara, de tanta agitação, conseguiu bater a cabeça na madeira e dar um pequeno gemido sensual de dor.

Botei minha cabeça para fora do esconderijo por alguns segundos para verificar se algum policial ainda estava por aqui, percebi que não. Pisquei para os meus outros amigos, eles saíram despreocupados do lado da mesa de sinuca, o dono da loja pareceu rir de nós, como se não fossemos o primeiros a usarem o estabelecimento para escapar.

- Não acredito que finalmente conseguimos! Conseguimos Cella! Conseguimos! Finalmente! – Gritou Julian, abraçando Marcela com uma empolgação contagiante.

~X~
Saímos por aí, o grupo todo. Eu era o alto e magro, com um cabelo preto, liso e bagunçado. Usava um jeans e uma jaqueta de couro e uma camiseta do Queens Of The Stone Age por baixo. Um All-Star do Iron Maiden, uns três anéis – um deles de compromisso, uma ideia que no inicio me pareceu tola, mas Clara não se contentava somente com a fidelidade falada – e uma pulseira de prata que me deram quando eu saí de casa. Todos dizem que meus olhos são pretos, mas está mais para algo castanho claro.

Clara, ou Ana Clara era bastante única. Conheci-a no primeiro dia no Orfanato, derrubei
sorvete sobre ela sem querer, longa história. Alguns meses depois começamos a nos ver mais, conversar e estamos namorando faz uns três meses, desde o início, sempre foi minha companheira de fuga. Usava um All-Star parecido com o meu, usava uma camisa bem longa, uma saia preta – com um short por baixo, claro. Não que eu seja ciumento, mas, conhecendo os garotos da região, a mata é virgem porque o vento é fresco. – Tinha longos cabelos castanhos e lindos olhos verdes, bracinhos frágeis, mas na maioria das vezes, um tapa na cara doía mais que muita coisa no mundo. Eu a amava.

Jullian era muito grudado em Marcela e vice-e-versa. Definitivamente o casal mais querido daquela “instituição”, ele era mais ou menos da minha altura, andava com uma camisa sem alguma estampa chamativa, jeans, diferente dos outros, andava de chinela, e com um tocador de músicas no bolso, adorava uma música para tranquilizar os momentos. Tinha um cabelo com penteado Elvis e um olhar, de acordo com algumas garotas, sedutor. Marcela era bem diferente. Era tímida, e veio para o Orfanato por problemas com seu padrasto, que lhe tratava mal, mas o ápice foi quando tentaram abusar dela, por muito pouco isso não aconteceu. Jullian e a sua mãe deram um jeito nos tais homens, isso fez desenvolver uma personalidade mais privada. Tinha um cabelo preto de tamanho médio, e se parecia muito comigo, de personalidade, rosto, sorriso, costumamos dizer que fomos separados na maternidade.

Enquanto entravamos em um túnel de saída da cidade, fomos parados por um carteiro de bicicleta, ele parou na minha frente, desceu e me entregou um pacote. Depois saiu pedalando como se sua vida dependesse disso. Dentro havia um endereço, um bilhete e um relógio de ouro. Peguei o apetrecho e abri-o, os ponteiros pareciam não se mover, mas a parte transparente de trás, podia se ver os motores rodando. No bilhete havia escrito.

“Oh meu pequeno. Sua hora mais negra está chegando.

Ela vai chegar, quando souber que o fruto do que você mais ama, não poderá nascer.
Nunca pôde.”

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Mensagem por Caio. Qua 1 maio 2013 - 13:06

Bem, você melhorou bastante a escrita e esse capítulo ficou com bem menos vírgulas em lugares desnecessários que o outro q Só reparei mesmo um erro de vírgula e o outro que acho que nem chega a ser erro, mas que acabou atrapalhando um pouco, mas nem vou citar. Se quiser, te falo via Skype q Aquela parte de A á Z acho que tá errada também, não sei usuaria crase, mas acho que o certo seria a normal.

Como te disse, não precisava ter posto aquilo de geometria. Quer colocar algo tr00 coloque D = C²v - A - Σdf hu3 E tipo, tente fazer os personagens um pouco menos baseados em você, acaba dando a impressão de que slá... Você é um autor sem criatividade, embora tenha percebido que todos aí tenham muito a ver com tua vida, né?

Estou curioso com o bilhete. Achei a escapatória deles fácil demais, aí veio esse bilhete... Sei não hein. E quero ver Clube de Swing aí, xxts rolando e orgias e dsts e aids e chagas e wooow -qzão Enfim, no aguardo :a

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Mensagem por Black~ Dom 5 maio 2013 - 13:07

Bom, vamos lá.

Esse capítulo ficou melhorzinho, com uma escrita melhor que a do outro. Não vi erros consideravelmente graves, acho que nem erros tiveram, apenas aquele do "A á Z", não sei se teria crase, mas caso tivesse, seria "A à Z", mas enfim.

Esse "orfanato" é bem "divertido" né? Os caras têm iPhone, TV, ganham dinheiro para irem ao shopping, etc -q. Mas isso seria como aquelas escolas em que as pessoas moram e só podem sair aos fins de semana né? Pensei que fossem só os caras abandonados -q.

Esse bilhete foi bem misterioso mesmo, gostaria de saber o que tinha por trás dele e quem mandou. Engraçado é que foi misterioso, porém quem disse mandou de uma forma bem "carinhosa" pra ele -q, gostei desse mistério.

Achei meio "louco" os caras da escola quererem matar os jovens, sei lá, meio estranho -q. Mas do jeito que os caras fugiam já se tornaram "clientes" da loja e o dono já até os conhecia -q. Também tem altas pegações na fic -q, mas enfim.

É só e boa sorte com a fic.

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Mensagem por Umbreon_NICE Dom 12 maio 2013 - 20:46

@Perry
Cara, eu coloquei de A á Z na prova, você devia ter me avisado antes -q Sobre aquela parte da descrição poser, eu realmente dei mancada, e a seu pedido, altas potarias.
@Black
Eu queria ir pra esse orfanato -q Os mistérios do futuro vão se resolvendo a medida que o presente vai se desenvolvendo. Thanks pelo comment.

Ps: Esse capítulo foi o mais legal que escrevi. Fun.



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Oh, My Darling!
Uma penumbra roxa cobria totalmente o topo da Pokémon Tower, que era um lugar totalmente nefasto e sombrio. Havia pilastras em todos os lugares, em um andar que nunca existiu e nem existirá, em um prédio que é enterrado as almas de todos os Pokémons de Kanto. Homens encapuzados com um símbolo estranho de cor purpúrea que formava um circulo com algumas retas passando sobre o mesmo. Alguns encapuzados eram altos, outros baixos, e nesse grupo seleto viam-se algumas mulheres, cabelos longos e todos de cor preta, com uma mecha visível de cor púrpura. Todas essas pessoas faziam um circulo ao redor de uma pequena orquídea gigante. Suas raízes saiam do solo do palácio oculto, e iam até o teto, como uma prisão. O caule ficara segurando a flor, enquanto a raiz se transformava em várias formando uma grande cela verde e cheia de espinhos. A Prisão Da Orquídea Púrpura , um lugar que existe e ao mesmo tempo nem sequer entrou em alguma linha de determinado livro de história local.

Um dos seres misteriosos retirou a capa, mostrando-se um senhor de idade com uma cicatriz no olho direito, que ia da testa ao queixo, como se tivessem aberto sua cabeça naquele mesmo local e logo depois, fechado, deixando aquilo de vestígio. Ele sacou um pedaço de madeira customizado com vários furinhos, e em uma das pontas, havia a escultura de uma Pokébola. Era uma PokéFlute. O Senhor deu-se por assoprar a flauta, começou a mexer alguns dedos das mãos, e uma melodia fluiu como se estivesse sendo amplificada por mais de três amplificadores, mas era somente o poder da orquídea. Ela brilhava mais púrpura que qualquer coisa no mundo. As raízes começaram a liberar uma energia estranha, deixando as pessoas meio tontas e insanas, principiaram a gritar “SUA HORA NEGRA CHEGOU! CHEGOU! CHEGOU!” Se batiam, alguns se retorciam, jogavam-se contra a parede, o chão, outros tentavam fazer isso contra o teto, sem resultado.

John e Julian arrebentaram a porta do templo como um trovão arrebenta o céu. Ele entrara com sua camisa amarrada na cintura e o relógio de ouro no pescoço, nele as horas apontavam doze e doze, e doze segundos, e nada disso mudava. O tempo parou tudo parou no momento em que a bala foi disparada nos seios da Dama Perdida. O namorado de Clara trazia consigo também um taco de beisebol e na cabeça um boné virado para trás. O namorado de Marcela trazia consigo seu Bronzong e um colar que levava uma pedra rara, que brilhava a metros de distância. Um Crobat pousou de forma fabulosa nos ombros de John.

Todos olhavam para eles, ficaram assustados, e o brilho da flor sumiu.

- Ouvi que alguns maconheiros estão tentando prender o tempo e o espaço para começar o universo do zero. – Berrou John, fumando um pedaço de papel com nada dentro, apenas por pose. – Bem, Palkia e Dialga mandaram lembranças, e, além disso, queremos nossas esposas de volta.

~X~
Passou-se um dia inteiro desde quando fugi com meus amigos e namorada da instituição maléfica, nomeada de Orfanato. Estávamos instalados em um pequeno abrigo feito por nós mesmo, perto de Pewter. Julian roubou algumas madeiras para servir de colunas, e Clara pegou gravetos largos para fazer um teto, e até que nos saímos muito bem.
Prometemos que desde o dia que fugíssemos iriamos negar nossos sobrenomes e seremos novas pessoas, sem ligação alguma com a família que deixamos para trás. Eu me casaria com Aninha e lhe daria um nome que ela gostasse, uma vida boa em Sinnoh ou Hoenn, com uma única filha, cujo nome seria Amélia, ou Amarílis, ou Louise, um nome que fosse do meu agrado e do dela.

Seriamos vizinhos de Julian e Marcela, que também se casariam e teriam mais crias que qualquer Buneary no mundo. Homens, mulheres, tanto faz, mas Julian e eu seriamos irmão de sobrenome, mudaríamos tudo nos cartórios, ele trabalharia de gerente em algum lugar e eu seria seu braço direito, somos muito ligados, quase desconfio que realmente sejamos irmãos de sangue. Vamos estar totalmente novos. Em folha.

O nosso casal de amigos saiu em busca de água e algumas frutas na rota em que estávamos instalados, aproveitei para namorar um pouco com Clara. Não dávamos uns “pegas” há muito tempo, desde quando nos pegaram no banheiro do Orfanato. Peguei ela pela cintura e a coloquei no chão sujo de graveto e folhas secas, seus lindos e sedosos cabelos estavam espalhados na penca como se fosse uma pintura de Da Vinci. Seu rosto estava vermelho, e a sua boca, a principio, negava a minha, mas foi somente questão de segundos para ceder para mim, seu corpinho de menina que me intrigava. Ora estava ótima, saudável, ora estava com uma gripe forte, ou qualquer outra doença passageira. Passei minha mão nas suas coxas, e de repente, ela fechou as pernas e se afastou um pouco, ela estava com medo de olhar nos meus olhos e deixar que o momento se deixasse por acontecer, continuei com aquilo. Tentei ser mais delicado dessa vez, alisei suas pernas devagar e com cuidado, sentindo a depilação que tinha feito, cheguei devagar em seu pescoço e senti ela se arrepiar, o nosso coração batia mais rápido.

Acariciava suas coxas e beijava seu pescoço com um cuidado de como se estivesse esculpindo uma estátua de sal, com todos os cuidados do mundo, para que nada aconteça de errado. Ela pôs a mão me separando de seu corpo e deu um sinal para me afastar. Ela se levantou e sensualmente, começou a tirar sua blusa suja de grama. Aninha fazia isso devagar, e de um modo que me deixava totalmente avoado, pensando em coisas que só Arceus sabia. Mal ela jogou sua roupa fora, eu a peguei e coloquei-a contra o tronco de uma árvore, sentindo o bojo do seu sutiã, comecei a beijá-la intensamente e com mais tesão do que antes, pegando na parte de trás de suas lindas pernas brancas, que mais pareciam nunca ter sentido o calor do sol.

Lentamente, ela foi retirando minha camisa e a jogando no galho de alguma árvore, e puxando a minha calça, ela me levou entre algumas moitas e foi lá que as coisas ficaram mais tensas. Eu peguei-a pela cintura e com uma mão, desabotoei seu short devagar, e roçando vagarosamente entre suas partes. Sua voz estremeceu e ela soltou um gemido um pouco alto, e depois de perceber a altura, tampou a boca e começou a gostar em silêncio. Subi novamente para sua boca e retirei seu sutiã, deixando suas bochechinhas mais rosadas que o normal, mas então, ouvimos risos de Marcela e começamos a nos vestir, Ana ficou com uma expressão de chateada, mas ao mesmo tempo sentiu-se salva, pois nenhum de nós dois estávamos com PokéCamisinhas.

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Mensagem por Klesh Seg 13 maio 2013 - 9:53

Eu li o prólogo e os 2 capítulos, e cara, adorei sua fanfic. Você teve ótimas ideias pra ela até agora, também tem ótimos personagens. Nesse último capítulo só notei um erro:
Umb escreveu:Todas essas pessoas faziam um circulo ao redor de uma pequena orquídea gigante.
pequena orquídea gigante? sei lá, posso estar enganado, mas interpretei como um erro. rolou muita tesão nesse cap ae
Nway, boa sorte com a fic, vou acompanhar.

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Frase pessoal : bom eh isto,.


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Mensagem por Yoshihime Qui 16 maio 2013 - 11:11

Me arrependo de só ler agora, estou gostando muito, a narração não-linear torna as coisas interessantes, o leitor passa a se questionar como, por exemplo, a situação da segunda parte do capítulo II pode vir a se tornar a do prólogo ou ainda a da primeira parte do mesmo capítulo, você jogo coisas na penumbra, nesse sentido faz bom uso da primeira pessoa, nós, assim como o protagonista não temos ciência, aqui uma consciência por se tratar de algo coletivo, do que acontece além do ambiente onde ele está, de sua mente, etc. Grandes representações disso, que Auerbach chamou de zonas de sombra, está em frases como "que só Arceus sabia" (aqui ainda com o bônus de integração na mitologia de pokémon), ou na própria atitude do carteiro, onde a motivação dele fica oculta.

Bem, aguardo novos capítulos, quando farei uma análise mais aprofundada de cada.

ah, uma dica que eu dou, para falas utilize o travessão em vez do hífen, como você fez

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Mensagem por Umbreon_NICE Sex 17 maio 2013 - 20:56

@Klx
Thanks por ter lido os capítulos iniciais e o prólogo. Sobre a parte da flor,bem, eu que vacilei no calor do momento. Valeu pelo comment.
@Gui
A parada das coisas não lineares vem bastante de DW, e também pela ideia que eu tive de contar uma parte o futuro, outra o presente, ou passado. Thanks pelo comment.







Heaven And Hell CFS8kLZ

Você mataria por mim?




~X~

“Tic Toc
Time Is The Clock
Everyone who fell in love
Will die tonight”

~X~


O quarto era pequeno, parecia mais um minúsculo cubículo de papel, daqueles que se fazia nos trabalhos de escola, as paredes eram pintadas de amarelo, com alguns detalhes pequenos. Tinha um grande guarda-roupa branco, com um espelho com a forma de um “O” só que puxados nos cantos superiores e inferiores. Na cama box de solteiro que havia no cômodo, estava um homem forte, de pele meio mulata, com fortes músculos, sem camisa e usando uma cueca box preta com finas listras brancas. Seus braços eram grandes e envolviam uma garota de mais ou menos doze ou treze anos de idade, uma das mãos dele estava dentro da saia dela, e outra estava debaixo da sua blusa.

A menina gemia alto, e era algo sonoramente excitante. Ela suava frio, e não chorava, pois já estava acostumada a ser abusada por ele, parecia mais que estava começando a gostar. O homem forte tirou a mão de dentro da blusa e a retirou, jogando-a para um canto qualquer do quarto. A menina estava sem sutiã, seus pequeninos seios estavam duros quando eles receberam uma massagem leve, lenta e prazerosa do tal homem. Em seguida foi retirada sua saia e agora ela estava completamente nua em seus braços.

Ela foi quase jogada de forma bruta contra a cama, o abuso continuou então mais profundo. O homem fortão apalpou a bunda da garota e a levantou, vendo tudo o que poderia ser visto. No momento em que ia retirando a cueca, alguém bateu na porta. “Não tem ninguém em casa! Mamãe saiu para o trabalho! Quem pode ser?” pensou a adolescente, enquanto se escondia por baixo dos lençóis de dormir, tentando se vestir sem que ninguém a veja.

O cara fortão levantou-se lentamente da cama para não fazer barulho, se vestiu apenas da calça pra baixo, e mesmo com o convidado indevido, ele puxou a abusada pela perna, com uma brutalidade massiva, e fez um sinal para ela se esconder debaixo da cama, e assim ela fez. Ouviram-se mais uma vez o toc toc da porta, agora ela mais forte em um tom de “Tem alguém aí?”

“Vão descobrir o papai! Ele vai ser preso! Ele vai ser morto!”, a guria começou a pensar as coisas que aconteceriam caso o seu padrasto abrisse a porta, ela começou a se dar prazer a si própria como se estivesse em transe, enquanto o momento de mais tensão da sua vida acontecia.

No momento em que o padrasto da guria estava vestindo a camisa, o convidado indesejado abriu a porta, era um garoto que aparentava ter a mesma idade, usava uma bermuda branca, uma camiseta regata e carregava consigo um MP3 usava uma chinela da marca “Walk Walter, Seguindo Seus Pés Por Toda Kanto!” O garoto ficou assustado com a bagunça em que o quarto estava, a cama desarrumada, calcinha em um canto e blusa em outro, o que estava acontecendo aqui, perguntava-se o garoto.

O homem começou a brigar com o guri, chamando-o de inconveniente, de praga, de Julianete, e então a bulida se tocou, e percebeu quem era na porta, era Julian. E ela então, se lembrou de quem ela era. Era Marcela, como ela pôde se esquecer? Do nada, o chão do quarto começou a rachar, lentamente, enquanto o seu namorado era espancado pelo seu namorado. Tudo no quarto começou a cair nessa fenda, inclusive ela, que foi sugada por uma brisa fria como a morte. Tão melancólico.

Cella tentou agarrar no pano da cama, mas o tecido viraria um pó roxo, que mudava de cor a medida que o vento o movimentava, e então, finalmente, ela caiu na fenda. Aquilo era um prazer diferente dos prazeres que faziam sentir, era algo psicodélico, triste, mas ao mesmo tempo movimentado e morto. Quando se deu conta, estava em um solo áspero, era como uma pintura.

Levantou-se e viu que era uma pintura bem realista de um relógio, e os seus ponteiros apontavam uma hora. Olhando melhor, Marcella achou uma mulher nua, aparentava ter vinte anos ou mais, estava sem um dos braços, sangrava e doía muito.

- Não deixe... o ponteiro cair no nove. Se não, todos nós cairemos. – Falou a mulher, que imergia na tinta da obra de arte.

A garota também imergia, tentava com todas as forças escapar, mas era uma piscina gigante, seu fôlego acabou, e foi levada pelo sonho, acordou tremendo e chorando nos braços de Julian, que estava com uma cesta de frutas ao lado, dentro de uma grande floresta, havia alguns Bulbasaurs por perto, estava com liberando um pólen para fazer Marcela se acalmar. “Era só um sonho. Calma, calma.” Dizia o namorando, para a namorada que caia em prantos e nervosismo. “Não era só um sonho. Era o futuro.” Pensou ela.


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Mensagem por Yoshihime Sáb 18 maio 2013 - 1:53

"ela começou a se dar prazer a si própria" Acho que ai só preciso citar mesmo...

"No momento em que o padrasto da guria estava vestindo a camisa, o convidado indesejado abriu a porta, era um garoto que aparentava ter a mesma idade (mesma idade que quem?), usava uma bermuda branca, uma camiseta regata e carregava consigo um MP3 usava uma chinela da marca “Walk Walter, Seguindo Seus Pés Por Toda Kanto!” O garoto(ele) ficou assustado com a bagunça em que o quarto estava, a cama desarrumada, calcinha em um canto e blusa em outro, o que estava acontecendo aqui, perguntava-se o garoto(podia ser apenas 'Perguntou-se')."

"bulida" é bem regional, hein.

Bem, esse capítulo foi interessante, todo narrada em um sonho que nos deu vislumbre do passado, e pode ter nos mostrado o futuro, saberemos adiante se foi isso. Cuidado para não se perder na sua falta de linearidade.




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Mensagem por Mag Sáb 18 maio 2013 - 17:53

Ai cara, eu tinha comentado no capítulo passado numa madrugada, mas agora vi que não tá mais lá. Que merda é essa? Será que alguém deletou? affe que raiva

Eu nem imagino o que tinha comentado e to estressado, então só vou dizer que achei legal. Tipo, talvez tenha a ver com o tamanho dos capítulos (o que eu estou achando bom), mas você bem que poderia dar mais atenção pro presente, que está meio perdido, ou talvez sou eu mesmo. Esse negócio de não usar a linearidade temporal pra narrar pode ser muito bom mesmo, mas é fácil se perder, criar um monte de incongruências, etc. Ah, e cuidado com a afobação que dá quando estamos narrando partes interessantes, a gente começa atropelar palavras e sentenças, repete coisas desnecessárias e não diz tudo o que queria. É normal, mas com experiencia dá pra ir melhorando.

Nordestino você, não conhecia aquela gíria lá.

Vamos lá, partamos para os desvendamentos dos mistérios.

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Mensagem por Umbreon_NICE Dom 2 Jun 2013 - 12:57

@Gui
Eu e minhas repetições malditas. Arg, isso sempre passa em branco cara, sempre. Bulida nem é tão regional, foi o que o Word me deu de sinônimo para abusada, afim de evitar repetições. Thanks pelo comment.
@Mag
Eu dei mais atenção ao presente nessa parte que postarei hoje, e os mistérios vão ser desvendados a medida que eles vão chegando as NOVE HORAS. Thanks pelo comment.


O Precipício é Aqui.

Heaven And Hell NGfkO6u


Era uma noite fria e ventava muito. O céu estava nublado, parecia mais que as estrelas haviam sido todas mortas e que uma tormenta estava se aproximando, e era verdade. Haviam se passado duas noites desde o ataque de Marcela na floresta, que não foi nada agradável e durou algumas horas de pranto e tremedeira, enquanto Julian a reconfortava contando histórias ou falando coisas bonitas em seu ouvido. Na noite seguinte a essa, Julian foi procurar por emprego e algum lugar em que eles podiam ficar morando por um tempo, como uma pensão ou algo do tipo, mas tinha que ser barato. Procurou e fez isso com sucesso, arranjou um emprego e um catálogo com as casas de pensões próximas de onde estavam, dizendo preço por pessoa, comida, entre outros, mas Ana Clara deu muita mais sorte, jogou no Cassino Pokémon mais próximo e ganhou Coins o suficiente para escolher um Pokémon randômico em uma máquina, não o abriu até chegar ao abrigo onde estavam, e então deu ao namorado, que retribuiu com um beijo quente e amoroso, sentido dentro da alma, faz tempo que não tinha um Pokémon para si mesmo.

No outro dia, todos comeram frutas no café da manhã, ao redor de algumas folhas grandes, que várias juntas podiam ser usadas como bacias de frutas. John usava o relógio que o estranho havia lhe dado como um colar. O abrigo era pequeno, mas confortável, folhas de uma arvore qualquer no chão para dormir e se acomodar, um canto capinado para ser a fogueira, que era usada na fabricação de Poffins e outras coisas que passassem energia. Um lugar para mochila e outros utensílios, o teto era feito de palha e erguido por troncos finos, porém longos.

Ana notou o novo “colar” de seu parceiro, e mastigando um Poffin de cor roxa na boca, falou algo que não pode ser entendido por ninguém, após digerir a comida, continuou.

- Eu gostei desse relógio, mas ele deve estar quebrado. Os ponteiros não se mexem. – Falou ela, apontando para o marcador de tempo, que não saia da uma hora. – Mas mesmo assim, ele é bem bonito, o relógio e o dono.

Julian soltou um riso que fez migalhas do alimento cair no chão, as catou de uma em uma e jogou longe para que não formasse formigas, depois se virou para John, pegou o relógio com a mão direita e ficou analisando por um tempo. Tocou o vidro que protegia sua frente, virou-o para trás e viu que não tinha nenhum parafuso, nenhuma abertura que fosse possível na sua fabricação. Era um relógio impossível.

- Isso me deixa aflita. - Ponderou Marcela, quase que em um sussurro.

- Marcela, foque em mim e no que eu vou lhe dizer pela milésima vez. Aquele sonho era só um sonho, aquilo que passou na sua cabeça nunca aconteceu. NUNCA. Você nunca foi... Você sabe, abusada. Seu pai sumiu quando você nasceu e você foi criada sozinha, eu me lembro disso, EU ESTAVA LÁ, com você, toda sua infância, e isso nunca, NUNCA, aconteceu. – Disse Julian, com uma voz séria e grossa, como se estivesse brigando.

John e Ana Clara comeram seus Poffins de cabeça baixa, ignorando a briga do casal. Cella não chorou, pois não havia mais lágrimas para serem choradas. Julian calou se, pois não havia mais palavras para ser ditas, aquela era a verdade, tudo não passava de um pesadelo tolo, o seu pior pesadelo. O clima ficou pesado, e o barulho do silencio soava tão alto como as pancadas de dor que podiam destruir o relacionamento do casal. “Aquilo aconteceu. Tenho certeza.” Pensou Marcela, consigo mesma.

~X~
O grupo andava lentamente pela cidade, com suas mochilas carregadas de coisas, mas uma delas se destacava, o novo Pokémon de John, que ainda não descobriu qual era, só iria ver quando chegasse á pensão, e tinha expectativas muito altas para ele. Poderia ser um Dragonite, um Charizard, ou até mesmo um lendário que gostasse muito de ler nos livros de história, Latias, Suicune.

Na onda de pensamentos, ele começou a voar, pensar no futuro e se desligou totalmente do andar e por onde andava, tanto que sem querer, esbarrou em uma pessoa encapuzada. Esse ser caiu de bunda no chão e o capuz caiu. Era uma menina de cabelo longo e preto, olhos castanhos claros e morena, soltou um gemido de dor ao apalpar os glúteos, e depois se levantar, ignorando a mão de John como apoio.

- Olha por onde anda seu... [palavra censurada] idiota. – Rugiu a garota, com uma voz delicada e calma.

O resto do grupo deu começou a rir alto enquanto a menina ia embora, o namorado de Ana ficou com raiva e mostrou o dedo do meio para as costas da garota. O ponteiro do relógio de ouro se moveu, agora estava no “ II “, mas ninguém notou. Ele só não podia chegar ao nove. Ele ainda não pode.

Fim

Capítulo I


Nota do Autor: Oh, well, resolvi dividir a história em capítulos (really?) e não em livros, achei que todo mundo fazia isso, ai pensei em só mudar o nome. Antes de escrever a fic, li Irrealidade Da Vida, do Mag, e foi ela que me fez escrever Heaven And Hell, as imagens que eu introduzi no início de cada história, era algo que lembrasse, como um Spoiler, só que subliminarmente. Os mistérios vão ser resolvidos no Capítulo II, exceto o Enigma do 9, esse será só no Capítulo III. Obrigado mesmo a todos que comentaram, e fiquem com a imagem que representa o Capítulo II.


Heaven And Hell DjuS2px

Capítulo II

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Mensagem por Mag Ter 4 Jun 2013 - 2:47

Oi, Umb. Passei outra madrugada lendo sua fic, hehe. Eu gostei desse último capítulo, ele foi bom e necessário pra saciar a vontade ou o interesse do leitor de conhecer o presente dos personagens. Eu não destaquei, mas teve algumas passagens desse capítulo que a narrativa me agradou bastante... Você não cometeu a bobeirinha de se perder em repetições de palavras nem se afobou descrevendo uma cena excitante (não que tenha havido, então tudo fluiu bem).

Eu sugeriria que você não usasse caps lock pra enfatizar palavras, embora na realidade não haja problema nenhum nisso. Mas como segunda opção, você pode deixar tudo normal e por meio da própria narração mostrar que o personagem está sendo enfático, etc. Isso não importa muito, é só uma dica mesmo...

Ah, agora esse negócio das 9 horas... hum... vamos ver, estou curioso. Quando eu tiver um tempinho extra, vou tentar reler os capítulos anteriores pra me reintegrar no enredo novamente, eu já não lembro exatamente o que aconteceu. Lembro bastante do prólogo que me chamou atenção, mas as outras partes estão meio perdidas na memória... por ser uma releitura e por seus capítulos serem pequenos e bem fluidos, dá pra fazer isso rapidinho. Depois da prova de Latim eu faço isso.

E cara, eu nunca imaginei que a minha fic te levou a escrever a sua. lol Fiquei surpresão aqui no final, e feliz. (:
Boa sorte rapaz.
Até.


Última edição por Mag em Ter 4 Jun 2013 - 23:37, editado 1 vez(es)

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