Re: [GAMEPLAY] DANGAN RONPA: RE - Bem vindos ao mundo da Plastic Beach!

por **Rush** Dom 17 maio 2015 - 15:26

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- Está falando comigo, quatro olhos?

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- Johanna? Que [palavra censurada] de merda de nome é esse? Está tirando um com a minha cara, palerma?!

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- Meu nome é Orlando Spring, seu lixo. Um ex-policial que foi expulso após matar dois bandidos que assaltavam e agrediam uma mulher grávida. Após perder meu distintivo eu vivi como um justiceiro que fazia a justiça com as próprias mãos. Eliminava o crime ao som do meu gatilho sendo pressionado e tirava a vida das escórias de Brooklyn com frieza e sem pensar duas vezes.

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- Tch!

- Não sou nenhuma merda de Johanna ou sei lá o quê.

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- Tch! Pouco me importa. Me ajude a analisar este corpo. Líder de Gangue, você diz? Existe uma gangue rival pela região? Podemos extrair informações de seus capangas. No pior dos casos ela realmente pode ter se suicidado por pressão.

por mrdeid Dom 17 maio 2015 - 15:26

Senti que o garoto estivera me seguindo mais por curiosidade do que por desconfiança, mas isso não importa. O que importa é que caminhamos muito, muito mesmo. Era possível ver o aeroporto na linha do horizonte. Não troquei palavra alguma com o garoto, até parar e abrir um arbusto, com um saco de batatas nele. Esperei Kenjiro me alcançar e mostrei o saco de batatas.

- Aqui está o meu plano. Um saco de batatas.

Esperei que ele tivesse alguma reação like 'wtf', mas não dei tempo pra isso, mostrando que o saco tinha o formato de um computador. O abri calmamente, olhando para os lados e procurando por alguém. Não havia ninguém, então fiz o que tinha que fazer. Mostrei pro rapaz um saco com um Macintosh - computador antigão, digamos que fora o B.E.T.A do Mac - e com uma câmera antigona. Por que tudo tem que ser antigo nessa ilha?

- Eu não vou te falar sobre meu plano, pois nem conheço você. - digo firmemente - Mas, já que se deu ao trabalho de vir aqui, me ajude com isso.

O computador estava pela metade. Haviam algumas peças soltas no saco, junto com a câmera e com outro pertences. Lee erguia com facilidade o aparelho, o colocando sobre um pedaço de tronco, sentando-se ao lado e mexendo com calma em cada peça. Haviam muitas ali. Seria um trabalho pro resto do dia. Ao redor do local, haviam duas garrafas de água vazia,

- Você vai me ajudar a desmontar isso. E antes que pergunte, não, isso não foi pego do armazém. Eu ralei muito pra conseguir essa coisa, e se eu ficar sabendo que alguém descobriu sobre isto, você vai se ver comigo. - forcei os punhos, os amolecendo em seguida - Vamos, me ajude.

por caecpr Dom 17 maio 2015 - 15:33

Rin parece um tanto assustado de início, e depois, apenas confuso
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-Mas o que... eu... esquece, eu nem quero saber, Orlando, eu vou levar o corpo pra... alguma clínica na ilha, ou seja lá o que tenha por aqui pra analisar... eu falo com você depois.
Rin então carrega o corpo em cima do ombro, com certa dificuldade, e anda em direção ao hotel, com mais dificuldade ainda
-O que diabos, Johan...

Ele murmura baixinho

por Ele Dom 17 maio 2015 - 15:39

Shelly pega o caderno e começa a folhear.

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- Moe, veja: A caligrafia bate. - Ela mostra o caderno para a repórter. - Mas esse borrão de tinta... É interessante, não é? - Ela diz e então coloca o bloco de notas em um dos bolsos de sua gandola. - Vamos dar mais uma olhada.

A engenheira então decide revistar o quarto com mais cuidado, vendo se a cama parece estar bagunçada, se há roupas jogadas em algum lugar, se há algum sinal de luta (como objetos derrubados ou fios de cabelo) ou copos, pratos ou embalagens de comida.

por Lordhdio Dom 17 maio 2015 - 15:40

Chego na praia. Aquela praia havia uma bela vista, mas acho que não era hora para eu parar e ficar admirando isso. Imagino que tenha algo aqui escondido, seja na areia ou na água.

-Bem, tomara que eu esteja certo sobre ter algo aqui, ou eu vou apenas gastar tempo. Mas, pensemos positivo!

Ao falar isso para mim mesmo, começo a explorar mais a praia.

por **Rush** Dom 17 maio 2015 - 15:43

- A onde você acha que vai com esse corpo, quatro olhos?

- Se você for a uma clínica eu também vou. E pelo amor, você mal está aguentando carregar este corpo.

Segurava Azami em meu ombro. Seguindo o rapaz.

por ana Dom 17 maio 2015 - 15:45

O quarto estava arrumado, nada fora do lugar.

por Ele Dom 17 maio 2015 - 15:50

Shelly vai até a cama, que ainda está perfeitamente arrumada.

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- Hmm... Não parece que ela tenha dormido aqui.

por Lord Monokuma Dom 17 maio 2015 - 15:52

Comecei escutando tudo o que Lee falava minha mente processando tudo o que ele dizia, achava um pouco suspeito mas pelo menos teria algo para fazer.
- Certo, irei ajuda-lo - dizia observando o jovem - Só me instrua no que deve ser feito.

por caecpr Dom 17 maio 2015 - 15:53

Rin procurou uma clínica com Joh- digo, Orlando, sem resultado
-Bem... parece que não tem nenhuma... clínica ou hospital por aqui... Eu não queria fazer isso no meu quarto, eu durmo lá, diabos Mas... eu não sei se temos outra escolha, não dá pra abrir um corpo no meio de um corredor.
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-Você pode me esperar do lado de fora da porta? não é como se eu fosse correr pra qualquer outro lugar ou algo do tipo, eu mal consigo carregar o corpo, como você mesmo disse, Joh- digo... Orlando.

por **Rush** Dom 17 maio 2015 - 15:56

- Porque você quer tanto se livrar de mim, huh? Isso deixa você bastante suspeito.

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- Sei que é uma grande falta de respeito, mas você poderia fazer no quarto dela, não? Quer dizer, ela não vai usá-lo novamente.

- Tch. Mas se você pensa que vai se livrar de mim tão fácil, você está bem enganado.

por caecpr Dom 17 maio 2015 - 15:59

-Eu estou perfeitamente ok em fazer isso no quarto dela, creio que está havendo uma investigação lá, mas se você conseguir abrir espaço...
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-Ei, eu não estou tentando me livrar de você, eu mesmo te pedi pra ficar do outro lado da porta do quarto, a única saida, de vigia, eu só não consigo lidar com os vivos e os mortos ao mesmo tempo, eu tenho que me concentrar pra fazer esse tipo de coisa.

por **Rush** Dom 17 maio 2015 - 16:02

- Tch... Muito bem.

Ainda com o corpo de Azami em meus ombros, eu seguia o rapaz até os quartos. Íamos ao único quarto com a porta aberta, o que possuía um número 2 e a imagem da vítima em seu exterior.

Chegando lá, eu observava duas garotas desconhecidas.

- Mais crianças? Isso aqui é o quê? Uma creche?

- De qualquer forma, vocês conseguiram alguma pista?

por mrdeid Dom 17 maio 2015 - 16:03

O garoto parecia, hm, interessado?

- Olha, você tem que desgrudar as peças. Juntas, elas fazem o sistema funcionar. É como se você fosse, hm, quebrar um chocolate da barra, tá entendendo? Você vem, força um pouquinho e - 'clack' -, pronto. Tome cuidado pra não botar a mão nessas coisinhas amarelas, elas meio que fazem a peça funcionar e... - Deixei a peça cair - [palavra censurada]. Também não deixe ela cair. Eu e meu maldito problema de tato.

Suspirei e peguei a peça do chão, jogando pro mato.

- Tem que fazer com calma, cuidando pra não estragar a peça, certo? E, ahn, vá colocando as peças no saco. Não é o lugar adequado, mas não achei nenhuma caixa... Ahn... No lugar que eu achei isso.

por caecpr Dom 17 maio 2015 - 16:05

-Ah... oi Shelly, oi Moe, a gente... queria examinar o corpo dela aqui.
-Eu sugeri fazer isso no meu quarto, mas o Joh- digo... O...liver? por favor, chamem ele assim. achou que seria mais respeitoso fazer isso no quarto dela.

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