[GAMEPLAY] Tales of Praeclara

Yuugi, Enki e Stone entram na grande biblioteca. Como esperado, aqui está cheio de livros, todos velhos e empoeirados; provavelmente até mais velhos que as avós de nossos heróis. De qualquer forma, a busca seria longa. Tantos livros velhos, e o que estão procurando é exatamente um livro velho. Que merda, hein. Pois bem... É preciso fazer o que é necessário. Podem começar a busca.

Por algum motivo, vocês sentem que não estão sozinhos.


Seiji, Nobu e Mary chegam no porão, e a única coisa mais quebrada que aquele lugar é o escorpião. Montinhos de açúcar (eu acho) estavam caídos ali, por alguma razão. Era um lugar bem grande, então é melhor procurar em todo canto possível.

Por algum motivo, vocês sentem que não estão sozinhos.


Sanae, Hanna e Thomas chegam ali e... Sério, aquilo é tudo menos uma cozinha. Tá tudo literalmente DESTRUÍDO. Tem até um buraco na parede. Bem, se vocês cruzarem-no, vão chegar até o jardim.


Digo... "Jardim". Enfim, por algum motivo, o livro pode estar por aí, espalhado entre as plantas. Podem começar, galerinha.

Por algum motivo, vocês sentem que não estão sozinhos.



Sam entra no Hall principal, e... Ali estava ele! O livro!


Ele consegue pegar o livro, triufante. Quando ele reencontrar-se com os outros, com certeza iria provar de que era mais do que um padre-não-padre, mas sim um bravo guerreiro que nem procurou muito o livro! Ele logo se vira para sair do Hall, e estranhamente... A porta estava trancada, e ela tinha a mesma forma da prova que estava antes sendo guardada pelo finado escorpião. Ele estava preocupado, pois estava trancado ali naquela sala, sem ter ideia do que fazer.

- Te encurralei, demônio. - Uma voz feminina ecoa pelo local, deixando Sam confuso, olhando para todos os lados em busca de sua fonte.

Sam, definitivamente, não estava sozinho.

-Fantástico, chegamos na biblioteca e nenhum sinal do livro da Cruor… Ela disse claramente: “Um livro com capa preta e uns símbolos de merda”... ORA VEJA, EXISTEM CERCA DE CINQUENTA LIVROS COM ESSA DESCRIÇÃO SÓ NESSE CÔMODO, NO MÍNIMO.

Pego um deles da estante e abro suas páginas aleatoriamente. Ele continha tais dizeres:




Em seguida, uma fotografia cai de uma das páginas do livro. Me abaixo para ver ela.

Foto:

-Mas que coisa maravilhosa para se achar aqui… Muito interessante, mesmo. Mas, eu ainda estou ocupado. Vou guardar o livro, junto da imagem. Eles podem vir a ser úteis mais tarde.

Depois de guardar o livro em minha jaqueta, continuo procurando outros encadernados com a descrição que Cruor me deu.




-Tomara que este livro não esteja em um lugar estúpido e sem sentido, como um Hall. Seria muito idiota se só uma pessoa o encontrasse, também. Mas, é óbvio que não estaria lá.

Acabei lembrando de mais uma coisa.


-Ei, chifruda. Você consegue localizar alguém usando esse chifre? Estou com um mal pressentimento sobre esse local...

*: Essa parte do livro estava meio apagada.

Yuugi vasculhava alguns dos livros, entre eles um chamou a atenção de Yuugi por um segundo.




-Tudo inútil, que merda.
Ela logo perde interesse e escuta a pergunta de Enki.


-Agora que perguntou, meu chifre é um para raios, detecta vibrações no ar, é indestrutível, amplia meus gritos e também toca MP3 ok esse ultimo não. Falando em vibrações no ar... Tem uma quarta vibração aqui, tem alguém nessa livraria.

Stone continua ao lado de Yuugi. O grandalhão parece ter se apegado a mulher, talvez por ela ser de longe a mais foda junto a Sam, o homem passarinho. Stone olhava a mulher comentando sobre seu chifre.


- Stone achar chifre de Yuu bonito. Stone achar homem de ouro feio. 

Ele parecia ter dificuldades em encontrar as palavras certo. Mas antes, ele apontava para Yuugi e logo em seguida para o homem.

- Bonito. - Apontava para o chifre. - Feio. - agora para o homem.

-Ahahaa... Raramente falam do meu lindo chifre, obrigado Stone! Yuugi ri calorosamente. -Sabe Enki, sendo honesta agora. Eu sei que você não liga mas, podia ser legal com alguém, isso só vai lhe fazer bem um dia.

-E-e-en-e-Eeeenki? Você... Tá tão legal. ATÉ YUUGI não consegue acreditar, ela está gaguejando só de ouvir Enki agindo como um ser humano decente.



-O-ok... Ai, acho que... Vamos pra o Hall principal? Se chama Hall principal.. Então deve ter algo lá n-né. Yuugi vai andando desajeitada.

- Agindo de tal forma falsa, "Reizinho" de Xablau... A dignidade humana realmente está se denegrindo cada vez mais.

Antes de ouvirem essa voz, o grupo decidiu sair da biblioteca, mas por algum motivo, a porta estava fechada. Vocês tá tentaram abrí-la com força bruta, mas nem mesmo Stone conseguia fazer isso. Vocês olham para todas as direções possíveis, até perceberem que... Havia um homem disfarçando-se entre as paredes!


- Deus não aprovaria o tamanho de pecados que todos vocês cometeram...


- Ei, ei, ei! V-Vocês já chegaram?!

Uma voz feminina podia ser ouvida pelo grupo, e do outro lado do porão, saiu uma jovem menina segurando um arco de aparência estranha. Felizmente, Nobu não consegue esfregar o cabo de Ishikei em Mary a tempo.


- Droga, droga, droga! Pensei que vocês chegariam mais tarde!


- Sai dessa, moleque. Se você continuar agindo assim, tu nunca vai pegar a mina.

Enquanto procuravam pelo jardim, o grupo ouviu uma voz que parecia a de uma criança. De repente, das árvores, surge uma pequena menina loira, cujo rosto parecia bastante socável depois do que ela disse sobre Thomas.


- Que bom que eu tô aqui pra matar vocês. Drama adolescente quando tu já é adulto me dá nojo.



- Você está gaguejando... Que visão triste. - Uma garota de longos cabelos azuis, que vestia uma máscara de borboleta, estava parada em uma das paredes, prendendo o seu cabelo. Ela parecia possuir uma espada dentro de uma bainha, que estava em seu cinto. Após terminar de se arrumar, ela logo se posiciona em frente de Sam, sua expressão séria.


- Você está tão triste quanto Jobim atualmente. - Essas palavras despertaram o desespero dentro de Sam. - Você se lembra, não é? Ou será que essas roupas de padre te ajudaram a ter fé em Deus, para enfim esquecer a tragédia que você causou?




- Depois daquilo, toda fé que eu tive em Deus desapareceu. Ele não trabalha para o bem dos humanos, ele trabalha para o seu próprio entretenimento. Todos nós somos apenas pequenos personagens secundários em sua peça, prontos para serem descartados a qualquer momento. - Ela retira a espada da bainha. - Até onde eu sei, meu papel nesse teatro é te matar...