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As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo

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As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo Empty As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo

Mensagem por Kurosaki Mud Qua 4 Ago 2010 - 19:40

Antes de tudo, algumas explicações:

Primeira:Essa fic é um pouco mais adulta, pode ser que eu demore um pouco para postá-la, pois meu PC ainda está com problemas.
Segunda: Aqui está apenas o prólogo. Espero que gostem.
Terceira: Antes que me perguntem, postei pelo laptop de meu tio


As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união

Dois anos atrás:

As tardes de verão eram quentes nas planícies de Kanto. O Sol fervia como nunca em toda a região. Um Raichu faiscava nos quintais de uma casa simples daquele sábado. Saphire brincava se pendurando em cima daquele roedorzinho. Sua irmã a observava se divertindo, enquanto ela fazia sua inacábavel lição de casa. A escola Pokémon exigia muito de Luna, e ela sabia que aquilo valeria a pena. Ao longe ouviam-se ruídos e sons que se podiam escutar com cautela, várias televisões ligadas, afinal hoje era a final da liga Pokémon. E também, dentro de alguns metros dali, a estressada vizinha de Luna, Roseanne, discutindo com seu marido Daniel. O casal era jovem, e eles sempre discutiam. Mas dessa vez a coisa parecia séria.
-Você esqueceu que hoje à noite iremos na casa de meus pais Daniel? -Perguntava Rose com cara de abalada.
Daniel, com seus cabelos negros e sua cara de jovem bêbado, olhou para ela e disse:
-Pouco me lixo desses seus pais idiotas. - Daniel bebeu um gole de cerveja de sua garrafa- Eles são uns inúteis.
-Daniel, o álcool está acabando com você!- Disse Roseanne chorando- Você não era assim.
-Cale a boca!- Disse Daniel acendendo um cigarro e dando mais um gole na bebida- Sua vagabunda. Eu trabalho para sustentar você e aquele moleque desgraçado, e você mal agradece por isso. Eu mereço ir com os meus amigos ao bar.
-Daniel, por favor, Soli está ganhando a liga, mas ele precisa de um pai. -Disse a pobre mulher- Se você não tivesse gastado seu dinheiro em porcarias, imagine nossa família.
-E quem liga pra família?- Falou Daniel.
-Mas olhe no monstro em que você se transformou Dan... -Dizia Rose.
Daniel baforou a fumaça e tornou a falar:
-A partir de hoje, o dinheiro que eu dou para aquele moleque, vai para meus cigarros e minha cerveja. -Disse ele sorrindo pegando uma chave no bolso- Vou até o bar, e se você reclamar, eu te mato a facadas, sua idiota.
-Por favor, não faça isso...- Disse Rose.
Ele ligou o carro vermelho, apagou o cigarro, deixou a cerveja cair no chão, e pisou fundo no acelerador, cantando pneus.
Saphire que montava cavalinho em Raichu, continuava a brincar.
Luna olhou para ela e voltou a fazer sua lição. O som das TVs gritava um nome, o do vencedor da liga. O som do carro ficava mais forte na medida em que o carro se aproximava.
Saphire soltou-se do Raichu, escorregando e caindo na rua. Ela bateu o cotovelo e começou a chorar. O carro de Daniel vinha em alta velocidade, e Saphire ia ser atropelada em instantes. Luna começou a correr, mas Riachu foi mais rápido. Ele pegou Saphire e jogou ela ao colo de Luna. Mas infelizmente, Raichu não teve a mesma sorte. O estouro fora ouvido, um último gemido e o cantar de pneus.
-Raichu...
Daniel continuou com o carro em direção ao bar. Luna gritou tão alto que sua voz não saia, Saphire ainda chorava. Rose foi em direção a elas. Todos que ouviram os gritos, olharam janela a fora. A rua calma, que outrora tinha apenas piche e feldispato, agora tinha sangue em seu meio. A carcaça de um herói, envolta de uma multidão. Luna então disse chorando.
-Ele se foi...
E Raichu morrera.

No Planalto Índigo, Luxray dava uma mordida trovão no braço de Infernape. Se Soli ganhasse de Flint, ele seria o melhor treinador do mundo. Afinal, era fácil. Todos os treinadores eram fracos na opinião de Soli, Aquele cara, não seria diferente. Mas Soli gostava de brincar, ao invés de apelar. Luxray poderia derrotar Infernape com apenas um golpe. O nível cem era algo fácil de se atingir para Luxray e Soli. O garoto cansou de brincar, e viu que a plateia queria logo o golpe final de Soli:
-Luxray, faísca, bem fraquinha. -Disse Soli sorrindo.
A faísca fora fraca para Soli, mas acabou com Flint. Soli era o melhor treinador do mundo, mas ele nem ligava, achava que todos eram noobs, mas adorava festas, e dinheiro. Ele poderia comprar outro boné para seus cabelos pretos que ele escondia, aquele outro estava furado. Quem sabe com aquele dinheiro, ele não tirava a mãe daquela casa pobre em Celadon, com aquele otário do Daniel, mas agora, ele queria comemorar, e apenas isso, afinal, nada melhor do que ser o melhor do mundo.

Jason caiu sobre a fina areia. Vicentto gritava:
-Jason, non morire!
-Traga a resposta em minha tumba, amigo. -Disse Jason.
-NON!
O grito de Vicentto e seu sotaque italano parou, e ele então soltou a mão do amigo falecido. Ele precisava sair daquela ilha, custe o que custar.



Última edição por Mud em Seg 5 Mar 2012 - 17:57, editado 8 vez(es)
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Mensagem por Kunhiko Yuyama - Kabeyama Qua 4 Ago 2010 - 23:16

Sua história até que parece interessante, mas por causa de alguns erros ela deixou a desejar, pois algumas coisas como tudo mudar de uma hora para outra meio que confunde o leitor.

Dois anos atrás:

Mais dois anos atrás do que exatamente?

Um Raichu faiscava nos quintais de uma casa simples daquele sábado

Essa parte aí ficou bem confusa, poderias ter descrito mais a casa e depois colocado que é sábado.


Separe as palavras das pontuações, veja como você escreveu:


-Pouco me lixo desses seus pais idiotas.

Agora, veja o correto:

- Pouco me lixo desses seus pais idiotas.

-Disse ele sorrindo pegando uma chave no bolso

Você errou bastante aí pela falta de vírgulas, corrigindo:

- Disse ele, sorrindo e pegando uma chave no bolso.


O som do carro ficava mais forte na medida em que o carro se aproximava.
Saphire soltou-se do Raichu, escorregando e caindo na rua. Ela bateu o cotovelo e começou a chorar. O carro de Daniel

Tem bastante carro nesse trecho, não acha? Tente repetir menos as palavras, poderias trocar a segunda palavra carro por ele.

O seu maior problema é a falta de descrição, pois algumas coisas estão surgindo do nada, por isso, não entendi o final, pois tudo está mudando de uma hora para outra, foi aí que não entendi:



Jason caiu sobre a fina areia. Vicentto gritava:
-Jason, non morire!
-Traga a resposta em minha tumba, amigo. -Disse Jason.
-NON!
O grito de Vicentto e seu sotaque italano parou, e ele então soltou a mão do amigo falecido. Ele precisava sair daquela ilha, custe o que custar.

Há também alguns erros de vírgulas e de digitação, mas isso foi o de menos.

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Mensagem por *Nina* Qui 5 Ago 2010 - 3:44

Hello Mud_ril!

Well, sua história parece ser interessante, e um pouco diferente tbm.
Infelizmente essa da pessoa bêbada que só se importa com isso é uma realidade.
Sobre os erros e tal, o Kabeyama já disse tudo, e tenho que concordar que esse fim ficou confuso.
Tipo, quando for fazer essa mudança de cena repentina, tente sempre começar com: "Em outro lugar", "Longe dali em tal lugar"
ou coisas do tipo, pq se não o leitor fica confuso. Era bom até por traços para separar.

Well, aguardarei o próximo cap! o/
Kisses!

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As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo Empty Primeiro capítulo

Mensagem por Kurosaki Mud Dom 8 Ago 2010 - 14:18

Obrigado pelos coments, e se ficou meio confuso, essa era a intenção pessoal, os mistérios se resolverão ao longo do caminho.

Comentem!

Capítulo 1 - O navio

Atualidade



Aquele maldito despertador com a cara do Voltorb tocou outra vez. Já não bastava ele tocar naqueles outros 365 dias, e ele tinha que tocar hoje novamente. Soli pensou assim. Sua cama era sagrada, acordar ele, então. Como seu quarto era no sótão, ele levantou e quase bateu a cabeça na madeira oca de eucalipto do teto. A janela transmitia pouca luz solar. Mas Soli pensou bem e lembrou. Era hoje que começavam as férias! Por isso a briga com o pobre despertador. Ele só acordaria meio-dia, jogaria bola e soltaria bombinhas todos os dias até agosto. Era tudo o que ele queria. E a noite, entrar no Orkut e em sites pornôs, enquanto joga alguma porcaria on-line. Soli então foi ao banheiro, se trocou. Colocou aquele boné velho preto, as calças jeans surradas e rasgadas de tanto usar, a camiseta branca suja de suco de uva e molho de tomate, as meias fedidas de tanto jogar bola, a chuteira fosforescente suja de lama, e aquela jaqueta leve em cima, para atrair as gatas. Pegou a sua bola de capotão, e lá se foi jogar ao mundo com aquele suor. Aquele seria o primeiro dia de muitos, em que Soli não teria que ir a escola fazer sua recuperação, e nem treinar seus Pokémons, pois passara da idade de “eu quero ser um mestre Pokémon”. E a bola no campinho de terra foi chutada. Seria apenas diversão a partir de agora.



...



Luna penteou os cabelos. Colocou sua boina branca, que cobria sua cabeleira gigante. Seu pai havia lhe dito que não hoje, ela teria uma surpresa por ter completado a escola Pokémon, e quem sabe no ano que vem, ela começaria sua jornada com todos os cuidados, não como aquelas meninas de dez anos que querem ser coordenadoras sem nenhum preparo. Ela ainda sentia a dor da perda de seu querido Raichu, seu primeiro e único Pokémon até aquele momento. Ela olhou pela fresta da janela e viu a cidade de Celadon, limpinha do jeito que ela gostava. É claro, havia uma exceção no meio daquelas folhas alegres e cativantes, um campinho de futebol, ao lado da sua casa. Era um lugar que ela chamava de chiqueiro. Nem queria lembrar muito daquele lugar. Ela acabou de se arrumar, pegou a mochila, e desceu as escadas de mármore. Na sala, enfrente a televisão, estava sua mãe, Andrômeda, seu pai Hélio e sua irmã, Saphire. Sua maninha desligou a TV, e o pai dela sorriu e deu um abraço bem apertado. Ela sorriu e ele falou:

-Tenho muito orgulho de você filha!

Aquelas eram simples palavras, que bastavam na mente de Luna. Ela olhou para o pai, e ele mostrou quatro pedaços de papéis. Não eram folhas comuns. Eram tickets. Uma viagem em família pelo cruzeiro S.S. Anne, o melhor cruzeiro de Kanto, uma viagem até as ilhas laranja. Era tudo o que ela merecia depois de um ano tão difícil.



...



Soli voltou em casa, por volta das quatro e meia da tarde. Ele viu que tinha sobrado pizza de sexta-feira à noite, e comeu ela. Ele ia voltar ao campinho quando sua mãe falou.

-Filho.

Rose apareceu com aquela cara de tristeza. Ela olhou ao filho e ele sabia. Aquele idiota do Daniel fez alguma coisa. Dessa vez não tinham marcas de machucados como das outras vezes, e ele não ouviu Daniel dizer as coisas habituais do dia para ela, como “Traz mais uma cerveja”, “Cadê meus cigarros”, e outras que Rose deveria obedecer, caso quisesse sobreviver. Desde que o pai de Soli morrera, Rose não conseguiu um emprego. Quando Soli estava na sua jornada, seis anos atrás, sua mãe encontrou Daniel, que tem uma fábrica de sardinhas enlatadas. Ele aceitou se casar com Rose, desde que ela obedeça tudo o que ele pedisse, por troca de sustento e dinheiro. A mãe dele não aguentava mais ouvir a voz daquele cafajeste, e por sustento deveria obedecer. Soli tinha conseguido o dinheiro da liga, mas aquilo não passava nem da metade do sustento necessário. E todo dia Soli via a mãe procurar empregos em jornais e panfletos, mas não conseguia ser contratada. Quem sabe agora, não era o momento de ele dizer que ele mesmo teria um emprego para livrar eles daquele sufoco. E a mãe de Soli continuou a falar:

-Eu sei que você o odeia. Mas você tem que entender que...

Soli a interrompeu:

-Mãe, eu não suporto aquele homem. Ele te faz de escrava, sem coração, só um poço sem fundo da vida. –Disse ele bravo- Eu te amo muito, mas não agüento esse cara.

-Como é que é?

Soli viu que tudo ia por água abaixo. Dan havia ouvido tudo que ele disse.

-Vamos ver se eu entendi. –Disse Daniel- Você não me suporta.

-Eu te odeio seu imprestável preguiçoso. –Disse Soli gritando na cara do homem.

-Você tem trinta minutos para tirar tudo que ama dessa casa . Caso o contrário, eu queimarei tudo aqui. Você tem idade para morar sozinho seu pirralho. Então vá, trinta minutos, e você nunca mais me verá, moleque. – Disse Daniel.

Aquelas palavras surpreenderam até mesmo Soli. Ele ia ser despejado da própria casa! E então ele foi ao quarto pegar aquilo que mais amava. Começou pelas suas seis premiadas Pokébolas. Colocou-as na mochila. Procurou seu MP4, e os fones de ouvido. Onde quer que ele estivesse, um pouco de rock cairia bem. Um estilete que ele ganhou no natal retrasado, seria bom, ele poderia ameaçar alguma pessoa a lhe dar comida. Uma corda, nunca foi demais. Seu skate também era fundamental. A única comida que achou, foi meio chocolate mordido.Aquele despertador do Voltorb, ele jogou janela afora. E ele foi à geladeira sem Dan ver e pegou uma de suas cervejas. Afinal, que mal teria. Cinco da tarde, ele se despediu da mãe que chorava incontrolavelmente. Pegou uma lanterna de bolso que estava na sala, e saiu andando de skate. A bola por sorte, ainda estava no campinho, e ele jogar com sua turma. Deixou a mochila de lado, esqueceu que fora despejado e jogou bola até umas nove da noite. Um Persian estava os observando a jogar bola. Quando a bola foi chutada na direção daquele Pokémon, não deu outra. Ele abocanhou a bola e saiu correndo. Soli não acreditou e pegou seu skate, indo em direção ao gato.

-Galera, deixa comigo. –Disse ele.

O gato foi a caminho de Vermilion, ele correu de skate pelas trilhas de cascalhos cinzas. As árvores eram grandes naquela trilha, mas Soli não percebeu nada disso, queria apenas a bola de capotão. Persian e Soli correram tanto, que mal eles sabiam que já estavam em Vermilion. O gato foi em direção ao porto. No cais, ele parou. Soli deixou o skate de lado e falou:

-Gatinho bonito, devolva a bola. –Disse ele.

Persian jogou a bola dele dentro do convés de um navio, o S. S. Anne, que partiria em instantes. Soli pegou a lanterna e jogou na cabeça do gato, e tanto a lanterna, quanto o Persian, caíram na água. O garoto entrou no navio, procurando a bola.



...



Luna estava feliz. Tirou várias fotos do navio. Em três minutos, o navio ia começar a andar. Ela estava ansiosa para conhecer as Ilhas Laranja. Ela deixou sua mochila na cabine, e com ela, levou uma bolacha no bolso, caso desse fome, sua máquina fotográfica à prova de água, e seu amuleto da sorte. A antiga Pokébola de Raichu. Ela foi procurar mais algum lugar para tirar fotos, e encontrou o lugar perfeito. A ponta do navio. E lá, estava sua irmã, Saphire, brincando com uma boneca, que ela apelidava de Sra. Dolly. Ela tinha também uma Pokébola, como colar, era uma Pokébola que ela achou no chão outro dia. Saphire com aqueles seus olhos azuis brilhantes perguntou:

-Quer brincar irmã?

-Claro, maninha. –Disse Luna.

As duas brincaram de boneca na ponta do navio por um bom tempo.

...

Eddie tinha apenas 11 anos. Seu maior sonho era conhecer Soli, o campeão do mundo, que se aposentou por perder o interesse por Pokémons. Mas Eddie sempre quis conhecer o garoto, mas ao invés de ele visitar Celadon, onde mora Soli, seus pais decidiram visitar as Ilhas Laranja. Eddie não gostou nem um pouco da viagem, e como seus pais tinham lhe obrigado a ir, não tinha chance. Mas quem sabe Soli não estaria nas ilhas? Sem chance. Eddie teria de adiar o sonho.

...

A sirene toca.

Do convés, Soli acorda assustado de um cochilo. O navio vira noventa gruas, e Soli bate a cabeça em uma caixa. O navio estava afundando, e Soli estava dentro dele, inconsciente.

...

Luna e Saphire procuravam os pais. Não os achavam, a cabine de Luna emperrou com a pressão da água. Ela tinha perdido os seus pertences. Ela puxou Saphire e com a virada brusca do navio afundando, elas foram cair no porão. Lá, as duas encontram um garoto desacordado, elas tentam acordar ele, mas não conseguem. Elas gritam por socorro, e um garoto de onze anos aparece. A água entra no convés, e a porta em que o garoto tinha acabado de entrar se fecha com a pressão. Os três gritam de pânico. Luna vê uma escotilha fechada perto deles. Ela pega um pedaço de madeira e a quebra. A pressão suga o quarteto, que desmaia. Eles ainda não saberiam o destino que eles enfrentariam.



Continua...
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Mensagem por sonicmon Seg 9 Ago 2010 - 13:01

otimo emrredo mano vc conseguio arrancar lagrimas de meus olhos(nao literamente) se nao fosse pela mae eu acho que soli mataria daniel sem piedade mas so um detale aquele raichu eum froxo morreu atropelado por um carro quando poderia destrui ele com um soco dinamico thumder ou irom tail emfim vou acompanahr as duas.
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As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo Empty Capitulo 2

Mensagem por Kurosaki Mud Qua 18 Ago 2010 - 22:17

Weel pessoal, aqui vai o segundo de dez!!! [FIC TEN SHOTS] Comentem, e valeu sonicmon pelo coment.

Capítulo 2: A ilha

O balanço das ondas era contínuo. Elas iam, voltavam e tornavam a vir. O som de poucos Wingulls piando, era fácil de escutar. Soli acordou e viu sua mão na areia. Ele se perguntava o que acontecera, e por que ele estava ali. Ele então se lembrou. Daniel o expulsou de casa. Depois aquele Persian. A bola. O navio. A caixa no convés. Tudo fazia sentido. Ele foi conferir a mochila. Dos pertences que ele trouxe, poucos restaram. O MP4 e o fone estavam intactos, apesar de tudo, mesmo coma mochila encharcada. O estilete também estava seco e afiado ainda. A corda, o meio chocolate e a garrafa de cerveja ainda estavam lá. O skate, ele havia deixado no cais. A bola, não tinha nem sinal dela. A lanterna, ele jogara no Persian, e mesmo se ele achasse, ela não iria funcionar, pois caíra na água. E Soli se lembrou de uma coisa. As suas Pokébolas. Onde elas estariam. Ele olhou atentamente onde ele estava. Era uma grande ilha. A areia era branca como sal, o Sol batia forte lá, uma grande floresta estava no meio dela, e uma montanha era o centro daquela ilha. Haviam coqueiros carregados, verdes e límpidos na encosta das praias. Mas que ilha era aquela? E onde estariam seus Pokémons? Ele procurou em volta dele, em todo o local, mas nada. Repentinamente, ele vê no mar, um pontinho vermelho. Era uma de suas Pokébolas. Ele nadou com mais ou menos umas vinte braçadas até o local, e pegou a Pokébola. Pelo menos ele tinha um, pensou ele. Ele queria que fosse o Empoleon, seu Pokémon aquático. Ou Pidgeot, o seu voador. Caso fosse seu Torterra, o Garchomp ou seu Infernape, ele não conseguiria sair da ilha, mas tinha proteção. Mas também tinha seu amigo inicial. Era Luxray. Não conseguiria pensar no que seria dele sem Luxray. Ele abriu a Pokébola. Ela estava quebrada e vazia. Suas chances se foram. Ele nadou até a enseada novamente, mas algo fez barulho atrás dele. Ao se virar, ele se depara com um enorme Sharpedo. Mesmo com uma vasta experiência de treinador, Soli nunca havia visto um ser cartilaginoso de dois metros de boca aberta. O tubarão começa a nadar em direção a ele, e Soli começa a nadar muito rápido também. Depois de três braçadas, o Sharpedo o alcançara. Ele iria morrer ali, de comida para Pokémon. Ele fechou os olhos e lembrou de sua mãe, que estaria o procurando em todas as ruas, longe de Daniel. Ele era mais importante do que tudo para Rose, mas iria ser comido por um monstro marinho. Foi então que ele se tocou. Naquele meio tempo entre o fechar dos olhos, e o pensamento sobre sua mãe, o garoto já estaria morto. Ele abriu os olhos e viu o Sharpedo sendo eletrocutado por alguma coisa. Da praia, o imponente leão de juba azul, disparava faíscas rasantes de seu corpo para a cartilagem do tubarão. Luxray se esforçava, e Soli nadou até a terra firme. Sharpedo mergulhou, e voltou para aonde ele tinha vindo. Soli correu encharcado até seu Pokémon e o abraçou, falando.
-Luxray.
O Pokémon ronronou e deixou ser abraçado, ainda mostrando força. Soli deu um tapinha em suas costas, e o leão acenou uivando.
Agora que o susto tinha passado, Soli percebeu que estava com fome. Ele comeu seu meio chocolate, e bebeu o equivalente a um copo de cerveja, pois não achara água doce, e depois começou a buscar folhas altas e madeiras para formar um abrigo para ele passar a noite. Luxray deixou lhe montar carona, e assim, eles correram pela ilha toda em busca de gravetos e folhas.
...
Luna acordou cansada e com dores em seu corpo. Ao seu lado, a sua irmã menor, Saphire. Do outro lado, um pirralho de cerca de onze anos. Todos estavam bem, mas Luna queria se certificar disso. Ela olhou para sua câmera. Por sorte ela estava lá. Como ela era a prova de água, estava intacta. Ela sentiu então um cheiro estranho no ar. Era de lixo, chorume. Ela se lembrou do convés, aquelas caixas de madeira continham lixo. Devido ao forte cheiro, os Pokémons marítimos talvez não quisessem comer ela e seus dois acompanhantes. Mas um fato lhe preocupava. Onde estava aquele garoto desacordado? Será que ele tinha morrido. E seus pais? Teriam escapado do navio? Aquelas que eram férias excelentes se transformaram em tragédia. Luna tinha demorado muito para ressentir a morte de Raichu, imagine então de seus pais. Ao menos, sua maninha estaria lá para o que der e vier. E naquele instante, a garota acordou:
-Lu? -Perguntou ela esfregando os olhos – Onde a gente está?
A serenidade no tom das perguntas de Saphire, eram claras e objetivas para Luna, que sabia que se falasse a verdade, “O papai e a mamãe morreram, a gente tá perdida com um moleque de onze anos na nossa cola, e em breve vamos se juntar ao Raichu e aos nossos pais”, ela ia acabar ofendendo sua irmã, e piorando a situação. Ela tentou falar da melhor forma possível para a pequena:
-Saphire, eu não sei onde estamos, mas tenho certeza que o papai e a mamãe estão nos procurando. –Disse Luna amenizando a situação.
-Que praia legal! –Disse a pequena garota.
Ela tirou do bolso de sua blusa rosa, uma boneca molhada.
-Pelo menos a Sra. Dolly está comigo. –Disse a pequenina.
Luna lembrou-se de que poderia ter mais coisas em seus bolsos, então colocou suas leves mãos dentro deles. Além de perceber, que suas jóias e roupas ficaram no navio, ela viu que além da máquina, apenas duas coisas estavam com ela. O pequeno pacote de bolachas que ela pegara antes, no navio, e a pokébola dele. Estava velha, enferrujada e suja. Mas era como se Raichu estivesse lá. Saphire também tinha uma Pokébola em seu bolso, aquela que daria lugar ao seu primeiro Pokémon. Luna parou os seus pensamentos quando Eddie acordou.
-Ai, minha cabeça. –Disse ele.
Ele olhou para Luna, depois para Saphire, e depois para praia. Então tornou a falar:
-Eu morri? –Perguntou ele – Por que isso aqui é o paraíso!
Luna respirou fundo para não bater no garoto. Ele ficava dando gritinhos eufóricos ao fundo, dançando como um besta.
-Agora só falta conhecer o Soli. –Disse Ed- Mas espera um pouco, eu o conheci. Antes de morrer! Eu sou o garoto mais feliz do mundo!
Antes de Luna bater nele, Saphire fez o trabalho por ela. Ele caiu na areia e falou:
-Isso pareceu bem real.
-Mas é claro que foi real, você está vivo! –Gritou Saphire.
-Ok, sem estresse. –Disse Ed – Onde estamos?
-Talvez na ilha mais remota do mundo. –Disse Luna.
-Show, eu sempre quis ser um náufrago. –Disse Ed – Agora eu preciso de uma bola para ser a Senhora Wynaut.
-Quem? –perguntou Saphire.
-A senhora Wynaut. –Replicou o garoto –Vai me dizer que nunca viu o filme do náufrago?
-Não. –Disse Saphire.
-Mas aonde você nasceu minha filha? –Indagou o garoto – Aliás, qual é o seu nome?
-Saphire, e vim de Celadon. E aquela é minha irmã Luna.- Disse a garota brava com o menino – E você garoto, qual é o seu nome?
-Eddie, mas me chame apenas de Ed. – Falou ele.
-Tá legal Ed, você estava com quem no navio? –Perguntou dessa vez Luna, entrando na conversa.
-Meus pais estavam comigo. Eu estava procurando diversão, mas não pude deixar de ouvir os gritos de belas donzelas.- Disse Ed.
-As belas donzelas pediram ajudas, e você só atrapalhou! –Disse Saphire.
-Calma, se vocês querem voltar para casa, é simples, eu tenho papel e caneta. É só esperar o Pidgey correio chegar, e eu mando uma mensagem, que nem no filme. –Disse Ed.
-Só tem um detalhe. –Lembrou Saphire – Não estamos em um filme! Não tem Pidgey correio, e-mail, e nenhuma rede de comunicação aberta criatura!
-Ok, sem estresse. –Disse Ed novamente.
-Não tem como não estressar com você garoto. –Disse Luna.
-É, mamãe sempre disse isso. –Falou ele.
Luna se virou e olhou adentro da floresta. Será que eles teriam que dormir lá? Ela queria afastar o pensamento. Mas não foi difícil. Uma sombra saiu de dentro dos bosques escuros. Era um enorme Rhyperior, um Pokémon de pedra gigante com um chifre que girava com fúria em direção a Luna. Ela se adiantou:
-Fujam! –Gritou ela.
Ed e Saphire olharam para a floresta e entenderam o porquê. O trio saiu correndo pela encosta e o Pokémon os seguiu. Como iriam escapar daquele troço?
-Deixem comigo! –Exclamou Ed como o herói das meninas - Vai Blast!
Um pequeno Pokémon alaranjado apareceu. Tinha a metade da altura de Saphire, uma lustrosa careca em sua cabeça, finos traços que eram suas sobrancelhas, e um pequeno corpinho de dinossauro. Atrás, ainda havia uma pequena cauda, onde na ponta se localizava uma pequena chama. Sua voz disse o seu próprio nome:
-Charmander!
Saphire estava vendo o terceiro Pokémon ao vivo em sua vida, logo atrás apenas de Raichu e do gigante de pedra atrás dela.
-Ok Blast, use brasa! –Disse Ed confiante.
Da boca do dinossaurinho, apenas uma brasa, menor que uma bolinha de gude sai, e pega no pé do próprio Charmander, que começa a chorar devido a uma nova queimadura no pé.
-Opa. –Falou Ed - Isso não estava nos planos.
O rinoceronte de pedregulhos soltou uma pedra do tamanho de uma TV 22 polegadas em Ed. Ele retornou o Pokémon chorão, e voltou a correr com as garotas.
-Valeu herói! –Disse Saphire.
-Fiz o que eu pude. –Se explicou Eddie.
Eles percorreram cerca de mais uns duzentos metros. Foi então, que em frente, a uns quarenta metros de distância, um pontinho azul apareceu. Era outro Pokémon. Eles estavam cercados. Mas Ed deu um grito tão alto que Luna nem viu o hiper raio que arrancou a boina de sua cabeça, pois perdera a atenção. Mas não era um grito de dor e nem de medo, era de alegria. O Pokémon azul, era uma espécie de leão, que Luna conhecera por Luxray, e em cima dele, um garoto, não qualquer garoto, aquele que estava inconsciente no convés. O Luxray avançou e mordeu o braço do Rhyperior. O Pokémon chifrudo usou o braço martelo e jogou o Pokémon azulado longe, que rolou pela areia e parou só depois de muito tempo. O garoto de boné ordenou um comando ao Pokémon;
-Luxray, time duplo! –Disse ele,
O Pokémon se multiplicou em cerca de quinze cópias, que formaram uma roda, cercando o Pokémon broca. Ele tentou escapar, mas o leão o mordeu de várias direções diferentes. Sendo assim, o Pokémon caiu e Soli ajudou Luxray a lançá-lo na água. O Pokémon fora nocauteado ao sentir o frio da água em seu corpo. Soli pediu a todos que corressem um pouco para trás da ilha, antes que o Pokémon acordasse e matasse-os desprevenidos.
Depois de eles percorrerem mais alguns metros, Ed começou a falar:
-Você, eu sabia que tinha te visto meu herói, meu ídolo! –Dizia ele sem parar.
Soli se assustou e disse:
-Ok, isso foi bem estranho. Já vi gatas querendo me pegar, mas um garoto? To fora.
-Eu sou o Ed, seu maior fã! –Falava o garoto incansavelmente – Eu assisto você em todos os programas de TV, você é o maior campeão mundial de todos os tempos.
-Se liga. –Respondeu o garoto mais velho – Pokémon é coisa de bebê. A moda agora é jogar CS no PC. Se não se importam, eu to vazando da ilha. Beijo, me liga, fui.
Luna interveio na fala do garoto:
-Espere um pouco. –Disse ela – Você salva nossas vidas e simplesmente vaza? Qual é o seu problema?
-O meu problema? –Perguntou Soli – Olha aqui garota, se não fosse por mim, você estaria virando comida de Rhyperior.
-E se não fosse por nós, você viraria múmia de Titanic. -Disse Luna irritada.
-Cara, eu podia me virar, nesse momento, eu preciso encontrar meus Pokémons e sair dessa ilha. –Falou Soli.
-A gente também quer sair. Não sabemos se nossos pais estão bem, se estão preocupados conosco. –Declarou Luna.
Soli pensou em sua mãe. Ela jamais imaginaria que ele estaria em uma ilha.
-Eu... –Soli pensou bem, mas decidiu – Preciso ir.
Ele se virou, Luxray seguiu seus passos, mas algo tocou em sua áspera mão.
-Espere! –Disse a voz da garota menor – Você não vai nos deixar, vai?
A sinceridade daqueles olhos azuis era dolorosa ao ver que ela passava dificuldades. Soli pensou “ Eu irei me arrepender disso mais tarde”, mas então decidiu:
-Está bem, eu fico com vocês. –Disse ele.
Ed começo a dar aqueles gritinhos novamente, Saphire abraçou Soli com carinho, e Luna levou um pequeno sorriso a sua cara.
Aquele seria o começo de grandes aventuras que viriam pela frente.
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Mensagem por GovHooker Qui 19 Ago 2010 - 13:21

Bom, senti um cheirinho de plágio por ai. Rozen, vem da palavra Gozen, que significa "Manhã" em Japonês. Naito significa "Noite" em Japonês. Ambos, personagens da Fanfic "Pokémon: Entardecer", bom, minha fanfic. Não é um plágio tão agravante assim, pode continuar com estes nomes, Soli e Luna. Legal. Cotinue, Você é um bom escritor.
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Mensagem por Kurosaki Mud Qua 25 Ago 2010 - 18:52

Puxa Yzach, mil desculpas. Não sabia disso sobre os nomes japoneses. Peço mil perdões. Eu puxei a fic um pouco para o italiano, não queria plagiar ninguem. Se me permite, continuarei com os nomes ok? Bem, aqui vai mais um cap, o terceiro de dez.

Capítulo 3 – Um abrigo provisório

O Sol já estava passando da metade esquerda da ilha, o que poderia se deduzir que era por volta de duas da tarde. Luna tirava fotos do local onde o quarteto estava, que era composto de cerca de dez coqueiros, uma entrada pequena para a floresta, e alguns Krabys e Wingulls locais em volta da enseada. Aquela parte da ilha, foi apelidada por eles de Ponta do Numel, um Pokémon camelo, pois a areia formava um banco até o mar, que se assemelhava a uma corcova daquele Pokémon. O mar ainda emitia a água azul e cristalina, com a exuberante salina da brisa. Luna tirou sua terceira foto, e Soli perguntou:
-Vai ficar tirando fotos aí, ou vai me ajudar a tirar esses gravetos?
Luna respirou fundo. Garotos. Tsc
-Para a sua informação, estou tirando fotos não para o lazer, sim para nos localizarmos! –Disse ela.
-Entendo. Mas em breve vamos sair dessa porcaria. –Disse ele puxando um pequeno graveto, do tamanho de uma caneta.
-Saphire e Ed estão demorando, não acha? –Perguntou Luna.
-Calma, eles estão com Luxray, que mal pode haver? –Perguntou ele – Além do mais, foram só dar uma volta.
Soli colocou sua mochila em cima de uma folha gigante de bananeira, onde os outros utensílios deles estavam.
Ele tirou a garrafa de cerveja e bebeu mais um gole.
-Ah, que sede. –Disse ele tomando de gargalo o líquido – Quer?
-Sai fora! –Exclamou a garota – Em primeiro lugar, eu não bebo, em segundo lugar, você também não deveria beber.
-Eu sei. –Falou ele – Mas nesse calor, eu e meus amigos sempre roubamos cervejas de nossos pais, ou melhor, de meu padrasto, e tomamos.
-Você ainda não tem dezoito anos. –Comentou ela – E já está se embriagando.
-Ei, também não é assim. –Disse ele tomando o último gole da garrafa – Eu sei respeitar os limites impostos, não sou que nem o Dan...
Soli parou de falar e Luna olhou a ele.
-O que foi? –Indagou ela.
-Nada. –Disse ele – Apenas más lembranças.
Nesse instante, Luxray vem correndo, vindo da parte da direita, e em seu dorso estavam Eddie e Saphire.
-Pessoal! – Gritou Saphire – Encontramos água potável!
Soli estava com sede, mas não tanto como Luna, que era a única que não havia tomado nada desde que chegara à ilha.
-Isso é ótimo! –Disse ela – Nos levem até lá.
-Alguém precisa cuidar das nossas coisas. –Lembrou Ed.
-Não precisa, vamos levar tudo. –Disse Soli.
Soli pegou as poucas coisas que restavam a ele, e a seus amigos. Pegou seu pedaço de corda e prendeu as folhas gigantes que eles acharam em Luxray. Eles caminharam por quase um quarto da ilha, e acharam um pequeno fio de água que desaguava no oceano. Luna foi a primeira a tomar um pouco. Era pura e cristalina como a do mar, mas doce e potável, que a diferencia do outro. Soli, Ed e Saphi, tomaram também uma generosa quantidade de água. Luna sugeriu a seus amigos uma coisa:
-Acho que podemos ficar aqui mesmo. –Ela pegou sua máquina e tirou fotos do local – Tem menos gravetos do que a ponta do Numel.
Soli concordou, chega de gravetos. Lá também haviam mais alguns coqueiros. Soli ordenou que Luxray usasse a investida, e caíram seis cocos da árvore, o número necessário a eles. Os quatro primeiro tomaram a água de coco, depois comeram a polpa da fruta. Blast e Luxray abocanharam seus frutos e mastigavam eles com casca e tudo.
-Cara. –Disse Soli mastigando um pedaço do coco – De boa, eu já acho nome em Pokémon uó, mas Blast, é o rei da idiotice.
-Como é? –Perguntou Ed – Mostre a eles sua força Blast!
O Charmander mordeu mais um pedaço do coco e nem ouviu ele. Os três riram de Eddie, e Soli tornou a falar:
-Depois de comermos, as meninas e Luxray vão procurar comida que preste, e mais folhas. Luxray irá ajudá-las. Eu te ajudo a treinar essa criaturinha, se ele evoluir, virará um Charizard, que pode voar com você e Saphire para longe da ilha, e assim vocês poderão pedir ajuda.
-Boa ideia. –Disse Ed – O que acha Blast?
O Pokémon acenou confiante. Soli disse:
-Tá, primeira coisa, que nível ele está, e onde você conseguiu ele?
-Bem... -Começou Ed a explicar – Meu pai e minha mãe vieram até Kanto para duas coisas. A primeira, era essa maldita viagem até as ilhas laranja. A segunda, era para eu pegar um Pokémon com o Professor Oak.
-Aquele velhote? –Perguntou Soli – De boa, odeio aquele homem. Roubei a Pokedéx e o Shinx dele, O trouxa não sabe até hoje quem lhe roubou. Também peguei umas pokébolas, e acredite, siga os meus conselhos, não os dele. Assim você enfrentará três ginásios por dia, e ganhará a liga em uma semana. Suave, poderia ter feito em dois dias tudo. Mas eu cresci. Pokémons fracos, jornadas? São coisas de bebês. Como você.
Todos olharam para Soli. Ed começou a chorar e abraçar Blast. Saphire olhava tristemente ao chão. Luna se virou e deu um tapa na cara dele.
-Nunca mais fale isso! – Berrou ela.
Soli massageou sua bochecha. O que ele tinha dito de errado? Era a verdade. Luna voltou a dizer:
-Só porque é fácil pára alguns, não é fácil para outros. O Ed é apenas uma criança. Ele se inspira em você, e o senhor “eu venço a liga de olhos fechados” diz o que? Que a vida não é feita de ilusões?
Naquele instante, um tremor ocorre vindo da montanha. Ed para de lacrimejar, Saphire olha para o monte, assim como os adolescentes.
-O que foi isso? –perguntou Luna.
-Aquilo deve ser um vulcão inativo. –Disse Soli - Isso quer dizer que a gente vai morrer!
Ao dizer isso, Soli, Ed e Saphi começam a correr em círculos.
-Calma. –Disse Luna - Na escola Pokémon, fora ensinado que quando um vulcão começa a fazer barulhos, tem pelo menos uns dez dias. Até lá a gente foge da ilha.
-Eu espero. –Disse Soli olhando ao vulcão.
...
O tremor para e eles se aliviam. As garotas e Luxray vão pegar comida e folhas. Ed fica sentado em um canto desenhando na areia. Soli o observa, e pensa. Ele tinha sido duro com o garoto. Estava na hora de ajudar.
Ed ficou de cócoras enquanto olhava seu desenho de areia. Era uma Pokébola, e ao lado estava um Ed de desenho sorrindo. Soli sentou na areia e começou a dizer ao garoto.
-Quando eu tinha sua idade, eu e Shinx fomos até uma floresta. –Começou Soli - Ela estava cercada de Beedrills e Zubats, e estávamos no meio da estrada. Na verdade, pegávamos caronas escondidas em caçambas de caminhão, e aquele cara descobriu que estávamos escondidos nela. E assim a gente foi parar lá.
Ed talvez não entendesse bem o que Soli dizia. Mas ele estava atento às palavras do ídolo.
-Bem, então um Beedrill apareceu em nosso caminho. Ele me perseguiu até os confins da floresta, e atrás dele, mais um monte deles apareceram. –Explicou o garoto – Depois de andarmos muito, eu tropecei em um galho e caí. Shinx estava tentando ataca-los, mas nenhum golpe era muito efetivo naquelas abelhas. Quando achei que tinha acabado, Shinx brilhou, e evoluiu para Luxio. Ele usou choque do trovão e espantou a todos. Nunca irei me esquecer daquele dia. Foi um dos mais importantes da minha vida. E isso mostra que você tem que viver e acreditar junto de seu Pokémon, de que a vitória sempre é possível.
Ed se levantou. Soli achou que ele ia sair e dar de costas a ele, mas na verdade, ele estendeu a mão. Soli a apertou e Ed falou:
-Vamos treinar!
...
Luna catou mais uma dúzia de Orans Berries. Além de bons medicamentos, elas eram muito gostosas. Sem falar é claro, da quantidade de frutas que elas pegaram. Era enorme. Luxray carregava grande parte delas em seu dorso. Então, ao tirar uma última folha para a cabana, Luna vê que havia um Pokémon nela. Uma espécie de casulo. Era Kakuna. A garota fez sinal de silêncio à irmã e ao Pokémon, e eles ficaram quietos. Ela se afastou do Kakuna, mas antes de estarem em uma distância segura, Saphire respirou fundo e realizou o pior ato do momento:
-ATCHIM. –Espirrou ela.
O Kakuna brilhou cerca de dez metros atrás e virou um Beedrill. Ele começou a zumbir, e mais alguns apareceram. O trio correu. Luxray poderia correr muito mais e fugir com uma delas, mas não deixaria isso. Até poderia levar as duas, mas deixaria tudo que eles haviam pegado pela floresta para trás. Luna falou ao Pokémon:
-Pegue Saphire e corra até Soli, avise que estou em perigo, mande-o descarrega-lo e vir me ajudar! –Disse ela.
Luxray acenou e pegou a garota menor pela boca e saiu correndo como um leopardo. E le jogou ela para trás das berries e foi-se. Luna avistava as Beedrills, que tentavam lançar mísseis de agulha nela, que desviava por pouco. Soli teria de vir rápido.
...
O Charmander urrou:
-Cha!
Um golpe de brasa suficientemente bom havia sido solto por ele. Era a melhor brasa até agora.
-Muito bem! –Disse Soli – Agora continue tentando.
Blast soltava cada vez mais brasas em volta do mar. Um vulto azul aparece ao lado deles. Luxray rosnava sem parar e Saphire, que estava em suas costas, começou a gritar:
-Luna está sendo atacada por Beedrills dentro da floresta! –Gritou ela – Descarregue Luxray e vá ajudá-la, por favor!
Soli afirmou com um gesto e descarregou tudo em Luxray rapidamente.
-Saphire, fique aqui, Ed, você decide aonde vai ficar. –Disse ele.
-Vou com você! –Falou ele.
-Se quiser vai a pé, pois Luna precisa voltar por Luxray. –Disse Soli.
-Tá bem, eu fico. –Disse Ed.
Luxray e Soli partiram floresta adentro e sumiram em meio ao matagal, em busca de Luna.
...
Luna estava cansada, mas corria ainda sem parar. Os Beedrills ainda voavam e zumbiam atrás dela. Ela virou-se e tropeçou em uma raiz de uma das árvores. Ela caiu em meio a folhas secas e fungos. As Beedrills pararam e começaram a soltar mísseis de agulhas novamente, e Luna foi atingida por dezenas deles. Porém, de algum lugar, surge Luxray e Soli em sua garupa. Soli sai de seu Pokémon, que dispara faíscas nas abelhas. Algumas caíram, uma partiu para cima de Soli que rolou para a esquerda e desviou-se dela. A mesma acabou mordida por Luxray, e arremessada por metros acima, em cima de outras abelhas. Mas quando tudo parecia ter terminado, surge de trás das folhagens, uma enorme Beedrill Shiny. Ela era toda verde no lugar dos tons amarelados, e seus olhos eram azuis, iguais aos de Saphire, porém, eram intimidantes.
-Que Pokémon é esse? –Perguntou Soli
-Acho que é uma Beedrill Rainha! –Afirmou Luna
-Legal, mais uma para eu chutar a bunda. –Disse o adolescente.
A abelha veio como um torpedo em cima de Luxray. Ele desviou por pouco e usou time duplo. Todos iriam abocanhar o Beedrill, mas o inseto fora mais rápido, e começou a girar usando time duplo. Agulhas voaram por todos os lados. As Beedrills amarelas, Soli, Luna, a paisagem local, os falsos Luxrays e o original. Todos tomaram agulhadas do Pokémon. O leão verdadeiro caiu. Havia tomado o golpe no pescoço, e começou a sentir o veneno. O Beedrill começou a atacar ele com um raio de sinal, tirando os poucos minutos de vida que lhe restava. Soli pegou um pedaço de galho de árvore e bateu como um taco de beisebol na cabeça do inseto. Ele desviou e lançou um golpe onde seus dois ferrões brilharam e acertaram Soli em cheio, que cai para trás. Antes de ele matar o humano, Beedrill sente um golpe em suas costas. Ele cai, começando a queimar. Era um potente lança chamas, vindo da boca de Blast. Soli olha feliz para Ed, que estava atrás do Pokémon dinossaurinho. O mesmo Poké usa brasa, e assim o Beedrill foge junto dos poucos que restaram a sua colônia. Soli olha para Ed e fala:
-Acho que senti um dejá vu.
Ed entrega duas Oran Berries a Luxray, uma a Soli e uma a Luna. Os três se recuperam dos graves ferimentos. Depois disso, eles jantam alguns Magikarps fritos que Soli caçou com Luxray, e Blast fritou-os. Eles montam vigia para poderem dormir, caso ocorra algum ataque. E assim, a ilha termina mais um de seus incansáveis dias a luz de olhos pretos, que vinham da floresta, e refletiam da lua.
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Mensagem por Zeroan0 Sex 27 Ago 2010 - 15:44

Muito legal! ^^ Cara, sua fic está muito boa! Achei bem mais legal do que aquelas de jornada e blábláblá xD Gostei do Soli [: achoqueeleaLunavãoficar Contagem regressiva até a erupção 'O'
Espero o próximo capitulo!

Tchaulo tchau

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As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo Empty Capítulo 4

Mensagem por Kurosaki Mud Sex 3 Set 2010 - 18:35

Olá pessoal, aqui vai mais um capítulo, espero que gostem. Mas antes ao coment:

Zeroan0: Obrigado por comentar, também gosto do Soli. hehe. Eu também acho que eles vão ficar. Faltam alguns dias para a erupção. HUAHUAHUA. Continue a comentar!!

Bom, ao capitulo:

Capítulo 4 - O diário

Soli ajeitou os cabelos negros que estavam cobertos pelo seu boné. O seu suor era ardente, pois ele estava perto da fogueira recém-apagada. A última vigia era dele, todos estavam no final de seus sonhos, e lá se iniciaria o terceiro dia de confinamento naufrágico deles. Antes de ele acordar a todos, ele ouve um ruído. Soli olhou para trás, em meio a moitas. Ele ouviu as folhas se mexerem e deu dois leves tapas no corpo do enorme leão ao seu lado. Ele acordou calmamente e olhou ao dono. O garoto havia treinado aquele sinal com o Pokémon, caso houvesse algum sinal de inimigo. Luna acorda em seguida, e Soli tampa a boa dela com calma e coloca o indicador em sua boca, fazendo o sinal de silêncio. Luna vê em segundos o mato se mexer novamente. Ela entende o que Soli queria dizer. O garoto cochicha no ouvido de Luxray, e o leão ataca. Ele usa mordida e a moita se desfolha toda. Atrás dela, estava um Pokémon, como eles imaginaram. Mas não era algum como o Rhyperior, e nem a Beedrill rainha, era um pequeno Pokémon primata, em tons de lilás e creme, suas orelhas eram grandes em relação ao corpo, tinha um tufo de cabelo desajeitado, pequenos braços e pernas, um enorme rabo, onde na ponta havia uma mão gigante com três dedos. A cor do branco em seus olhos, era mais puro do que uma saleira, e seu sorriso, ao contrário, era meio amarelado. Suas pupilas, meio dilatadas, davam a impressão de tristeza. Luna se surpreendeu. Era um Aipom. O Pokémon tinha ao seu lado, um pequeno livro. Era parecido com aqueles livrinhos de bolsos, apenas um pouco maior, estava com páginas amareladas, não sendo velho, e sim devido à poeira e umidade local. Tinha a capa verde cor de esgoto, e em sua capa estava escrito em letras prateadas e quase desaparecendo: Diário de Jason.
Soli ficou boquiaberto. Havia um diário lá. Eles não foram os únicos a terem ficado na ilha, talvez esse tal de Jason ainda estivesse lá. Ou talvez ele deixasse seu diário para mostrar a outras pessoas como escapar da ilha. Custe o que custar, eles teriam que pegar o diário.
-Luxray, Investida Trovão! –Disse Soli ao Pokémon do seu lado.
-Luxray! –Disse ele acenando a cabeça.
O leão começa a brilhar amarelado e corre em direção ao pequeno mico roxo. Aipom pega com sua mão rabo o diário e escala a árvore mais próxima. O macaco ri e pula de galho em galho com o diário em sua cauda. Luxray cessa o ataque e olha para Soli. O macaquinho os intimida e começa a se afastar deles, entrando na selva do terror. Luna fala:
-Eu já sei. –Disse ela - O herói vai buscá-los enquanto eu acordo as crianças, certo?
-Você poderia ser vidente. –Brincou Soli.
-Cale a boca e pegue aquele diário! –Falou Luna irritada.
Soli sem hesitar, pulou nas costas de seu Pokémon inicial e partiu floresta adentro. Ainda se via alguns galhos se mexendo, e assim podia-se deduzir que Aipom esteve lá, pendurado. Luxray corria velozmente nas direções que Soli mandava. Até que ele viu os galhos pararem de se mexer.
-Volte, ele deve ter virado! –Gritou o menino.
O leão deu meia-volta e não viu nem se quer um graveto se movendo. Ele então concluiu. A talvez única chance de escapar da ilha já era. Mas então, ele viu uma pequena trilha pisoteada cerca de 30 metros a sua direita. E então, o grito:
-Aip! –Disse o Pokémon com medo.
-Para lá Luxray! –Ordenou o adolescente.
O Pokémon correu a trilha, e no caminho, Soli viu pegadas que formariam poças de água monstruosas caso chovesse. Ou Aipom cavou aquilo, ou com certeza era aquilo que comeria o pobre macaco. Os dois correram em alta velocidade e se deparam com uma cena um pouco inusitada. No final da trilha, um pélago gigante estava lá. Devia ter uns quinze metros de altura, uma grama amassada e escura, rochas de calcário semi-árido, e um minuano forte. Pendurado no abismo, estava uma enorme árvore caída. Tinha o tronco podre, e a copa desfolhada em metade. Na ponta que dava à queda da árvore, estava Aipom, e no tronco, o diário. Já na frente da árvore, estavam três Pokémons. Um Mightyena, um Houndoom e ele, aquele Rhyperior do primeiro dia. Soli hesitou ao sair de Luxray, deu meio passo para trás. O primeiro dos quatro Pokémons a notar sua presença foi Mightyena, que se virou e rosnou, indo em direção ao Pokémon do adolescente. Soli ordenou ao Pokémon:
-Investida trovão!
Luxray brilhou em tons amarelados novamente e evitou a investida de Mightyena.
-Trovão! –Ordenou Soli.
O Pokémon acertou Mightyena em cheio. Em seguida, Houndoom se esgueirou para auxiliar o companheiro. O Rhyperior pouco se dava a importância de Soli ali, ele chifrava a árvore tentando-a derrubar ao mar que se encontrava abaixo do penhasco. Aipom gritava se agarrando nela. O diário por centímetros não havia caído. Luxray usou a mordida em Mightyena e o jogou em cima do Houndoom, em seguida, usou a investida trovão, e o impacto fez ambos os Pokémons do tipo trevas caírem na água. O Rhyperior começou a perceber movimento atrás dele, e agarrou a árvore e a sacudiu. Aipom tentou resistir, mas caiu no pélago profundo. E o diário foi junto. O Pokémon malvado ria toda hora, e Soli disse ao leão:
-Joga ele na água, eu cuido do Aipom!
Soli correu até o pélago. Nenhum dos dois ainda havia chegado ao riacho, mas isso seria em questão de segundos. O adolescente ia pular, mas viu algo na margem do rio. Eram Luna, Saphire e Eddie, e antes dele pular, o garoto gritou:
-Peguem o Aipom e o diário!
Luna olhou para cima. Não havia visto nada, nem o Pokémon caindo, nem o livrinho que estava quase caindo também, e nem Soli. Mas viu o que iria acontecer, e não hesitou. Ia pular no riacho e salvar os dois. Mas ela olhou em direção ao rio. Um Mightyena e um Houndoom estavam dentro dele, um pouco machucados, mas sedentos de raiva, e iriam comer quem entrasse no rio. Ela não sabia como um Houndoom estava aguentando ficar lá, mas isso não importava. Ela agiu rapidamente. A primeira coisa a fazer foi pedir para que Ed soltasse Blast. Ele soltou o Charmander, e o mesmo saltou para tentar pegar o livrinho, que cairia primeiramente na água. O Pokémon dinossaurinho pulou de uma margem para a outra e salvou o livro, para alívio geral. Mas Aipom, já sentia a saliva do Houndoom em seus ossos. Luna respirou fundo. Não podia deixar o macaquinho morrer, ela precisava agira. Ela tocou em seu bolso. Lá estava a velha e enferrujada Pokébola de Raichu. Ela agora teria de ter um novo proprietário. Luna tascou a bola mecânica no alto. Ela brilhou com seu infravermelho e receptou a presença de Aipom. Ele sumiu e entrou dentro dela. Mas a Pokébola caiu na boca de Mightyena. A frágil bola seria abocanhada e tanto Aipom quanto a Pokébola de Raichu iriam para o saco. Luna pensava em uma solução, mas não conseguia, era tarde demais. Mas, repentinamente, algo tampa o Sol. Era um corpo de algo extremamente gigante e largo. Saphire deu um grito, mas não de dor e de tristeza, e sim de surpresa. Era aquele Rhyperior, o mesmo do primeiro dia, e ele estava caindo rapidamente. O impacto que ele fez em seguida com a água, acabou fazendo o rio criar uma enorme onda que deu um caldo em Houndoom e Mightyena. A Pokébola seguiu um pouco a corrente dulcícola, mas Ed a apanhou e a entregou para Luna. Ela abraçou a Pokébola, e assentiu. Ela olhou para os dois amigos. Ed apanhou o diário que Charmander jogara para ele, e em seguida o retornou para a Pokébola. Saphire assentiu à sua irmã, e ambas correram de volta ao acampamento, que não era nem oitocentos metros de distância da margem onde eles estavam. Luna ao chegar ao acampamento, havia esquecido Soli. Mas o garoto não demorou a chegar, e aliviou a todos. Ele perguntou s a Luna:
-Como me acharam?
-Na verdade, não era para lhe achar. –Disse Luna – Após eu acordar os dois, peguei nossos poucos pertences e fui ver se havia algum Magikarp para o almoço, enquanto você não voltava. Mas aí, só ouvi: “Peguem o diário e o Aipom”, e deu nisso.
-Claro, sempre coincidências. –Disse Soli.
Luna libertou Aipom. Ele estava com as mãos na cabeça, e os olhos fechados, como se estivesse caindo ainda, e não quisesse ver a morte.
-Ei! –Disse Luna- Pttt.
O barulhinho que Luna fez com a boca fez Aipom ver que estava em terra firme. E estava vivo. Ele olhou para a garota sem entender muita coisa.
-Fique clamo, está tudo bem. –Disse Luna a Aipom.
Aipom pareceu bufar de alívio, e logo começou a correr com suas quatro pequenas patas até Luna. Ele escalou seu braço com o rabo, e em seguida, se ajeitou na boina de Luna, abraçando o chapéu e rindo.
-Ele é bonitinho. –Disse Saphire.
-Até que gostei de termos outro malandro com a gente. –Comentou Soli.
-Ele tem cara de Senhor Banana. –Falou Ed.
-O que? –Perguntou Soli sem acreditar- Senhor Banana? Ganhou de Flame. Lembra-se, nada de nomes em Pokémons.
-Ei! –Exclamou Luna- Eu gosto de nomes em Pokémons.
-Droga. –Falou Soli chutando um pouco da areia.
-Ha! –Exclamou Ed apontando para Soli.
-Porém, esquece Senhor Banana. –Disse Luna.
-Droga. –Disse Ed fazendo bico.
-Ha!- Exclamou Soli.
-Que tal Miklos? –Sugeriu Luna.
-Saúde. –Disse Ed.
-O que é isso? –perguntou Soli.
-É um nome grego, e lembra mico. –Explicou a garota.
-Blé! –Disseram Ed e Soli ao mesmo tempo.
-Sugiram algo melhor. –Falou Luna.
-Que tal Maple? –Perguntou Saphire.
-O que é isso? –Perguntou Ed.
-Bem... –Começou ela- É um tipo de carvalho, só que em inglês.
-Além do que, Ma, pode ser de mão, e Ape de macaco em inglês. –Falou Luna.
-Taí, gostei, Maple. –Disse Soli- Enfim um nome decente.
-Eu também. –Retrucou Eddie.
-Então está decidido. –Falou Luna.
-Aip. –Uivou o Pokémon macaquinho, aprovando o nome dado, Maple.
-E o diário? –Perguntou Soli procurando o livro.
Luna pegou o livro e com cuidado, o colocou em cima de uma folha de bananeira, que eles usavam como mesa. Ela abriu levemente o diário. Talvez as dez primeiras páginas estivessem escritas. Eles leram a primeira e a segunda.

14 de setembro de 2008

Antes de tudo, quero deixar bem claro que esse diário pertence à Jason Skiped ,jornalista formado pela faculdade Pokémon de Cerulean. Eu e meu amigo Vicentto estávamos pesquisando a vida e o ciclo de Corsolas da região marinha de Vermilion. Uma tempestade nos pegou de surpresa, e fomos obrigados a abortar a nossa embarcação. Lembro de termos nadado um pouco ao leste, e em seguida, um redemoinho apareceu e nos sugou léguas abaixo. Acordamos nessa ilha, aqui tudo é fantástico, porém ninguém a conhece. A chamamos de ILHA DA UNIÃO, pois aqui aprendemos a ser pessoas mais amigas e leais a outras. Estou escrevendo pelo terceiro dia, pois nos dois primeiros tivemos alguns problemas. Espero um dia sair dessa ilha, pois mal posso esperar para rever minha filha Lucy, que irá fazer aniversário dia 23.

Soli estremeceu. O tal do Jason estivera na ilha, e pelo que tudo indica, ele deixou o diário para auxiliar a outras pessoas para escaparem. Luna olhou para a segunda página que estava no diário.

15 de setembro de 2008

Passa-se mais um dia de confinamento da ilha. Hoje, meu Mankey evoluiu para um Primeape, na luta contra um Rhydon, um Houndour e um Poochyena, todos fracos. Vicentto está fazendo uma jangada com pedaços de carvalho. Foi isso que eu entendi, pois aquele sotaque italiano dele, talvez seja indecifrável. Ao que tudo indica, meu Primeape vai bater naqueles Sharpedos e Carvanhas. Mas não sei se a jangada irá aguentar muito tempo, precisamos ter certeza de onde estamos. Mas isso não bastará para que tudo que vimos nessa ilha, acabe-se sendo esquecido por nós.

Luna olhou para Soli, depois para Saphire e Eddie. Uma jangada poderia ser a solução de seus problemas, e claro, Luxray poderia deter os Pokémons aquáticos. Soli nem ligou muito para a parte da jangada, mas notou que os Pokémons como Houndoom, Mightyena e Rhyperior, já eram habitantes antigos da ilha. Saphire comentou:
-Vocês concordam com ele? Ilha da união, todos nós.
-Claro Saph. –Disse Luna - Nós quatro estamos aqui, e somos um grupo unido, não é?
Soli assobiou, Ed olhou ao céu e Saphire não soube responder.
-Não sejam tolos. –Disse Luna – Eu também acho que isso às vezes é um sonho, ou uma ilusão, mas estamos vivendo uma realidade de fatos e sofrendo junto a eles. Vamos escapar dessa ilha, acreditem.
Não demorou muito e o vulcão começou a tremer novamente, e ele fez Ed cair de quatro na areia, o diário se fechar, Saphire dar um gritinho de medo, e Soli segurar a mão de Luna. O tremor parou e eles olharam para o vulcão.
-Está chegando o dia da erupção. Não podemos ficar mais tempo aqui. –Disse Soli.
-Vamos construir a jangada! –Sugeriu Ed.
-Boa ideia. –Falou Saphire.
-Mas gente, ele disse que não sabe se deu certo. Talvez ele tivesse esquecido o diário aqui e morreu por causa dos Sharpedos. –Disse Luna.
-Vire a página, vê se tem mais folhas. –Falou Soli.
E Luna virou as páginas. Mas para a surpresa de todos, cerca de cinco páginas estavam arrancadas.
-Ah! –Gritaram todos surpresos.
A decisão teria de ser do grupo. Ou eles faziam a jangada e arriscavam, ou esperavam encontrar as páginas do diário pela ilha. Mas o tempo corria contra eles, e a decisão seria tomada em instantes, caso contrário, adeus diário, adeus ilha, adeus união.

Continua...
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Mensagem por Mineral_Treiner Sex 3 Set 2010 - 20:02

Cara,essa história da tua fic ta muito boa!
É impressão minha ou você se baseou nas
series de jogos intitulados Lost in Blue?
Mas mudando de assunto,ela esta fantastica.
Continue assim e ela tera mais leitores!
adios!

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Mensagem por *Milley* Sáb 4 Set 2010 - 20:12

Perfeito *o* muito bom mesmo!

Uma história muito legal, não sei porque não tô gostando do Ed, seria legal se o Soli e a Luna descobrissem que são irmãos...

Tá boa a fic, com poucos erros de digitação, te mando por MP depois. Tô acompanhando xD.
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As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo Empty Capítulo 5

Mensagem por Kurosaki Mud Qui 9 Set 2010 - 22:25

Olá a todos. Estamos na metade da fanfic, no cap 5. Faltam mais 5 e um especial. Espero que gostem desse cap, e comentem...

Mineral_Trainer: Obrigado por comentar. Não conhecia o jogo, mas depois que você falou, procurei na internet e olhei o resumo. É igualzinho a minha ideia. Eu plagiei sem saber, hauhaua.Obrigado pelos elogios, e continue a comentar...

*Milley*: Obrigado por comentar e pelos elogios. Ed é um pirralinho doido, a gente vai ver ele amadurecer um pouco. Vamos ver se sua ideia final não será um bom final de fic. Continue a comentar...

Gugu12: Bem vindo, e obrigado por comentar.

Capítulo 5 – A Gyarados
E lá se ia o quarto dia pela ilha. Naquele período de vinte e quatro horas, eles não fizeram muita coisa. Dormiram, comeram, colheram alguns pedaços de tronco para quem sabe uma futura jangada, que era ideia de Jason, e Eddie teve a primeira boa ideia na ilha.
- Eu tenho papeis e uma caneta que eu trouxe do navio. –Disse ele – E o Soli tem ainda aquela garrafa de cerveja. A gente pode mandar uma mensagem pela garrafa.
Todos gostaram da ideia dele. Porém, quando a garrafa estava à deriva, um Sharpedo abocanhou-a e o vidro cheirando a cevada se espalhou pelo mar. À noite, Soli teve a ideia de fazer Maple indicar a eles aonde ele havia encontrado o diário. Mas é claro, seria apenas ao amanhecer. A primeira vigia seria por conta de Saphire, Eddie e Blast. A fogueira ainda crepitava ao lado deles, pois na vigia de Luna e Maple que ela seria apagada. Ed desenhava na areia, assim como ele fazia toda a noite de vigia. Saphire brincava com a Sra. Dolly, a boneca remanescente do naufrágio. Blast ficava perto da fogueira, pois talvez lembrasse da mãe, e de seu calor. Soli roncava feito um porco, e Luna dormia tranquilamente. Tudo estava tranqüilo, até que Blast se levanta. Ele olha para mata sombria daquela noite taciturna. Saphire se vira assustada. Ed olhou para seu Pokémon e sua amiga, e não entendeu o que havia acontecido.
- O que foi? –Perguntou ele.
- Um choro. –Disse Saph semicerrando seu olhar – Um gemido triste.
Eddie não havia escutado nada, e ficou confuso. Ele tinha três opções: A primeira, ele era surdo. A segunda, Saphire era um Zoroark disfarçado, e só Pokémons ouvem sons que os humanos não ouvem, ou terceira, e a mais provável, ele não havia prestado atenção no choro. Saphire olhava para a floresta. Blast correu adentro dela, e ela o seguiu. Eddie entrou em pânico. Não podia deixá-los lá dentro. Ele pegou um pedaço de papel do seu bolso e escreveu o mais rápido que pode:
Saphire e Blast ouviram um xoro na floresta e fomos atrás.
Apesar de Eddie não saber que choro é com Ch, e nem deduzir que seus amigos não entenderiam a letra e a mensagem, ele achou aceitável o bilhete e entrou no vasto bosque escuro. Ele não enxergava nenhum dos dois amigos, e seguia reto, achando que essa fora a decisão tomada.

...

Daniel assistia ao jogo de rúgbi na televisão. Tomava sua quinta cerveja, e fumava um maço de cigarros, além de colocar no último volume o jogo. Aos trinta minutos de partida, Rose chega em sua casa cansada.
- Trouxe mais cerveja? –Perguntou ele olhando para ela.
Ela olhou para ele com ira, mas não respondeu, e mostrou lhe as garrafas preciosas dele. Colocou-as na geladeira e sentou-se na cozinha. Era o quinto dia seguido que ela procurava Soli. Onde ele estaria? Amigos do garoto disseram que ele foi buscar uma bola de futebol de um Persian e nunca mais voltou. Algumas pessoas disseram de tê-lo visto em Vermilion, perto do cais. Mas de acordo com os relatos dos jornais televisivos, sete pessoas morreram e três crianças desapareceram no naufrágio do cruzeiro de luxo Pokémon. As sete pessoas eram todas adultas, Soli não estaria entre elas. E as três crianças eram filhos de passageiros do navio. Ela descartara a hipótese. Já perdera as esperanças, mas ainda lutava pelo filho. Daniel gritou ao longe:
- Você comprou meus cigarros?
Ela respirou fundo. Rose aguentava aquele ogro fedido todo dia em casa, pois ele trabalhava para sustentá-la, e consequentemente sustentar Soli. Mas ele expulsou o garoto de casa, mesmo contra a vontade dela. Ele trabalhava apenas três horas por dia, pois era dono de uma empresa de pneus. Daniel deixava tudo nas mãos de seus parceiros, e grande parcela do dinheiro vinha para ele. Ele repetiu:
- Comprou ou não?
Rose olhou para a poltrona e disse:
- Sim!
Ela jogou o maço ao homem. Ele olhou para ela e a fitou, falando:
- Esse é o azul! Eu pedi o vermelho – Gritava ele.
Roseanne não aguentou. Pegou a garrafa vazia de cerveja mais próxima e taco na poltrona onde Dan estava sentado. Os cacos e estilhaços voaram em várias direções. Apenas um pegou Dan, e cortou levemente seu rosto.
- Sua louca? Limpe isso já e peça desculpas! –Berrou ele.
- Não! –Gritou ela – Eu te aturo a seis anos, desde que meu marido morreu! E você nunca me tratou bem. E nem a Soli. Por sua causa eu o perdi. Empregos se arrumam em qualquer lugar, amizades e pessoas de bom caráter, existem poucas, mas elas existem. Saia daqui agora, e leve suas tralhas seu idiota!
Daniel ia se virar para bater nela, mas ela foi mais rápida. Correu para fora de casa até a delegacia, onde relatou à delegada tudo o que havia acontecido nesses seis anos. A lei Maria da Penha seria aplicada e Dan seria preso. Porém, quando a viatura e Rose chegaram de volta ao lar, a pacata casa cor de ciano, estava em chamas e labaredas altas. Dan ria loucamente no andar de cima enquanto tirava as coisas.
- Se você não me quer, não terá sua pobre casa! – Disse ele - HAHAHAHA!
Dan segurava uma garrafa de cerveja, e estava visivelmente bêbado dentro da casa em chamas. Ele ainda bebia mais, e Rose exclamou:
- Saia daí seu idiota! Você vai morrer!
Ele ainda ria. A cerveja caiu no chão. O álcool em reação com o fogo, explodiu o local onde Dan estava, e nada ali restou.

...
Os bombeiros apagaram as chamas, o corpo quase cremado de Daniel foi encontrado jazido. O único local que não havia sido queimado pelo fogo, fora metade do quarto de Soli. As poucas economias dele foram resgatadas, e algumas roupas, mas seu amado computador, suas chuteiras, troféus da liga, medalhas, bolas de capotão, e seu vídeo-game, tudo fora queimado. Rose chorava enquanto olhava ara um retrato dela com Soli e Hank, seu falecido marido. A delegada lhe ofereceu abrigo temporário no centro Pokémon, e ela aceitou. Iria achar Soli e se mudariam para uma casa melhor, com um novo emprego. Um novo recomeço.

...

Soli sonhava com as suas revistas pornôs da Mulher Exeggute. Como ele tinha esquecido de trazer ao menos uma? Mas ele viu a revista se queimar diante de seus olhos. Ele teve um mau pressentimento e acordou ouvindo a voz de sua mãe gritando seu nome. Ele abriu os olhos e avistou as estrelas. O céu apesar de escuro, estava brilhante com as estrelas. Ele disse em voz baixa:
- Mãe...
Ele se virou e viu Luxray dormindo com as patas em seu peito. Maple dormia em cima do chapéu de Luna. A garota se encolhia em um canto. A fogueira já estava apenas com algumas brasas acesas, e Soli se tocou:
- Onde estão Ed e Saphire?
Ele deu dois tapinhas leves em Luxray, e em seguida acordou a garota. Maple se assustou com a brutalidade em que Soli correu pela areia, e acabou acordando com isso. Luna disse:
- Só mais um pouquinho por favor.
Ela ainda balbuciou algumas coisas, mas Soli falou:
- Luna, Ed e Saphire sumiram, acorda!
Ela abriu os olhos espantada.
- O que você disse?
Ele explicou o que vira e ela se surpreendeu. A garota pôs sua boina e ajeitou rapidamente o cabelo. Soli prendeu os pertences em Luxray, e pediu para Maple ir vasculhando pela floresta que ele tanto conhecia, para ver se encontrava os dois. Após tudo arrumado, Luna achou um pedaço de papel na areia. Eles leram o bilhete de Ed e Luna comentou:
- Choro com X é sacanagem.
- Eles estão mesmo na floresta, vamos! –Falou Soli.
Os dois humanos e o Pokémon leão entraram na floresta, e o dia amanhecia...

...

Saphire chegou até uma clareira com várias folhas em sua relva. No centro dela, havia uma criatura enorme. Era azulada e bege. Devia ter seis metros e meio de extensão. Pesava em torno de duzentos quilos, tinha um corpo de serpente, dois bigodes que caiam de sua face até o chão, tinha alguns espinhos na costa, um tridente azul em sua testa, uma calda afiada, e olhos vermelhos intimidadores. O Pokémon ainda estava com uma parte do corpo, perto do peito, toda ensanguentada. Saphire viu que era ele que tinha gemido. Ela se aproximou do Pokémon e ele rugiu:
- Gyarados!
- Calma, eu quero te ajudar! –Disse ela para o Pokémon.
A serpente se movia de medo. Saphire viu uma árvore de Orans Berries perto dela, e em seguida pegou uma. Ela ofereceu para o Pokémon. E ele comeu. Ele rugiu após comer, e ela pegou mais Berries.

...

Blast olhava para seu dono. Ed disse:
- O que você viu? E onde está Saph.
O Pokémon apontou para a clareira perto dele. Ele olhou abismado para o Pokémon com que Saphire brincava:
- Um Gyarados?!
Ele se aproximou para salvar Saphire. Ele correu um pouco e tanto Saph quanto o Pokémon olharam para ele. Gyarados rosnou, e Saphire disse:
- Calma menina, é meu amigo Ed.
O Pokémon parou e Ed perguntou:
- Menina? Essa coisa aí é menina? –Perguntou ele.
- Sim. –Disse ela.
Ed ainda olhava e ficava boquiaberto ao perceber que Saphire era amiga de uma coisa que devia ter o quíntuplo de tamanho dela.

...

Por volta das nove da manhã, Maple avistou Saphire e Eddie. Ele chamou os dois, e eles correram para onde o miquinho andava pelas árvores. Luna e Soli encontraram os dois em meio à floresta.
- Onde vocês estavam? –Perguntou Soli.
- Fomos salvar uma amiga. –Disse Ed.
- Amiga? –Indagou Luna.
Saphire libertou Gyarados da Pokébola de inicial dela. Os dois adolescentes ficaram surpresos demais. Ed falou:
- Vamos ou não sair dessa ilha?
Todos concordaram. Eles foram até a praia. Todos montaram em Gyarados, que não entendeu nada. Saphire a chamava de Azulia. A Pokémon não quis entrar na água.
- O que foi Azulia? –Perguntou Saphire.
Ela rugiu para a dona.
- Então quer dizer que você tem medo de água?
Todos bateram a mão na testa. A chance deles de escapar foi por água abaixo, literalmente. Saphire perguntou para a Pokémon:
- Você viveu sempre na floresta?
Azulia acenou afirmativamente.
- E você sabe voar?
A serpente tentou alçar voo, mas não conseguiu.
- Entendo. A gente pode treinar, se você quiser.
Ela acenou contente. De sete integrantes, subiu para oito. A ilha agora teria mais um Pokémon para receber seus golpes em troncos, e rastejar na areia. A Gyarados entra no time, sendo mais uma chance de sobreviver naquele lugar.

Continua...


Última edição por mud_ril em Sex 10 Set 2010 - 16:20, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Arrumei os errinhos, valeu Kabeyama)
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Mensagem por Kunhiko Yuyama - Kabeyama Qui 9 Set 2010 - 23:43

HuahAUHauhAUHas' O Daniel morreu! Acho que merecia uma segunda chance, todo mundo merece... e.e

Sua criatividade é incrível e sua narração e descrição também são muito boas! ^^ Gostei muito!


O único problema aí é que em algumas vezes você deixa o travessão colado nas palavras e não separa direito os parágrafos. Exemplo de como fazes com o travessão:

-Sua louca? Limpe isso já e peça desculpas!

Deixe como no exemplo abaixo:

- Sua louca? Limpe isso já e peça desculpas!

Só notei pequenos errinhos em alguns trechos... xD Mas nada alarmante, veja:

acordou ouvido a voz de sua mãe gritando seu nome

Não seria ouvindo?

Ela abriu os olhos espantadas.

Não seria espantada?

Como você melhorou desde sua primeira fic... Espero que continue. ^^

Te vejo no próximo kapittel!


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Mensagem por Zeroan0 Sex 10 Set 2010 - 13:19

Olá, Mud! Bem legal o capitulo! Fiquei sem comentar porque não tinha tempo...
Gostei do Maple e da Azullia! Será que eles vão sair voando da ilha, ou por jangada? A cada capitulo mais duvidas... Espero o próximo capitulo...

Tchaulo tchau

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