As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo

Olá a todos!
Bem, depois de alguns meses, chega ao fim a primeira temporada de minha fanfic! Quero agradecer a todos que comentaram, me derem dicas, e odiaram, ou até mesmo, aclamaram!!
Bem, vou começar pelos comentários:

monfernogus: Acho que nada que vc disse no começo se realizou, hahah. Espero que não tenha mais tantos erros assim, hehe. Comente, e obrigado por ter comentado!

arcanine-arcanon: Vc comentou! Assim vc me envergonha poxa. Que palavrona!!!!
HAHAHA, Arcanines e Growlithes malvados, haha. Obrigado por comentar e continue...

Bom, peço a todos que já comentarem, que comentem a sua última impressão da temporada. E aqueles que nao comentaram, que comentem!!!Não tenham preguiça, né maninho?
Obrigado pela atenção, esse cap ficou menor que os outros. Depois terá um especialzinho entre os dois, e a segunda temporada em dezembro ou janeiro. Até mais:

Capítulo 10 – Reencontros



O Sol raiava no pacífico por volta das sete horas da manhã.

Em meio a Pokémons selvagens e brisas oceânicas, José acordara em seu barco. Como um pescador profissional, tinha uma embarcação média com três cabines e um convés, e além dele, mais quatro homens se localizavam na Lady Qwilfish, o nome dado por eles ao barco. Um dos marinheiros estava com binóculos e via o movimento marítimo ao seu redor. Então, José se aproxima do homem, e ele fala:

- Ca... Capitán mire!

O líder pega os binóculos e olha ao norte. Era a cena mais bizarra que ele já vira em sua vida como pescador. Um enorme Gyarados nadando com meia dúzia de Teddiursas e Ursarings no seu corpo, um Empoleon brilhante e alaranjado com um Houndoom em suas costas, um Salamence voando com um Nidoking no dorso, um Charizard e um Pidgeot cansados segurando um Rhyperior, um enxame de Beedrills carregando várias Ekans, sendo que duas carregavam uma Arbok e uma das abelhas era Shiny, um Flygon grande para sua espécie com duas crianças em cima, alguns Carvanhas e dezenas de Sharpedos com pessoas montadas neles.

Ao se aproximarem, José viu uma garota de boina e gritou:

- ¿Quién es usted? –

- Alguém aí sabe falar dinamarquês? – Perguntou Ed.

- É espanhol sua anta! – Disse Saphire dando um soco nas costas do garoto.

- Deixem comigo! – Falou Luna.

O Sharpedo parou na proa de Lady Qwilfish, e a garota começou a conversar com o quinteto tripulante.

Depois de dez minutos, ela voltou e disse aos amigos:

- Eles irão tentar contato no rádio. O barco seguirá para a cidade uruguaia de Punta Del Este. De lá, vamos tentar ir até Montevidéu, e por fim tentaremos contato com Vicentto, se ele conseguiu escapar da base dos Rockets.

Lucy não queria lembrar daquilo, pois ela pedira para o italiano fazer o portal aparecer naquele período de tempo, mas não esperava que Giovanni voltasse antes deles e quebrasse a única saída da ilha até o Japão. Depois de um tempo, José avisou algo para Luna, e ela traduziu contente:

- A ajuda estará nos esperando na praia, vamos seguir o barco e logo estaremos em terra firme novamente.

Todos deram vivas, se abraçaram, rosnaram e comemoraram. Blast estava tão feliz que deu um mortal, deixando Rhyperior se desequilibrar e cair em cima de Lady Qwilfish, estourando o barco todo. Os tripulantes nadaram e montaram em cima dos Sharpedos, e o rinoceronte quase se afogou, mas Pidgeot e o Pokémon culpado o pegaram a tempo. O capitão e os quatro marinheiros ficaram furiosos, e Eddie pediu desculpa pelos estragos. A filha de Jason falou que iria comprar outro barco a eles, pois tinha a herança de seu pai, podendo pagar o estrago.



...



Quando chegaram ao porto de Punta Del Este, o batalhão da ínsula e os cinco pescadores comemoraram. Uma equipe de bombeiros, outra do hospital, uma do centro Pokémon, outra da mídia e uma da marinha esperavam por todos. Assim que eles puseram os pés em terra firme, os médicos avaliaram os ferimentos. Saphire tinha um pouco de desidratação, Soli tinha alguns ferimentos, apenas um na perna era mais grave, Luna tinha marcas e cicatrizes dos ataques das Beedrills e da luta contra Cresselia, entretanto foi medicada. Ed era o caso mais grave, ainda tinha parte do veneno de Arbok, mesmo com a ajuda das Gracídea, e tomou um pouco de soro. Os outros oito não tinham ferimento ou machucado algum, e foram liberados. Quanto aos Pokémons, todos foram medicados, Blast era o mais cansado e ferido, mas todos estavam bem. Parecia até perfeito demais para ser verdade...



Dois dias depois...



Soli usava uma camiseta vermelha estampada com um Snover bocejando e uma calça jeans surrada. Naquele tempo em meio à ilha, o que mais incomodava o garoto era não poder trocar de roupa e claro, ficar sem jogar bola e não poder acessar a internet. Durante aqueles dois dias desde a chegada até Montevidéu, o resultado dos acontecimentos era satisfatório. Todos os Pokémons da ilha iriam para um centro de reabilitação e se instalariam em uma área ecológica no Brasil. Lucy ligara para Vicentto, porém ninguém atendera da primeira vez, apenas da segunda, onde ele disse estar bem, e que tinha mandado um jato até o Uruguai para nos buscar. Ele escapara dos Rockets com a ajuda de Glaceon, que congelou um bloqueio na saída, e possibilitou ao italiano a fuga. E por fim, o adolescente reuniria todos os Pokémons novamente, e eles se encontrariam depois de muito tempo.

O que chateava o menino era que entre depoimentos na polícia e entrevistas para a mídia mundial, ele havia ficado sozinho, e aquela era a primeira noite em que dormira bem.

Ele já tinha seu cronograma previsto, primeiro iria reunir a turma, depois conversaria com sua mãe, pois mesmo a vendo na ilha e ter conseguido escapar com ela, os dois não tiveram tempo de conversar a sós. Por fim, o voo de Montevidéu a Tóquio sairia às onze e meia, e nele, apenas os sobreviventes da ilha, e a tripulação estariam dentro. Assim ele poderia conversar com os três novos amigos que conhecera no confinamento, e Luna e Saphire apresentariam o pai delas. Também falaria com a tal da Lucy, que era enigmática, mesmo sendo a filha de Jason. E ao pousar, poderia ver Eddie reencontrando seus pais, o que causaria uma comoção a todos que assistissem. Mas uma coisa intrigou o garoto. Apenas Hélio, o pai de Luna e Saphire, estava lá. Isso, portanto, queria dizer que Andrômeda, a mãe delas, poderia ter falecido.

O menino respirou fundo e correu até o centro Pokémon. A fila era pequena, esperou dois habitantes recolherem os seus monstrinhos e avançou até a enfermeira:

- Mi Pokémons, Soli Deanford! – Tentou o garoto falando em castelhano.

A atendente entendeu e a Chansey ao seu lado fora buscar. Dois minutos depois, lá estavam eles:

- Gracinha! – Agradeceu ele.

Uma menina chegou próxima a ele e disse:

- Não seria Gracias?

Soli olhou de relance e viu que era Lucy. Ela vestia um vestido rosa, e seu cabelo estava longo e solto. A menina jogava uma bolinha verde limão nos pés de seu Hitmontop, que rebatia o brinquedo às mãos dela.

- É, acho que é Gracias mesmo. – Comentou o ex-treinador.

Ele se sentou ao lado da filha de Jason. Ela sugeriu:

- Não vai ver seus Pokémons?

- Ah, sim... – Tentou disfarçar o garoto – Mas antes, eu sei que você é filha daquele jornalista que morreu na ilha e tudo, só que eu não entendo. Por que você nos ajuda?

Houve um período de silêncio na sala do centro. Apenas o barulho da bolinha rebatida podia ser ouvido. Então, depois de alguns segundos, ela respondeu:

- Sabe, uma vez meu pai me disse, que não importa o que você faça, o certo está no que o seu coração mandar você fazer. Acho que esse miocárdio que bate rápido aqui queria que eu ajudasse vocês.

- Entendo. – Respondeu o menino. Ele se levantou e falou – Acho melhor eu ver os meus Pokémons. No avião a gente conversa. Gracias!

Soli correu até seu quarto, e a menina jogou a bolinha verde novamente nos pés de Hitmontop. Lucy ficou pensando se seu pai estivesse ali, vendo aquela breve conversa. Ele tinha o jeito de Soli, a inteligência de Luna, o carisma de Ed e o amor de Saphire. Talvez não tivesse sido por acaso que esses quatro indivíduos tivessem se juntado na mesma ilha onde ele falecera. Sorte ou não, Jason renascera no espírito dos quatro jovens, disso a menina tinha certeza.



...



O garoto chegou ao seu quarto, pegou sua mochila e desceu ao jardim, em seguida, libertou o sexteto. Os Pokémons pareciam felizes e recuperados, principalmente Luxray. Soli acariciou todos, tendo cuidado para que o peso de Torterra não quebrasse nada em volta. Eles estavam alimentados, saudáveis, hidratados e felizes. Tudo que ele queria para os velhos parceiros, que outrora já foram apenas um Piplup, um Chimchar, um Pidgey, um Turtwig, um Gible e um Shinx. Enquanto brincava com todos, Soli notou que sua mãe, Roseanne, se aproximava deles.

- Oi mãe. Está tudo bem?

Ela assentiu sorridente ao ver o filho bem.

- Filho, sente-se para termos uma conversinha.

O adolescente sentou em um banco do jardim verdejante do hotel, que tinha vários arbustos, árvores e uma fonte no meio. Rose explicou tudo no que ela havia passado. Buscas, cartazes, a morte de Daniel, o incêndio, o dia em que conheceu Hélio, a descoberta dos Rockets, a cilada na delegacia, a van de Vicentto e Lucy e o portal. O menino ficou impressionado, comemorou em alguns momentos como a morte do padrasto, mas chorou em outros, como no incêndio da casa.

Depois, foi Soli que contou tudo: a bola de futebol com o Persian, o dia da embarcação do S.S. Anne, o naufrágio, a chegada até a ilha, o ataque dos Sharpedos e do Rhyperior, o acampamento improvisado, o treinamento de Blast, os perigos enfrentados por enxames de Beedrills, ninhos de Ekans e o trio dos ferozes, a descoberta do diário e do abrigo de Jason e Vicentto, os enigmas e erupções, Shaymin, Cresselia e tudo mais que ele pode relatar. A mulher soltou várias vezes o grito de “Soli!”, chamando a atenção dele quando ele fazia atitudes erradas na opinião dela. O menino olhou para o seu próprio relógio de pulso e viu que estava na hora do voo para o Japão.

Ele se levantou, mas sua mãe segurou-lhe a mão.

- Soli, mais uma coisa. Você terá uma surpresa no avião, não quero que você se espante, ok? – Indagou a mulher.

- Sim. –Disse o adolescente.

E eles correram até o aeroporto internacional de Montevidéu.

...



No aeroporto, Ed carregava uma enorme mala com lembrancinhas cedidas pelo hotel para ele. Saphire levava uma simples mochila amarela, enquanto Luna levava uma mala azul de viagem para todos. A máquina fotográfica estava dentro da mochila de Saph, pois a adolescente não queria ficar longe da máquina por muito tempo. Hélio trazia uma pequena maleta com poucos pertences que ele ganhou. Lucy fizera a mesma coisa, mas era uma mochila rosa. Roseanne e Soli foram os últimos a chegarem, com duas malas de viagem vermelhas.

- Vocês demoraram! – Reclamou Ed.

- Tivemos um pequeno contratempo! – Explicou o garoto que corria pelo saguão.

Em seguida, todos colocaram as malas e mochilas no compartimento do jatinho de Vicentto e entraram nele. O piloto era um amigo do italiano. Depois de meia hora, o avião decolou.



...



No meio do Pacífico, o anúncio de Hélio quebrou o gelo da leitura da grande maioria, com exceção de Ed e Soli que jogavam Bomberman no DS:

- Peço a atenção de todos desse avião! Eu e Rose decidimos que iremos nos casar em dezembro!

Nesse momento, apenas o barulhinho do DS pudera ser ouvido. Lucy, como sempre, ficara indiferente. Ed nem prestara atenção, apenas jogava. Saphire arregalou os olhos azuis brilhantes e Luna ficou boquiaberta. Soli, porém, ficou bravo com aquele olhar sério para sua mãe.

“O que ela está fazendo? Trocar o Daniel, rico e malvado, pelo Hélio, pobre e bonzinho. Tem de ser rico e bonzinho mãe! Além do mais, serei irmão das duas?”

- E então, qual é a opinião de vocês três em relação a isso?

Saphire foi a primeira a se manifestar:

- Eu concordo pai e dona mãe do Soli. As pessoas devem ser felizes, se essa é a vontade de vocês, que assim seja, além do mais, vou poder brincar com os Pokémons de Soli!

Luna interveio em seguida:

- Eu também aceito a decisão de vocês dois. O amor é superior a qualquer coisa. Vamos ser cinco pessoas e nove Pokémons vivendo em harmonia. Vai ser legal!

Hélio sorriu, sabia que as meninas iriam aceitar. Mas o problema era Soli. O garoto que tinha tudo, mas perdera seus pertences, não iria aceitar facilmente tudo. E agora, se manifestaria:

- Bem... Com duas condições: Quero um quarto só pra mim com PC e TV. E a segunda coisa, é que a Luna não me atazane na minha própria casa.

- A primeira está feita. Mas a segunda...

Nesse momento, Eddie gritou:

- Ganhei trouxa!

Todos lhe lançaram um olhar. Ele perguntou:

- O que foi que eu falei de errado?

O adolescente bateu na cabeça dele e disse:

- Está bem, melhor que o Daniel. E do que ter o Eddie como irmão!

- Ei! – Protestou o garotinho massageando a pancada recebida.

Grande parte das pessoas riu. De agora em diante, seriam uma família mesclada, mas amorosa.



...

Quatro meses depois...

...



A nova casa da família Brownstone/Deanford estava perfeita. Uma enorme sala com paredes de madeira, uma cozinha com ilha no meio, um quintal gigantesco com piscina e lugar para todos os Pokémons descansarem. Acima, quatro quartos, um do recém formado casal, outro de Saphire, um de Luna e um de Soli, com três banheiros ao todo no casarão. A fachada era azul, para combinar com o porto e o mar de Olivine, a nova cidade deles, no continente de Johto. A máfia da polícia Kantoniana estava quase selada, com a admissão de novos policiais e a ajuda da polícia de Johto e Sinnoh. Ed reencontrara os pais no aeroporto. Fora um encontro emocionante, com festa e tudo mais depois. Além daquele dia, apenas no dia do casamento de Rose e Hélio em que o quarteto estava unido novamente, pois o menor dos garotos morava em Canalave, no continente de Sinnoh. Quem sabe um dia, eles não partiriam para mais uma aventura? Mas Luna era a única que se lembrava da maioria dos fatos acontecidos da ilha com maior frequência. E ela colou a última foto revelada em seu diário, com a seguinte frase:



“Não importa onde esteja, haverá um amigo para lhe ajudar. Pois nas horas mais difíceis, é que contamos com eles.”



E a menina viu de relance a foto em que ela tirara no segundo dia de confinamento, com Ed montando cavalinho em Soli, Saphire rindo, e ela aparecendo apenas em partes, por ter tirado a foto. A garota apagou a luz e dormiu, esperando um dia contar essas aventuras mais aprofundadamente ao mundo, aguardando mais aventuras.



Final da primeira temporada...

Muddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddddd, parabens, merece palmas, ainda bem que é so o final da primeira temporada se não, estaria muito triste, mas não estou e sim estou supr feliz, parabens. Amei. Vamos fazer uma revisão da fic:

- Pontuação: Foi o que você tee mais dificuldade, em todo cap tinhas alguns errinhos.

- Descrição e Narração: Excelente, parabens não é todo mundo que pode descrever e narrar como vocÊ.

Tem mais mas não vou citar, mas a historia, excelente, amei, tudo, super interessante, sempre deixava o leitor com um gostinho de quero mais.

Parabens e agora espero a segunda temporada.

Soldado sonicmon se apresentando senhor
Agora chega de brincadeira Mestre Mud o senhor se superou o capitulo esta otimo, aguardo a segunda temporada desta fic, e o proximo capitulo da outra.
Sobre o capitulo Soli eluna vão se juntar, irmãos.
Onde vai ter espaço para Azulia?, Blast vai quebra mas alguma coisa?(isso e obvio que sim) Ed vai fazer mas besteira, seu madruga vai recuperou seu violão.
Ate mais mestre mud.

MUDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD oia eu aqui home
ótima fic amigão,acho que o vai parar de bancar o decolado pra ficar com a Luna he he he he.Vamos Blast, quebre tudo e mande seu treinador pro hospital, bem é isso, continue assim mano


legenda
: Soli

Mud! Cara... Tu me surpreendeu... Essa sua fanfic ficou simplesmente maravilhosa!! (na verdade ainda está). E esse capítulo... Muito bom!!

Nããããão!!!! Soli e Luna não ficaram!! Mas sim os pai deles!!

Mud, uma só coisa que eu achei que você poderia ter detalhado um pouco mais é sobre os pokémons de Soli. Como por exemplo um Flashback de como ele capturou cada um por exemplo.

Mas essa foi a única coisa que não foi perfeita na sua fanfic meu amigo!!

Eu ri demais:

Nesse momento, Eddie gritou:

- Ganhei trouxa!

Esse Eddie!! No melhor momento ele estraga tudo falando uma besteira dessas!

Mud, eu espero o próximo capítulo, na verdade o especial, e depois até a segunda temporada! Até mais amigão!!

Hehe Mud, fic boa pakas.
Levei acho que 1 hora pra ler quase tudo.
Hum, acabei te plagiando com nome de perso . Meu perso principal se chama Eddie. kkkk
Concordo com o Arc, podia dar tipo um flash para detalhar mais um pouco. Mas man, seus cap são muito grandes, ou os meus são pequenos. Hihi, mas nem ligo pra tamanho, o livro pode ter 1000 páginas, se é bom eu leio.
Aguardando o próximo cap.
Abraço o/

Oie pessoal!!! Sentiram falta da fic? Não né? Mas se sentiram, fico feliz.
O especial será de natal, e o começo da segunda temporada.
Espero que gostem
Mas antes, os coments

Monfernogus: Valeu por comentar amigão, nao fique triste, ainda irei postar mais! Continue acomentar e a falar os erros!

sonicmon: Sonic, gafanhoto! Bem, a Azulia ficará no quintal ou no porto, hehe, continue a comentar e valeu pelos elogios!

vulcano: JP! Gostei da legenda do Soli, hehe, Blast quebrador. Continue a comentar!

Arcanine-arcanon: Arc, sim eles não ficaram, mas quem sabe? Eddie estraga tudo, hehee. Valeu e continue a comentar!

Kurozaki Lucas: Vc aqui? Hehe, ainda bem que gostou, apenas uma hora, vc foi rápido. Vlw e continue assim,e não foi plagio o nome do Ed, a gente nem cohecia a fic do outro.


Ao capítulo entre temporadas!

Especial entre temporadas:


Natal especial...
As tardes de Olivine eram frias e tempestuosas em dezembro. Não seria diferente na véspera de natal. O porto estava congestionado com as entregas natalinas, fossem por turismo entre pessoas para conhecer a região de Johto, ou no caso de mercadorias, especialmente árvores de natal vindas da cidade de Snowpoint em Sinnoh. Devia estar por volta de 5ºC, mas a região era aconchegante, mesmo sem Jasmine estar no ginásio devido a suas férias, pois o centro de compras era movimentado, causando furor e calor a todos. O clima na casa azul, da terceira rua da esquerda de frente ao mar era o mesmo do centro de compras. Nada calmo e pesado, pois Soli colocara o seu rádio no último volume pela terceira vez seguida. A música era do Yellow Pichu Guys, uma banda de rock que o garoto adora. Luna subiu novamente as escadas de madeira da casa. Ela batia seu tênis com força, devido a sua ira, ás vezes um quadro pendurado na parede amarela do corredor tremia com o impacto solo e sola. Andou mais seis passos até a esquerda e bateu com força na porta do meio-irmão. Três vezes um barulho oco ecoou. Os pôsteres de caveira, “Não entre” e “Proibido entrada de garotas, a não ser que sejam gostosas, e isso não inclui você Luna” nem assustaram a ira da adolescente. Ninguém respondeu à batida, então ela resolveu apelar. Retirou um grampo de cabelo e mexeu na fechadura da porta, logo, ela abrira. Para variar, o quarto de Soli era imundo e fedido. Tinham meias no ventilador de teto, embalagens de doce em todos os lugares, algumas revistas pornográficas e até uma garrafa de cerveja quebrada, tudo em volta do garoto, que mexia no Orkut, sentado na cadeira estofada, mascando um chiclete de hortelã, com fones de ouvido que podiam estourar os tímpanos. Ele olhou ao lado e berrou:
- Como foi que você entrou garota?!
A menina correu até o computador do menino e o desligou. Então ela disse:
- Pare de colocar essa porcaria no último volume! A opção musical pode ser sua, mas eu não sou obrigada a ouvir isso. Muito menos o resto da família!
- Calma, no stress Half-sister, eu abaixava numa boa, mas você desliga meu PC bem na hora que eu conversava com uma gatinha. – Falou o moleque.
- Mas eu fui obrigada a desligar! Sabe por que Soli? Você ainda não arrumou seu quarto pra festa de natal. E dessa vez temos muitos convidados! Vão vir o Ed e seus pais, a Lucy, o Vicentto e a sua irmã, os irmãos do papai e a irmã da mamãe. – Explicou Luna.
- Grande coisa! – Respondeu o adolescente.
- Só passei o recado. A mamãe não vai gostar disso. E muito menos o papai! – Balbuciou em tom alto a menina.
Logo, ela saiu.
Soli começou a rir, pois já sabia que aquilo aconteceria, então, colocou seu plano em ação.
Soltou Pidgeot e Luxray de suas Pokébolas. Pediu para o voador usar o golpe Twister em um canto do quarto, o menos vazio no momento. Já o fiel leão, deveria usar um golpe como Choque do Trovão, que juntaria muitas coisas com a estática, assim Soli arrumaria melhor seu quarto. E assim fora feito, Twister, Trovão e a preguiça do menino. Depois, ele retornou Luxray, já que não precisaria mais dele e soltou Empoleon pra fora da esfera vermelha e branca. Pediu ao pinguim para ele soltar Hidro Bomba nas paredes. E lá se foi o âmbar, respeitando os pedidos do dono, molhando os blocos de concreto do quarto. A sujeira toda se fora, mas ainda faltava um pouco de sabão. O garoto pegou dois sabonetes o banheiro e libertou o Garchomp. Prendeu os dois em suas nadadeiras e pediu para ele espalhar o seu conteúdo nas paredes. O dragão começou, parecia até patinar ao raspar os saponáceos na parede e no teto. Ao acabar, ele pediu para Empoleon lançar outras Hidro Bombas e tudo ficou brilhando. Ele retornou os dois Pokémons azuis, depois pediu para Pidgeot soltar uma Ventania para secar tudo. Depois, colocou as roupas e os objetos que estavam no Twister estático no lugar devido, quanto ao lixo, pôs Infernape para trabalhar, queimando todas as embalagens de salgadinho, limpando o quarto por completo.
Recolheu todos os Pokémons e ligou o computador novamente. Aumentou a música de novo no último volume e começou a cantar.
Não demorou muito para que Rose subisse a pedidos de Luna, mas Soli prevera aquilo, pois ao abrir a porta, sua mãe se encontraria com um quarto limpo. E novamente o garoto previu o futuro, pois Roseanne soltou a voz ao gritar de surpresa.
- Filho, o que você fez aqui no seu quarto?
O menino se gabava para a mulher de cabelos castanhos compridos, já sua meia-irmã, ficava com raiva. Até que ela viu um pouco da parede molhada:
- O que você fez ali? Está tudo molhado. Peraí... Empoleon! E todos os outros! Você mandou seus Pokémons arrumarem seu quarto! Ai, seu trapaceiro! – Gritou a adolescente.
Roseanne viu que a sua enteada estava certa. Então, ela começou a falar:
- Olha filho, eu te amo. Mas por vezes, devo dizer isso: Para de ser preguiçoso Soli! Eu quero que você ao menos se arrume para a noite de hoje. E da próxima vez, seus Pokémons serão confiscados por tempo indeterminado, enquanto você arruma o carro. Entendeu?
Até quem passava na rua ouviu os gritos de Rose e parou na calçada ao tomar um susto. Mas o garoto disse:
- Pode deixar mãe, tudo sobre controle.
- Tome banho logo, não quero atrasos. Capische?
Quando ela falava uma palavra italiana com os olhos intimidadores, todos sabiam que era pra valer. Soli começou a correr até o banheiro e um baque surdo trancou a porta de madeira.
...
O frio intenso continuava nos arredores de Johto. Na colina mais alta de vista a grande cidade, Eddie começou a dar seus habituais gritinhos de alegria. Fazia alguns meses que eles não se viam, mas a saudade era enorme. Mas tinha um motivo além do normal para o garoto estar tão feliz para ver a casa. A presença de Saphire. Ele não tinha contado a ninguém, mas tinha um sentimento que ligava os elos do seu destino com os dela, um laço de amor e fraternidade. Um sentimento que lhe deixava igual a um Corphish: Vermelho, com cara de bobo e fugindo de lado ao estar na presença da garota. E também tinha uma coisa que lhe alegrara muito, ele receberia muitos presentes a mais do que no ano passado. Isso era bom demais para ser verdade.
...
Saphire parou na frente da mesa de mogno enorme na sala de jantar em sua casa. Dezesseis lugares certinhos, almofadados e enfeitados. A toalha que cobria tudo era rubra e feita de seda. Os guardanapos eram verdes e grenás, pois as cores do Natal eram essas. Garfos e facas estavam em tons prateados, pratos eram brancos de porcelana chinesa, copos e taças de todos os tamanhos e gostos. Na parte de comida, frutas, perus, aves no geral, presuntos, grãos, tubérculos, cuscuz, pães e hortaliças. Um bolo natalino com frutas secas e chocolate, feito por Luna, seria o ápice da sobremesa. O suor escorreu na lisa testa de Saphire, logo, ela sentou-se no sofá da sala. O pai dela, Hélio, montava a parte final da árvore natalina, o pinheiro que trazia o bem-estar e proteção na moradia. Ele se vira após colocar a última bola dourada e olha no seu relógio de pulso.
- Caramba! São seis e meia! Saphire, vai se arrumar, pois estamos atrasados! – Exclamou o homem loiro de cabelos espetados.
A menina foi ao banheiro sem hesitar. Ela estaria pronta para reencontrar aquele amigo no qual conviveu um confinamento insular.
...
O primeiro barulho da campainha fora ouvido. As duas únicas pessoas prontas eram Luna e Roseanne. Saphire se maquiava, Hélio ajeitava a gravata e Soli, bem, vocês devem imaginar o tempo que um porquinho juvenil leva no banho, então...
Foi Rose quem abriu a porta antes do dedo de Gênova, a mãe de Eddie, tocar a sineta. A mulher trajava um lindo vestido verde com cristais pequenos, era um pouco gordinha, mas seu sorriso era enorme. Seus cabelos eram ruivos puxados pro loiro, dando um tom de alaranjado, combinando com o mel de seu olhar gracioso. O pai do garoto se chamava Oscar, era alto, um tanto pançudo, usava terno preto e camisa branca, um sapato mocassim e calças iguais ao tecido do terno, com um cinto de couro. Ao contrário da mulher, parecia ser antipático e bravo, era careca e tinha um enorme bigode. Já Ed, continuava igual ao moleque abobado encontrado na ilha, usava uma camisa cinza, que um dia fora de seu pai, calças pretas, uma gravata borboleta vermelha pomposa, o que lhe fez parecer mais bobo ainda, e um tênis preto. Seu cabelo negro e curto estava igual ao de algum tempo atrás. Luna sorriu e disse:
- Sejam bem-vindos à nossa ceia de Natal! Sintam-se em casa!
Eddie correu, tirou o tênis e sentou no sofá. A mãe dele gritou:
- Eddielson! Venha aqui agora mesmo e coloque novamente o sapato!
Luna abafou um risinho ao ouvir o nome verdadeiro do garoto, mas nada se comparou a risada de Soli que descia as escadas, falando ao mesmo tempo:
- Haha, não sei o que é pior, essa gravata démodé ou esse nome de ração pra Magikarp, haha!
O menino ficou envergonhado, mas a meia-irmã soltou outra risada:
- Eu sei o que é pior. Você descer sem calças pra rir do Ed.
Ele olhou para baixo e viu que estava apenas de cueca. O adolescente tampou a cara e voltou correndo ao seu quarto.
Eddie ria alto e falava:
- Boa Lu! Agora me ajude a livrar dessa gravata, e...
Gênova soltou um olhar bravo ao filho e ele disse:
- Ok, sem estresse, adoro gravatas, ainda mais as borboletas.
A mulher retornou com seu sorrisinho gracioso, fazendo Roseanne se assustar. Logo, eles entraram e sentaram-se na mesa, esperando os outros convidados.
...
Depois de uma hora, todos estavam ali sentados. Do lado esquerdo, no sentido horário, estavam Soli, Roseanne, Hélio, Saphire, Eddie, Gênova, Oscar e Lucy. A garota trajava um vestido azul bebê com um enorme fitilho rosa choque e sapatos transparentes, parecia uma boneca ou princesa de contos de fada. Duas xuquinhas prendiam seu cabelo. A menina viera com Vicentto, que estava do outro lado da mesa, vestindo um terno social e uma gravata vermelha. Ao seu lado, estava Natalie, a sua irmã mais nova, ela tinha dezenove anos, tinha cabelos loiros e compridos, sua pele era clara, parecia uma holandesa ou alemã. Trajava uma espécie de túnica laranja com bordas vermelhas. Os outros convidados eram Edward e sua esposa Susan, o irmão caçula de Hélio e sua cunhada. Eles tinham um filho, Alexandre, que estava em Pequim, concluindo a faculdade. Ao lado do casal, estavam Trent, o irmão mais velho de Hélio e seu filho Mike. Os dois moravam nos EUA, mas estavam de passagem no Japão, logo, eles decidiram passar o Natal com a família toda. A esposa de Trent faleceu dois anos depois de terem seu filho por acidente de carro. Por último, sentada no canto da mesa, estava Catarina, a irmã de Rose. Ela tinha cabelos loiros e lisos, usava um toca peluda e um casaco de pele. Ela ficava viajando entre Rússia e Japão, pois ela coordena as duas áreas na empresa em que trabalha. Mas ficava solitária e quase nunca tirava férias ou quem sabe uma folga. O Natal foi uma rara exceção para ela, mas se não fosse sua irmã, ela iria passar a festa mais bonita do ano sozinha. Hélio se levantou com uma taça em mãos. O líquido era champagne francesa, o mesmo que todos os convidados tomavam, menos Saphire, Eddie, Luna, Lucy e Mike. Já Soli, sempre conseguia um jeito quando se tratava de bebidas alcoólicas, o que sua meia-irmã primogênita abominava. Então, o homem disse:
- Espero que todos se divirtam aqui hoje. Temos visitantes que vieram de longe, alguns que conhecemos há pouco tempo, outros que conseguiram tirar folga apenas hoje, além de não conseguirmos passar um Natal igual aos dos outros anos, pois quatro pessoas que estão nessa sala, passaram dificuldades enormes. – Houve uma pausa triste – Então, chega de discurso e vamos aproveitar e comer. Mas antes, Feliz Natal!
Ele ergueu a fina taça, logo, todos os outros levantaram as suas taças e no caso dos menores, os copos de suco de laranja, e repetiram as duas palavras:
- Feliz Natal!
...
Saphire estava sentada no sofá, de frente ao pinheiro natalino. Ela tomava um último copo de suco depois de comer uma fatia do bolo de sua irmã mais velha. Logo, Eddie se aproximou e disse:
- Oi Saph!
Ela revirou os olhos e respondeu:
- Oi Ed!
Ele começou:
- Sabe, aquilo na ilha que a gente sente um pelo outro? Acho que...
- Presentes! – Gritou Soli correndo, puxando os seus tios e amigos.
Eddie e Saphire pararam de conversar, mas ela sabia que o garoto queria dizer que o estranho sentimento que eles tinham um com o outro poderia ser o amor.
O primeiro a dar os presentes foi Trent. Todos ganharam roupas no geral, até Ed. Depois, Catarina deu um binóculo especial para Soli, que veio da Rússia, servia para enxergar em até uma distância de seis quilômetros com enorme precisão. As meninas ganharam casacos pesados de pele e os dois meninos, dois bonequinhos do Skalovisk, o herói russo. Gênova entregou bolinhos feitos a mão a todos, já que ela era filha de padeiros, nada custou, mas a alegria em ver comida pela maioria foi geral. Edward e Susan deram canecas personalizadas com a foto dos dois. Vicentto não entregou nada, a não ser pra Mike, que ele deu um carrinho. Todos estranharam, mas nada ele fez. Por fim, a família Brownstone/Deanford entregou roupas aos adultos e jogos aos menores. Depois disso, todos foram embora, menos a família de Ed, Lucy, Vicentto e Natalie. Vicentto chamou o quinteto de jovens para um canto, enquanto os adultos conversavam, e Natalie estava no banheiro.
- Eu não dei presente pra vocês pois tem algo muito maior em jogo. Eu preciso da ajuda de vocês. – Explicou ele.
- O que? - Perguntaram todos, menos Lucy.
- Falem mais baixo! Ninguém pode ouvir. – Retrucou o italiano - Vocês tiveram um incrível desempenho na ilha, achei que vocês poderiam fazer um favor para mim, e para vocês. Eu andei pesquisando coisas sobre a ilha e outra página me chamou a atenção em meio ao trabalho. Dizem que pelo mundo todo, existem seis pistas que nos levam ao nome de alguma coisa. Essa ‘coisa’, seria a senha do maior tesouro do mundo e sua localização. Achei que fosse mentira. Mas no dia da invasão da base Rocket, descobri algo incrível. Giovanni investigava o tesouro, mas ele não teve avanço nas buscas há algum tempo. Dizem que a primeira das seis pistas está na Itália. Se eles estiverem certos, e a equipe Rocket estiver procurando maior tesouro da história, o mundo cairá nas trevas. Eu preciso que vocês e Lucy evitem isso. O nosso quarteto maravilha estaria viajando pelas cidades do mundo em busca do poder, acabando com o mal, na supervisão minha e da Lucy, tudo pago por nós. O que dizem?
- Desde quando você fala nossa língua? – Perguntou Luna estranhando.
- Estudei todos os dias desde a volta da ilha. Um curso em três meses de audição e aprendizado. Gostaram?
- Sim, esse seu sotaque italiano no linguajar ficou maneiro! – Falou Soli – E quanto à proposta, se meu presente for viajar pelo mundo e puder comer tudo nessas cidades, além de acabar com a Equipe Rocket, e ter o poder maior em minhas mãos, eu topo!
- Eu também! – Disse Ed- Onde o Soli for, eu for!
- Eu topo, se minha mãe deixar! –Falou Saphire.
- Fazer o que, sou movida a aventura. – Disse Luna.
E assim, o quarteto tinha topado mais uma aventura. Que mistérios aguardariam essa turma?
Continua...

Boa Noite!!

Mud, cara nunca comentei em sua fic, malz cara, a fic está sensacional *-*Só li esse capítulo, mas irei ler os anteriores, para ficar a par da história ^^ Bom então só vou comentar esse capítulo ;D Achei que a fonte do texto não ficou muito boa, está grande demais >.< Sua narração é ótema, só acho que vc pecou um pouco na descrição.Sua grafia é muito boa.A história da fanfic está muito boa e envolvente, vc é muito criativo, achei super legal e criativo, vc fazer uma capítulo especial de natal @_@ Bom é isso, ganhou um novo leitor ._. Parabéns pela fic e continue assim ^^

Aguardo um novo capítulo ;D

Até mais.

Muudd \o

Gostei muito desse episódio. Achei que você poderia dar uma melhorada na disposição do texto, estas letras grandes incomodam mesmo. E também de um espaçamento a cada paragrafo, acho que assim ficaria melhor. Se puder, melhore um pouco a narração, pois achei que foi meio corrido. Quanto a descrição achei que estava boa, geralmente avalio a descrição quando eu imagino como seria o cenário, e achei que pela sua descrição foi algo confortável.
No final houve muitas falas e pouca narração.
Quanto ao enredo do cápitulo, achei que ficou muito bom. As novas aventuras de Soli e Luna *-*. Adorei as partes dos presentes xD Você me fez imaginar como seria o cenário, perfeitamente, e isso é uma coisa que eu gosto muito.

Abraço \o\

Eu gostei muito dessa historia, bem que no titulo da historia poderiam botar os nomes de Ed e Saphire tambem, já que eles tiveram uma boa participação assim como Luna e Soli.

Olá pessoal! Tudo bem?
Espero que gostem dessa nova temporada, basiei-me na série The 39 clues, que eu adoro. Ela vai ser maior que a outra, e espero que gostem. Passei a noite escrevendo esse capítulo, to suando aqui, mas tamu lá! Vou agradecer os coments:

Pietro: Você por aqui? Que legal! Sim, tenho que arrumar a fonte, mas ela não será problema nos próximos capítulos. Espero que fique a par e goste, hehe. Vlw pelos elogios, e continue a comentar!

Zaki: Bolsa de couro! WEE! Vou arrumar a fonte, eu mesmo estranhei tbm, e vlw pela dica do espaçamento. Obrigado pelas dicas, espero que este capítulo seja bom para você!

Pikachu: Pika! Vlw pelo coment, e nos trocamos os coments, hehe. Não tinha visto essa parte final, mas valeu por notar e avisar. Continue a comentar e vlw!

pokémon-fics: Outro leitor novo, ueba! Sua sugestão foi aceita, mas não espalhe, ok? Quanto ao título, o Ed e a Saph são mais coadjuvantes, eu centralizo o Soli e a Luna mesmo. Vlw pelo coment e continue...

Gus: MF! It's the christmas! Eu vi essa parte da desorganização, relaxei um pouco mesmo. YPG owna! Corrigi seu erro, vlw!Nem tinha notado. Quanto ao seu quarto e o do Soli, sim, me baseei em você. Todo mundo bunithu pro Natal, haha, e eu te dou um Ioiô ok? Não precisa chorar. Obrigado pelo coment e continue a comentar...

Ah, pessoal, esse cap ficou pequeno, eu achei, mas os próximos serão maiores, acreditem.


Uma volta ao mundo – 25 capítulos de pura emoção, mistério e comédia.



Capítulo 1- Os segredos de uma carta.



As badaladas do sino tocam na torre de Ecruteak. As folhas secas do inverno corriam no tufão de vento vindo da Torre Queimada. Os habitantes fecham as janelas das suas moradias, os estabelecimentos cerram as portas de alumínio. Aquele temporal seria demorado e frio, como qualquer um daquela estação. Nas ruas, um carro preto canta seus pneus ao brecar em frente ao restaurante mais caro da cidade: La Madrugada. Do veículo, saem apenas crianças e adolescentes. O motorista era jovem, usava um chapéu cinza e um casaco de veludo da mesma cor. Ele era estiloso, usava um relógio de prata, calças jeans, camiseta grená e um tênis vermelho e acinzentado. Da porta ao lado, sai uma menina da mesma idade do garoto. Usava uma boina rosa com uma faixa vermelha, uma blusa magenta com a tipografia: I Love Icecream, uma calça preta de moletom, tênis brancos e claros. Na parte de acessórios, luvas pretas, uma echarpe vermelha, brincos pequenos dourados e um pingente azul. No banco de trás, saem um menino e uma menina, ele com roupas alvas e claras, alternando entre branco e azul, sendo até um pouco infantil. Ela usava verde e amarelo, com uma toca de Oshawott. Todos retiram suas mochilas do porta-malas e o mais velho deles toca o alarme, travando a máquina. A menina diz logo em seguida:

- Não acredito que conseguimos chegar inteiros.

O adolescente se vira e fala:

- Ah, qual é Half-sister, até parece que eu não sei dirigir. Tirei a carteira mês passado. É uma coisa que levo a sério.

- Imagina se não levasse. – Respondeu Eddie, o menor dos meninos, soprando seu bafo quente nas mãos congeladas.

- Além do mais, o Vicentto alugou esse carro especialmente para a gente aproveitar a paisagem do Japão de Olivine até aqui. – Retrucou Soli. – Só agora cantei um pouco de pneus e olha que eu curto pacas dirigir em alta velocidade.

- Percebe-se de cara. – Concluiu Luna – Espero que o papai e a mamãe não descubram que mentimos para eles.

- Não mentimos, apenas omitimos. Dissemos que viajaríamos com Vicentto. Isso não é mentira. – Finalizou o garoto, sorrindo e colocando as chaves no bolso esquerdo da jeans.

Saphire foi a primeira a olhar com medo ao restaurante. A fachada não era nada convencional, parecia uma taberna avermelhada, com ramos de trepadeiras subindo nas paredes do estabelecimento. Letras em neons enfeitavam o lugar, dizendo: O sabor da Itália no oeste do Japão. Ao menos o lugar era bem iluminado, dentro via-se um grande movimento de pessoas. Algumas entravam, outras saiam, mas não estava lotado, apenas normal para uma quinta-feira no fim de tarde. Saphire abriu a porta de madeira e uma sineta tocou. Por dentro, La Madrugada era maior do que por fora. Tinha garçons servindo a todos, mesas redondas em todos os lugares com toalhas de seda azul, uma cozinha enorme aberta ao público, plantas e enfeites que enfeitavam tudo ao redor. Ao longe, em uma mesa um pouco mal-iluminada, avistavam-se duas figuras bem diferentes. A primeira era Lucy, a garota trajava roupas em tons de rosa, assim como Luna. Mas eram bem extravagantes. Um enorme vestido com bordados e laços e uma sapatilha de bailarina. Já ao lado, um homem alto, com cabelo bem cortado e barba bem feita, com o contorno do bigode. Usava roupas pesadas de tons marrons. Era Vicentto, o italiano que lhes levara para lá.

- Vocês demoraram! – Gritou Lucy quando o quarteto se aproximou – E eu estou com fome!

- Calma Lucy, já vamos pedir. Olá pessoal, espero que vocês tenham feito uma boa viagem.

Todos olharam para Soli, que começou a assobiar uma música antiga de rock. Logo, Luna respondeu:

- Até que não foi tão má. E Vicentto, realmente seu japonês melhorou muito. Meus parabéns.

O italiano ficou envergonhado, mas disse:

- Puxa, obrigado. Mas agora nós vamos...

Ao fundo, Lucy pigarreou em um timbre grave.

-... Comer!

O quarteto estranhou um pouco, mas logo entendeu que a filha de Jason deveria ficar bem brava sem comida. Depois que todos sentaram, um garçom veio com o cardápio até eles. Passou-se um tempo e eles fizeram seus pedidos. Luna pediu um raviole recheado com carne, Saphire escolheu uma espécie de talharin ao molho Alfredo, Eddie optou pelo bom e velho nhoque, Lucy escolheu o maior prato de todos, um filé de linguado com canelone. Soli escolheu lasanha tradicional e Vicentto, Conchiglione recheado com frango. Para beber, as meninas e Eddie pediram sucos de fruta. O italiano pediu um vinho legítimo de seu país. Por fim, o adolescente tinha começado a falar “Idem ele”, mas sua meia-irmã puxou-lhe a orelha e ele disse:

- Pode ser um suco de maracujá.

Assim que o garçom se afastou, a menina disse:

- Não esqueça que você voltará dirigindo. Não se pode combinar álcool e direção.

- Tá bem, entendi. – Falou ele emburrado.

Após as bebidas chegarem, Vicentto começou a falar:

- Vocês estão prontos mesmo para embarcar nessa missão?

- Claro que sim. Não é a toa que estamos aqui. – Respondeu Lucy.

Os outros concordaram com um aceno positivo. Então, ele tornou a falar:

- Aqui está a única coisa que poderá ajudar vocês. Encontrei na base da Equipe Rocket. Foi dele que descobri o poder dos Rockets na busca.

Vicentto mostrou-lhes um papel velho e frágil, embalado em um plástico resistente. Parecia uma carta, logo, Luna leu com o seu olhar pensativo, a tipografia estava em inglês, mas a menina sabia bem traduzir esse idioma ao japonês:



Eu, N, tenho de vivenciar fatos que não quero ver. Após a morte de meu tio, o império está um caos. Estas são minhas últimas palavras escritas, o tesouro que todos procuram está longe, mas a pista está embaixo de vossos narizes. O vilarejo arde nas mãos de meu Infernape, o amor acabou entre espelhos e reflexões. Meus Pokémons irão embora desse caos antes de mim: Quagsire, Ampharos, Feraligatr e Carvanha. Apenas Infernape viverá nas vias junto de meu mais confiável amigo. Amarrem-me os punhos e deixem-me saborear a salina. A morte acaba na origem, e o futuro no ouro.



~/~



Luna caiu em prantos. Ela não sabia que tocaria em uma carta feita por um dos imperadores mais malucos da Itália. A adolescente olhou para Vicentto e perguntou?

- Você sabe quem é o N não é?

- Claro. Logo notei quando roubei isso da base Rocket. Um tesouro italiano não merecia estar nas mãos desse povinho.

Saphire, Ed, Lucy e Soli olharam sem entender, mesmo depois de Luna ter traduzido tudo a eles. Ela abriu o laptop e colocou a imagem de um busto no Power Point.

- Pessoal, está caligrafia não é nada menos do que as últimas palavras de Nero. O antigo imperador romano.

Todos ficaram boquiabertos com a tal revelação.

- Olhem só. Primeiro ele diz, “após a morte de meu tio, o império está um caos”. Seu tio era Claudio, que morreu como imperador também. Ele devia estar em meados de 68 escrevendo isso, provavelmente no dia 9 de junho de 68, o dia em que ele se suicidou.

- Como você decorou essa data? – Perguntou Ed.

- Eu vi aqui no laptop do Vicentto. Internet também é cultura. – Retrucou a garota.

Eddie ficou calado, enquanto o resto ria. A adolescente prosseguiu:

- Continuando, ele diz que o tesouro não está na Itália. E sim, longe dela. Mas ele afirma que a pista está lá. Esse tesouro é realmente antigo, talvez desde a criação do mundo ele pudesse existir.

Todos se espantaram. Viram que esse tal tesouro não era brincadeira, eles deveriam preservá-lo. Luna se ajeitou na cadeira e continuou:

- “O vilarejo arde nas mãos de meu Infernape”. Nero colocou fogo em Roma. Talvez fosse isso. Agora essa parte de “o amor acabou entre espelhos e reflexões”, não sei dizer o que é. Aqui diz que ele teve três mulheres, mas não vejo relação.

- Lu. Talvez ele queira dizer que Roma é a cidade do amor, e ela acabou sendo salva por algo que reflete. – Deduziu Saphire.

- O Rio Tibre! Isso Saph! A água reflete, o rio pode ter ajudado a acabar com o incêndio causado pelo Infernape. E o amor dele era o plano de uma nova cidade. Você me ajudou muito maninha.

A menina menor sorriu de felicidade ao ver a confiança de sua irmã.

- Vejamos. Aqui consta que Nero tinha apenas Infernape no time de Pokémons. Nada de Quagsire e esses três.

- Talvez seja um código. – Disse Soli pela primeira vez desde a carta. – Lembra da mensagem da ilha? Pode ser parecida com a Parte Sul/PS. Olha só: Q, A F e C. Mas não sei nada que dê para formar com essas letras.

Houve uma pausa, mas logo,Vicentto quebrou o silêncio:

- Mas faz sentido. Soli tem razão. Olhe na morte dele, suas últimas palavras: Que artista falece comigo! São as letras necessárias. Isso quer dizer que é Nero mesmo, e que a pista pode estar em uma de suas obras de arte.

- Puxa, vocês tem razão, estão raciocinando mais do que eu. – Brincou Luna, ainda assim surpresa.- Uma pista artística de Nero, que espetacular! Mas ainda tem o final: “meu mais confiável amigo”. Acho que era Epafrodito, o secretário que lhe ajudou a suicidar-se. Agora, essa parte de salina me lembra o mar. Mas deve ser isso aqui: Via Salária. Foi onde ocorreu a fuga do imperador de Roma. Por fim, essa última frase: “A morte acaba na origem, e o futuro no ouro.”

Todos pararam para pensar. Vicentto novamente interveio depois de uns cinco minutos:

- A morte acaba na origem. Já sei, ele morreu na Via Salária, e dizem que essa foi a primeira rodovia italiana, onde se deu a origem do país.

- Isso mesmo, você está certo Vicentto. – Respondeu Luna – E o futuro deve ser a pista. Mas onde Nero esconderia seu ouro?

Nesse instante, chegam os pratos de comida. Os garçons ajeitam a mesa, Luna esconde a carta deles, e logo eles saem.

Lucy começa a devorar seu prato como uma onça, os outros comem normalmente. A garota mais velha comia paulatinamente, pois ainda pensava em um modo de achar o tal ouro.

Todos tinham acabado, mas Vicentto disse:

- Antes de irmos, preciso ir ao banheiro.

Todos disseram que tudo bem.

Ed e Saphire conversavam com Lucy e Luna bufava de raiva. Soli aproveitou e esticou sua mão até a garrafa de vinho do italiano. Mas sua meia-irmã fora rápida, viu o seu movimento e bateu no ombro do garoto, lhe imobilizando.

A mão dele bateu na garrafa e seu líquido despejou-se inteiro no prato de Vicentto. A porcelana não tinha comida, pois o homem digerira todo seu conteúdo, mas por ser frágil, quebrou uma parte que se chocou com a garrafa. Logo, a adolescente colocou a mão na face de vergonha e Soli ria tentando disfarçar.

Ela olhou para o estrago e finalmente conseguiu o que queria. Foi aí que a inspiração veio. O prato tinha uma borda dourada, e ele se quebrou no mesmo formato do lugar que a menina queria lembrar. O vinho lhe lembrou água, o prato lhe lembrou o monumento e o ouro era igual em ambos: O Palácio do lago de Nero havia sido destruído, e em seu lugar, construíra-se uma das sete maravilhas do mundo moderno: O Coliseu! Lá, o imperador postou obras e entalhou bustos. Mas o incêndio queimou parte de sua estrutura,danificando tudo ao seu redor. Mas a confirmação de Nero antes de sua morte dizia: a pista está na obra de arte do Coliseu, a arte era seu amor e sua obra fora salva pelo reflexo da água. Mas faltava saber, que obra era? Assim que o italiano voltou, Luna contou toda a sua teoria. Isso mostrou sorrisos estampados na cara de todos, e bastou as últimas palavras de Eddie:

- Rumo a Itália banbinos!



...



Na mesa ao lado, um capanga ouvira tudo e comunicou ao seu chefe:

- Giovanni, eles descobriram mais do que esperávamos. Preparem o Coliseu.

- Excelente trabalho Toshiko. Mandarei Helga fazer uma surpresinha a eles.

E a mulher sorriu maleficamente, colocando o cardápio na sua face para oculta-lá.



Continua...

Que otima! Temporada , espero ansiosamente pelo proximo capitulo. Espero que no proximo capitulo tenha letras maiores, Mas a historia é nota 9000.