Re: As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo

por Vulc Qui 16 Jun 2011 - 19:39

China \0/ uhu-q

bom capítulo, narração nota infinito, e sem erros, tudo que eu espera de tu amigo ^^

bem, espero que esse cap chegue logo ^^

bye

por Pokémon-fics Sex 17 Jun 2011 - 19:09

Ola! primeiramente peço desculpas por não ter comentado no capitulo anterior. E segundo sim, o Snivy foi ideia minha como você disse e eu não achei que o Axel teria um final tragico (ou que acontecesse muito cedo), mas os dois capitulos foram legais e tenho uma pergunta: Haverá uma terceira temporada? (Responda se quiser).

Enfim foram de pura adrelina e tragedias, mas espero o proximo capitulo! Very Happy

por Arcanine-arcanon Ter 21 Jun 2011 - 19:32

Calma, mud, calma que eu cheguei. Não precisa se estressar... Gus disse que a negada tem que visitar a Espanha... Não esqueça de mandá-los visitar um pequeno pais na América do Sul, Brasil. E não se esqueça de mandá-los me visitar aqui em Vila Velha. Já que a estátua de Romeu não era original, era melhor ela vir do Paraguai. e_e E você me deu um susto! Eu achei que o Empoleon ia morrer! Mesmo não gostando de aquáticos, me afeiçoei com o pinguim de sua Fic.

Sobre o capítulo... Me gusta. Você melhorou muito do anterior para esse. A maioria dos erros que ocorreram no último capítulo, você simplesmente clicou em "del", e apagou todos. Gostei da narração e da descrição... Sei que vou levar esporro do Tio Absol por falar isso, mas mesmo assim gostei. Soube narrar e descrever sem muitos detalhes, e detalhou somente e somente o necessário.

O capítulo também me entreteu bastante. Gostei dos mistérios criados, e também do Enigma de Romeu E Julieta. Só achei um pouco estranho o pessoal ter conseguido gravar aquela carta na memória, pois ela era um pouco grande, mas fora isso, eu gostei do tema do capítulo, e como ele se desenvolveu. Tenho um pouco de pena pelo grupo. O tempo todo eles correm riso de vida...

Vírgulas... O que dizer sobre elas? Nisso você está pecando um tanto. Muitas vírgulas fora do lugar. Vi pelo menos umas 4 vezes de lugares que precisavam de vírgula, e não tinham. "Pense na vírgula como uma pausa para respirar." Foi o que Mestre Perry disse. Além disso, buscar seu tutorial de vírgulas também é uma ótima ideia.

Mud, tiveram algumas partes ai que foram de difícil entendimento. Por exemplo na hora em que aquela cara que trabalha sozinho, cujo nome eu esqueci e tenho preguiça de procurar, chama a Saph. Tipo... Ela chamou ela, e ela dormiu? WHAT?! Até que deu pra entender, mas eu tive que re-ler algumas vezes. Por isso, ao re-ler o capítulo antes de postá-lo, preste bastante atenção em partes confusas.

Você também pecou algumas vezes na pontuação. Vi pelo menos duas vezes em que o ponto estava grudado com a próxima palavra. Um acento no lugar errado... Um errinho bobo de concordância... Mas nada demais. Revisar o capítulo... Adoro falar isso.

Tenho Quotes:

- Sou El Tornado. Trabalho por conta própria. Se me derem licença.

"Me", "te", "se", etc. Lembre-se de nunca começar frases com eles.

“A pista se fora” – Pensou Luna. – “Ao menos tenho minha maninha de volta. Será que entrei no jogo sabendo que poderia perder tudo?”

Ao expressar um pensamento, não são necessários os traços. Essa frase ficaria melhor assim:

“A pista se fora” Pensou Luna. “Ao menos tenho minha maninha de volta. Será que entrei no jogo sabendo que poderia perder tudo?”

Velocidade. Você devia estar com um pouqinho de pressa, Mud. O capítulo foi um pouco "a jato". A parte em que o grupo chega no lugar das estátuas de Romeu e Julieta... Eles estavam em um lugar, e, do nada, em outro. Cuidado com essas passagens rápidas, pois com elas, vem junto pouca descrição. Aliás, essa parte foi a única que você pecou na descrição.

É isso, Mud. Se eu ainda desse nota, tenha certeza que ganharia uma nota alta. Realmente gostei do capítulo. Só corrija o que eu te disse. É isso, Mud. Até.

por **Kurosaki Lucas** Sex 24 Jun 2011 - 16:54

Cool mud, dei uma lida nos episódios e sabe de uma coisa? Não achei nenhum erro meu amigo, sério. Enredo e desenrolo da história estão ótimos, descrição super linda, narração sinto um pouco falta dela pois acho que está com mais falas do que o comum, ortografia NADA.
Sério cara, tá ficando muito boa, agora eles irão pra china. Ainda queria que ficassem na Itália, masok! T-T
Enfim, dessa vez prometo que não irei "desacompanhar" sua fic e lerei os caps assim que sair mi amicon. -q

Continue melhorando, isso é, se ainda tem como melhorar, está ótima... bye~

por Kurosaki Mud Qui 7 Jul 2011 - 14:41

Yay! Desculpem se demorei, mas cá estou com mais um capítulo. Esse conclui´ra a saga da China e mostrará que Lucy é mais esperta que parece, tal qual Eddie, uqe se mostra valente. Vocês conhecerão o exército de terracota, que realmente existe, mas de um modo mud+pokémon de ver.
Além disso, coloquei assim:
Golpes - Sublinhado
Mensagens - Itálico.
Assim agrado a gregos, romanos e chineses -q
Aos comentários ^^ PS: Não consegui citar, talvez pelo tamanho do capítulo.
@Gus: Monk! Nossa, mensagem old e.e
Espanha? Sorry, eu já programei tudinho ç.ç Espanha não tá. Mas olha o próximo destino, você vai amar *.* Acho que terá um pouco mais de erros, mas nada tenebroso e.e Inté.
@Pikachu: Yo Pikato! Não terá ratos na comida, mas haverá trânsito e Raticates -q Valeu pelos elogios e críticas, e até mais. Saudades de tu ... ç.ç
@Vulcano: Valeu Vulc, aprecie a China -q Inté!
@Pokémon fic: Fics! Não precisa se desculpar ^^ Bem, não haverá terceira temporada, pois tenho outra ideia bem legal em mente, até escrevi o prólogo. Valeu pelo coment, continue a comentar ^^
@ Arc: Arc!!!!! Sim, eu te encho o saco. u.u Valeu pelos elogios. Quanto ao Brasil, você é vidente? Olha o próximo destino. Mas não vai ser Vila Velha, tem que ser aqui né, um lugar que eu conheço. Quanto a eles decorarem a carta, o que você acha que eles ficam fazendo? Vendo TV? Não filho, eles são detetives mirins -q , precisam de uma boa memória. Well, vírgulas e pontos, odeio isso, eu sempre erro .-. Cita pra mim as vírgulas, please ç.ç
Quanto ao primeiro erro citado, eu não errei, você errou, ha.
Se me derem licença; Esse Se não é de pronome. É de condição, ex:
Eu faço isso se me derem aquilo.
Viu? Quanto ao pensamento, valeu pela dica.
E El Tornado usou clorofórmio na Saphire, deve ter ficado ruim de ler, mas com o tempo você se acostuma
Quanto a velocidade, eu disse que daqui pra frente serei foguete. Esse país(China) será apenas nesse capítulo. Em compensação, eu fiz oito páginas do word *.*
Entretanto, já aviso, não ligue para as falas, coloquei muitas, mas foram necessárias nesse caso.
E você vai amar a luta de fogo desse capítulo *.* Inté.
@Kurow: ZAKI! Promessa é dívida hein e.e Espero que acompanhes friend, e valeu pelos elogios. MAIS ITÁLIA? WTF! Três capítulos tá bom demais po! Fique com a China. Xauzin.

Ao capítulo ^ ^

Capítulo 7 – A fagulha na pólvora

Alameda Xuy Wangabur, 1665.
Não demorem nem uma cota para acharem a pista.
O Planeta clama ajuda, disque 1856-4397.
O resto é o escolhido.
Observação: Não é o rato.
Assinado: J, um amigo novo de vocês, Lucy, Ed, Saphire, Luna e Soli.

Aquele bilhete não saía da cabeça de Luna. Seus cabelos, tingidos de rosa para disfarçar a polícia, esvoaçavam nas avenidas de Pequim. O endereço da mensagem existia, de acordo com a internet. Ficava nos subúrbios da capital, um local obscuro, cheio de assaltantes e traficantes perigosos. Seja lá qual fosse o motivo, eles não tinham outra pista. O quinteto alugou um J6, carro famoso e usual no país. Era uma minivan prateada e confortável. E é claro, ficaria na conta de Vicentto.

Eles haviam chegado à China em pouco tempo. Cerca de dois dias. O fuso horário mexia com a turma de amigos, mas nada que não fosse superável. Agora, seguiam para o local indicado, adentrando a perigosa metrópole.

Prédios altos e cinzas cobriam a paisagem do bairro Xihjan, trabalhadores voltavam de seu trabalho exaustos no exacerbado trânsito. As buzinas ressoavam pelas estradas, as árvores quase não eram vistas, o caos e a poluição reinavam no país mais populoso. Por sorte, o destino deles estava próximo, não precisando ficar mais de uma hora parados lá.

Ao chegarem à Alameda Xuy Wangabur, começaram a vasculhar o número preciso. Eddie foi o primeiro a encontrar uma pequena loja de artesanatos com o número 1665. O local era pequeno e várias estátuas diferentes se encontravam lá, cobrindo as paredes e tampando o teto. Algumas eram de Napoleão, outras de soldados russos, mas parecia ter uma para cada personalidade do mundo.

- É isso. Procurem a do Romeu, ou da Julieta! – Disse a adolescente, confiante de que uma réplica da estatueta que eles encontraram na Itália estaria na boutique. A solução teria de ser aquela. Seus sentimentos não podiam negar a razão da perda de Axel, por isso, compensava em busca de pistas.

Os quatro acenaram e entraram na lojinha. Saphire só encontrava peças de personalidades famosas, como Marylin Monroe e Barack Obama. Luna e Ed encontravam personalidades históricas, como Thomas Edson e Aristóteles. Soli só via coisas feitas de terra da região, como potes e vasilhames. Mas Lucy notou que a ala em que estava era a certa, Cinderela e Simba tinham bustos de aço e argila esculpidos perto dela. Com certeza se referia a peças de contos e obras artísticas. Não demorou muito para ela encontrar um par para o Romeu exportado da Itália. A pequenina Julieta de argila vermelha tinha outro recado na saia bordada em que usava.

- É isso! Venham aqui! – Gritou a garota de cabelos longos e negros.

Todos correram até ela e leram o que estava escrito:

Bom trabalho L² E S²
Só vocês entenderão essa mensagem. Eu sou um amigo, não posso me revelar, mas caso tudo dê certo, ajudarei vocês a acabarem com a Equipe Rocket. O próximo local de vocês é o Brasil, um país lindo e quente. A pista de lá é: Índio sai da oca, oca entra na cidade, cidade é uma constante obra, obra sobre o índio. Espero que tenham conseguido a segunda pista.
Ass: J.
PS: caso não tenham encontrado a pista, vasculhem mais Xuy wangabur, Isso se quiserem Achar mesmo a Novidade, capstaram?

Então realmente o misterioso auxiliador estava do lado deles. Ao menos, estaria contra a maléfica organização de Giovanni.

- Ele fez a gente vir até aqui só pra ir ao Brasil? Que diabos de pessoas esse J é? – Falou Soli irritado – E o que é L² E S²

- Você não entendeu cérebro de manteiga? Acho que era para encontrar alguma pista antes do papel nessa loja. E L² é L x L, seria Lucy e Luna. Assim como S², Soli e Saphire. E de Eddie. – Concluiu a meia-irmã do rapaz.

- E se a gente ligasse para esse telefone, 1856-4397? Ele ainda faz parte do primeiro bilhete e...

Lucy cessou quando Saphire falou:

- Já tentamos três vezes, só dá caixa-postal.

Os cinco voltaram ao J6 e se sentaram tristonhos. Estariam voltando para o hotel, frustrados por não ter encontrado a pista. Na pousada, arrumariam um jeito de pensar no enigma.

- Bem, que tal uma música pra alegrar a gente? – Sugeriu o adolescente, enquanto dirigia.

Pegou um CD velho do Yellow Pichu Guys, sua banda predileta e colocou no som do automóvel.

- Eu prefiro fazer Sudoku, por incrível que pareça me acalma mais que canções.

E assim pegou uma revista e começou a escrever números diferentes enquanto pensava em possibilidades diversas.

Eddie pegou seu vídeo-game portátil e começou a jogar Pokémon Topázio. Saphire pegou uma revista de viagens sobre a China e leu calmamente, ou pelo menos olhava as paisagens bonitas. A capa chamou a atenção de Lucy. A menina ainda estava intrigada com a segunda pista. Um monte de Pokémons feitos da mesma terra avermelhada da estatueta de Julieta estampavam a manchete da magazine.

O título estava em negrito e letras garrafais: EXÉRCITO DE TERRACOTA POKÉMON, ESPECULAÇÃO OU FATO?

O rock pesado do rádio soava um verso aleatório:

“The Earth is our planet! Go, go, and kill the beast…”

Luna ainda falava sozinha ao ver o passatempo de números.

- 1, 3, 4,5, 0, 8, 7 e 6. Aqui encaixa o 9 e o 2. Qual deles?

- É isso! Descobri onde está a próxima pista! – Berrou Lucy, que assustou a todos.

Ed desligou seu vídeo-game, Soli abaixou a barulheira e as meninas guardaram as revistas.

- Não Saph, me empresta a revista. – Pediu docemente a amiga dela.

Depois disso, a garotinha conseguiu falar:

- Alameda Xuy Wangabur. Bairro Xihjan. Aquilo na estátua da Julieta não era terra, e se...

Ninguém entendia o que ela falava. Depois, a pequenina explicou:

- O primeiro bilhete diz o nome da Alameda, sabendo que encontraríamos a nova mensagem. O segundo nos dá uma dica extra. Portanto, J sabia que ainda não encontramos uma pista aqui na China. Por isso, nos deu outra dica.

PS: caso não tenham encontrado a pista, vasculhem mais Xuy wangabur, Isso se quiserem Achar mesmo a Novidade, capstaram?

- Por que Wangabur está com letra minúscula nessa mensagem pessoal? – Indagou a menina.

Luna respondeu:

- É um código. Igual ao da carta de Nero. Letras maiúsculas formam a palavra. X I A N. Província de Xian, só pode ser isso. E capstaram não foi algo escrito errado, Caps Lock do computador com captaram. Que genial!

Lucy assentiu e continuou o raciocínio:

- Exatamente. Agora vejam. – Ela puxou a revista e mostrou a capa – Exército de Terracota. Os soldados humanos existem. Contudo, existe o de Pokémons? Eu afirmo, independente desta revista, existe sim e nossa pista é um deles.

A garota pegou novamente o primeiro bilhete e passou o dedo sobre duas frases:

Não demorem nem uma cota para acharem a pista.

O Planeta clama ajuda, disque 1856-4397.

- Não demorar uma cota! O planeta pede ajuda! Ouvi o rock do rádio e um verso diz que a Terra é nosso planeta. Planeta Terra, não demorar uma cota. Terracota.

Os quatro sorriram, só podia ser aquela a charada.

- Quanto ao Pokémon, deve ter uma ordem em Xian que nos levem até ele. O telefone deve ser o código para irmos até lá. Nele, todos os números estão contidos, menos o 0 e o 2. Ou seja, pode estar no número vinte ou no número 02. Só percebi esse detalhe graças ao Sudoku. – Finalizou.

- Perfeito Lucy! Você pensou como eu! –Disse Luna risonha.

- Se isso foi um elogio, eu agradeço. Agora quero o meu X-Burguer! – Desejou ela, faminta e folgada como sempre. Pena que aqueles raros momentos de teimosia intelectual eram poucos.

***

A travessa de terra em Xian foi encontrada no dia seguinte pelos viajantes. Vacas pastavam em volta e apenas umas casinhas apodrecidas se encontravam ao redor deles. O resto não bastava de mato e serras numa temperatura agradável e sem Sol. O J6 era a coisa mais avançada em um raio de seis quilômetros. O odor putrefeito de fezes fazia os olhos do quinteto lacrimejarem.

Saphire foi à direita da ruela. O número de uma casa rosa e baixinha, com telhas quebradas e janelas estilhaçadas, marcava 02. Já Ed, foi à esquerda, e encontrou uma guarita amarelada, onde caberia apenas uma pessoa. O numeral que demonstrava o local era o 20.

- E agora? – Indagou Lucy – Qual dos dois será o número?

- Eu acho mais provável aquele casebre. – Apontou Luna para o número dois – É maior para abranger um exército.

Soli pulou um pequeno muro de entrada. Em seguida, abriu uma porta enferrujada de aço antigo. Depois, falou aos amigos:

- Tem alguns caixotes. De que tamanho são os Pokémons?

Os cinco adentraram ao recinto e Eddie abriu a caixa mais próxima:

- Fogos de artifício! E sem número. São contrabandeados! É melhor chamar a polícia...

- Ah, claro! A Interpol deve estar seguindo a gente, além disso, não quero mais confusões que não são nossas. – Respondeu a adolescente com sarcasmo.

Eles saíram de lá e foram examinar a guarita. Apenas um banco azul estava dentro dela.

- Não temos nada aqui também. – Contestou Saph infeliz.

Quando a turma decidiu voltar ao contrabando de rojões, para ver se havia algo de útil lá, Lucy notou uma coisinha peculiar:

- Tem um botão amarelado no banquinho!

Ela o apertou e um alçapão puxou-a para um submundo, junto do assento azulado e mofado. Logo após isso, a banqueta retornou intacta. O gritinho esganiçado da menina respondeu para eles:

- Tem um túnel aqui! Estou bem!

O grupo decidiu fazer o mesmo que ela fizera, entrando um de cada vez pelo compartimento secreto que levaria para um talvez exército de terracota.

Quando o último deles, Soli, ia entrar, uma mão o puxou com força para fora da guarita, o fazendo baquear as costas no barro da trilha principal.

Quando viu seu agressor, recebeu outro golpe, no olho esquerdo com muita intensidade. El Tornado tinha socado o garoto que estava a ponto de desmaiar de dor. Mas precavido, libertou o Torterra e o Garchomp de suas Pokébolas, antes do pior acontecer.

Quem dera aquele fosse o único problema deles. Mal sabia o desacordado que uma chinesinha malvada adentrava onde seus amigos estavam.

***

Foi tarde demais para tentarem alcançar o adolescente. Saphire deu um chute na parede e viu que era resistente, resultando na hipótese de que a saída era do outro lado, sem o poder de voltarem pelo local de onde tinham vindo.

Agora mais um amigo estava em problemas, e nada poderiam fazer. A caça ao tesouro só piorava essa situação.

Um pequeno som chamou a atenção de todos os enfurecidos, deixando as concentrações de ira para depois. Vinha do bolso da calça jeans de Luna

O celular dela conseguiu sinal, mesmo embaixo da terra numa província rural da China. Vicentto havia mandado uma mensagem com o título “URGENTE”. A menina começou a ler enquanto o quarteto caminhava em um túnel, iluminado apenas pelo aparelho, visto que seria o único meio de prosseguirem.

Crianças, seja onde estiverem, tomem cuidado com os líderes da Equipe Rocket. Consegui acessar uma lista com o nome desses comandantes. A primeira foi presa, vocês a conhecem lá da Itália, Helga. A segunda é uma simples garotinha maquiavélica, Juliana, conhecida como Juju. Ela é filha caçula de Giovanni, outro velho conhecido da Ilha da Ilusão. O quarto é Ken, filho primogênito do anterior. O quinto é Al Shakel, um árabe bilionário mafioso. A sexta é Toshiko, lutadora de artes marciais e ex-agente da KGB. Por fim, Albert, já foi integrante da C.I.A. e do exército americano.

A relação é a seguinte. Cada um cuida de uma parte do mundo:

Ken cuida da América do Sul.

Albert da América do Norte e Central.

Toshiko da Ásia.

Juju da Oceania.

Helga da Europa.

Al Shakel do Oriente Médio.

E Giovanni, cuida de tudo e todos, é claro.

As fotos estão abaixo:

Sete fotos diferentes apareceram na telinha do celular. Uma menina de cabelos lisos com cara de mimada, um adolescente bronzeado com cabelos pretos caídos, um soldado musculoso com nariz de batata e rastafári mal-cortado, uma governanta alemã loira já conhecida, um homem de cabelos penteados repartidos de terno e gravata, um árabe de turbante amarelo e azul brilhante e uma moça oriental com um corte de cabelos prendidos de forma estranha, trajando um quimono florido. Igual a mulher atrás deles, que chegava com dois Mightyenas e uma Ninetales.

E sua cara era de assassina vingativa.

***

O Garchomp de Soli não conseguiu derrotar o Machamp do lutador mexicano por pouco. O garoto acordou com hematomas sérios e viu seus fiéis parceiros lutarem bravamente. Mas ele precisava salvar os amigos. Torterra atacou o segundo e talvez último Pokémon do homem. Um Hariyama. Ambos os tipos eram lutadores, e o vilão deveria ter a mesma estatura e musculatura das mascotes.

- Force Palm no Torterra! Dynamic Punch no dragão! Vão! – Ordenou ele.

A palma do monstrengo obeso se iluminou. Parecia uma locomotiva amarela, azul e laranja sem freio na terra. O Garchomp, azulado e com cara feroz, preparou seu ataque: Dragon Rush.

Os dois brutamontes se colidiram gravemente, ambos desmaiaram de cansaço.

Já o musculoso de quatro braços correu até o continente com uma de suas mãos cintilando de fúria. O gigante de grama usou Solarbeam e conseguiu derrotar o halterofilista monstruoso.

O malvado recolheu seus Pokémons na hora em que Torterra usou um segundo raio para afugentá-lo. O adolescente conseguiu se levantar mesmo com dificuldades. Libertou Luxray, Empoleon, Pidgeot e Infernape. Já Garchomp e Torterra, foram trazidos de volta.

- Prestem atenção pessoal! Estou em más condições infelizmente, assim como alguns amigos de vocês. – Falou o garoto apontando para as Pokébolas - Empoleon, sei que você é rápido e conseguiria chegar ao hotel em que estamos dentro de duas horas, ainda me carregando. Quero que faça isso. Infernape, Luxray, arrombem aquela guarita e ofereçam ajuda a Luna e aos outros. Vou escrever um bilhete para vocês entregarem. Quero que sigam as ordens deles, entendido? E Pid, fique de prontidão para uma fuga deles. Blast é forte, mas não conseguiria levar todos. E o carro terá de ser rebocado uma hora qualquer, afinal, nenhum deles pode dirigir. Se tudo der certo, nos encontramos em menos de quatro horas. Até mais!

E assim, ele foi levado no colo pelo pinguim âmbar, que pulava sem parar pela floresta. Uma pequena explosão era a junção dos golpes do leão e do macaco, que entrariam no subterrâneo de Xian, para salvar o pessoal. Mas agora, Soli dormia tranquilamente, sem problemas para resolver.

***

Toshiko tinha os olhos salientes fixos nos quatro amigos. Por sorte, Luna conseguira soltar Maple de sua Pokébola, Lucy libertou Hitmontop e Eddie seu Snivy, já que Blast e Azulia não caberiam no túnel estreito.

- Ótimo. Vocês vão lutar. Que divertido! – Satirizou a asiática – Will-o-Wisp com Shadow Ball!

A raposa esbranquiçada abriu suas nove caudas e de cada uma delas saiu uma pequena chama arroxeada. Todas se juntaram em um único movimento e foram lançadas no Ambipom. Em seguida, as bocarras dos lobos cinzentos se abriram instantaneamente em direção aos outros Pokémons, criando cargas negativas em um campo de negrume.

Snivy, astuto e exibido, usou Vine Whip no pequenino chifre de Hitmontop. Ele segurou a ponta com força e virou o amigo em 180º, fazendo-o ficar de cabeça para baixo. Em seguida, os chicotes de planta deram corda para um Rapid Spin.

A técnica rebateu as esferas de trevas nos próprios agressores. Já Maple, usou Focus Punch na labareda de Ninetales. Por sorte, conseguiu atravessar e acertar a criatura albina.

- Bom trabalho Chico! – Disse Ed animado.

- Chico? – Perguntaram as três meninas ao mesmo tempo com entonação bizarra ao ouvir a palavra.

- Era pra ser chicote, mas preferi abreviar. – Confessou o garoto em relação ao seu amigo.

- Esquece. – Falou Luna – Saph, prossiga até o final e vê se encontra alguma coisa!

A menina assentiu e continuou no túnel estreito, sozinha e cansada.

Enquanto isso, a luta prosseguia entre golpes de fogo, grama, lutador e trevas. Até que Eddie teve uma ideia.

- Vai Blast, Fire Blast!

Apesar do trocadilho infame, o dragão alaranjado saiu de sua Pokébola na frente de todos. Abriu uma grande cratera superior com o golpe, assim ele teria espaço para voar e daria para todos continuarem a luta dentro de uma casa qualquer acima da passagem, sendo mais confortável e seguro.

- Bom plano, assim poderemos ter mais espaço para lutar! – Exclamou Lucy.

O garotinho sorriu e ordenou ao Charizard para atacar os Mightyenas. Os dois lobos partiram pra cima do Pokémon maior, que começou novamente a guerra. Snivy estava do lado de seu dono e Hitmontop e Maple lutavam contra Ninetales.

Ed observou o cenário de luta. Um casebre escuro e mofado. Algumas caixas se espalhavam no local e uma porta de metal enferrujada tampava o Sol.

- Espere aí... – Pensou em voz alta – Blast, não use golpes de fogo! Isso é uma ordem!

O Charizard concordou e atacava os caninos com golpes diversificados sem serem do tipo proibido pelo dono. Depois, ele finalizou:

- Meninas, voltem par ao túnel e recolham seus Pokémons! Eu cuido deles, pois tenho um plano!

Luna hesitou, mas confiou no amigo. Ela olhou ao redor e notou o que viria pela frente. As duas recolheram os parceiros e voltaram para o túnel. Eddie usou o infravermelho em Snivy e o coletou de volta, fazendo apenas Blast e os vilões continuarem na sala, além dele.

- Ora, elas amarelaram! Era de se esperar. Quanto a você rapazinho...

- Eu pedi para minhas amigas voltarem, pois tenho um acordo. Eu duvido que sua Ninetales tenha um golpe de fogo mais potente que meu Charizard. Quem ficar mais tempo aqui ganha a vida do outro.

- Aposta aceita! – Respondeu Toshiko com desdém – Irei lhe trucidar com honra a Equipe Rocket!

O garoto se posicionou de frente para ela. Cochichou algo no ouvido de seu dragão e disse:

- Quando você quiser!

- Será um prazer te derrotar pirralho! Ninetales, Fire Blast!

Nesse instante, o menino saltou na entrada do túnel seguido de seu amigo, que em seguida, voltou para a Pokébola.

A asiática caçoou da fuga:

- Meu golpe é muito forte fedelho? Espera até você receber outro, já que ganhei o pacto! Você morrerá cremado

Mas essas foram as últimas palavras dela. A casa explodiu em segundos. As paredes rosadas do local viraram cinzas. Os fogos contrabandeados só precisavam de uma fagulha e mais três segundos para funcionarem, o tempo em que a sabedoria falha da vilã despertou e causou sua morte súbita. Abaixado, estava o sobrevivente do local, arfando e sorrindo de alívio:

- Essa foi por pouco. Bom trabalho Blast! –Disse ele olhando para a esfera vermelha e branca.

E assim, o garoto prosseguiu pelos caminhos sinuosos em busca das amigas no exército de terracota.

***

Quando chegaram ao exército, Luna e Lucy ficaram boquiabertas.

- Nossa! Isso é surpreendente! – Disse a adolescente.

Quase setecentos Pokémons estavam enfileirados de quinze em quinze, em ordem numérica naquela sala. Todos, claro, feitos de terracota e em tamanho real.

- Meninas, aqui! – Chamou Saphire perto da estatueta do Piloswine.

As três se encontraram e a mais nova disse:

- Não encontrei nada que fosse uma pista. E a japa neurótica?

- Ed tá dando um jeitinho nela. – Respondeu Lucy.

Naquele instante, uma forte explosão fora ouvida.

- Agora ele deve estar vindo para cá. – Concluiu.

Depois da chegada do garoto, os quatro amigos procuraram de cabo a rabo todo o local. Porém, nada de pistas.

- Será que estamos no lugar certo? – Indagou Saph.

- Claro! Tudo deu certo até agora, não podemos desistir, Soli deve estar em apuros! – Respondeu Luna.

Passou-se mais uma hora, quando eles pensaram em desistir.

- Cansei. Amanhã a gente volta. – Decidiu Lucy.

- Espera! – Falou Eddie em cima de Blast, que voava contente. – As estátuas estão redirecionadas ao sudoeste.

As meninas subiram em Genosect e observaram o que ele queria dizer:

- É mesmo. Menos as da parte da frente.

Na primeira fileira, elas analisaram a situação. A estatueta de Bulbasaur estava virada para o leste. A de Ivysaur permanecia fixa ao norte. A de Venusaur até a de Beedrill, olhavam para o oeste.

- Todas apontam para o Ivysaur! – Disse Luna – É isso, ele é a pista!

- Como você pode ter certeza? – Indagou Lucy.

- O Planeta clama ajuda, disque 1856-4397, o resto é o escolhido. – Lembrou ela dos versos de J – Sobram o 0 e o 2, como você disse. E se esse fosse o número do nosso Pokémon?

- Sim. Você tem razão. Ivysaur é o número dois da Pokedéx. Mas e se for o número vinte? Que seria o...

- Raticate. – Cortou Saphire – Na carta estava escrito “Observação: Não é o rato”.

- Nosso roedor é o vinte, resta apenas o escolhido Ivysaur. Segunda pista encontrada. A propósito, um a um querida, e não quero X-Burguer. – Respondeu ela à comilona do grupo.

Os quatro riram e voltaram pelo túnel. No caminho, encontraram Luxray e Infernape.

- Soli deixou um bilhete! – Disse Lucy, lendo em voz alta o que o garoto escrevera – Ele apanhou um pouco, mas venceu do El Tornado. Há essa hora já deve estar no hotel. Pid vai nos dar uma carona lá fora. As Pokébolas dos três estão acopladas no peitoral do pássaro.

E assim, os quatro sairiam da China e iriam ao Brasil, juntos de Soli. Mas apenas dois vilões tinham ido embora, mais um monte de comandantes os esperava aonde quer que fossem. E isso seria o menor dos problemas.
Continua...

PS: EU FIQUEI UMA HORA E MEIA TENTANDO POSTAR O CAPÍTULO ROAR! Ele deu muitos erros e problemas, se caso alguma coisa de formatação estiver errado, desculpa pessoal. ç.ç

por marcinho Qui 7 Jul 2011 - 15:45

Ai Mud, caro Mud...
-Q, gostei da fonte, size e cor, além do sublinhado nos ataques, congratz...
Cara, que chapter grande, 9 páginas, tente diminuir para 7 ou 7,5, sério.
Achei errinhos nom de gramática e sim, de digitação:

L² E S²

O certo seria L2 e S2, sériowz

Ass: J.

Ass.: '-'
Mais um negócio, vc repetiu muito o nome dos personagens...

Sobre a estória, gostei bastante, a Ilha e tal, lembrando livros.. -q Mas cara, desde quando Pokémon tem a ver com Brasil, China e outros países?
Nota 7,6

por Dusknoir Qui 7 Jul 2011 - 17:44

Olá Mud_rill!

simplesmente ótimo esse novo capitulo, gostei tanto que se tinha erros não percebi. a unica coisa que pude perceber foi a repetição dos nomes dos personagens em certos paragrafos, mas fora isso está tudo ok ao meu ver.

Gostei muito de o novo destino deles ser o Brasil! Aee! fala onde eles vão estar que quem sabe eu os encontro por aqui!
Ta chega vai so muito sem graça e sei disso tão bem quanto qualquer um desse forum... então sem mais delongas fui!

Obs: aguardo ancioso pelo proximo capitulo.

por Gus Qui 14 Jul 2011 - 19:17

Mud \o\ o garoto que fica irritado quando eu demoro para comentar sua fanfic, xD.

Como eu adoro Arial, acho que do fórum inteiro você é o único que usa, o texto já ganha um brilho com ele, fica bem caprichado.

Logo no começo do capítulo vi uma bela de uma descrição. Ah sim, Mud sempre tente por quem falou depois do travessão, a não ser que seja uma conversa dois a dois, pois quando muitos estão falando e você não coloca quem falou fica difícil de identificar, teve uma fala deste capítulo que não sei quem disse.

Lucy descobriu bem o código, eu nunca iria saber. É tão bom os golpes em inglês...

...

Achei duas coisinhas..

O gigante de grama usouSolarbeam e conseguiu derrotar o halterofilista monstruoso.

Onde está o espaço?

Última coisa...

- Meninas, voltem par ao túnel e recolham seus Pokémons! Eu cuido deles, pois tenho um plano!

- Meninas, voltem para o túnel...

...

Um monte de comandantes é igual a quatro? e.e Bem, agora estão vindo para o Brasil, manda passar aqui no Itaim, ok?

Ótimo capítulo, estou esperando o próximo.

por Arcanine-arcanon Sex 15 Jul 2011 - 10:50

Mud! Demorei mas cheguei... Você estava bastante ocupado com o BBPM, mas mesmo assim não deixou de caprichar no capítulo. Gostei bastante dele. A charada do Ivysaur e do Raticate eu achei bem elaborada. Na verdade, achei todas as charadas bem elaboradas. Congratulações.

ME GUSTA sua descrição e sua narração. Está melhor do que nunca. Mas o que eu mais gostei nesse capítulo foi a forma como ele se desenvolveu. Amei a estratégia do Soli de deixar seus pokémons e correr para o hospital. Só mesmo um vencedor de liga como ele. E que bom que mais um líder da Equipe Rocket foi-se.

Esse começo do capítulo foi bastante... WTF. Tipo, começou com uma carta do nada. Mas, no meio do capítulo, tudo foi se desenvolvendo bem. Você é foca, Mud. Só que, tente evitar começar os capítulos assim, com um texto que vem dos céus.

Não sei se é só comigo, mas... Está difícil de ver a fonte. Tenho que forçar bastante a vista. Acho que preciso de óculos... Acho que é só comigo mesmo. Está um pouco pequeno a fonte. Portanto, Mud, troque a fonte em homenagem ao Arquezin.

O que me impressiona - e deixa a Fic um pouco sem sentido - é como o pessoal resolve os mistérios. Eles são gênios, serinho. É sorte demais conseguir respostas num Sudoku, aqui e ali. Eu gosto deles decifrando essas coisas e tal, mas deixe com sentido, Mud.

- É isso. Procurem a do Romeu, ou da Julieta! – Disse a adolescente, confiante de que uma réplica da estatueta que eles encontraram na Itália estaria na boutique. A solução teria de ser aquela. Seus sentimentos não podiam negar a razão da perda de Axel, por isso, compensava em busca de pistas.

Mud, como tem muitos personagens, 5, nós podemos confundir quem fala. Em caso como esse, coloque o nome de quem fala, e não uma referência ao personagem. Nós, os leitores, poderíamos confundir com a Lucy ou com a Saph.

Bom, sobre o tamanho do capítulo, eu discordo do Marcinho. 9 capítulos está ótimo. E, capítulos grandes são bons, pois nos proporciona mais leitura. E, como você posta poucos capítulos por mês, seria um saco poucas páginas para ler. Continue - e se quiser - aumente o capítulo.

É isso, Mud. Comentário dado. Agora não tem chances da máfia dos Mudkips me atacarem. Até mais, amigo!

por **Kurosaki Lucas** Sex 15 Jul 2011 - 11:40

Bem mud, capítulo muito bem feito, mas dessa vez eu realmente achei a leitura um pouco cansativa. Acho que foi pelo excesso de repetição de nomes e talvez pelo excesso de descrição também, às vezes acho que você quer descrever demais. Mas isso não quer dizer que achei chato, eu gostei, pelo contrário. Um dos melhores, cheio de ação e mistério.
Cara, esses enigmas que você tá inventando, muito bom mesmo. E a parte que o Eddie engana a mulher, lol, eu mesmo tinha esquecido que tinha fogos de artifício lá dentro. E espera, algumas vezes foi realmente rápido, dê uma enrolada aí. -q
E também, tamanha rapidez que fiquei um pouco confuso em alguns momentos, como na batalha de Ninetales e os pokémons da galerinha.
Enfim, narração está boazinha, descrição está muito boa, diálogos estão um pouco confusos, enredo continua bom também e comédia, hasuahsusa, aumenta a cada capítulo.
Não me arrependo de seguir a sua fic, tem um futuro promissor se você continuar nesse ritmo.

por Kurosaki Mud Sex 12 Ago 2011 - 21:22

Cheguei povinho o/ Bem, Soli e Luna está acabando, já faz mas de um ano hein ç.ç

Um ano e duas semanas que lancei essa fic, estou orgulhoso de mim mesmo, e vou até o fim.

O capítulo de hoje ia ficar enórmico -q, tive de dividí-lo em dois. Portanto, este capítulo oito é AQUI, BRASIL SIL SIL.

Não me joguem tomates forasteiros, fiz em Sampa pois conheço, ok? A parte dois ainda é aqui. O finzinho está surpreendente, ZUMBIS, IÁ!

E lembrando, faltam CINCO capítulos para o fim da bagaceira e.e

@Marc: O senhor aqui! O tamanho desse tá menor -q O que você disse do L² E S² não tá errado não -q. Ok, Ass.:, MAS TEM TUDO A VER POKÉMON E MUNDO. Kanto, Sinnoh e etc... são do Japão, que acho que é um país do mundo oras ò.ó. e.e Obrigado por passar aqui, comente again!

@Dusk: Oie, prazer. É ril com um L -q Sim, repetecos, não falharei today. Continue a comentar o/

@Gus: Vocês três demoram, putizgrilla! ò.ó Arial é chique u.u Obrigado pelas citações, mas às vezes quem fala depois do travessão é claro, se eu digo que flaei com você apenas, o próximo a falar teria de ser você não? o.o Comandantes são oito cabeção, não quatro ¬¬ NÃO DEMORE A COMENTAR, OKVLW -Q

@Ogrinho: Arcson! Brigado pela parte que me toca -q Evitei começar com a mensagem, queria dar no anterior um ar de nostalgia -q A fonte? ç.ç É com você, o pessoal tá elogiando, troquei justamente por isso. e.e Não vou trocar, lalala -qPois bem, vou te explicar o porque dos quebra-cabeças serem resolvidos com facilidade por eles: Soli: É um dos que nãos erve muito para quebra-cabeças, ok? Mas tem o que uma pessoa normal teria quanto a pensamentos de pistas.

Luna: A menina é CDF bagarai, concluiu duas escolas e ainda lê direto. Ela tem cérebro avançado para isso.

Ed e Saph: Não resolvem as pistas, por isso não fica nonsense.

Lucy: Lembre-se, o pai dela morreu na Ilha da Ilusão, mesmo assim, era um jornalista rico, e famoso. Seu dinheiro ia aos estudos da filha, que foi uma boa estudante, apesar de preguiça e gula inclusos. Portanto Arc, Luna e Lucy resolvem com mais facilidade quebra-cabeças e pistas, mesmo você estranhando -q 9 capítulos? o.o Seria 8 páginas né? -q Ok, não demore você também estudioso -q

@Zaki: Voltou senhor FANART ^ ^ Sim, evitarei a repetição, vocês me deixam sem saída, ou evito a repetição ou eu coloco adolescente, garotos e o Arc non gosta .-. Rapidez é meu sobrenome ç.ç Valeu Kurovsk :3

Ao capítulo, espero que gostem :3

Capítulo 8 – O.C.A - Obra, Cidade e Ax!

Mais uma vez um avião aterrissou no Brasil. O aeroporto de Congonhas estava lotado. Todos iam e partiam a seus respectivos destinos. Saphire olhava com seus olhos azuis e grandes o congestionamento de uma cidade grande. Por mais que assustasse, era tudo simplesmente inacreditável.

E em tão pouco tempo tanta coisa havia acontecido. Uma hora, ela se recordava de estar em casa depois da fuga da ilha. Sua mãe morrera, seu pai conhecera uma mulher encantadora, que sofreu com um bêbado por causa de dinheiro. Sua vida mudava constante com a saída de Celadon até Olivine. Depois, uma proposta maluca em pleno Natal. A viagem contra a Equipe Rocket, uma caça ao tesouro mais inimaginável pelo homem. E assim, seus irmãos e seu pequenino amado toparam. Foram para a Itália, fizeram perseguições de carro, explosões em aeroportos, voos de aviões comandados por vilões, raptos e sequestros intensos, buscas de pistas em escritórios, cavernas subterrâneas chinesas e até no enorme Coliseu. A vida de alguns como Axel foram por água abaixo em Veneza. Outras como Toshiko e Isaac foram tarde, devido suas vilanias adversas. Mas o destino não parava de pregar peças e lá estava o quinteto de amigos no Brasil.

Quem poderia imaginar a pequena Saph no país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza? É claro, havia corrupção e assaltos demais nele, mas a fauna, a flora e a beleza não passavam despercebidas em suas pupilas alvas.

Eddie estava fascinado com uma loja de games próxima ao café. Luna e Lucy aproveitavam uma banca de jornal. Já Soli, estava em uma farmácia comprando mais água oxigenada para passar em seu olho roxo, ele estava bem, mas a luta contra El Tornado na China tinha deixado sérios hematomas.

Eles pegaram um táxi e foram para um hotel próximo da avenida em que estavam. Ligaram para Vicentto e pediram, é claro, a verba da estadia. Em seguida, puderam descansar um pouco em um extenso sofá do saguão do Hitmontopton.

- Essas viagens estão me enlouquecendo. – Declarou Lucy – Alerta X-Burguer no ápice da fome aqui!

Os outros riram levemente. Luna ergueu um pedaço de papel onde ela copiara a carta que eles encontraram na barraquinha de artefatos chineses.

Bom trabalho L² E S² Só vocês entenderão essa mensagem. Eu sou um amigo, não posso me revelar, mas caso tudo dê certo, ajudarei vocês a acabarem com a Equipe Rocket. O próximo local de vocês é o Brasil, um país lindo e quente. A pista de lá é: Índio sai da oca, oca entra na cidade, cidade é uma constante obra, obra sobre o índio. Espero que tenham conseguido a segunda pista. Ass: J. PS: caso não tenham encontrado a pista, vasculhem mais Xuy wangabur, Isso se quiserem Achar mesmo a Novidade, capstaram?

- Essa parte final eu posso descartar né? – Brincou a adolescente.

Os quatro concordaram com um aceno. Um deles indagou:

- Afinal, quem é J?

Os cinco tinham pensado naquilo por bastante tempo. Nem as cabeças do grupo, L² como diria o próprio J, sabiam algo sobre a identidade dele. Fosse homem, mulher, E.T., vilão, mocinho, cachorro ou Pokémon místico. Aquilo era um enigma complicado. Apenas tinham a declaração de que eram amigos. E que seu objetivo era acabar com a Rocket.

Afastando esse pensamento, Soli repetiu em voz alta um trecho da carta:

- Índio sai da oca. Seria uma metáfora ou uma coisa concreta?

Eles deram de ombros. Se a opção fosse a segunda, poderia mostrar o avanço indígena que agora retrata a urbanização, ou ainda a pista estar na Amazônia com algum habitante natal do país. Mas caso fosse a primeira, a oca poderia ser uma expressão, tal qual índio.

- Oca entra na cidade. Uma casa famosa, algo assim talvez. – Sugeriu Lucy – Cidade é uma constante obra. Isso não muda meus conceitos de que a Amazônia é o local certo e não aqui.

- Eu sei, porém, precisava de um lugar para nos hospedar aqui primordialmente. – Retrucou Luna – E tenho a sensação de que a pista esteja aqui.

- Vejam isso! – Disse Ed apontando para um livro. – MASP. Museu de Artes de São Paulo. Está no guia turístico. Obra, arte, pode ser algum quadro de índio daqui. Além disso, aqui diz no computador que houve um protesto contra uma usina e ele foi feito por indígenas.

Uma pausa e olhares fuzilantes cobriram o garoto. Sempre suas ideias eram ruins. Todos fizeram isso menos Luna, que o defendeu:

- Espere, ele pode ter razão em uma coisa! Eu assisti um documentário no avião sobre um cara chamado Oscar Niemeyer. Ele e um outro homem famoso, Burle Marx, idealizaram o projeto de um parque gigantesco daqui com artes modernas. Só não me lembro o nome dele, mas uma boa procurada no Glugol deve funcionar.

Não tardou para os 1.200.000 resultados apontarem para:

- O Parque do Ibirapuera. – Narrou Eddie. – Ibirá vem do antigo tupi brasileiro e significa árvore. Puera vem da mesma língua e tem como significado “o que já foi”. Era uma aldeia indígena! E mais, eles tem um museu chamado MAM (Museu de Arte Moderna) e outro cujo nome é OCA, para exposições diferentes. Atualmente tem uma sobre a água. O que acham?

Nem foi preciso repetir o texto para eles se arrumarem e partirem mais uma vez em busca de uma pista.

***

O parque era realmente lindo. Árvores diferentes embelezavam o local e um lago lindo cobria grande parte dele. Além disso, tinha um obelisco enorme do lado de fora e um planetário pequenino em um dos cantos. Uma rosa dos ventos estampada no chão foi o local de descanso da turma.

- Então, OCA ou MAM? – Indagou Saphire arfando. O trânsito d cidade conseguia ultrapassar aquele de Pequim.

Os brasileiros nem se importavam pelo fato de cinco adolescentes japoneses conversarem em pleno lugar. Parece que realmente o Brasil é uma mistura de miscigenações diferentes.

- Eu acho que teremos mais respostas na exposição das águas. Vamos lá! – Sugeriu Soli.

Antes de derem mais um passo, Saphire avistou uma figura robusta e musculosa se aproximando. A garota o reconheceria em qualquer parte do mundo, uma vez raptada por tal monstro. Sua expressão foi assustadora, logo, libertou sua enorme serpente aquática, Gyarados, e soltou uma Hydro Pump em direção ao vulto, assustando a todos, inclusive aos próprios amigos.

- O que foi isso Saph? – Perguntou Eddie estupefato. Já imaginou se sua namorada fizesse um bichinho de seis metros de comprimento aparecer do meio do nada e usá-lo no modo hidrante para afastar alguém?

- Azulia, volte! – Ordenou a pequenina – Fujam para aquele lugar! É El Tornado!

Os adolescentes se apavoraram! O mexicano já tinha sequestrado ela e espancado Soli. Pelo jeito, não devia gostar de criançinhas. Qual seria o próximo passo de crueldade a ser feito?

- Ele nos seguiu no caminho até aqui, mas como esses vilões não saem do nosso pé! – Falou Lucy.

Assim que avistaram a OCA, o grupo viu que tinha despistado o homem com o golpe de água da serpente grotesca. Pagaram cinco ingressos para entrarem na exposição e adentraram rapidamente no local.

E que lugar! O formato de iglu abrangente do museu era aconchegante e calmo. Hologramas com luzes azuis faziam Goldeens e Seakings sobrevoarem as cabeças dos visitantes. Aquários abrangiam a maioria dos Pokémons aquáticos, além de monitores e palestrantes espalhados.

- Que magnífico! – Exclamou Luna – Eu adoraria aproveitar cada detalhe daqui.

Realmente o quinteto estava fascinado. Mas o tempo corria contra eles. Qualquer coisa que lembrasse um índio, oca, cidade ou obra estaria nos olhares atentos deles.

E não foi fácil encontrar um dos quatro itens. Uma hora tinha penas de Pelliper, talvez cocares ou colares tivessem alguma ligação. Depois, encontraram palha subaquática, outra tentativa falha de lembrar a moradia indígena. Até que eles decidiram descansar em cima de uma plataforma metálica representando o gelo. (Olhem o gelo)

- Chega! Aposto que a pista não está aqui! – Exclamou Lucy irritada e com fome – Vamos até a lanchonete e depois ligamos para o Vicentto. Precisaremos ir até Manaus para...

- Não é isso Lu! Eu já disse que não está em outro estado, tudo aqui se encaixa. Só estamos precisando de tempo. – Replicou Luna, tão exausta quanto a garota com quem discutia.

O grupo examinou a parte final da apresentação, ouviu até dois palestrantes, entretanto, nada. As ideias tinham acabado e o tempo havia se perdido, pois só faltava meia hora para fecharem.

- Eu tenho uma sugestão, bizarra, mas útil. – Comentou Ed – E se estamos procurando no lugar certo na parte errada?

Todos ignoraram como de hábito o rapaz. Irritado, ele saiu correndo da OCA para o Parque do Ibirapuera.

Saphire, assustada, foi atrás de seu amado, mesmo estando distante dele. Luna, preocupada com sua irmã e com o jovenzinho fujão, partiu em direção a saída também. Soli e Lucy decidiram esperar e vasculhar o finzinho que lhes restava.

- Bem, vamos ficar aqui e procurar, é nossa salvação. – Disse o menino.

A outra acenou positivamente. Antes que dessem mais um passo sequer, os dois foram surpreendidos com cinco caras vestidos de cinza com uma boina cafona e um R vermelho gigante no casaco. Atrás deles, uma das fotos dos vilões comandantes mandadas por Vicentto se concretizava e Ken, herdeiro da maior organização maléfica do mundo, estava observando os jovens com desdém.

***

Eddie não se conformava. Todos o ignoravam nas horas mais cruciais. Eles não percebiam? Fora ele quem entrou no Coliseu e pegou o busto. Ele lutara contra Isaac ajudando Axel. Blast servira de transporte a vários. Ed destruíra Toshiko e salvara a todos na China. Por que as ideias dele eram as mais desprezadas?

Um vendedor de picolé se encontrava no lado de uma árvore alta. O rapaz pediu um sorvete de morango e o pagou. Ao dar a primeira lambida, notou algo peculiar no meio dos bosques. Era ninguém mais do que El Tornado. O musculoso estava de pé na frente de um tronco serrilhado numa clareira discreta. Um vulto mediano se esvaía pelas folhas secas e avermelhadas espalhadas.

- Eu quero me mostrar de verdade! Você sabe que a maldita da Rocket está acabando com meu corpo! – Exclamou o homem, enquanto o pequeno carinha se escondia para espionar.

- Controle-se! – Disse uma voz distorcida. Um programa de computador deveria mudar as cordas vocais de lugar – Logo dará seis horas e não quero estar perto de você.

- Entendo J. – Respondeu o vilão – Não é sua culpa. Eu me odeio por fazer isso. Primeiro, o susto que dei na pobre menininha. Depois, os sérios hematomas no garoto mal educado. Isso é contra minha verdade, não sou eu...

- Adeus Tornado. Conversamos-nos na Argentina. – Falou a sombra, sumindo entre as folhagens.

O menininho estava boquiaberto. Aquela revelação era surpreendente. J e El Tornado estavam trabalhando juntos! E mais, o malvadão era na verdade um cara bonzinho! O que estava acontecendo?

Uma tela de luz apareceu do relógio do brutamontes. A imagem de Giovanni, translúcida e embaçada refletia no holograma.

- Você sabe que temos um acordo. Meus agentes avistaram dois deles. Os outros três estão no parque. Mate a menininha e o pirralho. A adolescente CDF eu quero aqui! Entendeu?!

- Sim senhor. – Respondeu ele cabisbaixo.

As partes de um quebra-cabeça se encaixavam no cérebro de Eddie. Dois avistados, meninas no parque. Luna e Saph foram procurá-lo e Soli e Lucy estavam em sérios problemas. E tudo por culpa dele. Mas se o desobediente não tivesse fugido da OCA, eles talvez nunca soubessem de J com o vilão, que na verdade seria um mocinho, mas ainda assim recebia ordens de Giovanni.

O garotinho se afastou da moita escura de onde avistava uma pilha de músculos se afastar e foi procurar duas meninas no meio do segundo maior parque da quarta maior metrópole mundial.

***

Soli invocara Infernape e Empoleon para lutar contra trinta Pokémons diferentes. Os capangas tinham em sua maioria Golbats e Gravelers. A exceção foi um Onix e um Sealeo. Mas nem era preciso ter cuidado. Os Pokémons que já venceram uma liga outrora seriam ganhadores facilmente de morcegos, focas e pedras.

Um Hydro Cannon emergiu da boca do pinguim âmbar. Porém, ao invés de atacar um capanga, ele acertou o macaco.

- Que idiota! Nem parece campeão da liga, os próprios amigos brigam entre si. – Gargalharam os Rockets.

Contudo, quem riu foi o treinador. A estratégia tinha dado certo. Foi a vez de o primata atacar o imperador. Um Close Combat certeiro.

Os palermas riam alto da confusão. Foi então que ele decidiu agir:

- Infernape ativar Blaze! Empoleon, Torrent!

Uma aura azul e outra vermelha emergiram. As habilidades vieram à tona e as gargalhadas cessaram. Os dois se abraçaram, como se fossem dançar tango, e misturaram Aqua Jet e Fire Blast. Um torpedo de água e fogo atingiu os trinta e cinco seres vivos ali presentes. E todos caíram desmaiados na hora.

- Bom trabalho rapazes. Fazia tempo que não brincávamos assim. – Comentou o adolescente japonês.

Enquanto isso, Hitmontop dançava contra um Sableye. Este último tinha olhos de pedras preciosas e corpo fantasmagórico na cor roxa. Os golpes da evolução de Tyrogue falhavam por serem lutadores, quanto as sombras poderosas, invadiam o corpo frágil que caía flacidamente no chão.

Ken segurava Lucy pelos cabelos, ela se contorcia brutalmente, porém, não conseguia escapar. Soli veio com Garchomp e Luxray ao seu lado, preparando um ataque. O vilão de cabelos morenos curtos riu um pouco, em seguida, pediu para um segundo Pokémon oculto usar um golpe. Era uma Mismagius.

Uma monstrenga com chapéu encorpado e adornado, tons de malva e olhar hipnotizante. Ela usou Psychic e levitou os dois azulados. A dupla caiu em um tanque com vários Pokémons aquáticos. Em seguida, uma junção de golpes como Barrier, Protect e Light Screen foram arremessados.

O cubículo com água tinha virado uma cilada planejada. Nada entrava e nada saía. Se Garchomp quebrasse o tanque por dentro, os peixes morreriam sem água. Se Luxray eletrocutasse algo, todos levariam o choque. Se Soli quebrasse por fora, os escamosos ainda morreriam. E caso não quebrassem, os dois campeões de liga morreriam afogados.

- Maldição! Eu não posso fazer nada! Eles têm poucos segundos de vida! – Exclamou Soli irado, vendo o leão e o dragão segurarem o ar.

Lucy choramingava com os cabelos nas mãos de Ken. Foi então que o filho de Giovanni disse:

- Ora, veja só! O iluminado adolescente se sentindo subjugado. Vamos fazer um acordo. Eu peço que se entregue para salvar a vida de seus animaizinhos. Caso contrário, não só eles falecerão.

Uma faca saiu do bolso do malvado, apontando ao pescoço da garota refém. Foi então que o experiente ex-treinador decidiu:

- Eu vou me entregar! Não mate ninguém, eu lhe imploro.

Uma risada maléfica ecoou. A OCA estava vazia por dentro, uma mega proteção igual ao da acéquia.

- Coloque as Pokébolas remanescentes no chão! Agora! – Mandou Ken.

Assim fez Soli, se rendendo ao poder maléfico.

***

Eddie correu pelo parque, até chegar de frente a uma aranha gigante, uma obra do MAM. De lá, avistava um pontinho por trás de skates e bicicletas, era Saphire. A menina procurava por ele, seus olhos lacrimejavam. O menino se adiantou e correu. Enfim, a alcançou:

- Saph! Aqui!

A menina se virou e sorriu, choramingando e fungando sem parar.

- Nunca mais faça isso, ouviu?! – Exclamou.

O garotinho assentiu e disse:

- Vamos procurar Luna urgente! Soli e Lucy estão sob o poder da Rocket! E descobri coisas incríveis sobre J e...

Antes que pudesse mencionar o nome, o dito cujo do El Tornado apareceu. Os dois correram para outro lugar e decidiram que Azulia ou Blast seriam uma péssima ideia.

Quando já estavam praticamente perto da OCA novamente, o pior aconteceu. Eles despistaram o vilão, mas notaram que Lucy e Soli saíam algemados por Ken e mais cinco capangas, aparentemente chamuscados e molhados. E do outro lado, Luna se contorcia presa nas mãos de mais dois recrutas.

- Solte-me seu bruto! – Falou a adolescente sabida.

Os homens riram e entraram em um caminhão com os prisioneiros. Tinha sido tarde demais e agora não haveria chances de salvação. A não ser Eddie, que pensou rapidamente...

- Chico, grude no caminhão e leve isso! Você precisa salvar as meninas e Soli! - Ordenou ele.

Meio de súbito, o astuto e escorregadio Snivy grudou como chiclete no pára-choque do veículo e partiu com a maléfica organização até o cativeiro. O grupo se fragmentava, mais uma vez.

- Que droga! Se eu não tivesse fugido! – Lamentou-se o rapaz.

A dupla se sentou em um banco espalhado do parque. Ed tinha dado o celular dele para o Snivy. Se o Pokémon conseguisse entregar o telefone a Luna, diria que estava tudo bem. Quanto a localização, apenas seria fácil rastrear por satélite o chip do aparelho.

- E o que você disse sobre J? – Indagou Saphire, puxando assunto.

Ele contou por detalhes a relação de El Tornado e de J e do suposto controle da Rocket sobre o vilão. Passou-se algum tempo até Eddie se manifestar

- Quer saber? Enquanto não passar mais uma horinha, não saberia onde fica o esconderijo deles. Eu vou procurar a pista!

A menina se surpreendeu:

- Pista? Mas a gente ficou o dia inteiro na OCA por nada! Onde você vai achá-la? – Perguntou ela.

- A exposição das águas não estava aí antes de Niemayer e Marx criarem o local. Só pode estar por fora, como eu tinha dito. Vários meninos fazem uma coisa por pura diversão no parque e nós também faremos antes de um guarda chegar. Escalaremos por fora a edificação!

E assim foram os dois, correndo em direção ao iglu de cimento, em busca da terceira pista.

***

Uma semana atrás...

As águas cobriam o jazido corpo de Isaac e o de um segundo policial, que segundo a perícia, teria desaparecido. O golpe da Electro Web tinha sido fatal, o choque matara os dois nos canais. Isso se um estilete não salvasse a vida do jovem Axel. Ele cortou a seda amarelada depois de resistir a um fortíssimo choque, prendeu um dos policiais que tinha recebido um golpe do Galvantula e caído pela janela, em seguida, escapou com o pouco ar que lhe restara até os becos venezianos.

Se a Rocket soubesse que ele estava vivo, o matariam facilmente. Se fosse a polícia, teria de ser preso por acharem que a culpa foi dele. Ele só poderia encontrar Luna em Verona e mais nada. Foi até uma loja de roupas e comprou uma vestimenta nova com o dinheiro que guardava no tênis, que por sorte, tinha resistido à água. Depois, alugou uma gôndola para navegar na parte aquática da cidade. Comprou um X-Burguer com fritas em uma lanchonete e comeu. Depois, com o resto do dinheiro, comprou passagens para Verona. O ônibus sairia em três minutos e então aproveitou.

Dormiu na madrugada italiana como um Slaking. Acordou com os raios de Sol na cara e pronto para ver sua amada. Mas ela não estava mais no hotel. Por coincidência do destino, uma moto passou em frente a ele, quase lhe atropelando. Saphire estava desmaiada na garupa dela e o garoto foi seguir a moto até os becos estreitos da região. Ele tinha chegado tarde demais novamente, não tinha mais ninguém no local. Tudo estava indo rápido demais.

Foi então que no noticiário das oito, a explosão da casa de Julieta apareceu na TV, dois mortos e dizem que uma lunática presa. A mulher gritava:

- Eu vou matar esses delinqüentes na China! Ah, se vou!

Axel notou que era Helga, a mulher do avião suicida onde ele conhecera Soli voando de para-quedas. Correu até um orelhão próximo e ligou para Vicentto. O italiano quase caiu de onde estava ao ouvir a voz do primo. O rapaz pediu para não contar aos outros cinco para fazer uma surpresa. Dito e feito, assim ele partiu para Viena, na Áustria. De lá, pegaria um voo até Pequim.

E na China, o maior país em termos populacionais, Axel não os encontrou. Vicentto telefonou alguns dias depois dizendo que eles estavam em um hotel, mas quando foi ver, não tinha ninguém lá. Saiu nas ruas em busca deles novamente e por questão de segundos, não topou de cara com Soli, voltando no colo de um de seus Pokémons devido aos hematomas de El Tornado.

Passou-se mais um dia até receber uma outra ligação. O Brasil seria a destinação do quinteto e o jovem homem pegou um voo até Tihuana (México). Depois, fez outro até São Paulo. Dormiu em um hotel e no dia seguinte foi procurá-los nas ruas. O musculoso homem que ele já vira antes na moto em Verona, dirigia um carrinho indo à direção ao Parque do Ibirapuera. E lá foi ele novamente atrás do castelhano, procurando por seus amigos. Ao chegar na área verde, encontrou Ed e Saphire escalando uma espécie de iglu com janelas. Mas onde estariam os outros três? Ele não iria perguntar, apenas viu que um escorregão quase levou o garoto chão abaixo. Por azar, os Pokémons de Axel estavam em Veneza, um dia voltaria para lá a fim de recolhê-los novamente, mas não tinha tempo no momento.

Ele se jogou como almofada em cima de Eddie. O menino olhou quem lhe salvara e soltou um berro:

- Zumbi! Mata!

- Espera cara, sou eu, Ax! – Retrucou ele.

Os olhos do molequinho se encheram de lágrimas, assim como os de Saphire. Nem toda a esperança do mundo estava perdida. Ainda...

Continua...

por Trillian_GF Qua 17 Ago 2011 - 21:58

Mud cheguei!

É estou com medo de sua fic o El Tornado me perseguiu hoje no ibirapuera... O.o

Mas da fic ela esta otima e eu adoro a oca do ibirapuera, e o el tornado é bom ou mau?

esto ansiosa e preocupada tbm e se eu nao aparacerer mais no forum a culpa é sua de ter criado o el tornado e ele me perseguir!

Bye e Bjs

por Gus Sáb 20 Ago 2011 - 22:41

Hitmontopton.

pqp Mas, sinceramente, euri. Criativo.

...

- Então, OCA ou MAM? – Indagou Saphire arfando. O trânsito d cidade conseguia ultrapassar aquele de Pequim.

O trânsito da cidade.

...

E não foi fácil encontrar um dos quatro itens. Uma hora tinha penas de Pelliper, talvez cocares ou colares tivessem alguma ligação. Depois, encontraram palha subaquática, outra tentativa falha de lembrar a moradia indígena. Até que eles decidiram descansar em cima de uma plataforma metálica representando o gelo. (Olhem o gelo)

Que feio. Dando pista. O=

...

O menininho estava boquiaberto. Aquela revelação era surpreendente. J e El Tornado estavam trabalhando juntos! E mais, o malvadão era na verdade um cara bonzinho! O que estava acontecendo?

Malvadão não deu certo.

...

- Sim senhor. – Respondeu ele cabisbaixo.

Vírgula, kd? Pô.

...

Um ano. Parabéns.

O capítulo começou bem. Descrevendo bem este nosso país. Pensei que não ia falar dos assaltos, roubos. Mas, poderia ter descrito um pouco da pobreza também. Só descreveu lugares bonitos. Nem passaram por aqui. ç.ç Espero que na continuação passem, pelo menos para comprarem pizza de picanha. ç_ç Capítulo muito bom. Achei que forçou em algumas partes a comedia, e na maioria delas não foram bem sucedidas. A batalha está emocionante.

Cadê o próximo?

por sonicmon Ter 23 Ago 2011 - 20:47

Saudações ~~tio~~ mestre mud saudades minha? desculpe a demora um bicho preguiça me mordeu e me transformou num preguiçasomen, em fim chega de inverta historia que isso aqui é com voce, eu gostei e gosto muito da sua fic escrita e narração.

Axl morre e depois revive, eddie coitado vais e assustar com os preços dos jogos aqui do brasil com todos esses impostos, e avião aqui gasolina ali que bom que não vou ser eu que vai pagar as contas.

sol e lua não podem se juntar, ela apagaria a bola de fogo e ele a queimaria(vi isso na tv) que bom que eles são apenas amigos namoro deixaria um pouco cliche amizade é mais bacana, sempre muito aventura ação e misterio você é mesmo o cara mud.

Bom cansei de apanhar~~de garota~~ então pode me ve nesses ultimos capitulos um abraço no dedão do pé de Sonicmon o pequeno gafanhoto.

Ps: ataques em portugues são tão bons quanto em ingles, mas isso fica a seu criterio qual usar.

por Pokémon-fics Qua 24 Ago 2011 - 1:13

Ola Mud_ril com M maiusculo! Os seus capitulo estão mesmo grandes que nem dêu tempo de tempo de terminar o capitulo em um dia, tanto que nem dêu para comentar no capitulo anterior, justo a fanfic que consindero uma das melhores, e não falo só por falar não, eu realmente acho uma das melhores fics.

Mas falando da historia, foi tudo otimo! Até mesmo a irritaçãode Eddie pela iguinorancia, mas eu consegui enteder perfeitamente o que ele quis dizer com estarem procurando no lugar certo na parte errada, mas houve algo parecido com a minha fic: O personagem morre, fica dois capitulos inteiro tido como morto, mas revela que na verdade esteve vivo no terceiro capitulo da morte dele, mas com uma diferênça: O seu personagem se mostrou para os cnhecidos no mesmo capitulo, enquanto a minha personagem está usando outra indentidade.

Mas enfim, esse capitulo foi bom e espero o proximo! Very Happy

Mas só uma pergunta curiosa antes de tudo, a qual não é obrigado a responder: Quantas pessoas dêu a sugestão sobre o pokémon de Ed?

Desculpe se este comentario ficou grande demais.

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